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PROGRAMA DE CONTROLE

MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL "P.C.M.S.O."

Razão Social: GL CONSTRUTORA LTDA


Endereço: R GOVERNADOR VALADARES, Nº SN, FRENTE
Bairro: Centro
Cidade: ECOPORANGA/ES CEP: 29850-000

Fevereiro/2024
SUMÁRIO

1 PERFIL DA EMPRESA................................................................................................................3
2 CONCEITOS..................................................................................................................................4
3 OBJETIVOS...................................................................................................................................6
4 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................................7
5 DESENVOLVIMENTO DO PCMSO...........................................................................................8
5.1 DAS RESPONSABILIDADES..............................................................................................10
5.1.1 Compete ao Empregador................................................................................................10
5.1.1.1 Custear, sem ônus para...........................................................................................11
5.1.1.2 Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1.............................................11
5.1.1.3 Encarregar dos exames complementares previstos................................................11
5.2 AÇÕES DEPREVENÇÃO PRÉ PATOGÊNICA..................................................................11
5.3 DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO.............................................................................12
6 Os exames complementares passam a ter a seguinte necessidade...............................................14
7 PORTADORES DE DOENÇAS POTENCIALMENTE INCAPACITANTES.........................15
8 CONTROLE DE DEPENDÊNCIAS...........................................................................................15
9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO.....................................16
10 CONDUTA EM CASO DE ALTERAÇÃO DOS EXAMES......................................................18
11 REGISTRO E ARQUIVO DE INFORMAÇÕES.......................................................................19
12 PROGRAMAS DE VACINAÇÃO..............................................................................................19
13 ROTINAS DE EXAMES.............................................................................................................21
14 SETORES, FUNÇÕES, RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS,
PERIODICIDADE DE EXAMES CLÍNICOS E COMPLEMENTARES .........................................22
14.1 Setor: Obras........................................................................................................................22
14.1.1 Cargo: Auxiliar de obras............................................................................................22
14.1.2 Cargo: Pedreiro...........................................................................................................24
15 CONTROLE MÉDICO DE ATIVIDADES ESPECIAIS...........................................................26
16 OBSERVAÇÕES.........................................................................................................................27
17 PRIMEIROS SOCORROS..........................................................................................................28
18 PLANEJAMENTO ANUAL DO PCMSO..................................................................................29
19 MÉDICOS RESPONSÁVEIS......................................................................................................30

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1 PERFIL DA EMPRESA

Razão Social: GL CONSTRUTORA LTDA


Nome Fantasia: GL CONSTRUTORA
CNPJ: 09.504.427/0001-00
Endereço: R GOVERNADOR VALADARES, Nº SN, FRENTE
Bairro: Centro
Cidade: ECOPORANGA
Estado: ES
CEP: 29850-000
Telefone: (27) 9993-4230
Nº Empregados: 3
CNAE: 41.20-4-00
Descrição: Construção de edifícios
Grau de Risco: 3

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2 CONCEITOS
O PCMSO é um programa médico de atenção à saúde do trabalhador; implementado pela empresa,
visando a prevenção de danos causados à saúde por agentes agressivos presentes nos ambientes de
trabalho. É eminentemente preventivo de controle e acompanhamento da saúde do trabalhador.

NR 07 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL


Esta Norma regulamentadora estabelece que seja elaborado e implementado, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do
corpo de trabalhadores.
Todos os trabalhadores devem ter controle de sua saúde, de acordo com os riscos a que estão expostos.
Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução,
podendo estes serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho. Caberá à empresa
prestadora de serviços, identificar, junto à empresa contratada, os riscos existentes no ambiente de
trabalho e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais onde os serviços são
prestados.

INTRODUÇÃO
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) trata da saúde dos trabalhadores de
uma empresa, por meio de estudos epidemiológicos prevencionistas, diante dos riscos, direto e
indiretamente expostos, a que se submetem, quando em atividade laborativa.
Todos os custos decorrentes da implantação, implementação e manutenção deste programa são de
inteira responsabilidade da empresa.
Como define o Ministério do Trabalho nos textos das NRs 7 e 9, da Portaria 3214/78, a avaliação e
interpretação dos resultados dos exames a que se submetem os empregados deve ser de
responsabilidade do médico do trabalho.
Cabe à empresa, periodicamente, fazer um levantamento de todos os riscos ambientais nos quais os
empregados estão submetidos, o meio e os recursos naturais, com vistas ao seu conhecimento e
adequado controle ou proteção. Consideram-se riscos ambientais, as presenças físicas, químicas e
biológicas. Toda e qualquer substância, composta ou produto químico, antes de ser utilizado pelos
responsáveis pelos processos produtivos, deverá ser

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encaminhado, através de ficha do fabricante, ao setor de segurança do trabalho, para antecipação e
conhecimento dos riscos que pode oferecer.
Cabe ao setor de Saúde Ocupacional, a implantação de medidas de controle dos riscos ambientais
existentes, com base no conhecimento dos valores máximos de exposição permitida, dos resultados
obtidos em testes e de doenças ocupacionais já existentes. Essas medidas de controle devem buscar
neutralizar o agente na fonte ou no meio através de EPI’s. A impossibilidade de neutralização da ação
de agentes químico, físico ou biológico, presentes nos ambientes de trabalho ou condições insegura e
que agrave o risco para a saúde dos empregados, deverá interromper aquele processo produtivo até
que sejam adotadas medidas cabíveis, visando garantir a preservação da saúde dos envolvidos.

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3 OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Proteger a saúde e o bem-estar dos trabalhadores contra possíveis situações agressivas
existentes no ambiente de trabalho.

OBJETIVOS DO PCMSO
Além do objetivo geral de garantir as ações necessárias para promoção da saúde e a prevenção de
doenças e acidentes do trabalho, o programa também deve:
Controlar os potenciais riscos aos quais os trabalhadores estão submetidos; Servir de
auxílio na adaptação mental e física dos trabalhadores; Padronização de ações
voltadas para prevenção e controle médico; Reduzir os números e probabilidades de
acidentes de trabalho e doenças do trabalho; Cumprir legislação trabalhista em relação à saúde do
trabalhador.

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4 DESENVOLVIMENTO
Elaborar e desenvolver um programa de ações e controles médicos laboratoriais, visando:
1. Promoção e preservação da saúde do conjunto dos trabalhadores:
2. Controle dos riscos potenciais à saúde, inerentes a execução do trabalho, levando em
consideração:
2.1 - Dados objetivos
O PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
2.2 - Dados teóricos Conhecimento
científico atualizado

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5 DESENVOLVIMENTO DO PCMSO

De acordo com a Norma Regulamentadora 7:


O PCMSO deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos, como avaliação clínica,
abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, exames complementares realizados de
acordo com a especificação da NR – 7. Para cada exame médico deverá ser emitido um Atestado de
Saúde Ocupacional (ASO), que deve conter o nome completo do empregado, função, definição de apto
ou inapto para a atividade proposta ou já em exercício ou exercida, nome do médico examinador,
assinatura, carimbo com CRM, forma de contato e assinatura do empregado.
Os exames médicos passam a ter a seguinte periodicidade:

Exame admissional
Todo candidato a uma função, seja ela qual for, será submetido obrigatoriamente, ao exame médico
admissional, antes de assumir efetivamente o seu cargo na empresa. Este compreende:
Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional, exame físico e mental; Exames
complementares, obedecendo à análise ocupacional de cada atividade, bem como, outros que o médico
coordenador considerar relevantes.
Tais exames complementares deverão obrigatoriamente ser realizados em laboratórios ou serviços
indicados pelo médico coordenador do PCMSO em comum acordo com a empresa.

Exame periódico
O exame médico periódico será realizado de acordo com os intervalos mínimos de tempo conforme
segue:
Para trabalhadores expostos aos agentes de riscos e/ou em situações de trabalho que impliquem no
desencadeamento ou agravamento da doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam
portadores de doenças crônicas, os exames previstos neste programa deverão ser realizados
anualmente ou a intervalos menores, a critério do médico coordenador deste programa e/ou
com negociação coletiva de trabalho. Para trabalhadores que não estão expostos a agente
nocivos, este deve ser feito anualmente, para menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e
cinco) anos de idade e a cada dois anos, para trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e maiores de 45
(quarenta e cinco) anos de idade.

