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Infundir 200 a 300 ml da dieta, com uso de seringas de 20 a 60ml, a cada 3-4 horas. Higienizar a sonda
logo apos com 20 ml de água filtrada.
6) O que é Cateter? Para que serve um Cateter central inserido perifericamente (PICC)? Qual uso dos
Cateteres de longo prazo?
Cateter é um tubo que pode ser inserido em um vaso sanguíneo, possibilitando a drenagem e injeção de
fluidos. PICC serve para medicamentos e dietas parenterais prolongadas e tem duração de ate 06 meses.
7) Como proceder para que o paciente de TN não tenha deficiência de ácidos graxos essenciais (DAGE)?
Para termos certeza que o paciente está apto para receber a dieta enteral ou parenteral.
Dieta com nutrientes íntegros, com ou sem lactose, baixa osmoloridade, baixo custo, hiperproteíca,
hipercalórica,suplementada com fibras.
Método utilizado para nutrição enteral prolongada em pacientes com trato gastroentestinal funcionante,
mas incapaz de atingir suas necessidades nutricionais por via oral.
15) Elabore um quadro diferenciando a Nutrição parenteral central (NPC) x Nutrição parenteral
domiciliar (NPD) x Nutrição parenteral periférica (NPP)
NPC: Via de escolha para períodos longos, aministração de alta concentração de nutrientes, utiliza veias
de maior calibre.
NPP: fixada no antebraço, tolerância dependendo da osmolaridade, pH, velocidade da infusão, material
do cateter, curta duração, veia periférica acessível.
Para seleção da via de acesso a ser utilizada e localização da sonda, vários fatores devem ser
considerados. As figuras abaixo ilustram a ostomia e a sonda nasoenteral, nessa ordem.
Considerando as duas vias e as possíveis localizações da sonda, responda:
a) As ostomias são utilizadas para períodos menores que 4 semanas e sua colocação pode ser feita por
endoscopia, cirurgia ou videolaparoscopia, enquanto a sonda nasoenteral é contra- indicada em caso de
ascite.
b) As ostomias são utilizadas para períodos maiores que 4 semanas e sua colocação pode ser feita por
endoscopia, cirurgia ou videolaparoscopia, enquanto a sonda nasoenteral só pode ser localizada no
estômago.
c) A ostomia é contra-indicada em caso de ascite enquanto a sonda nasoenteral é indicada
para períodos menores que 4 semanas e sua colocação pode ser feita por à beira do leito.
d) A sonda nasoenteral é indicada para períodos maiores que 4 semanas e sua localização
pode ser no estômago ou intestino, já a ostomia devido a sua fácil colocação tem baixo risco
de complicação.
e) A sonda nasoenteral e a ostomia têm indicação para qualquer período de uso, sendo que
sua localização é feita com base no diagnóstico do paciente e não apresenta contra-indicações.
18) Justifique a opção correta (das alternativas anteriores) e aponte o erro das demais
A- Correta
B- Sonda nasoenteral pode ser colocada no estômago, duodeno e jejuno.
C- Ostomia é indicada para ascite e a nasoenteral pode ser no estômago, duodeno e jejuno.
D- Ostomia e nasoenteral tem prazo máximo de uso < 06 semanas.
19) Descreva os dois métodos acima suas vantagens e desvantagens. Elabore um quadro
diferenciando dieta em Sistema enteral aberto x Sistema enteral fechado
20) Elabore um quadro diferenciando a osmolaridade das dietas que passam por: Sonda
nasoduodenal (SND) x Sondas nasogástricas (SNG) x Sonda nasojejunal (SNJ)
SNG: alta osmolaridade
SND: média osmolaridade
SNJ: baixa osmolaridade
21) Descreva o que é um volume residual gástrico (VRG) e como analisá-lo na prática?]
Volume de massa alimentar que fica no estômago após a infusão de dieta continua.
Analisando na prática, pega-se uma seringa e aspira o conteúdo gástrico antes de infundir a
próxima etapa da deita.
