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ESPIRITUALIDADE

E CUIDADOS
PALIATIVOS

Pamela Elis Astorga


Galleguillos
Abordagem da
espiritualidade na
prática clínica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Definir espiritualidade e religiosidade.


„„ Identificar como a espiritualidade pode auxiliar o paciente sob os
cuidados paliativos.
„„ Explicar como o profissional de saúde pode promover a espiritualidade
em pacientes sob os cuidados paliativos.

Introdução
Neste capítulo, você fará uma reflexão sobre a religiosidade e a espi-
ritualidade como elementos de grande importância relacionados ao
bem-estar psicológico, que, comumente, influenciam diretamente na
melhoria da saúde física dos pacientes. Eles dão significado à vida das
pessoas, ajudando-as, muitas vezes, a superar o sofrimento e a enfrentar
a morte. Nessa situação, há um questionamento: “você já vivenciou sua
espiritualidade em algum momento da vida?”.
Você conhecerá, ainda, certos itens da temática religiosidade e
espiritualidade que causam confusão, para que se possa identificar
o papel da espiritualidade no auxílio aos pacientes sob os cuidados
paliativos, bem como esclarecer como o profissional da saúde pode
estimulá-la.
2 Abordagem da espiritualidade na prática clínica

Espiritualidade, religiosidade e religião


A religiosidade e a espiritualidade exercem bastante influência no enfren-
tamento de doenças, porém, é comum haver confusão entre os termos reli-
gião, religiosidade, espiritualidade, etc., fazendo-se necessária a distinção
entre esses elementos. Diante do aglomerado de religiões e espiritualidade,
Rodrigues (2015) criou uma representação esquemática, que pode ser vista
na Figura 1.

Espiritualidade

Religião

Cristianismo
Islão

Sagrado Judaísmo
Budismo

Hinduísmo

Figura 1. Diagrama da espiritualidade e das religiões.


Fonte: Rodrigues (2015, p. 33).

Segundo Safra (2007 apud DIAS; SAFRA, 2015, p. 172), a religião


corresponde a um aglomerado de princípios e valores partilhados por um
determinado grupo quanto à maneira de se conduzir a vida. Já a religiosi-
dade está relacionada ao pensamento de cada pessoa acerca do divino. A
espiritualidade, por sua vez, se refere ao sentido que o próprio indivíduo
fornece à sua existência, “é o fenômeno que se origina pela possibilidade
de a pessoa por a si mesma e a sua existência em consonância com sua
concepção de absoluto ou do divino”.
Para Rodrigues (2015), a espiritualidade está presente no pensamento
humano desde os primórdios da história das civilizações, e discorrer sobre
esse tema requer um entendimento sobre o ser humano como um ser complexo
e multidimensional.
Abordagem da espiritualidade na prática clínica 3

Os autores Freitas e Vilela (2017) elaboraram uma gravura que explica de


forma sintetizada os termos espiritualidade, religiosidade e religião, conforme
você pode observar na Figura 2.

ESPIRITUALIDADE RELIGIOSIDADE RELIGIÃO

Modo de elaboração
subjetiva e intersubjetiva na busca
de respostas para as demandas
DEMANDA de sentido, ancorando-se SISTEMA
DE SENTIDO em crenças religiosas OU DOUTRINA
(em Deus, Divino, Sagrado DE RESPOSTA
ou Transcendente)

Figura 2. Concepção de espiritualidade, religiosidade e religião.


Fonte: Freitas e Vilela (2017, p. 97).

A partir da gravura, é possível distinguir claramente os três termos. A


espiritualidade refere-se a uma dimensão mais psicológica, associada às
experiências subjetivas e às emoções, no envolvimento do ser humano em
busca do sentido da vida; diferentemente da religião, que se atém ao aspecto
institucional, atrelada às tradições, aos dogmas e às doutrinas de concepções
morais e normativas; já a religiosidade busca por respostas às demandas de
sentido, porém, ligada às crenças religiosas.
De acordo com Camboim e Rique (2010), alguns autores conceituam que
a religiosidade difere da espiritualidade, porque a primeira se fundamentaria
nos rituais de uma religião, e a segunda não estaria relacionada a uma religião,
mas, sim, às questões religiosas que independem de uma instituição.
Para Panzini et al. (2007 apud CAMBOIM; RIQUE, 2010, p. 252), a religião
é caracterizada como a convicção na existência de “um poder sobrenatural,
criador e controlador do Universo”, concedendo ao ser humano uma natureza
espiritual que o faz continuar a existir mesmo após a morte de seu corpo
físico. Já a religiosidade seria concebida como uma extensão quanto ao que
4 Abordagem da espiritualidade na prática clínica

