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SUMÁRIO
Nutrição ................................................................................................................................. 3
Alimentação ........................................................................................................................... 3
Nutrientes .............................................................................................................................. 4
Pirâmide alimentar ............................................................................................................... 10
Água .................................................................................................................................... 13
Desidratação........................................................................................................................ 15
Alimentação nas diferentes etapas da vida .......................................................................... 16
Nutrição no idoso ................................................................................................................. 16
Cuidados na alimentação do idoso ...................................................................................... 17
Valor nutritivo ....................................................................................................................... 18
Valor quantitativo ................................................................................................................. 19
Superalimentação ................................................................................................................ 19
Dietas com aumento parcial de nutrientes ou quilocalorias .................................................. 19
Dieta com diminuição parcial de nutrientes ou quilocalorias ................................................. 19
Distúrbios nutricionais .......................................................................................................... 22
Higiene Pessoal ................................................................................................................. 28
Tipos de Higiene .................................................................................................................. 29
Nutrição e Saúde Bucal ....................................................................................................... 31
Fatores Nutricionais no Desenvolvimento Dental ................................................................. 32
Relação entre nutrição e cárie ............................................................................................. 33
A educação alimentar e nutricional ...................................................................................... 34
A alimentação é a base necessária para um bom desenvolvimento físico, psíquico e social
das crianças......................................................................................................................... 35
Alimentação infantil requer cuidados especiais .................................................................... 37
O que o cardápio precisa conter .......................................................................................... 38
As contribuições da nutrição aliada à prática de atividades físicas ....................................... 38
Diabetes .............................................................................................................................. 40
A obesidade ......................................................................................................................... 41
Hipertensão ......................................................................................................................... 42
Colesterol ............................................................................................................................ 44
Atividade física..................................................................................................................... 44
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 46
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Nutrição e Dietética
Nutrição
Alimentação
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Nutrição e Dietética
Uma dieta saudável pode ser resumida por três palavras: variedade,
moderação e equilíbrio. A alimentação deve ser fornecida em quantidade e
qualidade suficientes e estar adequada a necessidade do indivíduo.
Alimento é tudo que podemos comer ou beber e que é indispensável para
manter a vida, o crescimento, a reprodução e a saúde. E não existe um alimento
que, sozinho, forneça tudo o que o organismo precisa, portanto, é necessário dispor
de uma alimentação variada.
Nutrientes
Tipos de nutrientes
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dos sistemas do corpo, uma parte dessa reserva é queimada, produzindo assim o
calor necessário para realizar tais atividades.
Estão classificados em: Monossacarídeos – são aqueles que através do
processo digestivo, não podem ser desdobrados em unidades menores. São a
glicose, frutose e galactose; Dissacarídeos – são aqueles formados por dois
monossacarídeos, que são desdobrados em seus componentes após a digestão.
São a sacarose (glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e maltose (duas
unidades de glicose); Polissacarídeos – são os mais complexos, compostos por
inúmeros monossacarídeos. São o amido e o glicogênio.
As principais fontes são: o açúcar e doces em geral, cereais e suas farinhas
(trigo, arroz, aveia, cevada, milho) e tubérculos (batata, batata doce, mandioca,
inhame, cará). Variando sua necessidade de acordo com a atividade de cada
pessoa (de 50 a 60% do valor energético total).
A falta de carboidratos no organismo, causa sintomas de fraqueza, tremores,
mãos frias, nervosismo e tonturas, o que pode levar até ao desmaio. É o que
acontece no jejum prolongado. Além disso, a carência desse nutriente leva o
organismo a utilizar as gorduras de reserva no tecido adiposo para o fornecimento
adequado de energia, o que provoca o emagrecimento. Enquanto que quando em
excesso no organismo, transformam-se em gordura e provocam a obesidade.
LIPÍDEOS – também conhecidos por gorduras, são nutrientes altamente
energéticos e que ainda funcionam como veículos das vitaminas lipossolúveis (A, D,
E, K).
São compostos que se depositam no tecido conjuntivo subcutâneo, que em
certas pessoas, chega a constituir uma camada espessa na cavidade abdominal.
Além de proteger o esqueleto, essas gorduras subcutâneas funcionam como um
manto protetor contra o frio e como isolante de calor interno produzido pelo
organismo.
