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A relação entre atividade física e Qualidade de vida.

O sedentarismo possui alta incidência na população, sendo considerado um problema de


saúde pública. Estima-se que no Brasil 46% da população seja sedentária.
A falta de atividade física também contribui para a obesidade, que é o acúmulo de gordura
corporal em excesso.
A obesidade aumenta o risco de doenças cardiovasculares como hipertensão e aterosclerose,
diabetes, apneia do sono e risco de morte por doenças cardiovasculares.
Escrito por Lana Magalhães Professora de Biologia( 07/04/2021)

Os benefícios da atividade física para a saúde é grande e inclui inúmeros ganhos para o bom
funcionamento do organismo, (Albert Kribelly 28/10/2020).
• Reduz o risco de doenças cardíacas, infartos e Acidente Vascular Cerebral (AVC);
• Fortalecimento do sistema imunológico
• Melhoria da qualidade do sono;
• Redução da gordura corporal e aumento da massa muscular;
• Promove o bem-estar e melhoria da autoestima;
• Contribui para manter o peso ideal;
• Aumento da disposição e resistência física;
• Regulação da pressão arterial e do nível de glicose no sangue;
• Diminui o estresse;
• Melhoria do tônus muscular, força, equilíbrio e flexibilidade;
• Fortalecimento dos ossos e articulações.

10 Principais Doenças Crônicas no Brasil


As doenças crônicas são caracterizadas basicamente por serem doenças que possuem um
lento desenvolvimento e uma longa duração, muitas delas ainda não possuem uma cura. Elas são
categorizadas por dois tipos: doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e as transmissíveis. As
DCNT’s, segundo estudos divulgados pelo IBGE, representam 70% das mortes no Brasil. Esse tipo
de doença está associado a idade elevada ou ao estilo de vida da pessoa, como má alimentação,
estresse e sedentarismo que são aspectos que estão muito presentes na sociedade atual.
• DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica) ...
• Hipertensão. ...
• Osteoporose. ...
• Mal de Parkinson. ...
• Doença de Alzheimer. ...
• Asma.
• Diabetes.

• Colesterol alto.
• Segundo levantamento feito pelo IBGE, pelo menos 12,5% dos brasileiros, ou seja, 18,4
milhões de pessoas no país, já foram diagnosticas com colesterol Alto.
• No Brasil o equivalente a 6,3 milhões pessoas declararam sofrer da doença segundo o IBGE.

• Segundo a pesquisa do IBJE, 9,1 milhões de brasileiros disseram possuir algum tipo de
diabetes.
Atividade física sempre: antes, durante e depois da pandemia de Covid-19
Especialista mostra por que é importante manter-se ativo durante a crise da Covid-19, como
alcançar esse objetivo.( Tiago Fernandes, Socesp mar 2021, 12h23 - Publicado em 2 mar 2021)
A maioria dos malefícios do sedentarismo são conhecidos da população: aumento de peso,
doenças cardiovasculares como infarto e AVC, diabetes tipo 2, apneia do sono… A “novidade” da
pandemia é que essa que essas comorbidades podem catapultar um paciente acometido pela Covid-
19 para um estágio mais grave. Isso nos faz associar a falta de atividade física com maiores
complicações e pior prognóstico da infecção pelo novo coronavírus. Um estudo francês evidenciou
que a necessidade de ventilação mecânica invasiva foi maior em pacientes com índice de massa
corporal (IMC) elevado – uma das consequências da falta de mobilidade – chegando a 85,7% nos
pacientes com Covid-19 e IMC igual ou superior 35. Além disso, o risco de hospitalizações foi 32%
maior para pessoas fisicamente inativas. O trabalho está citado na revista científica. da SOCESP
inteiramente voltada para a relação da Covid-19 com as doenças cardiovasculares.
O combate a uma doença sobre a qual a ciência ainda conhece pouco requer medidas que
defendam nosso corpo. E a atividade física regular pode ser uma aliada.
Porém, um estudo divulgado em janeiro de 2021 pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) confirma que o brasileiro se exercita menos do que deveria. O levantamento aponta que, nos
últimos 15 anos,praticamente um em cada dois adultos (47%) no Brasil não faz atividades físicas
suficientemente.
Mas uma pesquisa brasileira realizada com 16 mil pessoas contraria – ainda bem – essa
tendência, mostrando que o percentual de praticantes pré-pandemia não mudou muito. Utilizando
um questionário online disseminado por redes sociais no ano passado, a apuração identificou que
40% dos entrevistados estavam fazendo algum exercício durante a quarentena. O fato de os
números desse levantamento “baterem” com o da pesquisa da OMS não é à toa: podemos pensar
que grande parte daqueles que se exercitavam regularmente procuraram algum meio de se
manterem ativos.
A maioria dos malefícios do sedentarismo são conhecidos da população: aumento de peso,
doenças cardiovasculares como infarto e AVC, diabetes tipo 2, apneia do sono… A “novidade” da
pandemia é que es..
Sempre dá para começar
A qualquer momento e independentemente da idade, a adoção de hábitos saudáveis tende a
trazer longevidade e qualidade de vida. Quanto maior o nível de atividade física, maior o efeito
protetor sobre eventos cardiovasculares e mortalidade. Além da melhora na função cardiovascular e
imunológica, exercitar-se contribui com a saúde mental, ajudando a reduzir sentimentos. como
estresse e ansiedade, comuns em tempos de isolamento social.
A síndrome de Burnout e a atividade física

