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EXERCÍCIO FÍSICO

PARA POPULAÇÕES
ESPECIAIS

Lafaiete Luiz de Oliveira Junior


Exercício físico para
a promoção da saúde
e qualidade de vida
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Enumerar os benefícios da prática de exercícios físicos para a melhoria


da qualidade de vida.
 Reconhecer o exercício físico como fator de proteção para a saúde,
sendo seus benefícios associados à redução de doenças crônicas e à
diminuição do risco de morte.
 Elaborar programas de exercício físico específicos para atender indi-
víduos ou grupos de diferentes populações.

Introdução
A inatividade física está intrinsecamente relacionada à severidade de
certas doenças crônicas, e, com isso, a prática regular de exercícios
físicos passa a representar uma ferramenta fundamental para a pro-
moção da saúde. Dentre as doenças crônicas existentes, abordaremos
neste capítulo aquelas que abrangem grandes populações e que mais
apresentam benefícios diretos advindos de atividades físicas regulares:
doenças arteriais, depressão, diabetes, osteoporose, obesidade, câncer
e asma. Porém, para que esses benefícios à saúde sejam conquistados
e conduzam à melhoria de diferentes quadros clínicos crônicos, é
preciso analisar com cuidado as especificidades de programas de
treinamento para cada uma dessas populações especiais, conduzindo
a uma intervenção prática eficiente e adequada às necessidades de
cada indivíduo.
2 Exercício físico para a promoção da saúde e qualidade de vida

Neste capítulo, você vai conhecer os principais benefícios da prática


regular de exercícios físicos para a melhoria da qualidade de vida. Além
disso, aprenderá sobre as diferentes doenças crônicas e suas relações
benéficas com o exercício físico. Por fim, será apresentado à rotina de
programação de treinamento de acordo com as necessidades específicas
de cada população especial abordada.

Atividade física e qualidade de vida


Adultos cujo estilo de vida inclui a prática frequente de atividades físicas
obtêm uma redução da incidência de várias doenças crônico-degenerativas,
e até mesmo redução da mortalidade envolvendo acidente cardiovascular e
cerebral. Tratando-se de crianças e adolescentes, atividades físicas regulares
podem contribuir para melhoria do perfil lipídico, melhoria do desempe-
nho metabólico e redução da prevalência de obesidade, um dos maiores
problemas do século XXI. Além disso, números indicam que crianças e
adolescentes ativos tendem a se tornar adultos também ativos, criando-
-se uma cultura prática que traz resultados para a vida toda (LAZZOLI
et al., 1998).
Por consequência, e do ponto de vista da saúde pública, é fácil compreen-
der que a promoção da atividade física na infância e na adolescência significa
estabelecer uma base sólida capaz de reduzir a possibilidade de sedentarismo
na idade adulta, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.
Nesse sentido, é possível compreender que a prática frequente de ativi-
dades físicas causa mudanças internas e externas no corpo humano, que
ultrapassam as fronteiras da estética e atingem diretamente a qualidade
de vida. Por si só, a atividade física não pode ser responsável por um êxito
completo nessa esfera, pois uma alimentação balanceada também é um fator
determinante para a manutenção dos benefícios propiciados pela atividade
física. De todo modo, os benefícios da atividade física ao nosso corpo são
inúmeros, e os 10 principais são listados no Quadro 1.
Exercício físico para a promoção da saúde e qualidade de vida 3

Quadro 1. Os 10 principais benefícios da atividade física regular à saúde

Área de atuação Benefício

Obesidade A atividade física regular é uma das maiores responsáveis pela


manutenção do peso em condições que não ultrapassem a
faixa do sobrepeso ou da obesidade.

Pressão alta e A atividade física controlada e orientada por um profissional é


cardiopatias uma das formas de tratamento para indivíduos com hiperten-
são e pessoas que sofrem com algum tipo de cardiopatia.

Colesterol O controle dos níveis de colesterol no organismo é um dos


benefícios que a atividade regular pode trazer ao praticante.

