Você está na página 1de 7

Internet das Coisas

Acadêmicos: Ana Paula Dallegrave e Tiago Nunes de Medeiros


Tutor Externo: Sandra Rovena Frigeri

1. RESUMO

A Internet das Coisas é uma tecnologia que proporciona aos objetos comuns, mas com capacidade
computacional e de comunicação, se conectarem à Internet. A conexão com a rede mundial de
computadores permitirá, em um primeiro momento, controlar remotamente os objetos e, em
seguida, permitir que os próprios objetos sejam acessados como provedores de serviços. Estas
novas habilidades, dos objetos comuns, geram um grande número de oportunidades, ampliando as
funcionalidades e agregando outras.

Palavras-chave: Internet, IoT, RFID, Arduino, RaspBerry Py, Controlador.

1. INTRODUÇÃO

A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things (IoT)) se tornou possível pelos avanços de
várias áreas como sistemas embarcados, microeletrônica, comunicação e sensoriamento. De fato, a
IoT tem se destacado tanto na ciência, quanto na indústria, devido ao seu potencial de uso nas mais
diversas áreas das atividades humanas, ampliando o conceito de rede de computadores. Para
Tanenbaum [Tanenbaum 2002], “Rede de Computadores é um conjunto de computadores
autônomos interconectados por uma única tecnologia”. O conceito surgiu, em certa medida, fruto
do trabalho desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) Auto-ID Laboratory,
recorrendo ao uso da Identificação por radiofrequência (RFID) e Wireless Sensor Networks. O
objetivo foi, desde o início, criar um sistema global de registro de bens usando um sistema de
numeração único chamado Electronic Product Code. A Internet das Coisas (IoT) é um termo criado
em setembro de 1999, por Kevin Ashton, um pioneiro tecnológico britânico, que concebeu um
sistema de sensores onipresentes, conectando o mundo físico à Internet, enquanto trabalhava em
identificação por rádio frequência (RFID).
Em entrevista ao site finep.gov.br, Kevin Ashton definiu o termo internet das coisas:
“Internet das Coisas” se baseia na ideia de que estamos presenciando o momento em que duas
redes distintas – a rede de comunicações humana (exemplificada na internet) e o mundo real das
coisas – precisam se encontrar. Um ponto de encontro onde não mais apenas “usaremos um
computador”, mas onde o “computador se use” independentemente, de modo a tornar a vida mais
eficiente. Os objetos – as “coisas” – estarão conectados entre si e em rede, de modo inteligente, e
passarão a “sentir” o mundo ao redor e a interagir.”

