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International Research Journal of Engineering and Technology (IRJET) e-ISSN: 2395 -0056
Volume: 03 Edição: 12 | Dez -2016 www.irjet.net p-ISSN: 2395-0072
Internet das Coisas (IoT): Uma Revisão da Literatura
Pritpal singh
Estudante de M.tech, Asra Group of Institutions (sangrur) , punjab, índia
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Resumo - A Internet, uma invenção revolucionária, está sempre se
transformando em algum novo tipo de hardware e software tornando-a
inevitável para qualquer pessoa. A forma de comunicação que vemos
agora é humano-humano ou humano-dispositivo, mas a Internet das
Coisas (IoT) promete um grande futuro para a internet onde o tipo de
comunicação é máquina-máquina (M2M). Internet das Coisas, que
transformará os objetos do mundo real em objetos virtuais inteligentes. A
IoT visa unificar tudo em nosso mundo sob uma infraestrutura comum,
dando-nos não apenas o controle das coisas ao nosso redor, mas também
nos mantendo informados sobre o estado das coisas. À luz disso, o
presente estudo aborda os conceitos de IoT por meio de revisão
sistemática de artigos de pesquisa acadêmica, white papers corporativos,
discussões profissionais com especialistas e bancos de dados online.
Além disso, este artigo de pesquisa se concentra nas definições, gêneses,
requisitos básicos, características e aliases da Internet das Coisas. O
principal objetivo deste artigo é fornecer uma visão geral da Internet das
Coisas, arquiteturas e tecnologias vitais e seus usos em nossa vida diária.
No entanto, este manuscrito dará uma boa compreensão para os novos
pesquisadores, que desejam fazer pesquisas neste campo de Internet das
Coisas (GOD Tecnológico) e facilitar a acumulação de conhecimento de
forma eficiente.
Palavras-chave: Internet das Coisas, IoT, RFID, IPv6, EPC,
Código de barras, Wi-Fi, Bluetooth, ZigBee, Sensores
1. INTRODUÇÃO
“Com os avanços contínuos na tecnologia, uma inovação potencial, a IoT
está se tornando uma rede de computação global onipresente, onde todos
e tudo estarão conectados à Internet [1]. A IoT está em constante evolução
e é um tópico de pesquisa em alta, onde as oportunidades são infinitas.
As imaginações são ilimitadas, o que a colocou à beira de remodelar a
forma atual de internet em uma versão modificada e integrada. O número
de dispositivos que utilizam serviços de internet está aumentando a cada
dia e ter todos eles conectados por fio ou sem fio colocará uma poderosa
fonte de informações em nossas mãos. O conceito de permitir a interação
entre máquinas inteligentes é uma tecnologia de ponta, mas as tecnologias
que compõem a IoT não são algo novo para nós[2]. IoT, como você pode
adivinhar pelo nome, é a abordagem de convergir dados obtidos de
diferentes tipos de coisas para qualquer plataforma virtual na infraestrutura
de Internet existente[3].
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O conceito de IoT remonta a 1982, quando uma máquina de
coque modificada foi conectada à Internet, capaz de relatar as bebidas
contidas e saber se as bebidas estavam frias [4]. Mais tarde, em 1991,
uma visão contemporânea da IoT na forma de computação ubíqua foi
dada pela primeira vez por Mark Weiser [5]. No entanto, em 1999, Bill Joy
deu uma pista sobre a comunicação dispositivo a dispositivo em sua
taxonomia da internet[6]. No mesmo ano, Kevin Ashton propôs o termo
"Internet das Coisas" para descrever um sistema de dispositivos
interconectados [7]. A ideia básica da IoT é permitir a troca autônoma de
informações úteis entre diferentes dispositivos do mundo real identificáveis
exclusivamente incorporados invisivelmente ao nosso redor, alimentados
pelas principais tecnologias como identificação por radiofrequência (RFID)
e redes de sensores sem fio (WSNs) [2] que são detectada pelos
dispositivos sensores e processada posteriormente para tomada de
decisão, com base na qual uma ação automatizada é executada [1]. A
capacidade de codificar e rastrear objetos permitiu que as empresas se
tornassem mais eficientes, agilizassem processos, reduzissem erros,
previnam roubos e incorporem sistemas organizacionais complexos e
flexíveis por meio da IoT [8]. A IoT é uma revolução tecnológica que
representa o futuro da computação e das comunicações, e seu
desenvolvimento depende da inovação técnica dinâmica em vários
campos importantes, desde sensores sem fio até nanotecnologia.
Eles vão etiquetar cada objeto para identificar, automatizar, monitorar e
controlar.
2. Internet das Coisas
A Internet das Coisas é uma nova mudança de paradigma na área de TI.
