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Dietoterapia

Profª Larissa Beatrice Granciero Barbosa


INTRODUÇÃO
➢ Dietas hospitalares:
➢ Estado nutricional e fisiológico dos pacientes
➢ Quadro clínico
➢ Qualidade de vida.
➢ Garante o aporte de nutrientes ao paciente
➢ Preserva seu estado nutricional
➢ Papel terapêutico
DIETOTERAPIA
 Tratamento de indivíduos enfermos

 Abordagem Integral

 Tratamento principal

 Adjuvante

 Suporte nutricional
DIETOTERAPIA
 Finalidade:
prevenção
recuperação
cura

 Importância:
manutenção da saúde
DIETOTERAPIA
Objetivo:
• Nutrientes adequados  tipo de doença
condições físicas
nutricionais

• Manutenção / Recuperação EN

Hipócrates: “Faça do seu alimento seu


medicamento”
APLICACAÇÃO DO CUIDADO
NUTRICIONAL
 Necessidades individuais
 Condições psicológicas, sócio-
econômicas e culturais
 Capacidade metabólica
 Suprir deficiências nutricionais
 Eliminar ou reduzir agressores
 Preparar ou colocar em repouso TGI
APLICACAÇÃO DO CUIDADO
NUTRICIONAL
 Aumento ou redução de peso

 Alimentos usuais

 Educação nutricional

 Educação cuidadores

Objetivo: dieta normal


RELAÇÃO EQUIPE DE SAÚDE E
PACIENTE
Nutricionista
Clínico
Nutricionista
Médico de
Produção

Enfermeiro PACIENTE Farmacêutico

Assistente
Odontólogo
Social

Psicólogo
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE
NUTRIÇÃO (1971)
“ O nutricionista é um especialista em
Nutrição e um profissional capaz de
avaliar o estado nutricional de um
paciente, planejar a dieta adequada
para ele, e dirigir a execução do plano.
Tal especialista deverá trabalhar em
conjunto com os outros membros da
equipe de saúde, aceitando, entretanto,
toda a responsabilidade de prescrição
da dieta e de assistência nutricional ao
paciente”.
ATUAÇÃO DOS ALIMENTOS
Na dietoterapia:

 Forma integrativa  estados


carenciais.

 Forma curativa  anemia

 Ação estimulante  constipação

 Ação depressora  diarreia


DIETAS HOSPITALARES
• Necessidades fisiopatológicas

• Modificações da dieta padrão  critérios


físicos, químicos e organolépticos, com o
objetivo  alterações fisiológicas do
indivíduo.
TIPO DE DIETAS HOSPITALARES

 Dieta líquida
Dieta liquida restrita (ou de prova)
Dieta líquida completa
 Dieta semilíquida ou liquida pastosa
 Dieta pastosa
 Dieta branda
 Dieta normal (livre ou geral)
Tipo de dietas hospitalares

Ordem progressiva: da mais consistente e mais


completa à menos consistente e mais restrita.
DIFERENCIAIS
 Fibras
 Sódio
 Líquidos
 Nutrientes específicos
 Fracionamento
 Temperatura
 Laxativa / constipante
 Alergênicas
MODIFICAÇÕES FÍSICAS

 Consistência
a) Normal ou livre
b) Branda
c) Pastosa
d) Líquida

 Fracionamento
 Volume
 Temperatura
MODIFICAÇÕES QUÍMICAS

Conteúdo de carboidratos (50%-60% VET)


Conteúdo de proteínas (10%-15% VET)
Conteúdo de lipídeos (25%-30% VET)
Conteúdo de vitaminas e sais minerais (IDR)
Conteúdo de fibras (35 g/dia)
Conteúdo de água (30 a 40 mL/kg/PA)
Conteúdo de resíduos
PLANO ALIMENTAR
•Modificação química da dieta

Calórica
Normo
Protéica
Hiper
Hipo Glicídica
Lipídica
Sódio, potássio,
ferro, purinas,
etc
PLANO ALIMENTAR

Evolução das dietas

Classificação das dietas protéicas

• Hiperprotéica: > 1g/kg/peso corporal/dia


• Normoprotéica: 0,8- 1,0g/kg/peso corporal/dia
• Hipoproteica: <0,8 g/kg/peso corporal/dia
MANUAL DE DIETAS