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


Embora a Internet, as “coisas” (things) e a conectividade entre elas sejam os três principais
componentes da Internet, o valor acrescentado está no preenchimento das lacunas entre os mundos
físico e digital em sistemas. Para ZAMBARDA (2014) são muitos os equipamentos que estão (ou
estarão) conectados, como geladeiras, óculos, elevadores e carros. Logo, pensando em toda essa
usabilidade, surgiram iniciativas para unificar a Internet das Coisas envolvendo a indústria, órgãos
reguladores e de padronização e entidades acadêmicas e de pesquisa de todo o mundo. Segundo
Greengard (2015), a Internet das Coisas é um evento disruptivo que é chamada por alguns como
Revolução Industrial 2.0 ou como uma agitação que mudará o mundo mais do que qualquer
plataforma de tecnologia que tenha surgido antes dela.
O primeiro dispositivo IoT foi desenvolvido por Simon Hackett e John Romkey após um desafio
imposto por Dan Lynch, presidente da Interop na época, no qual, se eles conseguissem desenvolver
uma torradeira que fosse ligada pela internet, o aparelho seria colocado em exposição durante a
conferência de INTEROP 1990. Motivado pelo desafio Simon Hackett e Johm Romkey,
conseguiram desenvolver a torradeira, conectada a um computador com rede TCP / IP, vindo a ser
um grande sucesso na conferência. No entanto, faltava ainda desenvolver um dispositivo que
colocasse o pão na torradeira. Essa dificuldade foi superada um ano depois com a introdução de um
pequeno guindaste robótico ao projeto. Este guindaste sendo controlado pela Internet pegou a fatia
de pão e a inseriu na torradeira, deixando o sistema totalmente automatizado.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Funcionamento
Cada aparelho eletrônico consegue ter sua identificação (que é feita por rádio frequência ‘RFID’),
que é guardada em um banco de dados. Assim, quando esse aparelho se conectar a uma rede, como
a internet, que consiga se conectar ao banco de dados, essa rede consegue identificar cada aparelho
que esteja registrado no banco de dados. Com os aparelhos identificados por RFID interligados a
um banco de dados e todos eles com conectividade a rede (internet), isso faz com que a IOT seja
possível. Primeiro, para ligar os objetos e aparelhos do dia a dia a grandes bases de dados e redes e
à rede das redes, a Internet, é necessário um sistema eficiente de identificação. Só desta forma se
torna possível interligar e registrar os dados sobre cada uma das coisas. A identificação por rádio
frequência conhecida como RFID é um exemplo de tecnologia que oferece esta funcionalidade, mas
não é a única (vide NFC e Bluetooth p. ex.). Consequentemente, o registro de dados se beneficiará
da capacidade de detectar mudanças na qualidade física das coisas, usando as tecnologias sensoriais
(sensor technologies). A inteligência própria de cada objeto aumenta o poder da rede de devolver a
informação processada para diferentes pontos. Finalmente, os avanços ao nível da miniaturização e
da nanotecnologia significam que cada vez mais objetos pequenos terão a capacidade de interagir e
se conectar. A combinação destes desenvolvimentos criará uma Internet das Coisas (Internet of
Things) que liga os objetos do mundo de um modo sensorial e inteligente. Assim, com os benefícios
da informação integrada, os produtos industriais e os objetos de uso diário poderão vir a ter
identidades eletrônicas ou poderão ser equipados com sensores que detectam mudanças físicas à sua
volta. Até mesmo partículas de pó poderão ser etiquetadas e colocadas na rede. Estas mudanças
transformarão objetos estáticos em coisas novas e dinâmicas, misturando inteligência ao meio e
estimulando a criação de produtos inovadores e novos serviços. Gilberto Dupas (2011, p. 67)
comenta sobre esta realidade: O homem contemporâneo está preso cada vez mais no universo das

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


redes; suas práticas, seu modo de vida, são modificados a partir disso, o exterior é introduzido e
acolhido pela máquina de comunicar. Como consequência, estabelece-se a confusão das fronteiras
entre os lugares de intimidade e o de fora entre o espaço privado e o público. Cruz (2010) diz que a
tecnologia RFID tem feito cada vez mais parte do nosso cotidiano e cita que “muitas vezes temos
esta tecnologia ao nosso lado, trabalhando por nós, e não nos atentamos a respeito disto. Ela está
presente nas aplicações mais cotidianas e nas aplicações mais sofisticadas e complexas.” Mas,
segundo Banafa (2015), a IoT apresenta certas desvantagens, como questões de privacidade e
segurança. Dispositivos domésticos inteligentes têm a capacidade de utilizar um monte de dados e
informações sobre um usuário. Se esses dados caírem em mãos erradas poderão ser utilizados de
forma fraudulenta ou maliciosa, trazendo riscos à segurança, tópico que será abordado no decorrer
do trabalho.

