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Trabalho de Nutrição
Professora:
Aluna:
NUTRIÇÃO HOSPITALAR
TRIAGEM NUTRICIONAL:
Glicídios, ou carboidratos, são moléculas orgânicas com estrutura formada por átomos
de hidrogênio e oxigênio e, eventualmente, de outros elementos, como nitrogênio. De
origem predominantemente vegetal, além de exercerem função energética, podem
desempenhar papel estrutural.
PROTIDEOS
VITAMINA K
A quantidade exata depende de fatores como idade, peso, clima, se realiza ou não
alguma atividade física – neste caso, a ingestão de água recomendada é de 4 a 5
litros durante o dia, por conta da quantidade que se perde durante os exercícios¹. A
maioria das pessoas relatam dificuldades em manter-se hidratadas.
FIBRAS
SAIS MINERAIS
DIETOTEREPIA
DIETAS DE ROTINAS
Indicação: A Dieta Livre ou Geral é uma das dietas hospitalares indicadas para
pacientes que não necessitam de restrições específicas e que representam funções
de mastigação e gastrintestinais preservadas.
DIETA BRANDA
Objetivo: Fornecer uma dieta que possa ser mastigada e deglutida com pouco ou
nenhum esforço.
Indicação: A Dieta Pastosa é uma das dietas hospitalares indicadas para os casos em
que haja necessidade de facilitar a mastigação, ingestão, deglutição; e de se permitir
certo repouso gastrointestinal; e em alguns pós-operatórios.
Alimentos evitados: Alimentos duros, secos, crocantes, empanadas, fritos, cruas, com
semente, casca, pele. Preparações contendo azeitona, passas, nozes (outras frutas
oleaginosas), coco e bacon. Iogurte com pedaços de frutas, frutas com polpas,
hortaliças folhosas cruas, com sementes; biscoitos amanteigados e pastelarias.
Objetivo: Fornecer ao paciente uma dieta que permite minimizar o trabalho do trato
gastrointestinal e a presença de resíduos no cólon.
Indicação: A Dieta Líquida Completa é uma das dietas hospitalares indicadas para
pacientes que apresentam alterações na mastigação, deglutição, digestão ou
disfagias; com anorexia, que estão preparando para exames ou em pós-operatórios;
em casos de graves infecções; transtornos gastrointestinais.
Objetivo: Saciar a sede, hidratação dos tecidos, evitar acidose, manter função renal,
repousar o TGI, amenizar a sintomatologia.
Indicação: A Dieta Líquida Restrita é uma das dietas hospitalares indicadas para pré-
preparo de determinados exames (colonoscopia e endoscopia) e pré e pós-operatório.
DIETA HIPOLIPÍDICA
São retirados da dieta as gorduras de adição como manteiga, margarina, óleo e azeite,
e também os alimentos ricos em gordura, como embutidos, queijos, abacate, frituras
e gema de ovo. O leite administrado é do tipo desnatado. Frutas permitidas: todas,
exceto abacate. Todos os vegetais são permitidos.
DIETA HIPOSSÓDICA
DIETA HIPOGLICÍDICA
DIETA HIPOPROTÉICA
Alimentos ricos em sódio e gorduras saturadas devem ser evitados, ao passo que os
ricos em fibras e potássio (4,7g de potássio ao dia) são permitidos. Deve-se consumir
frutas (4 a 5 vezes por dia), verduras, alimentos integrais, leite desnatado e derivados
(com menos de 25% de gordura), quantidade, maior quantidade de fibras, potássio,
cálcio e magnésio. Substituir frituras por alimentos assados, crus ou grelhados.
É saudável uma pessoa ingerir até 6g de sal por dia (100 mmol ou 2,4 g/dia de sódio),
correspondente a quatro colheres de café (4g) rasas de sal adicionadas aos alimentos.
DIETA DM (DIABÉTICOS)
A dieta para a Insuficiencia Renal deve ser sobretudo com pouca quantidade de
potássio. Alguns alimentos não devem ser consumidos, como: carnes gordas,
salsicha, fígado, língua e coração; peixes secos e salgados, frutos do mar; conservas
e enlatados; cereais integrais e derivados; farinhas lácteas; leguminosas secas e
verdes: ervilha, feijão, grão, milho e favas (tolera-se 1 vez/mês); frutos secos e
cristalizados; sal; refrigerantes e sucos concentrados.
