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OPERACIONAL BOYLES C5 e C6
(SOBRE TRAILER) E C5C E C6C
(SOBRE ESTEIRA)
CLIENTE:
CONTROLE DE REVISÕES
REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 PROX. REV.
DATA 29/01/2019 30/04/2019 29/01/2020 06/05/2021 06/05/2022
EXECUTADO FASN JFSP JFSP JFSP
VERIFICADO FASN JFSP JFSP JFSP
APROVADO FASN FASN FASN FASN
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VOCÊ SABE SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA?
O direito de recusa ao trabalho é o direito que o trabalhador tem de recusar a exercer suas
atividades quando exposto a situação de risco grave e iminente à sua segurança e
saúde no trabalho, bem como a terceiros.
“3.2 Definições 3.2.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de
trabalho que possa causar acidente ou doença com lesão grave ao trabalhador. “
“1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação
de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.”
“1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser
exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas
corretivas. “
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
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(…)
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”
É importante ter em mente, contudo, que o exercício desse direito requer determinados
cuidados, pois a recusa injustificada ao trabalho pode ser enquadrada em uma das
modalidades de rescisão de contrato de trabalho por justa causa.
Dessa forma, para se recusar a trabalhar no contexto em que está sendo discutido, deve-se
observar:
A intenção do trabalhador retornar ao trabalho tão logo seja cessado os fatores de risco.
Observados esses pontos, o trabalhador está resguardado quanto ao exercício de seu
direito de recusa ao trabalho, cabendo à empresa, somente, tomar as providências para
reduzir ou controlar a exposição do trabalhador ao risco, mediante a adoção de medidas
de proteção coletiva, administrativa e individual.
Lema: Nada é tão importante ou urgente que não possa ser feito sem segurança.
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SUMÁRIO
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1. FUNDAMENTAÇÃO E EMBASAMENTO
a. NR 01 - Disposições Gerais
b. NR 03 - Embargo e Interdição
c. NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina
do Trabalho
d. NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
e. NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
f. NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
g. NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
h. NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
i. NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
j. NR 12 - Máquinas e Equipamentos
k. NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
l. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
m. NR 17 - Ergonomia
n. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
o. NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
p. NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
q. NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
r. NR 23 - Proteção Contra Incêndios
s. NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
t. NR 25 - Resíduos Industriais
u. NR 26 - Sinalização de Segurança
v. NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
w. NR 35 - Trabalho em Altura
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2. BLOQUEIO DE ENERGIAS NA BOYLES PO-SSMA-00026-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021
PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,
Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho, Técnicos em
Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas, Auxiliar de Sondagem,
Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer práticas seguras para prevenir acidentes/incidentes durante a
realização de intervenções de montagem, manutenção, limpeza, operação e outras
atividades desenvolvidas em equipamentos estacionários e móveis que possam liberar
energias armazenadas, tais como em: Sistemas Elétricos, Sistemas Hidráulicos,
Sistemas Mecânicos, Sistemas Pneumáticos, Sistemas Químicos, Sistemas Térmicos
e afins nas áreas de trabalho da DRILLGEO. Este procedimento baseia-se na NR 12 –
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS e NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, definem referências técnicas, princípios
fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, além de estabelecer requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nas seguintes fases de utilização: construção, transporte,
montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação
e desmonte da máquina ou equipamento e serviços com eletricidade. Além disto,
aborda as questões de bloqueios e etiquetagem.
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este PO aplica-se a todas as instalações e áreas de trabalho da DRILLGEO e
prestadoras de serviço que realizarão intervenções de montagem, instalação,
manutenção, limpeza, operação e outras atividades em equipamentos que possam
liberar energias armazenadas.
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2.2. Caixa de Bloqueio - Caixa metálica, acrílica ou outro material equivalente, onde
deverá (ao) ser guardada(s) a(s) chave(s) do(s) cadeado(s) utilizado(s) em bloqueio
primário de grupo.
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defeito/falha e cuja operação represente um risco de acidente. A Etiqueta deve indicar
que o dispositivo não pode ser operado ou acessado até que seja removido.
2.18. Permissão para Trabalhos Especiais - Ferramenta que inclui todos os passos
para identificação de riscos em trabalhos com eletricidade e áreas com proximidade de
rede de alta tensão, para que sejam realizadas intervenções em equipamentos antes
de iniciar os trabalhos.
2.20. Teste - Consiste numa série de procedimentos que visa garantir que um
equipamento ou sistema esteja fora de operação, ou seja, no estado de energia zero.
3. RESPONSABILIDADES
SESMT
• Emitir, revisar, analisar criticamente e aprovar normas de segurança sobre bloqueio
de energia.
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• Aprovar e autorizar emissão/revisão de procedimentos operacionais de segurança
para bloqueio de energias.
• Promover auditorias ou inspeções de segurança nas atividades envolvendo bloqueio
de energia, verificando o atendimento à legislação vigente e às normas e
procedimentos internos associados à atividade.
• Especificar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários ao
desempenho das atividades que envolvam bloqueio de energia.
• Viabilizar os treinamentos de SSO necessários aos envolvidos em atividades de
bloqueio de energia.
• Controlar os prazos de renovação dos exames médicos clínicos e complementares
dos colaboradores.
• Encaminhar os candidatos em processo admissional para emissão do ASO (Atestado
de Saúde Ocupacional) em clínicas indicadas.
• Encaminhar o ASO ao Recursos Humanos, para que seja anexado aos demais
documentos que fazem parte do processo admissional, para arquivamento no dossiê
do colaborador.
Gerente de Área
•. Garantir e prover condições para a implantação deste PO.
Manutenção
• Emitir e revisar procedimentos operacionais de segurança para bloqueio de
energias, em conjunto com o SESMT.
• Definir os colaboradores aptos a executar atividades de bloqueio de energia.
• Providenciar capacitação requerida para os colaboradores envolvidos em
atividades de bloqueio de energias.
• Identificar os riscos envolvidos nas atividades de bloqueio de energia.
• Selecionar e indicar os equipamentos a serem utilizados na realização do
bloqueio de energias.
• Eleger um membro de sua gerência legalmente habilitado para coordenar as
atividades envolvendo eletricidade.
4. REGRAS GERAIS
4.1. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de uniforme, capacete com
jugular, abafador de ruído, luvas de nylon, botina de segurança com biqueira, óculos
de segurança e cadeado e cartão de bloqueio individual.
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4.6. Consultar a matriz de energia antes de iniciar a ativação dos bloqueios. A Matriz de
Energias deverá estar configurada a identificação e o mapeamento de todas as fontes de
energia existentes e os respectivos locais e tipos. O mapeamento deverá ser registrado em
documento análises de energias. Os equipamentos e sistemas indicados neste mapeamento
devem estar preparados para receber os dispositivos de bloqueio físico quando aplicável e
sinalização.
4.11. Para todo bloqueio de energia deve ser utilizada etiqueta de identificação do
responsável pelo bloqueio. A etiqueta de identificação do bloqueio deve atender aos
seguintes critérios:
• Ser durável no ambiente onde será utilizada (resistente à umidade, temperatura,
corrosão, produtos químicos, etc.), visando prevenir sua remoção não autorizada ou
acidental e tornar-se ilegível;
• Padronizada em relação à cor, forma, tamanho, tipo e de fácil identificação;
• Indicar a razão para o bloqueio, a data e hora em que foi colocado e a identificação
do responsável pelo bloqueio;
• Indicar o nome do envolvido, matrícula, setor, ramal/telefone e empresa.
As etiquetas devem conter, nos dois lados, a expressão “PERIGO” em destaque. Na
frente da etiqueta deve conter ainda a expressão “EQUIPAMENTO BLOQUEADO,
NÃO LIGUE.” Deve conter também o nome do envolvido, matrícula, setor,
ramal/telefone.
• Somente será permitida a retirada do Bloqueio de equipamento sem a presença do
oficial do bloqueio ou cadeado e crachá de transferência com a autorização previa do
encarregado, Técnico de Segurança ou responsável do projeto, após o mesmo ter
verificado a necessidade e investigado se existe alguma intercorrência no
equipamento.
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5. REGRAS BÁSICAS
Nota 1: Para outras formas de energia, al[em da elétrica, algumas formas de desconexão
positiva da fonte de energia que podemos citar são:
• Energia Hidráulica: fechar válvula e abrir dreno a montante, raquetear;
• Energia Pneumática: fechar a válvula e abrir dreno a montante, travar;
• Energia Potencial: instalar anteparo físico.
Nota 3: Caso a energia não possa ser esgotada ou impedida, o equipamento deverá ter seu
movimento obstruído, utilizando-se critério para a desconexão positiva da fonte de energia com
travamento.
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Nota 4: Não é permitido testar alta tensão diretamente com aparelhos de contato direto. Utilizar
neste caso, detectores à distância.
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6. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
6.3. Após término da atividade, retirar o bloqueio (cadeado, crachá de bloqueio e sinalização,
quando aplicável) e religar o equipamento caso não exista um ou mais bloqueios para o
equipamento ou circuito em questão.
7. CONDIÇÕES PROIBITIVAS
Situações que podem colocar em risco a integridade física dos funcionários, meio ambiente
e/ou do patrimônio/imagem da DRILLGEO e, portanto, não devem ser admitidas em nenhuma
hipótese.
Deve-se considerar como falta grave e sujeito a sanções disciplinares, as práticas:
• Realizar atividades sem que o sistema esteja isolado;
• Deixar de usar o cadeado individual de segurança durante o desenvolvimento de atividades
que exigem sem emprego;
• Emprestar cadeado de bloqueio e/ou usar cadeado de outro empregado;
• Liberar equipamento fora das condições de segurança;
• Deixar de identificar corretamente os equipamentos que exigem o emprego do sistema de
isolamento.
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8. ANEXOS
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8.2. ANEXO II – Matriz de Bloqueio de Energia.
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8.3. ANEXO II – Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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3.0 BOYLES SOBRE ESTEIRA MOB-DESMOB / MUDANÇA DE PRAÇA E
INSTALAÇÃO DE SONDA – PO-SSMA-00001-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
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3. Movimentação de Sonda.
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auxiliar não deve adentrar na sonda ou ficar imediatamente abaixo
da linha da torre. Para fixação do primeiro tripé, é fundamental inserir
o pino no olhal e inserir a trava no contrapino. Após este fato deve-se
imediatamente apertar o parafuso central que fica localizado no meio
do tripé de modo a fixá-lo na altura e posição ideal com relação a
angulação da torre. Após a fixação do primeiro tripé (sempre o mais
próximo da base de proteção), deve-se prosseguir para a fixação do
segundo tripé que fica localizado mais perto do motor da sonda.
Caso o auxiliar necessite ficar sobre o skid da sonda, em posição
diretamente abaixo da torre para fixação do segundo tripé, esta etapa
só pode ser realizada com a garantia que o primeiro tripé foi
devidamente fixado e apertado e que a sonda esteja desligada. Após
isto, pode-se prosseguir com as mesmas etapas de fixação, pino,
contra-pino e aperto de parafuso do segundo tripé. Abaixo segue
uma foto demonstrando o procedimento.
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3.9 Ao içar a sonda com caminhão munck, deve utilizar cordas de apoio
amarradas nas 02 ou 04 extremidades da mesma (se necessário),
para auxiliar e guiar a sonda durante esta operação. É proibido
colaboradores estarem em cima do munck durante esta operação,
mesmo com cinto de segurança. É expressamente PROIBIDO
qualquer colaborador, seja por qualquer motivo, transitar embaixo da
sonda durante o içamento.
3.10 Todo e qualquer colaborador que estiver auxiliando na
mobilização/desmobilização da sonda, deve se posicionar atrás da
mesma durante o deslocamento em terreno plano, mantendo a
distância mínima de 05 metros em relação a mesma. Nunca nas
laterais do equipamento. Em caso de deslocamento em aclives deve-
se aumentar a distância de segurança para o equipamento.
3.11 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro, ou transportá-la
sob munck ou caminhão, deve-se observar o trajeto verificando a
altura das fiações elétricas na região, evitando colisões na rede e
probabilidades de choques elétricos e dano ao patrimônio público.
Deve-se optar pelo trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo
que este seja o mais curto. Deve-se considerar a distância mínima de
2,5 metros da torre retraída para transporte para qualquer fiação.
3.0 Desmonte e transportes de equipamentos acessórios
3.1 Com cuidado para evitar cortes nas mãos, pancadas nos
membros e corpo, desmontar as barracas e os acessórios
com o máximo de atenção. Cuidado no manuseio para não
danificar os equipamentos e evitar acidentes.
3.2 Evitar arremesso de materiais, sacos de polímeros,
ferramentas e correlatos na carroceria do caminhão. No
momento do carregamento dos materiais é permitido que
colaboradores fiquem em cima da carroceria para apoiar a
boa acomodação e proteção dos mesmos. Sempre com
cuidado, utilizando os EPI's indicados e evitando cortes e
prensamento dos membros superiores e inferiores,
especialmente as mãos.
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3.3 Na remontagem destes equipamentos, sempre verificar
condições de nivelamento do terreno. Solicitar, se
necessário, o auxílio da retro ou trator para o bom
alinhamento da praça. Estudar previamente o melhor local
para instalar barracas de boletins, de convivência, de
polímeros e graxas.
3.4 A abertura de praças e poços deve ser acompanhada por
profissional habilitado designado pela Drillgeo. Este deve
observar a extensão da praça, preservando o máximo
possível o ambiente natural e buscando o menor impacto
possível. As aberturas de poços de decantação e fluido de
perfuração devem ser satisfatórias e atender as
necessidades da perfuração. Deve atentar para reduzir a
quantidade de rochas soltas no poço que venham a
perfurar a lona e proporcionar perda de fluido e
contaminação do solo.
3.5 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro ou
transportá-la sob munck ou caminhão, deve-se observar o
trajeto verificando a altura das fiações elétricas na região,
evitando colisões na rede e probabilidades de choques
elétricos e dano ao patrimônio público. Deve-se optar pelo
trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo que este
seja o mais curto.
4.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos
envolvidos na execução desta atividade, contidos neste PTS
poderá causar incidentes graves e, portanto, será considerado
falta grave.
5.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de
treinamento e conscientização dos trabalhadores envolvidos,
prevenção de incidentes e levantamento da necessidade de
reciclagem.
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6.0 Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Rede Elétrica Choque elétrico Ao transportar a sonda seguir itens
3.0, 3.11 e 4.5 do PO-SSMA-0001-
17 evitando transporte em áreas
com baixa altura da rede elétrica.
Vias com elevado desnível Tombamento Seguir os passos do procedimento
PO-SSMA-0001-17. Operador
fazer checagem prévia do trajeto a
ser percorrido.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
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‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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4.0 BOYLES SOBRE TRAILER MOB-DESMOB / MUDDANÇA DE PRAÇAS E
INSTALAÇÃO DE SONDAS – PO-SSMA-00001.1-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
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6. Movimentação de Sonda.
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auxiliar não deve adentrar na sonda ou ficar imediatamente abaixo
da linha da torre. Para fixação do primeiro tripé, é fundamental inserir
o pino no olhal e inserir a trava no contrapino. Após este fato deve-se
imediatamente apertar o parafuso central que fica localizado no meio
do tripé de modo a fixá-lo na altura e posição ideal com relação a
angulação da torre. Após a fixação do primeiro tripé (sempre o mais
próximo da base de proteção), deve-se prosseguir para a fixação do
segundo tripé que fica localizado mais perto do motor da sonda.
Caso o auxiliar necessite ficar sobre o skid da sonda, em posição
diretamente abaixo da torre para fixação do segundo tripé, esta etapa
só pode ser realizada com a garantia que o primeiro tripé foi
devidamente fixado e apertado e que a sonda esteja desligada. Após
isto, pode-se prosseguir com as mesmas etapas de fixação, pino,
contra-pino e aperto de parafuso do segundo tripé. Abaixo segue
uma foto demonstrando o procedimento.
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3.16 Máxima atenção para evitar cortes nas mãos. Inspecionar cabos
de aço que serão usados para reboque da sonda com trator ou
retroescavadeira/escavadeira. Verificar situação dos clipes e anilhas
de amarração, buscando defeitos como desgaste e malha amassada.
Inspecionar olhal, pinos e cabão, responsáveis por manter a sonda
atracada ao equipamento de movimentação.
3.17 Sempre verificar a existência de cintas com capacidade para 10
ton. As mesmas devem ser colocadas na amarração de reboque (02
por sonda) como fator de segurança, caso cabos e mão de força
venham a falhar. Na ausência de cintas, deve-se usar cabos de aço
como garantia de falha, deixando-os com maior comprimento e como
segundo fator de segurança em caso de falha. Na utilização de
munck, NUNCA utilizar cabos de aço para içamento. Neste caso, é
essencial a existência de cintas de içar com capacidade mínima de
10 ton.
