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732-92

EXAME FÍSICO
ROTEIROS
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SUMÁRIO

1. EXAME FÍSICO GERAL.......................................................................... 3


2. EXAME FÍSICO OSTEOARTICULAR..................................................... 7
3. EXAME FÍSICO APARELHO RESPIRATÓRIO...................................... 11
4. EXAME FÍSICO VASCULAR.................................................................. 14
5. EXAME FÍSICO CARDIOLÓGICO.......................................................... 17
6. EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO........................................................... 19
7. EXAME FÍSICO CABEÇA E PESCOÇO................................................. 21
8. EXAME FÍSICO ABDOME..................................................................... 23
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EXAME FÍSICO GERAL


1. Descrever os tipos de decúbito.

2. Descrever as regiões do corpo.

3. Técnica de percussão.

4. Avaliação do estado geral.

5. Palpação de pulsos para avaliação do estado geral (frequência, ritmo, intensidade).

6. Coloração de pele e mucosas - corado; descorado e pálido (técnicas de aval e causas).

7. Palidez cutânea (generalizada e localizada), associar com a patologia.

8. Avaliação do estado de hidratação:


Umidade, elasticidade e turgor da pele.
Fontanelas.
Alterações no globo ocular.
Estado psíquico.
PA.
Pulso.
Sede.
Diurese.

9. Classificação da desidratação (intensidade e osmolaridade).

10. Turgência venosa jugular - 0, 30, 45, 60, 90 - inferências quanto a PVC.

11. Sinal de Kusmaull.

12. Método de Gaertner.


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13. Avaliação da perfusão periférica.

14. Cianose periférica e central (fisiopatologia), mista e alteração de hemoglobina Central:


O2 inspirado diminuído;
Transtorno de ventilação (Asma, DPOC, depressão do centro respiratório);
Transtorno de difusão (aumento da mb alveolocapilar - Pn, fibrose pulmonar, congestão);
Transtorno de perfusão (TEP, cardiopatia), shunt D-E Periférica - Perda de O2 nos capilares
por baixa perfusão Mista - 2 fatores em conjunto;
Alteração de hemoglobina - metahemoglobinemia.

15. Nível de consciência/ coma:


Perceptividade: Capacidade para responder perguntas simples, fazer cálculos elementares ou
atender comandos simples.
Reatividade: Reage apropriadamente ou não aos estímulos externos (som, luz, dor).
Deglutição: Observar a procura de um alimento, como leva à boca e sua deglutição.
Reflexos: Pesquisa de alguns reflexos (patelar, plantar, pupilar) para caracterizar o estado de
coma Coma grau I (leve).
Coma grau I (leve): Sonolento, atende as ordens simples e responde perguntas pessoais de
forma letárgica; reage de modo apropriado à dor; deglutição normal; reflexos preservados.
Coma grau II (médio): Perceptividade bastante reduzida, responde apenas à estimulação
dolorosa e de forma inapropriada; deglute com dificuldade; reflexos preservados.
Coma grau III (profundo): Perda completa da consciência; perceptividade zero, não responde a
nenhum estímulo doloroso, não deglute, arreflexia e incontinência esfincteriana.
Coma grau IV (Depassé): Além do comprometimento do grau III, há comprometimento das
funções vitais, parada respiratória; silêncio elétrico cerebral (EEG), quase sempre é
irreversível.

16. Alterações da fala:


Disfonia: Alteração do timbre da voz (órgão fonador).
Dislalia: Distúrbio da pronúncia, não depende de causa neurológica, pode corresponder a
lesões dos lábios, língua, dentes e palato.
Disartria: Alteração nos músculos da fonação, incoordenação cerebral (voz arrastada).
Disfasia/ afasia: Perturbação na elaboração cortical da fala; órgão fonador e músculos da
fonação sem anormalidades.

17. Biotipos/ ângulo de Charpy.

18. Fáscies:
Estado psicológico: dor, medo, ansiedade, pavor, indiferença, calma, apatia, triste, deprimido,
sonolento, torporoso, alegre, inteligente, atencioso, ira.
Estados
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edemaciado, pálido, hipocrático.
Doença orgânica ou Síndrome: paralisia facial, miastenia gravis, Parkinson, hipertireoidismo e
hipotireoidismo, cretino, cushing, acromegálico, mitral.

19. Tipos de disbasia:


Ceifante ou Hemiplégica.
Parkinsoniana.
Cerebelar ou do Ébrio.
Tabética.
Vestibular ou Lateropulsão.
Escarvante ou do pé caído.

