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Ebook Gestão de Trabalhos em Altura

Degrau de escada NÃO


é ponto de ancoragem?
Wesley Silva Ano 2023
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Sobre o autor

Wesley Silva

É formado como Engenheiro de Produção e de Segurança do Trabalho.


Possui pós-graduação em Ergonomia, Direito Trabalhista e Previdenciário e
MBA em Liderança, Gestão e Inovação.

Atualmente é CEO da Innove Consultoria e Treinamentos, trabalhando


diretamente com a estruturação de Programas de Gerenciamento de Riscos.

Instrutor e palestrante em diversos cursos, consultor em Segurança do


Tr a b a l h o e m e m p r e s a s d o r a m o d e s i d e r u r g i a , m i n e r a ç ã o e
telecomunicações.

Atua há 15 anos com gestão de segurança do trabalho. Como muitos


profissionais da área, começou sua carreira como Técnico de Segurança do
Trabalho, sendo sua formação inicial.

Também apresenta em sua formação o curso Técnico em Ecologia e Meio


Ambiente e o Curso de Gerenciamento de Riscos pela University of Chicago.

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Introdução
Uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais é a queda de
trabalhadores em diferentes níveis. Os riscos de queda em altura estão presentes em
vários ramos de atividades e organizações. Apesar da Norma Regulamentadora estar
em vigor há mais de uma década, ainda enfrentamos muitos desafios no
Gerenciamento dos Riscos dessas atividades.

É fato que muitos aspectos relacionados à segurança nesse tipo de atividade


evoluíram muito, como a qualidade dos equipamentos e a diversidade de produtos e
soluções para maior segurança das operações. Os investimentos feitos em melhorias
de cintos, talabartes, trava quedas e outros dispositivos são algo que precisa ser
reconhecido.

No entanto, muitos pontos ainda precisam evoluir e posso citar aqui alguns deles:
qualidade dos treinamentos em todas as regiões do país, melhor controle e inspeção
dos equipamentos, procedimentos de emergência, melhoria em projetos de
construção com o foco em eliminar o trabalho em altura e uma maior discussão sobre a
questão dos pontos de ancoragem.

Vamos abordar ao longo deste texto alguns pontos que acredito que precisam ser
melhor entendidos pelos profissionais que fazem a gestão dos riscos dessas
atividades, com o foco principal nos pontos de ancoragem.

A minha intenção não é esgotar o tema, mas colocar a discussão em pauta. Uma vez
que temos equipamentos de segurança de qualidade, precisamos voltar os olhos para
os pontos de ancoragem, pois a resistência do sistema dependerá da escolha do ponto
de ancoragem.

Ainda é comum muitos trabalhadores realizarem a ancoragem em degraus de


escadas. Seja essas escadas ficas ou móveis, mas será que isso é realmente seguro?

É certo que todo trabalho em altura precisa de uma Análise de Riscos. Mas será que
está sendo realizada uma análise de riscos de forma adequada?

E os fatores como a resistência do degrau como ponto de ancoragem estão sendo


levados em consideração? E o fator de queda? ZLQ? E se o trabalhador cair, qual é o
impacto?

Espero que você encontre as respostas para essas perguntas ao final. Boa Leitura!

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O que é trabalho em altura?

O trabalho em altura é definido pela Norma


Regulamentadora nº 35, publicada pela Portaria
SIT n.º 313, de 23 de março de 2012, com última
revisão dada pela Portaria MTP n.º 4.218, de 20
de dezembro de 2022. Segundo essa norma,
considera-se trabalho em altura toda atividade
com diferença de nível acima de 2,0m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.

Qual o objetivo da NR35?

A NR 35 tem como objetivo estabelecer os


requisitos e as medidas de prevenção para o
trabalho em altura. Ela envolve o planejamento,
a organização e a execução das atividades,
visando garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com essa prática.

Degrau de escada é um bom ponto de ancoragem?

