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DE TRAÇOS AUTÍSTICOS
1. Não sorri
5. Evita pessoas X
7. Isolamento intenso
4. Risos compulsivos
Nome da
criança:_______________________________________________________________________
Idade: _________
I. INTERAÇÃO SOCIAL
1. Não sorri
5. Evita pessoas
7. Isolamento intenso
II. AMBIENTE
4. Risos compulsivos
2. O adulto lhe serve como apoio para conseguir o que deseja (por
exemplo, faz a perna do adulto de ponte para o carrinho passar)
4. Imobilidade facial
5. Vômitos
3. Cheira tudo
XIII. ATENÇÃO
1. Quando realiza uma atividade, fixa a atenção por curto espaço
de tempo ou é incapaz de fixá-la
4. Resposta retardada
2. Busca a comodidade
4. Lentidão
1. Mutismo
3. Entonação incorreta
1. Ainda que saiba fazer uma coisa, não a realiza porque não
quer, mesmo que solicitado
4. Reações de birra
XIX. RESPONSABILIDADES
1. Balança-se
4. Dá pontapés
Informações Adicionais
ATA , CARS , ESCALA DE AVALIAÇÃO DE
TRAÇOS DE AUTISMO
2. Mauro Sergio
19 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 08:01
O meu teste deu neurodiverso 122 de 200 e neurotípico 111 de
200, atribuindo as duad características. Meu filho é autista,
tem 5 anos, e vejo nele a mim mesmo. Parece que eu adivinho
o que ele pensa, temos as mesmas manias. Na minha família
há mais pessoas assim. Recebi o diagnóstico com 39 anos e
hoje eu rememoro minha infância e vejo que o que eu pensava
até hoje nao bate muito com o que as outras pessoas pensam.
Minha mulher que percebeu a semelhança entre meu filho e
eu, embora eu tb tenha percebido, mas achei pura
coincidência. Agora me sinto mais recluso, sem a necessidade
de estar perto das pessoas, inclusive da minha própria mulher.
Hoje, meus livros e meu violão me bastam.
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Audrey Bueno
19 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 22:52
Sabendo das suas características, é importante analisar o
que é possível ser feito para que você se sinta bem, e
também para conseguir ter uma vida em família mais
harmoniosa. Crianças e mães de crianças precisam muito
do afeto do pai e marido. É claro que damos o que nos é
possível dar, mas numa família temos sempre que tentar
um meio termo entre os esforços. Se você se sente muito
ansioso e recluso, isso pode ser indício de depressão.
Medicações podem ajudá-lo a se sentir melhor e a conviver
melhor também. Obrigada pelo comentário.
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Krishna Martins
20 DE SETEMBRO DE 2019 ÀS 18:45
Dividir o tempo entre interesses pessoais e a atenção
aos entes queridos: eis uma coisa que eu acho difícil até
hoje! É difícil, mas muito importante, é algo a ser
perseguido com afinco e reflexão.
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Audrey Bueno
4 DE NOVEMBRO DE 2019 ÀS 14:52
Não há escalas similares de avaliações para adultos. Um
dos motivos é que o adulto, por já ter desenvolvido
recursos alternativos e estratégias de sobrevivência para
lidar com suas dificuldades, acaba por mascarar diversos
dos seus sintomas. Além disso, conforme o sistema
nervoso se desenvolve ao longo da vida, alguns dos traços
mais clássicos autistas não estarão mais presentes ou não
terão a mesma intensidade que a observada na infância.
Tudo isso é especialmente verdade quando trata-se de
autismo leve (pois nos casos severos e moderados, os
sintomas continuarão mas evidentes). Por exemplo, o
adulto autista leve (funcional, sem prejuízo da fala ou
cognição), poderá não mais apresentar certas estereotipias
motoras ou vocais da infância, poderá ter aprendido a
olhar melhor nos olhos, a resistência e dificuldade de
aprendizado escolar já não será mais evidente por já ter
passado pela fase escolar, dentre outras coisas. Assim, a
avaliação de autismo em adultos deve ser feita por um
profissional qualificado (geralmente um psiquiatra com
conhecimento em autismo leve – um pouco difícil de
encontrar, melhor buscar um por indicação ou algum que
você tenha informação prévia sobre o tipo de
conhecimento no currículo), que irá se basear no relato da
história de vida e dificuldades da pessoa para chegar ao
diagnóstico. Existem, no entanto, algumas ferramentas
informais online (questionários e listas de traços) que,
embora não tenham valor diagnóstico oficial, podem
oferecer uma estimativa da chance da pessoa estar no
espectro do autismo. Deixo a seguir dois links com os
respectivos artigos que falam sobre isso. Um deles é
específico sobre mulheres e o outro é para adultos
independentemente do sexo. Obrigada pelo comentário e
seja sempre bem-vinda ao blog.
https://sindromedeasperger.blog/2018/01/19/diagnostico-
de-autismo-depois-de-adulto/
https://sindromedeasperger.blog/2017/10/02/lista-de-
tracos-em-mulheres-com-a-sindrome-de-asperger-por-
samantha-craft/
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4. Pingback: Psicoterapia em Pacientes com a Síndrome de
Asperger | Síndrome de Asperger
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6. Adenolso
7 DE ABRIL DE 2021 ÀS 10:39
Meu filho tem 13 anos, aos 3 anos foi diagnoticado com
asperger e tdah. Fez tratamento com fono, psicologia
cognitiva, terapia comportamental até seus 9 anos. Por
questões financeira parou e só agora está retornando. Já
tentamos vários tipos de remedios para o tdah, mas nenhum
conseguiu parar ele já não sabemos o que fazer para melhorar
a qualidade de vida dele. É muito inteligente, carinhoso,
conversa normalmente, mas no meio da conversa vem com
um assunto que não tem nada a ver com o assunto.
Gostaríamos de receber alguma orientarão sobre o assunto.
Abraços,
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Audrey Bueno
9 DE ABRIL DE 2021 ÀS 22:32
Olá. A orientação que possa dar é tentar sempre buscar
novos profissionais, se notar que não tem progresso com o
atual, e na especialidade mais indicada. no caso,
psiquiatria infantil, preferencialmente com um psiquiatra
que entenda da síndrome de Asperger. O TDAH costuma
estar presente em 60% dos casos em que há diagnóstico de
Asperger. Além disso, é preciso ver com esse profissional
mais especializado se medicação para TDAH é a mais
indicada pra ele. Pode ser que esta medicação o esteja
acelerando ainda mais, já que é um psico-estimulante.
Você poderia ver com o médico se não seria o caso tentar
uma outra linha de medicação, como a da classe
reguladora de humor. Às vezes, essa agitação do seu filho
pode ser ansiedade, causada também pela dificuldade de
regulação do humor típica do autismo e, se for, um humor
mais brando poderia aliviar todo o resto dos sintomas.
Sugiro investir na busca de um profissional especialista em
autismo na área de psiquiatria infantil e tentar regular a
medicação dele primeiro, para depois pensar em terapias
psicológicas, primeiro porque se o problema for na
química do cérebro a terapia psicológica não vai resolver e
segundo porque para que ele tenha um melhor
aproveitamento de terapias psicológicas é preciso que o
sistema neuroquímico do cérebro dele esteja mais bem
ajustado. Se for buscar um novo profissional para o seu
filho, dê preferência a algum por indicação. Espero ter
ajudado. Um abraço.
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