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PROCEDIMENTO

OPERACIONAL BOYLES C5 e C6
(SOBRE TRAILER) E C5C E C6C
(SOBRE ESTEIRA)

CLIENTE:

CONTROLE DE REVISÕES
REVISÃO REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 PROX. REV.
DATA 29/01/2019 30/04/2019 29/01/2020 06/05/2021 06/05/2022
EXECUTADO FASN JFSP JFSP JFSP
VERIFICADO FASN JFSP JFSP JFSP
APROVADO FASN FASN FASN FASN
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VOCÊ SABE SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA?

Objetivo: Assegurar ao trabalhador executante da tarefa o direito de recusa, quando ele


sinalizar risco iminente, cabendo a supervisão uma avaliação prévia.

O que é o Direito de Recusa ao Trabalho?

O direito de recusa ao trabalho é o direito que o trabalhador tem de recusar a exercer suas
atividades quando exposto a situação de risco grave e iminente à sua segurança e
saúde no trabalho, bem como a terceiros.

Conforme a Norma Regulamentadora nº “10.14.1”, o Direito de Recusa é um instrumento


que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar
que ela envolve grave e iminente risco para sua segurança e saúde ou de outras pessoas.
Em relação ao que se considera grave e iminente risco, a nova NR-03 dispõe o seguinte:

“3.2 Definições 3.2.1 Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de
trabalho que possa causar acidente ou doença com lesão grave ao trabalhador. “

Em relação ao direito de recusa ao trabalho, a nova NR-01 dispõe o seguinte:

“1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação
de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e saúde,
informando imediatamente ao seu superior hierárquico.”

Além disso, temos o subitem 1.4.3.1 da NR-01, que diz:

“1.4.3.1 Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá ser
exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as medidas
corretivas. “

Independentemente do tema tratado, todos são amparados pela garantia constitucional de


segurança ao trabalhador:

“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social:
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(…)
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;”

Assim, o direito de recusa ao trabalho é uma importante ferramenta à disposição do


trabalhador, pois os direitos a ele conexos referem-se à segurança do trabalhador, à
dignidade da pessoa humana e à vida.

É importante ter em mente, contudo, que o exercício desse direito requer determinados
cuidados, pois a recusa injustificada ao trabalho pode ser enquadrada em uma das
modalidades de rescisão de contrato de trabalho por justa causa.
Dessa forma, para se recusar a trabalhar no contexto em que está sendo discutido, deve-se
observar:

A existência de risco grave e iminente, que possa ocasionar um acidente de trabalho;


A comunicação do fato ao superior hierárquico;
A comunicação do fato ao sindicato da categoria;
O registro do fato, seja por meio de fotografias, vídeos e/ou relatório;

A intenção do trabalhador retornar ao trabalho tão logo seja cessado os fatores de risco.
Observados esses pontos, o trabalhador está resguardado quanto ao exercício de seu
direito de recusa ao trabalho, cabendo à empresa, somente, tomar as providências para
reduzir ou controlar a exposição do trabalhador ao risco, mediante a adoção de medidas
de proteção coletiva, administrativa e individual.

Deste modo, todos os procedimentos operacionais da DRILLGEO GEOLOGIA E


SONDAGEM LTDA possuem o DIREITO DE RECUSA como impeditivo norteador das
ações. Estando este direito citado expressamente no procedimento ou não, é um
direito do colaborador e você pode e deve usá-lo respeitando os princípios legais.
Antes de realizar qualquer atividade ou procedimento em suas atividades laborais,
lembre-se de observar se há um risco grave e iminente para a sua vida e saúde ou de
terceiros, interrompa à atividade, informe imediatamente ao seu superior
hierárquico, e utilize este direito.

Lema: Nada é tão importante ou urgente que não possa ser feito sem segurança.

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SUMÁRIO

1. FUNDAMENTAÇÃO E EMBASAMENTO .............................................................................. 4


2. BLOQUEIO DE ENERGIAS NA BOYLES PO-SSMA-00026-17 ........................................ 5
3.0 BOYLES SOBRE ESTEIRA MOB-DESMOB / MUDANÇA DE PRAÇA E
INSTALAÇÃO DE SONDA – PO-SSMA-00001-17 .................................................................... 18
4.0 BOYLES SOBRE TRAILER MOB-DESMOB / MUDDANÇA DE PRAÇAS E
INSTALAÇÃO DE SONDAS – PO-SSMA-00001.1-17 .............................................................. 27
5.0 PERFURAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-000039-17 ... 36
6.0 CENTRALIZAÇÃO DE HASTES NO MANDRIL DA SONDA BOYLES PO-SSMA-
00002-17 ........................................................................................................................................... 46
7.0 MANOBRAS PARA DESCER E SUBIR COLUNAS NA BOYLES – PO-SSMA-
00003-17 ........................................................................................................................................... 51
8.0 EMERGÊNCIAS COM VAZAMENTOS na BOYLES – PO-SSMA-00009-17 ............ 58
9.0 COMBATE A INCÊNDIOS – PO-SSMA-00010-17......................................................... 63
10.0 INCIDENTES COM VÍTIMAS – PO-SSMA-00011-17 ................................................ 68
11.0 PLANO DE COMUNICAÇÃO – PO-SSMA-00012-17 ................................................ 73
12.0 GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PO-SSMA-00014-17 ....................................................................................................................... 76
13.0 LUBRIFICAÇÃO DE REVESTIMENTOS PO-SSMA-00015-17 ............................... 86
14.0 LUBRIFICAÇÃO DE HASTES E ROSCAS PO-SSMA-00016-17 ............................ 90
15.0 DESCONECTAR CONEXÕES ENTRE TUBOS PO-SSMA-00017-17 ................... 94
16.0 UTILIZAÇÃO DE BOMBAS E MOTOBOMBAS PO-SSMA-00018-17 ..................... 99
17.0 ABASTECIMENTOS PO-SSMA-00019-17 ................................................................ 105
18.0 MANUSEIO DE MORSAS HIDRÁULICAS PO-SSMA-00020-17........................... 113
19.0 MANUSEIO E TRANSP. DE CAIXAS DE TESTEMUNHO PO-SSMA-00021-17 119
20.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00022-17 ........................................................ 123
21.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00023-17 ........................................................ 133
22.0 SONDAGENS EM ÁREAS DE RISCO - PO-SSMA-00024-17 ............................... 134
23.0 PROTEÇÃO DE PARTES MOVÉIS PO-SSMA-00028-17 ...................................... 139
24.0 TRABALHOS COM ELETRICIDADE PO-SSMA-00029-17 .................................... 144
25.0 TRANSPORTE E IÇAMENTO DE CARGAS PO-SSMA-00030-17 ....................... 155
26.0 TRABALHOS A QUENTE PO-SSMA-00031-17 ....................................................... 169
27.0 FERRAMENTAS MANUAIS PO-SSMA-00032-17 ................................................... 176
28.0 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PO-SSMA-00033-17 ................................................ 182
29.0 RESÍDUOS PO-SSMA-00034-17 ................................................................................ 190
30.0 MANUTENÇÕES PO-SSMA-00035-17...................................................................... 196
31.0 OP. DE ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRAS PO-SSMA-00036-17 ..... 223
32.0 CÁLCULOS DE AV-REC-FECH PO-SSMA-00004-17 ............................................ 231
33.0 ESCALA DE RIGELMANN PO-SSMA-00006-17 ..................................................... 236
34.0 COLETA SELETIVA PO-SSMA-00007-17 ................................................................ 241
35.0 ESGOTO SANITÁRIO PO-SSMA-00008-17 ............................................................. 245
36.0 INTRODUTÓRIO PARA TERCEIRAS PO-SSMA-00013-17 .................................. 250
37.0 CORTE DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-00025-17 ................................................ 252
38.0 TRABALHOS ACIMA DE 1,80 PO-SSMA-00027-17 ............................................... 257
39.0 ELABORAÇÃO DE LIVRO DE TURNO PO-SSMA-00037-17 ................................ 272
40.0 DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA PO-SSMA-00038-17 ...................... 275
41.0 HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PO-SSMA-00005-17 .............................. 278

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1. FUNDAMENTAÇÃO E EMBASAMENTO

1. O PO tem como objetivo manter o processo em funcionamento por meio da


padronização e minimização de desvios na execução da atividade, ou seja, ele
busca assegurar que as ações tomadas para a garantia da qualidade sejam
padronizadas e executadas conforme o planejado.
2. OS procedimentos operacionais descritos neste documento estão embasados
nas seguintes normas:

a. NR 01 - Disposições Gerais
b. NR 03 - Embargo e Interdição
c. NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina
do Trabalho
d. NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
e. NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
f. NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
g. NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
h. NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
i. NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
j. NR 12 - Máquinas e Equipamentos
k. NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
l. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
m. NR 17 - Ergonomia
n. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
o. NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
p. NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
q. NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
r. NR 23 - Proteção Contra Incêndios
s. NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
t. NR 25 - Resíduos Industriais
u. NR 26 - Sinalização de Segurança
v. NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
w. NR 35 - Trabalho em Altura

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2. BLOQUEIO DE ENERGIAS NA BOYLES PO-SSMA-00026-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021
PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,
Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho, Técnicos em
Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas, Auxiliar de Sondagem,
Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer práticas seguras para prevenir acidentes/incidentes durante a
realização de intervenções de montagem, manutenção, limpeza, operação e outras
atividades desenvolvidas em equipamentos estacionários e móveis que possam liberar
energias armazenadas, tais como em: Sistemas Elétricos, Sistemas Hidráulicos,
Sistemas Mecânicos, Sistemas Pneumáticos, Sistemas Químicos, Sistemas Térmicos
e afins nas áreas de trabalho da DRILLGEO. Este procedimento baseia-se na NR 12 –
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS e NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, definem referências técnicas, princípios
fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, além de estabelecer requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nas seguintes fases de utilização: construção, transporte,
montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação
e desmonte da máquina ou equipamento e serviços com eletricidade. Além disto,
aborda as questões de bloqueios e etiquetagem.

1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este PO aplica-se a todas as instalações e áreas de trabalho da DRILLGEO e
prestadoras de serviço que realizarão intervenções de montagem, instalação,
manutenção, limpeza, operação e outras atividades em equipamentos que possam
liberar energias armazenadas.

2. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

2.1. Bloqueio de Energia - Procedimento adotado para impedir o acionamento de um


dispositivo de isolamento de energia que esteja na posição "OFF" ou "segura", através
do uso de cadeado ou outro dispositivo de bloqueio equivalente. Os dispositivos de
isolamento de energia podem ter os meios de bloqueio embutidos ou exigirem
adaptação para a colocação de cadeados. Quando mais de um funcionário estiver
envolvido, o bloqueio deve ser feito com o uso de vários cadeados contendo a
identificação pessoal de cada funcionário autorizado ou executante.

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2.2. Caixa de Bloqueio - Caixa metálica, acrílica ou outro material equivalente, onde
deverá (ao) ser guardada(s) a(s) chave(s) do(s) cadeado(s) utilizado(s) em bloqueio
primário de grupo.

2.3. Cartão ou Crachá de Bloqueio - Cartão a ser utilizado no bloqueio, próximo ao


cadeado, afixado de forma visível, com finalidade de identificar o solicitante e o
executor do bloqueio, o equipamento bloqueado, o motivo e a data do bloqueio.

2.4. Desenergização - É o ato de assegurar a energia nula em qualquer ponto de


intervenção de um equipamento, através de procedimentos de bloqueio e teste dos
pontos de acionamento, interruptores e comandos. Inclui a neutralização de outros
tipos de energia, que não elétrica, tais como mecânica, pneumática, química,
hidráulica, dentre outras.

2.5. Dispositivo de Isolamento de Energia - Dispositivo mecânico que impede


fisicamente a transmissão ou liberação de energia, mas não limitado aos seguintes
tipos de dispositivo: disjuntor elétrico operado manualmente, chave de interrupção,
interruptor operado manualmente ou um circuito elétrico, onde possam ser
desconectados todos os condutores de suprimento não aterrados e, também, sem um
polo que possa ser operado independentemente, válvula de linha; e qualquer
dispositivo semelhante utilizado para bloquear ou isolar a energia. A expressão não
inclui botão de pressionar, chave seletora e outros dispositivos do tipo circuito de
controle.

2.6. Empregado Autorizado - Empregado qualificado ou capacitado e os empregados


habilitados, com anuência formal da AFB.

2.7. Empregado Capacitado: Empregado que atenda às seguintes condições,


simultaneamente:
• receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado;
• trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

2.8. Empregado Legalmente Habilitado - Empregado previamente qualificado e com


registro no competente conselho de classe.

2.9. Empregado Qualificado - Empregado que comprove a conclusão de curso


específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

2.10. Empregado Solicitante - Empregado que, participando direta ou indiretamente


na intervenção (manutenção, operação, limpeza, teste, etc.) do sistema ou
equipamento que será bloqueado, é o responsável pela solicitação do bloqueio e o
desbloqueio.

2.11. Energia Zero – Condição do equipamento, máquina, instalação ou sistema onde


todas as formas de energia estão bloqueadas e ou desativadas.

2.12. Equipamento Energizado - Equipamento conectado a uma fonte de energia ou


que contenha energia residual ou armazenada.

