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INSTITUTO EDICACIONAL - GIGA

PÓS GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

ALRINETE SOUZA TRINDADE


ERICA COSTA DA SILVA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE PACIENTES


COM URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA CARDIOVASCULARES

MANAUS
2023
INSTITUTO EDUCACIONAL - GIGA
PÓS GRADUAÇÃO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

ALRINETE SOUZA TRINDADE


ERICA COSTA DA SILVA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE PACIENTES


COM URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA CARDIOVASCULARES

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado


ao corpo docente do instituto educacional GIGA,
como pré-requisito da disciplina TCC, para obtenção
de Grau de especialização em urgência e
emergência para técnicos de enfermagem, da turma
01. Orientador: Profª MSc. Enfa Lourdes Mendes.

MANAUS
2023
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE PACIENTES
COM URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA CARDIOVASCULARES

NURSING ASSISTANCE IN THE PROMOTION OF HEALTH OF PATIENTS WITH


URGENCY OR CARDIOVASCULAR EMERGENCY

Alrinete Souza Trindade ¹


Erica Costa Da Silva ²
Lourdes Mendes ³
RESUMO

Introdução: A assistência de enfermagem na promoção da saúde de pacientes com urgência ou


emergência cardiovasculares desempenha um papel crucial no cuidado e na recuperação desses
indivíduos.Método: Trata-se de um estudo descritivo onde optou-se por métodos de Revisão Integrativa
de Literatura (RIL), É uma metodologia que visa a síntese de conhecimento e a agregação de aplicar
resultados e estudos significantes na prática (Souza, Silva e Carvalho 2010).Critério de inclusão: Foram
utilizados artigos científicos de revistas indexadas disponíveis nas bases de dados online como Scientific
Eletronic Library Online (SCIELO) e Literatura Latino – Americana em Ciência da saúde (LILACS).
Utilizando os descritores: , estudos publicados no Brasil em idioma português, e que compreendiam o
período de 2017 a 2023. Resultados: Assim, aponta-se para um grande desafio profissional na sua rotina
de trabalho, tendo em vista que a demanda é de grande influência na tratativa de sua assistência diante
do processo do cuidar. Conclusão: A atuação do profissional de enfermagem em ambiente de urgência
e emergência desempenha um papel crucial na prestação de cuidados de saúde de qualidade e na garantia
de uma assistência adequada aos pacientes.

Palavras chave: Urgência e emergência, Cardiopatias, técnico de enfermagem, manejos, atendimento


hospitalar.
ABSTRACT

Objective: Method: Results: Conclusion: Nursing care in promoting the health of patients with
cardiovascular urgency or emergencies plays a crucial role in the care and recovery of these individuals.
This is a descriptive study where we opted for methods of Integrative Literature Review (IRL), It is a
methodology that aims at the synthesis of knowledge and the aggregation of applying results and
significant studies in practice (Souza, Silva and Carvalho 2010) .Inclusion criteria: Scientific articles
from indexed journals available in online databases such as Scientific Electronic Library Online
(SCIELO) and Latin American Literature in Health Science (LILACS) were used. Using the descriptors:
, studies published in Brazil in Portuguese, covering the period from 2017 to 2023 Thus, it points to a
great professional challenge in their work routine, considering that the demand is of great influence in
dealing with their assistance in the care process. The performance of the nursing professional in an
urgent and emergency environment plays a crucial role in providing quality health care and ensuring
adequate patient care.
Keywords: Urgency and emergency, Cardiopathies, nursing technician, handling, hospital care.
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4

2 REFERÊNCIAL TEÓRICO ......................................................................................... 5

2.1 ANATOMIA DO CORAÇÃO .................................................................................... 5

2.2 ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ...................................................... 5

2.3 URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES ................................... 7

4 RESULTADO E DISCUSSÃO .................................................................................. 13

5 CONCLUSÃO............................................................................................................ 15