Com base na entrada em vigor da Portaria MTP nº 4.218, de 20 de dezembro de 2022,


que introduziu alterações importantes na NR-35 referente ao trabalho em altura, torna-
se indispensável a revisão e adaptação dos processos de gestão relacionados a essa
atividade. Essa ação visa estabelecer um processo de melhoria contínua,
gerenciamento adequado dos riscos envolvidos e total conformidade com a legislação
vigente.
Um dos pontos cruciais nesta mudança de gestão é a análise e adequação de
estruturas de acesso e dos pontos de ancoragem.
De acordo com a NR 35, o Sistema de Proteção Contra Quedas - SPQ (Item 35.6) pode
ser dividido em dois tipos: Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas - SPCQ e
Sistema de Proteção Individual Contra Quedas - SPIQ.
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Sendo o SPIQ composto por:


1) Cinto de Segurança tipo Paraquedista (EPI) contra quedas, diretamente ou por meio
de outro componente, projetado para suportar as forças aplicáveis.

2) Elemento de Ligação: elemento com a função de conectar o cinturão de segurança


ao sistema de ancoragem, podendo incorporar um absorvedor de energia. Também
chamado de componente de união. Exemplo: Trava quedas e talabartes.

3) Ponto de ancoragem: parte integrante de um sistema de ancoragem onde o


equipamento de proteção individual é conectado.

Elementos do SPIQ

Para que o sistema de proteção contra quedas (SPQ) esteja em conformidade, é


necessário cumprir o requisito descrito no item 35.6.2, conforme segue abaixo.

a) ser adequado à tarefa a ser executada;


b) ser selecionado de acordo com a AR;
c) ser selecionado por profissional qualificado ou legalmente habilitado em segurança
do trabalho;
d) ter resistência para suportar a força máxima aplicável prevista quando de uma
queda;
e) atender às normas técnicas nacionais ou na sua inexistência às normas
internacionais aplicáveis vigentes à época de sua fabricação ou construção;
f) ter todos os seus elementos compatíveis e submetidos a uma sistemática de
inspeção
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Importante!

Todo Sistema de Proteção Contra Quedas precisa ser selecionado por profissional
qualificado ou legalmente habilitado em segurança do trabalho. Sendo que o
Profissional legalmente habilitado é aquele trabalhador previamente qualificado e
com registro no competente conselho de classe. Exemplo: CREA.
Já o trabalhador qualificado é aquele que comprove conclusão de curso específico
para sua atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino.

Sendo o ponto de ancoragem parte integrante do SIPQ ele precisará atender também
as especificações do item 35.6.6 e 35.6.6.3, descritos na sequência.
1) Devem ser efetuadas inspeções inicial, rotineira e periódica do SPIQ, observadas
as recomendações do fabricante ou projetista, recusando-se os elementos que
apresentem defeitos ou deformações.
2) A inspeção periódica deve ser realizada no mínimo uma vez a cada doze meses,
podendo o intervalo entre as inspeções ser reduzido em função do tipo de utilização,
frequência de uso ou exposição a agentes agressivos.

Exemplo de pontos a serem inspecionados no cinto tipo paraquedista. Fonte: Guia do SPIQ da CBIC

Desta forma, é fundamental que as estruturas utilizadas como pontos de ancoragem


passem por inspeções a cada 12 meses, realizadas por profissionais habilitados.
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Nota: Importante neste ponto é como registrar que o ponto de ancoragem foi
inspecionado. Além disso, como o trabalhador autorizado terá acesso a essa
informação. A minha sugestão seria uma placa de identificação informando dados
do ponto de ancoragem e data da última inspeção.

Uma reflexão: Se considerarmos o degrau da escada como ponto de


ancoragem a cada 12 meses será necessário fazer uma inspeção detalhada de
cada degrau observando o seu projeto de construção e critérios estabelecidos pelo
profissional legalmente habilitado.

Conforme o item 35.6.7, o SPIQ deve ser selecionado de maneira que, em caso de
uma eventual queda, a força de impacto transmitida ao trabalhador não exceda 6 kN.
Já o item 35.6.8 traz que os sistemas de ancoragem destinados à restrição de
movimentação devem ser dimensionados para resistir às forças que possam vir a ser
aplicadas.Considerando que o conjunto (Cinto de Segurança e Talabarte) não pode
permitir um impacto superior a 6 kN, o que equivale aproximadamente a 600 kg de
impacto sobre o trabalhador, o ponto de ancoragem deve suportar, no mínimo, essa
mesma carga. No entanto, é imprescindível levar em conta um fator de segurança
adicional. Para garantir essa condição, torna-se necessário um projeto elaborado por
um profissional legalmente habilitado, assegurando a avaliação adequada dessa
exigência no momento do planejamento da escada.

