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PÓS-GRADUAÇÃO ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM

CINESIOLOGIA, BIOMECÂNICA E TREINAMENTO FÍSICO

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO NO TRATAMENTO


DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA.

BRUNA ABREU DO AMARAL

RIO DE JANEIRO

2019
BRUNA ABREU DO AMARAL

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO NO TRATAMENTO


DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Pós-Graduação Estácio de Sá como requisito
parcial para conclusão do Curso de
Especialização em Cinesiologia, Biomecânica e
Treinamento Físico.

Orientadores: Prof. Roberto Bianco e Prof.


Wilson Pereira Lima

RIO DE JANEIRO

2019
BRUNA ABREU DO AMARAL

BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO NO TRATAMENTO


DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Pós-Graduação Estácio de Sá como requisito


parcial para conclusão do Curso de Especialização em Cinesiologia, Biomecânica e
Treinamento Físico.

AVALIAÇÃO

1. CONTEÚDO

Grau: ______

2. FORMA

Grau: ______

3. NOTA FINAL: ______

AVALIADO POR

___________________________________________
Prof. Roberto Bianco

Rio de janeiro, 05 de 08 de 2019.

____________________________________
Prof. Roberto Bianco – Coordenador do Curso
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO RESISTIDO NO TRATAMENTO DA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA.

Resumo

O exercício físico tem sido considerado uma das principais medidas não-farmacológicas no
tratamento da hipertensão arterial.O objetivo do estudo foi identificar os efeitos do
treinamento resistido na hipertensão arterial. Realizou- se uma revisão sistemática da
literatura com os principais estudos que abordam exercício físico e hipertensão. Os resultados
mostraram que o treinamento resistido tem como benefícios a queda e controle da pressão
arterial, redução da adiposidade corporal, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à
insulina, o aumento do gasto energético, da massa e da força muscular, da capacidade
cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio.

Palavras chaves: Hipertensão, exercício físico, treinamento resistido.

Abstract

Exercise has been considered one of the main non-pharmacological measures in the treatment
of hypertension. The aim of the study was to identify the effects of resistance training on
hypertension. A systematic literature review was conducted with the main studies addressing
physical exercise and hypertension. The results showed that resistance training has the
benefits of lowering and controlling blood pressure, reducing body fat, improving lipid profile
and insulin sensitivity, increasing energy expenditure, muscle mass and strength,
cardiorespiratory capacity, flexibility and balance.
Keywords: Hypertension, physical exercise, resistance training.

INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas, foram grandes os avanços industriais e tecnológicos, com resultado
disso se agravaram os casos de inatividade física e maus hábitos alimentares gerando assim
um estilo de vida sedentário para população. No Brasil o sedentarismo atinge quase metade da
população 46% (segundo a pesquisa nacional de saúde, 2013).

O sedentarismo é apontado como um dos principais fatores de risco para a morbimortalidade


em todo mundo, principalmente devido à obesidade, à hipertensão arterial, diabetes, câncer,
entre outras (organização mundial da saúde, 2010). De acordo com (OMS 2008) a hipertensão
é a doença que mais atinge pessoas no mundo, a população brasileira tem em torno de 15% a
20% de pessoas que sofrem com esta doença.

Existe um número crescente de pesquisas associando a atividade física como prevenção e


reabilitação de doenças crônicas, além de promover benefícios imediatos e em longo prazo,
como redução da pressão arterial em repouso, melhora da capacidade cardiorrespiratória e por
fim influenciando os aspectos da qualidade de vida (PATE, 1995; FARIA JUNIOR, 1991).

A prática regular e supervisionada de exercícios físicos é uma das principais terapias não
farmacológicas para a prevenção e controle de doenças cardiovasculares, sendo recomendada
inclusive para cardiopatas (ACSM, 2004).

Entre esses exercícios, encontramos o Treinamento resistido, onde diversos estudos


(ROMERO et al., 2005, DIAS et al., 2007, LIZARDO e SIMOES, 2005, MAIOR et al., apud
SOUSA E PINTO, 2012), entre muitos outros que serão abordados neste estudo, apontam
seus benefícios como tratamento para as doenças cardiovasculares, dentre elas, a hipertensão
arterial.

Dessa forma, o objetivo desse artigo será identificar os efeitos do treinamento resistido na
hipertensão arterial e discutir os conhecimentos científicos atuais que possam contribuir para
uma análise crítica dessa questão. Para tanto, será necessário avaliar os possíveis efeitos desse
tipo de exercício, citando os benefícios e riscos.

REVISÃO DE LITERATURA

Hipertensão

Hipertensão arterial é caracterizada pela elevação da pressão arterial a níveis iguais ou


superiores a 140 mmHg de pressão sistólica e/ou 90 mmHg de diastólica em pelo menos duas
aferições subsequentes, obtidas em dias diferentes, ou em condições de repouso e ambiente
tranquilo (VIEIRA, 2010).

