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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO DE FÍSICA
Depto de Física da Terra e do Meio Ambiente

FISD36 –Física Geral Teórica I

Força e Movimento: Dinâmica de


uma partícula

Profs. Alanna Dutra, Maria Zucchi e Carlos Vilar


O que veremos nesta aula:
➢ Conceito de Força;
➢ Tipos de Forças em Mecânica;
➢ Leis de Newton;
➢ Leis de Força:
➢ Força gravitacional
➢ Força normal
➢ Força de tração
➢ Força elástica
➢ Forças de atrito
➢ Aplicações das Leis de Newton.
Definição de Força:
A Força é uma ação física que causa
deformações ou que altera o estado de repouso
ou de movimento de um determinado objeto.

Existem forças de contato e forças que atuam à distância, ou seja não existe a
necessidade do contato físico para atuarem: Exemplos de forças aplicadas: (a)-
(c) forças de contato, (d) força gravitacional, (e) força elétrica e (f) força
magnética (Serway,2018).
Força e as Leis de Newton:
O conceito de força está relacionado com as
leis do movimento, criadas por Isaac Newton,
responsável por grandes descobertas
no âmbito da Física e mais concretamente no estudo da força.

Por esse motivo, a unidade do Sistema Internacional de força é


o Newton (N).
Três leis de Newton
a) Primeira lei de Newton:
◼ Todo corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo
uniforme, a menos que seja compelido a modificar esse
estado pela ação de forças externas.
◼ Condição de Equilíbrio: 𝐹𝑟𝑒𝑠 = 0

b) Segunda lei de Newton:


◼ Se existe uma força externa resultante 𝐹𝑟𝑒𝑠 atuando sobre um
objeto com massa, a força causará uma aceleração, :
𝐹𝑟𝑒𝑠 = ෍ 𝐹𝑖 = 𝑚𝑎
𝑚𝑎Ԧ
c) Terceira lei de Newton 𝑖

◼ As forças que dois objetos exercem em interação entre si são


sempre exatamente iguais em módulo e com sentidos opostos.
1a Lei
Na ausência de uma força externa sobre um objeto, o objeto
permanecerá em repouso se já estava em repouso; ou se estiver em
movimento, permanecerá em movimento com a mesma velocidade,
contanto que não seja afetado por uma força externa.

◼ Também conhecida como Lei da Inércia que define um


conjunto de Sistemas de Referência chamado Referencias
Inerciais.
◼ A segunda parte representou um salto intelectual durante a
época de Newton, uma vez que a visão predominante era a
Aristotélica, “é preciso continuar empurrando para que um
objeto continue se movendo”.
Aceleração e a 2a Lei
Se existe uma força externa atuando sobre um objeto com
massa m, a força causará uma aceleração, :

Aceleração é um vetor:
◼Tem módulo, sentido e Unidades físicas de aceleração: m/s2
◼ O módulo e o sentido da aceleração são proporcionais aos da
força resultante;

Para uma determinada força externa, o módulo da aceleração é


inversamente proporcional à massa
◼ Aplicar mais força resulta em mais aceleração.
2a Lei:
Usando a definição do vetor aceleração, a equação pode ser escrita
com:

Usando a definição do vetor velocidade a equação é reescrita da


seguinte forma:

A equação da força além de ser vetorial, é também uma equação


diferencial.
2a Lei em componentes:
é uma equação vetorial

Podemos escrever as equações das componentes Cartesianas da


aceleração:

A segunda lei aplica-se independentemente para cada componente


Cartesiana da aceleração
Exemplo
Uma partícula de massa igual a 0,4 kg é submetida,
simultaneamente a duas forças:
𝑭𝟏 = −𝟐𝒊Ƹ − 𝟒𝒋Ƹ 𝑵
𝑭𝟐 = −𝟐, 𝟔𝒊Ƹ + 𝟓𝒋Ƹ 𝑵
Se a partícula está na origem e parte do repouso em t=0,
determine:
a) Sua posição
b) Velocidade da partícula em t=1,6 s
A força de dois objetos entre si
Considere dois objetos arbitrários em repouso e isolados, sem forças resultantes
externas agindo sobre eles.

Acrescente duas forças internas (a força do objeto 1 agindo sobre o objeto 2) e


(a força do objeto 2 agindo sobre o objeto 1) à soma das forças externas para obter a
força resultante total:

Uma vez que os objetos estão em repouso, a força resultante total desaparece. Além
disso, a força externa é nula, então:

Em equilíbrio estático as forças dos objetos um sobre o outro são exatamente iguais em
módulo e opostas em sentido.
3ª Lei de Newton
Se um objeto 1 exerce uma força sobre um objeto 2, então a
força que o objeto 2 exerce sobre o objeto 1 é exatamente igual
em módulo e oposta em sentido:
Força Resultante
◼ Definição:força resultante = soma dos vetores de todas as
forças que agem em um determinado objeto

◼ As componentes cartesianas da força resultante são dadas por:


Condições de equilíbrio
◼ Condição de equilíbrio estático 1:
Um objeto só pode permanecer em repouso se a
força resultande agindo sobre ele for exatamente 0.

◼ Podemos usar esta condição de equilíbrio de força resultante 0


para resolver forças desconhecidas.
Condições de equilíbrio
Em coordenadas Cartesianas, esta equação vetorial é, na verdade,
três equações independentes:
ALGUMAS FORÇAS ESPECIAIS:
A Força Gravitacional (Fg) exercida sobre um corpo é um tipo
especial de atração que um segundo corpo exerce sobre o primeiro.
Nos referindo à força que o atrai na direção do centro da Terra, ou
seja, verticalmente para baixo, ou da força de atração dos corpos
celeste.
Força Normal (N): é uma força que surge devido ao contato de
um objeto com uma superfície. Esta força sempre aponta na
direção perpendicular à superfície de contato. O nome vem do
termo matemático normal, que significa perpendicular.

Força de Tração (T): é uma força transmitida através da corda


(ou um fio ou cabo) a um corpo, quando a mesma está presa a
este corpo e tracionada (tensionada), e essa força também é
chamada de tensão elástica da corda. A tração da corda é o
módulo T da força exercida sobre o corpo.
Força Gravitacional
◼ Módulo da força gravitacional sobre um objeto = peso
◼ A força gravitacional sobre um objeto, Fg, é sempre proporcional
a sua massa

◼ Próximo
à superfície da Terra: O peso é constante e é um produto
da massa do objeto e da aceleração gravitacional da Terra:
Força Gravitacional
◼ Exemplo:
◼ Objeto com massa m = 5,00 kg
◼ Força gravitacional
Fg = mg = (5,00 kg)(9,81 m/s2) = 49,05 kg m/s2
◼ Unidade de força:

1 kg m/s2 = 1 N

◼ Resumo: massa, m, é medida em unidades de kg enquanto que peso (uma força!),


mg, é medida em unidades de N
Força Normal
◼A mão exerce uma força sobre o computador: N (força normal)
◼ Esta força aponta em sentido oposto ao peso, e tem o mesmo
módulo

◼ Calculea força
resultante:
Diagramas de corpo livre
◼ Primeiraobservação: Não é realmente necessária a mão na
figura. Todo o seu efeito é representado pela seta da força normal

◼ Segunda observação: Também não precisamos de uma


representação exata do notebook, um desenho simples é o
suficiente
◼ Diagramas de corpo livre!
Força Gravitacional e Normal
Questão: Qual o módulo da força que a mesa
exerce sobre o livro de baixo?
Resposta:
◼ Primeiro, desenhe um diagrama de corpo livre
do livro de cima:
◼ Terceira lei de Newton
◼ Então desenhe um diagrama de corpo livre do
livro de baixo:

◼ Força normal = soma de ambos os pesos


Força de Tração
◼A força é transmitida exatamente no sentido da corda.