2.13. Etiquetamento - Ação de colocar ou afixar uma etiqueta ou crachá de bloqueio


em uma chave, alavanca, válvula, disjuntor, portinhola ou qualquer outro dispositivo de
isolamento de energia/fluxo, bem como, em equipamentos onde for identificado um

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defeito/falha e cuja operação represente um risco de acidente. A Etiqueta deve indicar
que o dispositivo não pode ser operado ou acessado até que seja removido.

2.14. Fonte de Energia - Qualquer fonte de energia: elétrica, mecânica, hidráulica,


pneumática, química, térmica, etc.

2.15. Garra de travamento coletivo - Dispositivo utilizado para possibilitar o bloqueio


de um ponto por vários empregados simultaneamente.

2.16. Identificação de Riscos – Refere-se a um processo sistemático usado para


identificar os riscos associados com tarefas específicas. A informação obtida através
desta identificação pode ser usada para selecionar o EPI requerido para a execução
da tarefa ou nível de proteção necessário.

2.17. Matriz de Energia – Identificação e mapeamento de todas as fontes de energia


existentes e os respectivos locais de bloqueio.

2.18. Permissão para Trabalhos Especiais - Ferramenta que inclui todos os passos
para identificação de riscos em trabalhos com eletricidade e áreas com proximidade de
rede de alta tensão, para que sejam realizadas intervenções em equipamentos antes
de iniciar os trabalhos.

2.19. Ponto de Bloqueio - Qualquer ponto (dispositivo, chave, interruptor, válvula,


etc.) a partir do qual se possa interromper a energia de um equipamento ou fonte,
através do seu desligamento a partir do ponto, de seu posterior bloqueio e eventuais
testes para assegurar energia nula no ponto.

2.20. Teste - Consiste numa série de procedimentos que visa garantir que um
equipamento ou sistema esteja fora de operação, ou seja, no estado de energia zero.

2.21. Desbloqueio - Retirada de uma tranca ou cadeado de um dispositivo isolador de


energia, após conclusão de qualquer tipo de atividade.

2.22. - Código de Cores dos Cadeados


2.22.1 O cadeado deverá ser individual e identificado, pessoal e intransferível, não
obstante, segue as 05 (cinco) cores de identificação

SETOR DO CADEADO COR DO CADEADO


Operação Vermelho
Supervisão Preto
Segurança Verde
Manutenção Azul
Transferência Amarelo

3. RESPONSABILIDADES

SESMT
• Emitir, revisar, analisar criticamente e aprovar normas de segurança sobre bloqueio
de energia.

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• Aprovar e autorizar emissão/revisão de procedimentos operacionais de segurança
para bloqueio de energias.
• Promover auditorias ou inspeções de segurança nas atividades envolvendo bloqueio
de energia, verificando o atendimento à legislação vigente e às normas e
procedimentos internos associados à atividade.
• Especificar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários ao
desempenho das atividades que envolvam bloqueio de energia.
• Viabilizar os treinamentos de SSO necessários aos envolvidos em atividades de
bloqueio de energia.
• Controlar os prazos de renovação dos exames médicos clínicos e complementares
dos colaboradores.
• Encaminhar os candidatos em processo admissional para emissão do ASO (Atestado
de Saúde Ocupacional) em clínicas indicadas.
• Encaminhar o ASO ao Recursos Humanos, para que seja anexado aos demais
documentos que fazem parte do processo admissional, para arquivamento no dossiê
do colaborador.

Gerente de Área
•. Garantir e prover condições para a implantação deste PO.

Manutenção
• Emitir e revisar procedimentos operacionais de segurança para bloqueio de
energias, em conjunto com o SESMT.
• Definir os colaboradores aptos a executar atividades de bloqueio de energia.
• Providenciar capacitação requerida para os colaboradores envolvidos em
atividades de bloqueio de energias.
• Identificar os riscos envolvidos nas atividades de bloqueio de energia.
• Selecionar e indicar os equipamentos a serem utilizados na realização do
bloqueio de energias.
• Eleger um membro de sua gerência legalmente habilitado para coordenar as
atividades envolvendo eletricidade.

4. REGRAS GERAIS

4.1. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de uniforme, capacete com
jugular, abafador de ruído, luvas de nylon, botina de segurança com biqueira, óculos
de segurança e cadeado e cartão de bloqueio individual.

4.2. Na DRILLGEO não poderá ser executado qualquer tipo de intervenção em


equipamento ou parte de equipamento que esteja energizado ou sujeito à liberação
voluntária ou involuntária de qualquer tipo de energia.

4.3. Somente pessoas habilitadas, treinadas, autorizadas e/ou capacitadas podem


realizar as atividades.

4.4. Quando houver a presença de mais de um empregado devidamente treinado e


autorizado atuando em um mesmo equipamento, cada um deles deve utilizar o seu
cadeado individual.

4.5. Prestadores de serviço devem seguir obrigatoriamente este PO.

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4.6. Consultar a matriz de energia antes de iniciar a ativação dos bloqueios. A Matriz de
Energias deverá estar configurada a identificação e o mapeamento de todas as fontes de
energia existentes e os respectivos locais e tipos. O mapeamento deverá ser registrado em
documento análises de energias. Os equipamentos e sistemas indicados neste mapeamento
devem estar preparados para receber os dispositivos de bloqueio físico quando aplicável e
sinalização.

4.7. Falhas em bloqueios devem ser investigadas e analisadas como anormalidade ou


não conformidade grave.

4.8. Equipamentos desativados deverão ter suas fontes de energia eliminadas e


devidamente identificadas, não se fazendo uso de bloqueadores.

4.9. Para trabalhos onde necessitem bloqueio de energias deve-se preencher e


assinar a PTE.

4.10. Os dispositivos de bloqueio devem obedecer aos seguintes critérios:


• serem fabricados conforme requisitos técnico-legais aceitos pelos órgãos oficiais
competentes;
• duráveis no ambiente onde serão utilizados (resistentes à umidade, temperatura,
corrosão, produtos químicos, etc.), visando prevenir a remoção ou violação não
autorizadas ou acidentais;
• padronizados em relação a cor, forma, tamanho, tipo e identificação;
• possuir resistência mecânica que não permita a sua violação com uso de
ferramentas de pequeno porte (tesouras, canivetes, facas, alicates ou similares);
• serem rastreáveis de forma que possibilitem o controle.
• devem ser previstos locais para aplicação dos dispositivos de bloqueio nas
instalações, máquinas e equipamentos existentes.
• deve ser estabelecida uma sistemática para avaliação de projetos de instalações,
máquinas e equipamentos acerca da previsão de locais para aplicação de dispositivos
de bloqueio de energias.

4.11. Para todo bloqueio de energia deve ser utilizada etiqueta de identificação do
responsável pelo bloqueio. A etiqueta de identificação do bloqueio deve atender aos
seguintes critérios:
• Ser durável no ambiente onde será utilizada (resistente à umidade, temperatura,
corrosão, produtos químicos, etc.), visando prevenir sua remoção não autorizada ou
acidental e tornar-se ilegível;
• Padronizada em relação à cor, forma, tamanho, tipo e de fácil identificação;
• Indicar a razão para o bloqueio, a data e hora em que foi colocado e a identificação
do responsável pelo bloqueio;
• Indicar o nome do envolvido, matrícula, setor, ramal/telefone e empresa.
As etiquetas devem conter, nos dois lados, a expressão “PERIGO” em destaque. Na
frente da etiqueta deve conter ainda a expressão “EQUIPAMENTO BLOQUEADO,
NÃO LIGUE.” Deve conter também o nome do envolvido, matrícula, setor,
ramal/telefone.
• Somente será permitida a retirada do Bloqueio de equipamento sem a presença do
oficial do bloqueio ou cadeado e crachá de transferência com a autorização previa do
encarregado, Técnico de Segurança ou responsável do projeto, após o mesmo ter
verificado a necessidade e investigado se existe alguma intercorrência no
equipamento.

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5. REGRAS BÁSICAS

5.1. Preparativos para Desligar:


• Informar ao responsável da operação (operador/encarregado) de que irá realizar o
bloqueio definindo sua extensão, antes e na hora da operação;
• Inteirar-se do tipo de energia que está envolvida e se há mais de um tipo de energia;
• Verificar se há fontes alternativas de energização;
• Solicitar ou parar totalmente o equipamento ou instalação;
• Verificar se há algum outro sistema de bloqueio atuando;
• Informar aos empregados envolvidos incluindo contratadas, que estejam atuando no
equipamento;
• Se desconhecer o dispositivo de desligamento, solicitar informações ao
encarregado/lider ou consultar a manutenção.

5.2. Desligando o equipamento


• Fazer uso do interruptor do circuito correspondente, posicionando a chave em
desligado “OFF”.
Interromper todas as fontes de energia, iniciando pela sequência: botoeiras locais, chaves
de comando, disjuntores, etc.

5.3. Controlando a energia armazenada:


• Anular, cortar ou restringir a presença de qualquer energia armazenada residual;
• Verificar se peças como eixos, rodas engrenagens, etc,. estão devidamente calçadas,
impedindo movimentos acidentais;
• Despressurizar linhas, mangueiras, equipamentos, remover pressão residual, descarregar
capacitores;
• Efetuar aterramento elétrico temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos
potencialmente energizáveis e onde for tecnicamente viável, conforme NR-10;
• Colocar proteção mecânica nas partes móveis dos equipamentos;
• Verificar a presença de fontes capacitivas;
• Aplicar o bloqueio e etiquetar, (para válvulas usar corrente ou equipamentos similares),
registrar os dados na etiqueta;

Nota 1: Para outras formas de energia, al[em da elétrica, algumas formas de desconexão
positiva da fonte de energia que podemos citar são:
• Energia Hidráulica: fechar válvula e abrir dreno a montante, raquetear;
• Energia Pneumática: fechar a válvula e abrir dreno a montante, travar;
• Energia Potencial: instalar anteparo físico.

Nota 2: Se um equipamento possuir energia cinética, potencial ou térmica acumulada, capaz


de produzir a sua movimentação ou aquecimento, essa energia deverá ser esgotada ou
impedida, através de dispositivos adequados, antes do início do serviço.

Nota 3: Caso a energia não possa ser esgotada ou impedida, o equipamento deverá ter seu
movimento obstruído, utilizando-se critério para a desconexão positiva da fonte de energia com
travamento.

5.4. Verificando se o equipamento está desenergizado

• Verificar se todos os interruptores estão na posição desligado;


• Certificar-se de que realmente o equipamento está desligado, se a fonte de energia está
isolada e sob controle;
• Certificar do estado de energia nula atuando ou ligando o comando local de partida ou
supervisório, fazer um teste observando se o bloqueio está funcionando;
• Testar a tensão fase-fase e fase-terra para situações de baixa tensão;
• Checar, com uso de detectores de baixa e alta tensão a ausência de energia elétrica.

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Nota 4: Não é permitido testar alta tensão diretamente com aparelhos de contato direto. Utilizar
neste caso, detectores à distância.

5.5. Inspecionando o bloqueio

• Durante a manutenção, verificar periodicamente se o equipamento bloqueado permanece


isolado da fonte de energia e na posição desligado.
. Verificar aterramento dos circuitos capazes de acumular energia elétrica;
• Verificar se há corrente (amperagem) e tensão (voltagem);
• Verificar nos manômetros e outros instrumentos a presença de pressões ou energias
residuais.

5.6. Passos essenciais para realizar o desbloqueio e religar


Desbloqueando e religando o sistema:
• Levar ao conhecimento de todos os empregados envolvidos na atividade que o bloqueio vai
ser retirado e que em consequência, a energia irá ser restaurada;
• Verificar a área em volta da máquina ou equipamento para assegurar que ferramentas e
outros materiais sejam removidos e que todos os componentes e proteções tenham sido
instalados novamente;
• Verificar se todos os itens constantes da etiqueta foram checados;
• Observar se, após a manutenção, se todos os trabalhadores envolvidos ou afetados estão
afastados da área, antes que a rede elétrica e equipamentos sejam energizados ou
pressurizados etc. Assegurar que todos os empregados estejam em uma posição segura;
• Onde foi aplicado retirar o aterramento elétrico provisório dos equipamentos ou instalações;
• Conferir os comandos de equipamentos locais na posição “Desligado”;
• Remover cadeados e crachás de bloqueio;
• Seguir sempre as determinações e instruções de trabalho ou de segurança sempre que for
necessário religar equipamentos, para evitar que as pessoas permaneçam em situação de
risco;
• Após a conclusão do trabalho, todas as proteções precisam ser recolocadas antes da
remoção dos cadeados.
• Após a desativação do bloqueio, com a retirada de cadeados e crachá de bloqueio e com a
consequente volta de energia, avisar às áreas pertinentes que os equipamentos estão
novamente disponíveis para uso.

5.7. Equipamento de cabo e tomada

Em situações em que a desconexão de tomadas de máquina/equipamento é a forma de isolar


a fonte de energia perigosa, os seguintes procedimentos devem ser empregados;
• Notifique o pessoal ou responsável pelo equipamento de que o mesmo será bloqueado e
poderá estar em processo de reparo;
• Pare o equipamento usando o procedimento de parada normal (exemplo: pressione o botão
de parada e coloque o interruptor na posição de desligar);
• Remova o plug da tomada e utilize um bloqueador de plugue específico e identifique;
• Verifique a desenergização acionando botões ou interruptores, mantenho-os na posição
desligada ou neutra;
• Após concluir as atividades ou manutenção, informe aos envolvidos ou afetados que a
energia será restabelecida;
• Verifique se o retorno da máquina ou equipamento está livre e não há ferramentas em
posição de risco;
• Verifique se o botão de partida está na posição desligada;
• Remova o bloqueio e insira o plug ou tomada;
. Retorne o equipamento à operação colocando os botões ou interruptores para a posição
neutra ou desligada.