Os rins são responsáveis pela eliminação dos resíduos provenientes da digestão dos
alimentos depois que o organismo aproveitou-se de todos os seus elementos
nutritivos. Quando os rins não estão trabalhando apropriadamente, é necessário fazer
ajustes na dieta para que o organismo não se sobrecarregue com esses resíduos.
A dieta prescrita para os pacientes com insuficiência renal crônica depende de vários
fatores, como o estágio da doença renal (se é discreta com creatinina em torno de
2mg%; se é pré-dialítica com creatinina em torno de 4mg% ou se o paciente já se
encontra em programa de diálise). Outras doenças existentes, como o diabetes,
hipertensão, dislipidemia, também precisam ser levadas em consideração, assim
como o peso, a altura, o nível de atividade física e a quantidade de urina (volume
urinário em 24 horas). Desta maneira, cada pessoa deve ter sua dieta individualizada
pelo seu nefrologista e por um nutricionista habilitado a lidar com pacientes com
doença renal. Cada organismo tem diferentes necessidades baseadas no grau de
doença, no resultado dos exames de laboratório, no peso do paciente, (se é
necessário perda ou ganho de peso), na necessidade proteica e de outros elementos,
como vitaminas e sais minerais.
A “Dieta para Nefropata” não deve ser prescrita como se fosse uma fórmula única com
“pouca” proteína (a quantidade varia de pessoa para pessoa), sem sal (nem todo
paciente é hipertenso ou apresenta “inchaço” que é o edema; alguns até são
perdedores de sal), pobre em potássio (existem pessoas mais tolerantes que outras à
quantidade de potássio ingerido) e restrição hídrica (depende do volume urinário).
Desta maneira não existe uma dieta padrão para o nefropata e dificilmente duas
pessoas vão seguir a mesma dieta. Cada um deve ter uma dieta personalizada,
adequada às suas necessidades.
O paciente com algum grau de insuficiência renal deve acompanhar com seu
nefrologista os resultados de seus exames de laboratório e entender o que eles
significam. Esses exames são a chave para a elaboração da dieta para os rins. É
extremamente importante, portanto, que se realize periodicamente esses exames e
que o médico, o nutricionista e o paciente sejam capazes de traduzir os resultados em
alimentos, vitaminas e sais minerais. De maneira geral, os nutrientes levados em
consideração na dieta do indivíduo nefropata são os seguintes: cálcio e fósforo; sódio;
líquidos em geral; potássio; proteínas e calorias.
Com a personalização da dieta é possível obter-se cardápios variados, saborosos e
com bom valor nutricional. O paciente e sua família devem ser reeducados em relação
aos hábitos alimentares. A tradição alimentar brasileira é baseada em alimentos
gordurosos, calóricos, com muito sal e que acabam provocando sede, com muita
ingestão de líquidos.
DIETA HEPATOPATA
Os pacientes com doença hepática toleram uma dieta normal. A maioria dos pacientes
não precisa de restrições dietéticas e podem até ser prejudicados por esta prática. Um
padrão modificado de alimentação, com aumento do fracionamento e da redução do
volume das refeições melhora a utilização de substratos em pacientes com cirrose
hepática compensada.
Cerca de 40% dos pacientes com doença hepática não alcoólica possuem deficiência
de vitaminas lipossolúveis, sobretudo A e E, 8 a 10% apresentaram falta de vitaminas
do complexo B (niacina, tiamina, riboflavina, piridoxina e vitamina B12) e 17% tem
deficiência de ácido fólico, relacionadas mais diretamente as alterações da função
hepática e reservas reduzidas do que com a inadequação alimentar ou má absorção.
Alimentos permitidos: Arroz branco ou integral; feijão preto, marrom, branco ou outros
tipos; óleo de girassol, oliva (usar constantemente), milho; margarina sem sal, tipo
Becel; carne branca (frango, peixe e peru); bacalhau sem sal; carne de soja; queijo de
soja; qualquer tipo de farinha (tapioca, mandioca); qualquer tipo de verdura (crua ou
cozida) e frutas.
DIETA CARDIOPATA
ALIMENTOS FUNCIONAIS
E A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO?
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