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Barbacena/MG
2023
ANDRÉ OSMAR DOS SANTOS FERREIRA
BRUNA CRISTINA DA SILVA
MARIA LETÍCIA DOS SANTOS CARVALHO
SAMANTA DOROTEIA VIEIRA
Barbacena/MG
2023
RESUMO
Introdução: o envelhecimento se relaciona com processos característicos e graduais
acompanhados de alteração biopsicossocial podendo ser definido como um processo
multifatorial. Considerando os aspectos presentes nessa população, favorece o
desenvolvimento da doença arterial periférica (DAP), apresenta acúmulo de placas de gordura
(aterosclerose) nos vasos, principalmente em membros inferiores de forma progressiva
levando a obstrução parcial ou total, provocando redução do fluxo sanguíneo para as
extremidades, reduzindo a perfusão para os tecidos irrigados por essas artérias. O Exercício
Físico através do condicionamento aeróbico desempenha um papel fundamental na melhora
da capacidade funcional e da função cardiovascular, apresenta um aumento do consumo de
oxigênio de pico (VO2), além de proporcionar redução dos sintomas relacionados à
claudicação intermitente e aprimorar a marcha. Método: trata-se de uma revisão sistemática
que utilizará as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo e PubMED. Objetivo
geral: identificar os efeitos do exercício aeróbico na doença arterial periférica em idosos,
analisando a eficácia no condicionamento físico e prevenção de complicações. Resultado e
Discussão: Dentre os 191 artigos que aborda determinado tema de estudo, aplicando os
critérios de inclusão e exclusão, somente 4 foram selecionados para a final, onde foi possível
realizar uma discussão abordando, treinamento de resistência, protocolos, saúde
cardiovascular, diferença de gêneros. Conclusão: o exercício aeróbico desempenha um papel
crucial na melhora da capacidade de caminhada e da qualidade de vida em pacientes com
DAP.
Palavra Chaves: Idoso, Exercício, Treinamento aeróbico, Doença Arterial Periférica.
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................6
2 METODOLOGIA...............................................................................................................7
3 RESULTADOS..................................................................................................................9
4 DISCUSSÃO....................................................................................................................13
5 CONCLUSÃO..................................................................................................................15
6
6 REFERÊNCIAS................................................................................................................16
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento se relaciona com processos característicos e graduais
acompanhados de alteração biopsicossocial podendo ser definido como um processo
multifatorial, partindo do nível molecular, fisiológico e morfológico, no qual pode se
manifestar com perda na funcionalidade e na qualidade de vida. 1 Algumas destas
características clinicas são associados com a diminuição da massa e da força muscular,
exaustão, alteração da marcha, do equilíbrio e perda de peso progressiva.2
A fragilidade do idoso é caracterizada como uma síndrome clínica envolvendo vários
aspectos físicos e funcionais do indivíduo, no qual se percebe várias alterações e modificações
decorrentes do próprio processo de envelhecimento. Considerando os aspectos presentes nessa
população, favorece o desenvolvimento da doença arterial periférica (DAP).
A DAP se apresenta pelo acúmulo de placas de gordura (aterosclerose) nos vasos,
principalmente em membros inferiores de forma progressiva levando a obstrução parcial ou
total, provocando redução do fluxo sanguíneo para as extremidades, reduzindo a perfusão
para os tecidos irrigados por essas artérias. 3,4,5
Fatores de predisposição incluem diabetes,
tabagismo, sedentarismo, hipertensão arterial e displedemia, condições preponderantes na
população idosa.6 Os sintomas mais recorrentes incluem; sensação de fadiga nas pernas,
sensação de formigamento nos pés e dor, sendo a manifestação mais frequente a claudicação
intermitente que gera limitação de locomoção, caracterizada por desconforto muscular nos
membros inferiores tendo impacto negativo na qualidade de vida, que pode ser relacionado
com os baixos níveis de exercício físico (EF) que proporciona uma piora do prognóstico da
doença.7
O EF através do condicionamento aeróbico desempenha um papel fundamental na
melhora da capacidade funcional e da função cardiovascular, além de proporcionar redução
dos sintomas relacionados à claudicação intermitente e aprimorar a marcha. 8
Na manipulação das variáveis da prescrição, o Exercício Aeróbico (EA) vem sendo
indicado em intensidades baixa ou moderada e com longos períodos de tempo de execução
(duração), induzindo o aumento na capacidade oxidativa muscular, pelo aumento na atividade
de enzimas chaves da beta oxidação, atuando como tratamento não farmacológico da DAP,
evitando agravamento da condição 9 sendo assim, o EA é amplamente indicado no início do
diagnóstico. A intensidade pode ser prescrita baseando-se em diferentes indicadores como:
frequência cardíaca máxima e estimada, equivalente metabólico, consumo máximo de
7
2 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão sistemática do tipo retrospectiva que tem
como objetivo buscar, conduzir, avaliar e integrar uma síntese de resultados de estudos
primários, apresentando um resumo das evidencias encontradas e relacionadas ao problema de
pesquisa: “Quais os efeitos do exercício aeróbico no tratamento da doença arterial periférica
em idosos? ”, e foi elaborada através da estratégia PICO 15. A estratégia PICO é fundamental
na construção da pergunta de pesquisa, sendo assim, utilizou-se o acrômio P (População):
Idosos - diagnosticados com doença arterial periférica; I (Intervenção) - exercício aeróbico; C
(Controle). Não aplicado; O (Resultado) - efeitos do exercício aeróbico na doença arterial
periférica em idosos. A criação da pergunta de pesquisa adequada possibilita a definição
correta de informações necessárias para a resolução da questão clínica de pesquisa,
maximizando a recuperação de evidências nas bases de dados, e evita a realização de buscas
desnecessárias.15
A presente revisão sistemática teve como base para elaboração a Prática baseada em
evidencia (PBE) que é uma importante ferramenta na construção metodológica da revisão
sistemática, possibilitando melhor evidencia de forma criteriosa, explicativa e consciente.
Dessa forma foi seguido nove etapas para o processo de revisão sistemática da literatura,
sendo: 1) Definir a pergunta de pesquisa; 2) Identificar as bases de dados a serem consultadas,
definir palavras chaves e estratégias de busca; 3) Estabelecer critérios para a seleção dos
artigos; 4) Conduzir a busca nas bases de dados escolhidas e com base nas estratégias
definidas; 5) Comparar as buscas dos examinadores e definir a seleção inicial de artigos; 6)
Aplicar os critérios de inclusão e exclusão; 7) Analisar criticamente e avaliar todos os estudos
incluídos na revisão; 8) Realizar um resumo crítico dos artigos; 9) Desenvolvimento da
conclusão sobre os efeitos das intervenções.16
Buscando melhor abrangência sobre a temática a busca foi realizada nas bases de
dados PubMed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram recuperados artigos
primários com o intervalo de tempo de 2011 a 2021. Vocabulários bem estruturados
possibilitam a busca de informações mais precisas sobre documentos científicos, funcionam
8
positiva +1 e negativa -1 com isso o resultado pode ter uma variação de 0 (baixa qualidade) e
5 (alta qualidade) sendo que estudos com escore maior ou igual a 3 são considerados
indicativos de uma boa qualidade, foram excluídos artigos com score menor que 3 na escala.
O Protocolo Prisma, uma ferramenta importante para uma melhor qualidade da
revisão, estruturado através de de um checklist de 27 itens e um diagrama de fluxo de seleção
dos artigos com quatro etapas sendo os principais itens para relatar revisão sistemática e meta-
análise, foi aplicado na presente revisão sistemática, uma importante ferramenta para a
qualidade do relato dos dados da revisão sistemática e Metanálise. 19
A extração dos dados dos artigos que compuseram a presente revisão sistemática foi
guiada por uma ficha de extração de dados, fundamental para a produção dos resultados,
permitiu coletar dados de todos os aspectos que foram considerados importantes para a
interpretação e aplicabilidade dos resultados, para a presente revisão foram extraídas as
seguintes informações dos artigos recuperados: 1) Título e autor, 2) Idade 3) histórico de
doenças; 4) Descrição das intervenções experimental e controle; 5) Delineamento
experimental completo; 6) Tempo de intervenção e intensidade; 7) randomização, perdas ou
possíveis interrupções e 8) desfechos.20
3 RESULTADOS
A partir da seleção dos artigos nas bases de dados foram recuperados 191 artigos
sendo: Na BVS: 69, Scielo: 0 e PubMed: 122. Desta recuperação 134 foram excluídos pelo
título, 44 pelo resumo; e 3 por não serem ensaios clínicos randomizados. Restando 10 para
realização da leitura na íntegra e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, após leitura
minuciosa 5 artigos foram selecionados para compor a presente revisão sistemática da base de
dados PubMed, conforme exposto no fluxograma de seleção de artigos (QUADRO 1),
baseado na recomendação PRISMA.19
Os artigos selecionados foram submetidos à análise metodológica através da escala
Jadad (sendo uma lista de cinco perguntas que avalia três aspectos dos ensaios clínicos) foi
observado que o artigo A521, apresentou baixa qualidade metodológica, assim sendo um
critério para exclusão do mesmo; restando apenas 4 artigos.22,23,24,25
QUADRO 1- FLUXOGRAMA E SELEÇÃO DE ARTIGOS
10
Para extração de dados dos artigos foi criada uma ficha clínica a partir das diretrizes
metodológicas de elaboração de revisão sistemática e metanálise do Ministério da Saúde e
elaborada a QUADRO 2, onde contém dados de variáveis importantes na interpretação dos
resultados dos artigos. Os estudos foram então, nomeados pela letra “A” e organizados de
forma crescente de acordo com o ano de publicação.
