Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E CIRÚRGICA
1
Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
O SETOR DE EMERGÊNCIA .................................................................. 4
O SETOR................................................................................................. 9
TRIAGEM .............................................................................................. 13
ACOLHIMENTO .................................................................................... 15
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 34
1
NOSSA HISTÓRIA
2
INTRODUÇÃO
público que atende de modo eficiente e eficaz. (YURI & TRONCHIN, 2010).
comunicação.
3
Ainda de acordo com Jones et al (2010), a tomada de decisões é parte
ou médicos.
O SETOR DE EMERGÊNCIA
4
Segundo Santos (2008), considera-se urgência uma prioridade
5
c) Emergência: casos em que há risco de morte.
grave ou dano a saúde que não conduz um risco de morte (BRUNNER &
2009, p.256).
6
conhecimento desta realidade em nosso meio é de importância fundamental,
de Saúde (SUS).
7
O enfermeiro da unidade é responsável pela coordenação da equipe
inseridos.
8
evolução dos pacientes, fazer anotações em prontuários;
de complexidade;
O SETOR
9
Segundo Costa, Araújo e Barros (2008), o setor de urgência e
Desse modo, esse campo de ação deve oferecer um espaço físico suficiente
10
d) Sala de higienização
e) Sala de suturas/curativos;
f) Sala de reidratação;
g) Sala de inalação;
k) Sala de observação;
l) Posto de enfermagem;
m) Sala de serviços;
n) Sala de isolamento;
p) Sala de emergências;
q) Consultório médico;
11
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
enfermagem.
12
Esse processo permite ao profissional enfermeiro, a compreensão e
avaliação do estado geral do paciente, porém, não deve ser restrita à apenas
TRIAGEM
13
Esse processo raciona eficientemente os cuidados quando os
imediata do problema.
avançada.
Avançada (cont.)
14
c) MTS – Manchester Triage System (Reino Unido);
ACOLHIMENTO
15
momento da doença, fazendo com que a relação entre os envolvidos (paciente
e profissional) aconteça de fato. (SCHIMITH & LIMA, 2004).
paciente para que haja a melhor e mais rápida resolução de seus problemas
16
O acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão
(BRASIL, 2009).
mesmo.
17
de-entrada” do sistema de saúde, acolhendo pacientes de urgência propriamente
dita, pacientes com quadros percebidos como urgências, pacientes desgarrados
da atenção primária e especializada e as urgências sociais. (BRASIL, 2002.
Portaria 2048, art. 6)
(COFEN,
18
2011). Ele é o profissional indicado pelo Ministério da Saúde para realizar
esse serviço.
risco, pois mostra ao paciente por que ele não vai ser atendido naquele
momento, mas que será atendido ou até mesmo encaminhado para alguma
profissional, mas sim uma ação que deve ser humanizada deixando claro de
usuário.
19
O atendimento assim permite que o paciente seja atendido por uma
ou seja, não tem como objetivo negar atendimento médico, mas sim
(COFEN, 2011, p.3). O protocolo fez com que a prioridade seja o agravo que
20
está firmado em protocolo. É necessário que a avaliação seja feita
paciente garantindo, para o mesmo, que ele será atendido de acordo com sua
PROTOCOLO DE MANCHESTER
21
O Sistema de Triagem Manchester (STM), foi implementado em
Manchester, na Inglaterra, em 1997, com objetivo de estabelecer um tempo de
espera pela atenção médica dos usuários das unidades de urgência e
emergência, e atualmente tem sido utilizado em outros países da Europa como
Espanha e Holanda, além de países do Reino Unido.
colaborando para que este protocolo de triagem tenha sido adotado com
de saúde do estado de Minas Gerais, e sua adoção foi reforçada pelo Plano
urgência.
22
categoria é atribuído uma cor e tempo-alvo desejável até o primeiro atendimento
médico, como mostrado a seguir:
23
acordo com suas gravidades. Os discriminadores gerais são aqueles
de saúde, tempo pode representar a diferença entre salvar uma vida e perder
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
24
desenvolve o senso crítico para avaliar, ordenar e cuidar”. (ALBINO,
GROSSEMAN, RIGGENBACH, 2010, p.72).
2012)
querido.
25
protocolos como suporte e clínica e suporte ao enfermeiro, a fim de qualificar
de espera.
26
frente à assistência, favorecendo o fluxo dos usuários, há uma otimização
O enfermeiro exerce uma autonomia que ele tem de decidir sobre o seu
trabalho com exercício pleno do saber-fazer durante a assistência. Para a
execução desta avaliação, o Ministério da Saúde designa o enfermeiro,
propondo a utilização de um fluxograma de atendimento para incentivar este
profissional a uma reflexão profunda sobre o processo de trabalho em questão.
espera. Para isso, a avaliação do enfermeiro deve ser cíclica, ou seja, requer
corretamente.
27
Algumas sugestões e reflexões sobre a
implantação do acolhimento e da classificação de risco
nos serviços de urgência
28
Local”, atualizado sistematicamente, que servirá de apoio aos profissionais
trabalho em equipe;
29
implicados nas áreas que têm interface direta com o serviço de urgência:
externa.
30
• Como você percebe a escuta à demanda do usuário?
composição do grupo?
31
equipe e destas com os usuários e familiares?
32
• Como é feito o encaminhamento dos casos não atendidos na
unidade?
33
REFERÊNCIAS
34
BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
RDC nº 50, de
21 de fevereiro de 2002. Regulamento técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. ANVISA Publicações Eletrônicas.
2002.
. Conselho Regional de Enfermagem. História da Enfermagem: As
práticas de saúde ao longo da história e o desenvolvimento das práticas de
enfermagem. 2016. Disponível em <inter.coren-sp.gov.br/node/34635>. Acesso
em 10 de outubro de 2016.
35
2010. . Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.º 2048, de 5 de novembro
de 2002. Brasília, 2002.
36
COREN. Conselho Regional de Enfermagem. 2013. Quais as devidas
funções do enfermeiro, do técnico de enfermagem e do auxiliar enfermagem
e quais as diferenças entre cada categoria? Disponível em:<
http://mt.corens.portalcofen.gov.br/diferenca- entre-categorias_698.html>.
Acesso em: 20 de Julho de 2016.
<http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v10n2/06.pdf>. Acesso em 26 de
julho de 2016. DIEHL, AA. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos
e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
37
FINCKE, MK.; WARNER, CG. Enfermagem de emergência: a viga
mestre do departamento de emergência. Warner CG. Enfermagem em
emergências. 2 ed. São Paulo: Interamericana, p. 32-7, 1980.
38
MEIHY, JCSB. História Oral e Tempo Presente. (Re)introduzindo
história oral no Brasil. São Paulo: Ed. Xamã, 2008
39
SILVA, LG. da; MATSUDA, LM.; WAIDMAN, MAP. A estrutura de um
serviço de urgência público na ótica dos trabalhadores: perspectivas da
qualidade, 2012, p. 320- 328.
Disponíveem:<http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11965/1/2012_art_k
kszem.pdf> . acesso em 21 de maio de 2016.
40