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• Dificuldade de controle do
anestesista
• Repercussões no pós-operatório
• Dor postural
• Lesões nervosas – neuropraxias
(paralisia que ocorre sem secção).
• Má ventilação
• Má circulação
• Dificuldade técnica da operação.
Posições mais comuns
Dorsal ou Supina
• Posição usual, deitado de costas, • Posição mais
anatômica,
• Anestesia geral – cirurgia abdominal,
• Pés não cruzados – pernas levemente afastadas
Trendelemburg
As medidas de sustentação
para o paciente nessa
posição incluem a utilização
de travesseiros e almo-fadas,
conforme a necessidade.
Kraske e Canivete
• Proctologia
• Início: decúbito ventral.
• Angulação da mesa – coxim
• Coxins subaxilares. * Proteção para evitar escaras.
•Esparadrapos nas nádegas para abrir sulco
interglúteo.
• Dificuldade respiratória.
• Fissura e fistula anal
Posição de Litotomia
Enfim, é objetivo
proporcionar conforto
e segurança para cada
um.
Mudança de decúbito
OUTRAS CAUSAS
Mudança da posição do corpo para evitar pressão
prolongada na face que fica contra a superfície do leito. A
redução da circulação na região causa a morte do tecido,
manifestada em ulcerações, que chamamos de úlceras
de pressão ou escaras.
Técnica de transporte do paciente
no pré e pós operatório
Cuidados gerais
. Transportar sempre em
maca com grades elevadas;
. Não movimentar muito o
paciente, isso provoca
vômitos. Nestes casos,
lateralizar a cabeça do
paciente, para evitar
aspiração.
•http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/ima
ges/documentos/livros/Livro1-Assistencia_Segura.pdf.
•www.slideshare.net/EvernickJogandonaZUE/14-radiologia-material-livre-
internet?qid=349af2f0-6c29-44d5-bd03-4fafbecee907&v=&b=&from_search=1