11
uma esteira sob linear de dor (definido como escore de 0,5 a 1 na Escala de Dor
A1- Exercício sem dor em
esteira para pacientes com A média de
claudicação intermitente: idade dos claudicação intermitente). Houve benefício semelhantes em ambos os sexos como
existem diferenças de 2015 3 participantes 67 DAP 45min/2x por semana.
gênero? Dipnarine, K; anos melhora da sua capacidade de caminhar mais longe, por mais tempo e ritmo. Além
Barak, S; Martinez, C; anos.
Carmeli, E; Stopka, C.
disso, as mudanças no estilo de vida podem ser feitas para reduzir o impacto da
desaparecesse. Grupo de treinamento sem dor, os pacientes caminharam na esteira até dois
terços da distância de início da claudicação, a caminhada foi seguida por ciclismo por pelo
menos 5min. Grupo controle os pacientes realizaram caminhada conforme recomendado.
Concluiu que ambos os protocolos obtiveram uma melhora significativa dos parâmetros de
capacidade de caminhada nos pacientes mostrando a importância do treinamento físico na
DAP tanto como meio de melhorar os sintomas de claudicação quanto como intervenção para
prevenir complicações em longo prazo da doença aterosclerótica sistêmica.
E para Monteiro et al, no A4,25 foi analisado os efeitos do treinamento aeróbico
modificado no metabolismo muscular em indivíduos com DAP, no qual tiveram 40
participantes que foram divididos em 2 grupos sendo realizado mesmo protocolo 3x na
semana com duração de 12 semanas, porem a idade dos participantes varia entre 65 a 63 anos.
Grupo1 aeróbico convencional (GC) foi iniciado com caminhada no solo por 30min até dor
máxima (respeitando o limite de 85% da FCmáx) caso o indivíduo não atinja a dor máxima
em 30 minutos, eles caminharam em uma esteira sem declive com velocidade média do solo,
com aumento progressivo de 0,2 km/h na velocidade, já no grupo 2 aeróbico modificado com
carga em membros inferiores (MG) ocorreu uma aumento de carga em membros inferiores
de forma progressiva após 15 minutos de caminhada no solo sem apresentar sintomas de
claudicação moderada a máxima será adicionado uma caneleira de 2 quilos, sem atingir o
sintoma limitante a atividade será realizada na esteira com velocidade média alcançada no
solo e adicionando progressivamente cargas. O estudo apontou que após o treinamento, foi
observado melhora na taxa de desoxigenação em ambos os grupos, com maior magnitude no
GC, o mesmo apresentou aumento no tempo para atingir a menor saturação muscular de
oxigênio na esteira após a intervenção. Já o treinamento aeróbico tradicional foi superior ao
treinamento modificado em relação à melhora do metabolismo muscular em pacientes com
DAP.
4 DISCUSSÃO
A discussão a seguir abordará os estudos apresentados e relacionara los, bem como
apresentará alguns contrapontos relevantes, os estudos que compuseram a presente revisão
sistemática evidencia que exercício aeróbico desempenha um papel importante no tratamento da DAP,
tendo um efeito positivo na capacidade de deambulação, distância percorrida 22,23,24 e redução da dor,
além de favorecer o tempo de caminhada, aumentando o oxidativo muscular. 25
No estudo realizado por Dziubek et al. 26
concluiu que um programa de reabilitação
para pacientes com claudicação intermitente deve considerar exercícios que melhorem a
14
força, a capacidade de exercício e a resistência em pacientes com DAP. Esse resultado vai de
Dencontro aos achados de A223, que comparou diferentes abordagens de exercício, incluindo
exercício supervisionado na esteira, treinamento de resistência de membros inferiores e
controle de atenção. No estudo A425, o grupo 2 também realizou exercícios que favorecessem
a força muscular, utilizando o treinamento aeróbico modificado com carga em membros
inferiores. Ao analisar os protocolos de tratamento, evidenciou a importância do exercício físico
na reabilitação desses pacientes. Alguns estudos como Monteiro et al. 27 sugerem que o
treinamento de resistência de membros inferiores também pode ter efeitos benéficos na
capacidade de caminhada em pacientes com claudicação intermitente.
No entanto, é importante mencionar as divergências nos protocolos de exercício, no
estudo realizado por Cruz et al.28 foi abordado a importância da duração e frequência do
programa de exercícios, segundo esse estudo, a duração de um programa deve ser igual ou
superior a 3 meses, com exercícios realizados por pelo menos 30 minutos para obter aumentos
na distância e tempo percorrido, além de reduzir a dor durante a marcha. A frequência
também é um fator relevante, sendo recomendado realizar os exercícios pelo menos 3 vezes
por semana, com um mínimo de 2 vezes por semana. Quanto à intensidade, tanto exercícios
de baixa intensidade quanto de alta intensidade são efetivos, desde que o volume total seja o
mesmo. Essas informações são semelhantes ao protocolo utilizado no estudo A425, onde os
participantes do grupo controle caminharam por 30 minutos no solo até a dor máxima, 3 vezes
por semana. O estudo A122 também corrobora essa informação, uma vez que a caminhada foi
realizada na esteira duas vezes por semana, com duração de 45 minutos. Da mesma forma, o
estudo A223 obteve no grupo 1 exercício realizado na esteira três vezes por semana, com uma
intensidade inicial de 15 minutos, que foi aumentada gradualmente para 40 minutos.
Já, o estudo A324 adotou um protocolo diferente, com 36 sessões de treinamento
realizadas duas ou três vezes por semana, com cada sessão tendo a duração de 60 minutos.
Essas diferencia entre os protocolos aplicados de exercício físico utilizados nos estudos
mostram a falta de consenso sobre a melhor abordagem para a reabilitação de indivíduos com
claudicação intermitente.29 É importante ressaltar a necessidade de pesquisas adicionais para
investigar e comparar os resultados obtidos com diferentes protocolos de exercício, a fim de
estabelecer diretrizes mais claras e baseadas em evidências para a prática clínica nessa área.30
Por outro lado, é importante destacar as considerações feitas por Monteiro et al.31, que
analisaram as alterações nos parâmetros de risco cardiovascular e atividade física após dois
anos de acompanhamento em pacientes com DAP. O estudo identificou algumas alterações,
como a prevalência de comorbidades, diminuição hemodinâmica dos membros inferiores,
15
5 CONCLUSÃO
Em conclusão, os estudos analisados fornecem evidências promissoras sobre os
benefícios do exercício aeróbico na capacidade de caminhada e na qualidade de vida de
pacientes com doença arterial periférica (DAP). Tanto o exercício sem dor na esteira quanto o
exercício com dor moderada demonstraram melhorias significativas na capacidade de
caminhada dos participantes, ressaltando a importância do exercício como uma intervenção
16
terapêutica eficaz.
Em relação à diferença de gênero, os estudos analisados indicam que as mulheres
sintomáticas com doença arterial periférica (DAP) podem obter melhorias semelhantes aos
homens no desempenho da esteira e na capacidade funcional após o treinamento físico
supervisionado. Essa constatação ressalta a importância de considerar as especificidades de
gênero ao prescrever exercícios para pacientes com DAP.
No entanto, é importante considerar as limitações dos estudos, como o tamanho
limitado da amostra, a falta de padronização dos protocolos de exercício e a necessidade de
estudos comparativos diretos entre diferentes abordagens. Além disso, a adesão a longo prazo
aos programas de exercício e a consideração de subgrupos específicos de pacientes ainda
precisam ser abordadas de forma mais aprofundada.
Em suma, o exercício desempenha um papel crucial na melhoria da capacidade de
caminhada e da qualidade de vida em pacientes com DAP. No entanto, mais pesquisas são
necessárias para aprimorar as estratégias de exercício, personalizar o tratamento para
diferentes subgrupos de pacientes e desenvolver abordagens de manutenção a longo prazo que
maximizem os benefícios a longo prazo. Ao adotar uma abordagem multidisciplinar e
considerar as características individuais dos pacientes, podemos otimizar o cuidado e
melhorar os resultados para aqueles que vivem com doença arterial periférica.
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