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6. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS

6.1. Troca de turnos

• Quando na troca de turno as atividades estiverem transcorrendo de forma normal, ou seja,


sem necessidade de intervenção mecânica ou de segurança o profissional que estiver
deixando o turno colocará o cadeado e o crachá de transferência especifico de transferência do
turno.
• Quando na troca do turno o oficial de bloqueio não estiver com a chave do cadeado o mesmo
solicitará a presença do Encarregado para avaliar a necessidade de liberação do equipamento,
solicitando a presença da segurança do trabalho, Mecânica para verificar se tem intercorrência
relacionada ao bloqueio do equipamento, e se liberado para romper o cadeado a Supervisão
informará formalmente ao Gerente do Projeto a necessidade informando a situação.

6.2. Transferência de bloqueio

Quando um equipamento se mantiver em reparo ao término de uma jornada de trabalho, há a


necessidade de transferência de bloqueio para que não ocorram falhas no procedimento de
bloqueio.
• O empregado executante do turno que está saindo permanece com o seu cadeado individual
até que o cadeado de bloqueio do empregado executante do novo turno seja instalado,
possibilitando assim a retirada do cadeado de bloqueio do empregado executando do turno que
está saindo e permanecendo assim o bloqueio do equipamento.
• Quando o equipamento estiver com intervenção e o serviço não ficar concluído até a hora de
mudança ou troca de turno e for necessário continuar no turno de trabalho seguinte, os
empregados autorizados farão a transferência de cadeado de forma presencial explicando a
necessidade de continuidade do serviço.
• A transferência de bloqueio deve ser comunicada ao encarregado que está assumindo o turno
e ao pessoal autorizado e envolvido na tarefa ou serviço.

6.3. Após término da atividade, retirar o bloqueio (cadeado, crachá de bloqueio e sinalização,
quando aplicável) e religar o equipamento caso não exista um ou mais bloqueios para o
equipamento ou circuito em questão.

6.4. A não observância deste PO – PROCEDIMENTO OPERACIONAL caracterizado ato de


indisciplina e/ou insubordinação, passível de aplicação de penas disciplinares, conforme
legislação vigente, cabendo ao RH, analisar a ocorrência e dosar a aplicação das sanções.

7. CONDIÇÕES PROIBITIVAS

Situações que podem colocar em risco a integridade física dos funcionários, meio ambiente
e/ou do patrimônio/imagem da DRILLGEO e, portanto, não devem ser admitidas em nenhuma
hipótese.
Deve-se considerar como falta grave e sujeito a sanções disciplinares, as práticas:
• Realizar atividades sem que o sistema esteja isolado;
• Deixar de usar o cadeado individual de segurança durante o desenvolvimento de atividades
que exigem sem emprego;
• Emprestar cadeado de bloqueio e/ou usar cadeado de outro empregado;
• Liberar equipamento fora das condições de segurança;
• Deixar de identificar corretamente os equipamentos que exigem o emprego do sistema de
isolamento.

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8. ANEXOS

8.1. ANEXO I – Crachá de Bloqueio de Energia.

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8.2. ANEXO II – Matriz de Bloqueio de Energia.

9.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos


envolvidos na execução desta atividade, contidos neste PTS
poderá causar incidentes graves e, portanto, será considerado
falta grave.
10.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente
através do preenchimento da OT acima, para avaliação do nível
de treinamento e conscientização dos trabalhadores envolvidos,
prevenção de incidentes e levantamento da necessidade de
reciclagem.

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8.3. ANEXO II – Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Particulados/Poeira Deficiência Não aplicável a atividade.
Respiratória
Cansaço - Trabalho em Turno Perda de As equipes obedecem aos regimes
produtividade / de trabalho vigentes na CLT e
Acidente acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
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plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Derramamento – Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Óleos de Graxas segurança para manusear os
produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; no dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
MA Exposição a Metais Pesados Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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3.0 BOYLES SOBRE ESTEIRA MOB-DESMOB / MUDANÇA DE PRAÇA E
INSTALAÇÃO DE SONDA – PO-SSMA-00001-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Determinar a padronização para realização de mobilização,
desmobilização e mudanças de praças nas atividades de sondagem. Este
procedimento baseia-se nas NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), NR 12 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, NR 17 –
ERGONOMIA, NR 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA
MINERAÇÃO, NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.

1. Esta tarefa só pode ser executada por Encarregados de Sondagem,


Sondadores e Auxiliares de Sondagem, autorizados pela empresa.
2. Para esta tarefa, conforme NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978 - Portaria SIT/DSST 194/2010, os envolvidos têm de utilizar todos
os EPI's necessários tais como: capacete, luvas, botas de segurança,
perneira, óculos de segurança, farda e abafador

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3. Movimentação de Sonda.

3.0 Antes de se realizar qualquer movimentação de sonda, deve-se


observar a região em que a mesma será instalada. A praça de
sondagem deve manter distância mínima de 06 metros de qualquer rede
elétrica, considerando esta distância entre a ponta da roldana superior
com a torre totalmente aberta, erguida e angulada, e a rede observada.
3.1 Sempre abaixar a torre. Muito cuidado ao abaixar a torre por causa
do Tripé, nesse momento deve se utilizar uma corda guia (10,0m de
comprimento) para auxílio da movimentação, caso necessário
desmontá-la. Nunca transportar a sonda com a torre erguida. Em
superfícies planas e de pequeno deslocamento, pode - se transportar
a mesma abaixada e não retraída, desde que apoiada e presa no
teto base.
3.2 Para o processo de baixar ou subir a torre, deve-se ter máxima
atenção a retirada ou colocação dos tripés. SEMPRE UTILIZAR O
MANDRIL EM POSIÇÃO TOTALMENTE RETRAÍDA (PRÓXIMO A
MORSA) PARA OPERAÇÕES DE SUBIR E BAIXAR A TORRE.
Deve-se utilizar 02 cordas com pelo menos 05 metros de
comprimento cada, utilizar os olhais do tripé para amarração, esticar
a corda puxando os tripés e manter uma distância mínima de 03
metros para a base da sonda, garantindo que os tripés não sejam
projetados ou acabem atingindo algum colaborador com o chamado
“sopapo” no linguajar do campo. O operador só deve ligar o
equipamento após garantir que as cordas estejam amarradas e que
seus auxiliares estejam na distância regulamentar de segurança. É
fundamental que os auxiliares puxem as cordas em posição diagonal
ao centro da torre, nunca ficando em posição frontal ao seu eixo. No
processo de descida, deve-se observar com cuidado para os tripés
não atingirem o radiador ou outras partes mecânicas da sonda. As
atividades de subir e descer a torre e colocação dos tripés de
fixação, devem-se ser precedidas da abertura da grade de proteção,
de modo a proporcionar acesso aos olhais de fixação dos tripés. O

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auxiliar não deve adentrar na sonda ou ficar imediatamente abaixo
da linha da torre. Para fixação do primeiro tripé, é fundamental inserir
o pino no olhal e inserir a trava no contrapino. Após este fato deve-se
imediatamente apertar o parafuso central que fica localizado no meio
do tripé de modo a fixá-lo na altura e posição ideal com relação a
angulação da torre. Após a fixação do primeiro tripé (sempre o mais
próximo da base de proteção), deve-se prosseguir para a fixação do
segundo tripé que fica localizado mais perto do motor da sonda.
Caso o auxiliar necessite ficar sobre o skid da sonda, em posição
diretamente abaixo da torre para fixação do segundo tripé, esta etapa
só pode ser realizada com a garantia que o primeiro tripé foi
devidamente fixado e apertado e que a sonda esteja desligada. Após
isto, pode-se prosseguir com as mesmas etapas de fixação, pino,
contra-pino e aperto de parafuso do segundo tripé. Abaixo segue
uma foto demonstrando o procedimento.

3.3 Exceto o operador, demais colaboradores manterem distância frontal


de 3,0 metros do trajeto de deslocamento ao baixar a torre.
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3.4 Máxima atenção para evitar cortes nas mãos. Inspecionar cabos de
aço que serão usados para reboque da sonda com trator ou
retroescavadeira/escavadeira. Verificar situação dos clipes e anilhas
de amarração, buscando defeitos como desgaste e malha amassada.
Inspecionar olhal, pinos e cabão, responsáveis por manter a sonda
atracada ao equipamento de movimentação.
3.5 Sempre certificar que a chave geral está ligada. Acionar o controle
remoto junto a central e verificar através da buzina a sua conexão.
Sempre acione a buzina algumas vezes para verificação. Certifique-
se ao redor que não existem pessoas próximas para prosseguir com
o deslocamento das sondas via esteira. Caso o bluetooth não
funcione deve-se usar o cabo manual para conexão.
3.6 Verificar condições gerais do equipamento que fará a mudança da
sonda. Em sondagens muitos íngremes, deve-se fazer uso do auxílio
do trator, retroescavadeira, escavadeira ou munck. Verificar
realização do check list do equipamento.
3.7 Antes da movimentação, realizar o planejamento do trajeto a ser
percorrido. Sempre que necessário realizar PTE. Verificar existência
de redes elétricas que podem ser interceptadas no trajeto da sonda.
Verificar comunidades vizinhas. Avaliar áreas de difícil acesso tais
como: matas, cavas, sempre priorizando a segurança e o trajeto mais
seguro para a mobilização/desmobilização. SEMRE avaliar se o
equipamento que fará o transporte está apto a descolar a sonda em
todo o seu trajeto ou se tem capacidade suficiente para içar o
equipamento.
3.8 Com máximo cuidado realizar a contra pinagem da sonda com o
equipamento de movimentação, sempre preservando suas mãos e
evitando cortes ou prensamento. Instalar cabos, cintas de segurança
e verificar a contra pinagem entre o cabão da plataforma com o
equipamento de movimentação em caso de auxilio com unidades
rebocantes. Verificar se há encaixe correto da contra pinagem
evitando o rompimento do mesmo.

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3.9 Ao içar a sonda com caminhão munck, deve utilizar cordas de apoio
amarradas nas 02 ou 04 extremidades da mesma (se necessário),
para auxiliar e guiar a sonda durante esta operação. É proibido
colaboradores estarem em cima do munck durante esta operação,
mesmo com cinto de segurança. É expressamente PROIBIDO
qualquer colaborador, seja por qualquer motivo, transitar embaixo da
sonda durante o içamento.
3.10 Todo e qualquer colaborador que estiver auxiliando na
mobilização/desmobilização da sonda, deve se posicionar atrás da
mesma durante o deslocamento em terreno plano, mantendo a
distância mínima de 05 metros em relação a mesma. Nunca nas
laterais do equipamento. Em caso de deslocamento em aclives deve-
se aumentar a distância de segurança para o equipamento.
3.11 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro, ou transportá-la
sob munck ou caminhão, deve-se observar o trajeto verificando a
altura das fiações elétricas na região, evitando colisões na rede e
probabilidades de choques elétricos e dano ao patrimônio público.
Deve-se optar pelo trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo
que este seja o mais curto. Deve-se considerar a distância mínima de
2,5 metros da torre retraída para transporte para qualquer fiação.
3.0 Desmonte e transportes de equipamentos acessórios
3.1 Com cuidado para evitar cortes nas mãos, pancadas nos
membros e corpo, desmontar as barracas e os acessórios
com o máximo de atenção. Cuidado no manuseio para não
danificar os equipamentos e evitar acidentes.
3.2 Evitar arremesso de materiais, sacos de polímeros,
ferramentas e correlatos na carroceria do caminhão. No
momento do carregamento dos materiais é permitido que
colaboradores fiquem em cima da carroceria para apoiar a
boa acomodação e proteção dos mesmos. Sempre com
cuidado, utilizando os EPI's indicados e evitando cortes e
prensamento dos membros superiores e inferiores,
especialmente as mãos.

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3.3 Na remontagem destes equipamentos, sempre verificar
condições de nivelamento do terreno. Solicitar, se
necessário, o auxílio da retro ou trator para o bom
alinhamento da praça. Estudar previamente o melhor local
para instalar barracas de boletins, de convivência, de
polímeros e graxas.
3.4 A abertura de praças e poços deve ser acompanhada por
profissional habilitado designado pela Drillgeo. Este deve
observar a extensão da praça, preservando o máximo
possível o ambiente natural e buscando o menor impacto
possível. As aberturas de poços de decantação e fluido de
perfuração devem ser satisfatórias e atender as
necessidades da perfuração. Deve atentar para reduzir a
quantidade de rochas soltas no poço que venham a
perfurar a lona e proporcionar perda de fluido e
contaminação do solo.
3.5 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro ou
transportá-la sob munck ou caminhão, deve-se observar o
trajeto verificando a altura das fiações elétricas na região,
evitando colisões na rede e probabilidades de choques
elétricos e dano ao patrimônio público. Deve-se optar pelo
trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo que este
seja o mais curto.
4.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos
envolvidos na execução desta atividade, contidos neste PTS
poderá causar incidentes graves e, portanto, será considerado
falta grave.
5.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de
treinamento e conscientização dos trabalhadores envolvidos,
prevenção de incidentes e levantamento da necessidade de
reciclagem.

