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E-BOOK

MEDICINA
DO ESTILO
DE VIDA
Uma parceria entre a Liga
Acadêmica Nacional de Medicina
do Estilo de Vida - LANMEV e o
Colégio Brasileiro de Medicina do
Estilo de Vida - CBMEV
ÍNDICE
1. O que é Medicina do Estilo de Vida..............................3
2. Pilares MEV.......................................................................4
3. Alimentação.......................................................................5
4. Exercício Físico..................................................................8
5. Sono...................................................................................10
6. Controle de Tóxicos........................................................12
7. Manejo do Stress.............................................................14
8. Relacionamentos..............................................................16
9. Equilíbrio............................................................................17
10. LANMEV............................................................................18
11. Referências.......................................................................19
O QUE É A MEDICINA DO
ESTILO DE VIDA - MEV?

A Medicina do Estilo de Vida é a prática baseada em evidências que


ajuda indivíduos e famílias a adotarem e manterem comportamentos
saudáveis, a fim de reduzir o surgimento de doenças evitáveis , assim
como controlar ou reverter outras patologias. É sabido que as Doenças
Crônicas não Transmissíveis (DCNT) são responsáveis pela maioria das
mortes no mundo. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde
(PNS) 40% da população brasileira possuí pelo menos algum tipo de
DCNT e 72% de todos os óbitos no país são decorrentes dessas
doenças. A Medicina do Estilo de Vida atua nesse cenário intervindo e
redirecionando pessoas a mudarem suas posturas frente a vida e ao
estado de doença, com intuito de se adquirir melhor qualidade de
vida, saúde e longevidade. Dessa forma, é possível reduzir a
incidência e a prevalência de doenças que mais matam no mundo
como: Hipertensão Arterial, Obesidade, Diabetes, Doenças
Respiratórias Crônicas, Cânceres entre outras.
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PILARES DA MEV

A MEV atua diretamente com 6 pilares


cruciais: alimentação saudável, prática de
atividade física, qualidade do sono, controle
de tóxicos (álcool, tabaco, medicamentos, e
outras drogas ilícitas), manejo do stress e o
bom relacionamento social.

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ALIMENTAÇÃO

A alimentação equilibrada é um fundamento


importante para manutenção da saúde. Este pilar é
um aliado significativo na prevenção e reversão de
inúmeras comorbidades, principalmente as doenças
crônicas não transmissíveis. O Guia Alimentar para
a População Brasileira apresenta estratégias para
gerenciar o comportamento alimentar, propondo a
utilização de alimentos in natura ou minimamente
processados, predominantemente de origem
vegetal, como base da alimentação.
As escolhas alimentares expressam a ligação entre
saúde humana e a sustentabilidade ambiental.

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ALIMENTAÇÃO
10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

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ALIMENTAÇÃO
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem
um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. No
Brasil, cerca de 70% das causas de mortes na população
adulta são devidas a essas doenças. Esse padrão de
morbimortalidade tem sido atribuído ao processo de transição
epidemiológica, caracterizado pelo incremento das DCNT e
declínio das doenças infecciosas, pari passu ao advento da
transição nutricional, marcada pelo aumento do consumo de
alimentos com alta densidade energética e diminuição do
consumo de alimentos ricos em fibras. Essas mudanças no
padrão alimentar e no estilo de vida imprimiram um aumento
significativo na prevalência de excesso de peso e obesidade,
sendo que esta tem sido considerada como um dos principais
fatores de risco para as DCNT. Esses achados são
confirmados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF),
que constatou uma prevalência de 50% de excesso de peso
na população adulta brasileira, baixo consumo de alimentos
ricos em fibras, como frutas, verduras e leguminosas e alto
consumo de alimentos ricos em gordura saturada, açúcar e
sal. Dados recentes mostram que menos de 1/4 da população
possui consumo recomendado de frutas e hortaliças, o que
reflete a baixa qualidade da dieta do brasileiro.