6 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16
4

1 INTRODUÇÃO
A assistência de enfermagem na promoção da saúde de pacientes com
urgência ou emergência cardiovasculares desempenha um papel crucial no cuidado
e na recuperação desses indivíduos (FERNANDES, 2019).
As doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, angina instável
e acidente vascular cerebral, são uma das principais causas de morbidade e
mortalidade em todo o mundo. (CRISPIM et al., 2021)
Portanto, a promoção da saúde nesse contexto envolve uma abordagem
abrangente, que visa prevenir a ocorrência de eventos cardiovasculares, identificar
fatores de risco, fornecer educação e intervenções para promover mudanças positivas
no estilo de vida e facilitar a adesão ao tratamento (FERREIRA, 2020).
Entretanto, a assistência de enfermagem também desempenha um papel
fundamental durante a fase aguda da urgência ou emergência cardiovascular,
garantindo a estabilidade do paciente e fornecendo suporte emocional (LIMA, 2020).
Na fase hospitalar, a enfermagem desempenha um papel crucial no manejo do
paciente com urgência ou emergência cardiovascular, isso inclui a administração
adequada de medicamentos prescritos, como antiplaquetários, anticoagulantes e
vasodilatadores, e a monitorização contínua do paciente para detectar quaisquer
alterações no estado de saúde(LIMA et al., 2021.).
Além disso, a assistência de enfermagem envolve a educação do paciente e
da família sobre a doença cardiovascular, os fatores de risco envolvidos e as medidas
preventivas que podem ser adotadas para reduzir o risco de recorrência. Isso pode
incluir informações sobre dieta saudável, atividade física regular, controle do peso,
cessação do tabagismo e gerenciamento do estresse (FERREIRA et al., 2021).
O objetivo da pesquisa proposta é descrever a assistência prestada pela
enfermagem no setor de urgência e emergência a pacientes com cardiopatias, com
ênfase na qualidade dessa assistência e no uso de protocolos específicos para o
atendimento.
A justificativa para o estudo se baseia na preocupação em compreender se os
profissionais de enfermagem têm conhecimento dos protocolos de atendimento aos
pacientes, e se a assistência prestada por eles contribui para a redução ou aumento
do número de óbitos relacionados a essa condição.
Além disso, compreender o impacto da assistência de enfermagem no
desfecho dos pacientes acometidos a cardiopatias particularmente em relação ao
5

número de óbitos, é crucial para avaliar a eficácia das intervenções e identificar áreas
em que melhorias podem ser feitas.
Dessa forma, a pesquisa proposta busca contribuir para a melhoria dos
cuidados prestados aos pacientes com emergências cardiovasculares, promovendo
uma assistência de qualidade baseada em evidências e potencialmente auxiliando na
redução das complicações e mortalidade associadas a essa condição.

2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
2.1 ANATOMIA DO CORAÇÃO

O coração é formado por músculo estriado cardíaco, que possui contração


involuntária e contínua, essa contração é controlada pelo sistema nervoso autônomo,
que inclui os sistemas simpático e parassimpático (BENSENOR, 2020).
O mecanismo de Starling, também conhecido como lei de Frank-Starling, é a
capacidade do coração de se adaptar ao volume de retorno venoso, isso significa que,
quando o volume de sangue que retorna ao coração aumenta (retorno venoso), o
coração se distende mais e, consequentemente, bombeia um volume maior de sangue
para os órgãos (BRASIL, 2019).
O coração está localizado abaixo do diafragma, no meio do tórax, e sua função
principal é bombear sangue para todos os órgãos e tecidos do corpo, o sangue
desoxigenado proveniente do átrio direito flui para o ventrículo direito, que então
bombeia o sangue para os pulmões através do tronco pulmonar e das artérias
pulmonares (MATHIAS, 2020).
Nos pulmões, ocorre a oxigenação do sangue e ele retorna oxigenado ao átrio
esquerdo por meio das veias pulmonares, em seguida, o sangue oxigenado é
bombeado pelo ventrículo esquerdo para todo o organismo através da aorta (LIMA,
2021).
É importante ressaltar que o coração é composto por quatro câmaras: dois
átrios (direito e esquerdo) e dois ventrículos (direito e esquerdo), que trabalham em
conjunto para garantir a circulação adequada do sangue pelo corpo (CARVALHO et
al., 2019).

