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Psicodiagnóstico fenomenológico-existencial
O psicodiagnóstico
Follow-up
A entrevista de follow-up tem o intuito de retornar tudo aquilo que foi
aprendido durante o processo, para observar sua eficácia. Segundo a autora, após
um tempo do psicodiagnóstico, os pais se sentem mais seguros e conseguem
diferenciar o conteúdo deles e do filho.
Nessa perspectiva, o follow-up pode propiciar possibilidades de revisão por
parte do psicólogo e do cliente, abrindo novos horizontes, levando a novas
perspectivas. Torna-se, nesse sentido, um momento de encontro que pode propiciar
acontecimentos. (Lopez, 2014)
Psicodiagnóstico Interventivo de Silvia Ancona Lopez
1. entrevista inicial
No segundo encontro os pais farão a anamnese, que pode ser feita de duas
formas, eles podem levar os formulários e preencherem em casa, sendo que no
próximo atendimento terão que explicar suas respostas, porém Donatelli prefere
entrevistar os pais ou responsáveis nesse momento pois permite sentir as emoções
que os pais refletem a cada pergunta ou a cada etapa da vida do filho.
O uso dos testes psicológicos podem ser uma alternativa sendo o objetivo dos
testes medir e avaliar aspectos de personalidade, onde os resultados são definições
objetivas a respeito do cliente.
Para Correa (2004), citado pela autora nesse texto, “o mundo interno é
projetada sobre os espaços e sobre os objetos, o que produz uma configuração,
provoca associações, estabelecendo uma via de mão dupla entre o mundo interior –
eu, e o espaço exterior – mundo.”
7. últimas sessões com os pais
4. indicar as formas que foi entendido durante o processo que podem permitir aos
pais e a criança fortalecer suas vivências.
8. relatório final
Conclusão