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Os benefícios da atividade física para a saúde é grande e inclui inúmeros ganhos para o bom
funcionamento do organismo, (Albert Kribelly 28/10/2020).
• Reduz o risco de doenças cardíacas, infartos e Acidente Vascular Cerebral (AVC);
• Fortalecimento do sistema imunológico
• Melhoria da qualidade do sono;
• Redução da gordura corporal e aumento da massa muscular;
• Promove o bem-estar e melhoria da autoestima;
• Contribui para manter o peso ideal;
• Aumento da disposição e resistência física;
• Regulação da pressão arterial e do nível de glicose no sangue;
• Diminui o estresse;
• Melhoria do tônus muscular, força, equilíbrio e flexibilidade;
• Fortalecimento dos ossos e articulações.
• Colesterol alto.
• Segundo levantamento feito pelo IBGE, pelo menos 12,5% dos brasileiros, ou seja, 18,4
milhões de pessoas no país, já foram diagnosticas com colesterol Alto.
• No Brasil o equivalente a 6,3 milhões pessoas declararam sofrer da doença segundo o IBGE.
• Segundo a pesquisa do IBJE, 9,1 milhões de brasileiros disseram possuir algum tipo de
diabetes.
Atividade física sempre: antes, durante e depois da pandemia de Covid-19
Especialista mostra por que é importante manter-se ativo durante a crise da Covid-19, como
alcançar esse objetivo.( Tiago Fernandes, Socesp mar 2021, 12h23 - Publicado em 2 mar 2021)
A maioria dos malefícios do sedentarismo são conhecidos da população: aumento de peso,
doenças cardiovasculares como infarto e AVC, diabetes tipo 2, apneia do sono… A “novidade” da
pandemia é que essa que essas comorbidades podem catapultar um paciente acometido pela Covid-
19 para um estágio mais grave. Isso nos faz associar a falta de atividade física com maiores
complicações e pior prognóstico da infecção pelo novo coronavírus. Um estudo francês evidenciou
que a necessidade de ventilação mecânica invasiva foi maior em pacientes com índice de massa
corporal (IMC) elevado – uma das consequências da falta de mobilidade – chegando a 85,7% nos
pacientes com Covid-19 e IMC igual ou superior 35. Além disso, o risco de hospitalizações foi 32%
maior para pessoas fisicamente inativas. O trabalho está citado na revista científica. da SOCESP
inteiramente voltada para a relação da Covid-19 com as doenças cardiovasculares.
O combate a uma doença sobre a qual a ciência ainda conhece pouco requer medidas que
defendam nosso corpo. E a atividade física regular pode ser uma aliada.
Porém, um estudo divulgado em janeiro de 2021 pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) confirma que o brasileiro se exercita menos do que deveria. O levantamento aponta que, nos
últimos 15 anos,praticamente um em cada dois adultos (47%) no Brasil não faz atividades físicas
suficientemente.
Mas uma pesquisa brasileira realizada com 16 mil pessoas contraria – ainda bem – essa
tendência, mostrando que o percentual de praticantes pré-pandemia não mudou muito. Utilizando
um questionário online disseminado por redes sociais no ano passado, a apuração identificou que
40% dos entrevistados estavam fazendo algum exercício durante a quarentena. O fato de os
números desse levantamento “baterem” com o da pesquisa da OMS não é à toa: podemos pensar
que grande parte daqueles que se exercitavam regularmente procuraram algum meio de se
manterem ativos.
A maioria dos malefícios do sedentarismo são conhecidos da população: aumento de peso,
doenças cardiovasculares como infarto e AVC, diabetes tipo 2, apneia do sono… A “novidade” da
pandemia é que es..
Sempre dá para começar
A qualquer momento e independentemente da idade, a adoção de hábitos saudáveis tende a
trazer longevidade e qualidade de vida. Quanto maior o nível de atividade física, maior o efeito
protetor sobre eventos cardiovasculares e mortalidade. Além da melhora na função cardiovascular e
imunológica, exercitar-se contribui com a saúde mental, ajudando a reduzir sentimentos. como
estresse e ansiedade, comuns em tempos de isolamento social.
A síndrome de Burnout e a atividade física
1. Compulsão em demonstrar seu próprio valor É aquela necessidade de mostrar que você sabe
fazer o que está fazendo, e com excelência.
3. Negação das próprias necessidades Bom sono, alimentação adequada, tempo para o lazer tornam-
se secundários --e essa atitude é vista como um sacrifício em nome de um bem maior.
4. Fuga de conflitos A pessoa percebe que há algo errado, mas evita enfrentar a situação. Os
primeiros sintomas físicos podem surgir.
7. Distanciamento da vida social A vida social passa a ser restrita ou, até mesmo, inexistente. O
trabalho é feito de maneira automática. A necessidade de relaxar pode levar ao uso de drogas ou
álcool.
8. Mudanças estranhas de comportamento A pessoa torna-se muito diferente do que costumava ser.
Quem era alegre e dinâmico torna-se apático e medroso. As alterações são óbvias e podem ser
notadas pela família e amigos.
9. Despersonalização Não é possível enxergar o próprio valor nem necessidades, bem como das
pessoas ao seu redor.
10. Vazio interno Para amenizar o desconforto, muitos recorrem às drogas, álcool, ou compulsões
como comer e fazer sexo.
11. Depressão O futuro parece incerto, a vida perde o sentido. É comum o sentimento de estar
perdido, cheio de incertezas e exausto.
12. Síndrome de Burnout (ou esgotamento) Há um colapso mental e físico, assim como
pensamentos suicidas. Quem chegou até aqui, precisa de ajuda médica imediata.