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INDUSTRIA E COMÉRCIO
VIA
1- Identificação da Empresa
2- Desenvolvimento do PCMSO
3- Exame Médico Admissional
4- Exame Médico Periódico
5- Exame Médico de Retorno ao Trabalho
6- Exame Médico de Mudança de Função
7- Exame Médico Demissional
8- Programa de Conservação da Audição
9- Programa de Proteção Respiratória
10- Programa de Prevenção e Combate à DORT /LER
11- Curso de Primeiros Socorros
12- Campanhas Comunitárias
13- Imunização Antitetânica
14- Relatório Anual de PCMSO
15- Anexo I
16- Anexo II
CNPJ –
CNAE – 2751 – 0 A
GRAU DE RISCO – 4
ATIVIDADE PRINCIPAL –
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 35
2-Desenvolvimento do PCMSO
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2- Exame Médico Admissional
Conforme determina a NR-7, item 7.4.1, deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma as atividades.
O exame admissional constará de:
a) Exame clinico ocupacional
b) Exames complementares realizados de acordo com os termos especificados na NR-7, conforme
os riscos ocupacionais do setor onde irá trabalhar.
c) Outros exames a critério médico, considerando as empresas anteriores do funcionário as
alterações encontradas no exame clinico.
Deverá ser realizado conforme determina a NR-7, item 7.4.3.2, o exame periódico constará de :
a) Exame clinico ocupacional
b) Exames clínicos complementares realizados de acordo com os termos especificados na NR-7,
conforme os riscos ocupacionais do setor onde trabalha.
c) Outros exames, a critério do médico, considerando as alterações encontradas no exame clinico.
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7- Exame Médico Demissional
Conforme determina a NR-7, item 7.4.3.5, será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde
de que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias, confirmar a negociação
coletiva da categoria.
O exame médico admissional constará de:
a) Exame clinico ocupacional
b) Exames complementares, conforme os riscos ocupacionais do setor onde trabalhou.
c) Outros exames, a critério médico considerando as alterações encontradas no exame clinico, OBS.: de
modo geral, não podem ser demitidos trabalhadores doentes e trabalhadoras gestantes.
Objetivo: Conscientizar os trabalhadores dos riscos a saúde causados pelo ruído, e planejamento das medidas
a serem executadas para eliminá-los, reduzi-los ou atenuá-los.
ETAPAS
Identificar e avaliar, todos os riscos que possam afetar a audição, a saber : níveis elevados de pressão
sonora, produtos químicos, vibrações e outros levando em conta as possibilidades de interações entre
os agentes.
A caracterização da exposição só é possível por meio de avaliação individual ou coletiva e por função.
Gerenciamento Audiométrico
Padronização dos procedimentos para a realização e análise de exames com o objetivo de identificar
alterações audiométricas ocupacionais ou não ocupacionais .
Uma vez identificados e avaliados os agentes de risco, na medida do possível, seguem-se as seguintes
ações :
Controle da emissão na fonte principal de exposição ou risco.
Controle da propagação do agente no ambiente de trabalho.
Controle administrativos.
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Educação e Motivação
Sistematização dos dados obtidos nas etapas anteriores, de modo a subsidiar ações de planejamento e
controle do PCA
Avaliação do Programa
Sendo o objetivo primordial de qualquer PCA evitar ou reduzir a ocorrência de perdas auditivas
ocupacionais, esta etapa deve priorizar os seguintes aspectos :
Programa de Proteção Respiratória (PPR), conforme Instrução Normativa da Portaria 3214/78 do MTE.
O programa de proteção respiratória serve para que o empresário tenha certeza de que o seu funcionário está saudável
hoje e que continuará no futuro também.
É obrigatório para as empresas em que temos trabalhadores em ambientes com material em suspensão
(aerodispersóides) e considerados prejudiciais à saúde
Objetivos
Manter o controle para o correto uso de protetores das vias aéreas (respiratórias), e dos funcionários envolvidos em
ambientes contendo elementos em suspensão (aerodispersóides, névoas, fumos, radionuclídeos, neblina, fumaça,
vapores, gases) que provoquem danos às vias aéreas (pulmão, traquéia, fossas nasais, faringe).
Utilizam-se protetores quando ocorrem emergências, quando medidas de controle coletivo não são viáveis, ou
enquanto não estão sendo implantadas ou estão em fase de implantação.
Responsabilidades
O administrador da empresa é o principal responsável por tudo que ocorrer dentro da mesma, seja por culpa
(contratual, extracontratual ou aquiliana, “in eligendo”, “in vigilando”, “in committendo”, “in omittendo”, “in custodiendo”,
“in concreto” ou “in abstracto”) , dolo, imprudência ou negligência.
O Engenheiro do Trabalho, Médico Ocupacional ou Técnico de Segurança do Trabalho se constituem nos responsáveis
pelo acompanhamento das atividades e sua implantação efetiva.
Fases do Programa de Proteção
Deverão ser informados em como utilizá-los, sobre as características dos equipamentos, suas características e
limitações. Também os supervisores deverão participar do treinamento. Observe que os usuários não poderão ter
barba em hipótese alguma.