Indicações da nutrição enteral - NE
TGI funcional ou parcialmente funcional
Previsão mínima por 5 a 7 dias Previsão de jejum > 3 dias em pacientes
críticos (ESPEN, Dan, 2009)
Ingestão via oral insuficiente (IVO): < 60% das NET e PTN ou < 2/3 a ¾ das NET
IVO + suplementação < 75% das NET e PTN Grau de desnutrição/ catabolismo
instituir a TN 1 a 3 dias da admissão hospitalar (ASPEN, Chemin)
Pré-operatório (mínimo 10 dias) (Dan, 2009) Perda ponderal importante (>10% em 6
meses) Disfagia Deficiência neurológica, coma ou estado delirante, anorexia nervosa,
lesões no SNC Aumento do requerimento nutricional (queimaduras, traumas),
caquexia cardíaca, câncer
Período provável da TNE Curta duração SNE Até 6 semanas (Dan e Cuppari) Até 3
a 4 semanas (Krause e projeto diretrizes)
Longa duração Ostomia de nutrição > 6 semanas (Dan e Cuppari) > 3 a 4 semanas
(Krause e projeto diretrizes)
Risco de broncoaspiração via de acesso pós-pilórica Sonda ou jejunostomia
Administração cíclica: Administração contínua das fórmulas enterais, com auxílio de
bombas de infusão, por períodos de 10 a 16 horas por dia
Administração contínua: Infusão contínua de dieta durante o dia, com auxílio de
Dietas Poliméricas: nutrientes íntegros, com ou sem lactose, baixa osmolaridade, menor
custo, hiperprotéicas, hipercalóricas, suplementadas com fibra, etc.
Dietas Oligoméricas: aquelas em que os macronutrientes (proteínas, carboidratos e
lipídios), em especial a proteína, apresenta-se na sua forma parcialmente
hidrolisada.hidrólise enzimática das proteínas, suplementação de aminoácidos,
osmolaridade mais alta, digestão facilitada, absorção intestinal alta
Dietas Monoméricas: nutrientes na forma mais simples, isenção de resíduos,
hiperosmolares, alto custo Dietas Especiais: formulações específicas para atender as
necessidades nutricionais diferenciadas de acordo com a doença de base. bombas de
infusão
Dispensação de fórmulas nutricionais
Demanda: •Após alta da atenção hospitalar –EMTN •Equipes de atenção básica ou
atenção domiciliar Dispensação permanente Dispensação condicional ou temporária
Acompanhamento clínico e nutricional Avaliar a possibilidade de uso de fórmulas
artesanais
Prescrição Dietética da TNE
Avaliar Risco Nutricional (Avaliação e Diagnóstico Nutricional)
Calcular as Necessidades Energeticas e Nutricionais (GEB / GET)
Estabelecer Intervenção Dietética (Escolha da Fórmula)
O que são fármacos?
Principio ativo do medicamento.
2. Qual (is) a (s) diferença (s) entre droga, fármaco e medicamentos?
Fármaco -Toda substância de estrutura química definida, que quando administrada ao organismo
produzirá um efeito biológico.
Droga - Substância que modifica a função fisiológica com ou sem a intenção benéfica.
SA : Princípios da Farmacologia
DESNUTRIÇÃO
7) Quais são as complicações do uso da TNEP em longo prazo em pacientes desnutridos hospitalizados?
Um diagnóstico adequado é essencial para que uma terapia nutricional seja iniciada o mais breve
possível e permita uma intervenção dietoterápica eficiente. O diagnóstico necessita ser precoce e o
monitoramento do estado nutricional é um dever de toda equipe de saúde que atende ao paciente
internado. A intervenção nutricional em pacientes com risco de desnutrição leva a um melhor
prognóstico, reduzindo os índices de morbidade e mortalidade e melhorando a qualidade de vida.
8) Faça uma reflexão sobre o texto acima. Se achar interessante, discuta o tema com seu professor.
