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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO

FIMCA VILHENA – NÚCLEO DE FISIOTERAPIA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

EDSON DIEGO SANTOS DA FONSECA


MARCIA CARVALHO FERREIRA

TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA LCA PÓS OPERATÓRIO

VILHENA/RO
2023
EDSON DIEGO SANTOS DA FONSECA
MARCIA CARVALHO FERREIRA

TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO PARA LCA PÓS-OPERATORIO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a


Faculdades Integradas Aparício Carvalho –
FIMCA – Vilhena/RO, como pré-requisito para
aquisição do título de Bacharel em Fisioterapia
Orientadora: Paula Giovanna Silva.

VILHENA/RO
2023
Ficha Catalográfica

SERÁ SOLICITADA APÓS APROVAÇÃO JUNTO À BIBLIOTECA DE PORTO


VELHO ATRAVÉS DE UM FORMULÁRIO PROPRIO

DEDICATÓRIA
Deve ficar nesta posição

AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS
4 DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS

TRATAMENTO DE FISIOTERAPIA PARA LCA

PHYSIOTHERAPY TREATMENT FOR ACL


Edson Diego Santos da Fonseca 1
Marcia Carvalho Ferreira2
Paula Giovanna Silva3

RESUMO
Texto em Arial 10, espaçamento simples, texto justificado
Palavras-chave: Fisioterapico; Lca; Pós-Cirurgico; Tratamento.

ABSTRACT
Keywords:

1 INTRODUÇÃO
De acordo a pesquisa de artigos revisados os métodos de tratamento pós-
operatório para lesão de LCA, destacam-se o ganho de amplitude de movimentos
articulares, fortalecimentos musculares, exercícios de percepções, cinesioterapia
associada a eletroestimulação e melhora dos fatores psicológicos.
1
Acadêmico do curso de Bacharelado em Fisioterapia pelas Faculdades Integradas Aparício Carvalho –
FIMCA/Vilhena.
2
Acadêmico do curso de Bacharelado em Fisioterapia pelas Faculdades Integradas Aparício Carvalho –
FIMCA/Vilhena.
3
Orientadora – Fisioterapeuta – Docente do Núcleo de Fisioterapia pelas Faculdades Integradas Aparício
Carvalho – FIMCA/Vilhena.
A Fisioterapia possui um papel de suma importância no tratamento do pós-
operatório (PO) de LCA, uma vez que, a mesma possibilita um retorno rápido e
seguro para as atividades praticadas pelo paciente. O tratamento deve ser iniciado
de preferência desde o pré-operatório até o pós-operatório, assim diminuindo as
perdas musculares e amplitude de movimento. Desta forma, o presente artigo teve
como objetivo verificar as principais formas de tratamento no Pós-Operatório de
pacientes com lesão de ligamento cruzado anterior e aumentar o conhecimento de
mecanismo de lesão, possibilitar condutas preventivas e apresentar a importância da
Fisioterapia na recuperação desses atletas.
O joelho é uma das articulações com maior tendência a lesões nos
ligamentos, encontrando-se no meio de dois grandes braços de alavanca, o fêmur e
a tíbia e por este motivo sofre maior número de forças rotacionais (DUART, SOUZA,
2017). Os ligamentos têm como principal função manter o equilíbrio do joelho como
resposta as forças externas e podem atuar de forma isolada ou relacionar-se com
outros ligamentos o que facilita o estudo das principais causas da lesão (DUART,
SOUZA, 2017).
A lesão do Ligamento Cruzado Anterior (LCA), tipificada como entorse do
joelho, trata-se da rotação interna do fêmur e rotação externa da tíbia. Os pacientes
com entorse relatam ouvir um clique no joelho, seguido de forte dor incapacitante
(ARAÚJO, PINHEIRO, 2015). O LCA tem sua origem na superfície posteromedial do
côndilo femoral lateral e é inserido na tíbia na área intercondilar anterior. O
rompimento do LCA leva à instabilidade da articulação do joelho, rotação interna
excessiva e movimento anterior da tíbia, principalmente quando a última extensão é
alcançada, resultando em atividades de vida diária restritas (ARLIANI et al., 2012;
SOARES et al., 2011).
Para Fukuda et. al. (2013) a escolha do tendão isquiotibial como enxerto, em
popularidade com a justificativa de gerar complicações menores, como a dor anterior
no joelho e o déficit de força de extensão, embora leve a um possível déficit de
flexão. Durante este período, o enxerto irá sofrer alterações, tornando, semelhante
ao tecido ligamentar intacto, e será vulnerável a necrose, durante a revascularização
(LCA).
Segundo Al Dadah et. al. (2023) o LCA contém mecanorreceptores e
terminações nervosas livres, estes últimos são mais abundantes e funcionam como
nociceptores, reagindo à inflamação articular e aos estímulos dolorosos. Os
mecanorreceptores encontrados no LCA incluem corpúsculos de Pacini (receptores
de adaptação rápida ativados por compressão e mediação de cinestesia),
terminações de Ruffini e órgãos tendinosos de Golgi (receptores de adaptação lenta
ativados por estiramento e mediação da sensação de posição articular). Esses
receptores sinalizam deformações potencialmente prejudiciais dos ligamentos e da
articulação do joelho por meio de feedback proprioceptivo que constitui a entrada do
arco aferente. Os reflexos protetores destinados a resistir aos movimentos
prejudiciais, como a estabilização muscular reflexa, são iniciados por meio de
respostas eferentes (lei de Hilton).
O mecanismo de lesão mais frequente, segundo Pinheiro et. Al. (2022) é o
trauma direto ou indireto de alta energia no joelho, causado principalmente por
acidentes automobilísticos. Essas lesões também estão relacionadas a quedas de
altura e traumas esportivos, geralmente futebol, esqui, futebol e rugby. Além disso,
podem afetar pessoas obesas em lesões de baixa velocidade após entorse de
joelho. O mecanismo de trauma mais comum é a hiperextensão do joelho. A lesão
do ligamento cruzado anterior (LCA) tem um efeito psicológico significativo, e um
estado psicológico negativo é uma razão comumente citada para uma redução ou
cessação da participação esportiva após a cirurgia de reconstrução do LCA (RLCA).
Pacientes do sexo masculino que praticavam esportes com frequência antes da
lesão do LCA apresentaram maior prontidão psicológica. Por outro lado, as
pacientes do sexo feminino tinham uma perspectiva mais negativa e podem,
portanto, beneficiar mais de intervenções concebidas para facilitar uma transição
suave de regresso ao desporto.