o indivíduo crê, segue e executa uma religião. A espiritualidade equivale à


busca pessoal por explicações referentes às questões existenciais da vida e à
sua ligação com o sagrado ou o transcendente, que podem ou não acarretar
no desdobramento de rituais religiosos ou na criação de uma comunidade.
Assim, Dalgalarrondo (2008 apud CAMBOIM; RIQUE, 2010, p. 252)
aponta que tanto a religiosidade como a espiritualidade podem ser assimiladas
como elementos mais amplos, complexos e independentes de designações
institucionais de religião.

Pode-se exemplificar a religiosidade e a espiritualidade ao pensar nas pessoas religiosas


que estão em constante reflexão sobre o sentido da vida e o que há além do mundo
físico, sendo, portanto, espiritualizadas e crendo no viver pós-morte/espiritual, mesmo
que suas explicações sejam distintas nas diferentes religiões.

Ainda sobre a religiosidade e o seu exercício, Camon (2002 apud MON-


TEIRO; ROCHA JUNIOR, 2017, p. 19) relata que mesmo um ateu pode praticar
a espiritualidade, uma vez que a procura pela transcendência não remete
inevitavelmente à busca de Deus. Esse fator demonstra que ela possui uma
característica particular e subjetiva, ao contrário das verdades absolutas pre-
gadas e impostas pelas religiões.
De acordo com Richards e Bergin (1997 apud CAMBOIM; RIQUE, 2010,
p. 252), a esfera religiosa é um subconjunto de um todo espiritual, portanto, é
possível a existência de um religioso sem que este seja espiritual e vice-versa.
De forma sintetizada, é concebível a existência de uma pessoa espirituali-
zada sem a vinculação de uma religião, ou de um indivíduo apenas filiado a
uma religião por convenção, ou, ainda, de uma pessoa ligada a uma religião,
sendo espiritualizada e religiosa.

Espiritualidade no auxílio ao paciente sob os


cuidados paliativos
Desde o nascimento até a morte, o ser humano perpassa uma trajetória única,
na qual a dimensão humana lhe obriga a dar um sentido à sua vida, por inter-
Abordagem da espiritualidade na prática clínica 5

médio de suas realizações pessoais, incitando-o a formar e instituir legados.


São essas heranças e vivências, bem como as experiências conquistadas ao
longo de toda sua trajetória que formarão uma base e representarão a forma
como ele percorrerá o caminhar de sua vida rumo ao seu ponto final.
Segundo Silva, Barbosa e Almeida Júnior (2017), a espiritualidade é a
realidade dinâmica que transpassará pela vida humana, por ser considerada
muito mais abrangente que uma religião ou a participação de um credo religioso.
Ela se move para além da ciência e da religião construída, sendo conceituada
como essencial, genuína e prontamente envolvida com a alma e sua ligação com
o divino, podendo se relacionar ou não à religião — uma forma secundária,
constantemente distorcida pelas esferas socioeconômicas, culturais e políticas.
De acordo com Rodrigues (2015), apesar de a espiritualidade possuir várias
definições e nenhuma delas ser apontada como um conceito universal, ele
encontrou dois pontos considerados por muitos autores como as características
centrais dela:

„„ a procura pelo significado da vida, que pode ser acentuada com o


aproximar da morte;
„„ a necessidade da relação consigo, com o outrem, a natureza e o
transcendente.

Segundo Rodrigues (2015), existem três variáveis que se manifestam das


definições de espiritualidade: as experiências dolorosas vivenciadas pelo ser
humano, as competências intrapessoais de reestruturação e a experiência de
insuportabilidade. Esses elementos podem ser verificados na representação
da Figura 3.

Experiências dolorosas

Espiritualidade

Competências intrapessoais de reestruturação Experiência de insuportabilidade

Figura 3. Variáveis da espiritualidade.


Fonte: Adaptada de Rodrigues (2015, p. 39).
6 Abordagem da espiritualidade na prática clínica

O conceito de insuportabilidade é caracterizado como um estado de sofri-


mento que insere o organismo ou a mente em uma situação limite, conforme
Benito, Barbero e Dones (2014 apud RODRIGUES, 2015, p. 38). Assim, ele é
visto como sagrado, pois refere-se a algo não costumeiro que pode se tornar
revelador e transformador, em vez de ser destrutivo.
Os princípios que constroem esta tríade permitem que se compreenda a
ligação com a espiritualidade, na qual as experiências dolorosas advindas do
processo do morrer causam a insuportabilidade, porém, nessa circunstância, a
espiritualidade tem mais preponderância, no âmbito de descobrir uma maneira
de edificação e reestruturação interna do ser humano para melhor transpassar
essas adversidades.
Assim, de acordo com Gomes (2010 apud SILVA; BARBOSA; ALMEIDA
JÚNIOR, 2017), o cuidado paliativo direcionado à arte do cuidar possui seu
atendimento atrelado às necessidades emocionais e espirituais do paciente,
com o envolvimento de elementos físico e simbólico, sobretudo da questão
da terminalidade.
A autora Gomes (2011) relata que, no exercício da espiritualidade, o pa-
ciente sob os cuidados paliativos, juntamente ao controle dos sintomas físicos
realizado pelo profissional da saúde, por muitas vezes, realiza uma revisão
de sua vida para compreender melhor seu propósito, valor e sentido de vida,
conciliando e trabalhando com sentimentos de culpa, remorso, perdão e re-
conciliação, pois, além da cura, o essencial é seu alívio espiritualmente.
Portanto, a espiritualidade trabalha o lado positivo do ser humano e auxilia
nas questões que remetem ao entendimento sobre seu adoecimento, bem
como seu processo de morrer; diferentemente da influência religiosa ligada
ao fanatismo, o qual relaciona a doença e a morte ao castigo, à punição e/ou
à culpa pelos comportamentos profanos tidos em vida.

Promoção da espiritualidade aos pacientes sob


cuidados paliativos
Preponderantemente, tem-se o conhecimento acerca da influência da espiritu-
alidade na prática clínica dos profissionais da área da saúde de forma positiva
e satisfatória no tratamento dos pacientes, bem como na modificação desse
cuidar, o qual é realizado de maneira mais humanista.
Tal fato é comprovado nas pesquisas realizadas por Longuiniere, Yarid e
Silva (2018) em uma unidade de terapia intensiva, na qual a maior parte dos
Abordagem da espiritualidade na prática clínica 7

profissionais que atuam nesse setor acredita na influência e na modificação


do cuidar, como você pode observar no Quadro 1.

Quadro 1. Influência da espiritualidade/religiosidade dos profissionais na prática clínica


em Unidade de Terapia Intensiva

Intensidade da influência da
religiosidade/espiritualidade
no entendimento do processo Religiosidade/espiritualidade dos
saúde-doença e na relação profissionais de saúde modifica
profissional-paciente o cuidado com o paciente?

nº. (%) nº. (%)

Muito intensamente 41 (77,4) Sim 40 (75,5)

Pouco intensamente 12 (22,6) Não 12 (22,6)

Fonte: De La Longuiniere, Yarid e Silva (2017, p. 1965).

Já os cuidados paliativos estão voltados aos pacientes que não têm a pro-
babilidade de cura, uma vez que a doença está em um estágio progressivo e
irreversível, sem uma resposta satisfatória por intermédio dos tratamentos
curativos; por isso, esse cuidado é tão necessário ao tratamento dessas pessoas.
Os cuidados ao paciente não prolongam nem reduzem seu processo para
a morte, mas, sim, consolidam a vida, encarando a morte como um percurso
natural e intrínseco ao ser humano, aliados aos tratamentos que aliviem dor
física e sintomas desagradáveis, bem como à assistência quanto aos aspectos
psicológico e espiritual.
De acordo com Gomes (2010 apud EVANGELISTA, 2015, p. 14), se para as
dores físicas, existem recursos terapêuticos como os opioides, para as psíquicas
ou da alma, tem-se o “acolhimento, a presença, o silêncio e a espiritualidade”,
proporcionados pelo paciente, por familiares e profissionais da saúde.
Assim, segundo Broeckaert (2011 apud EVANGELISTA, 2015, p. 15), no
atendimento aos pacientes sob os cuidados paliativos, todos os profissionais
da área da saúde — psicólogos, enfermeiros, médicos e assistentes sociais
—, respeitando os limites de cada ocupação, devem verificá-los em sua to-
talidade, com visão holística, observando todas as suas dimensões físicas e,
principalmente, espirituais.
8 Abordagem da espiritualidade na prática clínica