◼A força dentro da corda é chamada de “força de tração“ ou


“tensão elástica”
Cordas e polias
◼A força de tração é a
mesma em todos os
lugares dentro da
corda
◼ Cordas podem ser
redirecionadas
através de polias
=> o sentido da
força muda, mas
não o seu módulo
absoluto
Exemplo: argolas (1)
◼ Um ginasta de massa 55 kg está pendurado em argolas
Questão 1: Qual é a tensão em cada corda?
Resolução: argolas (2)
Resposta: não há forças no sentido x; no sentido y:
◼ Ambas as cordas sustentam
igualmente o ginasta
Resolução: argolas (3)
Questão 2: O que muda se as argolas não estiverem retas para baixo, mas
formando um ângulo com relação ao teto?
Resposta:
◼ Condições de equilíbrio:

◼ Combine as duas equações:

◼ Na medida em que o ângulo


diminui, T aumenta!
Máquina de Atwood
A máquina de Atwood consiste em duas massas
(m1 e m2) conectadas por uma corda que passa
por uma polia, conforme visto à direita
◼ Queremos calcular a aceleração das massas
◼ Por enquanto, consideramos um caso sem atrito,
em que a polia não se move e a corda desliza sobre ela.
◼ Também presumimos que m1 > m2
◼ Neste caso, a aceleração é conforme mostrada acima
Máquina de Atwood (2)
◼ Começamos desenhando os diagramas de corpo livre para m1 e m2

◼ Em ambos os diagramas, indicamos nossa escolha para o sentido


da aceleração
◼ A corda exerce uma tensão T, de módulo ainda a ser determinado,
para cima sobre m1 e m2
◼ Com nossas escolhas do sistema de coordenadas e o sentido da
aceleração, a aceleração para baixo de m1 é em sentido negativo.
Máquina de Atwood (3)
◼ Para m1 podemos escrever

◼ Para m2 podemos escrever

◼ Equacionando as duas expressões


para T podemos escrever
Máquina de Atwood (4)
◼ Agora podemos calcular a aceleração

◼ Desta equação, é possível ver que o módulo


da aceleração, a, é sempre menor do que g
nesta situação
◼ Se as massas são iguais, obtemos o resultado
esperado de aceleração zero
◼ Selecionado a combinação adequada de massas,
podemos gerar qualquer valor da aceleração
entre zero e g que desejarmos
Dois blocos
◼ Diagramas de corpo livre
Força elástica
Quando puxamos uma mola ou um elástico,
imediatamente aparecem forças de
restauração, ou seja, forças que se opõem às
forças que deformaram a mola ou o elástico.

Saltar de bungee-jump

Sistema de Amortecimento
do carro
Hooke, ao estudar as deformações elásticas, verificou
que, duplicando o valor da força aplicada, a deformação
duplica, triplicando o valor da força, a deformação triplica, e
assim por diante.

lo

x
Fel 2x

F 2Fel

2F
F = 2F 3F = k F = kx
=
x 2x 3x

Em regime de deformação elástica, a intensidade da (F) é


proporcional à deformação (x).
Força elástica e a Lei de Hooke:
^
F=kx i
Em que:
• F: intensidade da força aplicada.
• k: constante elástica da mola.
• x: deformação sofrida pela mola.

A constante elástica k é uma característica da mola


considerada e dependente do material de que é feita, das
dimensões, entre outros. Sua unidade no SI é o N/m.
Instalando uma luminária:
Após aprender as leis de Newton você resolve instalar uma
luminária, sem usar o teto e utilizando um cabo e uma corda
elástica, A luminária deverá ficar em repouso. Você já tem uma
luminária e a corda elástica, falta comprar o cabo. Instalando
conforme a seguir:

m=8,0 kg T
k= 300 N/m
x=0,5 m
α=?
T=?

Ao chegar a loja o vendedor pergunta se você quer um cabo que


suporte até 100 N ou até 200 N?
Resolução:
Resolução:
Força de Atrito
◼ Introdução de uma nova força: o atrito
◼ Forças de atrito estão presentes em praticamente
todos os processos de cinemática;
◼ No que está relacionado ao atrito, observamos o seguinte:

◼ Se um objeto estiver em repouso, é necessária uma determinada força


externa limiar para fazer com que ele se mova;
◼ Essa força é maior do que a força necessária para mantê-lo movendo-se;
◼ A força de atrito é proporcional à força normal;
◼ A força de atrito é independente do tamanho da área de contato;
◼ A força de atrito depende da aspereza da superfície de contato.
Dois tipos de atrito
◼ Existem dois tipos de atrito
◼ Atrito estático
◼ Objeto em repouso; a força de atrito estático tem um valor máximo
◼ Atrito cinético
◼ Objeto em movimento
◼ Ambos os tipos de atrito são proporcionais à força normal

◼ O coeficiente μ sempre é maior


que zero e normalmente é menor que 1
◼ O coeficiente é diferente para
o atrito cinético e para o atrito estático
Força de atrito
Atrito estático
◼ Se um objeto estiver em repouso, é necessária uma quantidade limiar de
força para fazer com que ele se mova
◼ Se você empurrar um objeto estacionário com uma força menor do que a limiar, ele
não se moverá
◼ Se você empurrar um objeto estacionário com uma força suficiente, ele começará a se
mover
◼ A força de atrito estático é sempre igual e oposta a força exercida sobre o objeto
estacionário
◼ Podemos escrever a força de atrito como
Atrito cinético
◼O atrito cinético é usado para objetos em movimento
◼O módulo do atrito cinético é dado por:

◼N é o módulo da força normal;

◼ μk é o coeficiente de atrito cinético;


◼O sentido da força de atrito cinético de um objeto é sempre oposto
ao sentido do movimento deste objeto
Determinando o coeficiente de atrito cinético
◼ (Revisão): Objeto deslizado em uma superfície horizontal, com velocidade
constante e medida de força F
◼ Ainda, medida de peso do objeto = força normal N=mg
Vista superior

◼ Coeficiente de atrito cinético:


Determinando o coeficiente de atrito estático
◼ Podemos determinar o coeficiente de atrito estático usando um plano
inclinado com ângulos variáveis
◼ Lentamente erga o plano da horizontal na direção vertical

◼ Observe o ângulo em que o objeto começa a escorregar

◼ Logo antes de escorregar, a aceleração era 0, e a força de atrito estático


estava no máximo, equilibrando a componente do peso ao longo do plano

◼ Resolva para o coeficiente de atrito


estático:
Plano inclinado
◼ Situação típica: um objeto escorrega para baixo por um plano com algum
ângulo em relação à horizontal
◼ Exemplo: snowboard

◼ Primeiro passo: Desenhe o


plano e o ângulo
◼ Desenhe todas as forças que
agem sobre o objeto deslizante
◼ Neste caso: gravidade e força
normal
◼ Em geral também há atrito
(despreze por enquanto)
◼ Primeira observação
importante: Os vetores força
somados não são 0!
Plano inclinado (2)
◼ Segundo passo: escolha um sistema de coordenadas conveniente
◼ Para problemas de plano inclinado, o ideal é, quase sempre, usar o eixo x ao
longo do plano (positivo para a direita, e o eixo y
perpendicular a ele, obviamente)
◼ Nota: a força normal tem apenas uma componente no sentido y
◼ Decomponha a força peso em componentes:
Plano inclinado (3)
◼ Terceiro passo: Observe os triângulos semelhantes! Onde o ângulo aparece
novamente?
◼ O triângulo abc (componentes da força gravitacional) é semelhante ao triângulo
ABC (geometria).
◼ Porque a é prependicular a C, e c é prependicular a A,segue-se que o ângulo
entre a e c é igual ao
ângulo entre A e C.
◼ Resultado: O ângulo
aparece em ambos os
triângulos
◼ As componentes do vetor peso
nos sentidos x e y:
Plano inclinado (4)
◼ Não há movimento no sentido y => não há força resultante no sentido y
◼ A soma de todas as componentes tem que ser igual a 0 neste sentido

◼ Agora podemos usar a segunda lei


de Newton para determinar a aceleração

◼Por favor, observe que a massa do objeto foi anulada nesta equação => Todos os
objetos tem a mesma aceleração neste plano, independente de sua massa.
◼Podemos escrever a equação do vetor aceleração:
Plano inclinado + Atrito
◼ Agora acrescente a força de atrito (repare na seta azul)
◼ Sentido: oposto ao movimento,
ou seja, para cima da montanha
◼ Módulo (use atrito cinético,
o esquiador está em movimento)

◼ A segunda lei de Newton


no sentido x:

◼ Resultado final:
Movimento circular não uniforme
Quando uma partícula se move com velocidade variável em uma
trajetória circular
𝒂 = 𝒂𝒕 + 𝒂𝒓
tangencial radial

Então, a força atuante sobre a partícula será:

𝑭𝒓𝒆𝒔 = σ 𝑭𝒊 = σ 𝑭𝒓 +σ 𝑭𝒕

tangente ao círculo e
direcionada para o centro e responsável por 𝑎Ԧ 𝑡
responsável pela
aceleração centrípeta
Movimento circular não uniforme
velocidade diminui
𝒂𝒕
trajetória

𝒂 𝒂𝒓 𝒂
𝒂𝒓

𝒂𝒕

onde
𝒅𝒗 𝒗𝟐
𝒂𝒕 = 𝒂𝒓 = 𝒂𝒄 =
𝒅𝒕 𝒓
Exemplo:
Uma bola de massa m está suspensa por um cabo, preso em um suporte, e
viaja com velocidade v constante sobre um circulo horizontal de raio r. O
cabo faz um ângulo q com a vertical. Encontre a tensão no cabo e a
velocidade da bola.
A aceleração é horizontal e
direcionada para o centro da
circunferência de raio r
Queda livre com resistência do ar
◼ Nãose pode ignorar o atrito do ar quando nos movemos
rapidamente

◼A forma geral desta força deveria depender da velocidade


relativo do ar com constantes a serem determinadas

◼ Objetosmacroscópicos movendo-se com velocidades


relativamente altas pelo ar:

◼ Força de arrasto: F=Dv2

◼ Sentido da força: oposto ao sentido do movimento


◼ A velocidade terminal é a velocidade máxima com que um corpo se desloca
num meio viscoso sob a ação do seu peso.
◼ Um objeto em queda livre é acelerado pela gravidade e cai cada vez mais
rápido
◼ Na medida em que a velocidade aumenta, a força de arrasto também
aumenta
◼ Uma vez que a força de arrasto é igual à gravidade, não há mais aceleração, e
a velocidade permanece a mesma: velocidade terminal
Queda livre com resistência do ar
Velocidade terminal

Velocidade em função do tempo


Espaço percorrido em função do tempo
Sir Isaac Newton:

◼ Nascido em 4 de janeiro de 1643, em Woolsthorpe, Lincolnshire,


na Inglaterra
◼ 5 de junho de 1661: entrou na Trinity College, em Cambridge
◼ Abril de 1665: Formou-se bacharel
◼ Verão de 1665 até 1667: a universidade foi fechada por causa
da peste negra; Newton voltou para casa e fez grandes avanços
em matemática, física e astronomia
◼ 1666: lei da gravitação universal
◼ 1669: Newton é nomeado professor lucasiano em Cambridge
◼ 1670: teoria corpuscular da luz
◼ 1671: Publicação do Cálculo (mais tarde independentemente
inventado pelo alemão Leibniz)
◼ 1687: Publicação de Principia (três leis de Newton)
◼ 1689: eleito para o parlamento
◼ 1696: nomeado Warden of the Royal Mint
◼ 1699: nomeado Master of the Royal Mint (ficou muito rico!)
◼ 1703: eleito presidente da Royal Society
◼ 1705: foi condecorado cavaleiro pela rainha Anne
◼ 31 de março de 1727: morreu em Londres

https://ok.ru/video/494891305505 (Filme: Isaac Newton o último mágico)


https://www.youtube.com/watch?v=JOfs6K4sFac (Documentário: Isaac Newton)
Referências

Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica


David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker

Physics for Scientists and Engineers


Raymond A. Serway,Jr. Jewett and John W.

Física para Universitários: Mecânica


por Wolfgang Bauer, Gary D. Westfall, Helio Dias

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