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FISIOTERAPIA
no TRATAMENTO
da DISTORÇÃO
de IMAGEM
CORPORAL
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Índice
Introdução.....................................................................................................................................................................................4
PALAVRAS FINAIS............................................................................................................................................................................ 13
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Introdução
Um abraço.
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A DISTORÇÃO DE
IMAGEM CORPORAL
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1.2 Como acontece a Distorção
de Imagem Corporal
Geralmente, o caminho para o Pensemos em outra situação: a
desenvolvimento da DIC começa que a criança é frequentemente
ainda na infância. É comum comparada com outra, mais magra
ouvirmos pessoas tecendo que ela, como se a sua condição
comentários negativos sobre o mais gordinha fosse algo ruim. Ou
próprio corpo e dos outros. Isso não ainda, quando a criança é orientada
é diferente com as crianças. E este a não comer tanto, senão ficará
tipo de comentário pode ser feito gorda como a fulana.
tanto por outras crianças quanto
por adultos que, muitas vezes, são Entre as próprias crianças esses
sua referência. comportamentos ocorrem. Apelidos
endereçados às crianças mais
Por exemplo, se uma criança ouve gordinhas são comuns no ambiente
repetidamente sua mãe falando escolar entre os pares.
o quanto está gorda e necessita
emagrecer, mesmo que a criança Tais questões, por si só, podem
não perceba essa condição como ser desdobradas em crenças e
preocupante, ela vai criando uma percepções negativas sobre o corpo
ideia de que sempre precisamos e ali é possível que seja iniciado um
estar em luta com a balança e que desejo por perder peso, a fim de
nunca se é suficientemente magra. que se cessem esses comentários
E pode entender que a magreza alheios sobre o seu corpo.
está atrelada à beleza.
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É claro que tais comentários são Ainda, quando a criança passa
provenientes da introjeção de para além do campo das ideias à
padrões de beleza. Na nossa cultura, situações negativas, como abusos
um corpo magro é supervalorizado, físicos e morais, se torna ainda mais
sendo que a ele são relacionados grave. As marcas que uma criança
uma série de adjetivos positivos. que, por exemplo, sofre bullying e
Podemos listar vários, como exposição por causa de seu formato
saúde, felicidade, sucesso, beleza, corporal, costumam ser ainda mais
capacidade de realização, etc. profundas.
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1.3. Os dois componentes da
Distorção de Imagem Corporal
Existem dois componentes da Entre os sentimentos,
DIC que consideramos para reconhecemos o não gostar de si,
seu diagnóstico e tratamento: o preocupação extrema e desejo de
Perceptual e o Atitudinal. mudar o formato do corpo, menos
valia, culpa, incapacidade, baixa
A Distorção Perceptual está ligada autoestima, vergonha, medo de
à incapacidade de reconhecimento engordar, entre outros.
do corpo como ele é na realidade.
Isto ocorre pois, a partir das Estes sentimentos movem os
situações que citei anteriormente, comportamentos: submeter-se
que culminam na formação de ao que for possível para alterar
crenças negativas a respeito o formato de seu corpo, como
do tamanho do corpo, a pessoa excesso de exercícios físicos,
desenvolve um mapa corporal adoção de dietas rígidas e pesagem
diferente do verdadeiro. frequente.
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O papel da Fisioterapia no
diagnóstico da Distorção de
Imagem Corporal
2.1 Porque diagnosticar e tratar a Distorção
de Imagem Corporal de Maneira Específica
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2.2 A avaliação da Distorção
de Imagem Corporal
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O fisioterapeuta e o
Tratamento da Distorção
de Imagem Corporal
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3.2 Transformando vidas
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Palavras Finais
Queridos colegas, espero que as informações contidas neste e-book possam
ajudá-los no entendimento sobre o papel do fisioterapeuta no diagnóstico
e tratamento da Distorção de Imagem Corporal, bem no conhecimento de
como o Método Bianca Thurm funciona na prática.
Desejo que este material desperte o interesse de vocês em saber mais sobre
este trabalho que tem o potencial de transformar vidas.
Caso você tenha alguma dúvida, entre em contato comigo através do e-mail
metodobt@gmail.com
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Sobre a Autora
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