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Introdução

O presente trabalho traz a nossa compreensão sobre o ponto de vista de


Gohara Yvette Yehia e Marizilda Fleury Donatelli, sobre o Psicodiagnóstico
fenomenológico-existencial. Os textos descrevem sobre como transcorre o
atendimento em instituições que oferecem atendimento psicológico gratuito à pais de
crianças com algum distúrbio de comportamento ou dificuldade escolar.

As autoras trazem uma crítica ao modelo tradicional de Psicodiagnóstico e


propõe uma transformação nos atendimentos, para que estes se tornem um
momento acolhedor e significativo.

Para desenvolvermos esta atividade analisamos os textos: Psicodiagnóstico


fenomenológico-existencial: focalizando os aspectos saudáveis e Psicodiagnóstico
Interventivo fenomenológico-existencial encontrados no livro Psicodiagnóstico
Interventivo de Silvia Ancona Lopez (Org.).

Psicodiagnóstico fenomenológico-existencial: focalizando os aspectos


saudáveis – Gohara Yvette Yehia

Psicodiagnóstico fenomenológico-existencial

Durante toda a história humana, a compreensão do conceito de saúde e


doenças foi sendo transformado. Hoje já se sabe que estas questões não podem ser
vistas de forma separada. Na idade Moderna, houve um predomínio da utilização de
técnicas, com isso o atendimento clínico tradicional se tornou algo mecânico, no qual
ao invés de haver um acolhimento terapêutico, acontecia apenas um processo
engessado de triagem. Esse modelo apresentava muitos problemas, já que era uma
tentativa de encaixar a singularidade dos indivíduos em teorias generalistas.

Segundo Yehia, o psicólogo exerceria a função de acolher o cliente, em um


processo permanente de desmistificação de verdades generalizadoras e
universalizantes que geram injustiças e exclusão sociais.
A perspectiva fenomenológica existencial foi utilizada nessa clínica que a
autora faz menção, pois considera que a condição constituinte da existência do ser
humano é relacional, ou seja, revela-se pelo encontro com o outro. Segundo
Figueiredo, citado por Yehia, são essas situações de encontro intersubjetivo que
propiciam, no cotidiano da vida, mudanças para o desenvolvimento e aprendizagem
do ser humano, bem como as formas de convivência no mundo e com os outros,
vendo e sendo visto, ouvindo e sendo ouvido (Lopez, 2014)

O psicodiagnóstico

Muitos pais são encaminhados as instituições gratuitas por médicos ou


professores quando as crianças começam a apresentar algum distúrbio do
comportamento ou dificuldade escolar.

O psicodiagnóstico infantil, quando realizado no modelo tradicional, acontece


da seguinte forma: no início uma ou duas entrevistas são feitas com os pais, para
que o psicólogo possa ouvir as queixas, a dinâmica familiar e o desenvolvimento da
criança. Na segunda etapa, a criança é submetida a alguns testes. E por fim, o
psicólogo realiza uma ou duas entrevistas devolutivas com os pais.
A autora traz um questionamento: será que tanto para os pais como para a
criança o atendimento somente deve tornar-se efetivo na psicoterapia? Essa
questão levou a transformação desse processo em um atendimento mais acolhedor
e significativo, onde a autora através de seus atendimentos individuais (1994),
propõe entrevistas de follow-up, que tem por objetivo, desenvolver o
psicodiagnóstico como um processo participativo e interventivo.