2 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão literária, do tipo qualitativa e descritiva, que é
desenvolvida de acordo com materiais já elaborados e publicados. Para coleta de
dados foi realizada busca na base de dados Scielo (ScientificElectronic Library
Online) nas bases de dados Google Acadêmico, ,Pubmed, Pubmedcentral (PNC),
(National Library of Medicine and National Institutes of Health), BVS (Biblioteca
Nacional de Saúde) (PEDro) entre os meses de ___________________, utilizando
os seguintes descritores
__________________________________________________________.
Estabeleceram-se como critérios de inclusão artigos publicados online,
gratuitos, completos em português a partir de ----------. Foram excluídos artigos que
não comtemplaram o objetivo desta pesquisa. Por meio das estratégias de busca
estabelecidas, foram selecionados ----- artigos por meio de leitura dos títulos e
resumos.
Após leitura completa dos artigos escolhidos foram excluídos ------- que não
contemplaram o objetivo dessa pesquisa, sendo usados para execução do trabalho
------- artigos. Os artigos selecionados foram fichados e posteriormente, os
resultados organizados por congruência de tema.
Ressalta-se que a presente pesquisa está em consonância com os aspectos
éticos dispostos na Resolução 466/2012, que diz que os estudos bibliográficos não
necessitam de aprovação do comitê de ética em pesquisa. Além disso, foi respeitada
a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 que dispõem sobre os direitos autorais.