Resistência e plas- O exercício físico regular é responsável pelo desenvolvimento


ticidade muscular de uma maior resistência muscular e articular, bem como pelo
e articular aumento de sua elasticidade, o que reduz a propensão a lesões.

Depressão A atividade física está comprovadamente atrelada a alterações


neurais e hormonais, e, por isso, é uma alternativa para o auxílio
do tratamento de transtornos e algumas doenças psicológicas.

Insônia A regularização do sono é uma das maiores buscas do século


XXI, e a prática física traz claros benefícios neste quesito.

Serotonina Conhecida como hormônio do bem-estar, a serotonina é pro-


duzida a partir da prática regular de atividades.

Estresse e Reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como


ansiedade os maus do século, o estresse e a ansiedade afligem a maior
parte da população mundial; a prática regular de exercícios
físicos diminui suas taxas de prevalência no organismo.

Libido Responsável pelo desejo sexual, a libido é aumentada por meio


da prática regular de atividades físicas.

Sistema A prática de atividades físicas frequentes é responsável pelo


imunológico fortalecimento do sistema imunológico e, consequentemente,
pela diminuição da propensão do corpo a doenças.
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De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (LA-


ZZOLI et al., 1998), os princípios gerais que regem as reações do nosso
corpo aos exercícios físicos e ao treinamento são os mesmos para qualquer
faixa etária, ou seja, os benefícios recém-citados estão ao alcance de
qualquer ser humano.

Embora as respostas corpóreas sejam, no cômputo geral, as mesmas, cada faixa etária
apresenta sua particularidade fisiológica, ou seja, cada organismo responde de uma
forma diferente aos estímulos, e o profissional deve ter um olhar atento para essas
diferenças.

Agora que você já sabe quais são os principais benefícios da prática


regular de atividades físicas, examinemos como o exercício físico pode ser
um fator de proteção para a redução de doenças crônicas e diminuição do
risco de vida.

Exercício físico e doenças crônicas


Para Gualano e Tinucci (2011), a inatividade física pode ser relacionada, de
forma intrínseca, à severidade de doenças crônicas, e, sendo assim, o exercício
físico passa a ser uma das mais importantes ferramentas para a promoção da
saúde. Dentre todas as doenças crônicas existentes, abordaremos as que estão
mais vinculadas aos estudos epidemiológicos realizados por Goodpaster et
al. (2006), que indicam uma relação direta entre a falta de exercícios físicos
regulares e o aumento da incidência de tais patologias.
Já Katzmarzyk e Janssen (2004) especificam a elevação percentual de
incidência de doenças crônicas relacionadas à falta de exercícios físicos:

 45% na propensão de doenças arteriais;


 60% em casos de infartos agudos do miocárdio;
 41% em casos de câncer de cólon;
 50% em diabetes do tipo 2;
 59% em casos de osteoporose.
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Todos esses dados são indicadores da necessidade de se estabelecer uma


rotina com bons hábitos e prática frequente de atividades físicas. Entretanto,
mais do que conhecer os percentuais e as doenças, precisamos entender as
relações fisiológicas do corpo frente à atividade física e como a prática de
exercícios auxilia no combate às principais patologias.

Doenças arteriais
Não muito tempo atrás, o exercício físico ainda era um tabu para pessoas
com algum tipo de doença arterial, pois a ciência enxergava a prática como
algo nocivo à saúde do paciente. Contudo, novos estudos destituíram o mito
e revelaram inúmeros benefícios para os pacientes com doenças arteriais
(WILLMORE; COSTILL; KENNEY, 2010).
O Instituto do Coração garante que o exercício físico monitorado é capaz
de auxiliar na dilatação dos vasos sanguíneos mais periféricos, além de levar
a uma diminuição da frequência cardíaca de repouso, ou basal, que é um dos
fatores principais da hipertensão.

Depressão
A depressão é considera uma das doenças que mais afligem a população
mundial nos tempos atuais. Para Lane e Lovejoy (2001), o exercício físico tem
resultados diretos sobre indivíduos com quadro de depressão, e, de fato, seus
estudos conseguiram encontrar uma relação direta na melhora de humor em
pacientes que praticavam exercícios físicos.
Nesse contexto, atividades como ioga e exercícios aeróbicos são os mais
indicados para esses casos, pois os aspectos relacionados ao controle respira-
tório são muito significativos para as fases de inspiração e expiração.

