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CASO 1
Mulher de 44 anos com válvula aórtica bicúspide Conclusão – apesar da onda parecer grande, ao somar as
o A válvula aórtica bicúspide pode, ao longo da ondas NÃO tem critério de sobrecarga de VE
vida, pode vazar muito ou ficar estenótica –
então pode ter insuficiência aórtica ou Esse paciente tem motivos para ter um sobrecarga, mas não
estenose aórtica aparece nada no ECG; pode ser que no ecocardiograma veja
Se tem estenose aórtica o VE tem um aumento de massa pois o ECG é mais limitado
que fazer muito mais força para
ejetar e então causa sobrecarga Esses critérios servem para classificar os ECG, porque às vezes
Nesse caso, se somar a Onda S em V1 com a Onda R pelo ECG pode até parecer ter sobrecarga mas na verdade
em V5 (é maior do que em V6) = 36 mm não tem – pode ocorrer, por exemplo, em um paciente magro
e com o tórax pequeno porque os eletrodos ficam mais
próximos do coração e captam um sinal elétrico melhor
CASO 3
Paciente feminina de 65 anos com estenose aórtica
Nesse caso, a soma da Onda S de V1 com a Onda R de
V5 = 49 mm
o A Onda R de V5 e V6 é a que está mais
pronunciada (mais do que a Onda S de V1),
e de qualquer forma a soma deu > 35mm
então tem critério de sobrecarga do VE
CASO 2
Homem de 79 anos com HAS de longa data
o Pode ter razoes para a sobrecarga porque
aumenta a pressão na raiz da aorta e o VE
tem que fazer mais força pra ejetar e causa
hipertrofia ao longo dos anos
Nesse caso, se somar a Onda S em V1 com a Onda R
em V5 (é maior do que em V6) = 31mm
Conclusão – sobrecarga do VE
Nesse caso, tem um fator que chama a atenção – A Onda T Outro critério – o eixo elétrico normal é quando D1 e aVF
normalmente é positiva em V5 e V6 porque ela obedece o eixo estão positivos
do QRS (que é pra ser positivo em V5 e V6), porém, ela está
NEGATIVA = Onda T Invertida Nesse caso, aVF está negativo, então também tem inversão
de eixo elétrico por causa da sobrecarga ventricular – como
Onda T negativa com Infra de Segmento ST discreto = PADRÃO tem um coração todo alterado com dilatação e hipertrofia
DE STRAIN = padrão de inversão da Onda T que pode se isso roda o coração e ele tende para algum lado que não é o
acompanhar de um infra de segmento ST padrão de normal
sobrecarga sistólica do VE
SOBRECARGA VENTRICUL AR DIREITA
CASO 4 Para identificar: cardiopatias congênitas; cor pulmonale;
sobrecarga de hipertensão arterial pulmonar que repercute no
VD
SOBRECARGA BIVENTRICULAR
SOBRECARGA VENTRICUL AR
REVISÃO
SOBRECARGA ATRIAL
Critérios de VE –
o Critério de Sokolov = o PRINCIPAL
Onda S de V1 profunda + Onda R de
V5 ou V6 aumentada = > 35 mm
o Independente das ondas estarem muito
profundas/aumentadas, o importante é que
se deu > 35 mm já é sobrecarga de VE
Critérios de VD – como a massa do VD está grande,
roda o coração e então aparece o que não é padrão
do eletro
o Onda R > 7 mm em V1 e V2
Critérios de AD –
o Onda S > 7 mm em V5 e V6
o > 1,5 mm em V1 – fase positiva aumentada
Critério biventricular – critérios de VE e VD
o > 2,5 mm em D2 – Onda Apiculada
Critérios de AE – primeiro despolariza AD e depois AE,
e como demora mais para despolarizar o AE na
sobrecarga, aumenta a duração da onda
o > 2,5 mm em D2
o Índice de Morris = aumento da fase negativa
da Onda P em V1
Critério diatrial – tem ambos os critérios, de AD e AE
o Índice de Morris em V1
o Onda P Apiculada em D2 = > 2,5 mm