A frase “Internet das Coisas”, que também é brevemente conhecida como
IoT, é cunhada a partir das duas palavras, ou seja, a primeira palavra é
“Internet” e a segunda palavra é “Coisas”.
A Internet é um sistema global de redes de computadores interconectadas
que usam o conjunto de protocolos padrão da Internet (TCP/IP) para
atender bilhões de usuários em todo o mundo. É uma rede de redes que
consiste em milhões de redes privadas, públicas, acadêmicas,
empresariais e governamentais, de âmbito local a global, que estão
ligadas por uma ampla gama de tecnologias de redes eletrônicas, sem fio
e ópticas [9].
Hoje mais de 100 países estão vinculados a trocas de dados, notícias e
opiniões através da Internet. De acordo com a Internet World Statistics,
em 31 de dezembro de 2011 havia uma estimativa de 2.267.233.742
usuários de Internet em todo o mundo (dados acessados em 06/06/2013:
do Universal Resource Location http://www.webopedia. com/TERM/I/
Internet.html). Isso significa que 32,7% da população total do mundo
usandoestá
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Internet. Até a Internet vai para o espaço através do programa Internet
Routing in Space (IRIS) da Cisco nos próximos quatro anos (Acesso
em 05/10/2012:
( http://www.cisco.com/web/strategy/government/space routing.html).
Ao chegar às Coisas que podem ser qualquer objeto ou pessoa que
pode ser distinguível pelo mundo real. Objetos cotidianos incluem não
apenas dispositivos eletrônicos que encontramos e usamos diariamente
e produtos tecnologicamente avançados, como equipamentos e gadgets,
mas “coisas” que normalmente não consideramos eletrônicas – como
alimentos, roupas; e móveis; materiais, peças e equipamentos,
mercadorias e artigos especializados; marcos, monumentos e obras de
arte e toda a miscelânea de comércio, cultura e sofisticação [10]. Isso
significa que aqui as coisas podem ser tanto coisas vivas como pessoas,
animais - vaca, bezerro, cachorro, pombos, coelhos etc., plantas -
mangueira, jasmim, figueira e assim por diante e coisas não vivas como
cadeira, geladeira, lâmpada cortina, placa etc. qualquer eletrodomésticos
ou aparelhos industriais. Então, neste ponto, as coisas são objetos reais
neste mundo físico ou material.
2.1. Definições
Não existe uma definição única disponível para Internet das Coisas que
seja aceitável pela comunidade mundial de usuários. De fato, existem
muitos grupos diferentes, incluindo acadêmicos, pesquisadores,
profissionais, inovadores, desenvolvedores e pessoas corporativas que
definiram o termo, embora seu uso inicial tenha sido atribuído a Kevin
Ashton, especialista em inovação digital. O que todas as definições têm
em comum é a ideia de que a primeira versão da Internet foi
sobre dados criados por pessoas, enquanto a próxima versão é sobre
dados criados por coisas. A melhor definição para a Internet das Coisas
seria:
ao seu conteúdo. A Cisco acredita na automação industrial e na
convergência da tecnologia operacional. A Intel está focada em
capacitar bilhões de dispositivos existentes com inteligência.
A Microsoft não considera a IoT como uma tecnologia futurista; eles
acreditam que ela já existe nos dispositivos poderosos de hoje e que os
dispositivos só precisam estar conectados para uma grande quantidade
de informações que podem ser úteis. Enquanto, a IBM tem o Smarter
Planet controlando remotamente
uma visão os dispositivos
de através de servidores
uma seguros[1
5]. Apesar de terem visões diferentes, todos concordam sobre uma
rede de dispositivos interconectados, portanto, espera-se mais
desenvolvimentos nas próximas décadas, incluindo o de uma nova
sociedade da informação convergente [16].
2.3. Requisitos
Para uma implementação bem-sucedida da Internet das Coisas (IoT),
os pré-requisitos são (a) Demanda dinâmica de recursos (b)
Necessidades em tempo real (c) Crescimento exponencial da demanda (d)
Disponibilidade de aplicativos (e) Proteção de dados e privacidade do
usuário (f) Consumo eficiente de energia de aplicativos (g)
Execução das aplicações junto dos utilizadores finais (h) Acesso a um
sistema cloud aberto e interoperável.
De acordo com outro autor, existem três componentes, que são
necessários para a computação contínua da Internet das Coisas (IoT)
(a) Hardware – composto por sensores, atuadores, câmeras IP, CCTV
e hardware de comunicação incorporado (b) Middleware –
armazenamento e computação sob demanda ferramentas para análise
de dados com nuvem e Big Data Analytics (c)
Apresentação—ferramentas de visualização e interpretação fáceis de
entender que podem ser projetadas para as diferentes aplicações.

