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Curso de Nutrição
Gabriela Capelato
Nívea Camargo
SUPERVISÃO 1
São Paulo
2023
Gabriela Capelato
Nívea Camargo
SUPERVISÃO 1
São Paulo
2023
I – CARACTERIZAÇÃO
1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE:
RESIDENTE:
Café da manhã: 08:00
Almoço (dieta e geral): 11:00
Café da tarde: 15:00
Jantar (dieta e geral): 17:00
II – GERENCIAMENTO DA UAN
1. PLANEJAMENTO DE CARDÁPIOS:
PRATO BASE Arroz branco Arroz branco Arroz branco Arroz branco
Arroz branco
Feijão carioca Feijão carioca Feijão carioca Feijão carioca
Feijão carioca
PRATO Carne de
Rocambole de Carne seca Peixe assado
PRINCIPAL panela com Lombo suíno
carne suína desfiada com molho
batata
17/04/22 X X X - X - - -
18/04/22 X X X - - - - -
19/04/22 X - X - X X - -
20/04/22 X X X - X - - -
21/04/22 X - - - - X - -
TOTAL 5 3 4 0 3 2 0 0
Média de
consumo
Alimento/Preparação Medida caseira em 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 %
gramas
1 colher de servir
Arroz 203 1 1 1 2 2 1 1 1 2 2 100
grande cheia
1 concha média
Feijão 80 - 1 1 1 1 1 - 1 - 1 70
cheia
1 colher de servir
Polenta cremosa 273 2 2 1 2 2 - 2 2 - - 70
cheia
Salada de escarola
com azeitona e 2 pegadores 137 2 2 2 2 - 1 2 1 - - 70
passas
1 copo
Suco 244 1 1 1 1 1 1 - 2 2 1 80
americano/ml
Em relação à presença de folhosos todos os dias verificou-se que alguns
colaboradores optaram por escolher a salada, sendo um indicador ótimo para os
colaboradores. Já que a presença de hortaliças e legumes diariamente está
associada a menor risco de doenças cardiovasculares. (BRASIL,2014)
Todos os colaboradores escolheram comer a fruta, o consumo adequado
desse alimento favorece a redução da ocorrência de DCNT (doenças crônicas não
transmissíveis). (OLIVEIRA ET AL, 2014)
Arroz
203,0 1,81 2,32 1,45 0,29 40,74 3,62 0,29
Branco
Feijão
80,0 2,28 6,72 1,58 0,08 10,76 3,80 0,40
carioca
Escarola
134 - 1,78 117,75 0,21 3,06 1,50 1,21
(TBCA)
Azeite de
70,72 0,0 0,0 0,0 1,19 0,0 0,0 8
oliva
Sal refinado 0,0 0,0 0,0 390,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Referências: Taco
Tabela 5 – Recomendações nutricionais por refeição de acordo com a
FAO/OMS 2003 e PAT / 2006.
Fibras 20 a 35 g > 25 g
Classificação
Nutrientes Valor encontrado
FAO / OMS 2003 PAT / 2006
Programação de Programação de
Produtos
pedido entrega
Estocáveis/ Descartáveis/
Mensal Mensal
Material de Limpeza
Portaria NA
Seção I - Recepção e controle de mercadorias C NC
CVS nº 5
0a-5 - 10 dias
- 6 a -10 - 20 dias
-11 a -18 - 30 dias
< -18 - 90 dias
II - produtos resfriados:
Art. 31 - Cada área tem seu próprio refrigerador, possibilitando assim que os
alimentos que serão conduzidos no pré-preparo e preparo possam ser
armazenados.
4. PRÉ-PREPARO E PREPARO:
Portaria
7. Pré-preparo, preparo e acondicionamento C NC NA
2619/11
Art. 7.1 e 7.3 - As vezes os alimentos como alguns hortifruti e hortaliças são
higienizados na área de cocção. Possível solução, incluir na previsão do cardápio
do dia a pré-lavagem dos ingredientes deste gênero na área de pré-preparo de
frutas e saladas.