De acordo com o MANUAL DE AUXÍLIO NA


INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NORMA
REGULAMENTADORA n.º 35 - TRABALHO
EM ALTURA do Ministério do Trabalho, quando
o deslocamento vertical do trabalhador se faz
necessário, como ao subir uma escada de
marinheiro, uma opção é utilizar uma linha de
ancoragem vertical. Nesse cenário, é essencial
que a conexão do cinturão de segurança à linha
vertical seja estabelecida por meio de um
dispositivo trava-quedas. Existem dois tipos
disponíveis: o trava-quedas de linha flexível,
conforme NBR 14626, e o trava-quedas de
linha rígida, conforme NBR 14627.
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Conforme a NR35, o estabelecimento


dos sistemas e pontos de ancoragem
devem ser definidos em um processo
de análise de riscos.
Ainda com base no Manual, os sistemas
de ancoragem compreendem
componentes definitivos ou
temporários, dimensionados para
suportar os impactos de uma queda,
permitindo que o trabalhador conecte
seu Equipamento de Proteção
Individual diretamente ou através de
outro dispositivo, de forma a
permanecer conectado em caso de
perda de equilíbrio, desfalecimento ou
queda. Além de proteger o trabalhador,
o limite de força de impacto de 6 kN é
importante para manter a integridade do
SPIQ, uma vez que ele é projetado
tendo em conta esse parâmetro.

Por exemplo, as normas NBR 16325-1 e 16325-2 preveem que os dispositivos de


ancoragem projetados para um usuário sejam submetidos a ensaios estáticos com
uma força de 12 kN, considerando que a força de impacto não excederá 6 kN,
mantendo um fator de segurança de 2,0.

O sistema de ancoragem pode apresentar seu ponto de ancoragem:


a) diretamente na estrutura;
b) na ancoragem estrutural;
c) no dispositivo de ancoragem.

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Exemplos de dispositivos de ancoragem Tipo A1 conectados por ancoragem


estrutural ou por elementos de fixação – Fonte: Guia do SPIQ da CBIC

Por definição, temos que a estrutura é uma estrutura artificial ou natural utilizada para
integrar o sistema de ancoragem, com capacidade de resistir aos esforços desse
sistema.

Exemplo de sistema de ancoragem vertical


instalada de forma permanente.
Fonte: NBR 16489

1 - Escada
2 - Suporte
3 - Linha de ancoragem vertical

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A ancoragem estrutural é um elemento de um sistema de ancoragem que é fixado de


forma permanente na estrutura, no qual pode ser conectado um dispositivo de
ancoragem ou um EPI. Um exemplo de ancoragem estrutural são os elementos
metálicos soldados em uma estrutura metálica, devendo ser obedecidas as normas
técnicas aplicáveis, como NBR 8.800 e NBR 14.762.
A ESTRUTURA INTEGRANTE DE UM SISTEMA DE ANCORAGEM DEVE SER
CAPAZ DE RESISTIR À FORÇA MÁXIMA APLICÁVEL. A estrutura integrante do
sistema de ancoragem deve ser projetada por profissional legalmente habilitado,
podendo usar como referência as normas técnicas pertinentes. Por exemplo, para
estrutura de aço, teremos a NBR 8.800 ou a NBR 14.762.

Devemos citar também o Guia do SPIQ: Sistema de Proteção Individual contra


Quedas na indústria da construção. Brasília: CBIC, 2022.

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A conexão das linhas de vida na estrutura da escada tipo fixa vertical só será possível
se elas forem projetadas para a carga que será solicitada em caso de retenção de
queda. Um profissional legalmente habilitado (PLH) terá que realizar projeto
específico se o sistema de ancoragem for permanente, sendo que este sistema
precisará ter sua função descrita nesta responsabilidade legal.
A força vertical utiliza os 6 kN (quilonewton) como parâmetro. Esta é a força máxima a
ser transmitida ao trabalhador que será repassada “verticalmente” ao ponto de
ancoragem. A força gerada precisa ficar abaixo dos 6 kN, mas o parâmetro utilizado
para cálculos é sempre os 6 kN. O profissional qualificado em segurança do trabalho
precisa garantir que a força abaixo de 6 kN seja repassada ao trabalhador, o PLH de
estruturas precisa garantir que a estrutura seja compatível com esta força, incluído um
fator de segurança.
Um exemplo de força vertical pode ser observado na conexão de um talabarte em uma
estrutura de andaime ou em um degrau de escada. A boa prática recomenda que as
estruturas que suportam um sistema de ancoragem tenham uma carga de ruptura
equivalente a, pelo menos, duas vezes a carga máxima de trabalho a que estarão
sujeitas. Portanto, ao aplicar a força vertical de 6 kN, o PLH (Profissional Legalmente
Habilitado) precisa garantir uma carga de ruptura mínima de 12 kN. Para linhas
horizontais flexíveis, outras forças são geradas e devem ser conhecidas de antemão.

Para finalizar, considerando o Anexo II da NR35 vigente a partir de 03.07.2023, é


importante que o ponto de ancoragem atenda aos requisitos assinalados abaixo para
que a atividade em altura seja viabilizada.

3.2 A ancoragem estrutural e os elementos de fixação devem:


a) ser projetados e construídos sob responsabilidade de profissional legalmente
habilitado;
b) atender às normas técnicas nacionais ou, na sua inexistência, às normas
internacionais aplicáveis.

3.2.1 Os pontos de ancoragem da ancoragem estrutural devem possuir marcação


realizada pelo fabricante ou responsável técnico contendo:
a) identificação do fabricante;
b) número de lote, de série ou outro meio que permita a rastreabilidade;
c) número máximo de trabalhadores que podem estar conectados simultaneamente
ou força máxima aplicável.
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Desta forma, paras as atividades em campo que envolvam trabalhos em altura com o
uso de escadas, deverá ser observado a existência de sistemas e pontos de
ancoragem adequados para a atividade. Em resumo, o local ou estrutura deverá
possuir por exemplo uma linha de vida para que o trabalho em altura ocorra de forma
segura.
Não é recomendado o uso dos degraus das escadas como pontos de ancoragem.
Para que se possa usar o degrau como ponto de ancoragem, o mesmo precisará
atender às condições descritas anteriormente, como: definição por profissional
legalmente habilitado de que os degraus foram construídos e projetados para serem
utilizados como pontos de ancoragem e fazem parte do SPIQ, registros de inspeção e
registro de evidências de que os degraus foram projetados para retenção de quedas,
entre outras.

Outro ponto que precisamos considerar é que a distância percorrida durante uma
queda utilizando o talabarte em Y será possivelmente superior à distância
percorrida quando comparada com o uso do trava quedas deslizante. Isso poderá
gerar lesões ao trabalhador em uma eventual queda.

Distância percorrida em uma eventual queda utilizando-se do trava quedas e talabarte em Y

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Acredito que após a leitura deste texto você já saberá responder melhor aos
questionamentos inseridos na introdução.

Mas antes de encerrar nossa discussão sobre o tema, preciso reforçar alguns pontos
que precisam ser aplicados em sua gestão de trabalhos em altura:

• Evite o uso de escadas para acessos e trabalhos.


• Troque as escadas marinheiros por escadas com corrimão e guarda-corpo.
• Avalie com o setor de engenharia formas de construção que evitem o trabalho em
altura.
• Faça uma gestão de riscos ativa.

Um abraço!

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Bibliografia

ABNT NBR 16489 Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos


em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção -
Acesso em: 01 set. 2023. Disponível em:
https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=373492

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA. Manual de Auxílio na


Interpretação e Aplicação da
NR-35. Acesso em: 01 set. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-
emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-
colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/normas-
regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-regulamentadora-no-
35-nr-35

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA. NORMA


REGULAMENTADORA -NR-35. Acessado em 01/09/2023.
https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-
social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-
permanente/normas-regulamentadora/normas-regulamentadoras-vigentes/norma-
regulamentadora-no-35-nr-35

CBIC. GUIA DO SPIQ: (SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA


QUEDAS) NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO- Acesso em: 01 set. 2023.
Disponível em: https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2022/02/guia-spiq2022.pdf
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