Artigo de Thaisa Rodbard Mileo, mestranda em Educação, professora da área de Linguagem


Cultural e Corporal, nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física da Uninter –
(19/01/2021).
Você se sente muito cansado, desanimado, com alterações de sono e de humor? Talvez você
esteja com a Síndrome de Burnout, mas você sabe o que é isso, quais as suas causas, sintomas e
tratamento?
A pandemia levou a grande maioria da população ao chamado Home Office, ou seja,
trabalho de casa. Já ouvi pessoas comentarem que não estão trabalhando em casa, mas sim,
morando no trabalho, uma vez que muitas pessoas estão em vídeos chamadas para reunião uma
após a outra, redobrando o seu tempo destinado ao trabalho. Com essa alteração na rotina das
pessoas, o trabalho esteve ainda mais presente no dia de todos nós, e esse excesso de trabalho pode
ser prejudicial à saúde.
Relacionada ao trabalho, a Sínd rome de Burnout,
também conhecida como crise de esgotamento profissional, reúne uma série de sintomas físicos e
psicológicos. Por serem tão recorrentes, a pessoa pode não reconhecê-los em um primeiro momento
e acabar se acostumando com a sensação de cansaço constante, com a alteração no humor e nos
hábitos de sono, também pode ter aumento na pressão arterial e dores musculares, por exemplo O
Burnout é o acúmulo de fatores que levam ao esgotamento, ao todo são 12 sinais para essa síndrome
que levam ao colapso físico e mental total.
A síndrome foi classificada como um fenômeno ocupacional pela Organização Mundial da
Saúde (OMS) em 2019 e acomete com mais frequência alguns grupos profissionais, como médicos,
enfermeiros, professores, policiais e jornalistas, que atuam sob pressão e com grandes
responsabilidades. Uma vez identificados os sintomas, a melhor orientação é que se busque por
especialistas na área, como psicólogos, psicoterapeutas ou médicos. Mudanças nos hábitos de vida,
como na alimentação e a prática de atividades físicas são fundamentais para auxiliar a amenizar os
sintomas da síndrome.
A prática regular de atividade física ajuda no tratamento da síndrome de Burnout, o
exercício físico tem demonstrado ser um excelente coadjuvante na minimização dos sintomas da
doença, porque diminui a ansiedade, a depressão e melhora a autoestima do paciente. O exercício
físico previne uma série de comprometimentos funcionais ligados a uma hiperativação do sistema
nervoso simpático, que é acionado em situações de stress (a Síndrome de Burnout se enquadra
aqui).
A saúde mental só tem a ganhar com a prática de atividade física, os exercícios físicos
devem ser incluídos na rotina diária. É importante encontrar o exercício mais adequado e prazeroso,
fazer da prática da atividade física uma regularidade e consistência fortalecendo o hábito. Vamos
nos movimentar fazendo bem ao corpo e também a mente? Escolha uma atividade física e comece
hoje mesmo!
Abaixo, os psicólogos Herbert Freudenberger e Gail North, ... - Veja mais em sindrome-de-burnout-
12-estagios-ou-sintomas-do-esgotamento-profissional.alemão e americana, criaram uma lista do que
seriam os 12 estágios da síndrome de bournaut.

1. Compulsão em demonstrar seu próprio valor É aquela necessidade de mostrar que você sabe
fazer o que está fazendo, e com excelência.

2. Incapacidade de se desligar do trabalho Checar e-mails e mensagens antes de dormir, trabalhar


finais de semana (sem que seja pedido pela chefia) etc, são alguns dos sinais.

3. Negação das próprias necessidades Bom sono, alimentação adequada, tempo para o lazer tornam-
se secundários --e essa atitude é vista como um sacrifício em nome de um bem maior.

4. Fuga de conflitos A pessoa percebe que há algo errado, mas evita enfrentar a situação. Os
primeiros sintomas físicos podem surgir.

5. Reinterpretação de valores pessoais A família, os momentos de descanso, os hobbies, passam a


ser vistos como coisas sem importância. A autoestima é medida apenas pelos resultados no trabalho.

6. Negação de problemas A pessoa se torna intolerante. Enxerga os colegas de trabalho como


preguiçosos, incompetentes, indisciplinados. Pode haver aumento da agressividade e sarcasmo.

7. Distanciamento da vida social A vida social passa a ser restrita ou, até mesmo, inexistente. O
trabalho é feito de maneira automática. A necessidade de relaxar pode levar ao uso de drogas ou
álcool.

8. Mudanças estranhas de comportamento A pessoa torna-se muito diferente do que costumava ser.
Quem era alegre e dinâmico torna-se apático e medroso. As alterações são óbvias e podem ser
notadas pela família e amigos.

9. Despersonalização Não é possível enxergar o próprio valor nem necessidades, bem como das
pessoas ao seu redor.

10. Vazio interno Para amenizar o desconforto, muitos recorrem às drogas, álcool, ou compulsões
como comer e fazer sexo.

11. Depressão O futuro parece incerto, a vida perde o sentido. É comum o sentimento de estar
perdido, cheio de incertezas e exausto.

12. Síndrome de Burnout (ou esgotamento) Há um colapso mental e físico, assim como
pensamentos suicidas. Quem chegou até aqui, precisa de ajuda médica imediata.

Segundo dados do ISMA-BR (International Stress Management Association), a síndrome acomete


32% da população que tem sintomas de estresse. E, muitas vezes, pode levar ao afastamento do
trabalho, assim como causar úlceras, diabetes, aumento no colesterol, entre outros problemas de
saúde.

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