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disruptivas e o mercado de
trabalho
İnternet das coisas e 5G
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Robotização
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2016
2017
2018
2019*
2020*
2021*
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Fonte: INTERNATIONAL FEDERATION OF ROBOTICS (IFR). World Robotics 2019 Edition. IFR, 2020.
Disponível em: https://ifr.org/free- downloads/. Acesso em: 10 jul. 2020.
*Estimativa.
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40,4
Coreia do Sul
37,8
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12,1
Itália
9,8
França
5,8
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5,7
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Fonte: INTERNATIONAL
FEDERATION OF ROBOTICS (IFR).
World Robotics 2019 Edition. IFR, 2020.
Disponível em: https://ifr. org/free-
downloads/. Acesso em: 10 jul.
2020.
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Conversa
Em pequenos grupos, orientados pelo professor, discutam prós e contras
da implementação da robotização nas atividades econômicas. Veja
orientações e respostas
no Manual do Professor.
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2000
Warner Bros/DreamWorks/Collection Christophel via AFP
Inteligência artificial
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A inteligência artificial (IA) vai além da robotização: con-
siste na capacidade de um sistema (robô ou computador]
não apenas armazenar e processar dados, mas também
adquirir, representar e manipular conhecimentos. São siste-
mas com capacidade de dedução e realização de inferências sobre
fatos e conceitos com base em conhecimentos já exis- tentes. De
forma mais direta, são máquinas que simulam a capacidade
humana de realmente aprender, pensar e agir de forma
inteligente.
O termo "inteligência artificial" surgiu em 1956 em um en-
contro na Universidade de Dartmouth, em New Hampshire
(Estados Unidos). O primeiro a utilizá-lo foi o cientista da
com- putação estadunidense John McCarthy (1927-
2011) em uma palestra feita nesse encontro, no qual um
grupo de cientistas discutiu o tema e dividiu opiniões sobre a
capacidade das má- quinas exercerem tarefas humanas.
A inteligência artificial, assim como a robótica, foi tema de muitos filmes e pode ser
O filme A.I.
encontrada na literatura de ficção científica nas últimas décadas.
Inteligência Artificial (2001), de Steven Spielberg, por exemplo, se
passa no futuro e mostra as tensas relações sociais entre humanos e robôs, por
meio de um casal que tem um "filho adotivo", o robô David.
Embora a área de inteligência artificial seja estudada desde os anos 1950 e
tenha frequentado o imaginário popular, só nos últimos anos pode ser vista
na prática em aplicações comerciais. Por exemplo, é encontrada em smartphones
ou computadores, como em assistentes virtuais inteligentes que são
comandados por voz e realizam diferentes tarefa apenas por meio de
"conversas". Entre as tarefas estão: fazer ligações, desenvolver pesquisas
na internet, comprar entradas para o cinema ou postar mensagens em redes
sociais. Além desses assistentes, atualmente podemos interagir com diver-
sas outras aplicações de inteligência artificial. Veja, na lista a seguir, alguns
exemplos e como essa tecnologia é utilizada:
• aplicativos de rotas: são capazes de cruzar inúmeros dados e fornecer
ao usuário as rotas mais curtas ou com menos trânsito; os aplicativos arma-
zenam as preferências do usuário e os endereços mais visitados para que a
interação seja a mais eficiente possível.
• funcionamento dos portais de buscas: o retorno das buscas é
diferente para cada pessoa; com base em uma análise dos dados dos usuários,
são mostradas as respostas, considerando os sites visitados, as pesquisas
realizadas anteriormente, o perfil do usuário e as publicações curtidas,
comentadas ou compartilhadas.
⚫ comércio eletrônico: por meio da inteligência artificial, são definidos
pra- zos de entrega para os clientes com custos mais atrativos, com base
em prognósticos de vendas para organizar a logística, por exemplo; cupons
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İndústria 4.0
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O termo "indústria 4.0" originou-se de um projeto de alta tecnologia do go-
verno alemão com o objetivo de associar a automação industrial ao uso de
máquinas conectadas para a fabricação de produtos cada vez mais persona-
lizados e baseados em análises de grande quantidade de dados (big
data). Em 2013, o Grupo de Trabalho da Indústria 4.0, liderado pelo físico
Henning Kagermann (1947-), publicou o relatório Recommendations for
implementing the strategic iniatiative Industrie 4.0, sob o patrocínio do Ministério da
Edu- cação e Pesquisa da Alemanha. Desde então, esse conceito, que
engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação e
tecnologia da informação (TI), vem sendo amplamente utilizado nas
empresas pioneiras em alta tecnologia.
O grupo de trabalho do projeto alemão caracterizou a indústria 4.0 consi-
derando seis princípios:
1. Tempo real: capacidade de coletar e tratar dados de forma instantânea,
permitindo reagir aos acontecimentos em tempo real.
2. Interoperabilidade: capacidade dos sistemas de se conectarem com ou-
tros sistemas. Quanto maior a conectividade entre os sistemas, maior a accapacidade de
coleta de dados e a capacidade de tomada de decisões em tempo real. A
integração entre os dados coletados na indústria e sistemas de outros
setores, como marketing, operações e financeiro, permite deci- sões rápidas
e integradas.