3.18 Verificar condições gerais do equipamento que fará a mudança
da sonda. Seja ele trator, retroescavadeira, escavadeira ou munck.
Verificar realização do check list do equipamento.
3.19 Antes da movimentação, realizar o planejamento do trajeto a ser
percorrido. Sempre que necessário realizar PTE. Verificar existência
de redes elétricas que podem ser interceptadas no trajeto da sonda.
Verificar comunidades vizinhas. Avaliar áreas de difícil acesso tais
como: matas, cavas, sempre priorizando a segurança e o trajeto mais
seguro para a mobilização/desmobilização. SEMRE avaliar se o
equipamento que fará o transporte está apto a descolar a sonda em
todo o seu trajeto ou se tem capacidade suficiente para içar o
equipamento.
3.20 Com máximo cuidado realizar a contra pinagem da sonda com o
equipamento de movimentação, sempre preservando suas mãos e
evitando cortes ou Prensamento. Instalar cabos, cintas de segurança
e verificar a contra pinagem entre o cabão da plataforma com o
equipamento de movimentação. Verificar se há encaixe correto da
contra pinagem evitando o rompimento do mesmo.
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3.21 Ao içar a sonda com caminhão munck, deve utilizar cordas de
apoio amarradas nas 02 ou 04 extremidades da mesma (se
necessário), para auxiliar e guiar a sonda durante esta operação. É
proibido colaboradores estarem em cima do munck durante esta
operação, mesmo com cinto de segurança. É expressamente
PROIBIDO qualquer colaborador, seja por qualquer motivo, transitar
em baixo da sonda durante o içamento.
3.22 Todo e qualquer colaborador que estiver auxiliando na
mobilização/desmobilização da sonda, deve se posicionar atrás da
mesma durante o deslocamento em terreno plano, mantendo a
distância mínima de 05 metros em relação a mesma. Nunca nas
laterais do equipamento. Em caso de deslocamento em aclives deve-
se aumentar a distância de segurança para o equipamento.
3.23 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro, ou transportá-la
sob munck ou caminhão, deve-se observar o trajeto verificando a
altura das fiações elétricas na região, evitando colisões na rede e
probabilidades de choques elétricos e dano ao patrimônio público.
Deve-se optar pelo trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo
que este seja o mais curto. Deve-se considerar a distância mínima de
2,5 metros da torre retraída para transporte para qualquer fiação.
7.0 Desmonte e transportes de equipamentos acessórios
7.1 Com cuidado para evitar cortes nas mãos, pancadas nos
membros e corpo, desmontar as barracas e os acessórios
com o máximo de atenção. Cuidado no manuseio para não
danificar os equipamentos e evitar acidentes.
7.2 Evitar arremesso de materiais, sacos de polímeros,
ferramentas e correlatos na carroceria do caminhão. No
momento do carregamento dos materiais é permitido que
colaboradores fiquem em cima da carroceria para apoiar a
boa acomodação e proteção dos mesmos. Sempre com
cuidado, utilizando os EPI's indicados e evitando cortes e
prensamento dos membros superiores e inferiores,
especialmente as mãos.
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7.3 Na remontagem destes equipamentos, sempre verificar
condições de nivelamento do terreno. Solicitar, se
necessário, o auxílio da retro ou trator para o bom
alinhamento da praça. Estudar previamente o melhor local
para instalar barracas de boletins, de convivência, de
polímeros e graxas.
7.4 A abertura de praças e poços deve ser acompanhada por
profissional habilitado designado pela Drillgeo. Este deve
observar a extensão da praça, preservando o máximo
possível o ambiente natural e buscando o menor impacto
possível. As aberturas de poços de decantação e fluido de
perfuração devem ser satisfatórias e atender as
necessidades da perfuração. Deve atentar para reduzir a
quantidade de rochas soltas no poço que venham a
perfurar a lona e proporcionar perda de fluido e
contaminação do solo.
7.5 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro ou
transportá-la sob munck ou caminhão, deve-se observar o
trajeto verificando a altura das fiações elétricas na região,
evitando colisões na rede e probabilidades de choques
elétricos e dano ao patrimônio público. Deve-se optar pelo
trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo que este
seja o mais curto.
8.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos
envolvidos na execução desta atividade, contidos neste PTS
poderá causar incidentes graves e, portanto, será considerado
falta grave.
9.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de
treinamento e conscientização dos trabalhadores envolvidos,
evenção de incidentes e levantamento da necessidade de
reciclagem.
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10.0 Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Rede Elétrica Choque elétrico Ao transportar a sonda seguir itens
3.0, 3.11 e 4.5 do PO-SSMA-0001-
17 evitando transporte em áreas
com baixa altura da rede elétrica.
Vias com elevado desnível Tombamento Seguir os passos do procedimento
PO-SSMA-0001-17. Operador
fazer checagem prévia do trajeto a
ser percorrido.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
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‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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5.0 PERFURAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-000039-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
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1.0 Esta tarefa só pode ser executada por Operadores de Sonda, Auxiliares
de Sondagem, Encarregados de Sondagem e Engenheiros devidamente
treinados, habilitados e autorizados pela empresa.
2.0 Para esta tarefa, conforme NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978 - Portaria SIT/DSST 194/2010, os envolvidos têm de utilizar todos
os EPI's necessários tais como: capacete, luvas, botas de segurança,
perneira, óculos de segurança, farda, abafador, e procedimentos
seguidos pela NR-12 máquinas e equipamentos.
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- Conjunto de tubos externos de 1,5 e 3,0 metros para atender as
condições de boa recuperação de cada projeto. Deve-se respeitar as
condições e índice de desvios de cada projeto para determinar o tipo de
tubo externo a ser utilizado. Caso seja necessária à realização de
orientação de testemunhos, deve-se utilizar alongador de tubo externo
em comprimento, diâmetro e capacidade compatível com o diâmetro do
furo a ser realizado;
C6/C6C: 5/8 19X7 POL NAO ROTATIVO 2,90T 5:1 EIPS C/1SAP
E MANILHA 8,5T C/PTA LIVRE X 25METROS DE
COMPRIMENTO;
C5/C5C: 5/8 19X7 POL NAO ROTATIVO 2,90T 5:1 EIPS C/1SAP
E MANILHA 8,5T C/PTA LIVRE X 22METROS DE
COMPRIMENTO;
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quantidade de embuchamento do testemunho e melhorem a
recuperação;
Tubo externo (em seu interior estará: mola → caixa de mola → anel
trava→ anel estabilizador → tubo interno → alongador do tubo interno →
cabeçote → anel do tubo → anel do tubo externo) → continuando na
parte externa → luva lisa → manga-trava → hasteamento → alceador ou
cabeça d’água)
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- O auxiliar faz um “ok” permitindo que o operador de sonda
realize o içamento do conjunto (cabeçote + tubo interno), ajudando a conduzir o
conjunto durante o trajeto. Neste momento, é comum que o auxiliar tenha que
subir entre 02 a 05 degraus de escada, é fundamental olhos atentos a tarefa e
olhos por onde anda evitando tropeços e acidentes.
- Ao chegar na coluna de perfuração, o auxiliar deve destravar o
overshot e apertar ou bater nas suas linguetas (COM AS DUAS MÃOS) de
modo que o tubo interno seja lançado dentro da coluna de perfuração pela
força da gravidade. NOTA: Neste momento é fundamental que o auxiliar
mantenha uma distância mínima e NUNCA deixe suas mãos próximas as
hastes de perfuração ou principalmente na boca da haste onde o tubo
interno será lançado. As linguetas do cabeçote podem funcionar como
navalhas contra a boca da haste e promover uma mutilação no
colaborador.
- Após lançar o tubo interno no interior da coluna, deve-se
proceder com a conexão da cabeça d’água com a boca da haste que está no
mandril. Após a conexão é fundamental que o operador de sonda oriente o
auxiliar a sair da plataforma. O auxiliar antes de descer da plataforma deve
fechar a grade de proteção do mandril. Após este fato o sondador deve iniciar o
bombeamento de lama para promover o travamento do tubo. Este travamento é
função direta da pressão de bombeamento e do tempo de bombeamento (que
aumenta com a profundidade).
- O processo de travamento do tubo interno é fundamental para o
correto andamento da perfuração. O operador deve acompanhar o tempo
mínimo para travamento, observar a variação de pressão após a passagem da
esfera indicadora do cabeçote. É fundamental o operador acompanhar estes
dois parâmetros.
- Após o correto travamento da camisa, deve-se retomar a
perfuração com os parâmetros determinados pela supervisão, encarregados e
ou engenheiro.
- Para retirar o testemunho alojado dentro do tubo interno existem
alguns meios autorizados:
- Na horizontal ou sub-horizontal, empurrar o tubo interno na
calha de modo a forçar a saída do testemunho fazendo repetições de vai
e vem;
- Utilizar sistema de desembuchador para materiais moles e
friáveis
- Em caso de sistema HQ3, utilizar os sistemas de calhas duplas
e desembuchadores específicos. Utilizar o sistema na própria calha da
praça de sondagem;
- Em último plano, caso o testemunho insista em não sair, pode-
se bater o tubo interno no chão ou utilizar martelos para auxiliar nesta
retirada. Para tanto é fundamental seguir:
- Utilizar de preferência martelos de borracha
- Utilizar anéis do tubo como protetores para bater o
martelo no tubo. É terminantemente proibido bater o
martelo diretamente no tubo para evitar desgaste
prematuro, amassados e embunhamento de testemunhos.
Não seguir este procedimento é considerada falta grave
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passível de advertência, suspensão e demissão por justa
causa em caso de reincidência.
- Sempre utilizar borrachas com espessura mínima de 10
mm para favorecer a batida do tubo interno no chão. É
proibido bater o tubo interno diretamente no chão
- Bater o tubo interno sempre no sentido contrário a
entrada de testemunho dentro dele. Devido ao risco de
acidentes nesta etapa, é fundamental que o auxiliar
verifique antes de bater se existe quantidade de
testemunho para fora da caixa de mola. Caso isto ocorra é
fundamental quebrar o testemunho que está para fora ou
batê-lo contra o chão. Nunca se deve bater o tubo interno
com pedaços presos na caixa de mola devido ao risco de
acidentes. O testemunho que está sobressaindo pode se
desprender e atingir qualquer parte do corpo do
trabalhador
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Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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6.0 CENTRALIZAÇÃO DE HASTES NO MANDRIL DA SONDA BOYLES PO-
SSMA-00002-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
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11.0 Ao levantar peso com hastes deve-se observar a NR – 17
(ERGONOMIA) item 17.2.2 que “Não deverá ser exigido nem admitido o
transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja
suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança”.
12.0 O colaborador deve contar com o auxílio do guincho principal para
erguer hastes de perfuração e ou contar com ajuda de outro
colaborador. Caso estas duas opções nãos sejam possíveis no
momento, o colaborador poderá pegar hastes desde que seja uma
coluna por vez.
13.0 O Sondador tem de inspecionar o aperto e a condição dos parafusos e
do pino de fixação do cabeçote da sonda; sempre que necessário
reapertar os parafusos e substituir os itens com defeito.
14.0 Segundo a NBR 6327/83 - Cabo de Aço/Usos Gerais da ABNT, é
fundamental a observância do estado dos cabos de aço na operação.
Deste modo, o Auxiliar de Sondagem deve verificar a situação das
roldanas da torre, do cabo de aço do guincho, grampos, manilhas,
sapatilhas, ganchos e alceador; o Sondador não poderá prosseguir com
a tarefa se um desses itens possuir defeito, providenciando
imediatamente a substituição ou conserto.
15.0 O Auxiliar de Sondagem deve verificar a fixação da escada no piso, que
deverá estar com os degraus limpos. Garantir que a escada esteja bem
apoiada.
16.0 O Auxiliar de Sondagem deve acoplar o alceador na haste, verificando
se o mesmo ficou devidamente enroscado.
17.0 Conforme PO-SSMA-00026-17 BLOQUEIO DE ENERGIAS, o Sondador
deve dar a partida na sonda tomando as precauções devidas.
18.0 O Sondador deve acionar o guincho com cuidado e içar a haste; o
Auxiliar de Sondagem deve segurar a haste com a mão um palmo acima
da rosca e ao subir a escada tem de ter cuidado para não escorregar ou
cair.
19.0 O Auxiliar de Sondagem deve introduzir a haste no fuso, segurando-a
aproximadamente a um palmo acima da rosca, para evitar o
prensamento dos dedos.
20.0 O Sondador tem de manter a haste até no máximo 20 centímetros para
fora do mandril hidráulico da sonda.
21.0 Com acompanhamento do Sondador e usando a chave do mandril, o
Auxiliar de Sondagem ou o próprio sondador, deve apertar ou
desapertar os parafusos dos mordentes, de forma a centralizar a haste
de maneira a que os eixos da haste e do fuso, fiquem alinhados.
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento/esmagame Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa nto bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
MA Exposição a Metais Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
50
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
51
_____________________________________________________________________________________
7.0 MANOBRAS PARA DESCER E SUBIR COLUNAS NA BOYLES – PO-
SSMA-00003-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
55
_____________________________________________________________________________________
40.0 Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação de ferramental Queda de ferramental Seguir PO-SSMA-0002-17 e PO-
SSMA-0003-17. Verificar condições
dos torpedos e alçadores. Auxiliar
de sondagem conferir/garantir o
enroscamento do torpedo/alçador
com a haste antes de realizar a
manobra.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
SSO postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
56
_____________________________________________________________________________________
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
58
_____________________________________________________________________________________
8.0 EMERGÊNCIAS COM VAZAMENTOS na BOYLES – PO-SSMA-
00009-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
59
_____________________________________________________________________________________
Providencie se necessário, a escavação imediata de canaletas de contenção e use
material absorvente como areia, manta ou serragem, não permitindo que aconteça o
escoamento da substância para além dos limites da praça de sondagem ou da área
atingida;
Kit Ambiental:
Pó de serragem
Manda absorção
Saco Plástico
Óculos de Segurança
Pá de Plástico
Luva de Látex
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
60
_____________________________________________________________________________________
7. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
SSO tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
62
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
63
_____________________________________________________________________________________
9.0 COMBATE A INCÊNDIOS – PO-SSMA-00010-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
65
_____________________________________________________________________________________
6.0 Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas e
treinamento de pessoal.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
66
_____________________________________________________________________________________
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
68
_____________________________________________________________________________________
10.0 INCIDENTES COM VÍTIMAS – PO-SSMA-00011-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
69
_____________________________________________________________________________________
Telefones úteis:
Hospital-----------------------------------------------------(+ 55 74 3614-8350)
Samu--------------------------------------------------------(192)
2. Kit de Emergência:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
70
_____________________________________________________________________________________
3. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Contaminação Utilizar os EPIs obrigatórios
Cortantes/Perfurantes dispostos no kit de emergência da
sonda, tais como luvas de látex
descartável; seguir procedimentos
descritos no PO – SSMA – 00011-
17.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
SSO
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
73
_____________________________________________________________________________________
11.0 PLANO DE COMUNICAÇÃO – PO-SSMA-00012-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
74
_____________________________________________________________________________________
Staff deve se reunir todos os dias na troca de turno às 18:00 horas para alinhar
as informações e traçar estratégias futuras, bem como passar o turno com
informações no Grupo de WhatsApp Staff DrillGeo a fim de melhorar a
comunicação entre todos.
Manutenção deve se reunir todos os dias com Staff para passar o turno às 18
horas para informar o que ocorreu durante o turno que se encerra e alinhar as
informações para o turno que se inicia, bem como passar a troca de turno e
informações necessárias para uma boa comunicação e solicitações no Grupo
de WhatsApp Manutenção Mecânica DrillGeo.
Técnico de Mineração:
Encarregados:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
75
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
76
_____________________________________________________________________________________
12.0 GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PO-SSMA-00014-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
3. DEFINIÇÕES
EPI - Equipamento de Proteção Individual - todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança
e a saúde no trabalho, devidamente certificado pelo Ministério do Trabalho.
CA – Certificado de Aprovação
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
77
_____________________________________________________________________________________
É o certificado emitido pelo Ministério do Trabalho com o número de registro que aprova a
capacidade de proteção do equipamento, após vários ensaios em laboratórios credenciados
pelo Ministério do Trabalho. Nenhum EPI sem o CA é válido.
4. DESCRIÇÃO
4.1. A seleção de EPIs deverá passar por processo de consulta para verificação da qualidade,
fator de proteção, adaptabilidade do usuário e relação custo/ benefício.
4.2. Somente a Área de Segurança do Trabalho é responsável por especificar e aprovar EPIs
para aquisição e uso.
Todo EPI deverá ser usado por tempo integral nas áreas e/ou atividade em que seu uso
obrigatório for exigido em função da exposição ao risco.
