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Métodos Propedêuticos
confirmação diagnóstica.
O exame físico compreende:
Ex:
• dor,
• detectar edema e/ou
• avaliar circulação cutânea.
Puntipressão:
•
utiliza-se um objeto pontiagudo, não
cortante, num ponto do corpo, para
avaliar sensibilidade dolorosa
• Ex: Hanseniase
1. delimitar órgãos,
2. detectar coleções de líquido ou ar e
3. perceber formações fibrosas teciduais.
• espessura da parede e
• natureza das estruturas subjacentes.
TIPOS DE SONS NA PERCUSSÃO
• MACIÇO: obtém-se percutindo regiões
desprovidas de ar (músculo, fígado,
coração). Sensação de dureza e
resistência.
resistência
• È realizada golpeando-se
diretamente com as
pontas dos dedos e da
região-alvo.
• É realizada golpeando-se
com um dedo a borda
ungueal ou a superfície
dorsal da segunda
falange do dedo médio
ou indicador da outra
mão, que encontra-se
espalmada e apoiada na
região de interesse.
Punho-percussão e percussão com a
borda da mão
• São utilizadas com o objetivo de buscar
sensação dolorosa nos rins. Os golpes
são dados na área de projeção deste
órgão, nas regiões lombares.
1) PUNHO-PERCUSSÃO,
a mão deve ser mantida fechada;
golpeia-se a área com a borda
cubital.
cubital
Ex: Ascite...
É positivo na ascite de GRANDE
volume;
Ausculta
• Consiste na aplicação do sentido da audição para ouvir sons ou
ruídos
ruído produzidos pelos órgãos.
Campânula
TIPOS DE SONS - NA
AUSCULTA
1. Pulmões: murmúrio
vesiculares,
vesiculares roncos, sibilos ou
ruídos adventícios;
4. Intestino: murmurio
vesicular,
vesicular ruídos hidroaéreos;
OBSERVAÇÕES
1) Deve ser realizada em ambiente silencioso;
2) O paciente deve estar relaxado na posição recomendada
(deitado, para ausculta do trato gastrintestinal, sentado ou
em pé para ausculta do tórax);
3) A área a ser auscultada deve estar descoberta ou
coberta com tecido fino para evitar ruídos adventícios;
4) Comparar as regiões simétricas e, após uma ausculta
geral, focalizar nos locais de sinais auscultatórios
anormais;
5) Na ausculta pulmonar, especificamente, o paciente deve
respirar com a boca entreaberta, sem produzir ruídos
audíveis e com movimentos respiratórios regulares
regulare e de
mesma amplitude inspiratória e expiratória.
expiratória
Percussão SONS
MACIÇO TIMPÂNICO
Uma mão do
examinador é utilizada na
tração anterior enquanto a
outra palpa, buscando a borda
hepática.
4 a 8 cm da
linha
média esternal
6 a 12cm
da linha
hemiclavic
ular
Técnica de Mathieu - mão em
garra
Com as mãos paralelas e
os dedos “em garra”,
garra o examinador
avalia desde a fossa ilíaca direita,
direita a
borda inferior do fígado durante as
inspirações.
Sinal de Murphy Pede-se para o paciente
inspirar profundamente.
É positivo quando há parada Ao inspirar, o diafragma
brusca da inspiração durante a faz com que o fígado desça e
compressão do ponto cístico.
cístico assim a vesícula biliar possa
palpação profunda da vesícula ser palpada pela mão.
biliar Se houver a presença de
colecistite o paciente ao inspirar
sente muita dor e acaba
expirando.
Sinal de Torres-Homem
Sinal de Rovsing
DOR
palpação
Sinal de Cullen e de Grey Turner
Equimose periumbilical e nos
flancos;
Ambos causados por hemorragia
peritoneal.