A perda de massa muscular são consequência da diminuição da sensibilidade à insulina e da redução da
prática de atividade física, e condicionam diretamente à diminuição do metabolismo basal.Torna-se,
então, fundamental a capacidade funcional, avaliando a mobilização e autonomia, que podem ser
determinantes de risco nutricional na população idosa .
9) Depois de aproximadamente uma semana de jejum ou privação de alimentos, desenvolve-se um
estado de cetose, no qual os corpos cetônicos fornecem maior volume das necessidades de energia.
Estude a figura acima e explica de forma bem prática ao seu professor.
Após alguns dias de inanição, o organismo priorizará o fornecimento de glicose para os neurônios e para
as hemácias; os outros tecidos passam a depender de corpos cetônicos (moléculas de energia
produzidas pelo fígado a partir da quebra de gordura), com exceção do fígado, e da gliconeogênese
(síntese de glicose) realizada a partir de glicerol ( e aminoácidos . Esse uso dos corpos cetônicos mantém
o organismo até quase todo o estoque de triacilgliceróis (lipídios) a ser consumidos, já que a alta
concentração de corpos cetônicos reduz a proteólise, que é a degradação de proteínas. Quando o
acúmulo de gorduras terminar, a proteólise reiniciará. No momento em que deixar de existir proteínas
para este processo, o indivíduo morre.
10) Faça um resumo abordando a integração metabólica nos períodos pós-prandial e de jejum.
No período pós prandial nossas células tem 3 possibilidades de usar a glicose ,uma se precisar de energia
ela quebra esta glicose (processo chamado de glicólise) e duas se as células não precisarem mais de
glicose (glicogênio) acontece o ciclo de Krebs (cadeia respiratória) aí temos energia na forma de ATP, se
caso ainda assim sobrar de energia ela reserva chamada glicogênese só que não dá para reservar tanta
quantidade ,realiza então mais uma possibilidade de sintetizar RNA e DNA ou produzir NADPH (agente
redutor utilizada na síntese de síntese lipídios) para guardar lipídios não há limites então esse excedente
glicose vai virar gordura. o hormônio que predomina quando estamos alimentados é a insulina que
regula essa glicose
No período do jejum, quando falta de glicose no sangue o que o organismo faz neste caso o corpo tem
duas possibilidades um fazer glicogenólise que é quebrar o glicogênio que foi produzido quando a gente
estava bem alimentado pegar essas reservas de glicose que glicogênio no fígado ou produzir glicose a
partir de substratos não glicídicos, o hormônio produzindo durante jejum é o glucagon.
Kwashiorkor
Edema;
Retardo do Crecimento;
Hepatomegalia;
Apatia;
Alterações de pele e cabelos
;Anemia, xeroftalmia;
Anorexia, diarréia, infecções.
Diminuição da ingestão proteína < Consumo de O2 = <gastoenergético
Cansaço e letargia Gordura corporal mobilizada Massa corporal magra diminui
Desnutrição Energético-Protéica( DEP )Rápida = kwashiorkor
Marasmo
Magreza extrema (aspecto envelhecido);
Peso muito baixo;
Retardo do crescimento;
Ansiedade;Anemia,
xeroftalmia;
Diarréia,
infecções respiratórias, parasitoses, tuberculose.
Diminuição da ingestão ENERGÉTICA > Consumo de O2 = > Gasto energético Brinca pouco, + repouso, -
atividade física (crianças) + repouso, menos trabalho físico (adultos) Gordura corporal mobilizada Massa
corporal magra diminui
Desnutrição Energético-Protéica (DEP) Lenta
Kwashiorkor-marasmático
5) Segundo Chemin, como pode ser classificado o (s) câncer de cabeça e pescoço de acordo com sua
localização e quais são os pontos/partes anatômicas envolvidas?
Malignidades da cavidade bucal (lábios e interior da boca, incluindo a porção frontal da língua e o céu e
o assoalho da boca), a orofaringe (porção posterior da língua e a parte da garganta por trás da cavidade
bucal), a laringe e o esôfago.