“Uma rede aberta e abrangente de objetos inteligentes que têm a 3. Arquiteturas

capacidade de se auto-organizar, compartilhar informações, dados e
recursos, reagindo e agindo diante de situações e mudanças no
Um dos principais problemas com a IoT é que ela é tão vasta e um
ambiente”
conceito tão amplo que não existe uma arquitetura uniforme e proposta.
Para que a ideia de IoT funcione, ela deve consistir em uma variedade
2.2. Visão
de tecnologias de sensores, redes, comunicações e computação, entre
outras [17]. Aqui, algumas das arquiteturas ou modelos de IoT são
Em 2005, a ITU relatou sobre uma era de rede onipresente na qual
dadas por vários pesquisadores, autores e profissionais.
todas as redes estão interconectadas e tudo, de pneus a trajes, fará
parte dessa enorme rede [11].
Imagine-se fazendo uma busca na internet pelo seu relógio que você
perdeu em algum lugar da sua casa. Portanto, essa é a principal visão
3.1. Projeto de Pesquisa Europeu FP7
da IoT, um ambiente onde as coisas podem falar e seus dados podem
ser processados para realizar as tarefas desejadas por meio de
Isso deve ser usado como um modelo para o projeto de arquitetura
aprendizado de máquina [12]. Uma implementação prática da IoT é
concreta de IoT; (2) Modelo: Modelo de Referência Arquitetônica (ARM); (3)
demonstrada por um Twine, que será lançado em breve, um hardware
Desenvolvido por: Parceiros de projeto do Projeto de Pesquisa Europeu
compacto e de baixo consumo de energia trabalhando em conjunto com
FP7 IoT-A; (4) Derivado de: Considerações de negócios, requisitos
um software web em tempo real para tornar essa visão uma realidade
baseados em aplicativos e tecnologias atuais.
[13]. No entanto, diferentes pessoas e organizações têm suas próprias
visões diferentes para a IoT [14]. Um artigo publicado na Network World
revelou as estratégias de IoT dos principais fornecedores de TI, eles
realizaram algumas entrevistas com os principais fornecedores de TI. A
partir da visão da HP, eles veem um mundo onde as pessoas estão sempre conectadas

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3.4. Xu Cheng, Minghui Zhang, Fuquan Sun Architecture

Uma arquitetura de seis camadas também foi proposta com base na

estrutura hierárquica da rede [18]. Portanto, geralmente é dividido em
seis camadas, conforme mostrado na Figura 2. As seis camadas de
IoT são descritas abaixo:

3.2. Arquitetura de TI

De acordo com as recomendações da União Internacional de

Telecomunicações (UIT), a rede Arquitetura da Internet das Coisas
consiste em
(a) A Camada de
Sensoriamento (b) A Fig. 3. Arquitetura de seis camadas de IoT
Camada de Acesso (c) A
Camada de Rede (d) A 3.4.1. Camada de Codificação
Camada de Middleware (e) As
Camadas de Aplicação São como o modelo de referência A camada de codificação é a base da IoT que fornece identificação
Open Systems Interconnection (OSI) em rede e aos objetos de interesse. Nesta camada, a cada objeto é atribuído um
comunicação de dados. ID único que torna mais fácil discernir os objetos [18].

3.3. Arquitetura do Fórum de IoT

O IoT Forum diz que a Arquitetura da Internet das Coisas é
basicamente categorizada em 3 tipos, incluindo Aplicativos,
Processadores e Transpiração.
3.4.2. Camada de Percepção
Esta é a camada de dispositivo da IoT que dá um significado físico a
cada objeto. Ela consiste em sensores de dados em diferentes formas,
como tags RFID, sensores IR ou outras redes de sensores [19] que
podem detectar a temperatura, umidade, velocidade e localização, etc.
os objetos. Esta camada reúne as informações úteis dos objetos dos
dispositivos sensores ligados a eles e converte as informações em
sinais digitais que são então passados para a camada de rede para
posterior
açao.

3.4.3. Camada de Rede

O objetivo desta camada é receber as informações úteis na forma de

sinais digitais da Camada de Percepção e transmiti-las aos sistemas
de processamento na Camada de Middleware através dos meios de
transmissão como WiFi,Bluetooth,WiMaX,Zigbee,GSM,3G etc com
protocolos como IPv4, IPv6, MQTT, DDS etc [20].

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3.4.4. Camada de Middlware
Esta camada processa as informações recebidas dos dispositivos
sensores [2]. Inclui as tecnologias como Cloud Computing, Computação
Ubíqua que garante um acesso direto à base de dados para armazenar
toda a informação necessária. a informação.
3.4.5. Camada de Aplicativo
Essa camada realiza as aplicações de IoT para todos os tipos de
indústria, com base nos dados processados. Como os aplicativos
promovem o desenvolvimento da IoT, essa camada é muito útil no
desenvolvimento em larga escala da rede IoT [21]. As aplicações
relacionadas à IoT podem ser casas inteligentes, transporte inteligente,
planeta inteligente etc.
3.4.6. Camada de Negócios
Essa camada gerencia os aplicativos e serviços da IoT e é responsável
por todas as pesquisas relacionadas à IoT. Ele gera diferentes modelos
de negócios para estratégias de negócios eficazes [1].
3.5. Arquitetura de Kun Han, Shurong Liu, Dacheng Zhang
e Ying Han (2012)
Em “Initially Researches for the Development of SSME under
the Background of IoT”, o modelo é
4. Tecnologias
A Internet das Coisas [22] foi inicialmente inspirada por membros da
comunidade RFID, que se referiam à possibilidade de descobrir
informações sobre um objeto marcado por
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navegar em um endereço de internet ou entrada de banco de dados
que corresponda a uma tecnologia RFID ou Near Field Communication
[23] específica. No trabalho de pesquisa “Research and application on
the smart home based on component technologies and Internet of
Things”, as principais tecnologias de IoT incluídas são RFID, a
tecnologia de sensores, a nanotecnologia e a tecnologia embarcada
de inteligência. Dentre eles, o RFID é a base e o núcleo de rede da
construção da Internet das Coisas [24]. A Internet das Coisas (IoT)
permitiu que os usuários trouxessem objetos físicos para a esfera do
mundo cibernético. Isso foi possível por meio de diferentes tecnologias
de marcação, como NFC, RFID e código de barras 2D, que permitiram
que objetos físicos fossem identificados e encaminhados pela internet
[25]. A IoT, que é integrada com a Tecnologia de Sensores e a
Tecnologia de Radiofrequência, é a rede onipresente baseada nos
recursos de hardware onipresentes da Internet, são os objetos de
conteúdo da Internet juntos. É também uma nova onda da indústria de
TI desde que a aplicação de campos de computação, rede de
comunicação e tecnologia de roaming global foram aplicadas. Envolve,
além de tecnologias sofisticadas de rede de computadores e
comunicação externa, ainda incluindo muitas novas tecnologias de
suporte da Internet das Coisas, como a tecnologia de coleta de
informações, tecnologia de comunicação remota, tecnologia de
transmissão remota de informações, análise de inteligência de