20. Atitudes no leito - ativa, passiva, forçada.

21. Tipos de atitude forcada (associar com a patologia):


Genupeitoral e cócoras; antálgica; gatilho; opistótono; ortopneia.

22. Tipos de dispneia e Ritmos respiratórios:


Suspirosa; Cantani e Kussmaull; Biot - encefálica; Cheyne-Stokes.

23. Eritrose (generalizada e localizada) associar com a patologia.

24. Icterícia:
Diagnóstico diferencial, BI e BD (fisiologia), patologias associadas.

25. Tipos de lesões/alterações da mucosa oral.

26. Alterações do tórax/coluna e MMII (varo e valgo).

27. Localização e características dos linfonodos (cabeça, pescoço, axilares e inguinais).

28. Circulação colateral:


Conceito, principais tipos e patologias associadas.

29. Lesões de pele elementares:


Mácula.
Pápula.
Placa (> 1cm).
Nódulo (SC).
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Vesícula.
Bolha (>1cm).
Pústula.
Telangiectasia.
Petéquia.
Púrpura.
Equimose.

30. Lesões de pele secundárias (evolutivas):


Descamação.
Crosta.
Atrofia.
Liquenificação.
Escoriação.
Fissura.
Erosão / exulceração (derme).
Úlcera (além da derme).
Escara (tec. necrótico).
Cicatriz.
Quelóide.

31. Padrões e distribuição:


Anular (Lyme / Tinhas).
Agrupadas (HZ, herpes).
Dermátomo (HZ).
Confluentes.
Folicular (queratose pilar, foliculite).
Gutata (lembra gotas - psoríase).
Em alvo (Kawasaki, eritema multiforme).
Reticular (cutis marmorata).

32. Tipos de Hálito:


Urêmico (amônia).
Cetônico (frutas).
Etílico (aldeído).
Trimetilaminúria (peixe podre).
Fecalóide (obstrução intestinal).
Fetor hepaticus (fezes + amônia).
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EXAME FÍSICO OSTEOARTICULAR


ARTICULAÇÕES
1. Ombro.
2. Cotovelo.
3. Punho.
4. Coluna Vertebral.
5. Quadril.
6. Joelho.
7. Tornozelo.

1. OMBRO
1.1. Teste de Apley:
Flexão, abdução e rotação externa.
Extensão, adução e rotação interna.
Flexão e adução.

1.2. Teste de Neer:


Reproduz o impacto do tubérculo maior do úmero contra o acrômio (síndrome do impacto). Há
dor se processo inflamatório da bursa subacrômio-subdeltoidéia ou dos tendões do manguito
rotador.
Em rotação neutra, o membro superior é elevado passivamente e de maneira rápida no plano
sagital pelo examinador. O teste é positivo quando há dor.

1.3. Teste de Jobe:


Músculo supra-espinhal (Abdutor).
No plano da escápula, com ombro em abdução de 90º e rotação interna, o examinador aplica
força para baixo contra a resistência do paciente.

1.4. Teste de Patte:


Músculo infra-espinhal (Rotador externo).
Ombro em abdução de 90º com cotovelo fletido em 90º. É então solicitado para se fazer
rotação externa máxima no plano sagital contra a resistência do examinador.
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1.5. Teste de Gerber:
Músculo Subescapular (Rotador interno).
Ombro em rotação interna com dorso da mão tocando a coluna. Solicita-se que o paciente
faça força contra a resistência do examinador.

1.6. Speed ou Palm Up test:


Músculo biceps (flexor do ombro e do cotovelo).
Com o cotovelo em extensão e com rotação externa do antebraço, o paciente faz elevação
forçada do ombro contra resistência.

2. COTOVELO:
2.1. Teste de Cozen:
Epicondilite lateral (extensores do punho).
Com o cotovelo em flexão e antebraço em pronação, pede-se ao paciente que faça extensão
ativa do punho contra resistência.
O teste é positivo se houver dor no epicôndilo lateral.

2.2. Teste de epicondilite medial:


Cotovelo do golfista (flexores do punho).
Com o cotovelo em flexão e antebraço em supinação, pede-se ao paciente que faça flexão
ativa do punho contra resistência.
O teste é positivo se houver dor no epicôndilo medial.

2.3. Instabilidade ligamentar


Stress valgo (colateral medial) e stress varo (colateral lateral).

2.4. Teste de Tinel:


Compressão do nervo ulnar ao nível do cotovelo (síndrome do túnel cubital).
Percutir o nervo ulnar no sulco entre o olecrano e o epicôndilo medial.
O teste é positivo quando há sensação de formigamento, choque ou dor no trajeto do nervo
ulnar.

3. MÃO E PUNHO:
3.1. Teste de Finkelstein:
Tendinopatia músculos extensor curto e abdutor longo do polegar (tenossinovite de De
Quervain).
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A mão deve ser fechada com os dedos envolvendo o polegar. A flexão ulnar do carpo
provoca dor intensa na base do polegar, na altura do processo estiloide radial.

3.2. Teste de Phalen:


Compressão do nervo mediano ao nível do punho (Sd. túnel do carpo). Lembrar do Teste de
Phalen Invertido.
Os punhos são posicionados em flexão com os dedos estendidos e as mãos em oposição com
as faces dorsais.
O teste é positivo caso ocorra dor, parestesias ou choque na área inervada pelo mediano.

3.3. Teste de Tinel:


Compressão do nervo mediano ao nível do punho (Sd. túnel do carpo).
Fazer percussão do nervo mediano na região anterior do punho.
O teste é positivo quando há sensação de dor, parestesias ou choque na área sensitiva
correspondente do nervo mediano.

4. QUADRIL:
4.1. Teste de Patrick ou FABERE:
Combinação entre Flexão, Abdução E Rotação Externa. Avalia coxofemoral ipsilateral e
sacroilíaca contralateral.
Membro inferior contralateral em rotação interna, comprime este joelho e o ilíaco ipsilateral.

4.2. Teste de Schober:


Avalia mobilidade da coluna lombar.
Marca-se dois pontos na coluna vertebral distal 10cm de distância. Faz-se flexão da coluna.
Deve-se afastar 15cm ou mais. Se for menos, é critério para EA.

4.3. Teste de Gaenslen:


Avaliação da articulação sacroilíaca.
O examinador faz flexão ativa do quadril contra-lateral com o joelho dobrado, seguida de
extensão máxima do quadril do lado a ser examinado.
O teste é positivo caso haja dor na sacroilíaca examinada.

5. JOELHO:
5.1. Sinal da Tecla:
Derrame articular.
Ordenha-se todo o volume do derrame em direção a patela e a pressiona.
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5.2. Retração dos isquiotibiais:
Com extensão do quadril em 90°, o examinador tenta fazer extensão passive máxima do
joelho, que não consegue atingir zero grau.

5.3. Retração de Quadríceps (Teste de Elly):


Paciente em decúbito dorsal e com auxílio do examinador, o paciente tenta encostar o
calcanhar no glúteo.

5.4. Teste de McMurray:


Paciente em decúbito dorsal, com flexão do quadril e do joelho. Com uma mão o examinador
estabiliza o joelho e com a outra mobiliza a perna.
Rotação externa para testar menisco medial e rotação interna para testar menisco lateral.

5.5. Teste de Appley:


1ª etapa (compressão) é feita com o paciente em decúbito ventral com flexão de 90º do
joelho. O examinador aplica forte compressão axial na sola do pé seguida de rotação interna
ou externa. Rotação externa com dor medial = lesão menisco medial, rotação interna com dor
lateral = lesão menisco lateral.
2ª etapa (distração ou tração): quando a 1a etapa é positiva, a dor é aliviada com a simples
tração do membro.

5.6. Stress em Valgo e Stress em Varo.

6. CALCANHAR E PÉ: não há testes específicos.

7. NEUROLÓGICO:
7.1. Mapa de Sensibilidade e Reflexos de MMII.

7.2. Mapa de Sensibilidade e Reflexos de MMSS.


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EXAME FÍSICO DO APARELHO RESPIRATÓRIO.


1. Localizar os pontos de referência anatômica:
Anterior: : incisura supraesternal/ clavículas/ ângulo de Louis/ prega axilar anterior/ mamilos/
ângulo de Charpy.
Posterior: coluna vertebral/ 7ª vértebra cervical/ borda superior da escápula (2ª costela)/
prega axilar posterior/ ângulo inferior da escápula (7ª costela).

2. Determinar as linhas verticais e horizontais:


Verticais anteriores: Linha médio-esternal/ Linha esternal D/E/ Linha hemiclavicular D/E/
Linha paraesternal D/E. Verticais posteriores: Linha espondiléia/ Linha escapular D/E / Linha
paravertebral D/E.
Verticais Laterais: axilar anterior/ média e posterior.
Horizontais anteriores: Linhas clavicular superior e inferior/ Linha ao nível da 3ª costela/
Linha ao nível da 6ª costela.
Horizontais posteriores: Linha da borda superior da escápula/ Linha da borda inferior da
escápula.
Horizontal lateral: ao nível da 6ª costela.

3. Regiões da face anterior do tórax:


Região supra clavicular D/E.
Região clavicular D/E.
Região infra clavicular D/E.
Região mamária D/E.
Região infra mamária D/E.
Região supra esternal.
Região esternal superior.
Região esternal inferior.

4. Regiões da face posterior do tórax:


Região supra escapular.
Região supra espinhal.
Região infra espinhal.
Região interescapulovertebral.
Região infra escapular.
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5. Regiões da face Lateral:
Região axilar.
Região infra axilar.

6. Sinal de Lemos Torres:


Abaulamento localizado, observado nos últimos espaços intercostais, na LAP, durante a
expiração, é sempre um sinal patológico, indica derrame pleural de pequeno e médio volume.

7. Formas do Tórax:
Cariniforme.
Infundibuliforme.
Em tonel.
Em sino.
Cifoescoliótico.
Paralítico.
Cleido-aplásico.
Com gibosidade.

8. Expansão Respiratória na inspeção:


Observar a face anterior do tórax, 2ª costela/ LHC e as últimas costelas.

9. Manobra de Lasègue:
Forte compressão nas faces anterior e posterior, simultaneamente na região infraclavicular,
região interescapular, região mamária e região infraescapular.

10. Expansibilidade do Tórax anterior:


Mãos espalmadas e paralelas, equidistantes da linha médio-esternal.

11. Manobra de Ruault:


Para exploração dos lobos superiores, mãos espalmadas nas regiões supraclaviculares,
polegares unidos na apófise espinhosa de C7.

12. Expansibilidade das bases (anteriormente):


Mãos espalmadas nos hipocôndrios, com os polegares na região esternal (6ª costela).

13. Expansibilidade das bases (posteriormente):


Mãos espalmadas nas bases, com os polegares próximos da linha espondiléia.

14. Pesquisa do Frêmito brônquico e tóraco vocal.


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15. Áreas de percussão no tórax anterior, lateral e posterior.

16. Broncofonia normal, pectorilóquia fônica e áfona, egofonia.

17. Roncos, sibilos, EC e ESC.


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EXAME FÍSICO VASCULAR


1. INSPEÇÃO:
Palidez.
Cianose.
Úlceras e lesões de pele.
Alterações de pele e fâneros, edemas e achados úteis para o DDx.
Vasos dilatados.
Dermatite Ocre.
Turgência jugular visível no pescoço em determinadas posições, sendo útil para determinar a
pressão venosa central (30-45-60-90 graus).

2. PALPAÇÃO:
Pulso:
Estado da parede da artéria: depressível, endurecida, em "traquéia de passarinho", dilatada,
aneurismática, tortuosa.
Intensidade ou Volume – normal / filiforme o Frequência – bradi / normo / taquicardia.
Ritmo – rítmico / arrítmico.
Composição - uma ou duas ondas (bi-esferiens).
Amplitude (mediana, grande, pequena) / Celeridade (lento, célere) (preferir artérias centrais)
da onda de pulso.
Alternante - pulso rítmico, de batimentos desiguais, alternando ondas grandes e pequenas -
HAS grave, estenose aórtica, tóxica, insuficiência ventricular esquerda, infarto do miocárdio,
taquicardia paroxística e flutter atrial.
Paradoxal - pulso que desaparece ou diminui durante a inspiração - pericardite constrictiva,
no derrame pericárdico com tamponamento cardíaco), obstruções respiratórias altas,
enfisema.

Exame das artérias periféricas - Temporais, Carótidas, Braquiais, Radiais, Aorta, Femorais,
Poplíteas, Dorsais do Pé (pedioso), Tibiais Posteriores - cobrar a localização anatômica exata das
artérias e a gradação dos pulsos (xx/4+).

Teste de Allen - perviedade dos arcos arteriais palmares - comprimir aa. radial e ulnar, solicitar
fechamento do punho e abertura - soltar a. radial e verificar se toda a mão recebe perfusão.
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Pesquisa de edemas - sinal do cacifo e gradação. Diferenciar edemas venosos, hipoprotéicos,
inflamatórios e linfedema.

3. AUSCULTA:
Sopros.
Aorta.
Femorais e Poplíteas.

EXAME FÍSICO ESPECÍFICO PARA DOENÇAS ARTERIAIS.