No link a seguir, você encontrará uma ótima reportagem no site UFRGS Ciência que
examina a relação entre depressão e atividade física. Nela, você verá que pesquisadores
da UFRGS, Universidade La Salle, UERJ, UFRJ e outras sete universidades estrangeiras
desenvolveram um estudo que investiga como exercícios físicos podem ajudar na
prevenção de quadros depressivos.

https://qrgo.page.link/znvNB
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Diabetes
A prática de exercícios físicos como recurso para melhoria do quadro de
diabetes está diretamente vinculada ao efeito pontencializador das atividades
físicas no movimento orgânico de quebra das moléculas de glicose, gerando
energia e, assim, simulando a função do hormônio da insulina (WILLMORE;
COSTILL; KENNEY, 2010).
Além disso, pesquisas apontam para a redução do teor de gordura visceral
em órgãos como coração e rins, o que também ajuda a reduzir o risco de infarto
agudo do miocárdio, que, mesmo não sendo uma doença crônica, apresenta
uma relação intrínseca com indivíduos que têm diabetes.

Osteoporose
Ao contrário do que muitos pensam, a osteoporose não é uma doença que atinge
apenas a população de mais idade. As mulheres, por exemplo, já a partir da menarca
param de produzir tecido ósseo. Ademais, a OMS (2014) relata que quase metade
das mulheres do mundo sofrerá uma fratura vertebral até os 80 anos de idade.
Dentre os princípios do tratamento que auxiliam na neutralização dos impactos
da perda de tecido ósseo, o exercício físico surge como um grande aliado, pelo
fato de conseguir contemplar grande parte das necessidades do tratamento.
A atividade física de impacto ajuda o corpo a gerar massa óssea, apresen-
tando, assim, forte potencial osteogênico. Todavia, é de grande importância
ter os devidos cuidados no que diz respeito a frequência, carga e intensidade
de treinamento, pois cada caso deve ser tratado mediante sua especificidade
(BUTTROS et al., 2011).

Obesidade
Para Prado et al. (2009), a obesidade é uma doença inflamatória sistêmica, ou seja,
uma doença crônica relacionada à grande concentração de adipocinas no orga-
nismo, capazes de alterar o estado de saúde geral dos indivíduos. Embora poucos
entendam a obesidade como doença, este é o primeiro passo para seu tratamento.
O exercício físico surge para a obesidade como um modulador direto dos
processos corpóreos, causando uma eficiente resposta às inflamações contidas
nas adipocinas. Indivíduos que se exercitam elevam seu consumo calórico,
o que, aliado a uma ingesta calórica inferior ao despendido, gera uma curva
nutricional e metabólica descendente, que inverte a balança energética e
propicia a melhoria clínica do sujeito com obesidade.
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Câncer
Em termos dos benefícios oriundos das atividades físicas, o Instituto Nacional
do Câncer (2018) afirma que atividades físicas regulares com duração de 30
minutos já são suficientes para auxiliar na prevenção de três tipos de câncer:
de mama, de endométrio e de cólon.
Além de um grande aporte em termos de prevenção, a atividade física
regular também representa uma das ferramentas de tratamento para dife-
rentes tipos de câncer, sendo um forte aliado na busca pela neutralização
dos sintomas oriundos da doença e dos efeitos advindos de tratamento por
quimioradioterapia.

Asma
Mesmo com uma grande necessidade de adequações e controle de ritmo e
intensidade de treinamento, pessoas que sofrem de asma podem ser muito
beneficiadas pela prática de atividades físicas frequentes, isso porque tais
atividades ajudam a aumentar sua capacidade respiratória, propiciando trocas
gasosas benéficas capazes de suavizar os sintomas da doença.
No entanto, para Freitas, Silva e Carvalho (2015) é importante ter cuidado,
pois em períodos de crise, a atividade física não é benéfica para indivíduos as-
máticos. Os exercícios aeróbios são os mais recomendados, além das atividades
em meio aquático, já que dentro da água ocorre uma resistência no momento
da expiração, fazendo com que os músculos respiratórios sejam fortalecidos.
Agora que você está a par das devidas informações referentes aos bene-
fícios dos exercícios físicos regulares e da sua relação com a melhoria de
diferentes quadros clínicos crônicos, vamos analisar melhor as especificidades
de programas de treinamento de populações especiais, com o objetivo de
adquirir dados relevantes para uma intervenção prática eficiente e adequada
às necessidades de cada indivíduo.

