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Cognitivo Comporta-
mental
1. Introdução 4
2. Histórico 9
3. Objetivos 13
Conceitos 14
4. Fundamentos: 18
6. Terapia Cognitivo 29
Princípios Básicos da TCC 30
8. Modelo Cognitivo: 44
Acontecimentos > Processamento > Afetos e Ambientais
Cognitivo Comportamentos 44
9. Referências Bibliográficas 48
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1. Introdução
Fonte: super.abril.com.br1
1 Retirado em super.abril.com.br
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2. Histórico
Fonte: www.psicologo.com.br2
2 Retirado em www.psicologo.com.br
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3. Objetivos
Fonte: fabianamedeirospsicologa.com.br3
3 Retirado em fabianamedeirospsicologa.com.br
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dade porque você “sente” (em reali- falhando assim ao considerar outras
dade, acredita) isso de maneira tão possibilidades mais prováveis.
convincente que acaba por ignorar Exemplo: “Ele está pensando que eu
ou desconsiderar evidências contrá- não sei nada sobre esse projeto”.
rias. Exemplo: “Eu sei que eu faço 9. Super generalização: Você tira
muitas coisas certas no trabalho, uma conclusão negativa radical que
mas eu ainda me sinto como se eu vai muito além da situação atual.
fosse um fracasso”. Exemplo: “[Porque eu me senti des-
5. Rotulando: Você coloca um ró- confortável no encontro] eu não te-
tulo global e fixo sobre si mesmo ou nho o que é necessário para fazer
sobre os outros sem considerar que amigos”.
as evidências poderiam ser mais ra- 10. Personalização: Você acredita
zoavelmente conduzidas a uma con- que os outros estão se comportando
clusão menos desastrosa. Exemplo: negativamente devido a você, sem
“Eu sou um perdedor. Ele não considerar 20 explicações mais
presta”. plausíveis para o seu comporta-
6. Magnificação/minimização: mento. Exemplo: “O encanador foi
Quando você avalia a si mesmo, ou- rude comigo porque eu fiz algo er-
tra pessoa ou uma situação, você rado”.
magnifica irracionalmente o nega- 11. Declarações do tipo “eu deve-
tivo e/ou minimiza o positivo. ria” e “eu devo” (também chama-
Exemplo: “Receber uma nota medí- das imperativas): Você tem uma
ocre prova quão inadequada eu sou. ideia exata estabelecida de como
Obter notas altas não significa que você ou os outros deveriam compor-
eu sou inteligente”. tar-se e você superestima quão ruim
7. Filtro mental (também deno- é que essas expectativas não sejam
minado abstração seletiva): Você preenchidas. Exemplo: “É terrível
presta atenção indevida a um deta- que eu tenha cometido um erro. Eu
lhe negativo em vez de considerar o deveria sempre dar o melhor de
quadro geral. Exemplo: “Porque eu mim”.
tirei uma nota baixa na minha avali- 12. Visão em túnel: Você vê ape-
ação [que também continha várias nas os aspectos negativos de uma si-
notas altas] isso significa que eu es- tuação. Exemplo: “O professor do
tou fazendo um trabalho deplorá- meu filho não sabe fazer nada di-
vel”. reito. Ele é crítico, insensível e en-
8. Leitura mental: Você acha que sina mal”. (BECK, 1997, p. 129-130)
sabe o que os outros estão pensando,
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4. Fundamentos:
Fonte: fatosdesconhecidos.ig.com.br4
4 Retirado em fatosdesconhecidos.ig.com.br
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Fonte: clinicasrecuperar.com.br5
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6. Terapia Cognitivo
Fonte: casule.com6
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Fonte: renataborja.com.br7
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8. Modelo Cognitivo:
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totalidade da experiência com base seja, “tenho que ser o melhor para
nesse fragmento. que gostem de mim, se não o fizer
3. A hipergeneralização (con- então serei excluído dos 36 círculos
junto de respostas) se refere ao pa- sociais”. Segundo Rangé (2001,
drão segundo o qual se chega a uma p.51): “As crenças intermediárias re-
regra ou conclusão geral na base de fletem ideias ou entendimentos
um ou mais incidentes isolados, e se mais profundos e são mais resisten-
aplica o conceito, em espectro am- tes à mudança do que os pensamen-
plo, a situações relacionadas e não tos automáticos”. As crenças inter-
relacionadas ao(s) incidente(s). mediárias também podem ser cha-
4. O exagero e a minimização madas de pressupostos subjacentes
(conjunto de respostas) se reflete em ou condicionais ou de crenças asso-
erros na avaliação do significado ou ciadas. Estas formam um conjunto
magnitude de um acontecimento, de crenças, em geral, coerentes que
grosseiros a ponto de se constituí- oferecem apoio às crenças centrais
rem em distorções. com as quais apresentam relação
5. A personalização (conjunto de (Kuyken, Padesky, & Dudley, 2010
respostas) diz respeito à propensão apud Neufeld e Cavenage, 2010).
do paciente a relacionar ocorrências
externas a si mesmo, quando não A Terapia Cognitiva de Aaron
existe base para estabelecer essa re- Beck e outras derivadas dessa ver-
lação. tente, embora tenham surgido em
6. O pensamento absolutista, di- meados da década de 50 e início da
cotômico (conjunto de respostas) se década de 60 do século passado, ob-
manifesta na tendência a colocar to- tiveram destaque e notoriedade en-
das as experiências em uma de suas tre os anos 80 e 90. Sendo assim,
categorias opostas; por exemplo, Jean Piaget já havia falecido quando
perfeito ou defeituoso, imaculado ou a Terapia Cognitiva conseguiu o seu
mundo, santo ou pecador. Na des- posto de destaque ao lado das de-
crição de si mesmo, o paciente sele- mais teorias consideradas populares
ciona a categorização negativa ex- na Psicologia, como a Psicanálise, A
trema”. Gestalt, o Behaviorismo (mesmo a
As crenças intermediárias são Análise Experimental do Comporta-
consideradas um segundo nível de mento) e a Teoria Analítica de C. G.
pensamento, e se dão por suposições Jung, ou seja, as abordagens clínicas
ou regras. O sujeito pensa: “Se...en- mais utilizadas atualmente pelos
tão” ou “devo” eu “tenho que”, ou psicólogos.
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9. Referências Bibliográficas
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