Sinais de isquemia.
Coloração.
Temperatura.
Enchimento Capilar - nos leitos ungueais, normal até 1s.
Ulcerações.
Escaras.
Localização destas lesões.

Saber diferenciar isquemia aguda e crônica.

Palidez à elevação / consequente Rubor Pendente - 2 provas:


Prova de Moszkowicz – Decúbito dorsal: 45º - 5 minutos. Marcar o tempo de aparecimento
de palidez e dor. Em condições normais, após os 5 minutos, os membros mantém-se
igualmente bem perfundidos; Após a prova de Moszkowicz, faz-se posição pendente e
observa-se o tempo de enchimento venoso e o rubor pendente.
Teste de Buerger – semelhante, faz-se a 90º.

EXAME FÍSICO ESPECÍFICO PARA DOENÇAS VENOSAS.


Sinais Venosos.
Coloração.
Veias varicosas.
Ulcerações.
Edema.
Localização.

TVP.
Procurar calor no membro, edema, veias superficiais dilatadas (área tibial média, normalmente
3 – “veias sentinelas” --> Sinal de Pratt) , eritema.
Medição dos membros com fita sempre na mesma altura.
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Procura de cordão venoso palpável.
Sinal de Homans - Sempre em 2 passos - Dorsiflexão passiva causa dor na panturrilha (tb na
dorsiflexão ativa). Na sequência deve-se palpar a panturrilha em sua parte superior e inferior.
Caso haja dor na parte inferior, o diagnóstico pode ser contratura muscular por
encurtamento.
Sinal de Bancroft – compressão da panturrilha contra a tíbia causa mais dor do que a
movimentação lateral.
Sinal de Lowenberg – Dor quando manguito é pressurizado a 80mmHg no tornozelo.
Sinal de Ramirez – Dor quando manguito é pressurizado a 40mmHg acima do joelho.
Sinal de Lisker – Dor à percussão da tíbia medial.
Sinal de Louvel – Dor induzida pela tosse e prevenida pela compressão proximal da veia.
Manobra de Olow – Compressão da panturrilha contra plano ósseo. Variante – compressão
com mão em garra.
Sinal da Bandeira – agitação lateral da massa muscular revela menor mobilidade lateral da
panturrilha quando comparada com o membro contralateral.

Varizes.
Prova de Schwartz - procura saber se há conexão entre 2 trechos varicosos - comprime o
proximal e pressiona-se o distal - a onda de líquido deverá ser sentida na proximal.
Prova de Brodie-Trendelemburg (4 tempos):
1) Em DD, eleva-se 90 graus o membro com esvaziamento manual.
2) Garrote na raiz da coxa e no tornozelo.
3) Paciente em pé, 30s - enchimento venoso - insuficiência valvular das comunicantes.
4) Ainda em pé, solta-se o garrote da coxa – se encher com rapidez - insuficiência valvular da
safena. Lento, suficiência do sistema.
Prova do enfaixamento – Avalia o sistema venoso profundo: Enfaixa-se o pé e a perna
(apenas a circulação superficial) e solicita-se que o paciente caminhe 30 minutos. Caso não
haja dor, o sangue drena adequadamente pelo sistema profundo. Caso haja, indica trombose
venosa profunda.
Com torniquetes (Teste de Perthes) – avalia a competência das comunicantes – esvaziamento
através da bomba muscular sem enchimento posterior – comunicantes íntegras
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EXAME FÍSICO CARDIOLÓGICO


1. NSPEÇÃO E PALPAÇÃO.
Posição do paciente – decúbito dorsal. Mudar posição para decúbito lateral esquerdo e
sentado com tórax inclinado para frente.
Pesquisar frêmito.

2. AUSCULTA.
Identificar os focos de ausculta:
Foco mitral – 4-6 EIE na linha hemiclavicular esquerda – coincide com ictus cordis.
Foco tricúspide – apêndice xifóide um pouco lateralizado para esquerda.
Foco aórtico – 2 EID, junto ao esterno.
Foco pulmonar – 2 eie junto ao esterno.
Foco aórtico acessório – entre o foco tricúspide e o pulmonar.

Identificar 1 bulha:
Coincide com ictus cordis: TUM.

Identificar 2 bulha:
TÁ.

Observar se há hipofonese ou hiperfonese das bulhas.

Observar se o ritmo cardíaco é regular ou irregular ou com falhas ocasionais.

Verificar as mudanças com a inspiração e expiração.

Sopros:
Sempre identificar as bulhas inicialmente.