5. AQUISIÇÃO E RESSUPRIMENTO
6. FORNECIMENTO
6.1. Todo empregado antes do início de suas atividades deverá portar todos os EPIs
necessários para desenvolvimento de suas tarefas e utilizá-los obrigatoriamente, quando o seu
uso for exigido.
6.2. Nas substituições de EPI por motivos de desgastes ou deterioração, o empregado deverá
dirigir-se ao Técnico de Segurança ou Chefia imediata que avaliará a situação e, caso julgue
necessário, deverá fazer a substituição. No caso de substituição deve exigir a devolução do
EPI utilizado. Se por algum motivo o EPI em uso não for devolvido, o Colaborador deverá
solicitar descrevendo o motivo na reposição e assinar.
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6.4. Quando no formulário estiver sendo registrado a entrega, o empregado deve assinar no
campo de assinatura do EPI entregue, onde também informa o Termo de Compromisso e
informar a data.
6.5. Os EPI´s fornecidos pelas empresas contratadas devem atender o mesmo nível de
qualidade, conforto e especificações da DrillGeo.
6.6. As empresas contratadas são responsáveis por fornecer EPI´s aos seus empregados e
fazer o controle através do comprovante de entrega de EPI´s (ficha de EPIs), num formulário
próprio com logomarca da empresa contratada.
6.6.1. A entrega de EPI’s deverá ser de acordo com a necessidade e comunicado previamente
fornecido ao empregado e horário preestabelecido, de modo a permitir melhor atendimento.
7. USO
7.1.1. Os colaboradores próprios e contratados da DRILLGEO devem usar os EPIs
especificados pela área de Segurança do Trabalho, obedecendo o prazo de validade
estabelecido.
7.1.2. No caso de dúvidas quanto à aplicação do EPI, o colaborador deverá consultar o Técnico
de Segurança do Trabalho.
7.1.3. Os EPI’s só poderão ser utilizados conforme especificação do fabricante, não sendo
permitido qualquer alteração física, ou mesmo das condições de uso.
7.1.4. Os empregados que não estiverem utilizando os EPIs nos locais onde seu uso for
obrigatório, estes estarão suscetíveis a serem notificados, podendo ocorrer até demissão.
Os equipamentos de proteção individual usado por diversas pessoas (Ex: dispositivo trava
quedas e Cinto de Segurança) serão mantidos no almoxarifado do escritório, estando a
disposição quando necessário a utilização, devendo tão somente o agendamento prévio dos
EPIs, assim como a avaliação de área e atividade, sendo acompanhado pela supervisão e ou
Técnico de Segurança de Trabalho.
8. GUARDA
Cabe aos empregados próprios, terceiros e visitantes por manter os EPI’s em bom estado de
conservação. Todas as áreas devem ter local específicos para guarda dos EPI’s. Não devendo
ser deixado em cima da plataforma ou em outro local que não seja o Cabide ou armário.
Os EPI’s após o uso devem ser acondicionados em locais adequados, evitando contaminação
com a área externa, saturação e acúmulo de poeiras.
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9. MANUTENÇÃO
9.1.1. Todo EPI com prazo de validade; 15 dias antes do prazo de vencimento, os usuários
deverão procurar a supervisão para avaliação das condições de uso do equipamento, caso
necessário, será substituído.
9.2. DESCARTE
Os EPIs devem ser descartados nos recipientes de resíduos conforme o tipo, sempre que
forem substituídos.
9.3. AUDITORIA
A Área de Segurança do Trabalho deverá auditar mensal nas áreas operacionais para verificar
o correto uso, condições físicas, higiene e o efetivo uso do EPI.
9.4. DURABILIDADE
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Obs.: Os casos que não contarem nesta relação serão definidos pela área de Segurança do
Trabalho
10. DISPOSIÇÕES GERAIS
10.2. Óculos de segurança, capacete e protetor auricular são de uso obrigatório nos locais
indicados, ainda que seja esporádica ou passageira a permanência da pessoa no local.
• Óculos de Proteção
Pessoas que usam óculos de grau é recomendável usar os óculos de sobrepor ou óculos de
segurança graduados.
Para o acesso de visitantes em áreas administrativas, será permitido outro tipo de calçado
desde que seja completamente fechado, sem salto, com solado antiderrapante.
10.6. Uniformes
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Não são considerados EPI’s sob o aspecto legal, pois não possuem C.A; Exceto uniformes de
eletricistas.
A empresa tem como princípio fornecer a seus colaboradores uniformes (calça/camisa) que, a
exemplo dos EPI’s devem ser utilizados durante todo o período em que o colaborador estiver a
serviço da empresa.
Visitantes e consultores somente poderão estar nas áreas sem uniforme desde que suas
respectivas roupas estejam adequadas e identificadas com a logomarca da contratada.
Não será permitido a qualquer pessoa, inclusive visitantes, o uso de roupas confeccionada em
tecidos sintéticos nas oficinas, laboratório e em áreas operacionais, assim como, trajar
camisetas sem mangas e/ou bermudas.
Camisas de manga comprida deverão ser utilizadas nas áreas operacionais, nas atividades
com risco de acidentes ofídicos e nas atividades em que haja exposição a raios solares em
períodos prolongados.
As pessoas que acessam a mina subterrânea, inclusive visitantes devem fazer uso de
vestimentas tipo macacão com mangas longas e estendidas ao longo do braço, sem dobras.
Deverá ser priorizada a utilização de abafador tipo concha em toda a área da empresa, desde
que haja compatibilidade com os outros EPI’s do usuário. Protetores auriculares de inserção
serão utilizados quando houver incompatibilidade entre os EPI’s.
Poderá ainda ser usada a combinação do abafador tipo concha juntamente com o protetor
auricular de inserção, quando for detectada a necessidade.
10.8.1. Demais Equipamentos de proteção individual, não citados neste Procedimento, podem
ser necessários e considerados conforme determinado pelos processos de avaliação de riscos
das atividades.
10.8.2. Coletes refletivos devem ser utilizados pelos usuários de uniformes que não possuam
tarja refletiva quando do acesso às áreas.
11. RESPONSABILIDADES
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11.1. Segurança do Trabalho
a-) realizar estudo para especificar onde e quais tipos de EPI’s deverão ser utilizados em
função do risco da atividade e da área;
b-) testar e aprovar os EPI´s adequados com base no tópico anterior;
c-) fornecer à Setor de Compras especificações dos EPI’s que deverão ser adquiridos;
d-) treinar e orientar os colaboradores sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;
e-) auditar a gestão de EPI’s: registro na ficha de EPI, utilização do uso dos EPI´s nas áreas,
especificações de EPI por cargo e função;
f-) elaborar e manter atualizado o Quadro Sinóptico de EPI’s e Catálogo para consulta das
áreas;
g-) treinar os colaboradores neste procedimento;
h-) comunicar ao setor de compras as irregularidades observadas no que se refere a EPI´s.
i-) substituição dos EPI´s quando estes não estiverem em condição de uso;
j-) enviar as fichas de EPI para a Área de Recursos Humanos sempre que estiverem totalmente
preenchidas, quando houver um desligamento de integrante da equipe ou mudança de
departamento/setor para compor o dossiê de documentos do trabalhador.
11.4. Gerencia/Supervisão
a-) exigir o uso dos EPI´s pelos colaboradores durante toda a jornada de trabalho;
b-) orientar os colaboradores sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;
f-) levar ao conhecimento da Segurança do Trabalho as necessidades e irregularidades
evidenciadas nos EPI’s;
g-) disponibilizar local para higienização de EPI’s, devidamente sinalizado e com recursos
disponíveis;
11.6. Contratada
a-) fornecer os EPI’s e uniformes necessários para os seus contratados, similares aos da
DRILLGEO ;
b-) será considerado obrigatório o uso de uniformes em bom estado de conservação e com a
identificação da empresa;
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c-) seguir os procedimentos conforme padrão de contratação de terceiros;
d-) atender os requisitos deste padrão aplicáveis aos seus colaboradores.
PRAÇA DE SONDAGEM
Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Técnicos de Segurança
do Trabalho; Técnicos em Mineração; Auxiliar ADM.
EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
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ÔFICINA DE MANUTENÇÃO
Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Técnicos de Segurança
do Trabalho; Auxiliar ADM; Técnicos em Mineração; Motoristas; Visitante.
EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular;
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular Tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug; Mascara
EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor Auricular Tipo
Concha; Luva de Segurança;
EPI’s Eventual - Protetor Solar; Protetor Facial;
Máscara de Solda Protetor Respiratório
EPI Obrigatórios -Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug;
EPI Obrigatórios -Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular Tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug; Mascara
1. O não cumprimento dos passos descritos neste PO representa falta GRAVE. A não
utilização de EPI’s é passível de demissão.
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‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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6. Em caso de acidentes com os produtos acima, siga os procedimentos descritos
nas “FISPQ” referentes.
8. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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14.0 LUBRIFICAÇÃO DE HASTES E ROSCAS PO-SSMA-00016-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.5 29/01/2019 FRANCISCO A.
SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. GERÊNCIA DE 29/01/2019
SAMPAIO CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2021
2. o uso de graxa nas hastes se restringe aos furos onde se torna onerosa a
utilização da lama de perfuração com polímeros e lubrificantes limpos, devido ao
aumento do custo desta operação, ocasionado pela ocorrência de perda de
circulação.
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5. Durante a manobra para introdução das hastes no furo, pegue uma mão do
lubrificante biodegradável e passe ao longo da parede externa das hastes e suas
roscas, apenas na metade de cada coluna (não precisa utilizar a graxa em toda a
coluna). NUNCA realizar essa atividade por baixo de escada e ou mandril.
Atividade deve ser executada com as hastes em cima do cavalete, e só após
engraxar introduzi-las no furo.
6. A cada turno, deverá ser realizada a limpeza das caixas, retirando-se a mistura
de graxa que fica suspensa na superfície da água, procedendo com o seu
descarte, conforme previsto na “PO-SSMA-00007-17 que trata da “coleta seletiva
de resíduos na praça de sondagem”.
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
SSO
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
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Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;
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15.0 DESCONECTAR CONEXÕES ENTRE TUBOS PO-SSMA-00017-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
2. PREPARAÇÃO DA TAREFA
2.1. O Operador de Sonda deve manter a sonda com o motor parado (neutro), ou se possível
desliga-la, realizando o devido bloqueio.
2.2. O Operador de Sonda/ auxiliar deve verificar a presença e retirar da área próxima à
operação qualquer objeto desnecessário à tarefa; cuidado para que não realize a atividade
próximo de ferramentas e objetos pontiagudos manuais estejam nas caixas de ferramentas ou
cavaletes, não haja objetos espalhados pelo piso e no percurso da tarefa e que o mesmo
esteja livre de zonas escorregadias.
2.3. O auxiliar de sondagem deve colocar o barrilete em posição segura, nivelado e de fácil
acesso para sua utilização.
2.5. O auxiliar de sondagem deve retirar o overshot do barrilete, e posiciona-lo de maneira que
não fique em posição segura e que também não obstrua a atividade.
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3. PASSOS DA TAREFA
3.2. O auxiliar deve posicionar uma chave munheca/corrente no barrilete, posicionada para
baixo e outra no manga-trava para cima.
3.3. O auxiliar força o cabo guia com o peso do corpo para baixo, até desenroscar o barrilete da
manga-trava.
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11. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
SSO Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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16.0 UTILIZAÇÃO DE BOMBAS E MOTOBOMBAS PO-SSMA-00018-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. REQUISITOS GERAIS
Riscos estão sempre presentes no trabalho, e vão aumentar quando os procedimentos não
forem seguidos.
Se o trabalho desviar significativamente desta atividade uma análise de risco precisa ser
concluída para garantir que todos os riscos sejam efetivamente controlados. Para esta tarefa,
os envolvidos têm de utilizar:
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100
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• Protetor auricular (abafador tipo concha);
• Luvas (PVC ou vaqueta);
• Perneira PVC
• Botina de segurança com biqueira de aço / composite;
• Óculos de Segurança;
2. PREPARAÇÃO DA TAREFA
2.1. O executante da atividade deve verificar a presença e retirar da área próxima à operação
qualquer objeto desnecessário à tarefa; cuidado para que não realize a atividade próximo de
ferramentas e objetos pontiagudos manuais estejam nas caixas de ferramentas ou cavaletes,
não haja objetos espalhados pelo piso e no percurso da tarefa e que o mesmo esteja livre de
zonas escorregadias.
3. PASSOS DA TAREFA
RISCOS: Danos ao equipamento por incêndio / explosão Danos causados por sujeira ao entrar
no tanque.
CONTROLES:
Danos pessoais:
• Não toque no escapamento ou partes próximas e limpe a área de trabalho.
• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.
3.2. Verifique o nível do óleo e reabastecer quando necessário. Não encha totalmente!
RISCOS: Danos ao equipamento por incêndio / explosão Danos causados por sujeira ao entrar
no tanque.
CONTROLES:
• Desligue o motor antes do reabastecimento e mantenha o funil limpo.
• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.
• Limpe a sujeira da tampa de enchimento antes de removê-la;
• Não permita que a sujeira entre no buraco da vareta.
Danos pessoais:
CONTROLES:
CONTROLES:
• Aperte o botão vermelho e em seguida gire a chave para a esquerda para desligar. Ou,
retorne o acelerador da bomba (alavanca) até a posição inicial.
CONTROLES:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
102
_____________________________________________________________________________________
4. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
SSO Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
105
_____________________________________________________________________________________
17.0 ABASTECIMENTOS PO-SSMA-00019-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. OBJETIVO
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NR 26 – Sinalização de Segurança;
NBR – ABNT 7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos NBR – ABNT 7503 - Ficha de
emergência para o transporte de produtos perigosos;
NBR – ABNT 9735 - Conjunto de equipamento para emergências no transporte
terrestre de produtos perigosos;
ABNT/NBR-7505-1 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 1: Armazenagem em tanques estacionários. Agosto de 2000. 16p.
ABNT/NBR-7505-4 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 4: Proteção Contra Incêndios. Setembro de 2000. 8p.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
106
_____________________________________________________________________________________
BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Dispõe sobre o novo
código florestal. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm. Acesso em: 06/05/2008.
4.. O Veículo (Caminhão Comboio) deve ter licença ambiental de acordo com o
trajeto que será feito pelo veículo, que foi desenvolvida pelo órgão do meio
ambiente.
TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL
Se o combustível do equipamento acabar em local afastado do pré-
estabelecido para o abastecimento, o combustível será levado até ele
através de um caminhão comboio, denominado melosa, equipado com kit
de emergência descrito abaixo:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
107
_____________________________________________________________________________________
O condutor do veículo que realizará as atividades de reabastecimento deve
possuir treinamento do Plano de Atendimento às Emergências;
As manutenções no caminhão comboio deve ser efetuadas por profissional
habilitado e em locais apropriados, afastados de edificações e pessoas;
Fica proibida junto ao caminhão comboio a utilização de quaisquer
equipamentos que provoquem faíscas, fagulhas e chamas expostas;
Ao aproximar-se das máquinas para reabastecimento, o condutor deve
adotar os seguintes procedimentos:
Reduzir a velocidade;
Certificar-se de ter sido avistado pelo operador da máquina;
Não permitir que outras pessoas manobrem o veículo;
Somente os condutores habilitados com CNH (Carteira Nacional de
Habilitação) mínimo letra “D” e com o curso MOPP, poderão
reabastecer/lubrificar máquinas e equipamentos;
Quando estiver efetuando o reabastecimento, não permitir a presença de
pessoas não envolvidas com a operação junto à máquina, seguindo como
parâmetro um raio de 10 metros;
Não estacionar próximo a local com risco de fagulhas;
Fica terminantemente proibido parar o caminhão próximo a incêndios
florestais, para auxiliar na extinção do mesmo.
E. INSPEÇÕES
As inspeções devem ser realizadas no veículo mensalmente pelo funcionário
responsável pelo Comboio, juntamente com um profissional da área de
manutenção;
Quando identificado alguma situação irregular no equipamento, deve ser
solicitada a realização de melhorias.
6.. Os CUIDADOS
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
b- Use a pistola com desarme automático. Se não tiver esse material, faça o
acompanhamento do abastecimento direto no bocal de enchimento ou no
respiro, para evitar possíveis derrames;
c- Mantenha sempre no veículo o kit de emergência de abastecimento;
d- Abasteça o veículo e ou Sonda / Máquina / Equipamento somente se o
motor estiver desligado;
e- Antes e depois do abastecimento, faça a limpeza do bocal para que não
entre qualquer resíduo no tanque;
f- Drene a mangueira quando terminar e limpe algum derramamento que tenha
ocorrido.
g- Feche adequadamente o bocal.
h- Anotar Quilometragem, Horímetro, quantidade de litros de combustível
abastecidos em veículo, sonda / maquina / equipamento,
11. Durante o trajeto do depósito até à sonda ou conjunto “moto bomba”, tomar
cuidado com o derramamento do combustível.