2.2 ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO


6

A Classificação de Risco trata-se de uma organização correta de uma “fila de


espera”, na qual qualquer profissional que se sentir à vontade para executa-la, pode
se responsabilizar pelo acolhimento dos usuários, bem como, organizar e encaminhar
adequadamente, todos os usuários que procurarem os serviços serão atendidos,
porém, uns com urgência, outros não urgentes (SACOMAN et al., 2019).
A atuação do enfermeiro no serviço de acolhimento e classificação de risco,
além de constituir uma nova área de atuação para esse profissional, possibilita melhor
gerenciamento de serviços de emergência, pois contribui para garantir o acesso do
paciente, diminuir o tempo de espera, diminuir os riscos e melhorar a qualidade do
atendimento. (BOSSATO et al., 2021).
Tem como vantagens para a qualidade do atendimento a organização e
conhecimento da demanda, otimização do atendimento às urgências e emergências,
diminuição da sobrecarga ocupacional da equipe de saúde e o fortalecimento do
vínculo usuário-trabalhado (OLIVEIRA et al., 2017).
O enfermeiro é o profissional mais indicado para desempenhar esta função,
considerando que a triagem não é de caráter diagnóstico e sim de identificação de
prioridades no atendimento (OLIVEIRA et al., 2019).
Outro fator importante que demonstra que o enfermeiro é o profissional mais
indicado para o serviço de triagem é pelo fato de ter em sua formação, características
generalistas, que o permitem coordenar a equipe de enfermagem, responsabilizar-se
pela sua unidade de atuação, melhorar os processos de classificação de risco,
encaminhando o paciente para a área clínica mais adequada (PONTE, 2017).
Em um ambiente hospitalar ou de pronto-socorro, pode haver diferentes áreas
designadas para a triagem e atendimento de pacientes, mas a terminologia específica
pode variar entre instituições de saúde (MENDES, 2020).

Descrição geral das áreas de triagem comumente encontradas:

1. Área vermelha (ou área de emergência): É uma área reservada para pacientes em
condições críticas que requerem atendimento imediato e procedimentos invasivos.
Essa área é destinada a pacientes com risco de morte iminente ou que necessitam
de intervenções médicas urgentes.
2. Área amarela (ou área de observação): Essa área é designada para pacientes que
estão estáveis, mas ainda requerem cuidados especiais e monitoramento contínuo.
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São pacientes que podem estar se recuperando de uma intervenção médica ou que
precisam de observação adicional antes de receber alta ou serem transferidos para
outras áreas do hospital.
3. Área verde (ou sala de espera ou ambulatório): Essa área é destinada a pacientes
com condições menos urgentes ou que necessitam apenas de observação e
avaliação médica de rotina. Geralmente, essas salas são separadas por sexo e
idade, conforme necessário para atender às demandas clínicas específicas.
A classificação de risco é um processo realizado por profissionais de saúde,
incluindo enfermeiros e médicos, para determinar a prioridade de atendimento com
base na gravidade da condição do paciente, potencial de agravamento e nível de
sofrimento, a classificação de risco ajuda a direcionar os recursos de forma adequada,
priorizando os pacientes com maior necessidade de atendimento imediato (PAIXÃO
et al., 2021).
Os protocolos de classificação de risco são ferramentas estabelecidas para
sistematizar a avaliação clínica e garantir um atendimento organizado e eficiente,
esses protocolos são desenvolvidos em consenso entre a equipe médica e de
enfermagem, com respaldo médico, e devem ser dinâmicos para que o risco dos
pacientes seja avaliado continuamente (MENESES, 2020).
É importante garantir que os pacientes que não foram atendidos ou cujo tempo
de espera excede o estabelecido no protocolo sejam avaliados e atendidos de acordo
com sua necessidade clínica (MONTEZELLI et al., 2020).

