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Sumário
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
Memória ..................................................................................................... 10
Barramento ................................................................................................ 11
Plataformas de sistemas operacionais ....................................................... 11
Aplicativos de software da empresa........................................................... 13
Linguagem de Máquina .............................................................................. 13
Sistema Operacional .................................................................................. 14
Utilitários .................................................................................................... 14
Gestão de dados e de armazenamento ..................................................... 15
Redes de telecomunicações / plataformas ................................................ 16
Arquitetura Cliente-Servidor e Ponto-a-Ponto ............................................ 19
Módulos Cliente e Servidor ........................................................................ 20
Windows Server ......................................................................................... 21
Linux .......................................................................................................... 22
Tipos de Servidores: .................................................................................. 23
Novell ......................................................................................................... 23
Unix ............................................................................................................ 24
Cisco Systems ........................................................................................... 24
Nortel ......................................................................................................... 25
Juniper Networks ....................................................................................... 25
Plataformas de Internet .............................................................................. 25
Gestão Documental, de Conteúdos e Workflow: ........................................ 26
Modelo das forças competitivas para investimento em infraestrutura de TI ............. 28
Intensidade das forças ............................................................................................. 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................. 30
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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HISTÓRIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
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A Era da Inovação e Vantagem Competitiva
Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias de
escritório e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser
mais usado. Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs
e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam
para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As
telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do
mundo todo. Mesmo com todos os avanços da época, como as redes locais, os
computadores ainda eram incompatíveis entre si, dificultando assim a integração dos
sistemas e uma maior flexibilidade. A busca pela descentralização se torna mais forte.
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Classificação dos sistemas de informação
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Os Sistemas de Processamento de Transação (SPTs) são sistemas de suporte para
atividades do dia-a-dia da organização que servem o nível operacional como
monitorando as atividades diárias ou normais de uma empresa, controle de estoque,
contabilidade, sistemas de cobrança e pagamento de contas, folha de pagamento,
atendimento a clientes, fluxo de materiais, entre outros.
O SPT pode ser considerado o centro do sistema da empresa, apoiando a
realização e monitorando das negociações.
As atividades do SPT compreendem a:
Coleta de dados: pode ser manual ou automatizada, consiste na entrada dos dados
ou informações;
Manipulação dos dados: cálculos, classificação, disposição
Armazenamento: guarda dos dados em um ou mais bancos de dados;
Produção de documentos: podem ser impressos ou exibidos na tela do computador.
A maioria dos SPT’s tem: Necessidade de processamento eficiente e rápido para lidar
com grandes quantidades de entradas e saídas; alto grau de repetição no
processamento;
Computação simples (adição, subtração, classificação, multiplicação);
Grande necessidade de armazenagem;
Sistemas de controle de processos
As aplicações de controle de processos podem ser encontradas em todas as
empresas que produzem um produto ou serviço onde existe a necessidade de um
controle rígido dos processos envolvidos, como na produção siderúrgica, de
combustíveis e gases, produtos químicos, fabricação de veículos, energia, controle
de tráfego aéreo etc;
A grande diferença entre uma aplicação comercial e uma de controle de processos é
justamente o tempo de resposta. Em uma aplicação comercial não é exigido um
tempo de resposta rígido. Caso uma consulta apresente tempos de resposta
diferentes nada vai acontecer, a não ser o mau humor dos utilizadores. Por outro lado,
o tempo de resposta em aplicações de controle de processos é rígido, caso contrário
poderiam ocorrer danos irreparáveis. Os sistemas para controle de processos são
desenvolvidos de forma a maximizar a produção e minimizar seus custos, além de
eliminar possíveis riscos envolvidos na produção. Tarefas que
antes implicavam em alto risco para operadores de equipamentos, podem ser
realizadas remotamente sem qualquer risco. Sistemas Colaborativos
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Sistemas Colaborativos são Sistemas de Informação que fornecem suporte
computacional aos indivíduos que tentam resolver um problema em cooperação com
outros, sem que todos estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
Colaborar é o simples fato de que membros que compartilham determinadas
informações possam cooperar entre si com o intuito de produzir ou manipular
informações.
O processo de colaboração inicia-se em uma comunicação, onde a partir disso
passa a ocorrer negociações com o propósito de concluir um determinado "trabalho".
