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COORDENAÇÃO DE NUTRIÇÃO
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E
DIETOTERAPIA II
Nutricionista
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E
DIETOTERAPIA II
Esta disciplina aborda a fisiopatologia e o tratamento
dietoterápico de enfermidades bastante relevantes
quanto à epidemiologia, impacto socioeconômico e à
qualidade e vida dos pacientes.
3 notas
AV 1 AV 2 AV 3
VESÍCULA BILIAR
Esse é o processo da
formação da litíase biliar,
também conhecida como
cálculo biliar ou “pedra na
vesícula”.
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
LITÍASE BILIAR
COLELITÍASE
Fatores de risco alimentar:
KRAUSE, 2014.
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
TRATAMENTO:
SINTOMAS
Cólica biliar: é uma dor aguda e contínua, localizada na
topografia da vesícula biliar ou acima do umbigo, podendo
irradiar para a escápula direita.
Na maioria das vezes, a dor aparece depois de re feições gordurosas e
refeições após jejum prolongado.
Sua duração é normalmente de 1 a 5 horas, mas em casos em
que essa dor persistir por mais de um dia deve ser pensado a
possibilidade de ser colecistite ou inflamação aguda.
Náuseas e vômitos. Em casos em que há inflamação dos canais ou
da vesícula biliar, pode ocorrer febre. Se a febre for
muito alta e acompanhada de calafrios, pode indicar colangite
(coledocolitíase).
Amarelamento da pele e da parte branca do olhos (icterícia)/
Inchaço abdomin/Fezes com cor de argila/ Náusea e vômitos.
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
Sintomas:
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
Diagnóstico:
Ultrassonografia
Colecistografia
Urografia excretora
Colecistite aguda:
Jejum na crise aguda;
Dieta com controle calórico e balanceada;
Dieta hipolipídica (30 – 45g/dia) VO
Reduzir estímulo da vesícula biliar;
Dieta pouco condimentada e poucas hortaliças
produtoras de gás (distensão e irritação);
NP: paciente desnutrido ou sem VO por longo tempo;
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
CUIDADO NUTRICIONAL
Colecistite crônica:
Gorduras e calorias controladas à longo prazo
Estimular drenagem da vesícula dolorida;
Lipídeos: 25 – 30% VET
Adequada em CHO e fibras solúveis se liga à bile em
excesso;
Avaliar intolerância alimentar flatulência e inchaço;
Administrar vitaminas lipossolúveis na forma
hidrossolúvel quando há suspeita de má absorção de
gorduras.
Aula 1. Introdução à disciplina e patologias das
glândulas anexas: vesiculopatias epancreopatias
CUIDADO NUTRICIONAL
COLESTASE
Objetivos:
Retorno da função hepática normal e do fluxo da bile;
Corrigir má absorção, esteatorréia (quando presente) e
deficiências;
Prevenir falência hepática;
Dieta e Nutrição:
Fase aguda ou dor: dieta hipolipídica;
Refeições pequenas e lanches - melhor tolerados;
Alimentação enteral se a NPT tiver sido a causa.
CUIDADO NUTRICIONAL
COLELITÍASE
- Perda de peso gradual e em longo tempo:
-Rápida perda de peso: depósito biliar cálculo biliar;
- Dieta deve incluir gordura para a manutenção de contrações
vesiculares evitar estase;
- Dieta hipogordurosa quando há dor após refeições gordurosas:
- Ingestão elevada de gordura por longo período: estímulo
constante de produção de colesterol para ressíntese de bile
predisposição à formação de mais cálculos;
- Dieta rica em fibras e pobre em calorias, quando necessário:
- Vitaminas lipossolúveis na forma hidrossolúvel.