14. Com cuidado após o abastecimento deve-se esvaziar a mangueira por total
da bomba manual ou elétrica e mantê-la enrolada e em local específico.
Calço
Imagens ilustrativas
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_____________________________________________________________________________________
14. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
113
_____________________________________________________________________________________
18.0 MANUSEIO DE MORSAS HIDRÁULICAS PO-SSMA-00020-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
As morsas hidráulicas são instaladas nas sondas semi - hidráulicas e podem ser
operadas no campo durante a operação de perfuração e manutenções, ou nas oficinas
durante sua instalação e testes.
2. DEFINIÇÕES
3. DESCRIÇÃO
3.1. Para o manuseio da morsa hidráulica têm de ser usados óculos de segurança e
luvas de PVC, além dos demais EPI obrigatórios nas praças de sondagem; a morsa
deve ser transportada por duas pessoas.
3.2. A morsa hidráulica deve ser instalada e fixada através dos guias de fixação no
revestimento de forma a ficar posicionada perpendicular ao eixo da coluna de
perfuração, formando um ângulo de 90° com o fuso da sonda.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
114
_____________________________________________________________________________________
3.3. Sempre com a sonda parada e desligada (energia zero, pressão zero,
movimentação zero), e com a linha despressurizada, a mangueira de óleo hidráulico
da morsa deverá ser conectada/desconectada ao engate específico na sonda, ou na
sua ausência no engate rápido utilizado para acionamento do pistão hidráulico da torre
da sonda.
3.8. Usar o parafuso de ajuste instalado na parte frontal da morsa, para dar mais
pressão ou alívio nos mordentes NQ ou HQ em relação às hastes.
3.10. A morsa não pode ser utilizada como freio das hastes, ou seja, nunca descer as
hastes e parar a descida com a pressão dos mordentes.
3.13. Não utilizar a morsa hidráulica para furos com profundidade superior a 1.000
metros.
4. RESPONSABILIDADES
Gerente da Área:
• Certificar-se do cumprimento deste PO.
Supervisor/Chefia Imediata:
• Certificar-se do cumprimento deste PO;
• Treinar os executantes da tarefa na utilização deste PO.
SESMT:
• Certificar-se do cumprimento deste PO;
• Auxiliar no treinamento desta PO.
Empregado/Executantes:
• Conhecer o conteúdo deste PO;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
• Cumprir os passos e tomar os cuidados previstos nesta PO.
5. TREINAMENTO
Como o desrespeito dos itens desta RT pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
116
_____________________________________________________________________________________
6. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
SSO Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
118
_____________________________________________________________________________________
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
119
_____________________________________________________________________________________
19.0 MANUSEIO E TRANSP. DE CAIXAS DE TESTEMUNHO PO-SSMA-00021-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de uniforme, capacete com jugular,
abafador de ruído, luvas de vaqueta, luvas de nylon, luvas de raspa mista em algodão,
avental de PVC, botina de segurança com biqueira e óculos de segurança.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
120
_____________________________________________________________________________________
8. Identificar e isolar as partes cortantes das caixas de testemunhos como pregos e
farpas expostas.
11. As caixas de madeira deverão estar em boas condições de uso. Caso contrário
deverá ser descartado em recipientes específicos, obedecendo ao padrão da coleta
seletiva;
13. A caixa deverá ser transportada na posição horizontal (cheia ou vazia) amarrada
na carroceria do veículo utilizado para transporte de caixas de testemunho.
16. As caixas devem ser transportadas em caminhonetes 4x4, amarradas por cordas
na caçamba das mesmas. Deve-se respeitar as velocidades limite estabelecidas no
código de trânsito brasileiro.
Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
121
_____________________________________________________________________________________
17. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
SSO Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
123
_____________________________________________________________________________________
20.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00022-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Orientações:
1. Conforme código Brasileiro de Trânsito, utilizar cinto de segurança veicular em
qualquer trajeto e distância a ser percorrida. Colocar o cinto de segurança antes de
ligar o veículo.
2. Sempre utilizar setas indicando a direção que pretende seguir.
3. Respeitar a faixa de pedestres e sempre dar preferência aos mesmos.
4. Respeitar sinais de trânsito (verde, vermelho e amarelo). O sinal amarelo é de
advertência e deve-se parar e esperar. De forma alguma é recomendado acelerar para
evitar o sinal vermelho.
5. Nas dependências da cidade onde estão alojados deve-se considerar a velocidade
máxima de 40 Km/h. Sempre respeitando as placas indicativas na região.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
13. Em áreas de Mina ao estacionar o veículo sempre utilizar de bloqueio com calços
duplos e retirada da chave da ignição.
14. É proibido dar carona a pessoas que não sejam colaboradores da DRILLGEO nos
veículos da mesma ou locados para prestar serviços para ela.
15. O veículo é de uso exclusivo para o trabalho. Portanto, no trajeto alojamento x local de
trabalho x alojamento é proibida a parada em bares, restaurantes, casas de parentes
ou rotas que desviem do trajeto habitual, salvo solicitação expressa de um superior.
16. No final do 2º turno do sábado os veículos devem ser parados e no dia posterior as
chaves entregues a um superior (Engenheiro, Encarregado, Técnico ou Administrativo).
É proibida utilização do veículo para atividades que não sejam laborais após este turno.
17. A utilização dos veículos aos domingos é proibida, deste que com autorização
expressa de um superior.
18. Consciência de realizar uma condução segura, respeitando as leis de trânsito
brasileiras. Ações comprovadamente realizadas por imprudência, utilização de álcool
ou drogas ao dirigir podem acarretar em ações penais.
19. Conduzir o veículo de modo a zelar pelo mesmo.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
125
_____________________________________________________________________________________
20. Caso o colaborador venha a causar danos aos veículos/equipamentos, e sendo
comprovada a sua intenção no ato, o mesmo arcará com os custos relativos ao reparo
dos danos causados.
21. As multas de trânsito registradas no período confrontadas com o check list veicular e
com a ficha de controle veicular, ao se identificar o condutor responsável pela infração,
o mesmo arcará com as despesas para o pagamento da multa e transferência dos
pontos para a sua carteira nacional de habilitação.
22. Todo colaborador habilitado a conduzir veículo automotor, deverá assinar este termo
circunstanciado e descrito conforme acima. A seguir têm-se o modelo para
assinatura.
Desta forma,
Eu, _____________________________________________ declaro estar ciente das normas e
recomendações da DRILLGEO na condução/operação dos seus veículos e equipamentos e ou
veículos/equipamentos prestando serviços para a mesma.
__________________________ ________________________
Gestor do Projeto/Obra Rubrica Colaborador
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
126
_____________________________________________________________________________________
23. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Viagem: Deslocamento do empregado para desempenhar tarefas específicas fora de sua sede
de trabalho;
Veículos Automotores: Veículos movidos por motores a gasolina, álcool, óleo diesel ou gás
natural, utilizado para transportar pessoas. Encontram-se nesta categoria todos os veículos
com capacidade de até 05 passageiros, veículo de carga, minivans, vans, microônibus, ônibus,
além dos táxis e carros alugados.
Área de pesquisa: Área com potencial geológico ou indicio de mineralização onde serão
realizadas atividades exploratórias para mapeamento, sondagem e amostragem para melhor
delineamento e quantificação do corpo mineral.
24. RESPONSABILIDADES
24.1. Gerente
• Garantir que todos os condutores próprios, sob sua gestão cumpram as disposições
deste procedimento;
• Garantir que todos os veículos sob sua responsabilidade ou utilizados por profissionais
sob sua gestão possuam documentação atualizada e exigida pelo Código de Trânsito
Brasileiro – CTB;
• Disponibilizar o veículo para manutenção sempre que necessário;
• Autorizar formalmente os empregados da DRILLGEO Sondagem a conduzir veículos
automotores sob sua responsabilidade;
• Garantir que os condutores de sua gestão atendam aos requisitos mínimos exigidos
neste procedimento.
24.3. SESMT
• Promover treinamento deste procedimento para os multiplicadores que o repassarão
dentro de cada gerência;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
• Estabelecer os exames médicos mínimos necessários para emitir autorização de
condução de veículo;
• Emitir para os condutores de veículos automotores crachá com validade de acordo com
os requisitos de capacitação e exames médicos específicos.
25. PROCEDIMENTO
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25.1.22. Manter o veículo em bom estado de conservação, limpeza e manutenção e lista de
verificação preenchida diariamente antes de iniciar as atividades;
25.1.23. Condutor e passageiros devem utilizar o cinto de segurança veicular;
25.1.24. O Motorista e passageiro do veículo não devem manter objetos entre o corpo e air
bag;
25.1.25. Motorista e passageiros ao descer do veículo em locais com movimentação de
veículos e máquinas devem usar colete refletivo ou camisa com faixas refletivas;
25.1.26. No transporte de passageiros só abra a porta quando o veículo estiver totalmente
parado;
25.1.27. No transporte de passageiros só feche a porta, após certificar-se que todos os
usuários adentraram ou saíram do veículo;
25.1.28. Em momentos de desembarque de passageiros, para evitar quedas de mesmo nível e
nível diferente, colisões, atropelamentos e abalroamento os passageiros devem aguardar o
veículo em local definido e sinalizado e não embarcar ou desembarcar com o veículo em
movimento, não viajar na porta ou com partes do corpo para fora do veículo, evitar tirar atenção
do motorista, ao sair do veículo aguarde a travessia do mesmo para realizar a travessia da via
e respeitar o motorista do veículo;
25.1.29. Não dar carona a terceiros;
25.1.30. Conduzir o veículo em observância ao Código Nacional de Trânsito;
25.1.31. Não conduzir o veículo com apenas uma das mãos, fumando e/ou utilizando celular,
fones de ouvido, viva voz, rádio de comunicação e aparelho de imagem (DVD e TV). A
utilização destes é permitida somente com o veículo parado em locais seguros;
25.1.32. Não conduzir o veículo quando o motorista estiver alcoolizado ou sob efeito de outras
substâncias que afetem a concentração e o estado sóbrio. Não ingerir bebidas alcoólicas no
prazo de até 24 horas antes da condução de veículos;
25.1.33. Não fumar dentro ou em locais próximos aos veículos;
25.1.34. Durante movimentação do veículo, manter distância de segurança das bordas e de um
veículo a outro;
25.1.35. Respeitar a ordem de chegada dos veículos;
25.1.36. Não descuide dos retrovisores e mantenha-os regulados, observe atentamente o fluxo
de veículos e pessoas antes de efetuar as manobras de direção e sinalize com antecedência
suas intenções. Observe com cuidado o espaço que será utilizado para
efetuar a manobra com o veículo;
25.1.37. Dê preferência aos pedestres;
25.1.38. Verificar os sistemas de freio e direção antes de conduzir o veículo. Ao parar o veículo
momentaneamente acione os freios;
25.1.39. Evite estacionar o veículo em trechos de aclive e declive;
25.1.40. Nunca deixe o veículo sozinho com o motor funcionando, pare o veículo em local
seguro e apropriado e após a jornada de trabalho retirar as chaves da ignição do motor;
25.1.41. Ao transitar em locais de declive e aclive acentuado, engatar uma marcha reduzida;
25.1.42. Os veículos deverão trafegar em sua mão de direção;
25.1.43. Respeitar limites de velocidade das vias e acessos nas áreas dos clientes e
superficiários;
25.1.44. Em caso de chuva e/ou neblina o motorista deverá aguardar avaliação e autorização
do encarregado para a liberação da atividade;
25.1.45. É proibido o motorista executar qualquer tipo de reparo/manutenção no veículo;
25.1.46. Manter em funcionamento o alarme sonoro de marcha ré no momento da manobra;
25.1.47. Respeitar a velocidade de trânsito permitida na via e demais sinalizações existentes
no local;
25.1.48. Observar possíveis vazamentos de combustível, óleos, lubrificantes e graxas;
25.1.49. Solicitar auxílio em locais de difícil manobra e áreas com risco de queda;
25.1.50. Estacionar veículo de marcha ré;
25.1.51. Não fazer manobras longas com veículo em marcha ré;
25.1.52. Solicitar auxílio em manobras em locais de risco;
25.1.53. Manter o veículo bloqueado com freio de mão/pé, primeira marcha engrenada, calço
duplo em um dos pneus e retirar a chave da ignição ao sair do veículo;
25.1.54. Ao descer do veículo utilizar escadas e corrimãos, não pular da cabine;
25.1.55. Em locais de curva fechada sinalizar com sinal sonoro, luz alta e comunicar via rádio
portátil;
25.1.56. Inspecionar e manter o extintor de incêndio do veículo dentro dos padrões
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normativos;
25.1.57. Não trafegar com pneus carecas, danificados, furados ou vazios. Verifique a
calibração conforme especificação do manual do veículo;
25.1.58. Em situações de chuva reduzir para velocidade segura;
25.1.59. Acionar sistema 4x4 em terrenos acidentados ou de difícil acesso;
25.1.60. Verificar níveis de combustível, óleo, água do radiador e água do limpador de para
brisa;
25.1.61. Ferramentas, materiais e equipamentos devem ser transportados fixos, amarrados ou
presos em carroceria ou porta-malas dos veículos;
25.1.62. Em situações de sonolência durante a condução parar o veículo imediatamente;
25.1.63. Na ocorrência de qualquer acidente de trabalho em seu local de atividade, deve-se
seguir o Plano de Atendimento à Emergência da contratada e contratante, comunicar
imediatamente ao responsável da área, fornecer informações necessárias para imediata
realização da investigação e elaboração do plano de ação;
25.1.64. Quaisquer movimentações de condutores exceto o gestor do projeto após a jornada
de trabalho deverão ser justificadas, a não justificativa implicará em medidas disciplinares;
25.1.65. Somente Gerentes, Encarregados, Coordenadores ou Supervisores quando gestores
de projetos ou departamentos poderão utilizar veículos da empresa ou por ela locados após o
expediente de trabalho e todas as despesas correrão por conta dos mesmos. Em caso de
transferência de projeto somente os gerentes manterão esta autorização, para os demais será
revogada caso o projeto já tenha gestor;
25.1.66. O veículo do gestor deverá ser caracterizado conforme padrão da empresa, porém,
estas identificações deverão utilizar meio magnético como fixação e deverão ser retiradas
quando o veículo não mais estiver em serviço/operação;
25.1.67. Somente poderão dirigir veículos da empresa ou por ela locados condutores
autorizados e após assinar o termo de responsabilidade;
25.1.68. É proibido o porte e transporte de armas de fogo e disparo dentro dos veículos da
DRILLGEO e clientes;
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25.4. Capacitação e autorização
25.4.1. Somente poderão conduzir veículos automotores os condutores que possuírem no
mínimo, 02 anos de Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
25.4.2. Os condutores de veículos automotores devem participar a cada três anos de curso
teórico e prático de direção preventiva, off road, e treinamento neste OP, de acordo as
diretrizes de capacitação definidas para empregados da DRILLGEO Sondagem;
25.4.3. Os condutores de veículos automotores envolvidos em evento que leve a perda real ou
potencial grave devem ser suspensos da autorização para a condução até passarem por
treinamento de reciclagem de direção preventiva e serem aprovados;
25.4.4. Manter exames e ASO - Atestado de Saúde Ocupacional em dia;
25.4.5. Para transportar pessoas em veículos tipo Kombi e van o condutor deve possuir
treinamento específico para o transporte de passageiros;
25.4.6. Para transportar combustível o condutor do veículo deve possuir treinamento e
certificado MOPP.
26. REFERÊNCIAS
• Portaria 3.214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho - Normas Regulamentadoras
de Segurança e Saúde no Trabalho.
• Lei 9.503 de 23/09/1997 – Código de Trânsito Brasileiro.
27. Anexos
• PO-SSMA-00023-17 “Comunicação de avarias em veículos”.
Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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28. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Ultrapassagem Indevida Colisão/bater contra Condutor deve seguir o CBT aliado
aos passos descritos no PO-
SSMA-00022-17.
Transeunte desavisado Atropelamento Condutores e transeuntes atentos
na circulação da via. Treinamento
de condutores no PO-SSMA-
00022-17 e direção defensiva.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
SSO Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
SSO parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Veículo sem manutenção Emissão de fumaça Utilizar escala de rigelmann para
preventiva preta controle mensal de emissão de
MA fumaça preta. Seguir plano de
manutenção estabelecido pelo
fabricante.
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_____________________________________________________________________________________
SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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_____________________________________________________________________________________
21.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00023-17
ANEXO II
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_____________________________________________________________________________________
22.0 SONDAGENS EM ÁREAS DE RISCO - PO-SSMA-00024-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS
1.1 SONDAGEM EM ÁREA DE RISCO: Entende-se por área de risco, toda e qualquer
localidade que apresente risco de acidente eminente. São exemplos: áreas próximas a cavas a
céu aberto, matas densas, áreas de mina, próximas a tubulações pressurizadas, próximas de
comunidades, com riscos de animais peçonhentos, encostas de morros, em vales e
depressões, que apresentam aclives e declives acentuados.
