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Bases Moleculares

da Vida
Profa. Carolina Bertolotto
BLOCO 5. ÁCIDOS NUCLEICOS E SÍNTESE PROTEICA

5 Agora que você já conhece a estrutura dos ácidos nucleicos e como o ADN se duplica,
estudaremos, neste bloco, como eles produzem as proteínas, tão importantes para o
funcionamento dos seres vivos.
As proteínas são um grupo bastante diversificado e apresentam variadas funções.
Algumas fazem parte da estrutura da célula e do corpo, como é o caso da
hemoglobina, do colágeno e da queratina presentes, respectivamente, nas hemácias e
nos tecidos conjuntivo e epitelial. Existem proteínas responsáveis pela movimentação
celular, como a actina e a miosina presentes nas células musculares. Os anticorpos são
proteínas envolvidas na defesa. Mas, sem dúvida, as proteínas que funcionam como
catalisadores, isto é, as que aceleram a velocidade das reações químicas, tanto de
síntese como de degradação de moléculas, denominadas enzimas, são cruciais para a
vida como a conhecemos.
O ADN e os três tipos de ARNs (mensageiro, transportador e ribossômico) atuam em
conjunto para a produção das proteínas. O ADN tem as “receitas” das proteínas, os
genes, e está no núcleo. Como todos os componentes necessários para a produção das
proteínas estão no citoplasma, deve ser produzida uma cópia do gene relacionado à
proteína que a célula vai produzir. Essa cópia da “receita” é o ARN mensageiro que sai
do núcleo e vai ao encontro dos ribossomos (organelas relacionadas à síntese proteica)
no citoplasma, onde também estão os ARNt que carregam os aminoácidos, matéria-
prima que compõe as proteínas. Neste bloco, estudaremos esses processos que levam
à produção das proteínas.

5.1 Transcrição
A transcrição é o processo de formação de um ARN a partir do ADN. Ela ocorre em
sequências específicas do ADN denominadas genes.

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Como vimos anteriormente, um gene é uma sequência de ADN que codifica um ARN,
que pode ser um ARNm, um ARNr ou um ARNt. Se for um ARNm, ele será
posteriormente traduzido para originar uma proteína. Já os ARNr e os ARNt não são
traduzidos, permanecendo e exercendo suas funções como ARNs.
Interessante recordar que as mitocôndrias, organelas responsáveis pela respiração
celular, têm ADN próprio. Os genes que codificam os ARNt, alguns dos genes para os
ARNr e poucos genes para os ARNm estão localizados no genoma das mitocôndrias. A
maioria dos genes que codificam os ARNm pertencem ao ADN nuclear.

Um gene apresenta três regiões: promotor, sequência codificante e finalizador.

promotor sequência codificante finalizador

O início da transcrição ocorre quando o promotor é identificado por proteínas


iniciadoras, conhecidas como fatores de transcrição. A seguir, a helicase separa as duas
fitas de ADN e a ARN polimerase, através da adição de ribonucleotídeos, forma a fita
complementar a uma das fitas de ADN que serve de molde e é chamada de cadeia
ativa. Ao chegar à região do finalizador, a ARN polimerase encerra a transcrição. A fita
simples sintetizada é o ARN (Figura 1).
Formação do ARN

Figura 1. Transcrição: formação do ARN a partir de uma das fitas do ADN (cadeia ativa)
com a participação da enzima ARN polimerase.
Fonte: modificada de Shutterstock.

Os genes que codificam proteínas em todos os seres vivos, com exceção das bactérias,
apresentam sequências chamadas de íntrons e éxons. Ambas são transcritas, porém
apenas as sequências referentes aos éxons serão traduzidas em proteína.

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O ARNm formado após a transcrição é o pré-ARNm, uma vez que contém regiões
transcritas tanto dos íntrons quanto dos éxons do gene. Antes de ir para o citoplasma,
onde será traduzido, ele é processado para que as regiões correspondentes aos íntrons
sejam retiradas (Figura 2). Então, o ARNm maduro, formado apenas pelas regiões
correspondentes aos éxons, sairá do núcleo para o citoplasma, onde será traduzido
(ALBERTS et al., 2017).

Figura 2. Processamento do pré-ARNm. Os íntrons são retirados e os éxons ligados,


formando o ARNm maduro.
Fonte: modificada de Shutterstock.

5.2 Tradução
A tradução é o processo através do qual uma molécula de ARNm maduro origina uma
proteína.

As proteínas são macromoléculas formadas por aminoácidos (Figura 3).

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Figura 3. Molécula de insulina formada por duas cadeias de aminoácidos,
representadas as seguir. Essa proteína é um hormônio, responsável pela entrada da
glicose nas células.
Fonte: modificada de Shutterstock.

Todos os seres vivos utilizam os mesmos 20 tipos de aminoácidos (aa) para produzir
suas proteínas (Figura 4).

Figura 4. Representada a fórmula química dos 20 aminoácidos que compõem as


proteínas dos seres vivos. Fonte: Shutterstock.

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Uma vez no citoplasma, o ARNm maduro se une aos ribossomos e, com a participação
dos ARNt que trazem os aminoácidos, se forma a proteína. Mas como isso ocorre
O ARNm é uma sequência de nucleotídeos que deve ser “lida”. A leitura é feita a cada
conjunto de três nucleotídeos. A essa trinca de nucleotídeos, denomina-se códon. É
como se todas as palavras da “linguagem genética” fossem formadas por trincas de
nucleotídeos.
Para cada códon, existe um aminoácido correspondente (PIERCE, 2017). Os ribossomos
fazem a “leitura” dos códons e os ARNt trazem os aminoácidos.

Como os ARNt sabem qual é o aminoácido correspondente


Cada ARNt apresenta em sua sequência uma região específica de três nucleotídeos
chamada de anticódon (Figura 5). É essa região que reconhece o códon no ARNm, que
deve ser complementar ao anticódon (ALBERTS et al., 2017). Por exemplo, se o códon
for GCA, o anticódon deve ser CGU (lembre-se que nos ARNs não existe timina, em seu
lugar está a uracila).

Figura 5. Estrutura do ARNt. Observe na extremidade inferior do ARNt o anticódon. Na


outra extremidade está ligado o aminoácido (aa).
Fonte: modificada de Shutterstock.

Após o reconhecimento do anticódon pelo códon correspondente, o ARNt libera o


aminoácido que é retido pelo ribossomo. Na próxima trinca, o processo se repete e
outro aminoácido é deixado. O ribossomo, então, liga os aminoácidos entre si. Esse

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processo ocorre ao longo de toda a sequência do ARNm, resultando na ligação de
vários aminoácidos que formam a proteína (Figura 6). Está nos ribossomos grande
parte das enzimas envolvidas no processo de tradução.

Figura 6. Tradução do ARNm. Os aminoácidos (representados por círculos) são trazidos


pelos ARNt até o ribossomo, de acordo com os códons correspondentes.
Fonte: modificada de Shutterstock.

Uma única molécula de ARNm maduro pode ser traduzida por vários ribossomos
simultaneamente (Figura 7).

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Figura 7. Tradução em uma molécula de ARNm por vários ribossomos. À medida que
os aminoácidos são ligados, vão formando cadeias peptídicas.
Fonte: modificada de Shutterstock.

O código genético representa o conjunto de todas as trincas possíveis e seus


aminoácidos correspondentes. Como existem quatro tipos de nucleotídeos, a
combinação deles em trincas origina 64 possibilidades. Observando a tabela da Figura
8, você vai notar que um mesmo aminoácido pode ser codificado por diferentes trincas
o que caracteriza o código genético como degenerado, ou seja, não há para todos os
aminoácidos uma correspondência de 1:1 com as trincas.