Plataformas
O Arduíno é uma plataforma open-source baseada em hardwares e softwares fáceis de usar. É
voltada a qualquer pessoa interessada em criar objetos ou ambientes interativos. O Arduíno pode
sentir o estado do ambiente que o cerca, por meio da recepção de sinais de sensores e pode interagir
com os seus arredores, controlando luzes, motores e outros atuadores. Basicamente pode-se
interconectar objetos do cotidiano assim atividades rotineiras do dia a dia de cada um, como abrir
uma porta com um simples toque na tela do seu celular, ou até mesmo ligar um chuveiro e escolher
entre água fria ou quente. Isso resume bem o quanto a plataforma Arduíno está voltada a Internet
das Coisas.

Figura 1 - https://www.arduino.cc/

O Raspberry Pi, é uma série de computadores de placa única de tamanho reduzido, que se conecta a
um monitor de computador ou TV, e usa um teclado e um mouse padrão. Todo o hardware é
integrado numa única placa, sendo uma excelente opção de processamento embarcado, tanto para a
indústria quanto para a casa inteligente e os IoT.

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


Figura 2 - https://www.raspberrypi.org/products/raspberry-pi-3-model-b/

Conectividade em rede
Todos estes dados constituem informações passivas que deverão ser capturadas por algum aparelho
que os leia e entenda. De onde se conclui que, para que as coisas estejam inteligentes, precisaremos
de aparelhos com processadores, que possam fazer as leituras e interpretações dos dados contidos
nos diversos RFID, pertencentes ou presentes numa residência, escritório ou loja. Com a chegada
do conceito de IoT, cada vez mais, novos dispositivos se conectam a internet, precisando assim, de
um IP para si. O IPv4 (Internet Protocol version 4) lida com endereços de protocolos de 32 bits.
Possibilitando assim aproximadamente 4,29 bilhões de IPs ao redor do mundo. Conforme o número
de dispositivos cresce exponencialmente (20 bilhões de dispositivos conectados à rede previstos
para 2020) e o número de IPs pelo IPv4 se esgota, urge a necessidade de transitar para o IPv6, que
fornece um maior número de endereçamentos, permitindo assim que mais dispositivos possam se
conectar. “É sempre válido salientar que nada de errado aconteceu com o IPv4. O esgotamento de
endereços nessa versão do protocolo faz parte do crescimento da Internet, e no Brasil seu
crescimento é notavelmente grande. Nesse momento, a preocupação principal é estimular a adoção
do IPv6.” (GETSCHKO, 2014). A tecnologia RFID usa frequências de rádio para identificar os
produtos é vista como propulsora da Internet das Coisas. Embora algumas vezes identificada como
a sucessora dos códigos de barras, os sistemas RFID oferecem para além da identificação de
objetos, informações importantes sobre o seu estado e localização. O chip do RFID tem uma
numeração de série pré gravada em fábrica e uma área de memória para ser preenchida com as
informações que sejam relevantes ao rastreamento ou controle do bem produzido.

Figura 3: RFID -
https://www.mandae.com.br/blog/etiquetas-rfid-como-funcionam-e-quais-sao-as-suas-vantagens/

Na Revista H&C - Edição 104, de 25 de Setembro de 2017, Rodrigo Madalosso, gerente de


desenvolvimento de produtos do grupo O Boticário, previu o seguinte panorama de uso do RFID
para as embalagens dos produtos em uma loja:
“Imagine um cliente entrando na loja e através de um dispositivo em seu cartão fidelidade ou
algum aplicativo em seu celular que o identificasse e então o vendedor ou consultor ali presente já
recebesse uma mensagem com o perfil do cliente. A primeira abordagem já poderia ser
diferenciada e personalizada iniciando a melhor experiência de compra possível. Até mesmo se o
consumidor tivesse alguma identificação em seu perfil de preferir o autoatendimento e não ser,
digamos, importunado pelo vendedor, ele poderia circular de forma livre pela loja e buscar os

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


produtos que teria o desejo ou curiosidade de conhecer. Após ter em sua sacola de compras os
produtos que queria ele poderia simplesmente sair da loja e as etiquetas inteligentes enviariam
através de rádio frequência os dados que ligados ao aplicativo ou dados do cartão fidelidade
debitariam diretamente de um cartão de crédito pré-cadastrado no perfil do consumidor.
Praticidade e experiência que podem fazer a diferença na fidelização e preferência do
consumidor.”