2. Normas
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_____________________________________________________________________________________
f. Supervisão orientar os colaboradores sobre os riscos existentes nessas áreas,
reforçando a utilização dos EPI’s.
g. Em áreas de mata densa e ou fechada, sempre utilizar retroescavadeiras e tratores
cabinados e com ar-condicionado, protegendo o operador de ataques de animais
peçonhentos e insetos.
h. Seguir rigorosamente os passos descritos no PO-SSMA-0001-17 MOBILIZAÇÃO E
DESMOBILIZAÇÃO DE SONDAS/MUDANÇAS DE PRAÇA.
i. Em áreas próximas a comunidades sempre avisar a mesma da chegada da sonda,
minimizando os efeitos de barulho gerado pelas operações.
j. Entrar em acordo com donos de casas vizinhas a sondagem. Caso necessário manter
as operações noturnas até as 22 horas. Após o afastamento manter o turno
normal.
k. Sempre comunicar ao gerente de contrato da existência de áreas de risco de
sondagem.
l. Não realizar mudanças ou procedimentos que julgar prejudicial ou com risco eminente
de acidentes com colaboradores e ou equipamentos.
Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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3. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Desplacamento de rocha Atingido por Seguir passos do procedimento
PO-SSMA-00024-17. Treinar e
consciente colaboradores no
mesmo. Contatar geologia e geo
ctenia quando observado risco de
desplacamento em praças de
sondagem próximas a bancadas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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23.0 PROTEÇÃO DE PARTES MOVÉIS PO-SSMA-00028-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. Para execução desta tarefa, caso não contenha todos os itens neste “PO”
referente as proteções de máquinas e equipamentos, deverá recorrer à NR- 12
Máquinas e Equipamentos.
4. Os filtros de óleo hidráulico devem possuir proteção a fim de que evite queimaduras
em terceiros, caso seus reparos ou retentores se rompam. Identificar a proteção na cor
amarela.
6. Caso não haja proteção do motor, radiador, o mesmo deverá ser protegido suas
partes quentes a fim de evitar a aproximação deste quando em funcionamento.
10. Todas as chaves grifos, devem possuir proteção, sendo irrevogável o não uso ou a
retirada da mesma. Identificar a proteção na cor amarela.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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_____________________________________________________________________________________
13. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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24.0 TRABALHOS COM ELETRICIDADE PO-SSMA-00029-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1.1. Alta Tensão – Tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts
em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
1.2. Baixa Tensão – Tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts
em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500
volts em corrente contínua, entre fase ou entre fase e terra.
2. RESPONSABILIDADES
2.1. Gerentes
2.4. SESMT
2.5. Empregados
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
Consultar com periodicidade a legislação em vigor antes de executar este PO –
PROCEDIMENTO OPERACIONAL.
Todo trabalho envolvendo eletricidade deve ser avaliado pelo responsável, antes do início das
atividades considerando:
• condições locais,
• analise de riscos e perigos associados as atividades e definição sobre formas de prevenção
de acidentes.
• planejamento dos trabalhos visando a proteção dos trabalhadores.
• emissão de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e outras como APT – Análise
Preliminar da Tarefa, se necessária, e orientações aos envolvidos sobre riscos associados e
formas de prevenção de acidentes.
• capacitação do pessoal envolvido na atividade.
• definição de equipamentos de proteção coletiva e individual necessários.
• inspeções nas áreas de trabalho.
3.2. Generalidades
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.
ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas,
instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.
3.5. Inspeções
Todo trabalhador que realize trabalho envolvendo eletricidade deverá ser submetido a
um programa de treinamento de segurança em instalações e serviços com eletricidade
conforme Anexo II da NR 10.
I - Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima de 40h:
Programação Mínima:
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• introdução à segurança com eletricidade.
• riscos em instalações e serviços com eletricidade:
a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
• Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;
• Regulamentações do MTE:
a) NRs;
b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade);
c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
• Equipamentos de proteção coletiva.
• Equipamentos de proteção individual.
• Rotinas de trabalho – Procedimentos.
a) instalações desenergizadas;
b) liberação para serviços;
c) sinalização;
d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;
• Documentação de instalações elétricas.
• Riscos adicionais:
a) altura;
b) ambientes confinados;
c) áreas classificadas;
d) umidade;
e) condições atmosféricas.
• Proteção e combate a incêndios:
a) noções básicas;
b) medidas preventivas;
c) métodos de extinção;
d) prática;
• Acidentes de origem elétrica:
a) em linha viva;
b) ao potencial;
c) em áreas internas;
d) trabalho a distância;
e) trabalhos noturnos; e
f) ambientes subterrâneos.
• Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios).
• Sistemas de proteção coletiva.
• Equipamentos de proteção individual.
• Posturas e vestuários de trabalho.
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• Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos.
• Sinalização e isolamento de áreas de trabalho.
• Liberação de instalação para serviço e para operação e uso.
• Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados.
• Acidentes típicos – Análise, discussão, medidas de proteção.
• Responsabilidades.
4. Desenergização
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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5. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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25.0 TRANSPORTE E IÇAMENTO DE CARGAS PO-SSMA-00030-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
2. RESPONSABILIDADES
Encarregados e Área responsável pelos veículos - Assegurar que o pessoal sob sua
responsabilidade seja habilitado para a operação, conforme requerido.
Assegurar que as renovações de habilitações de operadores de equipamentos de içamento,
transporte e arrasto de carga sejam realizadas nas frequências especificadas.
Assegurar que os equipamentos de transporte, arrasto e içamento de carga sejam mantidos
seguros e identificados.
Realizar, juntamente com a área de SSMA, as inspeções de segurança em equipamentos
de içamento de carga.
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Assegurar que o pessoal autorizado a operar equipamentos de içamento, transporte e
arrasto de carga possua e porte cartão de identificação, conforme requerido.
3. SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO
4. HABILITAÇÃO E TREINAMENTO
5. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
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5.2. Somente o acessório liberado para uso, ou seja, aquele que for aprovado na inspeção
receberá a abraçadeira de identificação na cor correspondente ao bimestre. O acessório que
não for liberado para uso por qualquer não conformidade, deverá ser descartado;
5.5. Todo usuário antes de iniciar uma atividade de içamento deve verificar e certificar-se das
condições dos cabos, cintas, travas, correntes, freios, deformação nas cintas, abertura
excessiva dos ganchos, entre outras.
5.6. Inspeções e manutenções dos equipamentos de içamento devem ser voltadas, para
prevenção de acidentes, prevenção de possíveis vazamentos de óleo e o controle de emissão
de gases.
6.1. CINTAS
6.1.1. INSPEÇÃO
As cintas devem ser substituídas no máximo a cada 3 anos (verificar data de fabricação na
etiqueta), mas normalmente, são substituíveis antes disso pelo próprio desgaste, como:
Superfície apresentando desgaste excessivo;
Corte Lateral;
Danos longitudinais nas fibras;
Costura rompida próximo ao olhal. Provavelmente houve sobrecarga na cinta, ou a mesma foi
utilizada em um gancho com largura excessiva para a mesma.
6.2.1. INSPEÇÃO
6.3.1 INSPEÇÃO
Verificar:
Estocagem;
Corrosão;
Rosca;
Trincas.
Significa que, em um intervalo de 84mm de um cabo com 14mm de diâmetro é permitido até 5
arames rompidos. Acima deste valor, ou seja, 6 arames rompidos, este cabo deverá ser
descartado.
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7. ARRASTO
7.1. Antes de realizar trabalhos que envolvam arrasto, deve-se verificar a capacidade de carga
do equipamento, o peso da carga a ser arrastada e a capacidade de carga dos acessórios de
arrasto como cambão, ganchos e manilhas;
7.2. Trabalhos de arrasto de cargas deve-se preencher APT – Análise Preliminar da Tarefa,
identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser executada.
7.3. Ao realizar trabalhos que envolvem arrasto de sondas, compressores e outros, deve-se
utilizar sistema de cambão.
8. IÇAMENTO
8.1. Antes de realizar trabalhos de içamento de cargas, deve-se preencher a APT – Análise
Preliminar da Tarefa, identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser
executada.
8.4. Antes de iniciar trabalhos de içamentos de cargas deve-se verificar e inspecionar cabos de
aço, cintas, manilhas, presilhas, cintas, sistemas hidráulicos e busca por possíveis vazamentos.
8.5. Nos locais onde houver equipamentos de içamento fixos, deverá ser identificado na vertical
e no piso, sinalização de área indicando a arrasto de cargas, que deverão ser movimentadas
mais próximas do piso possível.
8.6. Durante trabalhos de içamento, a área deve ser sinalizada e isolada e não permitir a
presença de pessoas na área isolada, durante a operação do munck, exceto aquelas
envolvidas na execução da atividade.
8.7. Durante o içamento, descida e deslocamento de cargas por equipamentos de içamento, o
operador não deve permitir que haja empregados expostos na área de probabilidade de queda
da carga.
8.8. Para evitar desgaste nos equipamentos e quedas de carga, a elevação da mesma deverá
ser feita vagarosamente, devendo o operador ter o cuidado de não provocar trancos ou
movimentos bruscos respeitando a capacidade máxima de elevação do munck.
8.9. Os empregados que estiverem envolvidos, devem ter exata noção de altura,
distanciamento e direcionamento da carga para não ficar no raio de possível queda da mesma.
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8.10. O transporte de materiais por içamento deve ser feito o mais próximo possível do piso,
tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de
materiais e de pessoas.
8.13. Todo equipamento de içamento deverá ter instalado sistemas de bloqueio de acordo com
padrão bloqueio e etiquetagem, para quando sofrer intervenções de manutenção.
8.14. Não permitir a permanência de pessoas dentro das áreas isoladas, exceto aquelas
envolvidas com a tarefa executada;
8.19. O terreno de apoio à sapata deve ser plano e firme. Utilizar calços resistentes quando o
solo não oferecer boas condições;
8.21. Posicionar a carga com utilização de cordas auxiliares. Em hipótese nenhuma transite ou
permaneça sob cargas suspensas;
8.22. Não posicionar o corpo ou parte do corpo em local que ofereça risco de prensamento;
8.24. Ao trabalhar em área de risco de contato com rede elétrica ou equipamentos energizados
providenciar o desligamento/desbloqueio destes equipamentos/redes quando necessário.
8.25. Em situação que o veículo de içamento entre em contato com rede energizada, o
motorista/operador deve permanecer dentro do veículo até que seja desligada a rede.
9.2. Não utilize o caminhão munck sem que o mesmo esteja em perfeitas condições;
9.3. Estacionar o equipamento em local seguro com controle na posição neutra, freios
aplicados, travamento acionado, utilizar calço nos pneus e lança apoiada na base;
9.6. Ao desligar o veículo, retirar a chave de ignição, levá-la consigo ou colocá-la no quadro de
chaves;
9.7. Obedecer às sinalizações de trânsito e normas internas de segurança;
9.9. Ao operar o caminhão munck o operador deverá assegurar de que os riscos de acidentes
para pessoas, veículos, máquinas e equipamentos nos arredores do caminhão munck ou em
seu caminho, estejam controlados;
9.12. O motorista deverá estar em boas condições físicas e psicológicas para operar/conduzir o
equipamento;
10. TRANSPORTE
10.1. Antes de realizar trabalhos de transporte de cargas, deve-se preencher a APT – Análise
Preliminar da Tarefa, identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser
executada.
10.2. A capacidade de carga do veículo transportador deve estar informada e ser consultada
antes dos trabalhos de transporte de cargas. A carga a ser transportada deve ter indicação de
peso e ter peso menor do que a capacidade de carga do veículo transportador, não permitir
exceder a capacidade de carga do veículo transportador em hipótese alguma.
10.4. Ao transportar a carga na carroceria fazer amarração. Nunca fazer transporte com a
carga suspensa ou presa pelo braço do munck;
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11. ANEXOS
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Inspeção Munck.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
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12. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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26.0 TRABALHOS A QUENTE PO-SSMA-00031-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
2. RESPONSABILIDADES
• assegurar que a presente RT seja integralmente implantada na área ou projeto sob sua
responsabilidade.
2.2. SESMT
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2.3. Encarregados
3. DESCRIÇÃO
Nas atividades de soldagem e corte a quente devem ser observadas as seguintes condições:
3.2.1. Generalidades
O trabalho a quente a ser realizado nas áreas da Central e Projetos Operacionais deverá ser
precedido de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e se necessárias outras como APT
- Análise Preliminar da Tarefa. A Permissão para Trabalhos Especiais para atividades
realizadas na oficina de manutenção da Central devem ser feitas no início do turno e/ou antes
de iniciar os trabalhos a quente.
Quando realizar trabalho a quente em ambientes que sejam caracterizados como espaço
confinado, conforme procedimento de espaço confinado, que possam ter como consequência a
explosão devido à presença de gases, vapores ou particulados ou intoxicação do operador é
obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar os riscos.
É terminantemente proibido portar ou usar isqueiros a gás mesmo vazios para acender
maçaricos ou realizar trabalhos a quente.
Inspeções periódicas nos equipamentos e acessórios devem ser realizadas pelos responsáveis
visando garantir que os mesmos estejam em boas condições para uso.
As mangueiras até a distância de 50 metros não poderão ter emendas, acima deste limite
deverá ter a aprovação da Área de Segurança do Trabalho. As emendas deverão seguir as
melhores práticas de Segurança disponíveis.
Substâncias inflamáveis ou explosivas devem ser mantidas distantes das garrafas de oxigênio,
observando o nível de concentração de gases, vapores ou particulados que permita o trabalho
a quente.
O armazenamento dos cilindros deve ser em local ventilado, com circuitos elétricos a prova de
explosão (sinalizados), mantidos na posição vertical, com os capacetes de proteção das
válvulas e firmemente presos a estrutura do prédio.
Em solda elétrica, o dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado
à corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques.
Os cabos de solda positivo não poderão ter emendas.
No local de trabalho a quente deve ser provido de dispositivos específicos para caso de
incêndio adequados à situação.
Isolamento de energias (bloqueio elétrico, energia potencial, térmica, hidráulica, etc.) deve ser
realizado, se necessário, antes da execução da atividade de acordo com procedimento de
Bloqueio de energias.
3.2.6. EPI
Os EPI básicos na execução de trabalho a quente são, mas não se limitam a: máscara facial,
proteção respiratória, luvas, avental, e perneira de raspa, bota com biqueira de aço, capuz.
3.3. Operadores
3.3.1. Treinamento
Todo trabalhador envolvido com trabalho a quente deve ser submetido a treinamento sobre
riscos associados a trabalhos a quente, formas de prevenção, uso de EPI, EPC, PTE -
Permissão para Trabalhos Especiais, bloqueio e etiquetagem de energias perigosas. Ao final
do treinamento deve aplicar avaliação escrita para identificar o nível de conhecimento
adquirido. Somente trabalhador aprovado poderá executar atividades de trabalho a quente. A
área operacional deve definir a carga horária do treinamento, conteúdo, avaliação e
identificação e autorização.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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4. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
SSO Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais execução do mesmo que se
MA Contaminação do Solo
Pesados encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
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resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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27.0 FERRAMENTAS MANUAIS PO-SSMA-00032-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1.1. Ferramentas Manuais - Todas as ferramentas que requerem o apoio das mãos
diretamente sobre a mesma para realização das atividades de operação / manutenção. As
ferramentas manuais incluem chaves de fenda, martelos, marretas, limas, chaves fixas,
extratores manuais, chaves combinadas, chaves estrela e demais ferramentas utilizadas pelos
profissionais de operação / manutenção na realização dos trabalhos diários. Excluem-se deste
procedimento utensílios domésticos, materiais utilizados para limpeza e de escritório, tais
como: garfos, facas, vassouras, rodos, grampeadores, tesouras, mangueiras, baldes de
plástico e afins; e de armazenamento, tais como: armários, suportes de vidrarias e demais.
1.2. Check List de Pré Uso - Check list realizado antes da utilização da ferramenta pelo
Usuário, mesmo que outro usuário já tenha feito esta avaliação no mesmo dia.
1.3. Check List Diário - Check List realizado apenas uma vez no dia, independente se houver
mais de um usuário. Deve ser utilizado para equipamentos fixos.
1.4. Inspeção Mensal - Inspeção detalhada realizada por equipe com conhecimento
específico.
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2. DESCRIÇÃO
2.1. Toda Solicitação de Compras de ferramentas para uso individual ou de ferramentas de uso
coletivo, deverá ser elaborada pela área solicitante, contendo as especificações técnicas
completas, com aprovação do designado da Área.
2.3. Em caso de danos e perdas plenamente justificáveis, a ferramenta em questão deverá ser
retirada da listagem até a sua reposição.