2.3 URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES

As doenças cardiovasculares são consideradas letais e têm sido a principal


causa de morbimortalidade em todo o mundo nas últimas décadas, de acordo com a
Organização Mundial da Saúde (OMS) (PÁDUA,2018)
No Brasil, cerca de 300 mil pessoas morrem anualmente devido a doenças
cardiovasculares, a distribuição dessas doenças varia entre os sexos, com
predominância de doenças isquêmicas do coração e doenças neurovasculares em
homens, enquanto nas mulheres predominam as doenças neurovasculares
(PRUDÊNCIO et al., 2019).
8

De acordo com pesquisas selecionadas, as doenças que afetam o sistema


cardiovascular representam a maior causa de morte no país, sendo as doenças
isquêmicas do coração responsáveis por 80% dos casos de morte súbita.
De acordo com Ribeiro et al., (2020) em resposta a essa realidade, o Ministério
da Saúde (MS) instituiu a Portaria GM/MS nº 2.420 em 9 de novembro de 2004, que
estabelece a criação de um Grupo Técnico (GT) responsável por recomendar novas
estratégias para abordar a morte súbita
Quando se trata de situações envolvendo risco de morte, nenhuma emergência
é mais grave do que a parada cardiorrespiratória (PCR), a PCR ocorre quando há
cessação das funções cardíacas, pulmonares e do Sistema Nervoso Central (SNC),
resultando na ausência de pulso central, apneia ou apenas respiração agonizante,
além de perda de consciência em 8 a 12 segundos após avaliação com uma escala
específica (TEIXEIRA, 2019).
Apesar dos avanços tecnológicos, as doenças cardiovasculares continuam
sendo as principais causas de morte, representando 31% dos óbitos, de acordo com
a OMS (SASSO, 2019), diante dessa perspectiva, é importante adotar medidas
preventivas e de estilo de vida saudável.
Algumas medidas que podem ser adotadas incluem:
• Atividades físicas: Praticar exercícios regularmente, de acordo com a capacidade
física de cada indivíduo. A atividade física contribui para a saúde cardiovascular,
promovendo o fortalecimento do coração, melhora da circulação sanguínea e
controle dos fatores de risco.
• Dieta alimentar saudável: Adotar uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes,
verduras, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Reduzir o
consumo de alimentos processados, ricos em gorduras saturadas, açúcares e
sódio, que estão associados a um maior risco de doenças cardiovasculares.
• Abandono do tabagismo: Parar de fumar é essencial, pois o tabagismo está
fortemente relacionado a doenças cardiovasculares. Buscar apoio médico e
adotar estratégias para deixar de fumar pode trazer benefícios significativos para
a saúde do coração.
• Modificação de fatores de risco: Controlar e tratar fatores de risco como pressão
arterial elevada, colesterol alto, diabetes e obesidade é fundamental. Isso pode
9

exigir o acompanhamento médico regular, adesão à medicação prescrita e adoção


de medidas de estilo de vida saudável.
Além dessas medidas individuais, é importante considerar os fatores sociais,
econômicos, culturais, étnico-raciais e psicológicos que podem influenciar a saúde
cardiovascular (SILVA et al., 2022)
A promoção de políticas públicas voltadas para a prevenção e o acesso
igualitário a serviços de saúde cardiovascular são essenciais para combater as
doenças cardiovasculares em níveis populacionais (SANTOS et al., 2021).

2.4 DIAGNÓSTICO E ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM

O diagnóstico de dor torácica, o paciente deve ter um diagnóstico diferencial,


que consiste na anamnese, exame físico, exames de imagem: ECG, tomografia
computadorizada, ecocardiografia e radiografia de tórax. Considerando os tipos de dor
torácica existentes, as causas e a confirmação do diagnóstico após a realização de
exames, pode-se afirmar que as principais condutas terapêuticas são: a utilização
AAS, inibidor de P2Y12, betabloqueador, nitrato e morfina (JENKINS, 2011).
O diagnóstico da DCH é através da análise do histórico clínico, exame físico e
exames laboratoriais, estes avaliam o funcionamento dos rins, quantidade de sódio e
56 potássio; são realizados o ECG, ecocardiograma, angiografia coronariana e o teste
de esforço (BRASIL, 2018).
Como forma de tratamento, não farmacológico, a redução dos fatores de risco
e o farmacológico ocorre com o uso de diuréticos, Inibidores adrenérgicos,
medicamentos agonistas alfa-2, bloqueadores beta-adrenérgicos, bloqueadores alfa1
adrenérgicos, vasodilatadores, IECA e bloqueadores dos receptores AT1 da
angiotensina (POLANCZYK, 2020).
Outras formas consistem na realização de cirurgias e aparelhos para aumentar
o fluxo sanguíneo, regulador da frequência e ritmo, como marcapasso
(DASKALOPOULOU et al., 2019).
O diagnóstico de uma PCR consiste em verificar se há ausência de pulsação
da artéria carótida, inconsciência, cianose das extremidades e ausência de respiração
(TRESCHAN; PETERS, 2017).
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O tratamento se dá com a abertura das vias aéreas, identificação do ritmo