 Padronização das dietas

 Comunicação entre os membros da equipe

 Guia quanto aos alimentos e bebidas


oferecidos pelo serviço de Nutrição para
atender as necessidades dos pacientes
QUEM PRESCREVE?
Médico Nutricionista

prescrição da via prescrição dietética

tipo de dieta designa os alimentos


para doenças qtdes, formas de
preparo e horários
Modificações na
Consistência
TIPOS, INDICAÇÕES E CARACTERÍSTICAS
DAS DIETAS
Nomenclatura Indicações Características

Normal Pacientes que não requerem Harmônica, equilibrada, s/ restrições, s/


modificação dietética específica. adição de condimentos picantes e/ou
alimentos muito gordurosos.
Branda Alterações no ato da mastigação e Adequada, harmônica; constituída por
deglutição; alterações na mucosa da alimentos macios; vegetais subdivididos
boca; fase progressiva de readaptação por ação mecânica e abrandados por
oral; casos gastrintestinais graves. cocção; s/ adição de condimentos fortes e
alimentos muito gordurosos.
Pastosa Indicada como progressão em alguns Adequada e harmônica; constituída por
casos de pós-operatórios; disfagias; alimentos de consistência pastosa,
riscos de aspiração; readaptação oral do semilíquida e líquida; modificadas por ação
paciente; inapetência. mecânica e abrandados por cocção.
Líquida Casos de dificuldade de mastigação e Adequada e harmônica; enriquecida com
completa deglutição; infecções ou ausência de complementos energético-protéicos;
dentaduras; fase progressiva de constituída por alimentos líquidos e semi-
adaptação à ingestão oral, pós- líquidos, modificados por ação mecânica.
operatório, estado febril e cirurgia.
Líquida Fases de pré- e pós-operatório de Pobre em todos os nutrientes; consistida
restrita cirurgias do trato gastrintestinal; essencialmente por alimentos na forma
preparo para exames, indicada por curto líquida, não atende as necessidades
período de tempo. energético-protéicas do paciente, porém
atende suas necessidades hídricas.
ALIMENTOS E/OU PREPARAÇÕES
NÃO PERMITIDOS
Nomenclatura Alimentos/ preparações não permitidos

Normal Frituras, feijoadas, enlatados.

Branda Frituras, saladas cruas, frutas muito duras, doces


preparados com coco, nozes, frutas secas, mostarda,
condimentos picantes.
Pastosa Alimentos duros; carnes fritas, duras, gordurosas e
condimentadas, frutas curas se duras, frutas secas,
vegetais crus, sobremesas com nozes, castanhas,
coco.
Líquida Qualquer alimento no estado sólido à temperatura
completa ambiente que não dissolva na boca, alimentos muito
gordurosos e condimentados.
Líquida Qualquer alimento no estado sólido à temperatura
restrita ambiente, todos os alimentos do grupo do leite; sucos
que não sejam coados, alimentos gordurosos.
ALIMENTOS E/OU PREPARAÇÕES
PERMITIDOS
Nomenclatura Alimentos/ preparações permitidos

Normal Todos permitidos nas dietas líquidas, pastosa e branda.


Branda Todos permitidos nas dietas líquidas e pastosa (arroz doce, doces em
calda, chocolate, arroz bem cozido, macarrão, lasanha, maionese,
biscoito, queijos, carne moída e em pedaços, bifes cozidos, grelhados,
ovos, frutas macias).
Pastosa Todos permitidos nas dietas líquidas completa e restritas. (Frutas
cozidas, frutas cruas se macias, vegetais cozidos amassados e/ou
liquidificados na forma de purês ou papas, biscoitos macios, pão doce,
doces cremosos, caldo de feijão, arroz bem cozido, requeijão cremoso,
queijo ralado e derretido, carnes bem cozidas na forma de patês,
moídas ou desfiadas, ovos cozidos, quentes ou pochês).
Líquida Todos permitidos na líquida restrita (coquetéis, vitaminas de frutas
completa adicionadas ou não de suplementos, vegetais e sucos de frutas sem
coar, mingaus, leite, coalhada, iogurte sem pedaços de frutas, vegetais
cozidos e liquidificados, geléias, pudins, cremes, doces que dissolvam
na boca, ovos liquidificados e adicionados à sopas, creme de leite,
torradas que dissolvam na boca, arroz cozido e liquidificado na forma
de sopa ou creme, caldo de feijão).
Líquida Água, chá, água de coco, sucos de frutas e vegetais coados e adoçados
restrita em quantidades moderadas de açúcar, gelatina, picolé de frutas, caldo
de carne, caldo de legumes, caldo de cereais, leite de frango coado.
DIETA LÍQUIDA RESTRITA