3 RESULTADOS DA PESQUISA
3.1 DESCRIÇÃO DOS ESTUDOS
A estratégia de busca identificou 23 artigos, dois quais 10 foram considerados
detalhadamente, e 15 excluídos, pois não se encaixava nos critérios de ilegibilidade,
totalizando 08 participantes da presente pesquisa. A tabela 01 apresenta as
principais característica destes estudos.
Tabela 1- Estudos revisados sobre o tratamento fisioterápico em lesão
Ligamento cruzado anterior
TÍTULO – AUTOR – ANO MÉTODOS CONCLUSÕES
REABILITAÇÃO NO PÓS Trata-se de uma revisão Objetivo deste trabalho foi mostrar
OPERATÓRIO DO LIGAMENTO bibliográfica descritiva para a importância do tratamento
CRUZADO ANTERIOR ATRAVÉS reabilitação no pós-operatório de fisioterapêutico no processo pós-
DA CINESIOTERAPIA ASSOCIADO LCA através de cinesioterapia e cirúrgico do ligamento cruzado
ELETROTERAPIA. eletroterapia. Os dados coletados anterior e demonstrar os resultados
são resultados por meio de satisfatórios do processo no qual o
Duart, A.D., Souza 2017 materiais e métodos utilizados no paciente foi submetido
tratamento fisioterapêutico do
paciente, além de análise do caso
e pesquisas de campo sobre o
tema trabalhado.

FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO Trata-se de uma revisão integrativa Com esse estudo sugere-se que
PÓS-CIRÚRGICA DO LIGAMENTO a fisioterapia imediata e
CRUZADO ANTERIOR (LCA). fundamental é eficaz nos pós-
cirúrgicos de LCA. Com a
ALVES, Angélica Ariellen. 2021 concordância do ponto de vista dos
autores, há uma relevância
significativa na reabilitação do
paciente imediata desde a primeira
sessão 48 horas após a cirurgia,
com isso é possível acelerar o
tempo de tratamento com a
obtenção de resultados, a partir da
primeira sessão, como diminuição
de dor e edemas prevenido lesões
resultantes por imobilização.

Protocolos de tratamento Realizou-se uma revisão Conclui devido aos inúmeros


fisioterápico nas lesões de ligamento sistemática referente aos estudos protocolos disponíveis para o
cruzado anterior após sobre protocolos de tratamento tratamento dos indivíduos com pós-
ligamentoplastia. fisioterápico em LCA após operatório de lesão de ligamento
ligamentoplastia cruzado anterior, percebe-se que
Araújo. A. G. S., Pinheiro, I. 2015 os exercícios para ADM,
mobilização articular, contração
isométrica e fortalecimento
muscular são os recursos mais
utilizados para a promoção dos
benefícios como a melhora da
capacidade de deambulação e
consequentemente a melhora da
qualidade de vida, aumentando
assim a funcionalidade deste
indivíduo. Porém, há uma
perspectiva para que outros tipos
de protocolos sejam inseridos para
os indivíduos com pós-operatório
de lesão do ligamento cruzado
anterior, assim se faz necessário
que mais estudos sejam feitos para
comprovar a eficácia dos mesmos.

ANÁLISE DE PROPRIOCEPÇÃO, Trata-se de uma revisão Conclui-se que comparações feita


APÓS RECONSTRUÇÃO DO bibliográfica, descritiva para com pacientes no pré-operatório
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR tratamento de Lca com ativação de com pacientes já tratados com pós-
USANDO ESTABILOMETRIA. mecanorreceptores e nociceptores operatório uma melhora
através da estabilometria. significativa nos tendões
Al- Dadah, Oday, Shepstone, Lee e ligamentares em processo de
Donell. recuperação com estabilometria.

EXERCICIOS DE CADEIA Trata-se de uma revisão Conclui-se que exercícios te


CINETICA ABERTA EM bibliográfica descritiva, para ganho cadeia cinética aberta nos pós
AMPLITUDE DE MOVIMENTO de amplitude de movimento no pós- operatório a partir da quarta
RESTRITA APÓS operatório. semana tem mais eficácia do em
RECONSTRUÇÃO DE LIGAMENTO cadeia fechada para ganho de
CRUZADO ANTERIOR. movimento e estabilização.

Fukuda TY, Fingerut D, Moreira VC,


Camarini PM, Scodeller WF, Duarte
AJR, Martinelli M, Bryk FF.

FATORES ASSOCIADOS A Trata-se de uma revisão Conclui-se que o fator psicológico


PRONTIDÃO PSICOLÓGICA PARA bibliográfica descritiva sobre para retorno ao esporte pós
RETORNO AO ESPORTE APÓS prontidão psicológica para retorno reconstrução LCA é melhor em
CIRURGIA DE RECONSTRUÇÃO ao esporte pós reconstrução de atletas profissionais homens em
DO LIGAMENTO CRUZADO LCA. relação à esportista de final de
ANTERIOR semana e em mulheres.

