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Fisioterapia
pré-operatória,
pós-operatória,
pré-protetização,
pós-protetização
A primeira delas é a pré-operatória, que tem como objetivo avaliar a
capacidade funcional do paciente e determinar as necessidades cirúrgicas
para melhor adaptação funcional.
Nesse caso, o foco do objetivo nessa fase se torna a prevenção das complicações e
a orientação voltada à família em relação ao posicionamento ideal e às mudanças
de decúbitos
A avaliação cognitiva deve ser conduzida por um profissional que saiba ponderar
situações de demências, estresse pós-traumático, negação, ansiedade e
desorientação, que podem influenciar nos resultados.
E, por fim, há o distúrbio auditivo, que pode contribuir com acidentes por falta
de percepção de perigo.
A capacidade cardiorrespiratória deve receber atenção especial durante a
avaliação, pois pacientes amputados, principalmente em casos de membros
inferiores, precisam de resistência e capacidade respiratória nos
procedimentos de reabilitação, já que muitos causam sobrecarga desses sistemas
Os membros sadios também devem ser avaliados e verificados quanto à
existência de alterações sensitivas, motoras e posturais, pois esses são fatores
que comprometem o processo de reabilitação pós-operatório.
- Controle da dor.
- Ganho ou manutenção da amplitude de movimento.
- Ganho ou manutenção da força muscular do membro a ser amputado.
- Ganho de força muscular dos membros não amputados.
- Prevenção ou correção de deformidades
- Manutenção do equilíbrio.
- Condicionamento físico.
- Manutenção da capacidade cardiorrespiratória.
- Treino de transferência e marcha.
- Orientação profissional quanto aos cuidados e AVD’s.
Planos de conduta fisioterapêutica
Controle da dor:
Manutenção do equilíbrio
Condicionamento físico
Planos de conduta fisioterapêutica