Indicação: -repouso do TGI


-reinício de alimentação V.O.
-dificuldades de mastigação

Constituição: Caldo de carne e legumes, chá

Adequação: Teor calórico e nutricional


reduzidos
DIETA LIQUIDA RESTRITA

Pode conter somente, água de coco, gelatina


diet, suco de lima e caju com adoçante, chá claro e
caldo de legumes.
DIETA LÍQUIDA COMPLETA

Indicação: -preparo de exames


-pré e pós operatórios
-relativo repouso TGI
Constituição: Somente preparações líquidas
Adequação: Teor calórico e nutricional
reduzidos
 leite e alimentos lácteos
DIETA LIQUIDA COMPLETA

Pode conter alimentos totalmente batidos,


sopas, vitaminas, mingau, gelatina, sucos, leite,
iogurte e etc.
DIETA PASTOSA

Indicação: mastigação/deglutição
dentição
Constituição: alimentos abrandados por
cocção e mecanicamente
Adequação: Adequada em calorias e
nutrientes

Alimentos recomendados:
Sopas cremosas, mingaus, purês de
frutas e vegetais
DIETA PASTOSA

Pode conter alimentos inteiros, porém bem cozidos e macios


(frutas macias, vegetais em forma de purê), leite e seus
derivados, carne moída ou desfiada, arroz bem cozido, feijão
batido, mingau, gelatinas, pudins etc.
DIETA BRANDA

Indicação: -transição
-pós operatórios
-problemas do TGI
- dentição
Constituição: Alimentos abrandados
Frituras e condimentos

Adequação: calorias e nutrientes


DIETA BRANDA

Pode conter alimentos inteiros, porém macios


(frutas macias, vegetais cozidos), leite e seus derivados,
carnes macias, cereais, leguminosas etc.
DIETA NORMAL

Indicações: condições normais de


alimentação e sem restrição de qualquer
nutriente
Constituição: todos alimentos são
permitidos sem necessidade de alteração
Gorduras
Adequação: calorias e nutrientes
DIETA NORMAL

Pode conter alimentos inteiros, de qualquer consistência


(normal, líquida..), frutas e vegetais crus ou cozidos, leite e seus
derivados, carnes, cereais, leguminosas etc.
Modificações na
Composição Nutricional
DIETA HIPERCALÓRICA

Indicação: -doenças hipermetabólicas


-queimaduras
-gestação
-pacientes em diálise
Constituição: - alimentos – condição paciente
- suplementos alimentares
Adequação: Superior às necessidades de um
indivíduo normal
DIETA HIPERPROTÉICA

Indicação: -doenças hipercatabólicas


- cicatrização de feridas
- obesidade

Constituição: - alimentos fonte de proteína


-suplemento protéico

Adequação: Valor energético normal e


protéico aumentado
DIETA HIPOPROTÉICA

Indicação: -função renal alterada


-retenção de compostos N
Constituição: ↓ fontes de proteína animal
Adequação: Valor protéico diminuído e
valor calórico normal / aumentado

PESQUISAS X DEP
DIETA HIPOSSÓDICA

Indicação: -doença hipertensiva


-doenças renal e hepática
-edema, ascite, retenção hídrica
-cardiopatias
Constituição: preparações isentas de sal
evitar alimentos ricos em Na
Adequação: Valor calórico normal e teor de
sódio reduzido
DIETA HIPOLIPÍDICA

Indicação: - má absorção (SIC, Crohn)


- doenças hepática, pancreática e
biliar
- pós-operatórios
- cardiopatia associada a dislipid.