2) Ensaio de vedação
Cada trabalhador deverá ter o seu protetor que deverá ser de uso exclusivo seu (quando possível). Porém o protetor
continuará sendo de propriedade da empresa, onde o empregado é seu fiel depositário, devendo entregá-lo a empresa
ao final de seu contrato de trabalho, ou no final da vida útil do equipamento.
O protetor deverá ser limpo e desinfectado regularmente. Quando for utilizado por apenas um trabalhador, basta uma
vez ao dia. Quando utilizado por mais de um trabalhado, deverá ser limpo antes do uso do próximo trabalhador e após
o seu uso também. O administrador deve providenciar local limpo e em boas condições de higiene para a guarda dos
equipamentos, bem como os meios para a limpeza, higienização e a manutenção necessária.
5) Relatório de inspeção
A qualidade de funcionamento do protetor deve ser realizada periodicamente, podendo ser feito durante a limpeza, ou
conforme o grau de saturação do equipamento, frente ao ambiente. As partes gastas ou deterioradas deverão ser
substituídas imediatamente, não podendo ser utilizado enquanto não estiver em perfeitas condições de uso.
Muitas vezes lhe é ensinado, porém o trabalhador não consegue o entendimento necessário para o uso correto, por
esta razão deverá ser feito a observação de forma rotineira.
8) Escolha do protetor
Os respiradores deverão ser selecionados em função dos riscos envolvidos no ambiente do trabalho. A seleção deve
ser feita pelo administrador ou pessoa competente por ele indicada. Somente protetores com C.A. (Certificado de
Aprovação), emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego poderão ser utilizados. Quando da compra do protetor,
deverá ser solicitado e guardado este certificado, disponibilizando-o para os agentes de fiscalização, quando solicitado.
Deverá ficar bem claro ao trabalhador, inclusive com cartazes e informações visuais, que a empresa deseja, quer e
obriga o uso de protetores, caso o empregado não queira utilizar ele deve ser substituído nos termos da CLT (dispensa
por justa causa)
Ventilação, Exaustão, Insuflamento são as medidas mais usuais para o controle coletivo. É necessário contratar um
engenheiro, com conhecimento na área, para a determinação das medidas corretivas mais adequadas.
Monitoração do Empregado
O médico do Trabalho deverá realizar o acompanhamento biológico do funcionário envolvido no processo através de
exames clínicos (Raio X de tórax, espirometria, hemograma, entre outros)
b-) Pausas : dar-se-à uma pausa de 10 minutos diários, no momento em que serão realizados os exercícios de
prevenção de DORT / LER. Pausa de 05 minutos para o café. Os exercícios são administrados por professores de
Educação Física.
c-) Ergonomia : adequação às características dos trabalhadores das máquinas, mobiliários, dispositivos, equipamentos
e ferramentas de trabalho.
d-) Organização do Trabalho : as alterações no processo e organização do trabalho serão realizadas após estudos de
viabilidade e da necessidade de mudança.
e-) Reabilitação Profissional : encaminhamento para funções dentro da empresa destinado aos empregados que
retornarem do auxílio doença acidentário.
D) ENCAMINHAMENTO
Quanto aos aspectos previdenciários e acidentários os casos de DORT / LER devem ser objeto de emissão da CAT
( Comunicação de Acidente de Trabalho ) . Posteriormente, a CAT deverá ser registrada no INSS, e , para tanto, a
causa da doença deverá ter nexo com o trabalho.
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11-Curso de Primeiros Socorros
Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a prestação de primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida.
Manter este material guardado em local adequado e aos cuidados da pessoa treinada para este fim ( NR-7, item
7.5.1 ).
A empresa deverá promover palestras educativas e treinamento para que seus trabalhadores possam estar
preparados para as intercorrências e acidentes durante sua jornada de trabalho.
Sugestão de material de estojo de primeiros socorros:
1- Ataduras de crepe ( 10,15, e 20cm de largura )
2- Compressas de gases
3- Tesoura de ponta romba
4- Luvas cirúrgicas descartáveis
5- Esparadrapo
6- Curativos adesivos
7- Solução anti-séptica ( não alcoólica )
8- Vaselina liquida
9- Soro fisiológico
10- Máscara e ambú para ressuscitação respiratória
11- Talas para imobilização
12- Maca rígida para transporte de acidentado,modelo bombeiros
13- Colar cervical
14- Sabão de coco ou sabonete para lavar ferimentos
12-Campanhas Comunitárias
Objetivo: Esclarecer e orientar os trabalhadores sobre as doenças mais comuns em nosso meio, tais como;
cólera, dengue, AIDS, verminoses e demais patologias.
Público Alvo: Todos os trabalhadores da empresa
Metodologia: As informações necessárias dar-se-a através de : palestras, cursos, debates, filmes e outras
formas de aquisição de conhecimento.
13-Imunização Antitetânica
Objetivo: Imunização completa contra o tétano
Público Alvo: Todos os funcionários da área de produção
Local: As três doses da vacina serão administradas no posto de saúde mais próximo.
Exames Ocupacionais
Perfil 2:
Hemograma
Glicose
Parasitológico de fezes
Perfil 3: Audiometria
Perfil 4: Rx do Tórax
Perfil 5: Espirometria
Perfil 6:
Eletrocardiograma
Eletroencefalograma
Perfil 10:
Hemograma
AST
ALT
Creatinina
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16- Anexo II
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Coordenador Médico do PCMSO
Dr
CRM -
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