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ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

A POLÍTICA DE SAÚDE
NO BRASIL E O SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE
Ranielly Santos de Aquino

COORDENADORIA DE GESTÃO
DO TRABALHO E EDUCAÇÃO
NA SAÚDE (CGTES)
MÓDULO I
GOVERNADORA
Maria de Fátima Bezerra

SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE


Cipriano Maia de Vasconcelos

COORDENADORA DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE


Elenimar Costa Bezerra

Direção Geral da ESPRN


Cláudia Frederico de Melo

Direção Técnico-Pedagógica da ESPRN


Ranielly Santos de Aquino

Direção Administrativa da ESPRN


Dalvaci Lima de Sena

CURSO QUALIFICAÇÃO EM PLANEJAMENTO EM SAÚDE PARA GESTORES


MUNICIPAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

MÓDULO 1 - A POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE


(15h)

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Adriana Gomes Maia
Iolanda da Silva Araújo Foss de Oliveira
Janaina Karla Gomes Santos

ORGANIZADORES
Lucas Martorelli Gondim Luz
Ranielly Santos de Aquino

AUTORES DO MÓDULO
Ranielly Santos de Aquino

REVISÃO
Jacyane Melo de Oliveira Santos
Cybelle Araújo de Medeiros Lucena

PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO


Maria Eloiza da Silva
Caros (as), alunos (as)

Neste componente você poderá compreender como foi construída a história


das Políticas de Saúde no Brasil e os marcos teóricos conceituais que
propiciaram a Reforma Sanitária Brasileira até a criação do Sistema Único
de Saúde (SUS). Além disso, também irá compreender o desenvolvimento do
sistema de proteção e de direito à saúde até os dias atuais.

PERFIL DOS PROFESSORES


CONTEUDISTAS

Formada em Saúde Coletiva pela


Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, na turma 2015.2. Especialista em
Atenção Básica e Estratégia em Saúde da
Família pelo programa de Residência Ranielly Santos de Aquino
Multiprofissional em Atenção Básica do Conteudista
Centro Universitário Tabosa de Almeida -
ASCES-UNITA. Atua como diretora técnico-
pedagógica da Escola de Saúde Pública do
Rio Grande do Norte desde 2019.
SUMÁRIO

AULA I – INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL

Período Colonial ---------------------------------------------------------------- 07

A primeira República até a Revolução de 30 -------------------------------- 07

Dos anos 30 ao Golpe Militar de 1964 ---------------------------------------- 09

Ditadura Militar nas décadas de 60 e 70 ------------------------------------- 11

Referências ---------------------------------------------------------------------- 15
Aula 01

INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DAS POLÍTICAS


DE SAÚDE NO BRASIL
Aula 1

INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE


NO BRASIL

PARA REFLETIR!
Caro(a) Aluno (a), antes de começar esta aula, é importante que seja feita
uma reflexão sobre os antecedentes do SUS. Por isso, vamos praticar com
essas atividades?

Pergunte a três pessoas que viveram antes da criação do SUS


como era organizado o Sistema de Saúde no Brasil e reflita
sobre as condições de direito à saúde que temos atualmente.
Lembre-se de registrar suas reflexões no fórum da Aula 1
presente na plataforma.

Após essa reflexão assista ao filme “Histórias das Políticas de


Saúde no Brasil” produzido pelo Núcleo de Vídeo do
Departamento de Comunicação e Saúde da Fiocruz, com apoio
da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, para
compreender melhor como eram organizadas as ações de
saúde no Brasil.

Clique nesse link abaixo


https://www.youtube.com/watch?v=EOACL0yhxBU

Agora poderemos aprofundar um pouco mais para compreender como as


políticas de saúde no país são desenvolvidas e determinadas pelos processos
e contextos político-econômicos vividos no Brasil ao longo da constituição do
Estado brasileiro.

Para resgatar os processos históricos vividos no brasil, vamos dividir os


momentos e períodos da história em:

Módulo I - A Política de Saúde no Brasil e o Sistema Único de Saúde


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Aula 1

Período Colonial
No período colonial, o Brasil era governado pela metrópole Portugal num
contexto político de exploração e econômico à margem do capitalismo, através
PARA REFLETIR!
da exportação de pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração e café. No que
concerne às práticas de saúde, a grande população usava da medicina Folk*,
pois a prática médica era desconhecida para os mais pobres e, principalmente,
para os escravos, que se utilizavam da solidariedade de curandeiros para tentar
resolver os problemas de saúde. Já para os grandes Senhores, a prática médica
acontecia por profissionais legais.

Com a chegada da família real portuguesa, em 1808, foram criadas medidas


de saúde pública por meio da proteção da saúde segundo o pensamento do
sanitarismo que se operacionalizava no âmbito urbano das cidades, com a
comercialização e transporte de alimentos e cobertura dos polos marítimos.
Nessa época existia a “Fiscatura-mor” que fiscalizava o exercício da medicina e
a “Provedoria-mor” que era encarregada de garantir a salubridade da corte,
para que as doenças não chegassem às cidades através das embarcações de
outros países, prevenindo, a entrada de outras doenças no Brasil
(Bertolozzi;Greco, 1996).

A primeira República até a Revolução de 30

No início do século XX, surgem algumas iniciativas de organização do setor


saúde, que serão aprofundadas a partir de 30. O contexto político-econômico
desta época era baseado na Política do Café-com-leite.
A saúde pública, na década de 1920, adquire novo relevo no discurso do poder
com a nova visão que a saúde pública influenciava diretamente com as
questões econômicas, pois o adoecimento da população e da classe
trabalhadora poderia acarretar a diminuição da produção, da exportação e da
quantidade de imigrantes no país (Bravo, 2001).

**A medicina folk, ainda de acordo com Kleinman (1980), é largamente utilizada nas sociedades não
industrializadas. Os especialistas deste setor não fazem parte do sistema médico oficial e ocupam uma
posição intermediária entre os setores popular e o profissional. Existem diversos tipos de especialistas folk,
que variam de acordo com a sociedade: especialistas espirituais, xamãs, herbanários, curandeiros,
videntes, entre outros.

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Aula 1

Com isso, o presidente Rodrigues Alves adotou medidas que mudaram o Rio de
Janeiro, ao implantar um conjunto de reformas urbanas de saneamento que
objetivavam transformar e erradicar os ciclos de epidemias que existiam
anualmente.
PARAOutra medida tomada pelo chefe de estado foi convidar o
REFLETIR!
Sanitarista Oswaldo Cruz para conduzir a Saúde Pública do país e combater os
ciclos epidêmicos de varíola, peste bubônica e febre amarela. Com isso, foi
instituída a vacina obrigatória, o que criou grande descontentamento da
população e ocasionou a Revolta da vacina.

Caro aluno (a), para compreender melhor sobre a Revolta da


Vacina, assista o vídeo “Histórias do Brasil”, produzido pela TV
Senado.
Clique nesse link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg

O fator que marcou esse período foi a reforma sanitária, que difundiu a ideia
de educação sanitária, colocando as questões de higiene e saúde do
trabalhador em pauta e com a estratégia para a promoção da saúde e
prevenção de doenças (Bertolozzi;Greco, 1996).

A reforma Carlos Chagas, de 1923, tentou ampliar o atendimento à saúde por


parte do poder central, constituindo uma das estratégias da União de
ampliação do poder nacional no interior da crise política em curso, sinalizada
pelos tenentes, a partir de 1922.
Com isso, classes trabalhadoras mais articuladas politicamente (ferroviários,
estivadores e os marítimos) lutaram pela organização das Caixas de
Aposentadorias e Pensões (CAPs), que foi instituída em 1923 através da Lei Elói
Chaves, construindo um embrião do Seguro Social, no qual seriam assegurados
benefícios aos trabalhadores, bem como na prestação de serviços do tipo de
consultas médicas e fornecimento de medicamentos (Baptista, 2007).

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Aula 1

SAIBA MAIS

Você sabe como funcionavam as CAPs?

“As CAPs eram financiadas pela União, pelas empresas empregadoras e


pelos empregados. Elas eram organizadas por empresas, de modo que só os
grandes estabelecimentos tinham condições de mantê-las. O presidente das
mesmas era nomeado pelo presidente da República e os patrões e
empregados participavam paritariamente da administração. Os benefícios
eram proporcionais às contribuições e foram previstos: assistência médica-
curativa e fornecimento de medicamentos; aposentadoria por tempo de
serviço, velhice e invalidez, pensão para os dependentes e auxílio funeral”
(Bravo, 2001, p. 3).

Dos anos 30 ao Golpe Militar de 1964

Com a revolução de trinta (1930) e Getúlio Vargas assumindo o governo, o


Estado assume o papel regulador da economia (Fiori, 1995) com foco na
industrialização. Com isso, visando a melhoria da economia nacional, e com foco
nas políticas sociais, foram estabelecidas algumas mudanças institucionais
(Baptista, 2007):

Criação em 1930 o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (MTIC) e o


Ministério da Educação e Saúde Pública (MESP) que atuou como um
instrumento burocrático cujo propósito era consolidar uma estrutura de
serviços em todas as regiões do Brasil, prestando atendimento inclusive à
área rural – excluída do raio de ação dos organismos previdenciários – e a
uma grande parcela da população, diversa e dispersa por todo o país.

Criação do Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPs), que pretendia


promover a ampliação da CAPs, ampliando as categorias profissionais
beneficiadas com o modelo previdenciários, esboçando um sistema de
proteção social e procurando ressaltar o papel destas na interiorização das
ações de saúde pública.

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EM 1937 foram criados 12 serviços nacionais relacionados a doenças


específicas e duas novas divisões, a Divisão de Organização Sanitária e a
Divisão de Organização Hospitalar;

Criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), dentro do Ministério da


Educação e Saúde, o Serviço Especial de Saúde Pública. Seu objetivo foi
melhorar a saúde em áreas específicas do território brasileiro para otimizar
a produção de matérias-primas como borracha e minérios.

A análise desse período revela uma história significativa para a saúde pública
no Brasil, tanto no que diz respeito às inovações da esfera institucional, quanto
no âmbito da formação profissional e no envolvimento dos profissionais. O
governo Vargas contribuiu decisivamente para a institucionalização de diversos
serviços e para a consolidação de uma estrutura não só burocrática, mas de
serviços de saúde de amplo atendimento à população, com fortes
características centralizadoras.

SAIBA MAIS

Você sabe como funciona o IAPs?

O IAPs promoveu a ampliação das ações desenvolvidas pela CAPs ao incluir


diversas categorias profissionais no modelo previdenciário, mantendo o
vínculo contributivo do trabalhador formal para garantia do benefício, ou
seja, os trabalhadores rurais e informais ainda eram excluídos. Além desse
sistema exclusivo, esse sistema promovia a discriminação dos benefícios de
acordo com a categoria profissional, pois dependia da capacidade de
contribuição. Dessa maneira, de acordo com a contribuição, também muda
o padrão da assistência à saúde (Baptista, 2007).

Durante o final da década de 40, foi instituído o Plano Salte, um plano para
valorização das áreas da Saúde, Alimentação, Transporte e Energia.

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Diante disso, as condições sanitárias do país passaram por melhorias, mas
ainda assim no perfil epidemiológico da época havia uma prevalência das
doenças infectocontagiosas (Bravo, 2001).

Somente em 1953 é criado oficialmente o Ministério da Saúde, que foi


encarregado de cuidar das ações que tinham como foco a prevenção das
doenças, enquanto a assistência às pessoas empregadas no mercado de
trabalho formal era da responsabilidade do Ministério da Previdência Social.
Com isso, o modelo prioritário de saúde se configura como hospitalocêntrico, ou
seja, voltado à assistência e o atendimento hospitalar, cada vez mais voltada
para as especialidades médicas (Baptista, 2007). Além da característica
fragmentada, a saúde no Brasil ocorria de forma dual, ou seja, uma assistência
para os inseridos no mercado formal de trabalho e uma prestação de serviço
aos pobres e desempregados.

PARA REFLETIR!
Caro aluno, você consegue perceber que os investimentos e ampliação do
acesso aos serviços de saúde, valorização e da previdência nessas décadas
se devem a fatores econômicos?

Ditadura Militar nas décadas de 60 e 70

Segundo Bravo (2001), com o golpe militar de 1964 a situação da saúde


passou a não ser mais considerada como uma política de bem-estar-social
(intervenção do estado). Dessa maneira, a política assistencial adotada tinha a
finalidade de aumentar o poder de regulação sobre a sociedades, melhorar a
economia para conseguir legitimidade para o regime e suavizar as tensões
sociais.

Para atingir sua finalidade e garantir o poder de regulação do estado, o


governo propiciou a unificação de todas as IAPs, e com isso, a criação em de
um Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), concentrando recursos
financeiros e ampliando a compra de serviços da rede privada e afastando os
trabalhadores das decisões a serem tomadas.

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Aula 1

Diante disso, houve uma expansão da cobertura da assistência médica aos


trabalhadores rurais, empregados domésticos, autônomos (Bertolozzi; Greco,
1996), o que aumentava ainda mais a contratação dos serviços privados,
formação que ficou conhecida como “Complexo médico-empresarial” (Baptista,
2007).
Nesta década, também podemos destacar os seguintes pontos:

Movimento sanitário emerge nas universidades, que era o único


espaço possível para contestar as práticas do regime ditatorial.

A política econômica adota uma postura para aumentar a


produtividade (Milagre Econômico), com isso, utilizavam a prática
metodológica do planejamento que, reforçaram a privatização dos
serviços médicos, através da compra de serviços pela previdência.

Inúmeras fraudes ocorreram na compra de serviços privados, o


que mascarou o volume de unidades de serviços.

Ênfase na prática médica curativa, individual, assistencialista e


especializada

Com os sinais de falência do milagre econômico, durante a década de 70, a


produção da saúde continuava em sua maioria previdenciária, onde os serviços
eram oferecidos apenas para os contribuintes. Contudo, grande parcela da
população ainda não tinha direito à atenção à saúde. Enquanto isso, a situação
epidemiológica do país predominava as doenças infectocontagiosas e os
investimentos da saúde pública desprezados, com suas ações realizadas pelo
Ministério da Saúde (Baptista, 2007).

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Nesta década, também podemos destacar os seguintes pontos:

Para manutenção do governo, foi criado o II Plano Nacional de


Desenvolvimento (II PND), que buscou a integração e a
interdependência das políticas estatais, possibilitando a expansão
e expressão gradativa dos movimentos sociais.

Em 1974 foi criado o Ministério da Previdência e Assistência Social.

No mesmo ano, foi criado o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento


Social (FAS) como estratégia de ação do estado para área social,
a fim de canalizar as reivindicações e pressões populares.
Entretanto, grande parte desse fundo foi utilizado para expandir o
setor privado.
Formação do Conselho de Desenvolvimento Social (CDS), que
organizava as ações que seriam implementadas pelos diversos
ministérios da área social.

Criação do Programa de Interiorização das Ações de Saúde e


Saneamento (PIASS), que estendeu serviços de Atenção Básica à
Saúde no Nordeste.

Constituição do Sistema Nacional da Previdência e Assistência


Social (Sinpas), em 1977.

Criação do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência


Social (Inamps), que passou a ser o órgão coordenador de todas
as ações de saúde no nível médico-assistencial da previdência
social e que fazia parte do Sinpas.

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Considerando todos esses fatores, houve ainda o fortalecimento do


movimento sanitário nas universidades, com estudos sobre as condições sociais
e de saúde e reivindicações para a mudança na assistência à saúde.

Segundo Baptista (2007), o movimento sanitário apresentava quatro


proposições para debate:

“A saúde é um direito de todo cidadão, independente de


contribuição ou de qualquer outro critério de discriminação; as
ações de saúde devem estar integradas em um único sistema,
garantindo o acesso de toda população a tosos os serviços de
saúde, seja de cunha preventivo ou curativo; a gestão
administrativa e financeira das ações de saúde deve ser
descentralizada para estados e municípios; e o Estado deve
promover a participação e o controle social das ações de saúde”
(Baptista, 2007, p. 43).

Nesta aula podemos observar todas as etapas das Políticas de Saúde antes das
transformações que levaram a construção do Sistema Único de Saúde. Caso deseje
aprofundar seus conhecimentos, sugerimos a leitura dos textos das referências
utilizadas para esta aula.

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REFERÊNCIAS

BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria. História das Políticas de Saúde no Brasil: a


trajetória do direito à saúde. In: MATTA, Gustavo Corrêa; PONTES, Ana Lúcia de
Moura (org.). Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema
único de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV: Fiocruz, 2007. p. 29-60.

BERTOLOZZI, Maria Rita; GRECO, R. M. As políticas de saúde no Brasil:


reconstrução histórica e perspectivas atuais. Revista da Escola de Enfermagem
da USP, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 380-98, dez. 1996.

BRAVO, Maria Inês S. As políticas brasileiras de seguridade social: Saúde. In:


Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. Capacitação em
Serviço Social e política social, módulo 03. Brasília: CFESS-ABEPSS-CEAD/UnB,
2000. p. 103-115.

POLIGNANO, Marcus Vinícius. História das políticas de saúde no Brasil: uma


pequena revisão. Cadernos do Internato Rural-Faculdade de Medicina/UFMG, v.
35, p. 01-35, 2001. Disponível em: http://medicinadeemergencia.org/wp-
content/uploads/2015/04/historia-das-politicas-de-saude-no-brasil-16-030112-
SES-MT.pdf. Acesso em: 22 abr. 2021.

PONTE, Carlos Fidelis; REIS, José Roberto Franco; FONSECA, Cristina M. O. Saúde
pública e medicina previdenciária: complementares ou excludentes? In: PONTE,
Carlos Fidelis; FALLEIROS, Ialê (Org.). Na corda bamba de sombrinha: a saúde no
fio da história. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/COC; FIOCRUZ/EPSJV, 2010. p. 111-150.
Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/cap_4.pdf. Acesso em: 20
abr. 2021.

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