Os lipídeos estão classificados em: gorduras, fosfolipídios, esteróis,
glicolipídeos e lipoproteínas. E as principais fontes são: animal - manteiga, creme
de leite, banha de porco, carnes gordas, vegetal – óleo de milho, de soja, de arroz,
de semente de girassol, do caroço do algodão, do amendoim, coco, nozes,
castanha, abacate.
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Vitaminas:
Lipossolúveis:
- Vitamina A ( retinol): É importante para o bom desempenho da visão, para o
crescimento, para a vitalidade da pele e cabelo. Para que seja bem absorvida pelo
organismo, é necessário consumir alimentos que contenham gorduras.
A falta da vitamina A pode causar cegueira noturna (maior dificuldade de
adaptação da visão no escuro), secura da pele e maior risco de contrair infecções.
FONTES DE ORIGEM ANIMAL: fígado, gema de ovo, leite integral e
derivados, óleo de fígado de alguns peixes, como bacalhau.
FONTES DE ORIGEM VEGETAL: margarina, óleo de dendê e do buriti, frutas
e hortaliças de cor amarelo-alaranjada, como cenoura, morango, abóbora madura,
manga e mamão ou de cor verde-escura: mostarda, couve, agrião e almeirão etc.
- Vitamina E (tocoferol): Retarda o envelhecimento e auxilia no
aproveitamento da vitamina A.
FONTES: Germe de trigo, amêndoas e avelãs. Encontram-se em óleos
vegetais, como os de germe de trigo, girassol, caroço de algodão, dendê, amendoim
milho e soja.
-Vitamina K ( menaquinona): Ajuda na cicatrização e evita sangramentos.
FONTES: Leite e derivados, carnes, ovos, sardinha, amêndoa, semente de
gergelim e hortaliças verdes.
- Vitamina D (calciferol): Essencial para a formação dos ossos e dentes,
deixando-os mais resistentes. Sua ausência pode provocar raquitismo e
amolecimento dos ossos (osteomalácea).
FONTES: Gema de ovo, fígado, manteiga e pescados gordos (arenque e
cavala). Encontra-se teores de vitamina D nas sardinhas e no atum. Esta vitamina é
formada pelos raios ultravioletas do sol. SAIS MINERAIS (REGULADORES).
Hidrossolúveis:
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Sais minerais:
Macronutrientes:
* Cálcio
Importante na formação e manutenção dos ossos e dentes, evitando a
fragilidade dos mesmos. Sua ausência pode provocar deformidades ósseas.
FONTES: Leite, queijo, gema de ovo, carnes (como boi, peixes e aves),
cereais de trigo integral, legumes e castanha.
* Fósforo
Ajuda na memória e contribui para a formação dos ossos e dentes.
FONTES: Nozes, legumes e grãos.
* Sódio
Evita fraqueza e desidratação.
FONTES: Cloreto de sódio ou sal de cozinha. Alimentos protéicos contêm
mais sódio que outros tipos de alimentos, portanto, geralmente não é necessário o
acréscimo de sal em algumas preparações. A quantidade necessária de sal por
pessoa é de ¼ de colher de chá por dia.
* Potássio
Evita a fraqueza muscular e controla os batimentos do coração.
FONTES: Frutas, leite, carnes, cereais, vegetais e legumes.
* Cloro
É encontrado nos tecidos biológicos como íon cloreto, principalmente em
combinação com o sódio e potássio das células.
Constitui aproximadamente 3% do conteúdo total de minerais do corpo e
participa, juntamente com o potássio e o sódio, da distribuição e equilíbrio normais
da agua, do equilíbrio osmótico e acidobásico, bem como da conservação do tônus
muscular normal.
FONTES: sal de cozinha, leite, carne, ovos e nos mariscos.
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Micronutrientes:
* Ferro
Importante na formação das células vermelhas, prevenindo a anemia. Quando
fornecido pelas carnes, este mineral é melhor absorvido do que os de origem
vegetal. A falta de ferro é a mais comum de todas as deficiências nutricionais,
principalmente para crianças menores de 2 anos, meninas adolescentes, grávidas e
idosos.
FONTES: Fígado, carnes, gema de ovo, feijão, frutas secas, cereais, lentilha,
folhas verde-escuras e beterraba. Os refrigerantes a base de cola reduzem a
absorção do ferro se consumidos durante a refeição. Para melhorar a absorção
consuma alimentos ricos em ferro junto com outros ricos em vitamina c.
* Iodo:
É usado pela tireoide para produzir o hormônio tiroxina, sendo, portanto, o
regulador do funcionamento dessa glândula.