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Exame de retorno ao trabalho
Independentemente do resultado da alta médica recebida pelo médico, antes do retorno às suas
funções, após período de 30 ou mais dias de ausência do trabalho. Este compreende a causa do
afastamento, o relatório sobre as medidas e procedimentos médicos tomados durante o afastamento,
avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional, exame físico e mental.
Caberá ao médico coordenador do PCMSO, atestar a capacidade ou não do empregado para reassumir
suas atividades anteriores ao afastamento.
Na realização do exame de retorno ao trabalho, se o empregado for considerado INAPTO, caberá ao
médico solicitar a empresa a reabertura da CAT em caso de doença profissional ou acidente de
trabalho, indicando o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho, além de
encaminhar o trabalhador a Previdência Social para estabelecimento do nexo causal, avaliação de
incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho.

Exame de mudança de risco


Entende-se pôr mudança de função todo e qualquer alteração de atividades a que se implique na
exposição do trabalhador a riscos diferentes a que estava exposto anteriormente. Toda vez que o
empregado tiver necessidade de remanejamento dentro da empresa, os responsáveis pelo setor ou pela
empresa, deverão previamente encaminhá-lo ao médico coordenador do PCMSO para que o mesmo,
através da análise ocupacional e exames complementares constantes da função pretendida, que não
constam da função que a que pertence, para que possa atestar a aptidão. No exame de mudança de
função, se o empregado for considerado INAPTO pôr doença profissional ou não, ou mesmo por
qualquer critério não mencionado neste item, caberá ao médico coordenador do PCMSO, entrar em
contato com o setor ligado ao empregado, suspendendo o processo de mudança.

Exame demissional
O exame médico demissional será obrigatoriamente realizado até a data de homologação do contrato
do empregado, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 135
(cento e trinta e cinco) dias para empresas de grau de risco 1 ou 2 e 90 (noventa) dias para empresas de
grau de risco 3 ou 4. O exame médico demissional compreende a avaliação clínica, abrangendo
anamnese ocupacional, exame físico e mental, exames complementares, obedecendo à análise
ocupacional de cada atividade, bem como, outros que o médico considerar relevantes.

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Atestado de Saúde Ocupacional
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO),
emitido em duas vias. A primeira será arquivada no local de trabalho do trabalhador, a fins de
fiscalização e a segunda entregue ao trabalhador.
O ASO deverá conter no mínimo as seguintes informações:
Nome completo do empregado;
Número de registro de identidade do empregado; Função que
o empregado exerce;
Riscos ocupacionais específicos existentes;
Anotação de exames complementares e a data de realização; Nome e
CRM do médico;
Definição de APTO ou INAPTO para a função específica;
Nome do médico encarregado do exame, bem como assinatura e carimbo contendo seu número de
inscrição no CRM.

Havendo quaisquer alterações clínicas ou laboratoriais nos exames médicos realizados nos
trabalhadores, a empresa receberá do médico todas as orientações técnicas possíveis. Assim, não
sendo tais orientações fielmente cumpridas, o médico não se responsabilizará por quaisquer tipos de
punições advindas.

Prontuário Clínico
O prontuário clínico contém informações médicas do empregado, sendo condicionadas em pasta
individual e a disposição do agente fiscalizador do Ministério da Economia, ficando tais pastas sob a
responsabilidade da empresa.
Devem constar no prontuário os seguintes documentos:
Avaliação clínica;
Exames complementares;
Laudos e Atestados solicitados pelo médico coordenador do PCMSO.

5.1 DAS RESPONSABILIDADES


EMPREGADOR

5.1.1 Compete ao Empregador:


Compete ao Empregador:

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Fornecer informações necessárias à elaboração, aprovar e garantir a execução do PCMSO, além de
cuidar de sua eficácia. Assegurar
financeiramente os recursos para implantação e manutenção do programa, inclusive custeando, sem
ônus para o colaborador, todos os procedimentos relacionados ao Programa.
Convocar os servidores para os exames médicos ocupacionais, garantindo a liberação dos
colaboradores para os procedimentos previstos junto ao Médico do Trabalho, além de exigir dos
colaboradores o cumprimento das solicitações do Médico do Trabalho. Emitir Registro de
Acidente de Trabalho e investigação de acidente sempre nas ocorrências destes.

5.1.1.1 Custear, sem ônus para ...


Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;

Dos Colaboradores
Colaborar com a execução do PCMSO, submetendo-se aos exames médicos previstos no PCMSO;
Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde, além de comunicar,
imediatamente, ao Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
- SESMT, quando acometido por problemas de saúde; Utilizar o Equipamento de Proteção
Individual – EPI fornecido.

5.1.1.2 Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1...


Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1, ou encarregar os mesmos a profissional médico
familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as
condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser
examinado;

5.1.1.3 Encarregar dos exames complementares previstos ...

Encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos desta NR, profissionais
e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados.

5.2 AÇÕES DEPREVENÇÃO PRÉ PATOGÊNICA


AÇÕES DEPREVENÇÃO PRÉ PATOGÊNICA

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5.3 DO DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
7.5.6 O PCMSO deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de riscos ocupacionais;
e) demissional.
7.5.7 Os exames médicos de que trata o subitem 7.5.6 compreendem exame clínico e exames
complementares, realizados de acordo com as especificações desta e de outras NR.
7.5.8 O exame clínico deve obedecer aos prazos e à seguinte periodicidade: I - no exame admissional:
ser realizado antes que o empregado assuma suas atividades; II - no exame periódico: ser realizado de
acordo com os seguintes intervalos:
a) para empregados expostos a riscos ocupacionais identificados e classificados no PGR e para
portadores de doenças crônicas que aumentem a susceptibilidade a tais riscos:
1. a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico responsável;
2. de acordo com a periodicidade especificada no Anexo IV desta Norma, relativo a empregados
expostos a condições hiperbáricas;
b) para os demais empregados, o exame clínico deve ser realizado a cada dois anos.
7.5.9 No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o empregado
reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de
doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não.
7.5.9.1 No exame de retorno ao trabalho, a avaliação médica deve definir a necessidade de retorno
gradativo ao trabalho.
7.5.10 O exame de mudança de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado antes da data
da mudança, adequando-se o controle médico aos novos riscos.
7.5.11 No exame demissional, o exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do
término do contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico ocupacional mais recente tenha
sido realizado há menos de 135 (centro e trinta e cinco) dias, para as organizações graus de risco 1 e 2,
e há menos de 90 (noventa) dias, para as organizações graus de risco 3 e 4.
7.5.12 Os exames complementares laboratoriais previstos nesta NR devem ser executados por
laboratório que atenda ao disposto na RDC/Anvisa n.º 302/2005, no que se refere aos procedimentos
de coleta, acondicionamento, transporte e análise, e interpretados com base nos critérios constantes
nos Anexos desta Norma e são obrigatórios quando:

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a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de prevenção imediatas;
b) houver exposições ocupacionais acima dos níveis de ação determinados na NR-09 ou se a
classificação de riscos do PGR indicar.
7.5.12.1 O momento da coleta das amostras biológicas deve seguir o determinado nos Quadros 1 e 2
do Anexo I desta NR.
7.5.12.2 Quando a organização realizar o armazenamento e o transporte das amostras, devem ser
seguidos os procedimentos recomendados pelo laboratório contratado.
7.5.13 Os exames previstos nos Quadros 1 e 2 do Anexo I desta NR devem ser realizados a cada seis
meses, podendo ser antecipados ou postergados por até 45 (quarenta e cinco) dias, a critério do médico
responsável, mediante justificativa técnica, a fim de que os exames sejam realizados em situações
mais representativas da exposição do empregado ao agente.
7.5.14 Para as atividades realizadas de forma sazonal, a periodicidade dos exames constantes nos
Quadros 1 e 2 do Anexo I desta NR pode ser anual, desde que realizada em concomitância com o
período da execução da atividade.
7.5.15 Os exames previstos no Quadro 1 do Anexo I desta NR não serão obrigatórios nos exames
admissional, de retorno ao trabalho, de mudança de risco ocupacional e demissional.
7.5.16 Os empregados devem ser informados, durante o exame clínico, das razões da realização dos
exames complementares previstos nesta NR e do significado dos resultados de tais exames.
7.5.17 No exame admissional, a critério do médico responsável, poderão ser aceitos exames
complementares realizados nos 90 (noventa) dias anteriores, exceto quando definidos prazos
diferentes nos Anexos desta NR.
7.5.18 Podem ser realizados outros exames complementares, a critério do médico responsável, desde
que relacionados aos riscos ocupacionais classificados no PGR e tecnicamente justificados no
PCMSO.
7.5.19 Para cada exame clínico ocupacional realizado, o médico emitirá Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO, que deve ser comprovadamente disponibilizado ao empregado, devendo ser
fornecido em meio físico quando solicitado.