informações de medidas marítimas e tecnologia de controle. etc. [26].
4.1. Identificação por radiofrequência (RFID)
Radio Frequency Identification (RFID) é um sistema que transmite a
identidade de um objeto ou pessoa sem fio usando ondas de rádio na
forma de um número de série [27]. O primeiro uso do dispositivo RFID
aconteceu na 2ª guerra mundial na Grã-Bretanha e é usado para
identificação de amigo ou inimigo em 1948. Mais tarde, a tecnologia
RFID é fundada no centro Auto-ID no MIT no ano de 1999. A tecnologia
RFID desempenha um papel importante na IoT para resolver problemas
de identificação de objetos ao nosso redor de maneira econômica [28].
A tecnologia é classificada em três categorias com base no método de
fornecimento de energia em Tags: RFID Ativo, RFID Passivo e RFID
Semi Passivo. Os principais componentes do RFID são tag, leitor,
antena, controlador de acesso, software e servidor. É mais confiável,
eficiente, seguro, barato e preciso. RFID tem uma extensa gama de
aplicações sem fio, como distribuição, rastreamento, monitoramento de
pacientes, aplicativos militares etc. [29].
4.2. Protocolo de Internet (IP)
O Internet Protocol (IP) é o principal protocolo de rede usado na
Internet, desenvolvido na década de 1970. O IP é o protocolo de
comunicação principal no conjunto de protocolos da Internet para
retransmitir datagramas através dos limites da rede. As duas versões
do Internet Protocol (IP) estão em uso: IPv4 e IPv6.
Cada versão define um endereço IP de forma diferente. Devido à sua
prevalência, o termo genérico endereço IP normalmente ainda se
refere aos endereços definidos pelo IPv4. Existem cinco classes de
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intervalos de IP disponíveis no IPv4: Classe A, Classe B, Classe C,
Classe D e Classe E, enquanto apenas A, B e C são comumente
usados. O protocolo atual prevê 4,3 bilhões de endereços IPv4,
enquanto o IPv6 aumentará significativamente a disponibilidade para
85.000 trilhões de endereços [30]. IPv6 é o protocolo de Internet do
século XXI. Isso suporta cerca de 2128 endereços.
4.3. Código Eletrônico do Produto (EPC)
O Electronic Product Code (EPC) é um código de 64 bits ou 98 bits
gravado eletronicamente em uma etiqueta RFID e destinado a projetar
uma melhoria no sistema de código de barras EPC. O código EPC
pode armazenar informações sobre o tipo de EPC, número de série
exclusivo do produto, suas especificações, informações do fabricante,
etc. O EPC foi desenvolvido pelo centro Auto-ID no MIT em 1999.
responsável pela padronização da tecnologia Electronic Product Code
(EPC), criou a EPCglobal Network [Wikipedia, “EPCglobal Network”,
2010] para compartilhamento de informações RFID. Ele tem quatro
componentes: Object Naming Service (ONS), EPC Discovery Service
(EPCDS), EPC Information Services (EPCIS) e EPC Security Services
(EPCSS).
4.4. Código de barras
O código de barras é apenas uma maneira diferente de codificar
números e letras usando uma combinação de barras e espaços de
largura variável. Behind Bars [31] serve sua intenção original de ser
descritivo, mas não é crítico. Em The Bar Code Book, Palmer (1995)
reconhece que existem métodos alternativos de técnicas de entrada
de dados. Quick Response (QR) Codifica a marca registrada de um
tipo de código de barras de matriz projetado pela primeira vez para a
indústria automotiva no Japão. Os códigos de barras são etiquetas
ópticas legíveis por máquina anexadas a itens que registram
informações relacionadas ao item. Recentemente, o sistema QR Code
tornou-se popular fora da indústria automotiva devido à sua rápida
legibilidade e maior capacidade de armazenamento em relação ao
padrão. Existem 3 tipos de códigos de barras alfanuméricos, numéricos
e bidimensionais. Os códigos de barras são projetados para serem
legíveis por máquina. Normalmente eles são lidos por scanners a laser,