Webster KE, Nagelli CV, Hewett


TE, Feller JÁ

Estudo Epidemiológico sobre Lesões Trata-se de um estudo transversal Conclui-se há grande diferença
Multiligamentares do Joelho que avaliou 82 pacientes com entre os pacientes que apresentam
lesões multiligamentares do joelho lesão multiligamentar no Brasil em
Pinheiro IN, Pedrinha ISM, Maia de setembro de 2016 até setembro relação ao encontrado nos estudos
PAV, Cortes ARO, Albuquerque de 2018. As variáveis coletadas internacionais. Desta forma,
RPE, Barretto JM. 2022 foram idade, gênero, eixo convém realizar mais estudos
mecânico, lateralidade, arco de específicos sobre o tema com a
movimento, mecanismo do trauma, nossa população, de modo a
lesões associadas, ligamentos aperfeiçoar o tratamento destes
afetados e afastamento do pacientes.
trabalho.
Tratamento fisioterapêutico após Trata-se de um estudo descritivo O objetivo desse estudo foi avaliar
reconstrução do ligamento cruzado com análise qualitativa realizada se há diferença da evolução na
anterior. por uma revisão sistemática de reabilitação dos indivíduos
ensaios clínicos randomizados, submetidos à reconstrução do LCA
Pereira, Maitê et al. sem meta-análise, com grau de através das técnicas osso-tendão
recomendação A e nível de patelar-osso ou enxerto quádruplo
evidência 1A. do semitendíneo e grácil através de
uma revisão da literatura.

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO Visto que o tratamento


PÓS-OPERATÓRIO DE Este estudo tratou-se de uma fisioterapêutico no P.O de LCA tem
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO revisão sistemática, com base em como objetivo inicial o Pode-se
CRUZADO ANTERIOR LCA revisões de literatura, a fim de destacar que há vários controle do
identificar os principais tratamentos processo inflamatório, obter um
fisioterapêuticos no pósoperatório estudos que evidenciam a
de pacientes com lesão do importância da ganho do arco de
ligamento cruzado anterior. movimento e aliviar a dor.

4 DISCUSSÃO

Segundo Duart (2017) a reabilitação voltada para uso de eletroterapia deve-


se ser sempre associada com outra terapêutica para melhor ganho de
desenvolvimento do paciente, como exemplo a cinesioterapia. Alves et.al o
procedimento cirúrgico natural e bem eficaz quanto ao sintético, mas pode ser
associado a fraqueza dos músculos aonde o mesmo são retirados exemplo do
tendão patelar causando frouxidão e fraqueza.
Para Araújo et.al (ANO) o método de tratamento geralmente está mais voltado
a amplitude de movimento, mobilização, fortalecimento, propriocepção,
hidrocinesioterapia, eletroestimulação, isometria, exercício cadeias cinética aberta e
fechada. De acordo com Al-Dadah et.al (ANO) a propriocepção tem função de
restabelecer o equilíbrio e ativação de recrutamento da terminação de nervosa de
nocepitores e mecanocepitores, ou seja, readaptar essa função de informações para
função da articulação do joelho.
Segundo Fukuda (2021) a fisioterapia realizada com pacientes em cadeia
aberta é mais eficiente e evolutiva para atletas a partir das 4 semanas, em
comparação com pacientes em cadeia fechada, onde o equilíbrio e estabilização é
mais rápido, mas há atenção a integridade do enxerto.
Wesbiten et.al (ANO), expõe que o fator psicológico prevalece mais para
recuperação em homens do em mulheres, para confiança na reabilitação e volta aos
esportes e que em atletas essa recuperação tem um metabolismo mais acelerado,
para cicatrização e voltar as atividades.
Ainda segundo Pinheiro et.al (ANO) o maior índice da lesão é por trauma
direto, comparada as lesões vasculares e neurológicas, geralmente pacientes
homens secundo a localidade cultural da região pesquisa com idade 16 a 58 anos.
Para Pereira Maite et. al (ANO). refere que pacientes que Após a
ligamentoplastia, tanto com uso do enxerto OTO quanto do EQSG, os resultados
clínicos e funcionais são semelhantes, porém, com recomendação para uma
reabilitação menos agressiva de descarga de peso assim que tolerada, ADM
completa imediata, exercícios em cadeia cinética fechada e com maior atenção no
fortalecimento na primeira semana do pós-operatório.
Segundo Luan et.al (2022) o fisioterapeuta tem papel fundamental na
evolução do paciente atuando no pré e pós operatório possibilitando condutas
preventivas e melhor forma para tratamento do mesmo.