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6.0 Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Rede Elétrica Choque elétrico Ao transportar a sonda seguir itens
3.0, 3.11 e 4.5 do PO-SSMA-0001-
17 evitando transporte em áreas
com baixa altura da rede elétrica.
Vias com elevado desnível Tombamento Seguir os passos do procedimento
PO-SSMA-0001-17. Operador
fazer checagem prévia do trajeto a
ser percorrido.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;

Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga


longa e protetor solar;

Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha


quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
25
_____________________________________________________________________________________

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
MA
produtos transferidos.

Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
Exposição a Metais furo for finalizado, fazer uma coleta
MA Contaminação do Solo
Pesados de amostra de mais ou menos
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
4.0 BOYLES SOBRE TRAILER MOB-DESMOB / MUDDANÇA DE PRAÇAS E
INSTALAÇÃO DE SONDAS – PO-SSMA-00001.1-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Determinar a padronização para realização de mobilização,
desmobilização e mudanças de praças nas atividades de sondagem. Este
procedimento baseia-se nas NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), NR 12 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, NR 17 –
ERGONOMIA, NR 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA
MINERAÇÃO, NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.

4. Esta tarefa só pode ser executada por Encarregados de Sondagem,


Sondadores e Auxiliares de Sondagem, autorizados pela empresa.
5. Para esta tarefa, conforme NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978 - Portaria SIT/DSST 194/2010, os envolvidos têm de utilizar todos
os EPI's necessários tais como: capacete, luvas, botas de segurança,
perneira, óculos de segurança, farda, abafador.

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_____________________________________________________________________________________
6. Movimentação de Sonda.

3.0 Antes de se realizar qualquer movimentação de sonda, deve-se


observar a região em que a mesma será instalada. A praça de
sondagem deve manter distância mínima de 06 metros de qualquer rede
elétrica, considerando esta distância entre a ponta da roldana superior
com a torre totalmente aberta, erguida e angulada, e a rede observada.
3.12 Sempre abaixar a torre. Muito cuidado ao Baixar a torre por
causa do Tripé, nesse momento deve se utilizar uma corda guia
(3,0m de comprimento) para auxílio da movimentação. Caso
necessário desmontá-la. Nunca transportar a sonda com a torre
erguida. Em superfícies planas e de pequeno deslocamento, pode -
se transportar a mesma abaixada e não retraída, desde que apoiada
e presa no teto base.
3.13 Para o processo de baixar ou subir a torre, deve-se ter máxima
atenção a retirada ou colocação dos tripés. SEMPRE UTILIZAR O
MANDRIL EM POSIÇÃO TOTALMENTE RETRAÍDA (PRÓXIMO A
MORSA) PARA OPERAÇÕES DE SUBIR E BAIXAR A TORRE.
Deve-se utilizar 02 cordas com pelo menos 05 metros de
comprimento cada, utilizar os olhais do tripé para amarração, esticar
a corda puxando os tripés e manter uma distância mínima de 03
metros para a base da sonda, garantindo que os tripés não sejam
projetados ou acabem atingindo algum colaborador com o chamado
“sopapo” no linguajar do campo. O operador só deve ligar o
equipamento após garantir que as cordas estejam amarradas e que
seus auxiliares estejam na distância regulamentar de segurança. É
fundamental que os auxiliares puxem as cordas em posição diagonal
ao centro da torre, nunca ficando em posição frontal ao seu eixo. No
processo de descida, deve-se observar com cuidado para os tripés
não atingirem o radiador ou outras partes mecânicas da sonda. As
atividades de subir e descer a torre e colocação dos tripés de
fixação, devem-se ser precedidas da abertura da grade de proteção,
de modo a proporcionar acesso aos olhais de fixação dos tripés. O

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_____________________________________________________________________________________
auxiliar não deve adentrar na sonda ou ficar imediatamente abaixo
da linha da torre. Para fixação do primeiro tripé, é fundamental inserir
o pino no olhal e inserir a trava no contrapino. Após este fato deve-se
imediatamente apertar o parafuso central que fica localizado no meio
do tripé de modo a fixá-lo na altura e posição ideal com relação a
angulação da torre. Após a fixação do primeiro tripé (sempre o mais
próximo da base de proteção), deve-se prosseguir para a fixação do
segundo tripé que fica localizado mais perto do motor da sonda.
Caso o auxiliar necessite ficar sobre o skid da sonda, em posição
diretamente abaixo da torre para fixação do segundo tripé, esta etapa
só pode ser realizada com a garantia que o primeiro tripé foi
devidamente fixado e apertado e que a sonda esteja desligada. Após
isto, pode-se prosseguir com as mesmas etapas de fixação, pino,
contra-pino e aperto de parafuso do segundo tripé. Abaixo segue
uma foto demonstrando o procedimento.

3.14 Exceto o operador, demais colaboradores manterem distância


frontal de 3,0 metros do trajeto de deslocamento ao baixar a torre.
3.15 Exceto o operador, demais colaboradores manterem distância
frontal de 3,0 metros do trajeto de deslocamento ao baixar a torre.

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_____________________________________________________________________________________
3.16 Máxima atenção para evitar cortes nas mãos. Inspecionar cabos
de aço que serão usados para reboque da sonda com trator ou
retroescavadeira/escavadeira. Verificar situação dos clipes e anilhas
de amarração, buscando defeitos como desgaste e malha amassada.
Inspecionar olhal, pinos e cabão, responsáveis por manter a sonda
atracada ao equipamento de movimentação.
3.17 Sempre verificar a existência de cintas com capacidade para 10
ton. As mesmas devem ser colocadas na amarração de reboque (02
por sonda) como fator de segurança, caso cabos e mão de força
venham a falhar. Na ausência de cintas, deve-se usar cabos de aço
como garantia de falha, deixando-os com maior comprimento e como
segundo fator de segurança em caso de falha. Na utilização de
munck, NUNCA utilizar cabos de aço para içamento. Neste caso, é
essencial a existência de cintas de içar com capacidade mínima de
10 ton.
3.18 Verificar condições gerais do equipamento que fará a mudança
da sonda. Seja ele trator, retroescavadeira, escavadeira ou munck.
Verificar realização do check list do equipamento.
3.19 Antes da movimentação, realizar o planejamento do trajeto a ser
percorrido. Sempre que necessário realizar PTE. Verificar existência
de redes elétricas que podem ser interceptadas no trajeto da sonda.
Verificar comunidades vizinhas. Avaliar áreas de difícil acesso tais
como: matas, cavas, sempre priorizando a segurança e o trajeto mais
seguro para a mobilização/desmobilização. SEMRE avaliar se o
equipamento que fará o transporte está apto a descolar a sonda em
todo o seu trajeto ou se tem capacidade suficiente para içar o
equipamento.
3.20 Com máximo cuidado realizar a contra pinagem da sonda com o
equipamento de movimentação, sempre preservando suas mãos e
evitando cortes ou Prensamento. Instalar cabos, cintas de segurança
e verificar a contra pinagem entre o cabão da plataforma com o
equipamento de movimentação. Verificar se há encaixe correto da
contra pinagem evitando o rompimento do mesmo.

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_____________________________________________________________________________________
3.21 Ao içar a sonda com caminhão munck, deve utilizar cordas de
apoio amarradas nas 02 ou 04 extremidades da mesma (se
necessário), para auxiliar e guiar a sonda durante esta operação. É
proibido colaboradores estarem em cima do munck durante esta
operação, mesmo com cinto de segurança. É expressamente
PROIBIDO qualquer colaborador, seja por qualquer motivo, transitar
em baixo da sonda durante o içamento.
3.22 Todo e qualquer colaborador que estiver auxiliando na
mobilização/desmobilização da sonda, deve se posicionar atrás da
mesma durante o deslocamento em terreno plano, mantendo a
distância mínima de 05 metros em relação a mesma. Nunca nas
laterais do equipamento. Em caso de deslocamento em aclives deve-
se aumentar a distância de segurança para o equipamento.
3.23 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro, ou transportá-la
sob munck ou caminhão, deve-se observar o trajeto verificando a
altura das fiações elétricas na região, evitando colisões na rede e
probabilidades de choques elétricos e dano ao patrimônio público.
Deve-se optar pelo trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo
que este seja o mais curto. Deve-se considerar a distância mínima de
2,5 metros da torre retraída para transporte para qualquer fiação.
7.0 Desmonte e transportes de equipamentos acessórios
7.1 Com cuidado para evitar cortes nas mãos, pancadas nos
membros e corpo, desmontar as barracas e os acessórios
com o máximo de atenção. Cuidado no manuseio para não
danificar os equipamentos e evitar acidentes.
7.2 Evitar arremesso de materiais, sacos de polímeros,
ferramentas e correlatos na carroceria do caminhão. No
momento do carregamento dos materiais é permitido que
colaboradores fiquem em cima da carroceria para apoiar a
boa acomodação e proteção dos mesmos. Sempre com
cuidado, utilizando os EPI's indicados e evitando cortes e
prensamento dos membros superiores e inferiores,
especialmente as mãos.

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_____________________________________________________________________________________
7.3 Na remontagem destes equipamentos, sempre verificar
condições de nivelamento do terreno. Solicitar, se
necessário, o auxílio da retro ou trator para o bom
alinhamento da praça. Estudar previamente o melhor local
para instalar barracas de boletins, de convivência, de
polímeros e graxas.
7.4 A abertura de praças e poços deve ser acompanhada por
profissional habilitado designado pela Drillgeo. Este deve
observar a extensão da praça, preservando o máximo
possível o ambiente natural e buscando o menor impacto
possível. As aberturas de poços de decantação e fluido de
perfuração devem ser satisfatórias e atender as
necessidades da perfuração. Deve atentar para reduzir a
quantidade de rochas soltas no poço que venham a
perfurar a lona e proporcionar perda de fluido e
contaminação do solo.
7.5 No caso de se rebocar a sonda com trator/retro ou
transportá-la sob munck ou caminhão, deve-se observar o
trajeto verificando a altura das fiações elétricas na região,
evitando colisões na rede e probabilidades de choques
elétricos e dano ao patrimônio público. Deve-se optar pelo
trajeto que evite passar por essas zonas, mesmo que este
seja o mais curto.
8.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos
envolvidos na execução desta atividade, contidos neste PTS
poderá causar incidentes graves e, portanto, será considerado
falta grave.
9.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de
treinamento e conscientização dos trabalhadores envolvidos,
evenção de incidentes e levantamento da necessidade de
reciclagem.

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_____________________________________________________________________________________
10.0 Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Rede Elétrica Choque elétrico Ao transportar a sonda seguir itens
3.0, 3.11 e 4.5 do PO-SSMA-0001-
17 evitando transporte em áreas
com baixa altura da rede elétrica.
Vias com elevado desnível Tombamento Seguir os passos do procedimento
PO-SSMA-0001-17. Operador
fazer checagem prévia do trajeto a
ser percorrido.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;

Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga


longa e protetor solar;

Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha


quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

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Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
MA
produtos transferidos.

Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
Exposição a Metais furo for finalizado, fazer uma coleta
MA Contaminação do Solo
Pesados de amostra de mais ou menos
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
5.0 PERFURAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-000039-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

Público-alvo: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.

OBJETIVO: Informar os procedimentos corretos para as atividades de


perfuração e recuperação de testemunhos.

1.0 Esta tarefa só pode ser executada por Operadores de Sonda, Auxiliares
de Sondagem, Encarregados de Sondagem e Engenheiros devidamente
treinados, habilitados e autorizados pela empresa.
2.0 Para esta tarefa, conforme NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978 - Portaria SIT/DSST 194/2010, os envolvidos têm de utilizar todos
os EPI's necessários tais como: capacete, luvas, botas de segurança,
perneira, óculos de segurança, farda, abafador, e procedimentos
seguidos pela NR-12 máquinas e equipamentos.