Identificar se o sopro está na sístole, diástole ou é contínuo.

Identificar se o sopro é de regurgitação, de ejeção, ruflar.


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Estenose aórtica/ Estenose pulmonar:
Sopro sistólico- ejeção B2 hiperfonética.

Estenose mitral/ Estenose tricúspide:


Sopro diastólico- ruflar B1 hiperfonética

Insuficiência aórtica/ Insuficiência pulmonar:


Sopro diastólico.

Insuficiência mitral/ Insuficiência tricúspide:


Sopro sistólico de regurgitação.

Pesquisa da turgência jugular.

Ritmos cardíacos:
Ritmo normal - Ritmo sinusal.
Ritmo irregular – FA/ extrassistoles/ taquiarritmias.

ICC –causas/ sinais e sintomas.

Valvopatias.

Choque.

Como descrever o exame clínico cardíaco:


1. PA - ....mmHg FC - ...bpm.
2. Ritmo cardíaco regular(RCR) ou irregular (RCI) 2 tempos (2t) ou 3 tempos(3t).
3. Bulhas normofonéticas ou hipo ou hiperfonéticas.
4. Sem sopros ou Sopro sistólico ++/4+ no foco mitral, irradiado para linha axilar
anterior(exemplo).
5. Presença de ..... extrassistoles por minuto.
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EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO


Paciente Sentado:
1. NARIZ:
Tubo de ensaio com café

2. OLHOS:
Acuidade visual.
Campimetria.
Movimentos oculares.
Reflexo pupilar.
Fundo de olho.

3. FACE:
Sensibilidade da face.
Mastigação.
Mímica facial.
Reflexo corneopalpebral.

4. OUVIDO:
Teste de Rinne - diapasão no proc mastóide,
Teste de Weber - diapasão no topo do crânio.

5. BOCA:
Abrir a boca e falar "Ah".
Motricidade da língua.
Reflexo de vômito.

6. PESCOÇO:
Erguer os ombros.
Lateralidade da cabeça.

7. FORÇA MUSCULAR:
Membros superiores - proximal e distal.
Membros inferiores - proximal e distal.
Prova de Mingazinni (MMSS).
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Tricipital.
Bicipital.
Estilorradial.
Patelar.
Aquileu.
Manobra de Jendrassik.

9. COORDDENAÇÃO MOTORA:
Manobra dedo-nariz.
Manobra dedo examinador-nariz.
Diadococcinesia.
Oposição dos dedos da mão.

Paciente deitado:
1. FORÇA MUSCULAR:
Mingazinni dos MMII (deitado, coxas em 90 graus, pernas em 90 graus).

2. COORDENAÇÃO MOTORA:
Prova calcanhar-joelho.

3. REFLEXOS CUTÂNEOS:
Cutaneoabdominal (desenha 4 quadrantes, o umbigo desvia para o lado desenhado).
Cutâneoplantar - Babinsky + - dorsiflexao do 1o dedo (lesao superior neuronio motor
espinhal).

4. SENSIBILIDADE:
Tátil - algodão.
Dolorosa - alfinete.
Vibratória - diapasão.
Posicional.

5. IRRITAÇÃO MENÍNGEA:
Manobra de Brudzinski - elevação de MMII com flexao da cabeça.
Kernig - resistência e dor quando joelho é extendido sobre coxa flexionada.

Paciente em pé:
1. EQUILÍBRIO ESTÁTICO:
Romberg
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EXAME FÍSICO CABEÇA E PESCOÇO


1. CRÂNIO:
Inspeção: formato, deformidades, nodulações.
Palpação e Percussão: Saliências, depressões, pontos dolorosos, fontanelas, consistência óssea,
couro cabeludo - distribuição, quantidade, aspecto, higiene, parasitas.

2. FACE:
Inspeção: simetria, mímica facial, pele e pêlos, alterações de coloração, lesões de pele
características (HZ, eritema de LES), madarose.

3. GLÂNDULAS SALIVARES:
Inspeção: tamanho, assimetria de face.
Palpação:
Parótida - palpação manual, bimanual e em pinça.
Submandibular - manual e bimanual.

4. FOSSAS NASAIS:
Inspeção: Rinoscopia anterior: verificar vestíbulos, septo, conchas.

5. LÁBIOS E MUCOSA ORAL:


Inspeção e Palpação: Cor, umidade, úlceras, nódulos.