Constituição: - preparações sem adição de óleo


- evitar alimentos gordurosos

Adequação: Calorias N / ↓ teor de gorduras


QUALIDADE
DIETA PARA DIABÉTICO

Indicação: -controle da glicemia

Constituição: isenta de CHO simples


 fibras na dieta

Adequação: Valor calórico e nutricional


adequados ao paciente
DIETA RICA EM FIBRAS

Indicação: -obstipação intestinal


-doença diverticular
-diabetes, dislipidemias

Constituição:  alimentos fontes de fibra

Adequação: Valor calórico normal e teor de


fibras aumentado
DIETA OBSTIPANTE
Indicação: - diarreia, DII
Constituição: alimentos pobres em fibras,
abrandados por cocção e líquidos coados
evitar alimentos ricos em
fibras, carne, leite e alimentos lácteos
Adequação: Valor calórico normal e teor de
fibras reduzido
DIETAS POBRE EM PURINAS
Indicação: hiperuricêmicos e gotosos

Constituição: alimentos pobres purinas

Adequação: Valor calórico normal e teor de


purinas reduzidas
Alimentos não permitidos
 Vísceras, vitela, cabrito, carneiro
 Bacon, extrato de carne
 Galeto, peru
DIETAS POBRE EM PURINAS
Alimentos evitados:
 Carne de vaca, coelho, presunto
 Frango, carne de porco
 Atum, camarão
 Leguminosas
 Espinafre, couve-flor, aspargo
 Coco, nozes
 Cereal integral
DIETAS DE PREPARO DE EXAMES

Ultra-som Abdominal
- Jejum 8-12 horas

Balanço de gorduras na fezes -


- dieta hiperlipídica (80-100g de gorduras-
3 dias consecutivos prévios coleta)
- esteatorreia, intolerância a gorduras,
síndrome de má absorção
DIETAS DE PREPARO DE EXAMES

Sangue oculto- hemoglobina nas fezes


-dieta geral com restrição de qualquer
tipo de carne e leguminosas – 3 dias.

Colonoscopia- dieta sem resíduos -


prova (véspera).
NUTRIENTES EM ALGUMAS
SITUAÇÕES CLÍNICAS
Carboidratos Intolerância à lactose, diabetes mellitus

Na+ – hipertensão
Minerais
K+ – renal crônico – limitar alimentos
ricos em K+ (feijão, leite, fruta, hortaliça)

Resíduos e Resíduo –Diverticulite, colite, diarréias


Fibras (evitar: leite, açúcar, carnes gordurosa,
condimentos, frutas e hortaliças). Fibras: Solúveis (pectina, lignina
e gomas - frutas, leguminosas, aveia) - diabetes e dislipidemia.
Insolúveis (celulose, hemicelulose - folhas verdes, cereais
integrais) – obstipação.
NUTRIENTES EM ALGUMAS
SITUAÇÕES CLÍNICAS
Água Restrição – renal crônico, cardiopata
Reposição - diarréia, vômitos,
transpiração

Proteínas Hiperprotéica – queimados.


Hipoprotéica – renal crônico

Lipídios Hipolipídica – dislipidemias, esteatose


hepática

CAUTELAS!!!
EVOLUÇÃO DIETOTERÁPICA
NO PÓS-OPERATÓRIO
CIRURGIA JEJUM 10 DIA 20 DIA 30 DIA 40 DIA 50 DIA 60 DIA

Apendicectomia 24 h Prova LC Pastosa Branda Normal Normal

Herniorrafia 12 h LC Branda Normal Normal Normal Normal

Colecistectomia 24 h Prova L gx P gx Br gx gx *

* Após 20-30 dias acrescentar gordura adicional gradativamente.


