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1.1 - Nutrição
Sabemos que uma das maiores dificuldades do nutricionista que trabalha com
criança é fazer com que as crianças aceita a prescrição dietética. A educação
nutricional para crianças e uma ferramenta para ajudar na otimização da dieta para
os pacientes mirantes, como um hábito alimentar infantil ele sofreu muito a
modificação ao longo dos anos de vida um grande excesso de consumo de
industrializados a facilidade de aquisição desses produtos e muitas vezes, a rotina
familiar não contribui para uma preparação de alimentação mais saudável para
cozinhar em família.
As crianças e se alimentam muito mal, crianças que muitas vezes começam a
ter problemas de adulto como por exemplo de cidade em extensão e até mesmo
diabetes tipo 2 na infância. Alguns relatos sobre isso então para ajudar os pacientes
mirins a terem adesão à dieta porque muitas vezes as mães os pais os avós se
preocupam com a alimentação dos seus filhos dos seus netos só que na hora que
chega no consultório de nutrição a criança não entende a importância ainda não é
óbvio pela imaturidade mesmo da idade e não quer aderir aquela dieta então
precisa-se trabalhar na linguagem dos pacientes.
Quem trabalha com criança, quem trabalha com educação alimentar de
criança tem que ter a mesma abordagem de comunicação e de linguagem o jeito de
falar com o adulto é diferente não tem como fazer igual então, precisa desenvolver
outras habilidades para que possa realmente consegui conquistar aquela criança. A
educação nutricional e aprimorar os conhecimentos dentro dessa área até com
recursos pedagógicos.
A hora da alimentação é sempre uma guerra em casa a criança tende a
gostar muito mais os alimentos empacotados do que aqueles que a natureza
oferece. A alimentação infantil a verdade é que não há dificuldade em alimentar que
não seja resolvida com os seguintes ingredientes paciência dedicação carinho e
orientação nutricional para auxiliar os pais e cuidadores a conduzir uma alimentação
infantil que seja tranqüila e equilibrada. Existe os dez mandamentos para uma boa
alimentação, a alimentação é acima de tudo um gesto de cuidado e carinho por isso
todos os dias se preocupar em preparar alimentos para a criança que vão oferecer
saúde energia e muitos nutrientes para o seu crescimento e desenvolvimento
alimentação consciente é uma questão de educação. Por isso promova para a
criança um ambiente adequado para alimentação assentada mesa tranquilo com
calma permita que ela conheça os alimentos a sua cor sabor a textura.
O prato precisa ter cinco cores diferentes por isso faça a retenção um
momento lúdico estímulo que a criança tenha variedade de cores tanto nos legumes
quanto nas verduras no arroz no feijão e também na carne oferecida. Os adultos são
o maior exemplo de consumo alimentar para a criança então dificilmente a criança
vai ter uma boa alimentação uma alimentação rica em alimentos vegetais naturais se
o adulto é daqueles que sempre liga para o delivery pede alguma coisa ou compra
comida congelada à hora da refeição deve ser um momento de prazer em família
que tal perguntar a opinião das crianças na hora de reformular o cardápio levá los às
compras preparar alguma receita juntas e comerem a sentados à mesa, as refeições
devem ser feitas sem distrações então evite colocar televisão, tablets celular para
distrair a criança enquanto ele se alimenta.
Para gostar tem que experimentar então se a criança não gosta de algum
alimento tenta colocá-lo em alguma receita, se a criança não está com fome não
precisa comer não fique oferecendo o tempo todo desde que sinta fome e peça,
também não obriga ela comer até o final a limpar o prato se ela disser que já está
associada. Ás regras são para todos os membros da família só percebendo essa
rotina alimentar natural e saudável dentro de casa que a criança vai poder viver e
entender de escutar e aderir a essa alimentação mais equilibrada e saudável.
Um aspecto muito importante que tem sido muito valorizado por e inclusive na
plataforma que são desafio do nutricionismo na formação de nutricionistas. Na
década de 70 quando a lei de diretrizes e bases derão autonomia às universidades
aos cursos para que elas tem os seus currículos então hoje a nossa diretriz que está
vigente ela é uma resolução sempre as diretrizes curriculares são resoluções
publicadas pelo Conselho Nacional de Educação.
A possibilidade de construir um novo texto de uma nova proposta de diretriz
curricular, a comissão para pensar para elaborar de alguma forma proposta de texto
que foi, essa comissão foi instalada e começou a trabalhar numa proposta a gente
tem dentro da lei de diretrizes e bases nacionais de 96 elas trazem a a importância
de ter uma diretriz curricular embora tem uma lei maior que essa.
Cada curso precisa ter as suas diretrizes porque elas vão nortear elas vão dar
a estrutura vai dar o detalhamento de competências de por onde o curso deve
caminhar, uma resolução importante do CNS que é o Conselho Nacional de saúde
que é de 2017 trazendo essa prerrogativa de informação dos trabalhadores para a
saúde tendo SUS com centralidade e parecida que utilizou bastante para construção
da nossa proposta um parecer do CN é de 2019 que traz essas orientações para a
construção para como é que tem que ser as diretrizes curriculares,
Para a docência também foi colocado a ideia, perceber que falar de nutriente
não é nutricionismo mas sim abordagem que é dada e tem várias questões
relacionadas às conexões de áreas, ser um profissional que a generalista que o
nutricionista é na verdade fala de as pessoas falaram muitos dos projetos
pedagógicos de curso.
Refletir sobre a formação do nutricionista e traduzir esse conhecimento
técnico para as diferentes áreas porque não pode fazer isso, o conceito de
alimentação, avaliar o impacto das práticas alimentares refletir sobre o cenário atual
o guia alimentar tem materiais tem muito é muita produção científica mundo tá em
prática porque a tem como fazer isso acontecer.
A área de nutrição pode superar nutricionismo no campo da nutrição o
alimento essa área ela não consegue integralidade falar a respeito do alimento e do
povo e este campo ele vai falar dos nutrientes e sobre doença então esse é o modo
operante o signo, a linguagem, o hábitos desse campo de ação, nas teorias
apresentadas pelo campo das ciências sociais especificamente aqui para abordar
sobre nutricionismo o sociólogo por dia e nos ajuda e menção o medo consegue
sentir então aspecto o que tens que gostaria de enaltecer aqui é de um campo
científico contigo a modo de produção. É nesse aspecto ele é fundamental para
tentarmos levantar possibilidade respostas para essa provocação crosta é área de
nutrição clínica então ela está completamente imersa na dimensão apresentada por
espinhos o mesmo ouro como nutricionista.
As produções culturais elas são objeto de análise pretensões científicas então
conhecimento construído a respeito da alimentação nutrição e todos os campos
existentes nele, o campo da obesidade dizem é um produto cultural e dessa forma
ela é passível também de bom então a hipótese de campo e laboratório do poente
entre os dois povos é muito distanciados o qual se expõe que possa se fazer uma
ligação existe um universo intermediar o algum dia ele chama de tampa é que pode
ser Martins jurídica ou mesmo é um científico que é esse que tá representava aqui
na terra.
O Capital econômico e os outros conceitos de autonomia é bem da década de
1980 e o cão da dicionário química a medicalização ela é muito presente deu certo
na área de química alguns autores eles têm chamado atenção para o processo de
verticalização da alimentação e Nutrição que é a medicalização ela é considerado o
processo pelo qual o problema e não é considerado saúde de responsabilidade
médica passa a ser definidos e hidratados como os problemas médicos a condição
de distúrbios ou doenças. Um conceito extremamente importante para entender
essa dominância que autonomia que é a capacidade desse campo de ressaltar a
pressões e demandas externas e isso na nutrição clínica em particular no campo da
obesidade a gente observa e que ela retrata.
3.3 - Asilos
A expectativa de vida da população brasileira está aumentando
consideravelmente com isso temos aí um foco de público para o atendimento que
são os idosos. A avaliação nutricional dos pacientes idosos como expectativa de
vida das pessoas vivendo muito mais tempo estão chegando no consultório os
idosos não àqueles da classe de 60 anos e sim aquele de 70 a 80 anos acima.
Algumas características exclusivos da idade que são fundamentais e
conhecimento do nutricionista para que ele possa saber realmente fazer uma boa
avaliação nutricional desse paciente.
É importante que o idoso se movimente e na consulta com todos os cuidados
que o idoso precisa procurar o médico para ter a liberação mas ele precisa se
movimentar porque tanto a massa muscular fica perdida como a massa óssea então
paciente ele tem um risco maior de fraturas e mesmo que possamos ofertar para ele
por meio da parte de autoterapia nutrientes essenciais que vão tentar manter a
massa óssea adequada mas se não houver exercício físico não vai ter uma
recomposição dessa massa óssea e nem dessa massa muscular.
Então avaliar nutricionalmente o idoso é essencial para que possa fazer uma
boa prescrição nutricional e nutricionista de consultório só pensa em se especializar
pense em atender um público cada vez mais este público de idosos porque é um
público que está crescendo e que vai precisar mesmo nos cuidados alimentares dos
cuidados nutricionais para que possa no final aí da sua vida ter uma boa qualidade
de vida.
3.5 - Hospitais
3.6 - ONgs
O que é uma ong porque elas existem e como elas funcionam e fica, a sigla
ong significa nada mais nada menos do que organizações não governamentais são
entidades sem fins lucrativos que realizam ações solidárias de interesse público seja
na área de saúde, educação, meio ambiente, direitos de minorias, direito dos
animais, economia e muitas outras elas podem atuar de forma local nacional ou até
mesmo global.
O termo ong foi usado pela primeira vez em 1945 pois é isso aconteceu
durante uma resolução da recém-formada onu organização das nações unidas e
desde então essa é a forma como fala de iniciativas privadas com uma causa social
que não tem fins lucrativos mas esse termo pode gerar confusão já que
juridicamente ele não existe, mas como assim uma ong não existe não é que a ong
não exista de verdade é que esse termo não existe na nossa legislação na verdade
o que tem mais próximo do conceito são as oscips que são as organizações da
sociedade civil de interesse público para a organização ser considerado uma oscip
ela precisa ter um funcionamento regular há pelo menos três anos ser transparente
na gestão e prestação de contas e ter um objetivo social pelo menos uma das
finalidades previstas em lei como a defesa e a conservação do patrimônio artístico e
histórico promoção da assistência social da saúde segurança e educação dentre
tantas outras mas tem vários outros temas e nomenclaturas que podem confundir
quando fala de ong e projetos sociais como os institutos associações cooperativas.
[...] trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das
crenças, dos valores e das atitudes. Esse conjunto de fenômenos humanos,
entendido aqui como parte da realidade social, pois o ser humano se distingue não
só por agir, mas por pensar sobre o que faz e por interpretar suas ações dentro e a
partir da realidade vivida e partilhada com seus semelhantes (MINAYO, 2011, p.21).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas,2011.