6) Descreva o processo de deglutição contemplando: fase oral, faríngea e esofágica.
A deglutição é o processo pelo qual os alimentos passam da boca para o esôfago,
através da faringe.
A deglutição envolve mais de vinte músculos da boca, garganta e esôfago, que são controlados
por diversas áreas corticais no cérebro e pelo centro da deglutição.
A deglutição consiste em três fases:
A fase oral ou bucal, esta é a parte voluntária da deglutição.
A comida é umedecida com a saliva e mastigada, formando o bolo alimentar, que é empurrado
pela língua para a parte posterior da garganta - a faringe.
Este processo está sob controle neural de várias áreas do córtex cerebral, incluindo o córtex motor.
A fase faríngea, começa com a estimulação dos receptores tácteis na orofaringe pelo bolo alimentar.
O reflexo da deglutição é iniciado e está sob controle neuromuscular involuntário.
As seguintes ações ocorrem para assegurar a passagem de comida ou bebida para o esôfago:
- A língua bloqueia a cavidade oral para evitar que a comida retorne para a boca.
- O palato mole bloqueia a entrada para a cavidade nasal.
- As pregas vocais se fecham para proteger as vias aéreas.
- A laringe é puxada para cima e ocorre a inclinação da epiglote, fechando a entrada da traqueia.
Este é a etapa mais importante, pois, a passagem de alimentos para os pulmões pode ser
potencialmente fatal.
- O esfíncter superior do esôfago se abre para permitir a passagem para o esôfago.
A fase esofágica, o bolo alimentar é impulsionado para o esôfago pelos movimentos peristálticos ondas
de contração muscular que empurram o bolo alimentar pera frente.
A laringe se move para baixo, retornando à posição inicial.
7) Apresente as texturas de dietas possíveis de acordo com o grau de disfagia (Segundo Dan e Chemin).
Disfagia leve -Dieta pastosa
Disfagia de leve a moderada- Pastosa homogênea
Disfagia grave – Dieta enteral
8) Cite os alimentos que: - Diminuem a pressão EEI
- Irritam a mucosa inflamada
- Estimulam secreção ácida
- Acentuam o refluxo
São eles: café, chocolate, chá mate, menta, refrigerantes, álcool, frituras, alimentos gordurosos,
alimentos ricos em enxofre, condimentos picantes e os alimentos que causem desconforto no indivíduo
acometido pela pirose.
9) A hérnia hiatal é provocada por uma protrusão de parte do estômago sobre o músculo diafragmático,
causando um alargamento da abertura diafragmática, deixando o esôfago passar e se juntar ao
estômago. A presença de hérnia de hiato não é sinônimo e RGE, ela apenas aumenta o risco. Apresente
os objetivos da terapia nutricional, bem como orientações nutricionais de acordo com o tipo de hérnia,
lembrando:
Na hérnia de hiato por deslizamento, a área de junção entre o esôfago e o estômago, bem como uma
parte do próprio estômago, que normalmente se situam sob o diafragma, projetam-se para cima deste.
Na hérnia de hiato paraesofágica, a junção entre o esôfago e o estômago está na sua posição normal
sob o diafragma, mas parte do estômago é empurrada para cima do diafragma, situando-se ao lado do
esôfago.
10) Faça um quadro descrevendo adequadamente as caracteristicas quimicas e fisicas da conduta
dietética recomendada para (use as referências apresentadas no início deste documento):
Doenças Conduta dietética recomendada
Cárie dental Normoglicídica, sem concentração de sacarídeos,normolipídica,normo a hiperproteica
Gengivite Normoglicídica, sem concentração de sacarídeos,lipidios normais, hiperproteica
A partir da leitura do texto acima e da leitura da bibliografia sugerida, elabore o roteiro abaixo:
11) Qual a diferença entre tumor maligno e benigno?
Benigno: tem células que crescem lentamente e semelhante às do tecido normal. Na maioria dos casos
pode ser totalmente removido (e o paciente curado) por meio de cirurgia.
Maligno: as células multiplicam-se rapidamente e têm a capacidade de “invadir” estruturas próximas ao
local de origem. A cura neste tipo de tumor depende do diagnóstico precoce e do tratamento adotado.
12) Por que mesmo o tumor benigno deve ser tratado na maioria dos casos?
Só será necessário realizar algum tipo de tratamento caso o tumor esteja causando problema local
devido à pressão. Isto é, caso as células doentes estejam comprimindo o tecido saudável vizinho. Além
disso, elas podem secretar alguma substância no corpo com potencial de causar um problema sistêmico
no paciente. Existem alguns tipos que podem sim passar de benigno para maligno, daí a importância de
realizar acompanhamento médico periodicamente. Isso acontece porque, inicialmente, eles não
apresentam mutações genéticas que são responsáveis pela disseminação da doença no corpo.
13) Quais alterações fisiopatológicas mais importantes na carcinogênese? A desnutrição grave .Qual
conduta dietoterápica?
A perda de peso. Muitos tumores causam redução expressiva do apetite. O paciente simplesmente não
tem vontade de comer, não sente fome. Da mesma forma, há tipos de câncer que causam, por si só,
desgaste nutricional.
Há ainda os efeitos colaterais do tratamento do câncer que afetam temporariamente o paciente,
dificultando sua alimentação. Entre os mais frequentes estão enjoos, vômitos, diarreia. Tudo isso
contribui para a perda progressiva de peso ao longo do tratamento, podendo levar o paciente a estados
exagerados de desnutrição.
14) Identifique a quais fatores ambientais você está exposto diariamente.
No meu caso somente é a radiação solar, poluição do ar, o agrotóxico em alguns alimentos. Mantenho
alimentação mais saudável possível sem consumo de proteína animal alguma ,pratico exercícios
moderados 6 vezes na semana ,não sou fumante e nem consumo álcool.
15) O que é Quimioprevenção?
É utilização de agentes químicos naturais ou sintéticos (medicamentos) na reversão, bloqueio ou
prevenção do surgimento do câncer.
24) Que tipos de efeitos dos fármacos da quimioterapia observaram no estado nutricional?
As interações entre fármacos e nutrientes são inúmeras, mas nem todas acarretam complicações clínicas
significativas. Considera-se uma interação fármaco-nutriente clinicamente significativa quando a
resposta do doente ao medicamento for afetada 3 ou se o seu estado nutricional for alterado. Assim,
podem desencadear-se efeitos negativos como a diminuição da eficácia terapêutica e o aumento do
risco de toxicidade, mas também poderão desencadear-se efeitos positivos, como a otimização do efeito
terapêutico. Consequentemente, poderão ocorrer alterações do apetite, má absorção, depleção
vitamínica e mineral, culminando em alterações do estado nutricional do indivíduo
25) O churrasco apresenta mais de um fator de risco pro desenvolvimento de câncer. Cite-os. sso
acontece porque, enquanto está cozinhando, a carne libera gordura que cai no carvão e nas chamas,
fazendo com que surja fumaça. Essa fumaça, geralmente é constituída por hidrocarbonetos, um tipo de
substância que também está presente no cigarro e que tem sido identificada como potencialmente
cancerígena.
Quando os hidrocarbonetos são inalados com a fumaça, são capazes de chegar rápido no pulmão e
irritar suas paredes, provocando pequenas alterações no DNA das células que, ao longo do tempo,
podem causar mutações que podem virar câncer.
26) Qual o melhor método de avaliação nutricional atualmente para o paciente oncológico? Que
parâmetros é levado em consideração?
Avaliação Subjetiva Global (ASG)
-Sensitivo o suficiente para identificar alterações num estágio precoce
– Específico o suficiente para ser modificado apenas por distúrbios nutricionais
– Ter sua alteração corrigida por uma intervenção nutricional
– Correção dos seus níveis resultar numa melhor evolução
Cariogênicos contêm carboidratos fermentáveis, que, quando em contato com os microorganismos
(m.o) na boca, podem causar uma queda no pH salivar para 5,5 ou menos e estimular o processo de
cárie.