cardíaco, utilização do desfibrilador e das medicações para o manejo, o tratamento da
PCR consiste em realizar um acesso venoso IV/IO, utilizando inicialmente a
epinefrina/adrenalina de 1 mg a cada 3 a 5 minutos; amiodarona a primeira dose
realizar em bólus, dosagem de 300 mg e de manutenção de 150 mg ou lidocaína de
1 a 1,5 mg/kg e a dose de manutenção de 0,5 a 0,75 mg/kg (JEEJEEBHOY et al.,
2019).
O diagnóstico para a SCA consiste na análise e localização da dor precordial,
ECG, levando em consideração o tempo de duração de 20 minutos, com indivíduo em
repouso; presença de dor que aparece durante a realização de atividades leves a
moderadas ou quando ocorre a piora do quadro da angina estável (NICOLAU; MARIN,
2001).
Como medida terapêutica, realizar um AVP, orientar a permanecer em repouso
nas primeiras 24h, realizar a monitorização eletrocardiográfica, ofertar suplementação
de oxigênio se quadro de congestão pulmonar, dispneia, cianose de extremidades ou
SaO2 < 90%; aplicação de morfina se dor, dosagem de 2 a 4 mg a cada 5 a 15 minutos
(JUNQUEIRA et al., 2019).
De acordo com Santos (2018) os nitratos podem ser usados, como o nitrato
sublingual dinitrato de isossorbida 5mg, se dor em via EV até 48h e depois VO, em
casos de HAS ou congestão pulmonar (PIEGAS et al., 2009). O Ácido Acetil Salicílico
(AAS) é um antiplaquetário nos casos de SCA, a dose é de 160 a 325 mg (orientar
que mastigue facilitando a absorção), com manutenção de 100 mg/dia, neste caso, se
paciente com SCA, sangramento gastrintestinal em uso de AAS ou clopidogrel ele
também deve utilizar fármacos inibidores da bomba de 57 prótons (JUNQUEIRA et
al., 2018).
Deve ser utilizado também inibidores da glicoproteína IIB/IIIA, como abciximab
e tirofiban; anticoagulantes, como a heparina, anafilactóides; betabloqueadores, o
diagnóstico do IAMCSST ocorre com realização de ECG, exames específicos,
marcadores bioquímicos, ecocardiograma e marcadores de necrose (PESARO;
JÚNIOR; SANCHES, 2022).
Para o manejo, os opioides como morfina com dose 4-8mg, EV, se depressão
do SNC naloxone, se bradicardia ou hipotensão usa atropina, nitratos: como o dinitrato
de Isossorbida para a dor, nitroglicerina, EV, se congestão. Betabloqueadores se dor
anginosa, hipertensão, taquiarritmias, usa-se o metoprolol 5mg, EV, com doses de
11