ESTUDO DE CASO

A.H.L, 65 anos, sexo feminino, aposentada. Deu entrada no PS do


hospital da Samambaia relatando dores na coluna e cefaleia
persistente. Nega náuseas e vômitos. Função intestinal regular. Nega
perda de peso ou DCNT. Relata consumir todos os grupos
alimentares. Utiliza prótese dentaria.
Considerando os dados acima, qual seria a dieta mais adequada para a
paciente. Justifique sua resposta.
Suporte Nutricional
INDICAÇÃO

1. Avaliação do estado nutricional

2. Necessidades nutricionais

3. Via de acesso

4. Aplicação do plano dietoterápico

5. Monitoramento
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

• Oral
• Enteral
• Parenteral
INFLUÊNCIA SOBRE ACEITAÇÃO
•Temperatura e consistência do alimento
•Anorexia (perda de apetite)
•Diarreia
•Náuseas e vômitos
•Saciedade precoce
•Disgeusia, disosmia
•Fatores psicológicos
•Dentição inadequada
•Problemas neuromotores
•Fatores econômicos- culturais- sociais
•Aversões alimentares
•Odinofagia, disfagia
• Alterações decorrentes da radio e quimioterapia
TERAPIA NUTRICIONAL

 Quando a V.O . for insatisfatória pode haver indicação:

VO VE ORAL

VE VP ENTERAL

VP VO PARENTERAL
SUPLEMENTOS ORAIS

• Decisão: Fisiologia

SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
•caseiros
•industrializados
•Especializados
SUGESTÕES PARA  d.c.

• Creme de Leite
• Molhos Industrializados
• Maionese
• Sorvetes
• Leite Condensado
X
• Ovos
• Azeite
• Leite em pó
AVALIAÇÃO
• Componentes ASG:
-PPR
- Ingestão
- Sintomas GI
- Grau Estresse Metabólico
- CF
- Avaliação Física

DECISÃO
OBJETIVOS

ESTIMULAÇÃO DA DIETA VIA ORAL

1. Dieta oral adaptada às condições

2. Dieta oral adaptada às condições + SO

3. Dieta oral +/- SO + NE ou NP


SUPORTE NUTRICIONAL

•Necessidades nutricionais
•Estado nutricional
•Aceitação VO

AJUSTAR AS CARACTERÍSTICAS DA DIETA:


•apresentação
•fracionamento
•DC
•estímulo aos reflexos sensoriais
SUPLEMENTOS ARTESANAIS
Vantagens dos suplementos caseiros

•menor custo

•grande variedade

•envolvimento nas preparações

•preferências
SUPLEMENTOS CASEIROS
 Desvantagens
• nutricionalmente incompletos
• composição indefinida ou estável
• transtornos digestivos e absortivos
• mais tempo para o preparo
• disponibilidade de cozinha
• difícil adaptação quando fora de
casa
SUPORTE NUTRICIONAL

•Artesanal  acréscimo de Módulos

Lips
Chos
Ptns Vit. e
min.

Gln
 DC
DP Textura e
viscosidade
MÓDULOS DE NUTRIENTES
SUPORTE NUTRICIONAL

SUPLEMENTOS INDUSTRIALIZADOS
LÁCTEOS E NÃO LÁCTEOS

•composição definida
•em pó
•líquido

***dietas enterais industrializadas podem ser adaptadas


para uso oral
SUPLEMENTOS INDUSTRIALIZADOS LÁCTEOS E
NÃO LÁCTEOS
SUPORTE NUTRICIONAL

SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
ESPECIALIZADOS

•Situações clínicas específicas X alimentos e


suplementos convencionais

•módulos de nutrientes podem ser uma alternativa

“Prolongar um período de suplementação nutricional


oral muitas vezes significa evitar a indicação de
uma sonda enteral e/ou parenteral no doente”.
SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS ESPECIALIZADOS
ESTUDO DE CASO
P.G.T, 10 anos, sexo masculino, estudante. Foi encaminhado a clinica
de nutrição devido ao quadro de baixo peso para idade. A nutricionista
constatou baixo peso para idade, porém a altura para idade estava
dentro da normalidade. Durante a consulta foram identificadas
algumas aversões alimentares e praticas pouco saudáveis, como tempo
elevado em jejum e alto consumo de alimentos industrializados.
Função intestinal lenta (evacua 03 vezes por semana). Baixo consumo
hidrico.
Considerando os dados acima, qual seria a dieta mais adequada para o
paciente. Justifique sua resposta.

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