Todas tarefas são gerenciadas por uma "coordenação" que fica responsável pela
gestão das tarefas, garantindo que todas sejam cumpridas de forma correta e
alcançando os objetivos especificados. Todas as tarefas são compartilhadas entre os
membros e estes passam a comunicar, negociar e tomar decisões referentes as
tarefas impostas.
Para que se tenha uma colaboração é preciso no mínimo dois membros, onde
estes passam a colaborar entre si para realizar uma determinada tarefa. O papel da
Coordenação é fazer com que as tarefas designadas aos membros sejam executadas
de forma eficiente e objetiva. Sistemas de apoio gerencial
Os sistemas de apoio gerencial fornecem informação e apoio para a tomada de
decisão eficaz pelos gerentes. Eles apoiam as necessidades de tomada de decisão
da administração: estratégica (principal), tática (média) e operacional (supervisora).
Em termos conceituais, vários tipos principais de SI são necessários para
apoiar uma série de responsabilidades administrativas do usuário final:
Sistemas de Informação Gerencial (SIG)
Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
Sistemas de Informação Executiva (SIE)
Sistemas de informação gerencial
Os SIG fornecem aos utilizadores finais administrativos os produtos de
informação que apoiam grande parte de suas necessidades de tomada de decisão
quotidiana. Os SIG fornecem uma diversidade de informações pré-especificadas
(normalmente relatórios) e exibições em vídeo para a administração que podem ser
utilizadas para ajudá-los a tomar tipos estruturados mais eficazes de decisões diárias.
Os produtos de informação fornecidos aos gerentes podem ser:
Por solicitação (demanda)
Periódicos (programados)
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Sempre que houver a ocorrência de condições excecionais (exceção)
Sistemas de apoio à decisão
Um sistema de apoio às decisões (SAD) é um sistema de computação interativo que
é facilmente acessível e operado por pessoas não especializadas em computadores,
que podem usar o SAD para ajudá-las a planejar e a tomar decisões. (Muitos sistemas
de informação criados por praticantes de ciência operacional são, na verdade,
sistemas de apoio à decisão).
O uso dos SAD tem crescido significativamente, à mediada que avanços
recentes de hardware e software de computadores permitem que os administradores
tenham acesso ‘‘on-line’’ ou ‘‘em tempo real’’ aos bancos de dados dos sistemas de
informações baseados em computadores. O uso disseminado dos
microcomputadores permitiu que os administradores criassem seus próprios bancos
de dados e manipulassem eletronicamente informações de acordo com a
necessidade, em vez de esperar relatórios dos SIG ainda serem necessários para
monitorar as operações em andamento, os SAD permitem o uso menos estruturado
dos bancos de dados à medida que surge a necessidade de decisões especiais.
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São os responsáveis por armazenar os dados que estão sendo executados dentro da
cpu. ULA (Unidade Lógica e Aritmética) Responsável por realizar as operações
lógicas (or, and, not) e aritméticas (soma, subtração, adição e multiplicação) sobre os
conteúdos dos registradores UC (Unidade de Controle)
É o componente inteligente do computador, que contém um programinha
residente chamado "microprograma", responsável por todo o funcionamento do
hardware. A execução deste microprograma ocorre da seguinte maneira: este
icroprograma contém uma sequência de"microinstruções", que são "disparadas"
sobre o hardware, ativando seus componentes a cada1 ou mais pulsos de clock
(relógio). A função básica deste microprograma pode ser dividida
em 3 fases: busca da instrução, decodificação da instrução e execução da instrução.
Memória
É um dispositivo de armazenamento de dados. É na memória que são
carregados todos os programas a serem executados pela CPU. A memória é
composta por uma sequência de palavras, onde cada palavra possui um ou mais
bytes (assim como os registradores) e é acessada por um endereço (posição). Dois
tipos de operações podem ser efetuadas no sistema de memória: leitura e escrita de
dados.
Quando um programa é carregado na memória, ele deve estar em linguagem
de máquina (código binário), específico do hardware em questão. Suas instruções
são colocadas em sequência nas posições da memória. Então, a UC começa o ciclo
de execução do programa, buscando suas instruções uma a uma, decodificando e
executando-as.