repetição a cada 5min até 15mg, antiplaquetário como aspirina, anticoagulante como
heparina, Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) e bloqueadores
dos canais de cálcio (PESARO; JÚNIOR; SANCHES, 2021).
Já o diagnóstico do IAMSSST analisa-se os fatores de risco que causam SCA,
tais como, anemia, problemas na tireoide, febre ou alterações metabólicas, o
profissional também realiza o exame físico direcionado para a causa (SOKOLSKI et
al., 2019).
Como critérios diagnósticos é o aumento do marcador de troponina I acima do
percentil 99, queixas como dor torácica anginosa, realiza-se o ECG evidenciando a
alteração do supradesnivelamento ST, inversão de onda T, ecocardiograma e
cintilografia miocárdica, apresentando falhas na reperfusão do miocárdio (SANTOS,
2020).
Já nos exames bioquímicos e de imagem, utiliza-se marcadores de necrose
miocárdica, troponina I, exame de glicemia, função renal, hemograma completo, TP,
TTPA, lipidograma, radiografia de tórax (BRAUNWALD, 2021).
Para o tratamento realiza-se AVP, deve ofertar uma oxigenoterapia com oferta
de baixo fluxo (1-2 l/min por cateter nasal) se SaPO2 < 90%, dispneia, hipoxemia ou
insuficiência respiratória (MARIN et al., 2023).
O enfermeiro deve atentar a monitorização dos SSVV, realizar administração
de AAS, VO, dosagem de 300mg e depois uma dosagem de manutenção de 100 mg
diários, clopidogrel, VO, dose de 300mg e dose de manutenção de 75 mg diários,
morfina 2 a 4 mg a cada 10 minutos, manutenção de 5 a 15 minutos, beta-
bloqueadores com o metoprolol, EV, dose de 15 mg e de manutenção de 200 mg, VO,
por dia, atorvastatina com dose de 80 mg/dia, a Heparina não Fracionada (HNF) com
dose de 60 UI por kg e infusão de manutenção de 12UI/kg/hora (GALLIANO;
MIRANDA, 2019).
O diagnóstico das arritmias ocorre através da análise do batimento cardíaco,
com estetoscópio, identificando pulso irregular, ECG, Holter-24 horas e o estudo
eletrofisiológico (ASHLEY; NIEBAUER, 2022).
O tratamento consiste em AVP de grosso calibre, monitorização do ECG e
SSVV, conectar uma solução salina de 10 ml, mas deixar fechado; adenosina 6 mg
em Bólus e rapidamente, seguida da solução salina, manter o controle da pressão
arterial e do pulso (LOPES; GUIMARÃES; LOPES, 2022).
12

O diagnóstico da bradiarritmia realiza-se exame físico, ECG, Hemograma,


TSH, potássio, ELISA, hemoculturas, ecocardiograma e Holter-24 horas, o tratamento
consiste no controle dos fatores de risco e o tratamento farmacológico com atropina
em bólus, 0,5 mg, EV, a cada 3-5 minutos e dosagem máxima de 3 mg, se ineficaz,
considerando a dosagem máxima, utilizar dopamina ou epinefrina (AHA, 2021).
O diagnóstico da taquiarritmia realiza-se uma avaliação inicial, anamnese,
exame físico, ECG, ecocardiograma transtorácico e Holter-24 horas. E o tratamento
com manobras vagais, como a massagem do seio carotídeo e a manobra de Valsalva.
De acordo com a análise de uma diretriz norte americana, a primeira linha para o
tratamento são os betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de cálcio,
adenosina, amiodarona, diltiazen, verapramil e ibutilide (SCUOTTO; CIRENZA, 2023).
O diagnóstico do IAM é realizado levando em consideração o quadro clínico,
alterações eletrocardiográficas e elevação dos marcadores bioquímicos de necrose
no ECG apresentando supra do segmento ST ou BRE, sendo critérios suficientes para
reperfusão (PERERIA et al., 2022).
Após a confirmação do diagnóstico pelo ECG, é realizado AVP para
administração do medicamento; deve acomodar o paciente no leito, para repouso
absoluto nas 12 horas após administração, devido a dor intensa utilizam-se a
analgesia, aporte de oxigenoterapia, se dispneia ou uma saturação de oxigênio inferior
a 90%, por máscara ou cateter nasal, de 2-4 l/min (PESARO et al., 2018).
Além desses, podemos destacar a nitroglicerina, na redução do oxigênio, dilata
as veias e aumenta o fluxo de sangue na artéria, para reversão do quadro de isquemia
do miocárdio, anticoagulantes, betabloqueadores, atuam na redução da pressão
arterial, frequência cardíaca e consumo de oxigênio, monitoramento dos SSVV
(ROCHA et al., 2022).
Na pesquisa analisada, algumas autoras, colocam em destaque a importância
dos trombolíticos no IAM conforme mostra o quadro abaixo, em que enfatizam que a
reperfusão com trombolítico é utilizada em pacientes com dor 59 torácica,
supradesnivelamento do segmento ST igual ou superior a 1 mm e BRE (SALLUM;
PARANHOS, 2019)