eles também podem ser lidos usando câmeras.
4.5. Fidelidade sem fio (Wi-Fi)
Wireless Fidelity (Wi-Fi) é uma tecnologia de rede que permite que
computadores e outros dispositivos se comuniquem por meio de um
sinal sem fio. Vic Hayes foi nomeado pai da Wireless Fidelity. O
precursor do Wi-Fi foi inventado em 1991 pela NCR Corporation em
Nieuwege, na Holanda.
Os primeiros produtos sem fio foram lançados no mercado sob o nome
WaveLAN com velocidades de 1 Mbps a 2 Mbps.
Hoje, há Wi-Fi quase difundido que oferece a rede de área local sem
fio (WLAN) de alta velocidade
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conectividade a milhões de escritórios, residências e locais públicos,
como hotéis, cafés e aeroportos. A integração do Wi-Fi em notebooks,
handhelds e dispositivos eletrônicos de consumo (CE) acelerou a
adoção do Wi-Fi ao ponto de ser quase um padrão nesses dispositivos
[32]. A tecnologia contém qualquer tipo de produto WLAN que suporta
qualquer um dos IEEE 802.11 juntamente com banda dupla, 802.11a,
802.11b, 802.11ge 802.11n. Atualmente, cidades inteiras estão se
tornando corredores de Wi-Fi por meio de APs sem fio.
4.6 Bluetooth
A tecnologia sem fio Bluetooth é uma tecnologia de rádio barata e de
curto alcance que elimina a necessidade de cabeamento proprietário
entre dispositivos como notebooks, handhelds, PDAs, câmeras e
impressoras e alcance efetivo de 10 a 100 metros. E geralmente se
comunicam a menos de 1 Mbps e o Bluetooth usa a especificação do
padrão IEEE 802.15.1. A princípio, em 1994, a empresa Ericson Mobile
Communication iniciou o projeto denominado “Bluetooth”.
É usado para a criação de Redes de Área Pessoal (PAN). Um conjunto
de dispositivos Bluetooth que compartilham um canal comum de
comunicação é chamado de Piconet. Este Piconet é capaz de 2 a 8
dispositivos ao mesmo tempo para compartilhamento de dados, e
esses dados podem ser texto, imagem, vídeo e som. O Bluetooth
Special Interest Group compreende mais de 1.000 empresas com Intel,
Cisco, HP, Aruba, Intel, Ericson, IBM, Motorola e Toshiba.
4.7. ZigBee
O ZigBee é um dos protocolos desenvolvidos para aprimorar os
recursos das redes de sensores sem fio. A tecnologia ZigBee é criada
pela ZigBee Alliance, fundada no ano de 2001. As características do
ZigBee são baixo custo, baixa taxa de dados, alcance de transmissão
relativamente curto, escalabilidade, confiabilidade e design de protocolo
flexível. É um protocolo de rede sem fio de baixa potência baseado no
padrão IEEE 802.15.4 [33]. O ZigBee tem alcance em torno de 100
metros e largura de banda de 250 kbps e as topologias que ele trabalha
são estrela, árvore de cluster e malha. É amplamente utilizado em
automação residencial, agricultura digital, controles industriais,
monitoramento médico e sistemas de energia.
4.8. Comunicação quase arquivada (NFC)
Near Field Communication (NFC) é um conjunto de tecnologia sem fio
de curto alcance a 13,56 MHz, normalmente exigindo uma distância de
4 cm. A tecnologia NFC torna a vida mais fácil e conveniente para os
consumidores em todo o mundo, tornando mais simples fazer
transações, trocar conteúdo digital e conectar dispositivos eletrônicos
com um toque. Permite a inicialização intuitiva de redes sem fio e NFC
é
complementar ao Bluetooth e 802.11 com suas capacidades de longa
distância a uma distância de cerca de 10 cm. Também funciona em
ambiente sujo, não requer linha de visão, método de conexão fácil e
simples. É desenvolvido pela primeira vez por
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empresas Philips e Sony. Taxa de câmbio de dados agora dias ser interoperável (4) Para uma melhor governança global, precisamos
aproximadamente 424 kbps. O consumo de energia durante a leitura de construir protocolos padrão. Esperemos um futuro melhor IoT.
dados em NFC é inferior a 15ma.

Referências
4.10. Redes de Sensores Sem Fio (WSN)
[1] Rafiullah Khan, Sarmad Ullah Khan, Rifaqat Zaheer e Shahid Khan,

Uma RSSF é uma rede sem fio que consiste em dispositivos autônomos
distribuídos espacialmente usando sensores para monitorar
cooperativamente condições físicas ou ambientais, como temperatura,
som, vibração, pressão, movimento ou poluentes, em diferentes locais
(Wikipedia). Formado por centenas ou milhares de motes que se
comunicam e passam dados de um para o outro. Uma rede de sensores
sem fio é um elemento importante no paradigma IoT. Os nós sensores
podem não ter ID global devido à grande quantidade de sobrecarga e
grande número de sensores.
“Future Internet: The Internet of Things Architecture, Possible Applications
and Key Challenges”, em Proceedings of Frontiers of Information
Technology (FIT), 2012, pp. 257- 260
[2] Guicheng Shen e Bingwu Liu, "As visões, tecnologias,
aplicações e questões de segurança da Internet das Coisas", em E-
Business and E-Government (ICEE), 2011, pp. 1-4

As RSSF baseadas em IoT têm recebido atenção notável em muitas áreas,

como militar, segurança interna, saúde, monitoramento de agricultura de
precisão, manufatura, monitoramento de habitat, detecção de incêndios
florestais e inundações e assim por diante [34].
Sensores montados no corpo de um paciente estão monitorando as
respostas à medicação, para que os médicos possam medir os efeitos dos
medicamentos [35].
4.11. Inteligência Artificial (IA)
A Inteligência Artificial refere-se a ambientes eletrônicos que são sensíveis
e responsivos à presença de pessoas. Em um mundo de inteligência
ambiental, os dispositivos trabalham em conjunto para apoiar as pessoas
na realização de suas atividades cotidianas de maneira fácil e natural,
usando informações e inteligência ocultas nos dispositivos conectados à
rede. É caracterizado pelos seguintes sistemas de características (1)
[3] Ling-yuan Zeng, "A Security Framework for Internet of Things Based
on 4G Communication", em Ciência da Computação e Tecnologia de Rede
(ICCSNT), 2012, pp. 1715-1718
[4]
”A”Única”Máquina de Coca-Cola na Internet,”CarnegieMellon University,
School of Computer Science.
[5] M. Weiser, "O computador para o século 21", Sci.
Amer., 1991, pp.66-75
[6] Jason Pontin, "As Seis Teias de Bill Joy", Tecnologia do MIT
Revisão, 29 de setembro de 2005
[7]KevinAshton,"That'InternetofThings'Thing",RFIDJourna
l, 22 de junho de 2009

Embutido: Muitos dispositivos em rede são integrados ao ambiente (2)

Contexto Atento: Esses dispositivos podem reconhecer você e seu contexto [8] Ferguson, T. (2002) Faça com que seus objetos chamem meu objeto.
situacional (3) Personalizado: Eles podem ser adaptados às suas Harvard Business Review, junho, 1-7.
necessidades (4) Adaptáveis: Eles podem mudar em resposta a você (5)
Antecipatório: Eles podem antecipar seus desejos sem mediação [9] Nunberg, G. (2012) O Advento da Internet: 12 de abril, Cursos.

consciente.
[10] Kosmatos, EA, Tselikas, ND e Boucouvalas, AC
5. Conclusões (2011) Integrando RFIDs e Objetos Inteligentes em uma Arquitetura
Unificada de Internet das Coisas.
Pesquisa Avanços
Científica, na http://dx.doi.org/10.4236/
1, 5-12. Internet das Coisas:

A IoT vem aos poucos trazendo um mar de mudanças tecnológicas ait.2011.11002

em nosso cotidiano, o que por sua vez ajuda a tornar nossa vida mais
simples e confortável, por meio de diversas tecnologias e aplicações.
Existem inúmeras aplicações de IoT em todos os domínios, incluindo [11] HD Ma, "Internet das coisas: Objetivos e desafio científico", no
médico, manufatura, industrial, transporte, educação, governança,
Journal of Computer Science and Technology, 2011, pp. 919-924
mineração, habitat etc. Embora a IoT tenha muitos benefícios, existem
algumas falhas no nível de governança e implementação da IoT. As
principais observações na literatura são que (1) Não há definição de
[12] Nich Heath, “O que a Internet das Coisas significa para você”.
padrão em todo o mundo (2) Padronizações universais são necessárias
em nível de arquitetura (3) Pode ser acedido em: http://www.techrepublic.com/blog/
europeantechnology/
o que-a-internet-das-coisas-significa-para-você
As tecnologias variam de fornecedor para fornecedor, portanto, as necessidades

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[13] “Twine” da Supermechanical. Pode ser acessado http://dx.doi.org/10.1016/j.proeng.2011.08.390

em: http://supermechanical.com/twine
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