2.5. As ferramentas manuais devem estar em bom estado de conservação e higiene, livre de
graxas e óleos, assim com os cavaletes e caixas para armazenamento.
2.6. Componentes ou partes de ferramentas que podem ser danificadas ou quebradas devem
ser guardados de maneira que as chances de danos sejam minimizadas.
2.7. O usuário é responsável pelo uso correto de ferramentas de acordo com a finalidade
definida, como também a devida inspeção das ferramentas adquiridas / solicitadas antes da
execução da tarefa e sua correta aplicação para o fim ao qual é destinada (não improvisar).
2.9. Ferramentas como Chave Grifo devem ter proteção de segurança na cor amarelo e devem
ser mantidas em cavales e suportes apropriados.
2.11.Dispositivos especiais fabricados pela empresa devem ser testados e aprovados com um
Responsável Técnico antes de sua utilização. A utilização de dispositivos especiais sem a
devida aprovação estará cometendo um ato grave passível de punição.
2.15. Nota 01: Somente no caso da não identificação de recurso similar no mercado, que
atenda às necessidades da área, é que será efetivada a aprovação para a confecção de
ferramentas/dispositivos.
2.21. Tendo como lista padrão as ferramentas cadastradas, o técnico de segurança, almoxarife
ou encarregado deve manter atualizado o controle de tagueamento de ferramentas.
2.22. Todas as ferramentas devem ser identificadas em seu corpo. Em caso de identificação,
durante inspeção, de ferramenta com alteração na identificação, a mesma deve ser recolhida e
encaminhada para o almoxarifado (que dará a destinação adequada) e a pessoa identificada
com esta ferramenta deve ser avaliada.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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3. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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28.0 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PO-SSMA-00033-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento se aplica a todas as substâncias perigosas que estejam presentes nas áreas
operacionais da DRILLGEO.
2.1. Substância Perigosa - Qualquer substância pura ou mistura na forma sólida, líquida ou
gasosa, produtos e sub-produtos (gerados no processo) que possam apresentar efeitos
adversos à saúde das pessoas, segurança e/ou ao meio ambiente durante o manuseio,
transporte, armazenamento, aplicação e descarte em função de características físico-químicas
(toxicidade, inflamabilidade, etc.) e propriedades toxicológicas;
2.2. Substâncias Incompatíveis - São substâncias cuja mistura tem potencial para causar
danos e lesões pessoais ou danos ao meio ambiente.
2.3. Mistura / Solução - É uma combinação física de duas ou mais substâncias que pode
ocorrer naturalmente ou ser resultante tanto de uma mistura deliberada (preparação) ou a partir
de uma reação.
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ambiente. Incluem-se nesta definição, as substâncias pirotécnicas mesmo que não
desprendam gases.
2.6. Substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis - Substâncias que
por reação com a água podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou desprender gases
inflamáveis em quantidades perigosas.
2.10. Substâncias tóxicas - Substâncias que são capazes de provocar a morte, lesões graves
ou danos à saúde humana, se ingeridas, inaladas ou se entrarem em contato com a pele. A
toxicidade de uma substância refere-se à sua capacidade de causar danos em um órgão
determinado, alterar os processos bioquímicos ou alterar um sistema enzimático. As
substâncias diferem muito na toxicidade. As condições de exposição e a dose são fatores que
determinam os efeitos tóxicos.
2.11. Substâncias carcinogênicas - Substâncias que, por inalação, ingestão ou por via
cutânea, podem originar o câncer ou aumentar a sua freqüência.
2.13. Substâncias corrosivas - São substâncias que por ação causam danos severos aos
tecidos vivos quando expostos ao mesmo. Como também decomposição de outros materiais,
podendo gerar gases inflamáveis.
2.14. Substâncias mutagênicas - Substâncias que por inalação, ingestão ou por via cutânea,
podem induzir alterações genéticas.
2.15. Lista Mestra de substâncias perigosas - Inventário geral em ordem alfabética pelo
nome, de todos os produtos químicos inclusive preparações/ misturas feitas, produtos e
subprodutos originados dos processos produtivos, potencialmente perigosos.
3. RESPONSABILIDADES
3.1. SESMT
• Proceder arquivamento das FISPQ recebidas e utilizadas nas áreas de trabalho e ao lado dos
produtos em utilização e armazenados pela DRILLGEO;
• Manter atualizada a lista geral de controle de substância perigosa, a partir das solicitações e
informações encaminhadas pelas áreas que fazem uso das mesmas;
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• Garantir a rotulagem via diamante de Hommel para todas as substâncias perigosas, misturas
e fracionamentos de produtos utilizados;
• Gerenciar e acompanhar a implantação e técnica de uso de materiais com potencial de
agressividade à saúde, bem como monitorar a exposição de pessoas a produtos perigosos.
3.3. Empregados
• A Lista Mestra completa, em meio físico, contendo todas as FISPQ, em ordem alfabética de
substâncias perigosas deve ser mantido no SESMT e Projetos à disposição da medicina do
trabalho, Técnicos de Segurança e Encarregados de Campo.
• Todas as substâncias devem ser armazenadas em local adequado e devidamente
identificado.
• Os locais de armazenamentos devem possuir todos os equipamentos necessários para
atendimento em caso de emergências (luvas, serragem, cones de sinalização, fita zebrada,
manta absorvente, pá plástica, óculos, máscara e kit primeiros socorros), bem como, sua
infraestrutura deve atender da legislação vigente no país.
Não é permitido reaproveitamento embalagens (PET e de alimentos) para armazenagem e
transporte de substância perigosa.
• A utilização de embalagens de substância perigosa para acondicionamento de alimentos não
será permitida.
• Todas as substâncias perigosas armazenadas devem estar identificadas e rotuladas
adequadamente.
• As substâncias fracionadas e/ou enviadas para área de utilização devem conter o diamante
de hommel como sinalização preventiva de risco.
• No caso de material radioativo devem ser seguidos todos os requisitos definidos pelo CNEN –
Comissão Nacional de Energia Nuclear para: licença, aquisição, transporte, armazenagem,
instalação, operação e retirada dos mesmos da instalação, sob cuidados específicos do
supervisor de radioproteção.
• O acesso, recebimento, carga, descarga, armazenamento, manuseio e descarte de
explosivos será conforme requisitos dos procedimentos operacionais específicos das áreas
afins, observando-se as recomendações do fabricante e respeitando-se as regulamentações do
Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa e outras
legislações pertinentes.
• A DRILLGEO deve estabelecer sistemática de inspeção e manutenção de área de utilização e
de locais de armazenamento garantindo o bom funcionamento e utilização dos equipamentos
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de uso coletivo e individual, além dos requisitos de infraestrutura das áreas de armazenamento,
tanques e depósitos das substâncias.
.
4.1 Armazenamento em Tanques
• Os tanques de inflamáveis devem ser sinalizados com a indicação de perigo e proibição de
uso de chama aberta nas proximidades sendo o acesso restrito a trabalhadores autorizados;
• Nos tanques de combustíveis inflamáveis devem ser fixados, em local visível, indicações do
tipo do produto e capacidade máxima dos mesmos;
• Os dispositivos de sinalização devem ser mantidos em perfeito estado de conservação;
• Os tanques de estocagem devem ser de acordo com os padrões de engenharia competentes
reconhecidos, Legislações vigentes e Normas Regulamentadoras (NR) pertinentes e somente
podem ser instalados após aprovação da equipe de SSMA;
• A inspeção final do local onde os tanques devem ser instalados antes do início da obra e
antes do início das operações de enchimento dos tanques, deve ser realizada pelo responsável
da área em conjunto com o SESMT;
• Os tanques de armazenamento devidamente aprovados, só podem conter líquidos para os
quais foram construídos. A alteração das instalações de armazenamento, para incluir líquidos
com limites de combustão menor só é permitida após a aprovação pelo responsável da área
em conjunto com o SESMT;
• Todos os equipamentos, como misturadores, filtros, bombas, motores, tanques, depósitos,
etc. deverão ser permanentemente ligados à terra, de forma adequada.
• Deve haver inspeção periódica nos tanques de armazenamento de produtos químicos e os
registros devem ser mantidos no SESMT ou sobre os cuidados do Técnico de Segurança do
Trabalho e/ou Encarregados nos projetos.
• Os tanques de armazenamento com altura igual ou superior à 1,80m, devem possuir escadas
de acesso, corrimãos e pontos de ancoragem para o cinto de segurança em sua parte superior.
Para trabalhos em altura nos tanques com altura superior à 1,80m deve-se preencher a
PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e manter matriz de trabalho em altura no local.
5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
5.1. Treinamento
• A DRILLGEO deve definir e treinar todos os empregados que de alguma forma utilizam ou
estão envolvidas em atividades com uso de produtos químicos.
• As tarefas críticas que envolvam substâncias perigosas devem ser identificadas, e
treinamento específico deve ser ministrado com previsão de reciclagem periódica.
• A DRILLGEO deve desenvolver programa e/ou treinamento de comunicação de riscos para
todos os empregados.
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6. ANEXOS
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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7. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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190
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29.0 RESÍDUOS PO-SSMA-00034-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. RESPONSABILIDADES
2. SIGLAS
− SESMT: Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
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3. DEFINIÇÕES
− Segregação – Separação dos resíduos na fonte.
− Armazenamento de Resíduos - Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo
órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição
final adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança.
− Resíduos Sólidos - Despejos sólidos, restos, que incluem papel, papelão, latas, material de
jardim, madeira, vidro, cacos, trapos, lixo de cozinha e resíduos de indústria, instrumentos
defeituosos e imprestáveis.
4. PROCEDIMENTO
6. ANEXOS
Ficha de Inspeção para Transporte de Resíduos
Manifesto de Transporte de Resíduos.
Movimentação de Resíduos
Ficha Anual de Quantificação de Resíduos.
Ficha de Quantificação de Resíduos.
Notificação de Inspeção de Transporte.
Cronograma de Coleta.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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7. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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30.0 MANUTENÇÕES PO-SSMA-00035-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1 TERMOS E DEFINIÇÕES
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
197
_____________________________________________________________________________________
• Norma Regulamentadora 18 – Condições do Meio Ambiente de Trabalho na
Industria da Construção da Portaria nº 3214/78 do MTE;
• Manual Michelin – www.michelin.com.br
3 RESPONSABILIDADES
3.1 Da Gerência
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
3.3 Dos mecânicos e auxiliares, soldadores, torneiro mecânicos
4 FATORES DE RISCO
a) Condições fisiológicas;
b) Efeitos de substâncias psicoativas, álcool e outras drogas;
c) Fadiga, cansaço;
d) Pressões psicológicas;
e) Motivação incorreta;
f) Exigência de posturas inadequadas;
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_____________________________________________________________________________________
g) Falta de qualificação.
• Nas atividades realizadas no veículo com os pneus apoiados no chão devem ser
utilizados calços de metal ou madeira, no formato triangular (cunha) garantindo
segurança contra deslizamento, de modo a impedir o deslocamento dos pneus;
• Para a prevenção de quedas nas atividades nas laterais e no teto dos veículos,
recomenda-se a utilização de bancadas e/ou escadas dotadas de guarda-corpo e
rodapé. Além disso, nos trabalhos realizados no teto dos veículos e acima de 2,00
(dois) metros, deve ser utilizado cinto de segurança tipo para-quedista com trava
quedas retrátil e preso em trilhos ou cabos de aço fixos ao teto do galpão;
• As valetas devem possuir guia para pneus instalada junto às paredes verticais, de
modo a se evitar o acidente. Quando não estiverem sendo utilizadas, as valetas
devem permanecer isoladas através de correntes, faixas, grades, cones ou outros
dispositivos de isolamento e/ou sinalização, de modo a se evitar os acidentes do
tipo queda;
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200
_____________________________________________________________________________________
• No levantamento de veículos é recomendável a utilização de macacos do tipo
“jacaré” e a utilização de desparafusadeira de rodas dotada de dispositivo
silenciador assim como de máquinas de desmonte de pneus;
• A oficina deverá possuir sinalização dos locais de risco, uso de EPI´s e proibição
de entrada.
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202
_____________________________________________________________________________________
6.2.1 Esmeril
• O esmeril deve ser dotado de proteção mecânica de 180 graus na parte superior
do rebolo;
6.2.2 Compressor
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203
_____________________________________________________________________________________
• Corrente de proteção nos engates entre a mangueira e a válvula de saída do ar;
6.2.6Macaco hidráulico
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205
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• Armazenados em local adequado, longe de fontes de calor e intempéries;
7 RECOMENDAÇÕES OPERACIONAIS
• Não force as ferramentas acima da sua capacidade para que não haja deformação
ou quebra;
• Não use prolongadores para aumentar o torque, pois a área de encaixe não vai
suportar o esforço excessivo;
• Sempre que possível prenda a peça que vai ser trabalhada em uma morsa;
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206
_____________________________________________________________________________________
• Não transporte ferramentas nos bolsos;
• Em caso de peças e motores de peso elevado, utilize talha manual para apoio e
içamento;
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• Não utilizar o ar comprimido para limpeza da pele e/ou uniforme;
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• Utilize somente ferramenta adequada ao serviço (chave de roda ou parafusadeira
pneumática) para retirada ou instalação de conjunto roda/pneu;
04. Não realize calibragem com pneu fora da gaiola de segurança, conforme item 5,
deste procedimento. Não permanece que outras pessoas permaneçam na área de
calibragem. Utilize sempre todos os EPI´s recomendados para este serviço;
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2 - Passar talco na câmara de ar. Apenas uma fina camada em toda sua superfície.
4 - Encher (sem a peça interna da válvula) a câmara de ar, até o afastamento dos
talões.
7 - Antes de colocar o protetor deve-se lubrificar suas abas com pasta própria;
10 - Colocar o protetor no lugar e verificar que não esteja dobrado, especialmente nas
extremidades das abas.
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_____________________________________________________________________________________
01. A tampa da válvula deve estar rosqueada para não danificar a rosca durante a
montagem;
03. Inclinar o pneu sobre a roda e introduzir a válvula dentro da janela do aro, em sua
posição definitiva;
04. Fazer deslizar o pneu sobre o aro erguendo-o pelo lado da válvula;
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05. A abertura do anel deverá ser posicionada do lado oposto da válvula;
06. Montar o anel lateral móvel e o anel de fixação com o auxílio das alavancas;
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_____________________________________________________________________________________
• Nos locais de soldagem e corte não devem conter líquidos inflamáveis (gasolina,
tintas, solventes, etc), sólidos combustíveis (papel, materiais de embalagem,
madeira, etc) ou gases inflamáveis (oxigênio, acetileno, hidrogênio, etc);
• Nunca usar uma máquina de soldar com parte do seu gabinete removida ou
mesmo aberta. Além de tal situação ser potencialmente perigosa para o soldador,
a falta de refrigeração pode resultar em danos a componentes internos da
máquina;
• Não soldar ou cortar recipientes fechados ou que não tenham sido devidamente
esvaziados e limpos internamente. Eles podem explodir se tiverem contido algum
material combustível ou criar um ambiente asfixiante ou tóxico conforme o material
que foi armazenado neles;
• Nunca soldar, cortar ou realizar qualquer operação a quente numa peça que não
tenha sido adequadamente limpa. Substâncias depositadas na superfície das
peças podem decompor-se sob a ação do calor e produzir vapores inflamáveis ou
tóxicos;
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213
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• Não soldar ou cortar peças sujas ou contaminadas por alguma substância
desconhecida. Remover toda e qualquer pintura ou revestimento de zinco de uma
peça antes de soldá-la ou cortá-la;
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• Não é permitida a retirada das proteções da esmerilhadeira, como empunhadeira e
proteção do risco;
• Quando não estiverem em uso, cilindros de gás devem permanecer com sua
válvula fechada, mesmo que estejam vazios.
• Para as atividades citadas nesse item, utilize os EPI´s, conforme a ART específica.
Atenção: Óleo e graxa em contato com o oxigênio gera reação química violenta,
podendo causar incêndio ou explosão.
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7.6 Carregamento de baterias
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• Não torcer as correntes, estas devem estar sempre alinhadas, sem dobras,
torções ou trançamentos.
• Não dar volta com o moitão entre as correntes. Não amarrar a carga com
corrente da talha. No caso de talhas de alavanca evitar oscilações para não
haja deslizamento da carga;
Junto ao local de bloqueio deve haver cartão individual, nominativo, que identifica a
energia bloqueada e o responsável pelo bloqueio;
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_____________________________________________________________________________________
8 DISTRIBUIÇÃO
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
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220
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10 ANEXOS
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_____________________________________________________________________________________
ANEXO 1
Check list de Inspeção em Ferramentas
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ANEXO 2
Check list de Inspeção em
Equipamentos Estacionários
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_____________________________________________________________________________________
31.0 OP. DE ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRAS PO-SSMA-00036-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
2. RESPONSABILIDADES
2.1. Gerente de Projeto - Assegurar que a presente Regra de Trabalho seja integralmente
implantada na Unidade Operativa (Projeto) sobre sua responsabilidade.