6. GENGIVAS:
Inspeção: Cor, lesões, neoplasias, retrações gengivais, gengivites.

7. DENTES:
Inspeção: Estado de conservação, amolecimentos, ausência, extranumerários.

8. PALATO:
Inspeção: Cor, lesões, manchas, neoplasias, infecções.

9. LÍNGUA:
Inspeção: Cor, umidade, úlceras, nódulos, tipos de língua, neoplasias.
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10. ÚVULA E TONSILAS:
Inspeção: Tamanhos / classificação, formato, tipos, lesões, processo inflamatório, secreção
purulenta, placas, cáseo.

11. ORELHA:
Inspeção e Palpação: Neoplasias, tofos, nódulos, deformidades, quelóides.
Otoscopia: CAE, membrana timpânica - localizar as regiões anatômicas e lesões.
Acumetria: teste do sussurro, fricção de dedos, diapasão.

12. MASTÓIDE:
Inspeção e Palpação: hiperemia, equimoses, palpação das mastóides.

13. OLHOS:
Inspeção: lesões específicas de pálpebras, vias lacrimais e conjuntivas.
Palpação: palpação de globo ocular (glaucoma) e de órbita (fraturas).

14. PESCOÇO:
Inspeção: Forma, acidentes, mobilidade, p. arteriais e venosos, condições da pele.

15. LINFONODOS:
Palpação: Localização das cadeias, formato, tamanho, delimitação, mobilidade, consistência,
sensibilidade.

16. TRAQUÉIA:
Inspeção e Palpação: Verificar desvios de traquéia, Oliver/Mcdowell/Cardarelli.

17. TIREÓIDE:
Inspeção e Palpação: Mobilidade com deglutição, bócio, nódulos. Técnicas de palpação.
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EXAME FÍSICO ABDOMINAL


1. Divisão topográfica do abdome:
4 quadrantes (QSD,QSE,QID e QIE).
9 regiões (hipocôndrios, flancos, fossas ilíacas, hipo, meso e epigástrio).

2. Inspeção geral:
Ortostática e DDH.
Ver caracteres propedêuticos (depressão epigástrica, linha mediana, cicatriz umbilical, retos
do abdome, linhas de Spiegel, pilificação, pulsações na linha mediana).

3. Tipos de abdome:
Plano.
Escavado.
Avental.
Batráquio.

4. Variações patológicas:
Abaulamentos, retrações, cicatrizes, pelos, estrias, equimoses, lesões de pele, cicatriz
umbilical, herniações, pulsatilidade, peristaltismo visível, circulação colateral.

5. Manobras de esforço:
Para herniações (Valsalva).

6. Equimoses:
Sinal de Cullen (periumbilical).
Grey-Turner (flancos).

7. Circulação colateral:
Tipo porta.
Tipo cava inferior.

8. Principais tipos de cicatriz cirúrgica:


Oblíqua subcostal D (Kocher).
Mediana supra ou infraumbilical, para medianas D e E.
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Oblíqua em FID (McBurney).
Transversa em hipogástrio (Pfannenstiel).
Oblíqua em região inguinal D e E (inguinotomias).

9. Pesquisar RHA por 2 minutos, nos 4 quadrantes.

10. Pesquisar sopros em aorta abdominal, artérias renais e artérias ilíacas.

11. Percussão do abdome:


Areas de macicez e timpanismo + espaço de Traube.

12. Hepatimetria:
Linha hemiclavicular D, percutir limite superior (4º e 5º EID) e inferior, normal de 6 a 12 cm.

13. Traube livre e Traube ocupado.

14. Sinal de Jobert: timpanismo em área de macicez hepática (pneumoperitônio).

15. Palpação superficial:


2 cm de profundidade, verificar dor e tônus da parede abdominal, se dolorosa, verificar sinal
da descompressão brusca (DB), Blumberg. Defesa muscular (dor, medo ou cócegas).

16. Palpação profunda e deslizante de Haussman:


5 a 10 cm de profundidade, diferenciar órgão normal de formação anômala.

17. Semiotécnica da palpação profunda:


Paciente em DDH, mãos espalmadas e paralelas com dedos em garra ou sobrepostas, fazer
um “enrugamento” na pele, “entrar e deslizar” durante a expiração.

18. Palpação do musculo psoas:


Palpar em ziguezague, da FI até o mesogástrio.

19. Órgãos palpáveis:


Grande curvatura do estômago, íleo terminal e ceco, cólons, aorta abdominal e artérias
ilíacas.

20. Não palpáveis:


Ângulos hepático e esplênico dos cólons.
Porção proximal e distal do sigmoide.
Vesícula biliar.
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Apêndice cecal.
Intestino delgado.
Bexiga urinária.

21. Palpação do estômago:


Iniciar pelo epigástrio e descer, (+/-4 dedos acima da cicatriz umbilical) notar um “degrau”.

22. Palpação do piloro:


Localizar a grande curvatura e seguir para a direita até encontrar um cordão depressível
“ruído da bisnaga”.

23. Palpação do ceco:


Entrar ao nível do umbigo, encontrar o psoas, seguir palpando de cima para baixo, de dentro
para fora, em direção à arcada inguinal D (gargarejos).

24. Palpação do cólon transverso:


Iniciar pelo epigástrio em direção ao púbis até encontrar uma formação cilíndrica, 4-6 cm de
diâmetro, com gargarejos.
Diagnóstico diferencial com o estomago (degrau!).

25. Palpação dos cólons:


Mão D no ascendente e mão E no descendente (médico do lado E do paciente), (difícil).

26. Palpação do sigmoide:


Médico do lado E, palpação bimanual. Iniciar pelo umbigo em direção à arcada inguinal E, não
se observa ruídos (exceto na diarreia).

27. Tipos de ruídos:


Roncos (só gases), borborigmos (RHA altos), gargarejos (RHA de bolhas grossas).

28. Caracteres propedêuticos para serem observados:


Forma/ consistência/ limites/ mobilidade/ ruídos/ dor.

29. Palpação do fígado:


Técnica de Mathieu (médico de costas para o paciente, mãos sobrepostas em garra no RCD).
Técnica de Lemos-Torres (de frente para o paciente, mão E “eleva o fígado” e mão D palpa a
borda hepática).
Anotar a distancia do RCD, consistência, borda lisa ou romba, superfície lisa ou nodular,
doloroso ou não à palpação.
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30. Vesícula biliar: não visível e não palpável:
Sinal de Courvoisier-Terrier: vesícula palpável + icterícia colestática = compressão do
colédoco (Tu de cabeça de pâncreas ou coledocolitíase).

31. Localizar o ponto cístico.

32. Sinal de Murphy:


Interrupção da inspiração causada pela dor à compressão do ponto cístico.

33. Percussão do baço:


Posição de Schuster, percutir a linha axilar posterior entre o 9° e 11° EIE.

34. Palpação do baço:


Posição de Schuster, manobra de Schuster (médico em frente ao paciente na posição de
Schuster, mão E apoia o baço enquanto a mão D palpa), técnica bimanual (paciente em DDH,
médico do lado D do paciente, mão E apoia o baço e mão D palpa).

35. Percussão dos rins:


Sinal de Giordano.
Punho percussão de Murphy.

36. Palpação renal:


Método de Israel (paciente em DL, medico com mãos espalmadas, uma na loja renal posterior
e outra na região anterior, buscando o lobo inferior do rim).
Método de Trousseau (paciente em DL, uma mão apoia a região posterior e a outra palpa).

37. Forma do abdome ascítico:


Depende da posição do paciente, quantidade de liquido, pressão intra-abdominal e
tonicidade da musculatura da parede abdominal.

38. Tipos:
Globoso (qualquer posição).
Pendular (ortostática).
Batráquio (DD).

39. Abdome globoso: grande volume, grande desconforto, dispneia, tônus preservado, hérnias
de parede.

40. Abdome batráquio/pendular: médio volume, menor desconforto, piparote negativo,


macicez móvel presente.
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41. Ascite de pequeno volume:
Imperceptível à inspeção em DD, pode ser detectado em posição ortostática, tônus
inalterado, sem desconforto.

42. Inspeção do abdome ascítico:


Distensão da pele, cicatriz umbilical plana ou protusa, circulação colateral, taquipneia, lordose
postural.

43. Sinal do piparote e pesquisa da Macicez Móvel.

44. Inspeção no abdome agudo:


Fácies de dor.
Posição antálgica.
Distenso abdominal.
Ondas de Kussmaul (peristaltismo visível).
Cicatrizes abdominais (bridas).
Sinal de Cullen e Grey-Turner (equimoses periumbilical e flancos respectivamente).

45. Ausculta:
RHA diminuído, aumentado ou ausente.

46. Palpação:
Defesa de parede.
Blumberg (DB).
Murphy.
Rovsing.

47. Sinais de irritação peritoneal:


Rigidez abdominal.
Abdome em tábua (palpação superficial).
DB+, presença de plastrão abdominal.
Rovsing+
Lapinsky+
Sinal do músculo psoas.

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