Programas de exercícios para


populações especiais
Dentro das áreas da saúde e do esporte, é muito raro encontrarmos definições
técnicas para populações especiais ou grupos especiais (ANDRELLA; NERY,
2012). Muitos, inclusive, confundem grupos especiais com pessoas com defici-
ência. Portanto, é imprescindível, antes de mais nada, definir grupos especiais:
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[...] todo indivíduo que apresenta algum problema de saúde ou condição de


caráter irreversível ou não, que interfira diretamente na prática esportiva ou
que apresente cuidados específicos para participar de um programa de exercício
físico, se encaixa em alguma população de grupos especiais.
Pensando dessa forma, podemos exemplificar algumas populações especiais,
como: diabéticos, hipertensos, ateroscleróticos, crianças, obesos, tabagistas,
cardiopatas, grávidas, deficientes físicos, deficientes cognitivos, pessoas com
síndromes metabólicas ou síndromes genéticas, lesados medulares e cerebrais,
etc. (IESPE, 2017, documento on-line).

Diante da explicação, é possível identificar muitas das doenças crônicas


citadas neste capítulo e, a partir disso, entender que as populações especiais
são muito mais comuns do que se pode imaginar. Por isso, é de extrema
importância que tenhamos os devidos conhecimentos para melhor auxiliar e
atender as necessidades de cada indivíduo.
Para elaborarmos um programa de treinamento ou atividade física para
um indivíduo que apresenta alguma limitação ou dificuldade oriunda de uma
doença crônica, não podemos esquecer que cada tipo de população e/ou doença
demanda uma determinada abordagem, e, quando não adequada à realidade,
tal abordagem terá impactos extremamente negativos na vida e no quadro
clínico do indivíduo em questão. Assim, na preparação de programações de
treinamento para populações especiais, as adaptações ou supressões técnicas
aos programas estão muito atreladas às necessidades caso a caso.

Pessoas com asma, por exemplo, devem, antes de qualquer atividade física, cumprir à
risca uma rotina controlada de aquecimento. Caso uma crise seja iniciada, a atividade
deve ser interrompida e retomada em outra oportunidade.
No caso de pessoas com algum tipo de doença arterial ou alguma cardiopatia, é
preciso ter o controle constante da sua frequência cardíaca. Além disso, sua pressão
arterial deve ser medida logo antes da atividade e outra vez após a atividade, a fim
de identificar qualquer alteração que possa agravar seu quadro.
Já no caso das pessoas com obesidade, a maior adaptação não está no controle
cardiovascular ou respiratório, mas sim na carga e no tipo de atividade física, pois em
decorrência do peso da pessoa, alguns exercícios podem sobrecarregar os agrupa-
mentos musculares e/ou articulações, e, com isso, gerar lesões graves.

Mesmo diante de todas especificidades e demandas, é de suma importância


compreender que não existe uma fórmula única e pronta para elaboração de
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programas de treinamento, mas sim balizadores conceituais capazes de nortear


a proposta do profissional. Sendo assim, é dele a responsabilidade de buscar
um entendimento maior do quadro e do histórico de cada indivíduo atendido,
bem como de pesquisar um arcabouço teórico que sustente suas práticas
perante a necessidade de adaptação ou não das atividades. Assim, fica claro
que a presença do professor de educação física, aliado aos demais membros
da área da saúde, é de primordial importância para que se possa atingir com
maior êxito as demandas de cada indivíduo e sua doença crônica.

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Leituras recomendadas
HORTENCIO, R. F. H. et al. Exercícios físicos no combate à depressão: percepção dos
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