FONTES: frutos do mar ( peixes, ostras, camarões, algas marinhas, lagostas),
sal bruto, agrião.
* Fibras
Sua função é estimular o funcionamento intestinal. Absorvem líquidos e ligam
substâncias, por isso previnem a prisão de ventre, eliminando também elementos
tóxicos do organismo. Comendo poucas fibras pode-se ter doenças como:
hipertensão, colesterol alto, obesidade, inflamação da hemorróida e câncer de
intestino.
FONTES: Pão integral, frutas com casca, vegetais crus, grãos, leguminosas e
cereais integrais.
Pirâmide alimentar
Pirâmide antiga
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com carnes e leguminosas e por fim no topo da pirâmide os alimentos que deveriam
ser raramente ingeridos que eram doces e gorduras.
Sobre a pirâmide, nos anos 90, chegou-se à conclusão que poderia ser
prejudicial a saúde por vários motivos como declarar a [gordura] totalmente
prejudicial a saúde o que foi comprovado que alguns tipos como o azeite de oliva
quando consumido em quantidade ideal melhoram a saúde. Essa primeira pirâmide
é muitas vezes confundida com a pirâmide da dieta mediterrânica apresentada pela
primeira vez num congresso científico em Boston em 1993.
Pirâmide nova
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Água
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Desidratação
Nutrição no idoso
Valor nutritivo
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Valor quantitativo
Superalimentação
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Consistência:
Dieta líquida;
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Dieta pastosa:
Dieta branda:
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Temperatura:
Apresentação:
De acordo com a apresentação, a dieta pode ser:
• Servida em bandejas e material convencional de copa;
• Em material descartável;
• Líquido, ministrada em sonda.
Distúrbios nutricionais
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É importante referir que a dieta só por si não constitui uma condição suficiente
para o desencadear de um distúrbio alimentar.
Os principais distúrbios alimentares serão apresentados a seguir.
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pernas e nas coxas, têm maior chance de ter problemas de saúde causados pela
obesidade. O quadro clínico inclue: peso corporal acima da média, falta de ar,
insônia (dificuldade para dormir), apnéia do sono (problema onde ocorrem
interrupções da respiração durante o sono), varizes nas pernas, eczemas causados
pela umidade que se acumula nas dobras da pele, colelitíase (pedras na vesícula
biliar), osteoartrite, especialmente dos joelhos e dos tornozelos, tendência à pressão
alta (hipertensão), níveis elevados de açúcar no sangue (tendência ao diabetes tipo
II), hipercolesterolemia (colesterol e triglicérides elevados).
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Dentina aberrante.
Higiene Pessoal
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Etimologia
O termo "higiene" se originou do termo francês hygiène, que, por sua vez, se
originou do termo grego υγιεινή [τέχνη] (hygieiné [téchne]), que se originou do
também grego hygieinós, ou "o que é saudável". Hygieinós se originou do termo
grego ὑγιής (hugiēs), "são, saudável". Este último termo também deu origem ao
nome da deusa grega da saúde, limpeza e sanitariedade, Hígia.
Descrição
Tipos de Higiene
Individual
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Coletiva
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Mental
Ambiental
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frutas como também mastigar alimentos duros ou fibrosos, cenoura, maçã, etc. são
os provedores substanciais para a saúde dos dentes.
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ambiente onde vive que, na maioria das vezes, é constituído pelo ambiente familiar.
Dessa forma, as suas atitudes são, frequentemente, reflexos desse ambiente. E
quando o meio ambiente é desfavorável, o mesmo poderá propiciar condições que
levem ao desenvolvimento de distúrbios alimentares que, uma vez instalados,
poderão permanecer ao longo da vida (Oliveira et al 2003).
A partir dos dois anos de idade, a criança passa por diversas e constantes
transformações. E a alimentação exerce grande influência nesse processo, tendo
papel fundamental no desenvolvimento dos músculos, no crescimento dos ossos e
na manutenção do peso.
As mudanças mais notáveis acontecem até a puberdade, que costuma chegar
por volta dos 12 anos, nos meninos, e depois dos 10 nas meninas. Até atingir essa
idade, as crianças de ambos os sexos ganham, em média, três quilos por ano. Já a
estatura aumenta de seis a oito centímetros, anualmente. O ritmo de crescimento
desacelera conforme a criança se aproxima da puberdade, fase em que o
crescimento retoma a velocidade.