3 METODOLOGIA
Trata-se de um estudo descritivo onde optou-se por métodos de Revisão
Integrativa de Literatura (RIL), É uma metodologia que visa a síntese de conhecimento
13

e a agregação de aplicar resultados e estudos significantes na prática (Souza, Silva e


Carvalho 2010)..
Critério de inclusão: Foram utilizados artigos científicos de revistas indexadas
disponíveis nas bases de dados online como Scientific Eletronic Library Online
(SCIELO) e Literatura Latino – Americana em Ciência da saúde (LILACS). Utilizando
os descritores: , estudos publicados no Brasil em idioma português, e que
compreendiam o período de 2017 a 2023.
Critérios de Exclusão: Foram excluídos artigos científicos em língua
estrangeira, que não estavam disponíveis em texto completo, publicado anterior ao
ano de 2017.
Os artigos selecionados foram submetidos a uma leitura rigorosa do texto
completo e fichados para identificar os assuntos relacionados ao papel do enfermeiro
nas emergências cardiovasculares, analisando os artigos científicos de acordo com
os seguintes aspectos: título, autor, ano, procedência/periódico, principais resultados
e conclusões. (SOKOLSKI et al., 2019).

4 RESULTADO E DISCUSSÃO

As atividades exercidas pelo enfermeiro no processo de gerenciamento são


complexas multifacetadas, é preciso que o enfermeiro possua instinto de liderança e
saiba coordenar sua equipe além de saber lidar com as dificuldades encontradas no
dia a dia (VIEIRA 2020).
Inúmeros temas demonstram que diversos enfermeiros ainda tem
adversidades em agregar as ações gerenciais e assistenciais, podendo ser um dos
maiores desafios da enfermagem, o que pode acarretar um certo desalinho enquanto
a instrução profissional (VIANNA, 2021).
Assim, aponta-se para um grande desafio profissional na sua rotina de trabalho,
tendo em vista que a demanda é de grande influência na tratativa de sua assistência
diante do processo do cuidar (SILVA et al, 2017).
Os significados de gerenciar remetem aos pressupostos do modelo racional de
administração e biomédico de assistência à saúde, as funções gerenciais são restritas
sua proporção técnica e a cautela contínua da enfermagem não ocupa espaço central
na representação elaborada pelo enfermeiro, reproduzindo a dicotomia
gerência/cuidado ancorada na trajetória de institucionalização da profissão (LIMA et
14

al, 2018).
Pode-se perceber a percepção da necessidade de domínio do enfermeiro
quanto às questões administrativas e de gerência, pois é de extrema importância para
que se tenha fluidez ao coordenar sua equipe (FERREIRA et al., 2021).

Os principais desafios para atuação em urgência e emergência hospitalar


apontados são a necessidade de atender todos os pacientes de modo rápido e
eficiente, realizar a classificação de risco corretamente, administrar o setor de forma
organizada, a sobrecarga de trabalho, a superlotação de atendimentos, poucos
profissionais em atendimento no setor, entre outros (LIMA et al., 2021).
Um conflito preocupante na enfermagem é em relação à tecnologia, da
escassez de materiais, da falta de aparelhos para auxiliar no plano terapêutico e na
organização como um todo (SILVA, 2022).
Segundo o estudo de Prudencio et al. (2018), alguns fatores constituem-se em
desafios, a exemplo do déficit em relação aos recursos materiais, em relação à
verificação dos sinais vitais, especificamente à pressão arterial, também se verificam
dificuldades, pois o número de esfigmomanômetros é insuficiente (MENESES, 2020).
Percebe-se que existem diversos limites na implantação desse instrumento de
reorganização do atendimento e é preciso que todos sejam considerados e discutidos,
a fim de que propostas de atendimento sejam apresentadas e posta em prática.
Sousa e Gusmão (2018) ressaltam que os desafios são alvos estratégicos a
serem conquistados por organizações e profissionais para transcender uma situação
do ambiente ou objetivar um alvo potencial.
Com uma visão holística nos princípios do cuidar, os desafios torna a rotina dos
enfermeiros que atuam na urgência e emergência em algo instigante pois a cada
momento trabalhado é capaz de ser surpreendido sendo de forma positiva e/ou
negativa devido o seu campo de trabalho ter momentos inesperados (MENDES,
2020).
Os desafios são ligados às demandas, pois são voltados às atribuições ao
profissional da enfermagem, conforme Montezelli, Peres e Bernadino (2019), que
citam duas categorias de análise: gerência no atendimento às demandas institucionais
e gerência para o cuidado de enfermagem.
A categoria de gerência no atendimento às demandas institucionais tem
“ênfase em atividades burocráticas, gerenciamento de vagas, a administração do
15

tempo ineficaz e sofrimento no trabalho” (MATHIAS, 2020).


E conforme o mesmo estudo, a categoria de gerência voltada ao atendimento
de demandas do cuidado de enfermagem são “o cuidado como foco da atividade
gerencial, gerenciamento como influência positiva à assistência, o planejamento do
cuidado de enfermagem e Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)”
(LIMA, 2020).
Prudêncio et al (2020) afirmam que as demandas do pronto atendimento podem
ultrapassar o esperado, o que interfere na quantidade de usuários e na forma de a(o)s
enfermeira(o)s realizarem o acolhimento, podendo ter vários desfechos, como a
própria estrutura hospitalar na qual o enfermeiro faz parte (CRISPIM et al., 2021).
O trabalho da enfermagem é influenciado pelas características do serviço de
saúde em que ele desenvolve sua prática profissional, segundo Santos et al (2019).,
porém, a resolução desses problemas vai além da governança dos enfermeiros, pois
estão relacionados à infraestrutura do hospital e às próprias características
organizacionais da rede de atenção às urgências (MONTEZELLI et al., 2020).

5 CONCLUSÃO

A atuação do profissional de enfermagem em ambiente de urgência e


emergência desempenha um papel crucial na prestação de cuidados de saúde de
qualidade e na garantia de uma assistência adequada aos pacientes. Esses
profissionais são essenciais para o funcionamento eficiente desses setores, sendo
responsáveis por uma série de desafios, atribuições e demandas específicas.
No Brasil, ser enfermeiro em um ambiente de urgência e emergência pode ser
especialmente desafiador devido à grande demanda por serviços de saúde, a falta de
recursos adequados e a pressão por resultados imediatos. Os profissionais da
enfermagem nesse contexto lidam com situações críticas, onde cada minuto pode
fazer a diferença na vida dos pacientes.
Entre os desafios enfrentados pelos enfermeiros estão a necessidade de tomar
decisões rápidas e precisas, lidar com pacientes em estado grave ou em risco de vida,
gerenciar equipes multidisciplinares, realizar procedimentos complexos e manter a
calma em situações de alta tensão. Além disso, eles precisam estar atualizados com
as últimas práticas e protocolos de atendimento, garantindo a segurança e o bem-
estar dos pacientes.
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A sobrecarga de trabalho é uma questão comum nesse ambiente, devido ao


grande número de pacientes que procuram atendimento de urgência e emergência. A
alta demanda pode levar os enfermeiros a níveis extremos de estresse e exaustão, o
que pode afetar negativamente seu desempenho, habilidades e competências. A
exaustão física e emocional pode comprometer a capacidade do enfermeiro de
fornecer uma assistência adequada, colocando em risco a segurança dos pacientes.
É importante ressaltar que a atuação do profissional da enfermagem é
fundamental para garantir uma assistência de qualidade e segura em urgência e
emergência. Eles são responsáveis por realizar avaliações iniciais, estabilizar
pacientes, administrar medicamentos, monitorar sinais vitais, fornecer suporte
emocional aos pacientes e seus familiares, entre outras atividades essenciais.
Para lidar com os desafios e demandas desse setor, é necessário investir em
capacitação contínua dos profissionais, garantir uma adequada relação equipe-
paciente, promover o trabalho em equipe, oferecer suporte psicológico e criar políticas
de saúde que priorizem a valorização e o bem-estar dos profissionais da enfermagem.
Em resumo, o profissional da enfermagem desempenha um papel vital em
ambientes de urgência e emergência. Embora enfrentem desafios, atribuições e
demandas significativas, sua atuação é indispensável para o bom funcionamento
desses setores e para a prestação de uma assistência adequada aos pacientes.

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