2.2. Manutenção - Realizar manutenção preventiva nos equipamentos conforme procedimento
PO-SSMA-00035-17 Manutenção Preventiva.
2.3. SESMT - Assegurar que as inspeções de segurança sejam executadas, conforme
planejado.
2.4. RH - Prover os treinamentos requeridos e necessários à correta operação de escavadeira
e retroescavadeira.
2.5. Encarregados e Área responsável pelos veículos - Assegurar que o pessoal sobre sua
responsabilidade seja habilitado para a operação, conforme requerido e necessário.
•. Assegurar que as renovações de habilitações de operadores de escavadeira e
retroescavadeira sejam realizadas nas frequências especificadas.
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224
_____________________________________________________________________________________
• Assegurar que os equipamentos escavadeira e retroescavadeira sejam mantidos seguros e
identificados.
• Realizar, juntamente com a área de SSMA, as inspeções de segurança em escavadeira e
retroescavadeira.
• Assegurar que o pessoal autorizado a operar escavadeira e retroescavadeira possua e porte
cartão de identificação.
3.11. O equipamento somente poderá se locomover com batedor nas vias públicas;
4. HABILITAÇÃO E TREINAMENTO
7.1. Inspecionar periodicamente o extintor de incêndio e mantê-lo dentro dos padrões exigidos;
7.2. Verificar constantemente / visualmente a parte elétrica do equipamento, afim, de se evitar
“curto circuito” no sistema;
7.3. Não arremessar tocos de cigarro de cima do equipamento;
7.4. Fumar em local adequado, longe de lugares que contenham materiais combustíveis ou que
possam causar incêndios;
7.5. Não gerar qualquer tipo de fogo na área de trabalho.
8. FERRAMENTAS DE SSO
8.1. Todos os operadores estão obrigados a cumprir e aplicar todas as Normas de Segurança
do Sistema de Segurança e Saúde Ocupacional da DRILLGEO e cliente e outras que forem
repassadas;
8.2. Respeitar todos os Procedimentos e Normas de Segurança, e agir preventivamente na
realização das atividades;
8.3. É importante lembrar que o DSS (diálogo de segurança e saúde ocupacional) é realizado
no início da jornada de trabalho e deve ter obrigatoriamente a participação de todos.
8.4. Elaboração da APT e da PTE em caso de atividades próximas á redes elétricas.
9. UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
10.1. As frentes de trabalho são dotadas de sanitários químicos e/ou alternativos para atender
as necessidades fisiológicas das pessoas, sendo expressamente proibido realiza-las fora
destes;
10.2. As refeições devem ser realizadas em locais indicados pelo cliente, sendo inadmissível
utilizar outro local para alimentar-se;
10.3. Todo material de descarte que for gerado após as refeições, deverá ser armazenado nos
coletores específicos conforme procedimento interno.
13.1. Qualquer atividade / operação que for realizada e que o procedimento não contemplar, é
necessário o preenchimento da Análise Preliminar da Tarefa – APT;
13.2. A manutenção e inspeção do equipamento, somente poderá ser feita por pessoas
devidamente autorizadas pela empresa;
13.3. Em período chuvoso ou trabalho noturno, fica expressamente proibido o uso dos óculos
de segurança de lente escura;
13.4. O operador quando descer do equipamento e permanecer próximo à praça de trabalho
será obrigatório o uso do colete refletivo e/ou uniforme com fita refletiva, atendendo às
exigências do cliente.
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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_____________________________________________________________________________________
14. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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32.0 CÁLCULOS DE AV-REC-FECH PO-SSMA-00004-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
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_____________________________________________________________________________________
9. Sempre que houver troca do tubo de início ou barrilete uma nova medida deve ser
realizada e anotada para uso posterior.
10. À medida em que a perfuração do furo avança, o auxiliar de sondagem responsável
pelo boletim, anota na folha do furo no caderno, uma a uma, a quantidade de hastes no
furo, e o comprimento de cada haste, para uso posterior.
11. Após parar a perfuração e antes de iniciar a pescaria de testemunhos, convencional ou
“wire line”, o sondador e um auxiliar de sondagem, utilizando a trena medem a sobra
(S), que é a distância na haste entre o topo do mandril hidráulico ou mecânico, até à
emenda entre a haste e a redução do alimentador.
12. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, anota na folha do furo no caderno, o
valor da sobra (S) para uso posterior.
13. Auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula o comprimento da coluna de
perfuração (CP), utilizando a fórmula abaixo, e anota o valor na folha do furo do
caderno para uso posterior:
- CP = Comprimento das hastes + CB (comprimento do barrilete ou tubo de início).
14. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula a profundidade do furo (P),
utilizando a fórmula abaixo, e anota na coluna apropriada do boletim de sondagem
(cada vez que inicia uma nova manobra, a profundidade do furo (P) que está anotada
no boletim de sondagem na coluna “ATÉ” deve ser repetida na coluna “DE”
imediatamente abaixo):
- P = CP − ( H + S ).
15. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula o avanço do intervalo
perfurado (A), utilizando uma das fórmulas abaixo, e anota o valor na coluna “AVANÇO
(m)” do boletim de sondagem: - A = sobra anterior − sobra atual, ou A = P atual − P
anterior.
16. Após retirar com cuidado os testemunhos de sondagem do cano ou do tubo interno, o
auxiliar de sondagem responsável pelo boletim lava cada um deles cuidadosamente
para evitar perda de material, e acondiciona cada um na caixa de testemunhos,
olhando-se a caixa na posição da placa de identificação em baixo.
17. Testemunhos de baixo para cima em cada canaleta, ou seja, profundidade menor na
parte de baixo da caixa, com a seqüência do furo sempre da canaleta esquerda para a
direita;
18. Os testemunhos devem ser acondicionados com as faces quebradas devidamente
encaixadas umas nas outras.
19. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, utilizando a trena, mede com
cuidado os testemunhos, para obter o comprimento dos temunhos recuperados (R) no
intervalo perfurado, observando sempre que no caso de faces quebradas nas
extremidades, a trena deve ser colocada na ponta menor até à ponta maior, ou vice-
versa, para evitar acumular erros de comprimento, e anota o valor na coluna
“RECUPERAÇÃO (m)” no boletim de sondagem.
20. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim calcula a recuperação (REC) obtida
no intervalo perfurado, conforme fórmula abaixo, e anota o valor na coluna
“RECUPERAÇÃO (%)” no boletim de sondagem: - R = CTR ÷ A × 100.
21. No final de cada intervalo perfurado, o auxiliar de sondagem responsável pelo boletim,
prepara um “toquinho” conforme modelo adotado, a ser colocado na canaleta da caixa
de testemunhos, com os valores correspondentes às seguintes inscrições:
Profundidade (P), Avanço (A), e Recuperação (R).
22. Nos casos em que os testemunhos ocuparem mais de uma caixa, o “toquinho”
referente ao último intervalo perfurado será colocado na última caixa, sempre no final
do testemunho correspondente ao final do referido intervalo.
23. O auxiliar de sondagem anota o número seqüencial das caixas na coluna “CAIXA N°”
do boletim de sondagem; quando o intervalo perfurado ocupar mais de uma caixa,
devem ser anotados os números das caixas correspondentes.
24. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim preenche cada um dos campos da
plaqueta de identificação da caixa de testemunhos, conforme modelo adotado, com
especial atenção para o intervalo de perfuração contido na caixa, anotando a
profundidade inicial e final; a profundidade final para os casos em que a recuperação
(R) for de 100% será aquela medida até à extremidade do testemunho colocado na
canaleta mais à direita.
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_____________________________________________________________________________________
25. Quando a recuperação (R) for inferior a 100%, e os testemunhos ocuparem mais de
uma caixa, o fechamento da caixa correspondente à primeira porção do intervalo
perfurado terá de ser efetuado considerando-se que a profundidade final do furo para a
primeira caixa, terá de ser proporcional à recuperação (R), conforme cálculo a seguir: -
Prof. Final da caixa = P anterior + ( ( qtde. de testemunho na caixa × A ) ÷ R ).
26. Cada uma das ações descritas nos passos desta rotina se repete a cada intervalo
perfurado (manobra).
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_____________________________________________________________________________________
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
236
_____________________________________________________________________________________
33.0 ESCALA DE RIGELMANN PO-SSMA-00006-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Rotina se aplica a todos os veículos da DRILLGEO e terceirizadas.
2.2. Escala de Ringelmann Reduzida – Escala gráfica para avaliação colorimétrica visual,
constituída de um cartão com tonalidades de cinza correspondentes aos padrões de 1 a 5 da
escala de Ringelmann, impressas com tinta preta sobre fundo branco fosco e um reticulado de
tamanho suficientemente pequeno, de modo a serem vistas com coloração uniforme à distância
de 0,40m.
2.3. Ponto de medição – Região na qual deve ser feita a avaliação do teor de fuligem,
abrangendo a região de saída do tubo de descarga do motor e de dispersão de fumaça preta.
2.4. Linha de visada – Linha imaginária que liga o objeto de observação ao centro dos olhos
do observador.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
237
_____________________________________________________________________________________
3. RESPONSABILIDADES
3.1. SESMT
• Garantir que todos os Projetos e Central da DRILLGEO tenham acesso ao cartão da escala
Ringelmann e treinamento quanto a utilização.
3.2. COMPRAS
• Garantir a aquisição das Escalas Ringelmann sempre que solicitado pelo SESMT.
4. CONSERVAÇÃO
• Não dobrar;
• Não plastificar;
• Não tocar a parte onde os padrões estão impressos;
• Evitar exposição à luz e umidade;
• Manter a escala Ringelmann protegida por envelope.
5. EXECUÇÃO DO ENSAIO
5.1. O motor deve estar em funcionamento, em qualquer condição de trabalho e sob quaisquer
condições de pressão barométrica e temperatura ambiente.
5.2. O observador deve estar a uma distância de 20m a 50m do ponto de medição e estar
posicionado de tal forma que a luz do sol não incida diretamente sobre seus olhos. A linha de
visada deve preferencialmente ser perpendicular à direção de saída do gás de escapamento.
5.3. O observador deve segurar a escala de Ringelmann reduzida com o braço esticado e,
olhando através da abertura da mesma para o ponto de medição contra um fundo claro,
preferencialmente branco, deve avaliar o teor de fuligem, determinando qual dos padrões mais
se assemelha a tonalidade do gás emitido.
Nota: Para avaliar o teor máximo de fuligem, o motor deve estar sob a condição mais severa de
solicitação.
6. RESULTADOS
Devem ser anotados:
• a tonalidade padrão de escala de Ringelmann reduzida que corresponde ao teor de fuligem
do gás emitido;
• qualquer observação constatada no ensaio;
• identificação da fonte de emissão do gás.
7. ANEXOS
• Adesivo de identificação
8. Riscos Críticos
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RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
SSO
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
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241
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34.0 COLETA SELETIVA PO-SSMA-00007-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
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3. Dejetos Humanos:
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242
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4. O assistente de sondagem deve recolher os coletores sempre que necessário, depositando
os resíduos em área demarcada pelo cliente.
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243
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7. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Resíduos depositados Contaminação Utilizar luvas de PVC para realizar
a coleta seletiva. Seguir passos do
PO-SSMA-00014-17 Uso de EPI.
Não descartar materiais cortantes
junto aos demais.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
SSO
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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244
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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245
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35.0 ESGOTO SANITÁRIO PO-SSMA-00008-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Os banheiros montados devem ser instalados nas praças de sondagem da DRILLGEO.
2. DEFINIÇÕES
2.2. Casinha – corresponde ao conjunto sanitário, este colocado sobre a fossa, e sua estrutura
de proteção lateral e do teto.
3. DESCRIÇÃO
▪ Desse modo a fossa só poderá ser utilizada em áreas onde se desenvolvam trabalhos de
sondagem em pesquisa geológica, e outras afins.
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▪ O tempo total de uso da fossa não deve ser superior a 60 dias;
▪ Caso seja necessária a construção de outra fossa na área, por esgotamento da Fossa
existente, esta nova Fossa poderá ter dimensões inferiores, considerando-se o tempo restante
na área.
4.1. Localização
4.1.1.Escolha do local
4.1.2.A escolha do local para instalação da fossa deve seguir os seguintes critérios:
4.2. Dimensionamento.
4.2.1.Para o dimensionamento da fossa deverá ser considerado os aspectos descritos no item
localização, sua vida útil e as técnicas de construção. Tendo em vista que as áreas de
sondagem para pesquisa geológica são, via de regra, caracterizadas pela presença de até 08
pessoas, por um tempo de 60 dias, e em áreas de difícil acesso, as dimensões indicadas são
as seguintes:
4.3.1.Assentamento da base
O material da base poderá ser tijolo, madeira ou o próprio terreno, desde que bem compactado.
A finalidade da base é fazer a distribuição uniforme do peso da casinha sobre o terreno, servir
de apoio ao piso e proteger a fossa, impedindo a entrada de pequenos animais, como baratas
e roedores. A base deve elevar-se cerca de 20 cm da superfície do solo.
4.3.2.Piso
Deve ser assentado horizontalmente sobre a base, fazendo a cobertura da fossa. O piso
dispõe de uma abertura destinada à passagem dos dejetos para o interior da fossa.
4.3.3.Fundo da fossa
O fundo da fossa deve ser coberto com um “colchão” de 10 cm de brita e areia. Em seguida,
cobrir este “colchão” com uma camada de cal (não usar cal virgem).
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4.3.5.Casinha
A finalidade da casinha é abrigar o usuário e completar a proteção da fossa. O recinto deve ser
mantido isolado para evitar a presença de moscas. O isolamento poderá ser feito com uso de
madeira ou lona. A área recomendada para o piso é de 1,0 m 2 e a altura das "paredes" de 2,0
m.
4.3.6.Vaso sanitário
Corresponde à estrutura de apoio ao usuário. A abertura do vaso ou da cava deve ser mantida
fechada quando não estiver em uso, a fim de evitar a proliferação de moscas e mosquitos,
além de evitar a entrada de animais peçonhentos.
5.1. Manutenção
5.1.2. Caso ocorra mau cheiro, recomenda-se o uso, em pequenas porções, de sais
alcalinizantes, como sais de sódio, cálcio e potássio, sendo comum o uso de cal ou cinza.
Manter a cava fechada quando não estiver em uso.
5.1.3. A limpeza da parte superior da fossa, quando necessária, deverá ser feita utilizando
pano úmido e sabão neutro, evitando o uso de desinfetantes, água sanitária entre outros. Após
sua utilização, a fossa deverá ser recoberta com cal e, acima, com o próprio solo retirado para
sua construção. Finalmente, a área deverá ser reabilitada e, se necessário, recoberta com
vegetação.
5.2. Vantagens
• Baixo custo;
• Simples operação e manutenção;
• Não consome água;
• Risco mínimo à saúde;
• Recomendada para áreas de pouco uso;
• Aplicável a tipos variados de terrenos;
• Permite o uso de materiais de fácil construção.
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6.Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Resíduos depositados Contaminação Utilizar luvas de PVC para realizar
a coleta seletiva. Seguir passos do
PO-SSMA-00014-17 Uso de EPI.
Não descartar materiais cortantes
junto aos demais.
Fungos, Vírus e Bactérias Infecções Seguir PO-SSMA-0008-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
SSO 00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
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249
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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250
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36.0 INTRODUTÓRIO PARA TERCEIRAS PO-SSMA-00013-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
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RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Piso escorregadio Queda Verificar o estuado geral da sala de
SSO
aula, evitando escorregões.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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252
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37.0 CORTE DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-00025-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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253
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8. O Serrador deve verificar a fixação da estrutura da Serra Circular, fixação da Serra
Circular na bancada, posicionamento da bancada de trabalho, coifa de proteção do
disco, fixação do disco da Serra Circular.
9. Manter e utilizar polias, correia, motor e serra sempre com as devidas proteções.
11. Antes de dar partida ao motor, certifique-se de que todas as pessoas estão a uma
distância segura do equipamento e sala esteja fechada.
12. Nunca permita a presença de outras pessoas que não seja o operador do
equipamento no local de operação.
15. Ao fazer uso de algum medicamento ou não estiver em boas condições físicas ou
psicológicas que possa comprometer a operação, comunique ao responsável antes de
iniciar a atividade.
17. Nunca deixe o equipamento sozinho com o motor funcionando. Mantenha a porta
da sala devidamente fechada.
18. Não utilizar acessórios que possam gerar pontos de agarramento; Utilizar o avental
impermeável.
20. Fumar apenas em local adequado, longe de lugares que contenham materiais
combustíveis ou que possam causar incêndios e após destinar o cigarro em local
adequado e designado para recebê-lo.
