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NR 1- Treinamento sobre Disposições Gerais e PGR

SUMÁRIO
1. NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 ......................................................... 3

1.1. Campo de aplicação ............................................................................... 3

1.2. Competências e estrutura ...................................................................... 4

2. DIREITOS E DEVERES ............................................................................... 4

2.1. Cabe ao trabalhador ............................................................................... 4

2.2. Cabe ao empregado ............................................................................... 5

3. GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS- GR0 ........................... 6

3.1. Qual o futuro do PPRA? ......................................................................... 6

3.2. Passos para implementar o PGR.............................................................. 7

4. INVENTÁRIO DE RISCOS .............................................................................. 8

4.1. Levantamento e identificação dos perigos ................................................ 8

4.1.1. Levantamento preliminar do risco ...................................................... 8

4.1.2. Levantamento de perigo ..................................................................... 8

5. RISCOS OCUPACIONAIS ........................................................................... 9

5.1. Riscos Físicos ......................................................................................... 10

5.2. Riscos Químicos ..................................................................................... 10

5.3. Riscos biológicos .................................................................................... 10

5.4. Ricos Ergonômicos ................................................................................. 10

5.5. Riscos de acidentes ................................................................................ 11

6. AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS OCUPACIONAIS................... 11

6.1. A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista


a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações: ........... 12

6.2. Controle de riscos................................................................................. 13

6.3. Medidas de prevenção ............................................................................ 13

6.4. Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção ........ 14

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7. Plano de ação............................................................................................. 14

7.1. Desafios para a implementação.............................................................. 14

7.2. Recomendações ..................................................................................... 15

8. DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS


OCUPACIONAIS ............................................................................................... 16

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 17

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1. NORMA REGULAMENTADORA Nº 1
O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras -
NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para
o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.

1.1. Campo de aplicação


- As NR obrigam, nos termos da lei, empregadores e empregados, urbanos e
rurais.

- As NR são de observância obrigatória pelas organizações e pelos órgãos


públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes
Legislativo, Judiciário e Ministério Público, que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis do Trabalho.

- A observância das NR não desobriga as organizações do cumprimento de


outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de
obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, bem como
daquelas oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.

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1.2. Competências e estrutura


A Secretaria de Trabalho - STRAB, por meio da Subsecretaria de Inspeção
do Trabalho - SIT, é o órgão de âmbito nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho para:

A) formular e propor as diretrizes, as normas de atuação e supervisionar as


atividades da área de segurança e saúde do trabalhador;
B) promover a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho
- CANPAT;
C) coordenar e fiscalizar o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT;
D) promover a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre Segurança e Saúde no Trabalho - SST em todo o
território nacional;
E) participar da implementação da Política Nacional de Segurança e Saúde
no Trabalho - PNSST;
F) conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das
decisões proferidas pelo órgão regional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho, salvo disposição expressa em contrário;

2. DIREITOS E DEVERES
2.1. Cabe ao trabalhador
G) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo
com a seguinte ordem de prioridade:
I- eliminação dos fatores de risco;
II- minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção
de medidas de proteção coletiva;
III- minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção
de medidas administrativas ou de organização do trabalho;
IV- adoção de medidas de proteção individual
H) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso
de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a
análise de suas causas;
I) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações
relativas à segurança e saúde no trabalho;

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J) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo


com a seguinte ordem de prioridade;

2.2. Cabe ao empregado


A) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de
serviço expedidas pelo empregador;
B) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
C) colaborar com a organização na aplicação das NR;
D) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo
empregador.

- Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao


cumprimento do disposto nas alíneas do subitem anterior.

- O trabalhador poderá interromper suas atividades quando


constatar uma situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e
iminente para a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior
hierárquico.

- Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá


ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas
as medidas corretivas.

TODO TRABALHADOR, AO SER ADMITIDO OU QUANDO MUDAR DE


FUNÇÃO QUE IMPLIQUE EM ALTERAÇÃO DE RISCO, DEVE RECEBER
INFORMAÇÕES SOBRE:

A) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de


trabalho;
B) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
C) as medidas adotadas pela organização;
D) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência;

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3. GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS-


GR0
O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) é um novo conceito da NR-
1. Ele trata de todo escopo do gerenciamento de riscos ocupacionais de forma
ampla por estabelecimento da empresa. Foi criado para que as empresas
possam realizar uma gestão eficiente e identificar os perigos e riscos aos quais
os seus colaboradores estão submetidos.

- O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de


Gerenciamento de Riscos - PGR.

- A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade


operacional, setor ou atividade

O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que estes cumpram
as exigências previstas nesta NR e em dispositivos legais de segurança e saúde
no trabalho.

O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos faz parte do GRO. É um


programa que deve estar alinhado a outros planos e programas previstos na
legislação de Segurança e Medicina do Trabalho.

Dessa forma, o PGR centraliza a gestão de todos os riscos – físicos,


químicos, biológicos, ergonômicos e de acidente. Além disso, ele deve
estabelecer um plano de ação para minimizar os riscos identificados no
inventário de riscos.

3.1. Qual o futuro do PPRA?


A resposta é simples: ele acabou! Isso aconteceu porque duas portarias
publicadas em março de 2020 não citam mais o PPRA. Inclusive, a nova NR-9
mudou até de nome, excluindo definitivamente o termo PPRA. São elas:

- Portaria nº 6.730/2020 - NR-1: trata das Disposições Gerais e


Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, estabelecendo o novo PGR;

- Portaria nº 6.735/2020 - NR-9: trata da Avaliação e Controle das


Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;

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- De maneira geral, podemos dizer que a nova NR-1 foi estabelecida para
criar critérios que devem ser seguidos pelos empregadores e seus
empregados, no que se refere à saúde e à Segurança do Trabalho;

- A NR-9, por sua vez, serve para que as organizações, após terem feito
um inventário de riscos, de acordo com a NR-1, possam desenvolver
planos de ações;

- Na prática, uma norma complementa a outra, com o objetivo de tirar as


ações de controle de riscos do papel e realizá-las em tempo real;

- O fim do PPRA, portanto, foi decretado! Apesar disso, muitos elementos


do antigo programa ainda estão presentes no PGR. Afinal, ambos são
meios para prevenir riscos;

3.2. Passos para implementar o PGR


A implementação do PGR visa tornar os processos menos burocráticos,
além de aumentar o prazo de renovação. Logo, estima-se que a novidade
também seja benéfica para as empresas, financeiramente falando.

A nova redação também estabelece que as empresas necessitam prestar


informações sobre a segurança e a saúde do trabalho de forma digital. Para isso,
deve ser usado um modelo que foi aprovado pela Secretaria do Trabalho, ou
seja, estamos falando do e-Social no grupo de eventos de SST.

1º PASSO: INVENTÁRIO DE RISCOS

Trata-se de um documento que serve como base do PGR, onde todos os riscos
devem ser mapeados e devidamente avaliados.

2º PASSO: PLANO DE AÇÃO

O PGR deve ter um plano de ação completo, com planejamento, execução e


monitoramento das ações, para que os riscos sejam mitigados na empresa.

Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a


responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras, datados e assinados.

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Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos


trabalhadores interessados ou seus representantes e à Inspeção do Trabalho.

4. INVENTÁRIO DE RISCOS
A) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

B) caracterização das atividades;

C) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de
riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores
sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;

D) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos
termos da NR-17.

E) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do


plano de ação;

F) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

4.1. Levantamento e identificação dos perigos


4.1.1. Levantamento preliminar do risco
A) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas
instalações;

B) para as atividades existentes;

C) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de


trabalho.

4.1.2. Levantamento de perigo


A) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;

B) identificação das fontes ou circunstâncias;

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C) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.

5. RISCOS OCUPACIONAIS

Riscos

Perigo

Risco Ocupacional é a probabilidade de ocorrência de um evento


causador de lesões às pessoas e ou danos ao ambiente, sendo suas
consequências leves ou graves, temporárias ou permanentes, parciais ou totais.
Estes riscos, são classificados de acordo com a figura acima. Os agentes
ambientais podem ser absorvidos pela via cutânea, digestiva ou respiratória.

Além disso, os riscos ocupacionais podem afetar a saúde do trabalhador


de acordo com sua natureza, concentração, intensidade, tempo de exposição e
sensibilidade individual. A seguir, você estudará sobre todos os agentes
conforme a classificação mencionada.

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5.1. Riscos Físicos


Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia
a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:
Ruído; Vibrações; Pressões anormais; Temperaturas
extremas; Radiações ionizantes; Radiações não ionizantes;
Umidade; Infrassom e o ultrassom. A cor que representa o
risco físico é o VERDE.

5.2. Riscos Químicos


São substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, ou que pela
natureza da atividade e tempo de exposição, possam
penetrar através da pele ou ingestão. São considerados os
principais agentes do risco químico: Poeiras, Fumos; Névoas;
Neblinas; Gases; Vapores; Produtos Químicos em geral. A
cor que representa o risco químico é o VERMELHO.

5.3. Riscos biológicos

Consideram-se Agentes Biológicos diversos


microrganismos, tais como: Bactérias; Fungos; Bacilos;
Parasitas; Protozoários; Vírus; entre outros. A cor que
representa o risco biológico é o MARROM.