3.0 Para esta atividade deve-se utilizar os seguintes equipamentos:

- Sonda rotativa compatível com o diâmetro proposto e com capacidade


suficiente para alcançar a profundidade final estimada;
- Conjunto de hastes de perfuração compatível com diâmetro em
número suficiente para atender a profundidade final estimada;

- Conjunto de brocas e coroas compatíveis com diâmetros solicitados e


séries de dureza adequadas para as rochas a serem perfuradas

- Conjunto de calibradores compatíveis com os diâmetros necessários e


em condições de calibrar a coroa e auxiliar na trajetória do furo de cada
projeto;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
- Conjunto de tubos externos de 1,5 e 3,0 metros para atender as
condições de boa recuperação de cada projeto. Deve-se respeitar as
condições e índice de desvios de cada projeto para determinar o tipo de
tubo externo a ser utilizado. Caso seja necessária à realização de
orientação de testemunhos, deve-se utilizar alongador de tubo externo
em comprimento, diâmetro e capacidade compatível com o diâmetro do
furo a ser realizado;

- Conjunto de manga-travas e luva lisas adequadas aos diâmetros


solicitados e as demandas de trajetória dos furos a serem realizados;

- Conjunto de cabeças d’água (swivel) adequadas para o fornecimento


de água dentro da coluna de perfuração e em capacidade compatível
em capacidade de carga com a profundidade do furo a ser realizado;

- Conjunto de alceadores (torpedos) ideias em diâmetro e capacidade de


carga com a profundidade do furo a ser realizado;

- Conjunto de overshot (pescadores de tubo interno) em diâmetro


compatível com o esquema do furo a ser criado. Deve-se sempre
observar as condições deste equipamento e sua trava de segurança;

- Bobina wire line (cabo de aço), geralmente em ¼” ou 3/16” em


quantidade (metros) suficiente para atender a profundidade final
estimada do furo. Este cabo deve ser blindado e não rotativo;

- Cabo de aço para o guincho principal nas seguintes especificações


mínimas para cada modelo de sonda conforme abaixo:
Mach 1200/1210: 5/8 19X7 POL NAO ROTATIVO 2,90T 5:1 EIPS
C/1SAP E MANILHA 8,5T C/PTA LIVRE X 27METROS DE
COMPRIMENTO;

C6/C6C: 5/8 19X7 POL NAO ROTATIVO 2,90T 5:1 EIPS C/1SAP
E MANILHA 8,5T C/PTA LIVRE X 25METROS DE
COMPRIMENTO;

C5/C5C: 5/8 19X7 POL NAO ROTATIVO 2,90T 5:1 EIPS C/1SAP
E MANILHA 8,5T C/PTA LIVRE X 22METROS DE
COMPRIMENTO;

SEMPRE VERIFICAR O DESCRITO NO PO-SSMA-00030-17


DESTE DOCUMENTO.

- Conjunto de molas, caixas de mola e anéis trava em diâmetro e


geometria compatível as rochas a serem perfuradas de modo a
favorecer a boa recuperação dos testemunhos;

- Conjunto de tubos internos compatíveis em comprimento e diâmetro


aos tubos externos propostos. Priorizar tubos fabricados que reduzam a

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
quantidade de embuchamento do testemunho e melhorem a
recuperação;

- Em caso de orientação de testemunhos, utilizar alongadores de tubo


interno que coincidam exatamente com os alongadores do tubo externo,
bem como o comprimento do aparelho de orientação;

- Conjunto de anéis estabilizadores, anéis do tubo externo e anéis do


tubo interno em diâmetros compatíveis com as necessidades propostas;

- Cabeçote completo nos diâmetros compatíveis e com sistema de aviso


de passagem d’água e intertravamento do tubo interno no tubo externo;

- Conjunto de revestimentos em série W ou hastes em série que possam


ser utilizadas como revestimento em número e diâmetros suficientes
para atender as necessidades do furo a ser realizado;

- Conjunto de chaves de munheca para tubos em quantidade e


diâmetros disponíveis para atender a demanda;

- Conjunto de ferramentas da sonda, e ferramentais mecânicas para


intervenções, apertos e preventivas necessárias;

- Cavaletes de hastes, tubos e ferramentas manuais necessárias;

- Barraca ou container de sonda para promover guarda de materiais,


registro de boletins, abrigo ao sol, guarda de epi’s, utilização de mesa e
confecção e conferência de toquinhos de avanço;

- Barraca, container ou tenda para área de vivência e conforto coletivo


dos colaboradores;

- Mesa e cadeira em quantidade suficiente para atender a equipe


presente no turno;

- Conjunto de placas, telas, cerquites e sinalizadores em quantidade


suficiente para atender o isolamento da área e garantia das normas
regulamentadoras;

- Sistema de bacias de contenção para conter derramamentos de


produtos químicos na praça de sondagem;

- Lona plástica para forragem de poços de lama e decantação e solo


onde será instalada a sonda;

- Sistema de decantação e poços de lama compatível com a


profundidade do furo a ser realizado;

4.0 Conferido e garantido que todos os materiais e equipamentos


necessários e após o cumprimento dos itens dos P.O’s 00001-17 e
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Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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00001.1-17 para instalação de sonda deve-se prosseguir nos processos
para a perfuração. Os itens abaixo devem ser observados:

- Garantir que a sonda está instalada de acordo com o projeto técnico do


cliente, obedecendo o determinado para o azimute, direção e inclinação
ao qual o furo deve ser realizado. Para tanto pode-se utilizar
equipamentos eletrônicos de alinhamento (caso estejam previstos em
contrato), serviços de topografia fornecido pelo cliente ou em último caso
e autorizado, através de tíquetes topográficos ligados pelo cordão de
alinhamento;

- Antes de iniciar a perfuração é fundamental a nova conferência do


alinhamento (azimute) e inclinação do furo proposto. O Supervisor ou
encarregado devem sempre conferir e efetuar registros (provas) do bom
alinhamento. Esses registros podem ser em planilha própria,
comprovante digital do aparelho, através de e-mail com fotos e vídeos
ou em último caso através do WhatsApp criado para o projeto;

- A coluna de perfuração deve ser composta na seguinte ordem: Coroa


→ Calibrador → Alongador (em caso de orientação de testemunhos) →

Tubo externo (em seu interior estará: mola → caixa de mola → anel
trava→ anel estabilizador → tubo interno → alongador do tubo interno →
cabeçote → anel do tubo → anel do tubo externo) → continuando na
parte externa → luva lisa → manga-trava → hasteamento → alceador ou
cabeça d’água)

- Antes de iniciar a perfuração o operador deve garantir ter feito todos os


check’s do equipamento e da praça de sondagem, bem como avaliar a
disposição de água suficiente;

- Conferida a etapa anterior o operador deve desbloquear o


equipamento seguindo o rito descrito no PO-SSMA-00026-17
(BLOQUEIO DE ENERGIAS).

- Para iniciar o furo deve-se utilizar o chamado “tubo de início” e


utilizando os tubos externos necessários após o furo alcançar
profundidade suficiente para inserir o tubo externo completo. Nesta
etapa o operador deve seguir os procedimentos descritos nos PO’s –
00002-17 (CENTRALIZAÇÃO DE HASTES) e 00003-17 (MANOBRAS
PARA DESCER E SUBIR COLUNAS), 00015-17 (lubrificação de
revestimentos), 00016-17 (Lubrificação de hastes e roscas), 00017-17
(Desconectar Conexões entre tubos), levando em consideração a
posição de seus auxiliares de sondagem e o cumprimento das etapas
descritas em cada P.O.

- Os parâmetros operacionais de perfuração devem ser fornecidos pelo


Supervisor, encarregado ou engenheiro da obra. O Operador deve
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seguir à risca o estabelecido para a vazão de água, rotação da coluna,
pressão de avanço, taxa de penetração empregada, pressão de
bombeamento, torques máximo e mínimo na coluna e formulação
adequada do fluido.

- Os primeiros 2,00 metros podem ser recuperados com “tubos de início”


e sendo substituídos logo após o furo alcançar a profundidade padrão de
um tubo externo completo (1,5 ou 3,0 metros). Deve-se utilizar martelo
para bater no tubo de início, com cuidado para não atingir a matriz da
coroa de perfuração, de modo a proporcionar a saída do testemunho
recém perfurado do interior do tubo. A coleta do testemunho deve ser
disposta em calha própria da praça de sondagem. Caso o testemunho
não saia completamente, deve-se sacar o tubo de início no modo
convencional, retirando toda a coluna, trazendo o testemunho perfurado
em seu interior. Para desconectar o tubo de início da coluna, deve-se
erguer a coluna até a posição da emenda e proceder com a desconexão
utilizando a morsa hidráulica. Nunca se deve utilizar chaves grifo para
este tipo de procedimento. Deve-se consultar o PO-00017-17
(Desconectar Conexões entre tubos). Para sondas que proporcionam o
início da perfuração sem a necessidade de tubo de início, a operação
será desde o início via wire line, realizando a recuperação dos
testemunhos com o overshot pescando o tubo interno disposto dentro do
tubo externo.

- Para pescar o tubo interno, deve-se inserir o coletor de fluidos na boca


da haste e posteriormente inserir o overhot procedendo com a pescaria.
A utilização do coletor é fundamental para zelar pela limpeza da praça
de sondagem, conservação do equipamento e prevenção de acidentes.

- Com a chegada do tubo interno a superfície, o auxiliar deve tomar


algumas precauções: Afastar-se da operação, nunca deixando suas
mãos ou partes que possam sofrer agarramento próximo as hastes ou
partes rotativas e após autorizado pelo operador de sonda e verificar a
efetiva parada do overshot, realizar seu intertravamento de bloqueio
girando a cabeça que conecta no arpão. Somente após este
intertravamento é que o axuliar deve dar um sinal de “ok”, autorizando
que o operador de sonda prossiga com o içamento do tubo interno. Este
procedimento é fundamental para evitar que no içamento ou ao conduzir
o tubo interno a calha, venha a ocorrer o desprendimento acidental do
overshot do tubo e ocorram acidentes. Com o efetivo apoio do tubo
interno na calha da praça de sondagem é possível acionar a abertura do
overshot pressionando suas linguetas laterais o liberando. Neste
momento seria ideal que existisse no cavalete de tubos outro tubo
interno medido, calibrado, lubrificado e apertado, que deve retornar ao
furo para continuidade da perfuração. Neste momento deve-se seguir os
seguintes passos:

- Conectar o overhot ao novo arpão do cabeçote. Proceder com o


intertravamento da trava de segurança.

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- O auxiliar faz um “ok” permitindo que o operador de sonda
realize o içamento do conjunto (cabeçote + tubo interno), ajudando a conduzir o
conjunto durante o trajeto. Neste momento, é comum que o auxiliar tenha que
subir entre 02 a 05 degraus de escada, é fundamental olhos atentos a tarefa e
olhos por onde anda evitando tropeços e acidentes.
- Ao chegar na coluna de perfuração, o auxiliar deve destravar o
overshot e apertar ou bater nas suas linguetas (COM AS DUAS MÃOS) de
modo que o tubo interno seja lançado dentro da coluna de perfuração pela
força da gravidade. NOTA: Neste momento é fundamental que o auxiliar
mantenha uma distância mínima e NUNCA deixe suas mãos próximas as
hastes de perfuração ou principalmente na boca da haste onde o tubo
interno será lançado. As linguetas do cabeçote podem funcionar como
navalhas contra a boca da haste e promover uma mutilação no
colaborador.
- Após lançar o tubo interno no interior da coluna, deve-se
proceder com a conexão da cabeça d’água com a boca da haste que está no
mandril. Após a conexão é fundamental que o operador de sonda oriente o
auxiliar a sair da plataforma. O auxiliar antes de descer da plataforma deve
fechar a grade de proteção do mandril. Após este fato o sondador deve iniciar o
bombeamento de lama para promover o travamento do tubo. Este travamento é
função direta da pressão de bombeamento e do tempo de bombeamento (que
aumenta com a profundidade).
- O processo de travamento do tubo interno é fundamental para o
correto andamento da perfuração. O operador deve acompanhar o tempo
mínimo para travamento, observar a variação de pressão após a passagem da
esfera indicadora do cabeçote. É fundamental o operador acompanhar estes
dois parâmetros.
- Após o correto travamento da camisa, deve-se retomar a
perfuração com os parâmetros determinados pela supervisão, encarregados e
ou engenheiro.
- Para retirar o testemunho alojado dentro do tubo interno existem
alguns meios autorizados:
- Na horizontal ou sub-horizontal, empurrar o tubo interno na
calha de modo a forçar a saída do testemunho fazendo repetições de vai
e vem;
- Utilizar sistema de desembuchador para materiais moles e
friáveis
- Em caso de sistema HQ3, utilizar os sistemas de calhas duplas
e desembuchadores específicos. Utilizar o sistema na própria calha da
praça de sondagem;
- Em último plano, caso o testemunho insista em não sair, pode-
se bater o tubo interno no chão ou utilizar martelos para auxiliar nesta
retirada. Para tanto é fundamental seguir:
- Utilizar de preferência martelos de borracha
- Utilizar anéis do tubo como protetores para bater o
martelo no tubo. É terminantemente proibido bater o
martelo diretamente no tubo para evitar desgaste
prematuro, amassados e embunhamento de testemunhos.
Não seguir este procedimento é considerada falta grave

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passível de advertência, suspensão e demissão por justa
causa em caso de reincidência.
- Sempre utilizar borrachas com espessura mínima de 10
mm para favorecer a batida do tubo interno no chão. É
proibido bater o tubo interno diretamente no chão
- Bater o tubo interno sempre no sentido contrário a
entrada de testemunho dentro dele. Devido ao risco de
acidentes nesta etapa, é fundamental que o auxiliar
verifique antes de bater se existe quantidade de
testemunho para fora da caixa de mola. Caso isto ocorra é
fundamental quebrar o testemunho que está para fora ou
batê-lo contra o chão. Nunca se deve bater o tubo interno
com pedaços presos na caixa de mola devido ao risco de
acidentes. O testemunho que está sobressaindo pode se
desprender e atingir qualquer parte do corpo do
trabalhador

- Com a retirada do testemunho e disposição na calha da praça de


sondagem (deve-se seguir o PO-SSMA-0004-17 para o correto
acondionamento), pode-se reconectar o cabeçote ao tubo interno, regular a
passagem da esfera de indicação de água, lubrificar todo o conjunto e deixá-lo
apoiado no cavalete específico para tubos internos. Caso na parça de
sondagem esteja disponível apenas um conjunto de tubo interno com cabeçote
a operação de retirada de testemunhos do tubo interior deverá ser anterior a
operação de travamento da nova camisa;

Durante a perfuração será necessária a inserção de novas hastes


no furo. Este processo deve ser realizado sempre com uma haste na agulha,
favorecendo a não utilização de chaves para desconectar a cabeça d’água. Ou
seja, deve-se desconectar entre as hastes que estão abaixo da haste da
agulha e inserir as novas hastes por baixo. Para essas operações deve-se
consultar e seguir o descrito nos PO’s – SSMA- 00002-17 (CENTRALIZAÇÃO
DE HASTES NO MANDRIL) e 00003-17 (MANOBRAS PARA DESCER E
SUBIR COLUNAS).