A Pesquisa Nacional de Saúde (2013) revelou que a hipertensão atinge 31,3 milhões de
pessoas acima de 18 anos, o que corresponde a 21,4% da população. Importante fator de risco
para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, a doença aparece mais no sexo
feminino, com prevalência em 24,2% das mulheres e 18,3% dos homens.
De acordo com a American College of Cardiology (ACC) e a American Heart Association
(AHA) que publicaram uma nova diretriz em 2017 sobre hipertensão arterial onde passou-se a
considerar como hipertensão estágio 1 valores de pressão arterial sistólica (PAS) entre 130-
139 mmHg ou pressão arterial diastólica (PAS) entre 80-89 mmHg.

Além da nova definição de hipertensão estágio 1, a diretriz americana estabelece que


hipertensão estágio 2 inclui sujeitos com valores de PAS igual ou superior a 140 mmHg ou
PAD igual ou maior que 90 mmHg. A categoria de pressão arterial (PA) normal foi definida
como PAS menor que 120 mmHg e PAD menor que 80 mmHg, e PA elevada foi classificada
como PAS entre 120-129 mmHg e PAD menor que 80 mmHg.

Após diagnosticada, classificada começa-se um tratamento que é baseado em três recursos,


sendo: naõ -farmacológico, farmacológico e adesaõ do indivíduo ao tratamento (SIMÃ O,
2009).

Algumas mudanças devem ocorrer na vida de um hipertenso, como a redução do peso


corporal, a dieta hipossódica e balanceada, o aumento da ingesta de frutas e verduras, a
redução de bebidas alcoólicas, a realizaçaõ de exercić ios fiś icos, a cessaçaõ /atenuaçaõ do
tabagismo e a substituiçaõ da gordura saturada por polisaturados e monoinsaturados. Sendo
esses hábitos implementados, pode ser dispensada a terapia farmacológica ou a dose ou
quantidade de drogas pode ser reduzida (HARBRON, 2002).

A prática regular e supervisionada de exercícios físicos é uma das principais terapias naõ
farmacológicas para a prevençaõ e controle de doenças cardiovasculares, sendo recomendada
inclusive para cardiopatas (ACSM, 2004).

Influência do treinamento resistido na hipertensão arterial

Exercícios resistidos promovem uma série de adaptações fisiológicas, sendo as modificações


musculoesqueléticas as mais evidentes e comprovadas. Nesse sentido, o treinamento resistido,
principalmente de alta intensidade, promove hipertrofia e aumento da força muscular. Além
disso, ele aumenta a densidade óssea, reduzindo a prevalência da osteoporose (Fleck
SJ,1999).

Em relação as adaptações cardiorrespiratórias, para manter a homeostase diante de um


aumento rápido das necessidades metabólicas há um aumento significativo do débito cardíaco
(DC), redistribuição de fluxo sanguíneo e um aumento da perfusão circulatória para os
músculos. Durante o exercício os níveis de pressão arterial aumentam, porém com a prática
regular há uma redução aguda ou crônica da mesma. (ARAÚJO, CLÁUDIO GIL SOARES,
2000)

Durante o exercício são necessárias duas alterações principais no fluxo sanguíneo :aumento
no débito cardíaco e a redistribuição do fluxo sanguíneo dos órgãos inativos para os músculos
esqueléticos ativos (Foss e Keteyan, 2000). Este aumento do débito cardíaco em função do
exercício físico tem o potencial de aumentar a pressão arterial (Robergs e Roberts, 2002).
Estas alterações súbitas e temporárias das funções orgânicas causadas pelo exercício
denominam-se respostas agudas ao exercício e desaparecem logo após cessar o mesmo, por
exemplo: durante um exercício aeróbio realizado durante 30 a 45 minutos, a freqüência
respiratória aumenta aproximadamente três vezes acima da freqüência de repouso, a
quantidade de ar que penetra nos pulmões é 20 vezes maior. Também, duplica ou triplica a
frequência cardíaca (FC), o volume de sangue bombeado pelo coração aumenta quatro a seis
vezes e o oxigênio consumido pelos músculos do corpo que estão trabalhando aumenta mais
de 10 vezes acima dos níveis de repouso (Nieman,1999).

Em relação às respostas crônicas, a mais notável ao treinamento para a função cardiovascular


durante o exercício submáximo é uma freqüência cardíaca mais baixa. O potencial do
treinamento físico para reduzir as pressões arteriais tem uma função importante para o uso do
exercício como prescrição preventiva e de reabilitação contra a hipertensão (Robergs e
Roberts, 2002).

Grassi et al.(1994) estudaram jovens normotensos e constataram que após 10 semanas de


exercício físico, além de diminuição na pressão arterial sistólica e diastólica, houve redução
significativa na atividade nervosa simpática (36%), fato não observado no grupo controle, que
não realizou exercício físico.