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Figura 8. Tabela com o código genético. Observe que alguns aminoácidos são
codificados por dois ou mais códons. Os códons UAA, UAG e UGA são de parada (ZAHA
e col., 2014), isto é, sinalizam que nesse ponto a tradução deve parar. O códon AUG
indica o início da tradução e a inserção do aminoácido metionina.
Fonte: elaborada pela autora (Carolina Bertolotto).

O código genético é universal. Isso significa que não importa qual seja o organismo, as
trincas e seus aminoácidos correspondentes serão os mesmos.
Resumidamente, os genes contêm a receita para que as células produzam as proteínas
(Figura 9). As proteínas são macromoléculas importantíssimas para a vida, sem elas a
vida não seria possível como a conhecemos.

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Figura 9. Processos de transcrição e tradução para a formação de uma proteína.
Fonte: modificada de Shutterstock.

5.3 Modificações pós-tradução das proteínas

Uma vez produzidas no citoplasma, as proteínas devem ser encaminhadas ao seu


destino final. As proteínas podem permanecer dentro da célula, ou podem se integrar
à membrana plasmática, ou, ainda, podem ser secretadas pela célula. Estas que são
secretadas podem compor a matriz do tecido ao qual a célula pertence ou podem ir
para a corrente sanguínea, como é o caso do hormônio insulina.
Algumas proteínas são sintetizadas em ribossomos que estão livres no citoplasma,
enquanto outras são produzidas nos ribossomos que estão aderidos ao retículo
endoplasmático rugoso ou granular (REG), sendo injetadas dentro deste (Figura 10).
Aquelas sintetizadas por ribossomos livres têm como possíveis destinos o próprio
citoplasma, as mitocôndrias, os peroxissomos ou o núcleo celular. Como exemplo
deste último destino, podemos citar a enzima ADN polimerase que participa da
duplicação do ADN, tema estudado no Bloco 4. Já as proteínas produzidas nos
ribossomos aderidos ao REG podem ter como destino a membrana plasmática (um
exemplo seriam as proteínas transmembranosas que funcionam como canais para a
passagem de moléculas), o meio extracelular (como acontece com a insulina) ou
podem fazer parte dos lisossomos (constituindo enzimas digestivas).

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Figura 10. Esquema de uma célula eucarionte com ribossomos em destaque, que
podem estar livres no citoplasma ou aderidos ao retículo endoplasmático granular.
Fonte: modificada de Shutterstock.

Como a célula define se o ARNm será traduzido por um ribossomo livre ou por um
que esteja aderido ao retículo endoplasmático granular e, consequentemente, a
proteína sofrerá modificações dentro dessa organela, tendo destinos diferentes?
Inicialmente, os ribossomos livres são os que começam a tradução. Se a proteína que
está sendo sintetizada tiver uma sequência de aminoácidos específica, chamada de
“sequência-sinal”, esse ribossomo adere ao retículo endoplasmático granular
(JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2012). Se não houver essa sequência específica, ele
permanece livre no citoplasma. Podemos dizer então que o destino da proteína está
determinado nela e, consequentemente, em sua receita, o gene.
No retículo endoplasmático rugoso e no complexo golgiense (organela para a qual as
proteínas são enviadas depois que passam pelo retículo), as proteínas passam por
várias modificações. Essas modificações são cruciais para o funcionamento dessas
proteínas e são realizadas pelas várias enzimas existentes nessas organelas. Qualquer
falha nessa transformação pode produzir uma proteína defeituosa e ocasionar alguma
doença. Esse é o caso da síndrome de Ehlers-Danlos, caracterizada pelo amolecimento
dos ligamentos das articulações (contorcionistas de circo) e lesões nos olhos, tubo
digestório e vasos devido a defeitos nas modificações pós-tradução do colágeno.

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Todos os processos descritos até aqui neste bloco são minuciosamente controlados e
regulados em diferentes níveis. Falhas em algum ponto das etapas de duplicação,
transcrição, processamento do pré-ARNm, tradução e modificações pós-tradução das
proteínas podem gerar doenças genéticas.