Cariostáticos não contribuem para a cárie, não são metabolizados por m.o e não causam uma queda
no pH salivar para 5,5 ou menos dentro de 30 minutos. Ex: alimentos ricos em proteínas (ovos, peixes,
carnes e aves), a maioria dos vegetais, gorduras e gomas sem açúcar.
Anticariogênicos quando consumidos antes de um alimento acidogênico, impedem a placa de
reconhecer o alimento acidogênico. Ex: queijo cheddar envelhecido, queijo suíço (caseína, cálcio e
fosfato no queijo), xilitol.
DOENÇA PERIODONTAL Inflamação da gengiva com infecção causada por bactérias orais e
subsequente destruição do aparato de inserção dos dentes
Tratamento
Vitaminas A, E, betacaroteno e proteínas
Cálcio e da vitamina D
DRGE Refluxo de ácido gástrico e/ou conteúdo intestinal para o esôfago;
Refluxo crônico: dor subesternal, eructação, espasmo esofágico, irritação faríngea, rouquidão,
regurgitação, pirose, sialorréia e sintomas asmáticos.
ESOFAGITE EROSIVA Exposição prolongada ao ácido, resultando em esofagite, erosões esofágicas,
ulceração, formação de cicatrizes e estenose; Pessoas que apresentam hipersensibilidade ao ácido. Um
fator que contribui para a maior sensibilidade do esôfago ao ácido é o comprometimento da função de
barreira da mucosa.
ESOFAGITE AGUDA Pode ser causada por refluxo, ingestão de agente corrosivo, infecção viral ou
bacteriana, intubação, radiação ou infiltração eosinofílica.
ESOFAGITE EOSINOFÍLICA Caracteriza-se por uma infiltração eosinofílica isolada e grave do esôfago
manifestada por sintomas semelhantes aos da DRGE que podem ser causados por uma resposta
ACALASIA (DISSENERGIA ESOFÁGICA)
É um transtorno de incapacidade do esôfago de contrair-se e empurrar o alimento para o estômago
(ausência de contrações peristálticas) e pela falta de relaxamento do esfíncter inferior do esôfago
(espessamento muscular localizado na união do esôfago com o estômago que funciona como uma válvula e
permite a passagem dos alimentos para o estômago, além de evitar que o conteúdo gástrico retorne para o
esôfago), que impede a adequada passagem dos alimentos para o estômago
Hérnia de hiato
Hepatite Viral; Hepatite aguda e crônica; Doença Hepática Gordurosa Não Alcoolica, esteatose
hepática, hepatite alcoólica, cirrose; Doença Hepática Alcoolica; Doenças Hepáticas Colestáticas;
Carcinoma hepatocelular; Hepatite crônica- hipertensão portal, ascite, hiponatremia, encefalopatia
hepática, alterações da glicose, má absorção de gordura, insuficiência renal e síndrome
hepatorrenal, osteopenia e Doença hepática terminal.
1. Fígado
Monte um quadro com todas as patologias destacadas, contendo: critério diagnóstico, sintomas e
dietoterapia.
Hepatite viral
Esteatose hepática
Hepatite alcoólica
Cirrose
Hiponatremia osteopenia
Exames laboratoriais Cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos
amarelados, urina escura e fezes claras., fígado aumentado . Ou assintomático.
Carnes vermelhas e frituras;
Bebidas alcoólicas.
Colestase
Exames laboratoriais
Sintomas: Icterícia, urina escura, fezes claras e coceira generalizada. Evitar ou a interromper o
uso de qualquer substância que seja tóxica para o fígado, como o álcool e determinados
medicamentos.
Encefalopatia hepática Exames laboratoriais
Sinal é aquilo que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou comunicação do paciente.
Sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber.