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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO SÃO LUÍS CURSO DE

GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA DO


CURSO DE NUTRIÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM
RELATO DE EXPERIÊNCIA

Ione Elisabeth Cornelio Silva


Kalina Kzam
Pamela Silva de Oliveira
Renata Silva Pires

Orientador: Prof. Gilberth Silva


Nunes Co-orientador: Michele C.
Brito

SÃO LUÍS
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO SÃO LUÍS CURSO DE
GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA DO


CURSO DE NUTRIÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM
RELATO DE EXPERIÊNCIA

Ione Elisabeth Cornelio Silva


Kalina Kzam
Pamela Silva de Oliveira
Renata Silva Pires

Artigo científico apresentado ao Curso


de Graduação em Nutrição do Centro
Universitário Estácio São Luís como
parte dos requisitos para aprovação da
disciplina de Estágio supervisionado em
Nutrição e Saúde Coletiva, com
orientação do Prof. Gilberth Silva
Nunes. Co-orientador: Michele C.
Brito.

SÃO LUÍS
2021
RESUMO

Palavras-chave: Pandemia,

ABSTRACT

Keywords:
INTRODUÇÃO

O estágio curricular foi criado pela Lei 6.494, de 7 de dezembro de 1977 e


regulamentado pelo Decreto 87.497 de 18 de agosto de 1982, que dispõe sobre o estágio de
estudantes em estabelecimentos de ensino superior, de 2° grau regular e supletivo
(COLOMBO; BALLÃO, 2014). O estágio oferece ao educando a oportunidade de colocar em
prática o conhecimento construído nas aulas teóricas, sob a supervisão de um profissional da
área que irá orientar e corrigir o estagiário em todas as atividades desenvolvidas, para que
futuramente esse possa aplicar a experiência adquirida, e assim esteja menos sujeito a
possíveis erros no cumprimento de suas atribuições (GONÇALVES; AVELINO, 2020;
COLOMBO; BALLÃO 2014).
De acordo com a nova Lei em vigor de nº 11.788, publicada em 26 de setembro de
2008, o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa a preparação para o trabalho produtivo de educadores que estejam frequentando o
ensino regular em instituições de educação superior, educação profissional, ensino médio,
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos (BRASIL, 2008).
O estágio curricular na área da saúde, juntamente com o planejamento, deve ser
considerado como fatores indispensáveis na construção do processo de ensino-aprendizagem
em consonância com as exigências de atenção à saúde da sociedade. Para que isso ocorra, o
planejamento deve ser caracterizado pelo diálogo, valorização dos conhecimentos
acadêmicos e consideração das experiências palpáveis adquiridas pelo trabalho e atenção às
demandas dos usuários dos serviços de saúde. (RODRIGUES; TAVARES ,2012).
Ressalta-se a importância do preceptor no período de transição em que o aluno sai do
ambiente meramente teórico para o exercício da aplicação da teoria na prática, e tem a
oportunidade da vivência dos conhecimentos e saberes específicos da profissão. (ROCHA;
RIBEIRO, 2012).
Neste processo, a relação entre o preceptor e o aluno é muito importante para que o
aprendizado aconteça de forma adequada. Recomenda-se que esta relação seja horizontal,
considerando o conhecimento prévio do aluno, valorizando-se aquilo que o aluno traz de
conhecimento teórico e seus sentimentos no processo de ensino-aprendizagem – fugindo,
portanto, do modelo tradicional focado no professor (BARRETO et al., 2011).
Estudantes em graduações da área da saúde, diante da pandemia atual pelo novo
coronavírus, COVD-19, tem enfrentado diversos desafios no campo de estágio, bem como a
área da educação como um todo, assim como profissionais da área de saúde (AUGUSTA et al.,
2020).
O surgimento do vírus COVID-19, se deu em Wuhan na China, em novembro de
2019, doença que tem provocado dificuldades ao respirar, dor no peito, febre, cansaço, perda
de apetite entre outros sintomas, onde esse fato levou a Organização Mundial da Saúde
(OMS), em 31 de dezembro de 2019, a declarar emergência de saúde pública de importância
internacional e, em 30 de janeiro de 2020, caracterizou-se a pandemia mundial. Diante disso a
OMS tem recomendado ações básicas, como: uso de máscaras, distanciamento social,
tratamento dos casos identificados, testes massivos, entre outros cuidados individuais e sociais
(GONÇALVES; AVELIRO, 2020).
O vírus atual trouxe com si vários problemas de saúde pública, como por exemplo
estresse, ansiedade, depressão, transtornos alimentares entre outros, portanto sabendo-se que
a alimentação se encontra hoje totalmente ligada ao processo de saúde/doença de muitas
patologias bastante disseminadas na população, onde o profissional nutricionista exerce
bastante influencia para orientar a população quanto a prática de uma alimentação saudável
como forma de garantir a prevenção e promoção a saúde. Assim, nosso objetivo neste
trabalho é trazer um relato de experiência vivenciado por um grupo de estagiários com
acompanhamento do preceptor, em um estágio supervisionado em nutrição e saúde coletiva
em período de pandemia por conta do vírus COVID-19 em uma unidade básica de saúde,
assim evidenciar e analisar como foco democrático dos conhecimentos e experiências
vivenciadas durante o estágio com medidas restritivas.

MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo trata-se de um relato de experiência de quatro estagiarias, graduando
no curso de nutrição do Centro Universitário Estácio São Luís no estado do Maranhão. O
estágio supervisionado foi desenvolvido no primeiro semestre de 2021 no 8° período do curso
e compreendeu uma carga horária de 256 horas, sendo dessas 80% prática e 20% teórica,
ficando as horas práticas realizadas na Unidade Básica de Saúde no bairro de Fátima na
cidade de São Luís- MA, contando com a supervisão direta de uma professora preceptora.
O estágio foi desenvolvido em trinta e cinco dias com estratégias de atendimentos
ambulatórias, educação nutricional, orientação nutricional em diversos públicos, apresentação
de palestras voltadas para alimentação e nutrição e ações sociais, na intenção de contribuir
para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos
populacionais, em formas on-line e presenciais.
Diante do estado em questão por conta da pandemia foi traçado estratégias, com
atendimento presencial perante distanciamento estabelecido, onde foi realizado avaliação
nutricional por meio de uma anamnese composta pelas seguintes perguntas: dados pessoas,
patologias, dados antropométricos, dados bioquímicos e investigação alimentar, sendo os
dados antropométricos restritos somente ao peso e altura, feito esses na sala de triagem da
unidade básica de saúde em uma balança mecânica 150kg-Welmy-110 CH, onde já vem
acoplado o estadiomentro, ficando-se impossibilitado em aferir outras medidas
antropométricas como circunferências e pregas por conta do distanciamento social.
No atendimento ambulatorial os pacientes foram orientados à manterem o
distanciamento exigido, ficando no ambulatório somente 2 estagiárias, o preceptor e 1
paciente, as demais estagiárias ficavam em local externo orientando o distanciamento e
mantendo a ordem para os demais pacientes. Fazendo-se a investigação com a anamnese era
realizado a avaliação nutricional e fornecido as orientações sobre alimentação saudável com
as devidas quilocalorias de acordo com a peculiaridade apresentada por cada paciente de
forma individual, adaptada segundo a sua patologia, com fornecimento de planos escritos e
entregues após uma semana do seu atendimento por meio de via WhatsApp, com explicações
por videoconferência para os casos mais especializados como idosos, gestantes, pacientes com
patologias mais graves e por meio presencial para os demais pacientes.
O planejamento sobre a educação nutricional foi feito uma vez na semana, no próprio
centro universitário ou através de vídeos chamadas por meio de um aplicativo
multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz é vídeo para smartphones
(WhatsApp) onde era discutido sobre os assuntos a serem abordados, dinâmicas, materiais,
pois eram feitos na própria unidade básica de saúde por meio de cartazes, panfletos em sacos
plásticos, palestras para os grupos de pacientes e funcionários que se encontravam na unidade
básica de saúde, ou por meio de redes sociais, ficando determinado dois assuntos por semana
de acordo com os problemas decorrentes a situação da pandemia ou por agravantes da mesma.
Já as ações socias foram planejadas, mas só foi possível ser realizada uma ação na própria
unidade básica de saúde, por conta dos decretos de medidas preventivas, estabelecidas pelos
órgãos governamentais do estado do Maranhão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os pacientes atendidos incluíram 40 no total, sendo 77,5% mulheres e 22,5% homens,
10% idosos ,7,5% gestantes,10% adolescentes. Destes 15% tinham o desejo de mudança de
habito alimentar, 85% apresentavam alguma patologia que requeria cuidados alimentares,
38% procuraram atendimento por encaminhamento médico.
Foi analisado o IMC, ficando classificados pelo IMC 35% eutrófico, 25% sobrepeso,
22,5% obesidade grau I, 10% obesidade grau II, 7,5% obesidade grau III (Tabela 1), onde
25% dos pacientes relataram aumento de peso no período de pandemia aliado a transtornos
como ansiedade e estresse, onde 23% praticavam atividade física antes da pandemia

Tabela 1. Classificação segundo o IMC dos pacientes atendidos presencialmente e online.


Classificação Números de pessoais %
Eutrofia 14 35%
Sobrepeso 10 25%
Obesidade grau I 9 22,5%
Obesidade grau II 4 10%
Obesidade grau III 3 7,5%
Total 40 100%

Já em relação aos exames bioquímicos o que mais esteve fora das normalidades foram
glicemia, colesterol total, sendo esses exames coesivos quando comparado aos hábitos
alimentares dos mesmos, estando uma grande ingestão de carboidratos simples e alimentos
com alto teor de gorduras saturadas. Uma patologia bem relevante entre os pacientes foi a
hipertensão arterial, ficando 17,5% deles diagnosticados e fazendo uso de tratamento
medicamentoso (Tabela 2).

Tabela 2. Prevalência de patologias dos pacientes atendidos presencialmente e online.


Patologia Números de pessoas %
Hipertensão arterial 17,5% 7
Diabetes 15% 6
Gastrite 7,5% 3
Refluxo 5% 2

Em relação as educações nutricionais 71% foram realizadas de forma online por meio do
aplicativo WhatsApp para todos os pacientes que frequentaram o posto no período do estágio
e pelo aplicativo Instagram, sendo esse organizado pelos preceptores do estágio social. Os
29% dessa educação nutricional foram realizados de forma presencial na própria unidade
básica de saúde, sendo um dos públicos alvos as gestantes, onde foi feito orientações
nutricionais por trimestre gestacional, enfatizando os nutrientes necessários e os alimentos ao
qual buscariam
esses nutrientes, bem como eram orientadas a fazer uma consulta nutricional para que fosse
prescrito um plano alimentar de acordo com suas necessidades. O demais assunto de educação
nutricional abordava todos os demais públicos, sendo abordados assuntos decorrentes a
pandemia como: depressão, ansiedade, estresse, higienização de alimentos no geral,
hidratação, fortalecimento do sistema imunológico e saúde da mulher sendo esses assuntos
relacionados a alimentação.
O impacto dá pandemia trouxe muitos problemas nutricionais, visto isso na investigação
alimentar e diagnóstico nutricional de cada paciente observado no presente relato de
experiência, bem como em alguns estudos feitos nesse período de pandemia por conta do com
o COVID-19, um desses foi feito pelo centro Universitário do Vale do Araguaia, no período
de fevereiro de 2019 a março de 2020, com 72 pacientes sendo 69,4% do sexo feminino e
30,6% do sexo masculino, tendo como principal objetivo mostrar o estado nutricional antes da
pandemia e durante a pandemia. O estudo apresentou um aumento significativo quando
analisado o indicador IMC, principalmente a obesidade grau 2 e grau 3, representando um
aumento de 50% e 66,7% respectivamente. Em ambos os estudos o número de mulheres
mostrou-se em percentual maior quando comparado aos homens.
Uma das principais mudanças observadas no período de pandemia foi o atendimento
online, onde foi apresentado para alguns pacientes com o objetivo de trazer segurança entre
ambos, mostrando -se um procedimento bem sucedido, feito também em outras instituições
como em um projeto feito pelo Centro Universitário de São Lucas em Porto Velho- RO, entre
junho e setembro de 2020, com 32 pacientes adultos onde foi implantado as mesmas
ferramentas de investigação para diagnóstico do estado nutricional no meio ambulatorial,
como anamnese, exames laboratoriais e peso e altura apresentado pelo próprio na paciente.
Foi possível observar uma grande relevância em algumas patologias apresentadas quando
comparado ao relato de experiência em questão, sendo elas hipertensão, sobrepeso, obesidade
e estresse emocional.
No presente relato de experiência 0% das educações nutricionais foram feitas por meio
digital, onde já era visto como uma boa ferramenta em anos anteriores, apresentando-o boa
aceitabilidade entre os meios de divulgação. Esta ferramenta é vista em alguns estudos na
literatura, um desses foi feita pela Universidade de São Paulo entre 2013 a 2016, com
divulgação de 23 vídeos sobre nutrição e saúde de maneira simples e comunicativa, fazendo
com que contribua significativamente na saúde da população.

CONCLUSÃO
O estágio no período de pandemia proporcionou novas experiências e aprendizados
impostos pelo momento, bem como alterações nas condutas e rotinas exigindo uma rápida
capacidade de adaptação. Permitindo que os estagiários tenham um crescimento pessoal,
fazendo com que fosse estudado estratégias para um bom atendimento nutricional, na
recuperação e/ou prevenção de agravos existentes, onde obtiveram um aumento significativo
no período da pandemia.

REFERÊNCIAS

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