5.4. Ricos Ergonômicos


Situações que possam afetar as condições psicofisiológicas
dos trabalhadores enquanto executam suas atividades. Os
agentes de risco ergonômico são: Postura inadequada;
Levantamento de peso; Controle rígido de produtividade;
Esforço físico intenso; Utilização de mobiliário inadequado;
Imposição de ritmo intenso; Jornada de trabalho prolongada;
Monotonia e repetitividade; E outras situações causadoras de

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estresse físico e psicológico. A cor que representa o risco ergonômico é o


AMARELO.

5.5. Riscos de acidentes


Todos os fatores causadores de situações que possam
provocar lesão corporal ou perturbação funcional que cause
a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho,
permanente ou temporária e danos materiais. Os agentes de
risco de acidentes são: Armazenamento Inadequado; Risco
de Queda; Risco de Corte; Arranjo Físico Inadequado;
Máquinas e equipamento sem proteção; Eletricidade;
Ferramentas Inadequadas; Animais peçonhentos; Iluminação
Inadequada; Perigo de Incêndio ou explosão. A cor que representa o risco de
acidente é o AZUL.

6. AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS


OCUPACIONAIS
Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado
pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a
probabilidade ou chance de sua ocorrência.

A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de


riscos que sejam adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.

A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em


conta a magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente
afetados.

A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à


saúde deve levar em conta:

a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;

b) as medidas de prevenção implementadas;

c) as exigências da atividade de trabalho;

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d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de


referência estabelecidos na NR-09.

6.1. A avaliação de riscos deve constituir um processo


contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da
ocorrência das seguintes situações:
A) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
B) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em
novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;

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C) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das


medidas de prevenção;
D) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
E) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

6.2. Controle de riscos


A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou
controlar os riscos sempre que:

- exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos


legais determinarem;

- a classificação dos riscos ocupacionais

- houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde,


entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e
as situações de trabalho identificados.

6.3. Medidas de prevenção


Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção
de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em
caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
obedecendo-se a seguinte hierarquia:

- medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

- utilização de equipamento de proteção individual – EPI;

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6.4. Implementação e acompanhamento das medidas de


prevenção
O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma
planejada e contemplar:

- a verificação da execução das ações planejadas;

- as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho;

- o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes


nocivos, quando aplicável.

“As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os


dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em seu
desempenho.”

7. PLANO DE AÇÃO
O plano de ação basicamente é um documento que mostra em detalhes como
será feito o controle dos riscos presentes no inventário, através de um
cronograma.

7.1. Desafios para a implementação


1º. Obter o comprometimento da administração, gerentes de unidades de
trabalho e trabalhadores.

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2º. Assegurar a efetiva participação dos trabalhadores.

3º. Dispor dos recursos e competências necessários.

7.2. Recomendações
- DEFINA A AÇÃO A SER FEITA, POR PRIORIDADE

- DEFINA O MOTIVO

- ONDE SERÁ A AÇÃO? SETOR/GHE/FUNÇÃO

- INFORMAR O RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DA AÇÃO

- COMO SERÁ FEITO?

- QUANTO VAI CUSTAR?

- DATA DA IMPLANTAÇÃO
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- ACOMPANHAR O STATUS E REVER AS AÇÕES

8. DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE


RISCOS OCUPACIONAIS
Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades
no mesmo local de trabalho devem executar ações integradas para aplicar as
medidas de prevenção, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos
aos riscos ocupacionais.

O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção


para as empresas contratadas para prestação de serviços que atuem em suas
dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar
os programas das contratadas.

As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações


sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que possam impactar nas
atividades das contratadas.

As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário


de Riscos Ocupacionais específicos de suas atividades que são realizadas nas
dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato.

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 3.214, de 08 de junho de
1978. NR 01: DISPOSIÇÕES GERAIS. Editora Atlas, 2019. 82ª edição.

BRASIL. Portaria n° 3.214, de 08 de junho de 1978. NR 05: COMISSÃO


INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES- CIPA. Editora Atlas, 2019. 82ª
edição.

BRASIL. Portaria n° 3.214, de 08 de junho de 1978. NR 06: EQUIPAMENTO DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI. Editora Atlas, 2019. 82ª edição.

BRASIL. Portaria n° 3.214, de 08 de junho de 1978. NR 07: PROGRAMA DE


CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO. Editora Atlas,
2019. 82ª edição.

BRASIL. Portaria n° 3.214, de 08 de junho de 1978. NR 09: PROGRAMA DE


PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA. Editora Atlas, 2019. 82ª
edição.

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