Ishikawa et al.(1999) estudaram 109 indivíduos hipertensos nos estágios I e II que realizaram
treinamento leve por oito semanas, em academias. Constataram que houve redução
significativa da pressão arterial em todos eles; os indivíduos idosos apresentaram menor
redução nos níveis pressóricos do que os indivíduos jovens. Não foi observada influência do
sexo nos resultados.
Foi evidenciado por Okura e colaboradores (2003) que a prática de atividades físicas em
moderada intensidade promove um maior efeito protetor para as co-morbidades
cardiovasculares. Estudo realizado por Wareham e colaboradores (2000), demonstrou que o
gasto energético está associado com redução da PA. Indivíduos com um maior gasto calórico
apresentam menores níveis de pressão arterial independente da obesidade e da capacidade
cardiorrespiratória.

Recomendações sobre treino resistido para hipertensos

De acordo com o capitulo para os testes de esforços e sua prescrição de Diretrizes do ACSM
(2007), para pacientes cardiopatas, recomendam-se de 8 a 10 tipos diferentes de exercícios,
que envolvam os principais grupos musculares e uma série de 10 a 15 repetições, sempre
respeitando os valores de 11 a 13 na escala de Borg.

Além disso, o duplo-produto alcançado durante o treinamento não pode ser superior ao
alcançado na atividade física aeróbica, prescrita de acordo com a

estratificação de risco cardiovascular do paciente. Durante a execução dos exercícios o ritmo


das repetições deverá ser controlado para que sejam lentos e a manobra de Valsalva deve ser
evitada. Para iniciar a atividade sugerem-se halteres leves com carga entre 990 g a 2.270 g
para membros superiores e 2.270 a 4.500 g para membros inferiores.

Podemos concluir que o treinamento resistido com 15 a 20 repetições deve ser realizado
lentamente, seguido por um período de recuperação adequado, com intensidade geralmente na
faixa de 50-70% de 1 RM. Os alunos com menor tolerância ao esforço podem realizar os
exercícios de resistência de forma segmentar, por meio de pequenos pesos livres (0,5 kg a 3
kg) ou cordas elásticas.

Discussão

Diante dos resultados obtidos, os benefícios do exercício resistido no hipertenso apresenta um


campo mais maduro para discussão, visto que há uma quantidade significativa de estudos
disponíveis na literatura investigando os benefícios e limitações da atividade física em
hipertensos. De acordo com os estudos selecionados o exercício resistido é capaz de promover
a redução de pressão arterial sistólica e diastólica, incidindo principalmente naqueles
indivíduos com níveis mais elevados.
Para esta revisão, dos 12 artigos originais selecionados só um utilizou o exercício resistido
como intervenção isolada, somente um artigo avaliou um programa não supervisionado de
treinamento resistido e os 10 artigos restantes submeteram cardiopatas a um programa de
treinamento resistido supervisionado com intervenção, associado ou comparado ao
treinamento aeróbico, e relataram benefícios no incremento de força e na melhora da
capacidade funcional, sem a presença de complicações cardiovasculares ou lesões
musculoesqueléticas durante o treinamento.

De acordo com (Gonçalves ACCR, Pastre CM, Camargo Filho JCS, Vanderlei LCM.2012),
não foram encontrados artigos, publicados no período de 2005 a 2010, que relatassem efeitos
do exercício resistido sobre fatores de riscos cardiovasculares em portadores de cardiopatias,
mas somente estudos que abordaram população jovem ou idosa que apresentou isoladamente
fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes mellitus ou dislipidemias, os quais não
preencheram o principal critério para sua inclusão nesta revisão.

Como sugestão para artigos futuros, há necessidade de mais estudos utilizando só o exercício
resistido sem combinações em cardiopatas a longo prazo.

Considerações Finais

A prática do exercício resistido pode prevenir o surgimento precoce, atuar no tratamento da


hipertensão e de diversas doenças metabólicas, e interferir positivamente na capacidade
funcional das pessoas. Foi constatado que a prática regular de exercícios físicos, a dieta
hipocalórica e a redução na ingesta de sódio são condutas não-farmacológicas consagradas no
tratamento da Hipertensão arterial.

Os mecanismos que ligam o exercício resistido ao tratamento de doenças e à incapacidade


funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão
arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto
energético, da massa e da força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e
do equilíbrio.

No entanto, existe uma importante distinção entre o exercício físico para prevenção de
doenças crônicas, para o bom condicionamento físico e para o tratamento de doenças como
hipertensão, associada tanto ao tipo quanto à freqüência, à intensidade e à duração das
atividades realizadas. . Os estudos analisados neste têm mostrado que a realização de
exercícios físicos reduzem a PA em humanos com hipertensão .
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