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3. Virtualização: tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada, muito conhecidas nos
jogos eletrônicos e no cinema, têm um enorme po- tencial para a indústria, trazendo a representação
de uma cópia virtual das fábricas inteligentes, permitindo que os profissionais visualizem pro- dutos
e comportamentos de equipamentos. Com a virtualização é possí- ms 301 a
obrugs2.obiv vel ainda rastrear e monitorar remotamente todos os seus processos.
4. Descentralização: princípio que estabelece que cada pessoa (ou
máqui- na) é capaz de implementar melhorias na produção com base
nos dados que recebe. Sem a indústria 4.0, um grande sistema central lida
com cada mínima decisão envolvendo as mais diversas áreas da indústria, o que
toma mais tempo.
Conceitos
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Big data
Big data (do inglês, "grandes dados" ou "megadados") é um conceito da área de TI que define
técnicas de processamento e análise de dados muito grandes e/ou variados para serem tratados por técnicas
tradicionais. O conceito começou a ser usado no início dos anos 2000 quando o analista de sistemas
estadunidense Doug Laney,off enxergando a importância da coleta, armazenamento e processamento
de grandes quantidades de dados, propôs a ideia síntese dos "três v" do big data: volume (grandes
quantidades), variedade (de fontes) e velocidade (de processamento). Depois, aos "três v" originais foram
adicionados outros dois: veracidade (confiabilidade) e valor (benefícios gerados).
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5. Modularidade: o século XXI trouxe um grande aumento na busca por per-
sonalização de produtos. Com a coleta de um grande número de dados de
produção e consumo, a produção direciona-se para a personalização, com
seus componentes sendo baseados em módulos capazes de permitir o
acoplamento ou o desacoplamento de recursos, segundo a demanda da
fábrica. Isso permite flexibilidade na alteração de tarefas em comparação
com o modelo anterior. Um bom exemplo de entendimento da modulari- dade é a
Um único
indústria automobilística, que utiliza o conceito há alguns anos.
modelo de carro permite que a indústria venda tipos diversos de
acessórios modulares complementares.
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BIG DATA
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SIMULAÇÕES
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INTEGRAÇÃO DESISTEMAS
INTERNET
DAS COISAS
Fonte: BCG. Embracing industry 4.0 and rediscovering growth. Boston Consulting Group, 2020. Disponível em: www.bcg.com/pt-br/capabilities/
operations/embracing-industry-4.0-
rediscovering-growth.aspx. Acesso em:
16 jun. 2020.
CIBERSEGURANÇA
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A aplicação da internet das coisas na indústria 4.0 é encontrada, por exem- Momo 2132
Mos plo, em fábricas integradas por sensores que capturam grandes quantidades de dados por
toda a empresa e permitem a gestão de dispositivos de forma remota. Dessa forma, um dos primeiros
impactos da internet das coisas so- bre a produção industrial está em sua otimização, sem que,
muitas vezes, haja a necessidade de intervenção humana.
O monitoramento do desempenho da produção praticamente em tempo
real pode ser feito desde a obtenção da matéria-prima até a embalagem e
a distribuição dos produtos. A análise desses dados proporciona rapidez
nas respostas, ajustando operações e identificando pontos de melhoria nos
pro- cessos, com ganhos potenciais em custos e segurança.
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A internet das coisas e os sistemas integrados permitem ainda o con-
estoques por meio da identificação por radiofrequência (RFID), um
tipo de etiqueta que captura dados. É a mesma tecnologia adotada em
cancelas de pedágio e estacionamentos ou no monitoramento do de-
sempenho de maratonistas em corridas. Ao receber um número de série único,
cada etiqueta identifica o produto por meio de um microchip. A par- tir daí, o
controle do produto no estoque é muito mais eficiente. A etique- ta faz a
identificação automática do produto e de todas as informações dele no
sistema da empresa, prevenindo assim o roubo e as trocas de mercadoria e
ainda reduzindo os erros de armazenamento. A inteligência artificial pode, em
combinação com essa tecnologia, solicitar a reposição de determinado
produto em estoque quando este atinge um nível crítico, por exemplo.
A internet das coisas na indústria 4.0 também é pensada para possibilitar a
melhoria da segurança e da proteção individual: câmeras e sensores cap-
turam dados que são processados por sistemas especializados e informam.
atitudes inadequadas ou perigosas, disparando automaticamente ações de
proteção e prevenção, ou induzem ao autodesligamento de máquinas com
mau funcionamento, de forma a evitar acidentes, e informam a necessidade de
manutenção.
Com o controle integrado e automatizado e a disponibilidade de grandes
volumes de dados em tempo real, problemas de qualidade do produto são
corrigidos quase instantaneamente, liberando ao mercado lotes de produtos
mais bem acabados do que os do estágio anterior da industrialização, que
dependiam da verificação humana para os padrões de qualidade.
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