O arroz fica pronto geralmente às 9h30, e fica na panela até mais ou menos 10h15,
é colocado nas GNs, os dos residentes vão para o banho maria à 75ºC e do dos
colaboradores vão direto para o passtrough a 64ºC.
Às 10h40 o arroz sai do banho maria da produção e vai para o banho maria da
distribuição, para ser servido e os dos colaboradores às 11h00 sai do passtrough e
desce para o refeitório, sendo mantido no aquecimento no banho maria a 63.1°C. As
reservas permanecem no balcão térmico a 65.1 °C e no balcão refrigerado a 6.1 °C.
Os pratos que serão para o jantar, começam a serem preparados entre 11:30/12:00
(com exceção do arroz e feijão que é o mesmo do almoço), ao finalizar as
preparações umas 13:00, as preparações permanecem aquecidas no banho maria
da produção até as 16:00, onde então ficam armazenadas no banho maria da
distribuição para o jantar das 17:00.
O saco do dia é levado para a copa, onde acontece a coleta de amostras. A coleta é
realizada 20 minutos antes da montagem dos pratos, é feita a higienização das
mãos com álcool 70 e em seguida inicia-se o processo de coleta. Deve-se coletar no
mínimo 100g das preparações com a utilização dos próprios utensílios de servir e
200 ml das bebidas. Por fim, é preciso retirar o ar dos sacos e fechar com um nó
bem firme.
Análise:
O tempo de coleta está errado, deve ser realizado um pouco antes do final da
montagem dos pratos e não 20 minutos antes, como é feito.
Em relação a forma de armazenamento foi possível observar que muitas vezes as
amostras congeladas são colocadas no lugar das amostras refrigeradas e vice-
versa. Observamos também que o espaço (freezer) onde as amostras congeladas
são colocadas é muito pequeno para atender a demanda. Além de algumas vezes
os sacos são estarem bem fechados ou com o ar totalmente retirado e acaba
rasgando e vazando, no caso dos refrigerados.
6. AVALIAÇÃO DO DESPERDÍCIO COM ALIMENTOS PRONTOS
https://periodicos2.uesb.br/index.php/recuesb/article/view/7097/5006
Introdução:
Métodos:
Resultados e Discussão
Conclusão:
6.3 Acompanhe o resto alimentar durante 01 (um) dia, com 10% dos usuários
(sendo no mínimo 10 bandejas) e preencha o quadro abaixo. Analise os resultados
obtidos e proponha soluções. Caso não seja possível, o aluno deverá fazer uma
análise de um artigo científico sobre o assunto. (obs: * Peso da porção x número
de bandejas estudadas).
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA REFEIÇÃO OFERECIDA EM UMA
INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
http://periodicos.pucminas.br/index.php/percursoacademico/article/view/
24356/18133
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS
Além disso, as idosas que faziam suas refeições no refeitório durante o almoço
apresentaram menor resto ingestão do que aquelas que não podiam descer e
eram obrigadas a se alimentar no andar e com auxílio das cuidadoras.
DISCUSSÃO
Através das avaliações realizadas foi possível observar que o resto ingestão foi
relativamente alto. Entretanto, de acordo com o que o resultado obtido durante
o período em que foram realizadas as pesagens, grande parte desse resto
ingestão poderia ser diminuído com medidas simples. Uma delas seria pela
alteração do cardápio.
As idosas que não comiam à mesa, e sim sentadas em poltronas distribuídas nos
andares, foram as que apresentaram maior taxa de resto ingestão, pois além de
terem a distração da televisão no momento da refeição, ainda tinham de se
adaptar para conseguir comer segurando o prato nas mãos, sem nenhum
apoio. Além disso, algumas apresentavam falta de dentição.
CONCLUSÃO
A partir dos resultados encontrados, foi possível perceber que se faz necessário
uma melhora no planejamento dos cardápios com preparações que
atendam às preferências e hábitos alimentares das idosas residentes da ILPI, uma
vez que os índices de resto ingestão se mostraram altos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA