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LIBERDADE DE GÊNERO EM PESSOAS

INTERSEXO

Agnes Louise Lopes Rodrigues da Silva


Amets Lopez Mendiguren Cortes Maguer
David Marques David
Guilherme Gabriel Siqueira Santiago
Laura Kiara Lenzi
Pedro Nunc Nfoonro da Fonseca
Renan Gustavo De Lima Lopes

RESUMO (Palavra RESUMO alinhado à esquerda, fonte 12, maiúsculo, negrito)

O resumo deve ser um parágrafo de no máximo 15 linhas ou 250 palavras, sem recuo na
primeira linha. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema central do
estudo. O resumo deve ressaltar os objetivos, o método ou métodos utilizados, os
resultados obtidos e as considerações finais da pesquisa de forma concisa. O texto deve
ser escrito sem o uso do itálico (de acordo com as normas NBR 6028 e NBR 6022 da
ABNT), sendo o itálico utilizado somente para palavras estrangeiras. Deixar uma linha
em branco após o resumo.

Palavras-chave: (sem negrito) Artigo científico. Normalização. Metodologia do trabalho


acadêmico.

1. INTRODUÇÃO

6-8 para.

*Acadêmico fictício do Curso de Licenciatura em Artes do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail:


leonardosaude@fameblu.com.br
** Biomédico. Mestre em Imunologia básica e aplicada. Docente do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail:
biomedicina.fameblu@uniasselvi.com.br
*** Psicóloga. Dra. Psicologia da Educação. E-mail: fegermani@bol.com.br
**** Psicóloga. Mestre em Educação. Coordenação pedagógica do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail:
pedagogico.fameblu@ uniasselvi.com.br
***** Enfermeira. Mestre em Educação, Especialista em UTI, MBA em Gestão Hospitalar, Especialista
em Interdisciplinaridade na Prática Pedagógica, Especializanda em Gestão Pedagógica das ETSUS,
Docente do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail: kellin.danielski@terra.com.br
******Engenheiro. Mestre em Administração. Docente do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail:
prof.salmeron@gmail.com
****** Bióloga. Dra. Ciência dos Alimentos. Docente do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail: semi-
tcc.fameblu@uniasselvi.com.br
******** Nutricionista.Especialista em Saúde da Família, Mestre em Nutrição e Metabolismo. Docente
do Grupo Uniasselvi/Fameblu. E-mail: raquelkerpel@hotmail.com
*********Enfermeira. Especialista em Saúde Pública. Mestranda em Educação. Docente do Grupo
Uniasselvi/Fameblu. E-mail: talita.professor@uniasselvi.com.br
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CONCEITO
APANHADO GERAL BRASIL

MUNDO

OBJETIVO E JUSTIFICATIVA

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Contexto histórica (Guilherme)-amets

Pessoas intersexo também retratado durante muito tempo como


hermaphrodite. São pessoas que possuem dois sexos masculino e feminino. Tendo os
primeiros registros em pedras cuneiformes babilônicas. Registros indica que pessoas
intersexo eram criaturas tidos como mau pressagio para sua familia por outro lado a
registros que na antiguida classica eram tratados como semideuses. Essas pessoas
eram vistos como tendo uma sexualidade ilimitada visto que podiam ter relações ativas
e passivas com os dois gêneros.(SILVA, 2010, p.22).
Na idade média os hermafroditas não se encaixavam na cultura social por isso
eram perseguidos e queimados. A partir do século VII teria se a possibilidade de
escolha entre um dos sexos contudo não poderia vivier com outros do mesmo sexo
escolhido o uso do outro sexo resultaria na condenação. (SILVA, 2010, 24)
No século XX tornou se possível a reconstrução genital funcional exceto para
aqueles com uma diferença anormal na estrutura do corpo. com o desenvolvimento da
medicina, da genética trouxeram novas formas de ver o intersexo. os estudos ligado
ao genero da psicologia e nas ciencias humanas contribuiram muito para que possa
entender mais as pessoas com os casos em que a definição sexual deixa de ser
meramente médica e se torna psicoligica. As intervenções da antropologia sociológica
em outras áreas da saúde trouxeram uma perda da naturalidade considerada apenas
fisicamente interpretável. Os estudos antropológico trouxeram relatos de sociedades
em que as relações interpretativas entre sexo e genero se dava de forma diferente.
Tais estudos etnográficos dificultaram muito para a vivência dos corpos fora de divisão
binária. (SILVA,2010,p.34)
Alves e Tubino (2003) definem ambiguidade genital como percebida na
genitália que não é claramente feminina, nem masculina.O conceito de genitália
ambígua não é um problema ligado a patologia, mas sim, um problema social levando
em conta a possibilidades de estigmatização. Segundo Tubino e Alves (2003) os
médicos devem estabelecer um sexo para criança o mais rapido possivel para evitar
possiveis transtornos nessas crianças. Tubino e alves explica o papel sexual :
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o sexo genético detremina o sexo cromossômico que, por sua vez,


determina o sexo gonadal. A produção hormonal pela gônada irá
determinar o sexo fenotípico. Quando a criança nasce, ela será
registrada no cartório civil (sexo legal) e será educada em um
determinado sexo (sexo de criação). Todos esses fatores associados
resultarão em um sexo psicossocial, ou seja, no sexo com que o
indivíduo se identifica (2003, p.489).
Em relação a definição sexual da criança Alves e Tubino (2003) diz que se a criança
for recém-nascida ou lactante é recomendado que continue no sexo feminno. caso a
criança ja tenha 2 anos ou mais e recomendado que continue como o sexo masculino.

2.2 Pessoas intersexo no Brasil.

No Brasil, não existe um reconhecimento normativo sobre a identidade de


gênero das pessoas intersexo, mas desde 2018 com a decisão do STF(ADI 4275)pessoas
intersexo que se indentificam com gênero diverso podem fazer a retificação dos dados
registrais, apesar disso ainda não reconhece, no país, a inscrição no registro civil com
outros marcadores de sexo se não masculino e feminino.
Ainda, apesar desse não reconhecimento, a criança nascida com algum defeito
na genitália ambígua, de acordo com o Conselho Federal de Medicina, é recomendável
passar por exames para saber o sexo predominante e feito uma cirurgia de correção. Na
área médica a intersexualidade é vista como uma urgência biológica e social.(SANTOS;
CARDIN, 2022, p. 98).
Está em planejamento vários projetos para que as pessoas intersexo possam ter a
intersexualidade conhecida como Anomalia de Diferenciação Sexual (ADS) como
opção de sexo no registro civil. A medicina brasileira trata este assunto com muita
delicadeza pois se trata de uma característica “emergencial”, isso vem com a
preocupação da vida social do recém-nascido. Este tipo de cirurgia pode apresentar um
pequeno risco à vida destas crianças, no caso, crianças que apresentam algumas doenças
do tipo: Hiperplasia (multiplicação das células em tecidos e órgãos do corpo, que fazem
com que o mesmo cresça).(SANTOS; CARDIN, 2022, p. 98).
A prática cirúrgica destes casos é feita por conta de que, o recém-nascido não
ter consenso próprio, logo, a medida de escolha de ser feita ou não a cirurgia
removedora, cabe aos pais/ responsáveis do mesmo. Apesar desta decisão caber aos
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pais/responsáveis, são apresentados pelos médicos, diversos argumentos e pontos de


informações aos responsáveis. Esse posicionamento das equipes medicinais é retirado
da fala: “para permitir à criança com ambiguidade genital, o desenvolvimento de uma
identidade de gênero estável e consequentemente, ser mentalmente saudável e feliz,
seria necessário corrigir a aparência do seu genital”(GUERRA-JÚNIOR, 2019, p. 213).
Isso não necessariamente deve ser uma preocupação futura de uma pessoa
transgênero, pois, após completar 18 anos de idade, o mesmo citado pode acabar
renomeando seu nome primário(ou prenome), que seria o nome que antecede o nome de
família/nome de batismo, pode também trocar sua classificação de gênero no registro
civil, lembrando que todas estas opções são servidas por escolha da pessoa transgênero
que recorrerá a este processo.(LEIVAS; RESADORI; ALBAN; SCHIAVON; VANIN;
ALMEIDA; MACHADO, 2020, p. 316).
Por que deve ser feita a cirurgia de “correção” de genital? Esta cirurgia deve ser
feita pelo fato de que no registro civil que é feito após o nascimento da criança, não
contém nenhum outro tipo de “classificação de gênero” (reconhecimento social,
exemplos: masculino, feminino, transgênero, não-binário) que não sejam do tipo
masculino ou feminino, porém, felizmente, recentemente no Brasil, foi emplementado
um novo projeto que inclui a “Liberdade de Gênero” nas novas certidões de nascimento.
Este projeto foi aprovado pelo coletivo “Juntas” do PSOL, que atuaram de acordo com a
Lei 2578/20.
A troca do prenome foi autorizada recentemente, não era permitido pelos juízes
que pessoas transexuais e travestis utilizassem deste recurso, com a finalidade de
“proteger” estes grupos de pessoas, tanto moralmente quanto fisicamente. Esse tipo de
alegação dos juízes teve fim com a nova colocação da lei de liberdade de gênero, cuja
citada acima, Essa medida protetiva veio com a função de inclusão social e com fins de
acabar com a discriminação sofrida pelo seu circulo social, isso feito de maneira formal
e legalizada.(LEIVAS; RESADORI; ALBAN; SCHIAVON; VANIN; ALMEIDA;
MACHADO, 2020, p. 317).
De acordo com Trindade(2020, p. 11, 12):

Na escola pós-modernista, o conhecimento do mundo e a forma


como o compreendemos não derivam da natureza, construindo-se através
das interações diárias entre as pessoas, no decurso da vida. O que se
considera verdade é apenas um produto que deriva, não da observação
objetiva do mundo, mas das interações nas quais as pessoas estão
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envolvidas. Pode-se dizer que as mesmas nascem num mundo onde já


existem categorias que variam de cultura para cultura.

2.3Gênero e sexualidade: aproximações e distanciamentos(Agnes)-laura

3. MÉTODO

Meto. Quali.

Descritiva
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Analítica

Revisão bibliográfica

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Neste tópico os resultados devem ser descritos de forma clara, objetiva e crítica,
embasados nos

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

17/10 fund.
24/10 tabela

6. REFERÊNCIA

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