5 CONCLUSÃO
A reabilitação do joelho é um ponto de fundamental importância para se
alcançar bons resultados funcionais desejados, podendo considerar-se como
variáveis da evolução deste processo: dor, estabilidade articular, lesões associadas,
força muscular, atividades funcionais, sintomas específicos do joelho, retorno à
atividade e tempo de reabilitação.
REFERÊNCIAS

AL-DADAH, Oday, Shepstone, Lee e Donell, Simon T.. ANÁLISE DE


PROPRIOCEPÇÃO APÓS RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO
ANTERIOR USANDO ESTABILOMETRIA: UM ESTUDO PROSPECTIVO
LONGITUDINAL: Revista Brasileira de Ortopedia [online]. 2023, v. 3 [Acessado em
10 de outubro de 2023], pp. Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0042-1758360.
Epub 24 de julho de 2023. ISSN 1982-4378. https://doi.org/10.1055/s-0042-1758360.

ALVES, Angélica Ariellen. FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO PÓS-CIRÚRGICA


DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA). 2021. 7 f. TCC (Graduação) -
Curso de Fisioterapia, Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de VI, Centro
Universitário do Norte Paulista, Sao Paulo, 2021
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Figueira%20e%20Silva%20Jr.%202022-1.pdf
Acesso em:29 de março 2023

ARAÚJO. A. G. S. & Pinheiro, I. (2015). PROTOCOLOS DE TRATAMENTO


FISIOTERÁPICO NAS LESÕES DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR APÓS
LIGAMENTOPLASTIA – Uma revisão.
Cinergis. Joinvile, SC, Brasil. 16 (1), 61-
65file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Figueira%20e%20Silva%20Jr.%202022-1.pdf
Acesso em:29 de março 2023

DUART, A. D. & Souza, F. L. P. (2017). REABILITAÇÃO NO PÓS-OPERATÓRIO


DE LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ATRAVÉS DE CINESIOTERAPIA
ASSOCIADA À ELETROTERAPIA. Pós-graduação em Reabilitação em Ortopedia e
Traumatologia com ênfase em Terapia Manual Faculdade Faserra
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Figueira%20e%20Silva%20Jr.%202022-1.pdf
Acesso em:29 de março 2023

FUKUDA TY, Fingerhut D, Moreira VC, Camarini PM, Scodeller NF, Duarte A Jr,
Martinelli M, Bryk FF. EXERCÍCIOS DE CADEIA CINÉTICA ABERTA EM
AMPLITUDE DE MOVIMENTO RESTRITA APÓS RECONSTRUÇÃO DO
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
CONTROLADO. Sou J Sports Med. Abril de 2013;41(4):788-94. Doi:
10.1177/0363546513476482. Epub 2013, 19 de fevereiro. PMID: 23423316.

PEREIRA, Maitê et al. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO APÓS


RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR. Acta Ortopédica
Brasileira [online]. 2012, v. 20, n. 6 [Acessado 30 Setembro 2023], pp. 372-375.
Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-78522012000600011. Epub
14 Jan 2013. ISSN 1809-4406. https://doi.org/10.1590/S1413-78522012000600011.

PINHEIRO IN, Pedrinha ISM, Maia PAV, Cortes ARO, Albuquerque RPE, Barretto
JM. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO SOBRE LESÕES MULTILIGAMENTARES DO
JOELHO. Ver Brás Ortop (São Paulo). 11 de março de 2022;57(4):675-681. Doi:
10.1055/s-0041-1731798. PMID: 35966442; PMCID: PMC9365474.

WEBSTER KE, Nagelli CV, Hewett TE, Feller JA. FATORES ASSOCIADOS À
PRONTIDÃO PSICOLÓGICA PARA RETORNO AO ESPORTE APÓS CIRURGIA
DE RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR. Sou J Sports
Med. junho de 2018;46(7):1545-1550. doi: 10.1177/0363546518773757. Epub 2018,
2 de maio. PMID: 29718684; PMCID: PMC6598700.

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