Dispositivos Periféricos ou de Entrada/Saída Sâo dispositivos que permitem a
comunicação da cpu com o mundo externo (impressora, monitor, teclado, mouse
etc.). Cada dispositivo possui um circuito controlador (chip) que é responsável por
acessar o dispositivo em suas operações mais elementares, através de linguagem de
máquina. O sistema operacional implementa rotinas que tratam dos dispositivos
(devices drivers) que desempenham funções mais elaboradas.
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Barramento
São linhas de comunicação entre os componentes do hardware. Estas linhas
de comunicação transportam dados, endereços e controle. Todos os dispositivos do
hardware são conectados no barramento e todos tem acessos as informações que
nele são colocadas. Cabe a cada dispositivo identificar quando que a informação é
sua. Isto pode ser feito pelas linhas de endereçamento (cada dispositivo possui um
endereço) ou pelas linhas de controle.
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O mecanismo de “bufferização” poupa tempo no cpu evitando as solicitações de E/S
diretamente para os dipositivos físicos. Ao invés disso, as E/S são feitas num buffer
e de tempo em tempo são executadas nos dispositivos.
Os drivers dos dispositivos são rotinas que implementam as funções básicas tais
como leitura e escrita de caracteres e strings.
Gerenciamento de Arquivos Implementa funções tais como:
1. Gerenciamento de espaços livres
2. Criação e eliminação de arquivos
3. Criação e eliminação de diretorias
4. Primitivas para manipulação de arquivos e diretórios (dir, copy, cd etc...)
5. Mapeamento dos arquivos em disco
Gerenciamento de Processos Implementa funções de manipulação e
gerenciamento de processos tais como:
1. Criação e eliminação de processos
2. Escalonamento de processos
3. Mecanismos de comunicação e sincronização entre processos
4. Processos podem ser comparados com programas capazes de executar
tarefas.
5. Aos processos são associados alguns atributos tais como: nome, proprietário,
ponteiros para posições da memória, contexto (conteúdo dos registradores e
variáveis; situação em que o hardware estava quando o processo foi suspenso).
Existem basicamente dois tipos de processos:
Processos do utilizador e processos do SO.
Os processos do utilizador executam as suas tarefas e os processos do SO
executam unicamente as tarefas do SO (basicamente todas as funções do SO são
executadas por processos específicos) em benefício dos utilizadores.
Basicamente, os processos do usuário são ativados pelo SO e os processos do
SO são ativados pelo próprio SO ou via interrupções (de hardware ou
softwares).
Gerenciamento de Memória
Implementa funções tais como:
1. Alocação e liberação de espaço de memória
2. Gerenciamento de memória virtual (paginação e segmentação)
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3. Proteção do Sistema
4. Protege o sistema contra hackers e protege os utilizadores entre si.
Existem vários recursos de hardware que favorecem o sistema de proteção
fornecido pelo SO. Um destes recursos é o próprio mecanismo de memória virtual,
neste mecanismo o hardware verifica se os acessos à memória estão dentro dos
limites de cada utilizador.
Um outro recurso é a existência de dois modos básicos de execução,
fornecidos pelo hardware: o modo supervisor e o modo convidado. Quando o SO está
com o controle da máquina, o hardware está colocado no modo supervisor. Quando
o SO passa o controle para a aplicação do utilizador, ele coloca o SO em modo de
utilizador. Quando o controle volta para o SO, através de uma interrupção, o modo é
imediatamente colocado em supervisor.
Com isso, o hardware sempre sabe se o processo que está a ser executado,
sendo este do sistema (modo supervisor) ou do utilizador (modo convidado), e assim
pode impedir acessos não autorizados.
Linguagem de Máquina
É a linguagem binária que o processador entende, ou seja, que pode ser executada
diretamente pela unidade de controlo. Um programa escrito em linguagem de
máquina é dito "programa executável". Quando um programa é escrito numa
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linguagem de alto nível (PASCAL,C, CLIPPER etc...), ele deverá ser compilado (ou
interpretado) para linguagem de máquina.
Sistema Operacional
Utilitários
São também chamados de tool kits ou ferramentas, pois são programas que
auxiliam o utilizador na construção de aplicações. Alguns bastantes utilizados são os
tradutores, os montadores, os compiladores, os linkers o os depuradores.