O processo psicodiagnóstico fenomenológico-existencial com crianças e seus


pais
Do ponto de vista fenomenológico-existencial, considera-se todo ser humano
mergulhado no mundo que, embora sempre presente, muitas vezes lhe é
despercebido. O sentido dos objetos está na relação que eles têm com um conjunto
estruturado de significados e de intenções inter-relacionadas. (Lopez, 2014))
No psicodiagnóstico infantil, o intuito é procurar o significado da queixa dos
pais e levá-los a compreender a sua relação com a queixa e o filho, ou seja, na linha
fenomenológica é necessário um trabalho conjunto entre pais e psicólogo. O papel
dos pais não se resume a uma atividade passiva em que o profissional traz
respostas concretas e estes apenas aceitam. Na verdade, ocorre uma construção da
compreensão do processo conjunta.
A primeira sessão se desenvolverá a partir do questionamento do motivo da
consulta, pois os pais precisam encontrar sentido para se sentirem motivados a não
abandonar as próximas sessões. Nas visitas seguintes, acontecerá a anamnese,
para que o profissional possa conhecer as condições sociais, desenvolvimento e
história de vida da criança. Segundo a autora é uma oportunidade para os pais
estarem atentos sobre sua experiência passada e presente com o filho.
A partir da quarta sessão o psicólogo aconselhará aos pais, conversarem com
o filho antes da sua primeira consulta, para que entenda o motivo de sua ida ao
terapeuta.
O primeiro encontro do psicólogo com a criança se desenvolve através de
uma observação lúdica ou de uma entrevista acompanhada da execução de
desenhos, dependendo de sua idade, capacidade e possibilidade de expressão
verbal e gráfica. A partir daí as sessões com os pais e com a criança são
intercaladas. (Lopez, 2014).
Com esses atendimentos, o psicólogo irá procurar compreender melhor a
criança e as queixas trazidas pelos pais, este também poderá utilizar testes, os
quais serão todos discutidos com os pais. É muito importante que haja um esforço
por parte do profissional em ser compreendido pelos pais, utilizando a linguagem
apropriada, permitindo que os responsáveis entendam tudo o que está sendo
discutido.
Ao final do processo, um relatório será escrito pelo profissional, no qual
constará todas as etapas realizadas. Na última sessão, este relatório é lido para os
pais, para que possam compreender que são as percepções do psicólogo, após
isso, eles podem propor modificações, sugerir alterações, acréscimo ou eliminação
de situações.

Uma mudança de atitude

Na abordagem fenomenológica, há uma reavaliação dos papéis de pacientes


e psicólogo, o cliente torna-se corresponsável pelo trabalho que é desenvolvido, e o
psicólogo deve levar a intervenção ao campo das possibilidades do cliente, levando
em consideração o que ele não compreende, para não haver recusa para as
próximas sessões.
Segundo a autora, o psicodiagnóstico fenomenológico-existencial envolve um
trabalho de redirecionamento dos pais a partir da compreensão da criança e da
dinâmica familiar, com o objetivo de facilitar o relacionamento e ampliar a
perspectiva dos pais.

O estilo das intervenções do psicólogo


No início dos atendimentos as perguntas realizadas têm a finalidade de
conhecer o indivíduo que ali se apresenta, estas não são consideradas intervenções
mas podem surtir efeitos terapêuticos. O psicólogo então ouvirá e acolhera seu
paciente, algumas vezes poderá fazer colocações pessoais para diminuir a barreira
criada entre ele e os pais. É de suma importância que os pais saibam que o
profissional não é o único detentor de conhecimentos.
Segundo Yehia, há uma tentativa de salientar os aspectos positivos,
adaptativos e saudáveis, em detrimento dos patológicos. Há também o trabalho de
individualizar a criança fazendo os pais entenderem que seus filhos não são suas
extensões.

A utilização dos testes psicológicos


Alguns testes podem ser usados durante o psicodiagnóstico para entender
melhor a criança. Muitas vezes quando a queixa se trata de alguma dificuldade de
aprendizagem, os psicólogos utilizam testes de nível intelectual. A autora menciona
o fato desses testes virem de uma visão positivista, que tenta medir algo que não
deveria ser quantificável, porém ela traz um novo olhar para o uso dos testes. É
possível aproveitá-los para observar a reprodução de situações vividas no cotidiano
das crianças.
O resultado numérico serve apenas de referência para uma classificação em
relação àquilo que seria esperado para a idade da criança (Lopez, 2014)