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6 Os exames complementares passam a ter a seguinte necessidade:
Audiometrias tonais – realizadas por otorrinolaringologista ou médico do trabalho de serviço
confiável, nos empregados que atuam em local com sobrecarga acústica, mesmo utilizando protetores
auriculares e após período de ausência do ambiente ruidoso de no mínimo 14 horas: na
admissão e a seguir anualmente; Radiografias de
campos pulmonares – para os empregados que atuam em ambientes onde existam poeiras fibrogênicas
e/ou não fibrogênicas, principalmente se fumantes: na admissão e conforme
consta na NR 7; Dosagem de ácido hipúrico, metil-
hipúrico e/ou triclorocompostos – em empregados de setores onde existam solventes orgânicos, nas
suas atividades diárias, mesmo com o uso de EPI’s.: na admissão e a
cada 12 meses;
, contagem de plaquetas, glicemia, exame qualitativo de urina, reação sorológica para lues,
eletrocardiograma, eletroencefalograma ou outros – conforme exista exposição às radiações ionizantes
ou solventes orgânicos e/ou possuam os empregados afinidade com grupos patológicos já citados.
Cabe ao médico do trabalho a indicação de profissionais e/ou entidades competentes, capacitadas e
equipadas, para a realização dos exames laboratoriais e/ou especializados que forem necessários.

6.1 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL


Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico determinará a aptidão do trabalhador à
função e, emitirá o ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO, em duas vias, devidamente
identificado (carimbo) e assinado.
A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de
trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.
A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira
via.
O ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO, no mínimo deverá conter as seguintes
informações:
a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua função;
b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do
empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho
(SSST);
c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os
exames complementares e a data em que foram realizados;

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d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM;
e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou
exerceu;
f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de
inscrição no Conselho Regional de Medicina.

7 PORTADORES DE DOENÇAS POTENCIALMENTE INCAPACITANTES


Reconhecendo que a preservação da saúde de todos passa por rigoroso critério de disciplina e que
atualmente se pode estabelecer um diagnóstico precoce de grande parte das patologias conhecidas, a
empresa poderá utilizar dentro deste programa incentivo à prevenção desses problemas:
Hipertensão arterial sistêmica;
Asma brônquica;
Câncer ginecológico; Patologias
de coluna vertebral.
A todas elas, o serviço médico da empresa e o atendimento complementar prestado em convênios de
assistência, dedicam especial atenção ao conhecimento etiológico dessas doenças, dando-se especial
consideração ao aspecto preventivo. A fase de tratamento passa pela integração de cada paciente,
como participante de um sistema comunitário do qual ele faz parte, auxiliará na divulgação dos
resultados de sua saúde, como forma de incentivo do programa.

8 CONTROLE DE DEPENDÊNCIAS
Nessa etapa do programa todos os setores participam, dada a gravidade do problema e o seu alcance,
mesmo fora da empresa.
A empresa poderá controlar os seguintes agentes geradores de dependência: Outras drogas
de natureza química, inclusive medicamentos.
Considerando que a legislação atual classifica as drogas em proibidas e consentidas, a empresa optou
por controlar inicialmente o fumo e o uso abusivo de álcool, visto que a proibição de uso das demais
formas de produtos possui um envolvimento mais abrangente, até onde a empresa não alcança com
seus meios de controle.

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O fumo será desincentivado, com a implantação de áreas onde, somente ali, se permite seu uso. Ao
lado de cada uma dessas áreas, a empresa colocará cartazes com avisos sobre o malefício dessa
prática, com dados estatísticos e epidemiológicos.
Com relação ao uso abusivo de bebidas alcoólicas, a empresa divulgará material que irá circular entre
todos os empregados, inclusive através dos envelopes de pagamento, incentivando o abandono desse
vício.

9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO


A área de Higiene Ocupacional organizará e coordenará o programa de prevenção desses acidentes do
trabalho, através do levantamento de falhas administrativas, da análise de acidentes ocorridos,
envolvendo simplesmente danos ao patrimônio ou danos à saúde dos empregados e da utilização de
equipamentos de proteção contra esses infortúnios. As conclusões desses estudos fazem parte das
Normas de Segurança da empresa.
Paralelamente, o mesmo setor de saúde ocupacional criou um elenco de normas individuais, onde
descreve as necessidades dependentes dos seguintes parâmetros, conforme a atividade:
Ordem e limpeza;
Uso de equipamentos de segurança; Elevação
de pesos;
Manuseio e transporte de pesos; Trabalho em
diferentes alturas do solo; Equipamentos
elétricos;
Uso de ferramentas; Telhados e
andaimes; Trabalho nos
escritórios; Proteção contra
incêndios; Sinalização de
segurança;
Noções de primeiros socorros.
O setor de segurança do trabalho da empresa – conhecedor dos riscos geradores de acidente do
trabalho que o processo produtivo possui – determina que cada empresa prestadora de serviços a ela
vinculada, mesmo temporários, endosse termo de responsabilidade na participação do programa de
prevenção de acidentes do trabalho que tem o seguinte envolvimento:

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Conhecimento e acatamento das normas de segurança do trabalho e patrimonial da empresa;
Uso dos equipamentos de proteção coletiva e individuais que a empresa determina; Comparecimento
às reuniões da CIPA, através de um representante; Realização e entrega de cópia dos
resultados dos exames médicos a que se submeteram os seus empregados, porventura presentes na
área física da empresa ou a ela ligados pelo transporte de empregados, de matéria-prima ou de
produtos acabados; Substituição de empregados que não aceitem tal rotina prevencionista.

PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES


1º Passo – após o acidente, procure o serviço medico do local, caso não tenha, vá para a rede publica
hospitalar emergencial ou outros serviços médicos adequados. Pegue o atestado médico com CID
(Código Internacional de Doenças) e o laudo médico.
2º Passo – comunique o ocorrido à chefia, ao Departamento de Recursos Humanos/Pessoal, ao
Departamento de Segurança e Trabalho, aos companheiros de trabalho, aos membros da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (CIPAA), para fazer a investigação e avaliação e tomar
as devidas providencias em relação ao acidente no prazo de 24 horas. Caso não tenha condições de
locomoção, telefone e peça à família para avisar e tomar as devidas providências.
3º Passo – Afastamento com atestados médicos:
Até 24 horas – o Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) deverá ser registrado na
Previdência Social, para prevenir eventual agravo da doença.
O trabalhador, após a alta da Previdência Social terá estabilidade no emprego pelo período de um ano.
Informe ao setor de higiene e segurança do trabalho, se o ambiente de trabalho não oferecer
segurança e boas condições de higiene aos trabalhadores.
-A Empresa pode preencher a CAT;
-O Sindicato pode preencher;
-O Medico pode preencher;
-O próprio acidentado ou seus dependentes podem preencher;
-A autoridade pública pode preencher (São consideradas autoridades públicas para esta finalidade os
magistrados em geral, os membros do Ministério Público e dos Serviços Jurídicos da União e dos
Estados, os comandantes de unidades militares do Exército, Marinha, Aeronáutica, Corpo de
Bombeiros e Polícia Militar).

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Para o preenchimento da CAT através do Sindicato, o acidentado ou seu(s) dependente(s) precisa(m)
levar os seguintes documentos:
–Carteira profissional;
–Identidade;
–Cartão do PIS/PASEP ou cartão do trabalhador;
–Comprovante de residência;
–Atestado(s) Médico com 15 dias ou mais de afastamento, constando o CID (Código
Internacional de Doenças);
–Telefone de contato.

10 CONDUTA EM CASO DE ALTERAÇÃO DOS EXAMES


Em caso de alteração dos exames clínicos e ou complementares, serão avaliados o nexo com o
trabalho e a capacidade laborativa.

SE CONFIRMADO O NEXO
Será solicitada a emissão da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho, para apenas notificação
ou para solicitação de Beneficio Acidentário (a emissão da CAT é obrigatória).
* NOTIFICAÇÃO: Se não houver afastamento ou se este for inferior a 15 dias.
* BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO: Se houver afastamento do trabalho superior a 15 dias. Neste
caso o trabalhador será encaminhado para perícia do INSS.
Com referência ao afastamento do trabalho, sempre que viável, deverá o médico do trabalho optar por
afastamento do risco e não do trabalho, mantendo o trabalhador em outra atividade que não
comprometem sua saúde e segurança.
O trabalhador será encaminhado para tratamento se, necessário, e acompanhado em sua evolução
durante e após o tratamento.
A empresa será recomendada para ações técnicas e/ou administrativas de prevenção quando pertinente.

