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CURSO
DE
DANÇA
CIRCULAR
Dança e suas Origens
A dança faz parte da natureza humana. Mesmo aquelas pessoas que afirmam
“não ter jeito” para dança, seja por questão de coordenação motora, sincronismo
etc., em algum momento ou de alguma forma já executaram uma dança. Todos
que se movimentam são capazes de dançar e, ainda que por qualquer razão
estejam impedidos de executar algum movimento, podem acompanhar a dança
com os olhos.
Vale observar que, apesar de sutil, há uma diferença entre as danças folclóricas.
Estas, circulares ou não, estão ligadas a tradição, perpetuação da cultura e
identifica um povo. Já as Danças Circulares Sagradas têm como objetivo (entre
outros) trabalhar a transformação e o desenvolvimento do ser humano, pois
Wosien visava a utilização das danças nas áreas da educação e saúde.
Só quem dança na roda pode sentir a cura que nos leva à transformação pessoal
e coletiva.
Alguns benefícios:
• Equilibra os corpos físico, mental, emocional e espiritual;
• Cruz: o eixo vertical simboliza CÉU (em cima) e TERRA (em baixo). No meio
deste eixo encontramos o EU e na altura dos braços que, ao dar as mãos, forma
o NÓS.
“Aqueles de nós que trabalham com a dança sagrada a vêem não só como uma
habilidade a ser aprendida, mas também como uma ferramenta que nos coloca
em contato com nossos corpos e com a energia que pode ser canalizada através
da dança, para trazer saúde e totalidade para nós e para nosso planeta. Isso nos
ajuda a trabalhar com a energia do grupo e a nos descobrir como indivíduos
únicos e como parte de um todo maior.
Referências bibliográficas
Simbólico:
Eu vou ao encontro do outro e celebro.
Eu dou espaço para o outro e celebro.
Eu caminho com o outro e celebro.
1. Homens batem mão Direita com mão Direita das Mulheres (Olé...); em
seguida batem a mão Esquerda com a mão Esquerda das Mulheres (Olá...).
- Meio giro e bate palmas 5x com o contra parceiro, para fora da roda.
Parte 1:
Parte 2:
Fazer um “pas de Basque” em direção ao par e separando dele (junta/separa).
O homem muda para o lugar da mulher em 4 passos, a mulher passa na frente
do homem e troca de lugar, trocando as mãos.
Parte 3:
Repetir os dois “pas de Basque” (junta/separa). A mulher gira por baixo do bra-
ço do homem (olhando para ele) e anda para trás em diagonal em 4 passos para
encontrar novo parceiro. O homem anda na diagonal para frente em 4 passos
para encontrar nova parceira. Recomeça a dança.
12 - Ciranda “Eu Sou Lia de Itamaracá”
E D E D
f rep t rep
12 34
braços se elevam levemente
e abaixam (ciranda)
Maria Madalena começou a ficar conhecida como Lia de Itamaracá, nos anos
1960 e é a fonte de um refrão famoso, recolhido pela compositora Teca Cala-
zans: Oh cirandeiro/cirandeiro oh/ a pedra do teu anel brilha mais do que o
sol. A estes versos Teca incorporou uma toada informativa, que também teve
grande sucesso: Esta ciranda quem me deu foi Lia/ que mora na ilha de Ita-
maracá. Em 1977, Lia gravou seu primeiro disco, intitulado A rainha da ciranda,
não recebendo, no entanto, nenhum pagamento pelo trabalho. Mais de duas
décadas depois foi redescoberta, quando o produtor musical Beto Hees a levou
para participar do festival Abril Pro Rock, realizado no Recife e em Olinda, em
1998, onde fez grande sucesso e tornou-se conhecida em todo o Brasil.
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&-
view=article&id=317&Itemid=1
13 - Shetland Wedding Dance
Parte 1:
Parte 2: