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em Pediatria
Triagem
Avaliação
Nutricional
Nutricional
StrongKids Diagnóstico
Nutricional
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DESNUTRIÇÃO/MAGREZA
Manejo
↑ Morbimortalidade Interdisciplinar
↑ Custos Hospitalares EMTN
↓imunidade
↑ risco de infecção
↑ tempo de cicatrização
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http://www.cfn.org.br/index.php/nutricao-enteral-a-prescricao-dietoterapica-e-privativa-do-nutricionista/
INFORMAÇÃO N° 007/2016 –
UT/CFN
ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DIETÉTICA E CONVÊNIOS
http://www.cfn.org.br/index.php/nutricao-enteral-a-prescricao-dietoterapica-e-privativa-do-nutricionista/
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Qual é a Necessidade Nutricional?
DETERMINAÇÃO DO VOLUME
Holliday-Segar
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ESCOLHA DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO DA DIETA
• Mantém o pH e a microbiota;
Insuficiente ou contraindicada
TGI íntegro ou
Suporte nutricional por outra via
parcialmente íntegro
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• Prematuridade
INDICAÇÕES • Lesões do SNC
• Lesões de face e mandíbula.
INDICAÇÕES
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CONTRAINDICAÇÕES
• Íleo paralítico
• Obstrução intestinal
• Enterocolite necrosante
• Fístulas digestivas de alto débito
• Sangramento TGI
• Diarreia grave
• Vômitos incoercíveis
• Instabilidade hemodinâmica
Pediatria
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TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO (NE)
→ Sonda nasogástrica (SNG): TGI funcionante sem contra
indicação do uso da via gástrica (estômago) → preferível
Sonda Nasogástrica
Silicone
Poliuretano
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Gastrostomia
Jejunostomia
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MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO
• Intermitente
INDICAÇÃO:
Pacientes c/ esvaziamento gástrico normal
Permite deambulação
“Fisiológica”
MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO
• Bolo (bolus)
Através de seringas
Menores volumes administrado em período curto
INDICAÇÃO:
Pacientes c/ esvaziamento gástrico normal
Reflexo de tosse presente
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MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO
• Contínua
INIDICAÇÃO:
Administrar valores calóricos maiores e minimizar
complicações – distensão abdominal
Bomba de Infusão
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CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DA FÓRMULA
Nutrição vs Tratamento
OSMOLARIDADE
• Medida da pressão osmótica exercida pela fórmula
quando em contato com o trato gastrointestinal
• Carboidratos, aminoácidos e eletrólitos:
principais determinantes da carga osmótica de uma
fórmula
• Osmolaridade ideal: entre 275 e 325 mOsm/L
• Academia Americana de Pediatria: fórmulas infantis
tenham osmolaridade < 400 mOsm/L.
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OSMOLARIDADE
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DENSIDADE CALÓRICA
DC = VET / VT
0,8 até 1,2 kcal/ml – boa tolerância
Diluição inicial - 0,5 kcal/ml - diarreia / desnutridos
Dietas mais concentradas ≈ 1,5 kcal/ml – ex.: cardio, nefro e hepato
FORNECIMENTO DE CALORIAS
APROVEITAMENTO DE NITROGÊNIO
Adequada relação CALORIA / NITROGÊNIO
Proteína da dieta / 6,25 = g de nitrogênio da dieta
Kcal não proteicas = kcal de HC e lipídeo
Kcal não proteicas / g N = Relação Kcal: N
RECOMENDAÇÕES
Sem stress > 150:1
Catabolismo/stress moderado = 150:1
Catabolismo/stress grave = 80 - 100:1
(Blackburn e Bristain)
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MÓDULOS
Nutricionalmente Incompletos
Fontes de Proteínas ou Lipídios ou Carboidratos
MONITORIZAÇÃO DA NE
Tolerância a dieta
• Diarreia - constipação - cólica
• Vômitos - náuseas - distensão abdominal
• Presença de resíduo gástrico??
• Hipoglicemia e hiperglicemia
• Esvaziamento gástrico retardado
• Obstrução mecânica da sonda (ex.: medicamentos)
Drogas utilizadas podem interferir nos sinais e sintomas
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MONITORIZAÇÃO DA NE
• Acompanhamento nutricional: evolução do paciente em TN
COMPLICAÇÕES
Diarreia: -osmolaridade / contaminação fórmula / intolerância à lactose
antibioticoterapia / temperatura fórmula / hipoalbuminemia
atenção a osmolaridade da fórmula e velocidade de infusão
Gastrointestinais
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Deslocamento da sonda: tosse / vômito / tração / agitação
posição da sonda - confirmação radiológica?
monitoramento
Registro de intercorrências
- Equipe de Enfermagem -
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TN PARENTERAL
TN ENTERAL X TN PARENTERAL
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Pediatria
https://www.bbc.com/news/uk-scotland-glasgow-west
47123611?fbclid=IwAR3RDk69zPl_7OoeNXdGFzpat-nKqlK4xbWC5Mqml78qgnMQUAp9-NgfpUg
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Modelo de orientação de alta
NOME:
IDADE:
PESO:
DATA:
DIETA POR SONDA (exemplo)
- NÃO administre pela sonda chás, sucos, refrigerantes, sopas ou outras misturas que não
tenham sido prescritas.
Registro profissional e
Validade da prescrição: 15 dias. assinatura com carimbo
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Material de apoio Leitura obrigatória
MATERIAL
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção
Especializada e Temática.
Manual de terapia nutricional na
atenção especializada hospitalar
no âmbito do Sistema Único de
Saúde – SUS – Brasília:
Ministério da Saúde, 2016.
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