Os tradutores são programas que transformam um programa escrito numa
determinada linguagem para uma outra linguagem. Os mais utilizados são os
montadores, compiladores e os interpretadores. Os montadores transformam
linguagem de montagem (assembler) em linguagem de máquina.
Os compiladores transformam linguagens de alto nível em linguagem de
máquina, gerando um código executável do programa fonte. Os interpretadores
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transformam o programa fonte, linha por linha em tempo de execução em linguagem
de máquina, não gerando um programa objeto. Os compiladores fazem deteção de
erros antes da execução, permitindo com que a execução seja certeira e rápida. Os
interpretadores são lentos e apresentam os erros em tempo de
execução, mas são mais flexíveis pois possibilitam alocação dinâmica.
Os linkers possibilitam o desenvolvimento de módulos bibliotecas e portando
uma maior flexibilidade do software. Os linkers relacionam vários objetos (bibliotecas)
juntamente com um módulo principal. Os depuradores ou Debuggers são utilitários
que auxiliam a depuração de programas, ou seja, a deteção de erros, permitindo a
visualização do conteúdo das variáveis, das posições de
memórias e permitindo também a execução de apenas uma parte do programa.
Geralmente trabalham em conjunto com compiladores num único ambiente integrado.
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computadores. Qualquer empresa que pretenda garantir um controle efetivo sobre
todo o seu negócio, tem obrigatoriamente de recorrer a sistemas de gestão de bases
de dados. A planilha eletrônica continua a ser uma ferramenta de controle
extremamente poderosa porque consegue operacionalizar os dados e assim criar
informação útil ao planeamento diário das empresas. Contudo, existem outros tipos
de ferramentas, mais completas e com funcionalidades acrescidas
que elevam para outros níveis, a capacidade operacional de gerar informação de valor
para a organização. Um sistema de gerenciamento de banco de dados não é nada
mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair
informações de um banco de dados.
Há muitos tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam
em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes.
Um sistema de gerenciamento de banco de dados implica a criação e
manutenção de bases de dados, elimina a necessidade de especificação de definição
de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados
físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Assim sendo, são
basicamente três os componentes de um SGBD:
Linguagem de definição de dados (especifica conteúdos, estrutura a base de dados
e define os elementos de dados); Linguagem de manipulação de dados (para poder
alterar os dados na base); Dicionário de dados (guarde definições de elementos de
dados e respectivos características – descreve os dados, quem os acede, etc.
Serviços de telecomunicações
Verizon
É uma companhia americana especializada em telecomunicações sediada em
Nova Iorque e tem mais de cem milhões de clientes espalhados por todo o mundo.
Atua há 13 anos no mercado Nacional e internacional, atendendo a América de Norte,
Central e América do Sul. Como parceiros da maior operadora de telecomunicações
do mundo (Verizon), com sede nos EUA, a Hyette traz soluções para a redução de
custos nas ligações em LDN e LDI às empresas corporativas.
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AT&T
É uma empresa americana de telecomunicações. Fornece serviços de
telecomunicação de voz, vídeo, dados e internet para empresas, particulares e
agências governamentais. Durante muito tempo, a AT&T foi a maior companhia
telefónica e o maior operador de televisão a cabo, do mundo. Após um longo
processo, foi dividida em diversas empresas menores, para estimular a concorrência.
As empresas-filhas da AT&Tsão conhecidas nos Estados Unidos como “Baby
Bells”, enquanto que a AT&T original ficou apenas com as ligações de longa distância.
Diariamente, milhões de pessoas no mundo inteiro fazem ligações locais e
internacionais, acedem à internet, comunicam-se através de vídeo-conferência ou
assistem canais de televisão com sinais via satélite.
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Transparência dos Sistemas Operacionais de Rede
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Arquitetura Cliente-Servidor e Ponto-a-Ponto
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Módulos Cliente e Servidor
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No tipo de interação representado na Figura 3, as estações servidoras
possuem um Sistema Operacional Local que é estendido por um módulo Servidor e
um módulo Cliente. O módulo Cliente pode ser usado tanto pelo servidor como pelas
aplicações dos utilizadores locais da estação servidora. Assim, os recursos locais das
estações servidoras são compartilhados tanto pelos utilizadores atendidos pelo
Sistema Operacional Local como pelos utilizadores remotos que fazem pedidos ao
Sistema Operacional de Rede, através da rede. É importante observar que, como
uma estação servidora possui um módulo Cliente, o seu módulo Servidor pode ser
cliente de outra estação servidora, como em alguns
servidores dedicados.
Windows Server
Características Principais:
Software proprietário
Aplicações mais fáceis de planear e construir
Configurações simplificadas
Manutenção e atualizações constantes
Menor custo a curto prazo e maior custo a longo prazo
Baixa Flexibilidade
Multitarefa
Multiprocessamento
Maior quantidade de erros e bugs
Instável quando muitos clientes conectam simultaneamente
Ideal para pequenas empresas e lugares onde não utilizem muitos recursos
variados.
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Tipos de Servidores:
Servidor de arquivos: Diretórios compartilhados do Windows
Controlo de acesso: Windows Active Directory
Servidor http: Apache
Servidor de aplicações: .NET
Servidor de impressão
Servidor de comunicação
Terminal Server.
Linux
Existem várias distribuições que vêm com núcleo “Linux” e que possuem as
mesmas funções, com pequenas alterações que se adaptam ao gosto do
administrador de rede. Alguns preferem utilizar a distribuição “Ubuntu” por ser mais
interativa e descomplicada. Outros preferem utilizar a distribuição “Slackwave” que é
mais complexa no início, contudo possui uma estrutura extremamente estável e
segura. No entanto, existem outras distribuições populares, como as indicadas
abaixo:
Fedora
BSD
LinuxMint
Mandriva
Xubuntu
openSUSE
Debian
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Características Principais:
Software open-source
Aplicações necessitam de maior planejamento e configuração
Configurações complexas que necessitam de estudo e manual
Raramente acontecem manutenção e atualizações
Maior custo a curto prazo e menor custo a longo prazo
Alta flexibilidade
Multitarefa
Multiprocessamento
Confiável
Estável Ideal para administradores de redes que necessitam de um servidor seguro
e de pouca manutenção.
Tipos de Servidores:
Novell
O Novell Netware é um sistema proprietário que usa multitarefa cooperativa
para executar muitos serviços num computador. Os protocolos de rede são baseados
no padrão Xerox XNS, suportando atualmente TCP/IP assim como IPX/SPX. O
Netware foi um da série dos sistemas baseados em XNS, nos quais também incluem
Banyan VINES e Ungerman-Bass nos seus produtos. Foi o primeiro Sistema
Operativo a possibilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras de forma
confiável e fácil de gerenciar nos computadores. No inicio dos anos 90, a Novell
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liderava esse mercado mundialmente e chegou a ter 10% de participação no Brasil.
Depois, perdeu para o Linux e o Windows Server.
Unix
Unix é um sistema operacional criado por Kenneth Thompson após um projeto
de sistema operacional não ter dado certo. O Unix foi o primeiro sistema a introduzir
conceitos muito importantes para SO’s como suporte a multiutilizadores, multitarefas
e portabilidade. Além disso, o Unix suporta tanto, alterações por linhas de comando,
que dão mais flexibilidade e precisão ao utilizador, quanto definições via interface
gráfica, uma opção normalmente mais prática e menos trabalhosa do que a anterior.
A marca UNIX é uma propriedade do The Open Group, um consórcio formado por
empresas de informática. Para um sistema serconsiderado Unix, é preciso se
enquadrar completamente no “Single Unix Specifications” ou Especificações Únicas
do Unix. Fornecedores de Hardware de rede.
Cisco Systems
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Nortel
Juniper Networks
Plataformas de Internet
Existem várias plataformas de internet na atualidade como se pode ver na
figura representada em baixo.
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Figura 5. Imagem totalmente editada
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Portais Empresariais: são aplicações que consolidam informação armazenada em
vários repositórios, dentro e fora da empresa, e fornecem uma única porta de entrada,
tipicamente baseada em “browser”, para a informação personalizada que é
necessária para tomar decisões de negócio informadas.