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EXERCÍCIO FÍSICO

A atividade física, mesmo que não esportiva, tem efeitos


em prevenção, tratamento e até reversão de doenças. A
MEV incentiva a prática regular visando o bem estar e a
saúde. Estima-se que 3,2 milhões de pessoas morrem a
cada ano devido à inatividade física (OMS, 2010).
Pessoas que são insuficientemente ativas têm entre 20% e
30% de aumento do risco de todas as causas de
mortalidade (OMS, 2010). Atividade física regular reduz o
risco de doença circulatória, inclusive hipertensão,
diabetes, câncer de mama e de cólon, além de
depressão". Semanalmente 150 minutos de atividade física
são suficientes. Por isso, movimente-se!

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EXERCÍCIO FÍSICO
A tendência ao sedentarismo aumenta no mundo e já é
responsável pelo quarto maior fator de risco de
mortalidade, segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS). A ausência de uma disciplina de atividades físicas
como causa de morte só perde para as doenças
relacionadas ao aumento da pressão arterial, ao fumo e à
glicemia elevada. Estudos mostram que várias doenças são
atribuídas à falta de exercícios físicos regulares. No Brasil,
metade da população não pratica nada, e de acordo com
os estudos, o sedentarismo é responsável por pelo menos
21% dos casos de tumores malignos na mama e no cólon,
assim como por 27% dos registros de diabetes e 30% das
queixas de doenças cardíacas e desenvolvimento da
hérnia de disco e dores nas costas. Para a OMS, é
fundamental alertar as populações sobre os benefícios dos
exercícios físicos regulares.
No estudo pioneiro, publicado por Morris et al, comparou-
se a prevalência de Doença Arterial Coronariana (DAC)
entre carteiros e trabalhadores de escritório do serviço
postal de Londres. Foi observado que as atividades
ocupacionais com maior gasto energético estavam
associadas à menor taxa de morte por Doenças
Cardiovasculares (DCV).

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SONO

Uma saúde do sono alinhada estabelece uma íntima relação com


aspectos físicos do organismo e consequentemente à qualidade de
vida. Problemas relacionados ao sono estão associados a aumento
do risco de mortalidade, alterações hormonais e bioquímicas, maior
demanda de recursos de saúde, redução da produtividade no
trabalho e elevação do risco de distúrbios psicológicos,
especialmente a depressão. Estima-se que um terço dos adultos em
todo o mundo é afetado por diversos distúrbios do sono. Já no
cenário brasileiro, cerca de dez a vinte milhões de pessoas
apresentam problemas relacionados ao sono.
Quando perpassamos pelos problemas da qualidade do Sono
podemos abranger desde a latência e tempo total de sono, número
de despertares e eficiência do sono, até fatores respiratórios e
obstrutivos.
A falta de acurácia de muitos profissionais da saúde em suspeitar
desses desarranjos e promover o diagnóstico adequado vem
intensificando essa questão de grande impacto psicossocial e
econômico.

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SONO
O desenvolvimento tecnológico contribui tanto de forma
positiva quanto negativa na qualidade de vida das pessoas.
Dentre fatores que afetam o sono nas sociedades modernas,
estão a luz artificial, que modificou os hábitos relacionados
aos ciclos sono-vigília e claro-escuro, prejudicando os ritmos
biológicos.

Muitas são as possibilidades de diagnósticos das doenças do


Sono mas o que encontramos na maioria dos casos como
componente do cuidado e tratamento são as medidas de
Higiene do Sono:

Acordar todos os dias no mesmo horário


Expor-se a luz solar durante o dia
Manter-se em um peso adequado para o seu biótipo
Exercitar-se regularmente
Evitar bebidas e alimentos com cafeína após 16h
Não se preocupar demasiadamente com uma noite de insônia
Evitar comidas e bebidas 3h antes de deitar-se
Evitar ingerir álcool à noite
Criar rotinas de preparo para dormir como um banho morno e
uma xícara de chá de camomila
Só ir para cama quando estiver com sono
Manter o quarto escuro e silencioso à noite
Não utilizar medicações para o sono sem prescrição médica
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CONTROLE DE TÓXICOS

Segundo a OMS, o tabagismo é responsável pela morte de mais


de 8 milhões de pessoas por ano, e, destas, 1,2 milhão são
fumantes passivos. Além de ser fator de risco para diversas
doenças crônicas como câncer, doenças cardíacas e DPOC
(Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), também é fato de risco
para o desenvolvimento de infecções respiratórias, impotência
sexual, problemas gastrointestinais, osteoporose e catarata.
Somado a isso, 2,3 milhões de pessoas morrem a cada ano pelo
consumo nocivo de álcool, correspondendo a 3,8% de todas as
mortes do mundo (OMS, 2019). Mais da metade desses óbitos
estão relacionados a DCNT, incluindo câncer, doenças do
aparelho circulatório e cirrose hepática. O consumo per capita é
mais alto em países de alta renda (OMS, 2019).