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SE NÃO CONFIRMADO O NEXO
1) Encaminhamento do trabalhador para tratamento, se necessário, e acompanhamento de sua
evolução durante e após o tratamento.
2) Se necessário, afastamento do trabalhador por período superior a 15 dias, encaminhado para perícia
do INSS, com solicitação de Benefício Previdenciário.
3) Embora, num primeiro momento, possa não existir nexo das alterações e/ou doenças com o
trabalho, não deve o médico descuidar da avaliação das possíveis repercussões deste sobre a atual
condição clínica do trabalhador.

11 REGISTRO E ARQUIVO DE INFORMAÇÕES


Os Atestados de Saúde Ocupacional ASO devem ficar à disposição da fiscalização do trabalho,
arquivado no local de trabalho do servidor. O Relatório Anual do PCMSO, assim que elaborado,
também deve ficar à disposição da fiscalização. Todos os dados obtidos no Exames Médicos
Ocupacionais, tais como resultados das avaliações clínicas e dos exames complementares, as
conclusões e as condutas médicas, devem ser registradas de forma legível em prontuário individual do
servidor, o qual ficará sob responsabilidade do Médico Coordenador, devendo permanecer guardado
por período mínimo de 20 anos.

12 PROGRAMAS DE VACINAÇÃO
A vacinação do adulto já é um fato comum em saúde pública e faz parte dos programas nacionais de
imunização. A vacinação em saúde ocupacional apresenta algumas características especiais:
É uma excelente oportunidade para garantir a vacinação do adulto de acordo com o calendário vacinal
do adulto do Ministério da Saúde do Brasil, uma vez que a empresa ou organização facilita o acesso às
vacinas.
O trabalhador, por característica de cada ocupação, tem riscos específicos, seja por uma exposição
particular, seja por uma maior exposição. Atualmente, dispomos de um conjunto de vacinas que pode
ser utilizado em diferentes situações. O trabalhador de saúde, não obstante, merece uma atenção
especial, não só pela exposição, mas também pela necessidade de proteger o seu paciente.
As vacinas aplicadas nos trabalhadores podem ser divididas em:
Vacinas de uso geral, aquelas que são indicadas independentemente da ocupação ou exposição a riscos
específicos.

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Tétano / difteria: Dose de reforço a cada 10 anos – Esquema primário 3 doses. Gripe: Uma

dose Anual

Pneumocócica: Uma dose – (Dose de reforço após 5 anos de acordo com avaliação medida sob o risco).
Uma dose e uma dose de reforço após 5 anos

Hepatite B: Três doses – (0, 1-2, 4-6 meses). Hepatite A:

Duas doses – (0, 6-18 meses).

Varicela: Uma ou duas doses – (1 mês de intervalo) dependendo do fabricante.

Sarampo, caxumba, rubéola: Uma dose – (Uma dose de reforço pode ser recomendada de acordo com o
risco de exposição)

Meningocócica: Uma dose

Febre amarela: Uma dose e reforço a cada 10 anos

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13 ROTINAS DE EXAMES
Exames Clínicos Ocupacionais para todos os funcionários da Empresa, na Admissão, Periódico,
Demissão, Retorno após licença por doença superior a 30 dias, ou Mudança de Função que signifique
modificação de riscos de exposição ocupacional. Exames Complementares: Usados normalmente em
patologia clínica para avaliar o funcionamento de órgãos e sistemas orgânicos podem ser realizados a
critério do médico responsável pelo PCMSO e que a seguir a Contratada descrimina: Quando constar
Agentes Químicos ou Agentes Biológicos, no Gráfico “Riscos Encontrados no Ambiente de Trabalho”
os exames laboratoriais serão realizados automaticamente, são eles: HEMOGRAMA COMPLETO
(Contagem de Plaquetas), funcionários até 44 anos, acima de 45 anos acrescenta-se COLESTEROL,
GLICOSE, TRIGLICERÍDEOS. Sendo o caso, outros exames complementares poderão ser solicitados
a critério do médico examinador, considerando a avaliação clínica ou riscos inerentes às empresas ou
locais onde se localiza a unidade operacional no qual o candidato irá trabalhar.

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14 SETORES, FUNÇÕES, RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS,
PERIODICIDADE DE EXAMES CLÍNICOS E COMPLEMENTARES

14.1 Setor: Obras

14.1.1 Cargo: Auxiliar de obras


Descrição das atividades / gestos profissionais:
Preparar e transportar materiais, ferramentas, aparelhos ou qualquer peça, limpando-as e arrumando-as
de acordo com instruções. · Auxiliar o oficial ou pedreiro, em conjunto ou sozinho para levar a bom
termo a execução de suas tarefas. · Zelar pela conservação dos locais onde estão
sendo realizados os serviços.