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24. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Cortes Seguir PO-SSMA-00025-17 com
Cortantes/Perfurantes/Pesados orientações para a atividade com
serras de testemunhos. os EPIs
obrigatórios como bota de couro,
capacete, protetor auricular,
perneiras e óculos de segurança;
Cuidado ao manusear ferramentas,
hastes, cavaletes no processo de
mudança. Seguir passos do PO –
SSMA – 00002-17. Seguir PO-
SSMA-00014-17.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
SSO postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
255
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Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Particulados/Poeira Deficiência Não aplicável a atividade.
Respiratória
Cansaço - Trabalho em Turno Perda de As equipes obedecem aos regimes
produtividade / de trabalho vigentes na CLT e
Acidente acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Derramamento – Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Óleos de Graxas segurança para manusear os
produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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256
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
257
_____________________________________________________________________________________
38.0 TRABALHOS ACIMA DE 1,80 PO-SSMA-00027-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
NOTA: Os equipamentos e sondas da DRILLGEO foram concebidos para que não haja a
necessidade de operações em altura, ou seja, acima de 1,80 metros. Deste modo, não há
necessidade de nenhum colaborador da DRILLGEO realizar atividades acima desta altura
máxima regulamentar. Todo e qualquer colaborador está impedido de realizar quaisquer
atividades acima desta. Caso o colaborador entenda que seja necessário realizar alguma
atividade em altura acima da regulamentada neste procedimento, mesmo assim, não
deve fazê-lo. Todo e qualquer colaborador deve ter ciência que para atividades em altura,
acima da permitida neste procedimento, deve ser treinado, autorizado e com abertura de
permissão para trabalhos especiais. Sem esses requisitos o colaborador é
terminantemente PROIBIDO de se realizar qualquer tipo de atividade em altura acima da
regulamentar.
Se você não é treinado, habilitado e sem permissão, não realize atividades acima de 1,80
metros de altura.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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258
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1. CAMPOS DE APLICAÇÃO
1.1. Nas tarefas de acesso e execução de atividades que geram possibilidade de queda por
diferença de nível igual ou superior a 1,80 metros.
2. REFERÊNCIAS
• Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978 do MTE.
• Manual de auxílio na Interpretação e aplicação da norma regulamentadora N.º 35 - trabalhos
em altura.
• ABNT NBR 11370 – Equipamentos de Proteção Individual – Cinturão e Talabarte de
Segurança – Especificação e Métodos de Ensaio.
3.3. Trabalho em Altura – todo trabalho executado acima de 1,80 m (um metro e oitenta
centímetros) do nível inferior onde haja risco de queda.
3.6. Cabo guia ou de segurança (linha de vida) - Cabo ancorado a estrutura, na vertical ou
horizontal, onde são fixadas as ligações dos trava-quedas e/ou cinto de segurança.
3.8. Andaimes – Elementos estruturais metálicos, fixos ou móveis, utilizados para trabalhos
que não podem ser realizados a partir do piso, e cuja duração e/ou condições não justifiquem a
utilização de escadas.
3.9. Calço – Dispositivo utilizado para dar apoio, sustentação e fixação, impedindo a
movimentação de escadas tipo marinheiro utilizadas para acesso às gaiolas das torres nas
sondas mecânicas da DRILLGEO.
3.10. Cinto de Segurança tipo “para quedista” – Cinto de segurança que prende por entre
membros superiores e inferiores, permitindo segurar o ocupante independente da posição em
que a vítima esteja em caso de quedas.
3.14. Responsável pela área - Responsável pela área ou equipamento onde vai ser realizado
o serviço.
3.15. Responsável pela Execução - Empregado, líder dos trabalhadores que irão executar o
serviço programado;
3.16. Profissional habilitado - É o profissional que possua habilitação legal e que atenda aos
requisitos definidos pelo contratante.
3.20. Trabalhos Especiais - São trabalhos que podem expor o executante a algum dos riscos
listados abaixo: Asfixia; Trabalho em Espaço Confinado; Envenenamento; Queda de níveis
diferentes ≥ 1,80m; Choque elétrico; Desprendimento de energia; Oxi-Corte e Solda;
Sondagem em Locais de Risco.
3.21. Ponto de Ancoragem - Ponto seguro para prender linhas de vida, talabartes, cabos de
espia, trava-quedas ou absorvedores de energia. Deverá ser independente dos meios usados
para suportar ou suspender uma pessoa, excetuando-se as plataformas elevatórias e andaimes
simplesmente apoiados.
3.23. Trava-quedas - Dispositivo que desliza sobre uma corda de segurança de qualquer
comprimento e trava imediatamente nas quedas.
3.25. Fator de queda - FQ - razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o
comprimento do equipamento que irá detê-lo (Ex.: Talabarte).
3.26. Mosquetão - Elemento conector, metálico, com trava de segurança simples ou dupla,
para engate do cinturão de segurança a um dispositivo de posicionamento, retenção ou
limitação de queda.
4. RESPONSABILIDADES
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4.4. SESMT
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• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
• assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista neste PO e na NR 35.
4.5. Empregados
5. REQUISITOS TÉCNICOS
5.1. Trabalhos realizados acima de 1,80m são considerados trabalho em altura onde é
obrigatório o uso do cinto de segurança tipo “para-quedista” com talabarte em “Y” acoplado a
corda guia.
5.2. Na seleção dos EPI e EPC devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador
está exposto, os riscos adicionais.
5.3. Todo equipamento utilizado no trabalho em altura deve cumprir e ser aplicado de acordo
com normas de projeto e especificações dos fabricantes.
5.4. Os cintos de segurança devem conter CA – Certificado de Aprovação dentro dos prazos de
validade (no momento da compra) conforme MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.
5.5. Cintos de segurança, talabartes, escadas e acessórios devem ter indicação da capacidade
de carga.
5.6. Situações em que os operadores precisem trabalhar em altura regularmente (por exemplo,
descida e subida de tubo interno nas praças de sondagem), o acesso deve ser facilitado
preferencialmente guarnecido de corrimão e rodapé.
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5.7. Atenção especial deve ser dada aos talabartes construídos em Nylon (poliéster ou
poliamida) que podem apresentar fios componentes das cordas rompidos não
oferecendo resistência adequada caso o equipamento seja solicitado. O uso de cintos de
segurança com componentes em nylon deve ser desestimulado.
𝐹𝑄= 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑟á 𝑑𝑒𝑡ê−𝑙𝑜
5.10. Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI e EPC,
acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se
os que apresentem defeitos ou deformações.
5.11. Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, EPC,
acessórios e sistemas de ancoragem.
6.2. Sempre que houver trabalho em altura deve haver equipe capacitada com aptidão
física e mental e recursos necessários para respostas em caso de emergências com
resgate, primeiros socorros.
6.4. Todo trabalho em altura deve ser avaliado pelo responsável da área e executante
da tarefa, antes do início das atividades, considerando:
• condições locais,
• analise de riscos e perigos associados as atividades e definição sobre formas de
prevenção de acidentes;
• planejamento dos trabalhos visando a proteção dos trabalhadores;
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• emissão de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e outras como APT –
Análise Preliminar da Tarefa, se necessária, e orientações aos envolvidos sobre
riscos associados e formas de prevenção de acidentes;
• capacitação do pessoal envolvido na atividade;
• definição de equipamentos de proteção coletiva e individual necessários;
• inspeções nas áreas de trabalho identificando perigos como instalações elétricas
e/ou redes energizadas, entre outros.
6.6. A PTE e a APT devem ser estar próximas ao local onde o trabalho estiver sendo
realizado e é específica para determinada atividade e restrita a um único
equipamento/sistema ou local definido e deve ser de conhecimento e ter assinatura de
todos os membros da equipe executante do trabalho;
6.7. A validade da APT e PTE é pelo tempo necessário para a execução do trabalho,
desde que este não tenha sofrido alguma alteração no ambiente; Todo equipamento,
sistema ou dispositivo para trabalho em altura deve seguir as especificações
(dimensões, material, acionamentos, aparelhagem de segurança) definidas em
normas técnicas vigentes.
Onde for tecnicamente inviável a instalação de barreiras permanentes de proteção
contra queda de pessoas, deve-se prover sistemas eficazes para que o trabalhador
possa conectar trava-quedas.
6.8. O trabalho liberado por uma APT e PTE pode ser paralisado por qualquer
empregado se for verificado:
• Todo Trabalhador que exerça trabalhos em altura deve passar no mínimo uma vez a
cada 90 dias por uma pesagem para comprovação de seu peso.
• O trabalhador que estiver com peso corporal acima de 100 Kg não pode executar
serviços em atura devido às limitações dos equipamentos cinto de segurança tipo
paraquedista, talabarte em “Y” e trava quedas com travamento duplo onde o fabricante
informa que sua capacidade máxima de peso é de 100 Kg.
8. UTILIZAÇÃO
8.1.1. Para o trabalho em altura deve ser observado o uso de EPI e/ou EPC adequado
para a execução das tarefas (cinto de segurança, trava quedas, talabarte, capacete,
guarda-corpo, cabos guia, etc). Em qualquer instalação desprovida de proteção
permanente e eficaz contra queda durante a realização de trabalho em altura, é
obrigatório o uso de trava-quedas e cinto de segurança tipo paraquedista com dois
talabartes e travas de segurança duplas conectados a sistema eficaz de fixação
independentes.
8.2. O local onde está sendo executado o trabalho em altura deve ser sinalizado e/ou
isolado pelos executantes da atividade, no caso da sondagem o isolamento da praça
de sondagem.
8.3. É proibido usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte ou apoio
de elevação de pessoas para atividades de trabalho em altura.
8.5. Ferramentas não deverão ser carregadas nas mãos quando subindo ou descendo
escadas portáteis e tipo marinheiro. Para o trabalho deve-se utilizar de cinto porta
ferramentas.
8.6. Escadas portáteis deverão ser ancoradas e apoiadas em pontos fixos. Uma
pessoa poderá subir ou descer uma escada fixa tipo marinheiro ou portátil, desde que:
• Esteja com as mãos e pés livres;
• Seja capaz de utilizar três apoios (duas mãos e um pé ou vice-versa) continuamente;
• Esteja de frente para a escada e use um degrau por vez.
8.8. Para todo trabalho em altura deve haver mapa com pontos de ancoragem
disponível no local de trabalho.
9. PROJETOS
9.1. Os projetos com a finalidade de atender aos serviços de trabalho em altura devem
ser elaborados por profissionais habilitados, com emissão de ART (Anotação de
responsabilidade técnica), devendo ser arquivados nos locais da atividade em altura e
à disposição do trabalhador.
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9.2. As linhas de vida fixas verticais e horizontais devem ser fabricadas em material
resistente.
9.5. O inventário dos equipamentos para realização de trabalho em altura deve ser
elaborado pelos projetos correspondentes estabelecendo responsáveis por
equipamento mapeado.
9.6. Todos os equipamentos que não atendam aos requisitos estabelecidos nas Listas
de Verificação devem ser substituídos.
9.7. Responsável técnico capacitado para inspeção dos equipamentos para trabalho
em altura;
• Todo guarda corpo utilizado como proteção contra queda de altura deve atender aos
seguintes requisitos:
• Altura do guarda corpo dentro da faixa de 1,0m a 1,20m acima da área de trabalho
ou circulação.
• Altura da travessa intermediária instalada dentro da faixa de 0,50 a 0,70m da área de
trabalho ou circulação.
• Rodapé de altura mínima de 20 cm, e possuir resistência mínima de esforço
concentrado de 80kgf/m no centro da estrutura.
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• Antes de iniciar a execução da atividade, prender a parte superior da escada para
evitar deslocamentos laterais.
Ao è proibido o trabalho com escadas próximas a instalações elétricas e barramentos, manter
distância adequada e segura seguindo recomendações da NR-10 e procedimento específico da
empresa e cliente.
• As escadas tipo Simples e Extensível devem possuir as seguintes características:
• O comprimento máximo de 7 metros;
• A escada extensível não deve ser estendida totalmente, devendo permanecer uma
sobreposição no mínimo 1 metro e ser travada e amarrada.
• As mesmas devem estar totalmente abertas e travadas.
10.6. Andaimes
10.6.1.Andaimes devem ser construídos com estrutura metálica e projeto aprovado por
Engenheiro com atribuições e com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.
Devem ser providos de guarda corpo, roda pés, escadas verticais laterais, plataformas
de trabalho completo construído em tábuas de madeira de boa qualidade sem pintura,
rachaduras, nós e emendas, com largura de 25 a 30 cm e espessura de 2,5 a 3,0 cm
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com travas nas extremidades para evitar deslizamento. Sistemas de instalação de
linhas de vida vertical firmemente preso ao ponto mais alto do andaime deve ser
instalado. Rodas com sistemas de travamento.
10.6.2. Todo andaime deve ser estaiado no mínimo em 2 pontos e na estrutura a cada
4 metros de extensão vertical. Caso o andaime não esteja próximo de estruturas, o
estaiamento deve ser em 4 pontos.
10.7.2.A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve
ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até
1,00m (um metro) acima da última superfície de trabalho.
10.7.3.A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado
no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando
estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).
11.1. Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. A
execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
11.3. A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura,
considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações
dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
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g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de
forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
11.4. Deve ser emitida ART e PTE no local de serviço após análise prévia dos riscos
pelos profissionais capacitados e autorizados e definidos os equipamentos e sistemas
de proteção de queda.
12. Inspeções
13.3. A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde
ocupacional do trabalhador com os dizeres “Apto para trabalhar em altura”.
14. Treinamento
14.1. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
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d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e
de primeiros socorros.
14.2. O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer
quaisquer das seguintes situações:
14.4. Ao final do treinamento deverá ser aplicada um teste para avaliar aprendizado e
retenção de conhecimento adquirido pelos participantes. Ao participante aprovado
deve ser emitida uma autorização ou crachá que o habilite a desenvolver trabalhos em
alturas.
14.7. Deverá ser realizada uma planilha para controle do vencimento dos
treinamentos.
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15. Riscos Críticos
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Trabalho em Altura Queda Ao realizar trabalhos em altura,
sempre utilizar trava-quedas,
talabarte e cinto, fazendo uso de
linha de vida. Seguir PO – SSMA –
00027-17 Trabalho em Altura e as
RSt’s 014 e 026 DrillGeo.
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
SSO
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
39.0 ELABORAÇÃO DE LIVRO DE TURNO PO-SSMA-00037-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021
1. DEFINIÇÃO
Emitir uma listagem com acontecimentos dos turnos da sonda, além do boletim de sondagem.
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_____________________________________________________________________________________
• Tema do Diálogo diário de segurança (DDS)
• Observações pertinentes.
Antes –
Durante –
Após –
• Opiniões de melhorias
Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
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_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
40.0 DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA PO-SSMA-00038-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021
1.DEFINIÇÃO
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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276
_____________________________________________________________________________________
DDS
Diálogo Diário de Segurança
PERÍODO / ___ / A / /
DECLARAÇÃO
Os empregados abaixo relacionados declaram ter recebido os treinamentos e informações de Saúde e Segurança Ocupacional, Normas Internas
sobre os Procedimentos DRILLGEO GEOLOGIA E SONDAGEM LTDA de acordo com os temas abordados abaixo. Declaro estar ciente das ações
preventivas abordadas e me comprometo a cumpri-las, sendo passivo em ações administrativas pelo descumprimento conforme legislação
vigente.
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
No NOME DOS COLABORADORES / / / / / / / / / / / / / /
Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura
7
8
10
11
12
13
14
15
MOTIVO DA FALTA
( FD ) FALTOU NO DIA ( RP ) REMANEJADO DE PROJETO /SONDA
( FE ) FÉRIAS ( AP ) ACIDENTE PESSOAL
( AT ) ATESTADO ( NJ ) NÃO JUSTIFICADO
( DQ ) DESLIGADO DO QUADRO ( FG ) FOLGA
( TR ) EM TRANSITO ( SP ) SONDA PARADA
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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41.0 HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PO-SSMA-00005-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021
4. Esvazie o reservatório deixando que toda água escoa pelas torneiras, deixando apenas um
palmo de líquido para utilizar na limpeza, depois feche-as e tampe as saídas do reservatório
com tecidos.
09. Libere os tecidos dos canos de saída da água, abra os registros e deixe a caixa esvaziar
completamente a água utilizada na limpeza.
10. Mais uma vez tampe os canos de saída de água, feche os registros, solte a bóia e
novamente deixe encher parcialmente o reservatório para em seguida passar água limpa nas
paredes.
12. Libere a boia, tampe a caixa para evitar entrada de sujeiras, insetos e pequenos animais.
Utilize amarrações para prender a tampa na caixa evitando que saia do lugar.
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280
_____________________________________________________________________________________
RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Produto Químico Dermatite de Contato Utilização de luvas para realização
da lavagem.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
281
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510