5.4 Expressão gênica


Expressão gênica é o processo a partir do qual a informação codificada em um gene é
decodificada em uma proteína.
Todas as células de um organismo se originam a partir de uma única célula inicial e,
portanto, todas as células desse organismo têm os mesmos genes. No entanto,
aqueles que efetivamente funcionam em cada célula são distintos, isto é, a expressão
destes não é a mesma em todas as células. Essa expressão gênica distinta possibilita a
diferenciação celular. Em outras palavras, o conjunto de genes expressos, ativos, em
uma célula determina as proteínas que ela possui, conferindo-lhe suas características e
funções. Podemos pensar, por exemplo, no hormônio proteico insulina produzido no
pâncreas. Todas as células do nosso organismo têm o gene que codifica essa proteína,
porém ele só é transcrito e traduzido nas células do pâncreas. A expressão gênica tem
dois tipos de controle:
 Temporal: genes que só são expressos em um determinado período da vida,
como por exemplo, genes relacionados ao desenvolvimento embrionário que
só se expressam no embrião.
 Espacial: genes que só se expressam em determinados tipos celulares, como o
exemplo acima da produção de insulina pelas células do pâncreas.

Portanto, existe um mecanismo de regulação gênica que controla a expressão dos


genes possibilitando que cada célula possua um conjunto diferente de genes ativados,
consequentemente conjuntos diferentes de proteínas, tornando cada célula
especializada em um determinado trabalho.
Nos organismos eucariontes, a expressão gênica envolve várias etapas e a sua
regulação, isto é, o controle de quais genes estarão ativos pode acontecer em

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qualquer uma delas, desde o acesso ao ADN para a produção de ARNm, até a tradução
e processamento de proteínas.
Para que ocorra a transcrição, passo fundamental para o funcionamento do ADN, as
enzimas devem ser capazes de acessar a molécula de ADN, portanto, o nível de
condensação do ADN é um dos recursos que a célula utiliza para regular a expressão
gênica. No entanto, muitos genes são regulados na etapa de transcrição, por proteínas
chamadas de fatores de transcrição específicos. Há fatores de transcrição gerais que
são necessários para que a transcrição ocorra nos organismos eucariontes, pois
auxiliam no posicionamento correto da ARN-polimerase no promotor, ajudam na
separação das fitas de ADN e liberam a ARN-polimerase do promotor quando a
transcrição começa. Mas os fatores de transcrição específicos é que garantem que os
genes certos naquele tipo celular sejam expressos e que outros fiquem inativos. Esses
fatores podem, portanto, ser ativadores ou repressores.

5.5 Alterações no ADN


Agora que você já conhece a estrutura e o funcionamento do material genético, vamos
estudar alterações que podem ocorrer no ADN.
Já vimos que os genes são trechos de ADN que são codificados para um ARN. Um
mesmo gene pode apresentar variações devido à existência de diferenças na
sequência de nucleotídeos. Essas variações de um mesmo gene são chamadas de
alelos e são responsáveis pela variação das características que observamos nos seres
vivos, desde diferenças entre espécies até aquelas observadas na mesma espécie (DE
ROBERTS e HIB, 2017).

Como se originam essas sequências diferentes


Se você pensou nas mutações, acertou. Ao longo do tempo, ocorrem mutações nas
sequências de ADN que geram essas variantes, esses alelos (PIERCE, 2017). Toda a
imensa variedade de espécies viventes e daquelas que já se extinguirem e conhecemos
com base no registro fóssil surgiram a partir de mutações, onde a seleção natural
atuou, resultando, nas palavras do cientista Richard Dawkins, no “maior espetáculo da
Terra, a evolução”.