Fatores de Risco Mensurados e Exames Médicos Complementares

RUÍDO

POEIRAS (PNOS)
Grupo de Risco: Químicos

Outros Fatores de risco no cargo: Ergonômicos e acidentes

Rotina de Exame Clínico (ASO) e demais Exames Complementares

Atestado (ASO): Clínico


Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL

Grupo de Risco: Físicos


Exame médico: Audiometria
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL
Exigência: Obrigatório

Exame: Espirometria
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

Exame: Raio X Toráx Padrão OIT Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

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Exame: Raio X coluna lombar AP+P Código
TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

Exame: Hemograma Completo. Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Glicemia. Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Acuidade Visual.


Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Eletrocardiograma
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / BIENAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Eletroencefalograma
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / BIENAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

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14.1.2 Cargo: Pedreiro

Descrição das atividades / gestos profissionais:


Executar trabalhos em alvenaria, concreto e outros materiais, guiando-se por desenhos, esquemas e
especificações, utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício para construir, reformar
ou reparar prédios e obras similares.

Fatores de Risco Mensurados e Exames Médicos Complementares

RUÍDO

POEIRAS (PNOS)
Grupo de Risco: Químicos

Outros Fatores de risco no cargo: Ergonômicos e acidentes

Rotina de Exame Clínico (ASO) e demais Exames Complementares

Atestado (ASO): Clínico


Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL

Grupo de Risco: Físicos


Exame médico: Audiometria
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL
Exigência: Obrigatório

Exame: Espirometria
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

Exame: Raio X Toráx Padrão OIT Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

Exame: Raio X coluna lombar AP+P Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Recomendado

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Exame: Hemograma Completo. Código
TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Glicemia. Código


TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Acuidade Visual.


Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / ANUAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Eletrocardiograma
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / BIENAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

Exame: Eletroencefalograma
Código TUSS: N/A
Periodicidade: ADMISSIONAL / BIENAL / DEMISSIONAL Exigência:
Obrigatório

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15 CONTROLE MÉDICO DE ATIVIDADES ESPECIAIS
São consideradas atividades especiais aquelas que, mesmo não expondo o trabalhador a um risco
ocupacional específico, podem ser influenciadas negativamente por fatores orgânicos pessoais e/ou
familiares, colocando-o em risco ou dificultando o desempenho adequado de sua função.
Os resultados destes exames não devem constar do Relatório Anual, caso a empresa necessite
apresentá-lo, já que não tem finalidade de avaliar um risco ocupacional previsto na NR 7, mas sim
patologias que podem influenciar negativamente no desempenho seguro e/ou eficiente do trabalho.

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16 OBSERVAÇÕES
Devemos salientar que a empresa é a responsável pelo aporte financeiro para a execução do programa.
A mesma receberá cópia deste programa e, o não cumprimento das diretrizes aqui firmadas, eximirá o
médico do trabalho das responsabilidades frente aos órgãos competentes.

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17 PRIMEIROS SOCORROS
De conformidade com o ítem 7.5.1 da NR 7 todos os estabelecimentos deverão estar equipados com
material necessário a prestação de primeiros socorros, considerando a atividade da empresa. O
material deverá ficar guardado em local apropriado e aos cuidados de pessoa treinada para tal fim.
- luvas cirúrgicas descartáveis;
- gases em compressas;
- ataduras de crepe;
- esparadrapo;
- curativos adesivos;
- tala de madeira para braço e perna (mais ou menos 50 cm por 15 cm);
- soro fisiológico frasco de 500 ml;
- Tesoura de ponta redonda e pinça;
-Termômetro;
-Sabão neutro, tipo soapex; para limpeza de ferimentos;
Obs.: Recomendamos a guarda deste material em caixa plástica vedada, e sempre que for aberta deve
ser reposto o material utilizado.
-Maca ou prancha de imobilização

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18 PLANEJAMENTO ANUAL DO PCMSO

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19 MÉDICOS RESPONSÁVEIS
Nome: João Roberto Dal'Col
MÉDICO DO TRABALHO
CPF: 478.790.337-34
CRM/ES: 2359

ECOPORANGA/ES, Quinta-feira, 08 de FEVEREIRO de


2024.

Este PCMSO contém 30 (trinta) páginas, devidamente numeradas e sem rasuras e ementas.

Página 30

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