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CONTROLE DE TÓXICOS
O tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças
crônicas não transmissíveis (DCNT). As DCNT contribuem para a
maior carga de doenças, em âmbito global. Em 2007, foram
atribuídas às DCNT 63% das mortes globais e 72,4% das mortes
acontecidas no Brasil.
A exposição ao tabaco (incluindo o Narguilé) está associada à
ocorrência de diversas doenças circulatórias (hipertensão,
acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio), câncer
(pulmão, cavidade oral, esôfago, estômago, cólon, bexiga, rins,
colo do útero), doenças respiratórias crônicas (doença pulmonar
obstrutiva crônica), problemas oculares (catarata e cegueira),
crescimento uterino retardado, além de ser importante fator de
risco para doenças transmissíveis, como a tuberculose.
O aumento da mortalidade associado ao tabaco vem sendo
documentado há várias décadas. O hábito de fumar pode
aumentar o risco de morte em 20 a 30 vezes, enquanto o fumante
passivo também tem suas taxas de mortalidade aumentadas.No
Brasil, estima-se cerca de 200 mil mortes anuais decorrentes do
tabagismo.

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MANEJO DO STRESS

O grande vilão dos tempos modernos é o estresse


crônico, que leva a diversas consequências negativas
na saúde. Os sintomas físicos do estresse mais comuns
são dores de cabeça, dores crônicas, problemas de
pele, alterações gastrointestinais, diminuição da
imunidade, insônia ou cansaço excessivo, alterações na
libido, entre outros. Há também os sintomas
psicológicos, como alterações de humor, perda de
concentração e memória, ansiedade e depressão. A
MEV incentiva a prática de atividades que ajudem na
redução do estresse, evitar os estressores e, sempre
que for necessário, buscar um profissional da área
qualificado.

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MANEJO DO STRESS
As experiências de vida estressantes acompanham-se de um conjunto
de respostas psicológicas e fisiológicas que surgem face a
acontecimentos ou circunstâncias que são percebidas como
ameaçadoras, prejudiciais ou desafiadoras. Os sistemas de resposta ao
estresse, são mecanismos adaptativos vitais, destinados a repor o
equilíbrio perdido do organismo concorrendo para a sua proteção. No
entanto se esses desafios estressantes se tornam maiores em
magnitude ou muito prolongados no tempo, o preço a pagar pela
atividade mantida destes sistemas de resposta pode ser muito elevado.
Décadas de investigação biomédica estabeleceram associações entre
o estresse crónico e o desenvolvimento de um vasto leque de estados
de doença incluindo doenças psiquiátricas como a Depressão Major e a
Perturbação Pós-Stress Traumático (PTSD), doenças neuro-
degenerativas como a Doença de Parkinson e a Doença de Alzheimer,
doenças sistémicas variadas como são a Doença Cardiovascular, a
Diabetes Mellitus, doenças metabólicas e ainda muitas outras doenças
de natureza inflamatória . O estresse será um fator de risco comum
para muitas doenças incluindo as que causam maior morbilidade e
mortalidade.

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RELACIONAMENTOS

Construir relacionamentos de qualidade ajuda


tanto na saúde mental quanto física. Os laços
sociais que desenvolvemos interferem na nossa
saúde, mas é importante ressaltar também o
mérito do relacionamento que temos com nós
mesmos, pois o autocuidado ajuda na
manutenção dos outros relacionamentos. A
ciência já comprova que o principal preditor de
felicidade é ter conexões sociais fortes. Amigos,
família, amores e vizinhos com quem contar é
tão importante para a saúde quanto os outros
pilares da MEV!