Outros recursos utilizados: a visita domiciliar e a visita à escola


Com a visita familiar, permitida antes pelo cliente, o psicólogo pode observar
situações trazidas nas queixas em sua totalidade.
Também pode haver visitas na escola, dessa maneira é possível realizar
entrevistas com a professora e observar a criança em seu ambiente de
aprendizagem.
As repercussões deste trabalho sobre os pais
É no início do processo os pais vêm para consulta e apresentam a
possibilidade de existência de uma crise. Neste momento o psicólogo precisa
esclarecer, com o objetivo de chegar a um consenso quanto ao trabalho a ser
desenvolvido, segundo a autora. Pois desse modo os pais já entendem a sua
importância na interação e cooperação durante todo o processo.
É no decorrer do processo terapêutico que podem surgir angústias nos pais
diante do que é confrontado, exposto o proposto como possibilidades a novidade da
situação. Nesse momento o psicólogo avalia, o que é autora chama de “plasticidade
dos pais”, que são possibilidades dos pais se confrontarem com as novas formas de
ser com o filho, podendo ser um ressignificar e reinterpretar as situações vividas.
Portanto a autora enfatiza a importância do relatório final, pois permite
verificar nos pais sua consistência e coerência das conclusões as quais chegaram,
sendo possível alterações do texto e quando não a concordância o assunto é
retomado para chegar em um consenso, ou registrar as duas versões, tanto do
psicólogo quanto dos pais.

Follow-up
A entrevista de follow-up tem o intuito de retornar tudo aquilo que foi
aprendido durante o processo, para observar sua eficácia. Segundo a autora, após
um tempo do psicodiagnóstico, os pais se sentem mais seguros e conseguem
diferenciar o conteúdo deles e do filho.
Nessa perspectiva, o follow-up pode propiciar possibilidades de revisão por
parte do psicólogo e do cliente, abrindo novos horizontes, levando a novas
perspectivas. Torna-se, nesse sentido, um momento de encontro que pode propiciar
acontecimentos. (Lopez, 2014)
Psicodiagnóstico Interventivo de Silvia Ancona Lopez

1.Psicodiagnóstico como processo de intervenção

Durante um tempo o psicodiagnóstico era entendido como um processo de


levantamento de dados do cliente, onde o psicólogo analisava esses dados, com
base na nosologia e encaminhava os casos. Não existia vínculos nem intervenções
com o paciente. Na década de 1980, Fischer e Âncona Lopez foram precursores na
introdução do psicodiagnóstico interventivo que rompe com esse modelo tradicional
fazendo do atendimento um processo ativo e cooperativo.

As intervenções no psicodiagnóstico interventivo possibilitam ao cliente


buscar novos significados para suas experiências, apropriar-se de algo sobre si
mesmo e resignificar suas experiências anteriores (Donatelli, 2014).

No psicodiagnóstico infantil a família está envolvida na queixa em relação a


criança, pois a fenomenologia considera o individuo como um ser relacional, sendo
sua subjetividade constituída pelas relações que estabelece no decorrer da sua
existência.

2. Psicodiagnóstico como prática colaborativa

É importante o entender que o processo do psicodiagnóstico interventivo é um


trabalho conjunto entre o psicólogo, os pais e a criança, onde os pais e a criança
têm uma participação ativa, e o psicólogo atribui importância a todas as informações
fornecidas pelos pais, possibilitando a construção de possíveis modos de
compreensão sobre o que está acontecendo com a criança.

3. Psicodiagnóstico como prática compartilhada

Durante o atendimento, psicólogo compartilhar com os clientes suas


impressões e permitir que os pais aceitarem ou modifique essas impressões. A
importância de compartilhar experiências e percepções é a possibilidade de uma
nova compreensão para diminuir ou eliminar o sofrimento psíquico da criança e da
família.

4. Psicodiagnóstico como prática de compreensão das vivências

As experiências trazidas, pelo cliente, da vida constituem seu campo


fenomenal, onde o psicólogo busca compreender e evita que as explicações teóricas
antecipem os sentidos do cliente. Assim o papel do psicólogo é desconstruir o que
lhe foi apresentado e buscar o significado principal.