Enterprise Application Integration (EAI) / Service-Oriented Architecture (SOA):
é uma referência aos meios computacionais e aos princípios de arquitetura de
sistemas utilizados no processo de Integração de Aplicações Corporativas. Os
procedimentos e ferramentas de EAI viabilizam a interação entre sistemas
corporativos heterogêneos por meio da utilização de serviços.
Business Intelligence (BI): refere-se ao processo de coleta, organização,
análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a
gestão de negócios. Customer Relationship Management (CRM): é um termo em
inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de
Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal). Foi
criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de
contacto com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e
fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objetiva ajudar as
companhias a criare manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando
e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e
interações com a empresa. Supplier Relationship Management (SRM): A SRM
(Supplier Relationship Management) ou a gestão da relação com os fornecedores tem
como principais vantagens a redução de custos na cadeia de suprimentos (Supply
Chain) através da otimização dos processos de compra
Supply Chain Management (SCM): também conhecida como gerenciamento da
cadeia de suprimentos (Brasil), gestão da cadeia de fornecimento (Portugal), pipeline
logístico ou rede logística, tem, desde o final dos anos 1980, ganho bastante
popularidade, apesar de existir confusão sobre o seu significado. Muitas pessoas
utilizam esta noção como um substituto ou sinônimo de logística. No entanto, a
definição de gestão da cadeia logística é mais abrangente que o conceito de logística.
A gestão da cadeia logística é a integração dos processos do negócio do consumidor
através dos fornecedores de produtos, serviços e informação, com o objetivo de
acrescentar valor para o cliente.
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Modelo das forças competitivas para investimento em infraestrutura
de TI
O modelo das forças competitivas de Porter pode ser utilizado para demonstrar
como a tecnologia da informação pode aumentar a competitividade das organizações
e para verificar a competitividade de uma organização dentro de seu setor específico.
Este modelo pressupõe a existência de cinco forças para análise da competitividade
dos setores da economia.
As cinco forças são:
Barreiras de entrada de novos competidores;
Poder de barganha dos fornecedores;
Poder de barganha dos clientes;
Ameaça de produtos ou serviços substituídos;
Rivalidade existente entre os competidores.
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mercado de folhas de cálculo – colocando a Lotus de fora –, no de processadores de
texto – colocandoa WordPerfect fora do mercado – e no de navegadores web –
acabando com a Netscape.
CONCLUSÃO
Desde o seu surgimento, os Sistemas de Informação (SI’s) têm sofrido diversas
transformações que os tornaram ferramentas utilizadas por vários setores
empresariais, já que os clientes estão cada vez mais exigentes em relação ao tempo
e a concorrência está cada vez mais afinada, por isso, as organizações devem investir
na Tecnologia da Informação (TI).
Uma das mais importantes ferramentas dos SI’s são as redes de computadores
que têm como características, providenciar uma comunicação confiável entre os
departamentos de uma empresa, entre fornecedores e clientes, melhorar o fluxo e o
acesso às informações e auxiliar a tomada de decisões administrativas facilitando a
comunicação entre os seus utilizadores. Diante desse contexto este relatório possui
a resposta à pergunta: como a implantação adequada de um projeto de infraestrutura
de redes de computadores pode contribuir no processo de tomada de decisão? Em
estudos preliminares realizados na primeira fase deste relatório observou-se que a TI
apresentava os componentes: hardware, software, banco de dados, procedimentos e
pessoas que devem ter em conta num SI. Este artigo aborda benefícios da
implantação da infraestrutura de redes de computadores e os seus reflexos na
tomada de decisão e nas atividades operacionais.
A investigação tem como objetivo geral evidenciar a infraestrutura de
redes de computadores como ferramenta estratégica de produtividade e tomada de
decisão. Como objetivos específicos têm-se: identificar os principais benefícios
obtidos com a utilização do SI e avaliar a qualidade dos serviços prestados pela
empresa em função da utilização de redes de computadores. A relevância desta
pesquisa consiste em mostrar como as empresas que procuram uma estratégia
competitiva podem alcançá-la através da utilização da TI e como isso é refletido no
processo de tomada de decisão.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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University Press, Boston, 1965.
ARMOUR, FRANK J.; KAISIER, SPEPHEN H. AND LIU, SIMON Y., Building an
Enterprise Architecture Step by Step, IEEE, IT Pro, July I August 1999, pp 31-39.
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