Privacidade e segurança
Todos esses dispositivos IoT, por serem inteligentes, possuem um endereço IP que, para os hackers,
é sinônimo de porta de entrada para ataques à segurança e à privacidade. Privacidade e segurança
surgem como dois temas importantes a serem trabalhados pelas empresas que estão ligadas as das
coisas inteligentes. Para se ter ideia, a empresa de consultoria Gartner estima que mais de 20 bilhões
de dispositivos IoT estarão conectados à internet até 2020. Já segundo a empresa de segurança
virtual Kaspersky Lab, existem pelo menos 7 mil amostras de malwares em dispositivos IoT. Em
setembro de 2016, o site Tecmundo noticiou o maior ataque de DDOS já registrado, utilizando
dispositivos de internet das coisas, roteadores e câmeras de segurança. Uma grande questão surge:
Como as informações coletadas sem o conhecimento do cidadão poderão ser usadas, por quem e
com qual objetivo. De acordo com um estudo da Hewlett Packard, cerca de 70% dos dipositivos da
IoT são vulneráveis a ataques. […] O relatório da Hewlett Packard também destacou que
informações como cartões de crédito, números de segurança social e outros dados sensíveis
percorrem a rede sem a devida segurança. (Gaona-Garcia et al, 2017). Portanto, para manter a
segurança da informação intacta, a implementação de ferramentas de segurança deverá ser realizada
de maneira minuciosa, evitando, assim, brechas em implementações e protocolos, e reduzindo a
probabilidade de eventuais ataques.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
Foi utilizado o método da pesquisa bibliográfica que é definida como o tipo de pesquisa que
“procura explicar um problema a partir de referências teóricas, publicadas em livros, dissertações e
teses” (CERVO, A. et. al, 2007, p. 60). O referencial teórico também permite verificar o estado do
problema a ser pesquisado, sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já realizados
(LAKATOS; MARCONI, 2003). Por tanto, foram realizadas buscas em livros atualizados e em
artigos científicos sobre pesquisas realizadas em instituições acadêmicas de tecnologia do mundo.
Foram pesquisados artigos online para revisar o histórico das tecnologias que são requerimentos
para que a IoT se estabeleça. O objetivo dessa análise foi conhecer as mudanças culturais e sociais
que a Internet das coisas trará para o dia a dia das pessoas e empresas.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este trabalho apresenta uma visão geral, baseada na pesquisa realizada em diversos artigos
científicos e publicações que falam sobre o estado evolutivo da IoT, tendências que estão alinhadas
com a evolução tecnológica e as novas funcionalidades das redes de telecomunicações. Aqui, foram

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


descritos alguns dos princípios básicos da IoT através de uma abordagem teórica, o aspecto dos
objetos inteligentes, as tecnologias de comunicação, as plataformas e sua conectividade,
relacionando os fatores que possibilitam o funcionamento da IoT e por fim, uma das maiores
oportunidades, tanto para a academia quanto para a indústria, é o projeto de aplicações e serviços
que gerem valor a partir dos dados obtidos. A Internet tornou-se parte fundamental da sociedade. É
provável um futuro em que a rede e os computadores sejam invisíveis. Estarão tão integrados ao dia
a dia das pessoas, disfarçados nos objetos do cotidiano, que não serão perceptíveis (Moreiras,
2014).

5. CONCLUSÃO
Com base nos objetivos traçados no trabalho, observa-se que eles foram parcialmente atingidos,
após a análise das tecnologias apresentadas, o que elas podem proporcionar e a interconectividade
entre dispositivos. A respeito do paradigma de Internet das Coisas (IoT), um ponto importante
atenta-se justamente na determinação e abrangência do termo. Observam-se incertezas quanto à
maneira, intensidade e o contexto de sua concepção. Os autores pesquisados divergem em aspectos
técnicos, e frequentemente defendem sua aplicação de forma pontual, direcionada a cenários
peculiares, demonstrando divergências em relação à essência do conceito. Outro objetivo
importante, as maiores barreiras de implementação da IoT encontradas foram: falhas na segurança e
falta de ecossistema favorável que dificultam a consolidação da Internet das Coisas no Brasil e no
mundo. No entanto, o impacto socioeconômico positivo e as perspectivas de crescimento da IoT
prometem um ganho para a economia, além de promover mudanças na sociedade. Através do
estudo, pode-se concluir que a tecnologia IoT promove um ambiente de inovação e
empreendedorismo no país, proporcionando abertura de novos mercados e criação de novos
serviços e produtos.

REFERÊNCIAS

Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu
trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.

Arduino. https://www.arduino.cc/
Biblioteca Virtual Uniasselvi:
https://portal.uniasselvi.com.br/graduacao/alunos/bibliotecas/biblioteca-virtual
Kevin Ashton – entrevista exclusiva com o criador do termo “Internet das Coisas”
http://finep.gov.br/noticias/todas-noticias/4446-kevin-ashton-entrevista-exclusiva-com-o-criador-
do-termo-internet-das-coisas

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)


Internet das Coisas e as embalagens:
https://www.revistahec.com.br/revista-hec/edicao-104/materia/3205/internet-das-coisas-e-as-
embalagens
Tanenbaum, A. Computer Networks. Prentice Hall Professional Technical Reference, 4th
edition. Tanenbaum 2002
Torres, Gabriel. Redes de Computadores – 2ª edição, Clube do Hardware 2018
Raspbery Pi: https://www.raspberrypi.org/
RFID: https://www.mandae.com.br/blog/etiquetas-rfid-como-funcionam-e-quais-sao-as-suas-
vantagens/
CRUZ; Valdemiro. RFID: Identificação por Radiofrequência. Saber Eletrônica, São Paulo, ed.
447, p. 26, 2010. Bimestral. ISSN 0101-6717.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas
tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 3.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011.
ZAMBARDA,Pedro. ‘Internet das Coisas’: entenda o conceito e o que muda com a tecnologia.
Disponível em: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/internet-das-coisas-entendao-
conceito-e-o-que-muda-com-tecnologia.html
GREENGARD, S. The Internet of Things. The MIT Press Essential Knowledge Series. Ed. 1.
Versão Kindle. Cambridge, Massachusetts. The MIT Press. 2015
LAKATOS.E.M;MARCONI.M.A. Fundamentos de Metodologia Científica.São Paulo: 5ª
ed.,Atlas,2003.
CERVO, A. et. Al. Metodologia científica. Ed. 6. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007
MOREIRAS, Antonio. IPv6, um desafio técnico para a internet. Disponível em:
http://cio.com.br/tecnologia/2014/02/04/ipv6-um-desafio-tecnico-para-a-internet/.
GAONA-GARCÍA, Paulo et al. Analysis of Security Mechanisms Based on Clusters IoT
Enviroments. 2017. International Journal of Interactive Multimedia and Artificial Intelligence.
Disponível em:
http://www.ijimai.org/journal/sites/default/files/files/2016/08/ijimai20174_3_8_pdf_20224.pdf>.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação –
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo:
Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.), et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.

PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed.


Intersaberes, 2016.
OPEN MIND. Internet of Things (IoT): The Third Wave. Disponível em:
https://www.bbvaopenmind.com/en/internet-of-things-iot-the-third-wave
NIC.br. Termina o estoque de endereços IPv4 na América Latina. Disponível
em: <http://www.nic.br/imprensa/releases/2014/rl-2014-19.htm>.

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (GTI61)

Você também pode gostar