- PARA TODAS AS ETAPAS DESCRITAS NESTE DOCUMENTO, É


MANDATÓRIA À UTILIZAÇÃO DE MORSAS HIDRÁULICAS EM TODA
ETAPA DO PROCESSO. O NÃO CUMPRIMENTO DESTE ITEM ESTÁ
PASSÍVEL DE ADVERTÊNCIA, SUSPENSÃO E DEMISSÃO POR JUSTA
CAUSA.

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Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Particulados/Poeira Deficiência Não aplicável a atividade.
Respiratória
Cansaço - Trabalho em Turno Perda de As equipes obedecem aos regimes
produtividade / de trabalho vigentes na CLT e
Acidente acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
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plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Derramamento – Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Óleos de Graxas segurança para manusear os
produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; no dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
MA Exposição a Metais Pesados Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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6.0 CENTRALIZAÇÃO DE HASTES NO MANDRIL DA SONDA BOYLES PO-
SSMA-00002-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

Público-alvo: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa

OBJETIVO: Informar os procedimentos corretos para elevação,


alinhamento e colocação das hastes de perfuração no mandril da sonda.
Este procedimento baseia-se na NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL), NBR – 6327/83 (CABOS DE AÇO E USOS
GERAIS), NR – 17 (ERGONOMIA).

5.0 Esta tarefa só pode ser executada por Encarregados de Sondagem,


Sondadores e Auxiliares de Sondagem, autorizados pela empresa.
6.0 Para esta tarefa, conforme NR – 06 (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL), aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de
1978 - Portaria SIT/DSST 194/2010, os envolvidos têm de utilizar todos
os EPI's necessários tais como: capacete, luvas, botas de segurança,
perneira, óculos de segurança, farda, abafador.
7.0 O Auxiliar de Sondagem deve limpar e nivelar o piso da praça de
sondagem, para evitar escorregões ou quedas.
8.0 Antes de escolher a haste, o Auxiliar de Sondagem deve verificar a
existência de insetos ou animais peçonhentos na área de
armazenamento das hastes.
9.0 O Auxiliar de Sondagem para evitar cortes e perfurações nas mãos,
deve limpar a haste escolhida com cuidado, antes de iniciar sua
inspeção.
10.0 O Auxiliar de Sondagem, durante a inspeção da haste, deve procurar a
existência de rachaduras, fissuras, defeitos nas roscas, empenos e
desgaste acentuado; o Sondador não poderá usar uma haste que tenha
um desses defeitos.

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11.0 Ao levantar peso com hastes deve-se observar a NR – 17
(ERGONOMIA) item 17.2.2 que “Não deverá ser exigido nem admitido o
transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja
suscetível de comprometer sua saúde ou sua segurança”.
12.0 O colaborador deve contar com o auxílio do guincho principal para
erguer hastes de perfuração e ou contar com ajuda de outro
colaborador. Caso estas duas opções nãos sejam possíveis no
momento, o colaborador poderá pegar hastes desde que seja uma
coluna por vez.
13.0 O Sondador tem de inspecionar o aperto e a condição dos parafusos e
do pino de fixação do cabeçote da sonda; sempre que necessário
reapertar os parafusos e substituir os itens com defeito.
14.0 Segundo a NBR 6327/83 - Cabo de Aço/Usos Gerais da ABNT, é
fundamental a observância do estado dos cabos de aço na operação.
Deste modo, o Auxiliar de Sondagem deve verificar a situação das
roldanas da torre, do cabo de aço do guincho, grampos, manilhas,
sapatilhas, ganchos e alceador; o Sondador não poderá prosseguir com
a tarefa se um desses itens possuir defeito, providenciando
imediatamente a substituição ou conserto.
15.0 O Auxiliar de Sondagem deve verificar a fixação da escada no piso, que
deverá estar com os degraus limpos. Garantir que a escada esteja bem
apoiada.
16.0 O Auxiliar de Sondagem deve acoplar o alceador na haste, verificando
se o mesmo ficou devidamente enroscado.
17.0 Conforme PO-SSMA-00026-17 BLOQUEIO DE ENERGIAS, o Sondador
deve dar a partida na sonda tomando as precauções devidas.
18.0 O Sondador deve acionar o guincho com cuidado e içar a haste; o
Auxiliar de Sondagem deve segurar a haste com a mão um palmo acima
da rosca e ao subir a escada tem de ter cuidado para não escorregar ou
cair.
19.0 O Auxiliar de Sondagem deve introduzir a haste no fuso, segurando-a
aproximadamente a um palmo acima da rosca, para evitar o
prensamento dos dedos.
20.0 O Sondador tem de manter a haste até no máximo 20 centímetros para
fora do mandril hidráulico da sonda.
21.0 Com acompanhamento do Sondador e usando a chave do mandril, o
Auxiliar de Sondagem ou o próprio sondador, deve apertar ou
desapertar os parafusos dos mordentes, de forma a centralizar a haste
de maneira a que os eixos da haste e do fuso, fiquem alinhados.

22.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos envolvidos na


execução desta atividade, contidos neste PTS poderá causar incidentes
graves e, portanto, será considerado falta grave.
23.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de treinamento e
conscientização dos trabalhadores envolvidos, prevenção de incidentes
e levantamento da necessidade de reciclagem.
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24.0 Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento/esmagame Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa nto bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um

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plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
MA Exposição a Metais Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
50
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
51
_____________________________________________________________________________________
7.0 MANOBRAS PARA DESCER E SUBIR COLUNAS NA BOYLES – PO-
SSMA-00003-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

Público-alvo: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.

Objetivo: Demonstrar procedimentos seguros para a realização de manobras


de hastes de perfuração nas atividades de sondagem da DRILLGEO
GEOLOGIA E SONDAGEM LTDA. Este procedimento baseia-se na NR 06 –
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, NR – 12 (MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS) e ABNT NBR 6327 Cabos de aço para uso geral.

1.0 Esta tarefa só pode ser executada por Encarregados de Sondagem,


Sondadores e Auxiliares de Sondagem, autorizados pela empresa.
2.0 Para esta tarefa, os envolvidos têm de utilizar todos os EPI's necessários
tais como: capacete, luvas, botas de segurança, perneira, óculos de
segurança, farda, abafador.
3.0 O Sondador deve manter a sonda com o motor parado, sem acionamento,
bloqueando todo o sistema de partida e colocando seu devido crachá de
bloqueio, verificando a fixação da calha da torre.
4.0 O Sondador deve verificar a presença e retirar da área próxima à
operação qualquer objeto desnecessário à tarefa; cuidar para que não
haja objetos espalhados pelo piso, no percurso da tarefa e que o mesmo
esteja livre de zonas escorregadias.
5.0 O Auxiliar de Sondagem deve colocar os cavaletes das hastes e das
ferramentas manuais em posição segura, nivelada e de fácil acesso para
sua utilização, evitando cortes nas mãos durante sua movimentação.
6.0 O sondador e ou auxiliares de Sondagem deve(m) inspecionar o
desenrroscador de hastes buscando defeitos nos mordentes, regulagem,
mola dos mordentes superior. Nunca usar ferramentas manuais
danificadas; as chaves de grifo têm de possuir trava/dispositivo de
segurança.
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_____________________________________________________________________________________
7.0 O sondador e ou auxiliares de Sondagem deve(m) inspecionar a morsa
hidráulica procurando por defeitos nos mordentes, pinos, cilindro,
conexões, e estrutura metálica; nunca utilizar uma morsa com defeito.
Assegurar que a mesma esteja carregada com nitrogênio e em perfeitas
condições de uso.
8.0 Auxiliar de Sondagem, com cuidado para evitar prensamento de mãos e
dedos, instala a morsa hidráulica no colar do furo, observando o
posicionamento correto da mesma, com os mordentes e os pinos de
segurança colocados e observando se sua movimentação está livre,
solicitando o teste dos comandos hidráulicos ao sondador; cuidado com a
correta fixação da morsa quanto à movimentação lateral.
9.0 O Auxiliar de Sondagem deve inspecionar o alceador (torpedo)
procurando por defeitos nos rolamentos, na rosca, na porca auto-travante,
no eixo, e na redução; verificar se o eixo de rosca esteja ao menos 05 mm
para fora da porca auto-travante (não utilizar outro tipo de porca); utilizar
sempre o alceador adequado e correspondente ao peso total das hastes
há serem içadas; nunca utilizar o alceador com defeito ou ausência de
componente de segurança.
10.0 O Auxiliar de Sondagem, com cuidado para evitar cortes nas mãos,
inspeciona o cabo de aço (encabeçar o cabo de aço), os clips e
sapatilhos, buscando defeito como desgaste, malha amassada, instalação
inadequada de clips, ausência de sapatilho em contato com a manilha;
não usar cabos e acessórios de içamento com defeito, ou fora do
dimensionamento adequado ao peso total das hastes (profundidade do
furo), conforme tabelas da ABNT NBR 6327 Cabos de aço para uso
geral.
11.0 O Auxiliar de Sondagem deve inspecionar a manilha, verificando a
presença de trincas e defeitos no pino de travamento e rosca do mesmo;
nunca utilizar manilha com defeito; deve haver identificação de
capacidade da manilha.
12.0 Com cuidado para evitar cortes nas mãos, o Sondador inspeciona as
lonas de freio do guincho, seu acionamento e ajuste de molas, e a
presença de sujeira no sistema; não usar lonas com desgaste acentuado,
nem alavancas desajustadas e com calços; inspecionar o guincho da
sonda, verificando o acionamento das alavancas de freio e a fixação do
cabo de aço, bem como a movimentação do tambor, buscando ruídos
anormais ou defeito nos rolamentos e engrenagens do sistema.
13.0 A equipe de sondagem do turno deve inspecionar visualmente a a torre,
buscando parafusos soltos ou ausentes, e nas roldanas, sua fixação,
lubrificação e movimentação livre de atritos. Jamais, mesmo com a
utilização de cinto se segurança e talabarte, está autorizado qualquer
colaborador subir em cima da torre com a mesma erguida.
14.0 O Sondador deve verificar se as partes móveis da sonda estão
protegidas, as engrenagens, a transmissão, o combustível, as graxas e
óleos lubrificantes, mangueiras de alta pressão, parte elétrica, superfícies
quentes e etc. Todas devem ter suas proteções e respectivas contenções
contra derramamentos.
15.0 O Sondador deve observar todos os itens e cuidados previstos no
procedimento de acionamento de máquinas e equipamentos, tomando os
cuidados necessários, e depois de se certificar que existem condições
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seguras para iniciar o funcionamento da sonda, deve retirar o bloqueio da
partida e acionar o motor.
16.0 O Auxiliar de Sondagem deve instalar o alceador na manilha do cabo de
aço, cuidando para que a porca, trava ’’R’’ e o pino da manilha fique preso
adequadamente, para evitar queda do mesmo e das hastes durante o
içamento.
17.0 O Auxiliar de Sondagem deve verificar a correta fixação da corrente/cabo
de aço de segurança nos” tripés” na torre da sonda e na escada do
mandril.
18.0 O Sondador deve realizar a manobra de subir (sacar) colunas de
perfuração na vertical por dentro do mandril, utilizando a morsa hidráulica
para
19.0 quebra da haste; ou preferencialmente utilizar o desenroscador de hastes
na parte superior do mandril para tal. Deve-se evitar a utilização de
chaves de tubo para tanto.
20.0 O sondador aciona a morsa e engata a rotação anti-horário na sonda para
quebrar a haste utilizando a morsa hidráulica e mandril e caso necessário
o Sondador pode utilizar a redução para ter maior torque na operação.
21.0 O sondador aciona a morsa e aciona a rotação anti-horário para quebrar a
haste utilizando a morsa hidráulica ou o desenroscador e mandril e caso
necessário o Sondador pode utilizar a redução para ter maior torque na
operação.
22.0 O Sondador para não perder a coluna de perfuração no furo a segura com
o guincho para em seguida liberar a morsa e mandril.
23.0 O Sondador realiza o içamento da coluna de perfuração até a posição da
emenda da haste ficar acima do mandril e a prende com os mordentes do
próprio mandril, desconecta a coluna de perfuração descendo a mesma
até o cavalete.
24.0 O Sondador na retirada do barrilete deve acionar a morsa hidráulica para
quebrar e desconectar a haste; deve em seguida fazer a retração da
sonda; cuidado com a presença de pessoas próximas ao chassi.
25.0 O Sondador deve retirar o barrilete elevando-o com o guincho e o Auxiliar
de Sondagem 01 deve colocá-lo no cavalete;
26.0 O Sondador deve engrenar a marcha de força no cabeçote; somente esta
marcha pode ser utilizada durante a manobra.
27.0 O Auxiliar de Sondagem 01 coloca o alceador no barrilete; O Sondador
eleva pelo guincho para ser alinhado no furo e prende com a morsa
hidráulica;
28.0 O Sondador deve movimentar o mandril; O Auxiliar 01 alinha e enrosca a
haste do mandril no barrilete;
29.0 O Auxiliar de Sondagem 01 retira o alceador e o Sondador utilizando o
guincho eleva o alceador até a escada do mandril; O Auxiliar de
Sondagem 03 enrosca o alceador na haste que está no mandril; O
Sondador desce a haste até a emenda na altura do mandril;
30.0 Com cuidado para não cortar ou prensar dedos ou mãos, um Auxiliar de
Sondagem 01 deve enroscar o alceador manualmente até o final de sua
rosca, na rosca fêmea de cada coluna de perfuração, posicionada sobre
os cavaletes horizontais; O Sondador eleva a coluna de perfuração até
ficar na altura do mandril da sonda; Auxiliar de Sondagem 01 deve
segurar na outra extremidade da haste, pelo lado externo acima de sua
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rosca macho e entregar para o Auxiliar de Sondagem 02 que deve
caminhar e direcionar a mesma até à posição de encaixe na coluna de
perfuração que está presa no mandril, enroscar e apertar com a chave
grifo nº 18 ou 24 liberando-o para repetição do processo até o final.
31.0 O Sondador libera os mordentes da morsa/placa hidráulica com o
comando hidráulico enquanto usando o guincho desce a coluna de
perfuração até à posição final da mesma; o Sondador jamais poderá
permitir que a coluna desça rapidamente, devendo sempre evitar o
contato do alceador com a morsa ou desenroscador, parando a coluna de
perfuração numa posição segura.
32.0 O Sondador deve realizar a manobra por dentro do mandril, utilizando a
morsa hidráulica ou o desenroscador para quebra da haste;
33.0 O sondador movimenta/retira a coluna de perfuração até que a emenda
fique acima da morsa hidráulica ou do quebrador de hastes.
34.0 O sondador aciona a morsa ou o quebrador, prende a coluna de
perfuração, e engata o sentido anti-horário para quebrar a haste, sempre
utilizando a marcha de força do mandril, eleva a coluna de perfuração até
a emenda ficar para cima do mandril, O Auxiliar de Sondagem 02
desenrosca a haste, O Sondador eleva a coluna de perfuração e o
Auxiliar de Sondagem 02 entrega para o Auxiliar de Sondagem 01 que
movimenta a haste até o cavalete e em seguida desenrosca e entrega o
alceador para o Auxiliar de Sondagem 02; Este procedimento se repete
durante a manobra. É expressamente proibido o colaborador subir, se
apoiar ou se escorar na torre de perfuração durante a operação. É
proibida a subida em guarda corpos ou unidades de proteção.
35.0 O Sondador deve engrenar a rotação horária conforme profundidade do
furo; somente a marcha de velocidade deve ser utilizadas durante a
perfuração.
36.0 Em casos de furos trancados é proibida a utilização de cabo de força
(haste conectado na chave grifo) para tentativa de destrancar o furo.
37.0 Devido ao diâmetro interno do mandril, a manobra por fora do mandril nas
sondas hidráulicas só será permitida para a retirada e colocação do
barrilete, ferramentas PQ e revestimento HW, mas com a devida
utilização da morsa fixada no furo.
38.0 O não cumprimento dos cuidados com a segurança dos envolvidos na
execução desta atividade, contidos neste PTS poderá causar incidentes
graves e, portanto, será considerado falta grave.
39.0 Esta atividade deverá ser observada periodicamente através do
preenchimento da OT acima, para avaliação do nível de treinamento e
conscientização dos trabalhadores envolvidos, prevenção de incidentes e
levantamento da necessidade de reciclagem.