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RELACIONAMENTOS
Tem interesse em melhorar ou aumentar a sua rede
de relacionamentos e conexões? Confira a seguir
algumas dicas:
Faça algum trabalho voluntário na sua
comunidade: ajudar outras pessoas melhora a
saúde, aumenta a felicidade e ajuda a conhecer
novas pessoas;
Comece um curso em uma área de seu interesse:
dança, informática, culinária, idiomas;
Encontre grupos online no Facebook ou em
outras redes sociais;
Tenha atitudes positivas quando estiver se
conectando com outras pessoas;
Esteja ao lado de quem precisa de você;
Embora as redes sociais possam aumentar a sua
conectividade com outras pessoas, estudos
sugerem que o uso indevido das mídias sociais
pode aumentar o risco de depressão, ansiedade
e outros distúrbios - use com parcimônia!

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EQUILÍBRIO

“Nossos ancestrais instintivamente agiam de forma


correta. Eles sabiam como se sintonizar e manter o
contato com a natureza. Levantavam ao nascer do sol e
começavam a diminuir as atividades conforme ele se
punha. É essencial recuperarmos essa conexão com a
natureza, a lógica inata do nosso ser que foi deixada de
lado. Vivemos num mundo agitado e cada vez mais nos
desligamos do verdadeiro fluxo da vida. Quando nos
afastamos daquilo que nos traz equilíbrio, a ansiedade
toma conta, o esgotamento é maior e sintomas físicos
começam a surgir. Adoecemos porque perdemos a
conexão com nosso próprio ser, perdemos a conexão com
nossos sentidos, com nossa essência e com tudo aquilo
que nos mantém em perfeito equilíbrio. Adoecemos
porque não paramos para respirar de forma adequada,
não dormimos o suficiente, porque deixamos de nos
exercitar, de caminhar, de comer ou porque comemos em
demasia, ou porque intoxicamos nossa pele e nossa mente.
Uma rotina alinhada com sua essência e com a natureza
atua preventivamente e colabora para uma vida mais
saudável.”

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LIGA ACADÊMICA NACIONAL DE
MEDICINA DO ESTILO DE VIDA
(LANMEV)
Núcleo Acadêmico

Coordenação - João Paulo Batista de Souza (Universidade Federal da Integração


Latino-Americana)

Diretoria Científica - Caroline Ahrens Ortolan (Universidade Federal do Paraná - PR);


Karyna Cezar (Universidade Nove de Julho - SP); Larissa Campos (União
Metropolitana de Educação e Cultura /Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde -
BA)

Diretoria Marketing - Leticia Martins Paravidino Campos (Faculdade de Medicina de


Campos - RJ); Letícia Oliveira Barreto (Faculdade de Medicina de Campos - RJ)

Diretoria de Ações e Parcerias - Sophia Isabel Linnemann Kilgore (Universidade


Federal do Rio de Janeiro - RJ) ; Isabela de Luca (Universidade de Blumenau - SC)

Secretaria - Carla Larissa Cunha Sottomaior (Escola Superior de Ciências da Saúde -


DF); Larissa Targa Petri (Faculdade Multivix Cachoeiro - ES)

Tesouraria - Rafaella Imakawa (Centro Universitário de Volta Redonda - RJ); Vítor


Falqueto Ferreira (Centro Universitário de Brasília - DF)

Colaboradores - Fernanda Gomes de Oliveira Nogueira (Faculdade de Medicina de


Campos - RJ); Maiara Coelho de Abreu Sanguedo (Faculdade de Medicina de Campos
- RJ)

Diretoria do Núcleo Acadêmico CBMEV - Dr. José Roberto Lazzarini


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LIGA ACADÊMICA NACIONAL DE
MEDICINA DO ESTILO DE VIDA
(LANMEV)

ENTRE EM CONTATO CONOSCO

@lanmev.cbmev

cbmev.lanmev@gmail.com

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REFERÊNCIAS
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Lisboa , v. 20, n. 3, p. 590-603, dez. 2019 . Disponível em
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COELHO, C.; BURINI, R. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças
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REFERÊNCIAS
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MALTA, D. C. et al. Uso e exposição à fumaça do tabaco no Brasil: resultados da


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