5. O psicodiagnóstico interventivo como prática descritiva

Nesse processo evitasse classificações como no modelo tradicional. Aqui não


se pretende montar algo estático sobre o sujeito, levando em consideração o recorte
apresentado focando nos significados em estar no mundo.

6. O psicodiagnóstico interventivo e o papel do psicólogo e dos clientes

É importante salientar que os clientes têm um papel importante de


participação na construção da compreensão sobre o que acontece com ele. O papel
do psicólogo é solicitado e valorizar essa colaboração para promover um esforço
conjunto afim de produzir novo entendimento sobre as queixas trazidas por eles.

Descrição do atendimento em psicodiagnóstico interventivo na abordagem


fenomenológico existencial

1. entrevista inicial

Nessa primeira etapa o psicólogo convoca somente os pais. A autora


descreve, detalhadamente, como se dá esse primeiro contato com objetivo de
compreender o que está acontecendo com a criança, com os pais, e dos motivos
que levam a criança apresentar determinados comportamentos.
O psicólogo explica a importância da participação dos pais durante todo o
processo e que buscarão juntos entender o que acontece, onde as informações
apresentadas em relação a criança são essenciais para o sucesso do processo.

Após essa imersão nos significados apresentados pelos pais, a autora


compartilha com eles as suas impressões onde eles podem legitimar ou não, sendo
para ela o objetivo desta primeira etapa acontecer a contextualização da queixa e o
esclarecimento da forma de trabalho.

2. história de vida da criança

No segundo encontro os pais farão a anamnese, que pode ser feita de duas
formas, eles podem levar os formulários e preencherem em casa, sendo que no
próximo atendimento terão que explicar suas respostas, porém Donatelli prefere
entrevistar os pais ou responsáveis nesse momento pois permite sentir as emoções
que os pais refletem a cada pergunta ou a cada etapa da vida do filho.

Para a autora, o objetivo é adentrar no mundo repleto de significações,


entendendo projeto de vida, desvendar o sistema de valores, de crenças, o modo de
ser.

3. contato inicial com a criança

A apresentação do psicólogo para criança é importante para buscar qual o


sentido e significado tem para ela aquele momento, e isso possibilita conhecer as
fantasias e temores que a criança expressa diante do problema e do atendimento.

Na primeira sessão é utilizado a observação lúdica, onde autora trabalhar


com a caixa lúdica. É durante a sessão que se observa como a criança se comporta
em relação ao brincar, intervindo e participando (quando solicitado pela criança)
deste momento.

4. sessão de evolutivas com os pais


São sessões que acontecem alternadamente entre criança e os pais. Nesse
momento o psicólogo compartilha suas percepções em relação a criança, o
comportamento durante o atendimento e como os pais assimilam as queixas de
modo geral. Deve ser considerado pelo psicólogo os recursos internos e
comportamento dos pais em relação as orientações.

5. Encontros com a criança: uso de testes psicológicos

O uso dos testes psicológicos podem ser uma alternativa sendo o objetivo dos
testes medir e avaliar aspectos de personalidade, onde os resultados são definições
objetivas a respeito do cliente.

M. Ancona-Lopez (1987) considerou as criticas que os psicólogos das


abordagens fenomenológica-existencial as maneiras tradicionais da aplicação dos
testes e apresentaram uma nova visão para sua utilização. É possível compreender
o comportamento da criança no teste e articular com suas experiências de vida, pois
há uma valorização na análise durante aplicação do teste.

6. Visita escolar e visita familiar

Essas visitas tem por objetivo entender a criança em relação as


circunstâncias em que vive. É comunicado aos pais e a criança as razões da visita, e
após o agendamento e concordância dos pais, o psicólogo faz as visitas a escola e a
casa.