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_____________________________________________________________________________________
40.0 Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação de ferramental Queda de ferramental Seguir PO-SSMA-0002-17 e PO-
SSMA-0003-17. Verificar condições
dos torpedos e alçadores. Auxiliar
de sondagem conferir/garantir o
enroscamento do torpedo/alçador
com a haste antes de realizar a
manobra.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
SSO postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
56
_____________________________________________________________________________________
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.

Os produtos óleos e graxas são


biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo de amostra de mais ou menos
Pesados
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
58
_____________________________________________________________________________________
8.0 EMERGÊNCIAS COM VAZAMENTOS na BOYLES – PO-SSMA-
00009-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL, NR – 20 SEGURANÇA NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS, ABNT NBR ISO 14001:2015. – PREPARAÇÃO E RESPOSTA A
EMERGÊNCIA AMBIENTAL.

1. Sempre use os “EPI” necessários para a tarefa.

2. No caso de vazamentos ou derramamentos de óleos, graxas, combustíveis, e


outras substâncias químicas perigosas, nos equipamentos e no deposito, dentro do
limite dos contentores instalados:

Providencie sua eliminação ou solicite o serviço à manutenção e faça o


monitoramento, não permitindo que aconteça derramamento para fora da área do
contentor;

3. No caso de vazamentos ou derramamentos de óleos, graxas, combustíveis, e


outras substâncias químicas perigosas, nos equipamentos e no deposito, fora do limite
dos contetores instalados:

Pare imediatamente e providencie sua eliminação utilizando o KIT PARA


EMERGÊNCIA AMBIENTAL e solicite o serviço a manutenção corretiva;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
59
_____________________________________________________________________________________
Providencie se necessário, a escavação imediata de canaletas de contenção e use
material absorvente como areia, manta ou serragem, não permitindo que aconteça o
escoamento da substância para além dos limites da praça de sondagem ou da área
atingida;

Isole a área e comunique sua supervisão.

4. Avalie a possibilidade de incêndio em caso de vazamento ou derramamento de


produtos inflamáveis (se houver riscos, pare imediatamente e providencie a eliminação
do vazamento da substância).

5. Faça o descarte do material derramado e a remoção do material afetado, de acordo


com o procedimento prescrito na “FISPQ” do produto derramado.

6. Para vazamentos incontroláveis, comunique imediatamente os fatos à central ou ao


seu supervisor, para a tomada das providencias adequadas à situação.

Kit Ambiental:
Pó de serragem
Manda absorção
Saco Plástico
Óculos de Segurança
Pá de Plástico
Luva de Látex

Imagem meramente ilustrativa.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
60
_____________________________________________________________________________________
7. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
SSO tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
61
_____________________________________________________________________________________
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
62
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
9.0 COMBATE A INCÊNDIOS – PO-SSMA-00010-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL, NR – 23 COMBATE A INCÊNDIOS, NBR 12693 - Sistemas de
Proteção por Extintores de Incêndio e ABNT NBR ISO 14001:2015.

1. Sempre use os “EPI” necessários para a tarefa.

Em caso de incêndio na sonda:

Utilize o extintor de pó químico para fogo no


sistema elétrico, sistema de alimentação,
sistema de freios, etc;

Direcione o jato para a base do fogo e


descarregue o extintor até a extinção do foco
de incêndio;
Isole a área e comunique sua supervisão
imediata.

Em caso de incêndio em praça de sondagem


ou vegetação:

Utilize a bomba de água da perfuração para fogo em madeiras, borrachas, papéis,


plásticos, etc;
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Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
Direcione a mangueira para a base do fogo e jogue água até a extinção do foco de
incêndio;
Isole a área e comunique sua supervisão.

Caso não seja possível extinguir o foco de incêndio:

Se possível, retire produtos químicos e/ou inflamáveis da área atingida;


Isole a área e providencie aceros para evitar a propagação do fogo em torno da praça
de sondagem;
Comunique sua supervisão e SESMT – Central imediatamente, para que seja
providenciado o socorro adequado;
Dirija-se para local seguro, contrário à direção das chamas.

Caso haja vítimas, proceder conforme PO-SSMA-00011-17.

5.0 NUNCA, EM QUALQUER HIPOTESE, FAÇA FOGUEIRAS NA SONDA OU EM SUAS


PROXIMIDADES.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
65
_____________________________________________________________________________________
6.0 Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas e
treinamento de pessoal.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.
Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
66
_____________________________________________________________________________________
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.

Exposição a Metais Os produtos óleos e graxas são


Pesados biodegradáveis; No dia em que o
MA Contaminação do Solo
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
MA Exposição a Metais metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
Contaminação do Solo
Pesados que são comparados aos padrões
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
67
_____________________________________________________________________________________
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
68
_____________________________________________________________________________________
10.0 INCIDENTES COM VÍTIMAS – PO-SSMA-00011-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na NR 06 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL, NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

1. Sempre use os “EPI” necessários para a tarefa.

Em caso de incidente com vítima:

Utilizar o PAE – Plano de Atendimento de Emergência – atualizado do Projeto


Mantenha a calma;
Inicie os primeiros socorros adequados a situação;
Avalie a gravidade, o tipo e a localização dos ferimentos;
Se necessário providencie curativos e imobilização da vítima;
Comunique imediatamente os fatos ao técnico de segurança, supervisão direta e
clientes do projeto, para que sejam iniciados os preparativos para o resgate e
recebimento da vítima;
Mantenha total atenção a vítima até o seu resgate.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
69
_____________________________________________________________________________________
Telefones úteis:

Técnico de segurança do trabalho------------------(+ 55 74 99819-4243 - Joilson)


Técnico de segurança do trabalho------------------(+ 55 71 99949-5858 – Givanildo)
Técnico em Mineração --------------------------------(+ 55 75 99958-2610 - Camillo)
Responsável do projeto--------------------------------(+ 55 71 99977-0281 - Francisco)

Hospital-----------------------------------------------------(+ 55 74 3614-8350)

Samu--------------------------------------------------------(192)

Frequência rádio DRILLGEO-------------------------(XX XXXX-XXXX)

2. Kit de Emergência:

Item Unidade Aplicação


Esparadrapo 1 Unid Fixação de gaze e atadura
Atadura 2 Unid Enfaixar a área lesionada e também para imobilizar
Luva de
Procedimento 2 Unid Prevenção de contaminação
Soro Fisiologico a
0,9% 1 Unid Assepsia de ferimentos
Band-aid 1 Cx Tamponamento de ferimentos
Maca 1 Unid Para Transporte de Vítima
Colar Cervical 1 Unid Imobilização
Tala Imobilizadora 3 Unid Imobilização
Gaze 2 Unid Tamponamento de ferimentos
Imobilizador de
cabeça 1 Unid Imobilização da cabeça
Cortar gazes, esparadrapos, pedaços de roupas para
Tesoura
1 Unid fazer uma mobilização etc.
Álcool A70% 1 Unid Esterilização de materiais
Medir a variação da temperatura. É importante precisar a
Termômetro temperatura pois febres altas precisam ser tratadas
1 Unid imediatamente, para evitar convulsões
Desinfecionar as mãos e os instrumentos antes e depois
Algodão Hidrófilo
1 Cx do uso

Obs.: Consultar PCMSO Atualizado do Projeto e ou necessidade do Cliente.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
70
_____________________________________________________________________________________
3. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Contaminação Utilizar os EPIs obrigatórios
Cortantes/Perfurantes dispostos no kit de emergência da
sonda, tais como luvas de látex
descartável; seguir procedimentos
descritos no PO – SSMA – 00011-
17.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
SSO
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
71
_____________________________________________________________________________________
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
Poluição metais ferrosos e não ferrosos,
Geração de Resíduos etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
MA Exposição a Metais
Contaminação do Solo de amostra de mais ou menos
Pesados
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Exposição a Metais
enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados
MA Contaminação do Solo controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
72
_____________________________________________________________________________________
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
73
_____________________________________________________________________________________
11.0 PLANO DE COMUNICAÇÃO – PO-SSMA-00012-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais
e melhorar a comunicação entre as partes envolvidas. Este procedimento baseia-se

O presente plano de comunicação foi elaborado com o intuito de sistematizar


as estratégias de comunicação do projeto a partir de suas atividades,
descrevendo as ações comunicativas a serem executadas. As ações de
comunicação aqui descritas são instrumentos que possibilitam manter e
aumentar as relações com o público-alvo, além de otimizar os serviços
prestados. O Plano de Comunicação tem como foco os resultados esperados e
o impacto do projeto sobre os benefícios de facilitar o acesso as informações.

Todo e qualquer tipo de acidente deve ser comunicado a Segurança do


trabalho, encarregado e gerencia onde os mesmos terão a responsabilidade de
direcionar o atendimento bem como os meios legais para atender a vítima e
comunicar ao setor responsável do cliente.

Todo mau funcionamento e ou ruído anormal, bem como qualquer tipo de


anormalidade com equipamento e ferramental deve ser comunicado ao
Gerente, Encarregados, Mecânicos, Téc. de Segurança e ADM Projeto.

Todas as atividades relacionadas a manutenção de máquinas e equipamentos


deve-se abrir Ordem de Serviço, solicitar a presença do mecânico e
encarregado para avaliar o serviço a ser realizado e assinar a Ordem de
Serviço aberta pelo Operador de Sonda.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
74
_____________________________________________________________________________________

Staff deve se reunir todos os dias na troca de turno às 18:00 horas para alinhar
as informações e traçar estratégias futuras, bem como passar o turno com
informações no Grupo de WhatsApp Staff DrillGeo a fim de melhorar a
comunicação entre todos.