Segundo a pesquisa de Monteiro e Rocha Junior (2017) referente ao período


de 2004 a 2014, a área que mais apresenta estudos científicos sobre espiri-
tualidade é a enfermagem (42,7%), depois, a psicologia (25,8%), a medicina
(24,7%) e as outras áreas da saúde (6,8%). Entre as publicações realizadas pela
enfermagem, o tema é difundido diferentemente em suas diversas subáreas,
evidenciando em 6,3% aqueles destinados ao estudo direcionado aos pacientes
terminais, conforme se observa na Figura 4.

Dependência
química
Gerontologia 6%
6%
Pacientes
terminais
6%

Oncologia
10%

Saúde
geral
10%

Insuficiência
renal crônia
62%

Figura 4. Temas de espiritualidade em enfermagem.


Fonte: Monteiro e Rocha Junior (2017, p. 23).

Este estudo demonstrou um número considerável de produção científica


por parte da enfermagem em comparação às demais profissões da área da
saúde quanto à espiritualidade, mostrando grande interesse e observando
sua importância no cuidado ao paciente, mas, em relação ao doente terminal,
ainda há muito para se desenvolver.
Abordagem da espiritualidade na prática clínica 9

Contudo, você deve estar se perguntando qual a importância destes


estudos para o tema deste capítulo. Como eles auxiliam no manejo feito
pelo profissional ao paciente terminal? Esses estudos são de grande valia,
pois contribuem para alertar os profissionais da saúde de que devem estar
preparados para atender às necessidades da pessoa sob os cuidados paliativos,
com um tratamento humanizado, proporcionando a ela uma morte digna e
o controle apropriado para todos os seus sintomas — físicos, psicológicos,
sociais e espirituais.
De acordo com Evangelista (2015), apesar das evidências sobre a impor-
tância do cuidado espiritual ao paciente terminal, para os profissionais da
área da saúde, desenvolver questões espirituais é um trabalho muito difícil
devido à falta de conhecimento sobre esse assunto, de tempo e privacidade
com o paciente, à ausência de estrutura física, etc. Essa realidade causa a
banalização da situação do doente, prejudicando a execução de uma assistência
de qualidade, por isso, os profissionais devem contorná-la para proporcionar
a ele uma estratégia de enfrentamento para lidar com essa questão.
Assim, como os profissionais da área da saúde podem auxiliar na pro-
moção da espiritualidade aos seus pacientes sob os cuidados paliativos?
Para Rodrigues (2015), algumas atitudes devem ser tomadas quanto a esses
cuidados:

„„ permanecer presente, estar fisicamente presente ao paciente, seja ob-


servando seu comportamento, assistindo como ele se porta perante sua
condição, vendo tudo o que se encontra ao seu redor e, principalmente,
ouvindo o que ele diz com muita empatia e relacionando isso às suas
experiências vividas;
„„ permanecer em silêncio, uma vez que este significa uma aceitação
respeitosa ao que o paciente está vivenciando, de maneira tranquila,
sem pré-julgamentos ou juízos. Nem sempre o profissional da saúde
terá respostas a todas as perguntas, é preciso saber se conscientizar
sobre esse aspecto, pois faz parte do processo;
„„ acreditar que a espiritualidade é um elemento essencial para o bem-estar
físico e mental do paciente;
„„ abordar sempre que possível a espiritualidade do paciente, seja no exame
físico ou na visita de acompanhamento realizada;
„„ respeitar a privacidade do paciente em relação às suas crenças, sem
julgá-lo ou impor sua própria crença;
„„ utilizar, quando possível e apropriado, recursos consagrados pela co-
munidade, como capelães e guias espirituais;
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„„ estar alerta à sua própria crença espiritual, pois esse fator lhe auxilia
bastante a executar um primeiro encontro com seu paciente, tornando-o
mais humanitário e singular.

Portanto, nota-se o grande papel do profissional da área da saúde quanto à


espiritualidade, trabalhando como um incentivador para auxiliar o paciente termi-
nal e sua família a encontrar significado na doença e no seu processo, bem como
permitindo a definição e redefinição dos significados de vida, doença e morte.

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