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Diabetes
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A obesidade
Hipertensão
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ou maior que 14 por 09. E essa pressão se eleva por vários motivos, mas
principalmente porque os vasos por onde o sangue circula se contraem.
Deve-se uma atenção maior os indivíduos com histórico familiar de
hipertensão, pois o risco de apresentar a doença segundo os médicos é maior, e
estes indivíduos já devem manter certa atenção, mas também há outros fatores que
levam a promoção da hipertensão como: o elevado consumo de sal, de álcool, baixa
ingestão de potássio, a elevada ingestão de alimentos muitos calóricos. O estresse
psicológico e o sedentarismo também estão envolvidos nos fatores de riscos da
hipertensão.
Na maioria dos casos, a hipertensão não produz sintomas pelo que o doente
pode não perceber que tem a doença. Em alguns casos, quando a pressão arterial
sobe para valores significativos, pode causar sintomas como tonturas, visão
enevoada, dor de cabeça, confusão, sonolência e falta de ar. Alguns órgãos podem
adaptar-se – até determinado nível – a valores elevados de pressão durante
períodos longos de tempo, mas a persistência de hipertensão não controlada pode
ter graves consequências, especialmente para o cérebro, coração e rins (Lépori,
2009, p.4).
Alguns estudos, a prática regular de atividade física reduz em até 30% o risco
de desenvolver hipertensão, principalmente o treinamento aeróbico.
[...] é recomendada uma frequência de exercício diária ou quase diária, com
um mínimo de 30minutos de duração, consecutivos ou acumulados ao longo do dia
(em períodos mínimos de 10 minutos), de exercício do tipo aeróbio, como caminhar
de forma rápida, a uma intensidade moderada de, por exemplo, 40a 60% do volume
de oxigênio de reserva ou da frequência cardíaca de reserva (Cruz et al, 2011, p.5).
Fica evidente que a para manter a pressão arterial dentro dos valores
recomendados ou normais é necessário o um reajuste, entre muitas medidas como:
optar por um estilo de vida mais saudável, escolher se alimentar com alimentos mais
nutritivos com poucas gorduras e pobre em sal, evitar o consumo de álcool e cigarro
e principalmente fazer acompanhamento junto ao médico e ao profissional de
Educação Física.
Outro fator importante é que aumentos nos níveis de insulina podem elevar os
níveis de PA, pela reabsorção de sódio e/ou secreção de catecolaminas. Como o
exercício físico aeróbico estimula a liberação de glucagon, e esse hormônio atua de
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forma antagônica à insulina, esta última tem sua liberação diminuída quando existe
trabalho muscular, principalmente como forma de tornara glicose mais disponível
para a atividade. Além disso, as catecolaminas, cuja concentração é aumentada
durante o exercício, têm a propriedade de baixar os níveis de insulina. Postula-se
que a redução nos níveis de insulina com o exercício físico aeróbico poderia
revertera elevação da PA. (Canalli, Kruel, 2001 apud Cruz et al, 2011, p.3).
Colesterol
Atividade física
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REFERÊNCIAS
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Minas Gerais, p.1-198. 1ª edição.
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Aumentam registros de altos índices da substância em crianças magras, por
herança genética ou alimentação rica em gorduras. p. 1-3. Jun/jul. 2006.
Cardoso, M.A. (2006). Nutrição e Metabolismo: Nutrição Humana. II série. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
Carmo, W.F.D.S.A. e Friedrich, D.B.D.C. (2010). Orientações Básicas Sobre
Alimentação “A relação do processo de trabalho das equipes de saúde com os
usuários no ano de 2007”. Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF.
Carvalho, M.H.C. (2005). Hipertensão: Mecanismos etiopatogênicos da Hipertensão
Arterial: desafios de muitas facetas. Revista da Sociedade Brasileira de Hipertensão.
São Paulo. Editora Best Point. v 8. n. 1.p.1-36.
Cruz, A.P., Araújo, S.S. e Santos, J.R. (2011). O Efeito Hipotensor do Exercício
Aeróbico: uma Breve Revisão. Aracaju: Sergipe, v.15, p. 1-8.
Lépori, L.R. (2009). Hipertensão Arterial: Informação para o doente. 1ª ed.
Maughan, R.J. e Burke, L.M. (2004). Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed.
Nozaki, V.T. e Rossi, N.M. (2010). Imagem Corporal: Cirurgia Bariátrica. Revista
Saúde e Pesquisa, v. 3, n. 2, p. 185-191, maio/ago.
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