Após fazer as observações na escola, como as instalações, conservação de


moveis, a condições do ensino e desempenho escolar, o psicólogo também faz
observações na casa como higiene, estruturas físicas e comportamento da família
em relação a sua presença.

Para Correa (2004), citado pela autora nesse texto, “o mundo interno é
projetada sobre os espaços e sobre os objetos, o que produz uma configuração,
provoca associações, estabelecendo uma via de mão dupla entre o mundo interior –
eu, e o espaço exterior – mundo.”
7. últimas sessões com os pais

Nessas últimas sessões o psicólogo tem cinco objetivos, são eles:

1. alinhar as percepções ocorrida durante processo produzindo uma Gestalt.

2. trabalhar o desligamento do processo de psicodiagnóstico, pois houve um vínculo


estabelecido com os pais e a criança e o rompimento produz sentimentos diversos.

3. avaliar de forma conjunta o processo e se os objetivos foram atingidos e o que


pode ser mudado.

4. indicar as formas que foi entendido durante o processo que podem permitir aos
pais e a criança fortalecer suas vivências.

5. fazer eventuais encaminhamentos ou desligamento do consultório/instituição.

8. relatório final

O relatório escrito deve constar as informações dadas pelos pais, todas as


questões trabalhadas durante o processo de forma descritiva, e será lido na íntegra
aos pais podendo acrescentar ou retirar algo.

9. devolutiva final para criança

A finalização do processo com a criança, consiste em fazer um livro onde a


história é a própria história da criança. A criança leva consigo algo que ele permite
continuar elaborando aquilo que, por alguma razão, não pode ser elaborado até
aquele momento, permitindo uma compreensão de sua problemática na medida de
suas possibilidades egóicas (Donatelli).

Conclusão

O psicodiagnóstico interventivo demonstra, através da pratica do atendimento,


que é possível uma avaliação mais completa, possibilitando o fortalecimento do
cliente para prosseguir no encaminhamento a psicoterapia, em alguns casos.
A atividade do psicodiagnóstico interventivo contrapõe o modelo tradicional,
baseado apenas em encaminhamentos após entrevistas com os pais e aplicação de
testes em crianças, pois o psicólogo pode ampliar, através do acolhimento e
compreensão, as indicações terapêuticas para as angústias e queixas apresentadas
no primeiro contato com os pais, os colocando como agentes participativos para
torná-lo mais significativo e satisfatório.

O psicólogo também deve considerar os aspectos econômicos e sociais da


família, através de suas observações, respeitando a cultura e contexto familiar. Pois
ao compreender tais aspectos, o psicólogo instala um campo interacional onde todos
viverão as experiências do processo terapêutico. A participação e envolvimento dos
pais contribui para possibilidades de confrontos e reinterpretações das situações
vividas e assim implicarem em outro modo de relação, aceitando que o filho não é
um prolongamento de si próprios.

Em ambos os textos, as autoras Yehia e Donatelli descrevem o atendimento


gratuito em intuições que recebem encaminhamentos das escolas ou através da
procura dos pais para atendimento a seus filhos que apresentam alguma alteração
no comportamento.

Os textos também apontam para a abordagem da fenomenologia-existencial


como base dessa relação e analise que se estabelece entre o psicólogo, os pais e a
criança. Pois o sentido está nas relações que os pais estabelecem com a criança, o
mundo e consigo mesmo, e refletir através dessas relações sua intersubjetividade
com a possibilidade de se reconhecer no outro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

YEHIA, G. Y. Psicodiagnóstico fenomenológico-existencial: focalizando os aspectos


saudáveis. In: ANCONA-LOPEZ, S. (Org.). Psicodiagnóstico Interventivo:
Evolução de uma prática. São Paulo: Cortez Editora, 2014. p. 20-35.

DONATELLI, F.M. Psicodiagnóstico Interventivo fenomenológico-existencial. In:


ANCONA-LOPEZ, S. (Org.). Psicodiagnóstico Interventivo: Evolução de uma
prática. São Paulo: Cortez Editora, 2014. p. 36-51.

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