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Existem mutações espontâneas e induzidas. Estas últimas são provocadas por agentes
mutagênicos, físicos ou químicos, que fazem com que ocorram mutações ou
aumentam a frequência destas. Entre as espontâneas, podemos citar aquelas que
ocorrem devido à colocação errada de nucleotídeos durante a duplicação do ADN.
Vimos no Bloco 4 que sempre que as células se dividem elas devem antes duplicar suas
moléculas de ADN. A enzima ADN polimerase, responsável pela formação das novas
fitas complementares de nucleotídeos, insere, a cada 1.000 nucleotídeos, um deles
incorretamente. Esses erros são corrigidos por enzimas de reparo do ADN, no entanto,
esse sistema de correção não é perfeito e algumas mudanças de nucleotídeos são
fixadas. Assim, surgem as mutações que geram as variações, os alelos (ZAHA, FERREIRA
e PASSAGLIA, 2014; ALBERTS et al., 2017).
As mutações podem ser deletérias, neutras ou vantajosas. As que são deletérias,
geralmente, originam alelos que, ou produzem uma proteína que não desempenha
corretamente sua função (Figura 11) ou que nem mesmo produzem a proteína, o que
pode causar prejuízo ao organismo e, portanto, tendem a ser eliminadas (LODISH et
al., 2014; ZAHA, FERREIRA e PASSAGLIA, 2014).

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Figura 11. Alterações observadas na anemia falciforme. Indivíduos com essa anomalia
têm hemácias com formato anormal devido a uma mutação no gene que codifica a
proteína hemoglobina, responsável pelo transporte do oxigênio no sangue. Essa
mutação envolve um único nucleotídeo como mostrado pelos triângulos invertidos.
Fonte: modificada de Shutterstock.

As mutações que são vantajosas geram alelos que produzem proteínas mais eficientes
ou vantajosas para o organismo, sendo selecionadas ao longo da evolução. Entretanto,
a maioria das mutações é do tipo neutra e acaba se fixando na população. Como
exemplo, estão os vários alelos envolvidos na determinação da cor dos olhos.
Dependendo da combinação dos alelos, origina-se uma cor diferente de olhos.
(ALBERTS et al., 2017)
As mutações gênicas podem ocorrer em um único nucleotídeo ou em trechos maiores
de um gene. Podem ser de três tipos: substituição (Figura 11), deleção ou inserção. As
mutações do tipo substituição podem ser silenciosas, isto é, não causam alteração de
aminoácidos nas proteínas correspondentes. As deleções e inserções, envolvendo
trechos de nucleotídeos não múltiplos de três, causam mudança na matriz de leitura e,

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consequentemente, há produção de proteínas alteradas ou, até mesmo, a não
produção da proteína correspondente.

Conclusão
A síntese proteica foi o foco deste bloco. Ela tem início com a transcrição, que ocorre
nos genes e é a formação de um ARNm a partir do ADN. O ARNm é processado para a
retirada das sequências correspondentes aos íntrons, o que origina o ARNm maduro,
que sai do núcleo e, no citoplasma, é traduzido com a participação dos ribossomos e
dos ARNt. O processo de tradução consiste na “leitura” das trincas do ARNm maduro e
ligação dos aminoácidos correspondentes que são trazidos pelos ARNt. O código
genético, conjunto de todas as trincas possíveis, é degenerado e universal.
 Resumindo os processos:

Estudamos neste bloco, também, que a atividade dos genes é controlada por fatores
de transcrição e que alterações na sequência dos nucleotídeos podem ocorrer de
forma espontânea ou induzida, originando mutações.

Referências
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
(recurso eletrônico).

DE ROBERTS, Edward M.; HIB, José. Biologia celular e molecular. 16. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. (recurso eletrônico).

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (recurso eletrônico).

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LODISH, Harvey et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
(recurso eletrônico).

PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 5. ed. reimpr. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2017. (recurso eletrônico).

ZAHA, Arnaldo; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; PASSAGLIA, Luciane M.P. Biologia


molecular básica, 5.ed Porto Alegre: Artmed, 2014. (recurso eletrônico).

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