Manutenção deve se reunir todos os dias com Staff para passar o turno às 18
horas para informar o que ocorreu durante o turno que se encerra e alinhar as
informações para o turno que se inicia, bem como passar a troca de turno e
informações necessárias para uma boa comunicação e solicitações no Grupo
de WhatsApp Manutenção Mecânica DrillGeo.

Exigências de melhorias solicitadas pela área de segurança, equipe de


operacional e solicitação do cliente deve ser avaliada junto com a equipe
envolvida na atividade (Segurança do trabalho, Encarregado, Operador de
Sonda e Auxiliares etc.) Para melhor resultado na melhoria solicitada.

Todo e qualquer necessidade de ausência no trabalho deve ser comunicada


com antecedência de no mínimo 48:00horas (salvo exceções de necessidade
imediata e ou saúde) nesses casos pode se comunicar no início do turno.

Contatos para comunicação


Frequência Rádio: (XX)

Em caso de emergência ligue:

Central/Escritório Corporativo: (71) 9 9919-6565

Horário de funcionamento: 07h00min às 18h00min de segunda a sexta-feira.


07h00min às 15h00min dias de sábado

Técnico de segurança do trabalho:

Nome – Joilson Fonseca: TELEFONE: (+55 74 99819-4243)


Nome – Givanildo Figueredo: TELEFONE: (+55 71 99949-5858)

Técnico de Mineração:

Nome – Camillo Muniz: TELEFONE: (+55 74 99958-2610)

Encarregados:

Nome – Jomar Matos: TELEFONE: (+55 75 99232-7825)


Nome – José Dilson: TELEFONE: (+55 75 99920-7257)
Nome – Marcone de Jesus: TELEFONE: (+55 75 99917-3884)

Responsável pelo projeto:

Nome – Francisco Sampaio: TELEFONE: (+55 71 99977-0281)

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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12.0 GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PO-SSMA-00014-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI) e NR – 09 Programas de Prevenção de Riscos
Ambientais.
1. OBJETIVO
Designar responsabilidade sobre a aquisição, controle e uso dos Equipamentos de Proteção
Individual – EPI´s.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Procedimento aplica-se a todas as áreas da DrillGeo Geologia e Sondagem LTDA,
incluindo toda força de trabalho envolvida (terceiros e visitantes).

3. DEFINIÇÕES
EPI - Equipamento de Proteção Individual - todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança
e a saúde no trabalho, devidamente certificado pelo Ministério do Trabalho.

CA – Certificado de Aprovação

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É o certificado emitido pelo Ministério do Trabalho com o número de registro que aprova a
capacidade de proteção do equipamento, após vários ensaios em laboratórios credenciados
pelo Ministério do Trabalho. Nenhum EPI sem o CA é válido.

CRF – Certificado de Registro do Fabricante


Autorização formal concedida para empresa ser caracterizada como fabricante de EPI –
Equipamento de Proteção Individual.

Comprovante de Entrega de EPI´s


Comprovante de entrega de EPI´s é um formulário mais conhecido como ficha de EPI´s, onde
são registrados todos EPI´s fornecidos aos empregados.

UNIFORME - Fardamento de uso pessoal fornecido pela DrillGeo.


Área de Segurança do Trabalho – Tem a atribuição de gerir o Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho- SESMT.

4. DESCRIÇÃO
4.1. A seleção de EPIs deverá passar por processo de consulta para verificação da qualidade,
fator de proteção, adaptabilidade do usuário e relação custo/ benefício.
4.2. Somente a Área de Segurança do Trabalho é responsável por especificar e aprovar EPIs
para aquisição e uso.

Todo EPI deverá ser usado por tempo integral nas áreas e/ou atividade em que seu uso
obrigatório for exigido em função da exposição ao risco.

5. AQUISIÇÃO E RESSUPRIMENTO

5.1. A área responsável pela aquisição de EPIs na DRILLGEO é a área de Gestão de


Materiais. A aquisição só deverá ocorrer quando o EPI for especificado e validado para compra
pela área de Segurança do Trabalho, através de solicitação formal.

6. FORNECIMENTO

6.1. Todo empregado antes do início de suas atividades deverá portar todos os EPIs
necessários para desenvolvimento de suas tarefas e utilizá-los obrigatoriamente, quando o seu
uso for exigido.

6.2. Nas substituições de EPI por motivos de desgastes ou deterioração, o empregado deverá
dirigir-se ao Técnico de Segurança ou Chefia imediata que avaliará a situação e, caso julgue
necessário, deverá fazer a substituição. No caso de substituição deve exigir a devolução do
EPI utilizado. Se por algum motivo o EPI em uso não for devolvido, o Colaborador deverá
solicitar descrevendo o motivo na reposição e assinar.

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6.4. Quando no formulário estiver sendo registrado a entrega, o empregado deve assinar no
campo de assinatura do EPI entregue, onde também informa o Termo de Compromisso e
informar a data.

6.5. Os EPI´s fornecidos pelas empresas contratadas devem atender o mesmo nível de
qualidade, conforto e especificações da DrillGeo.

6.6. As empresas contratadas são responsáveis por fornecer EPI´s aos seus empregados e
fazer o controle através do comprovante de entrega de EPI´s (ficha de EPIs), num formulário
próprio com logomarca da empresa contratada.

6.6.1. A entrega de EPI’s deverá ser de acordo com a necessidade e comunicado previamente
fornecido ao empregado e horário preestabelecido, de modo a permitir melhor atendimento.

7. USO
7.1.1. Os colaboradores próprios e contratados da DRILLGEO devem usar os EPIs
especificados pela área de Segurança do Trabalho, obedecendo o prazo de validade
estabelecido.

7.1.2. No caso de dúvidas quanto à aplicação do EPI, o colaborador deverá consultar o Técnico
de Segurança do Trabalho.

7.1.3. Os EPI’s só poderão ser utilizados conforme especificação do fabricante, não sendo
permitido qualquer alteração física, ou mesmo das condições de uso.

7.1.4. Os empregados que não estiverem utilizando os EPIs nos locais onde seu uso for
obrigatório, estes estarão suscetíveis a serem notificados, podendo ocorrer até demissão.

7.1.5. EPI para uso temporário

Os equipamentos de proteção individual usado por diversas pessoas (Ex: dispositivo trava
quedas e Cinto de Segurança) serão mantidos no almoxarifado do escritório, estando a
disposição quando necessário a utilização, devendo tão somente o agendamento prévio dos
EPIs, assim como a avaliação de área e atividade, sendo acompanhado pela supervisão e ou
Técnico de Segurança de Trabalho.

8. GUARDA

Cabe aos empregados próprios, terceiros e visitantes por manter os EPI’s em bom estado de
conservação. Todas as áreas devem ter local específicos para guarda dos EPI’s. Não devendo
ser deixado em cima da plataforma ou em outro local que não seja o Cabide ou armário.
Os EPI’s após o uso devem ser acondicionados em locais adequados, evitando contaminação
com a área externa, saturação e acúmulo de poeiras.

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9. MANUTENÇÃO

9.1.1. Todo EPI com prazo de validade; 15 dias antes do prazo de vencimento, os usuários
deverão procurar a supervisão para avaliação das condições de uso do equipamento, caso
necessário, será substituído.

9.2. DESCARTE

Os EPIs devem ser descartados nos recipientes de resíduos conforme o tipo, sempre que
forem substituídos.

9.3. AUDITORIA

A Área de Segurança do Trabalho deverá auditar mensal nas áreas operacionais para verificar
o correto uso, condições físicas, higiene e o efetivo uso do EPI.

9.4. DURABILIDADE

A durabilidade dos EPI’s e uniformes está de acordo com a recomendação do fabricante e


tabela abaixo:
QUANTI
EPIs / UNIFORME UNIDADE DURABILIDADE
DADE
Botina de Couro C/ Biqueira de aço /Composite 01 Par 01 ano
Calça /Camisa/ Jaleco 01 Unidade 6 meses
Luva segurança de PVC 01 Par 01 mês
Luva Segurança de Vaqueta 01 Par 01 mês
Luva de Segurança de PU 01 Par 01 mês
Luva de Segurança de Raspa 01 Par 6 meses
Óculos de Segurança 01 Unidade 6 meses
Protetor Facial 01 Unidade 01 ano
Protetor Auditivo Tipo Concha 01 Par 02 anos
Protetor Auditivo Tipo Plug 01 Par 01 anos
Capacete 01 Unidade 03 anos
Carneira / Suspenção de capacete com Jugular 01 Unidade 01 ano
Capa de Chuva 01 Unidade 02 anos
Máscara Descartável 03 Unidade Semanal
Máscara para Soldador / Óculos Maçariqueiro 01 Unidade 02 anos
Vidro da Máscara de solda e Óculos para Maçariqueiro 01 Unidade 02 meses
Cinto de Segurança Tipo Paraquedista 01 Unidade 5 anos
Perneira 01 Par 01 ano
Avental de Raspa 01 Unidade 01 ano
Máscara Fácil 01 Unidade 02 anos
Filtro Químico 01 Unidade 02 meses

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Obs.: Os casos que não contarem nesta relação serão definidos pela área de Segurança do
Trabalho
10. DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1. Todos os empregados, contratados, terceiros e visitantes da DrillGeo Geologia e


Sondagem LTDA, devem utilizar EPI’s e uniformes nos locais e atividades onde o seu uso é
exigido.

10.2. Óculos de segurança, capacete e protetor auricular são de uso obrigatório nos locais
indicados, ainda que seja esporádica ou passageira a permanência da pessoa no local.

10.3. É obrigatório o uso do capacete de segurança em toda área industrial da DrillGeo


Geologia e Sondagem LTDA.

10.4. EPI para Proteção dos Olhos e Face

• Óculos de Proteção

Pessoas que usam óculos de grau é recomendável usar os óculos de sobrepor ou óculos de
segurança graduados.

Os colaboradores que necessitarem do uso de óculos de segurança graduado deverão


procurar a Gerencia do Projeto que irá avaliar a necessidade da autorização para confecção
mediante a apresentação da receita oftalmológica. O processo inicia-se na Medicina do
Trabalho.

10.5. EPI para Proteção de Membros Inferiores

• Botinas / Botas / Sapatos de Segurança.

Deverão ser utilizados calçados de segurança pelos colaboradores em todas as áreas da


empresa, atendendo às especificações da Segurança do Trabalho.

Para o acesso de visitantes em áreas administrativas, será permitido outro tipo de calçado
desde que seja completamente fechado, sem salto, com solado antiderrapante.

Não é permitido o uso de tamancos, sandálias, chinelos e sapatos abertos. No caso de


visitantes que estiverem usando sapatos fechados ou tênis só poderão acessar áreas
operacionais se estiverem dentro do veículo ou acompanhado pelo Técnico de Segurança do
Trabalho.

10.6. Uniformes

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Não são considerados EPI’s sob o aspecto legal, pois não possuem C.A; Exceto uniformes de
eletricistas.

A empresa tem como princípio fornecer a seus colaboradores uniformes (calça/camisa) que, a
exemplo dos EPI’s devem ser utilizados durante todo o período em que o colaborador estiver a
serviço da empresa.

As Contratadas deverão fornecer uniformes aos seus empregados, a exemplo da DRILLGEO .

Visitantes e consultores somente poderão estar nas áreas sem uniforme desde que suas
respectivas roupas estejam adequadas e identificadas com a logomarca da contratada.

Não será permitido a qualquer pessoa, inclusive visitantes, o uso de roupas confeccionada em
tecidos sintéticos nas oficinas, laboratório e em áreas operacionais, assim como, trajar
camisetas sem mangas e/ou bermudas.

Os cuidados dispensados aos uniformes, especialmente no que diz respeito à sua


conservação, limpeza e substituição devem seguir os mesmos preceitos dos EPIs.

Camisas de manga comprida deverão ser utilizadas nas áreas operacionais, nas atividades
com risco de acidentes ofídicos e nas atividades em que haja exposição a raios solares em
períodos prolongados.

As pessoas que acessam a mina subterrânea, inclusive visitantes devem fazer uso de
vestimentas tipo macacão com mangas longas e estendidas ao longo do braço, sem dobras.

10.7. EPI para Proteção Auditiva

Deverá ser priorizada a utilização de abafador tipo concha em toda a área da empresa, desde
que haja compatibilidade com os outros EPI’s do usuário. Protetores auriculares de inserção
serão utilizados quando houver incompatibilidade entre os EPI’s.

Poderá ainda ser usada a combinação do abafador tipo concha juntamente com o protetor
auricular de inserção, quando for detectada a necessidade.

10.8. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

10.8.1. Demais Equipamentos de proteção individual, não citados neste Procedimento, podem
ser necessários e considerados conforme determinado pelos processos de avaliação de riscos
das atividades.

10.8.2. Coletes refletivos devem ser utilizados pelos usuários de uniformes que não possuam
tarja refletiva quando do acesso às áreas.

11. RESPONSABILIDADES

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11.1. Segurança do Trabalho

a-) realizar estudo para especificar onde e quais tipos de EPI’s deverão ser utilizados em
função do risco da atividade e da área;
b-) testar e aprovar os EPI´s adequados com base no tópico anterior;
c-) fornecer à Setor de Compras especificações dos EPI’s que deverão ser adquiridos;
d-) treinar e orientar os colaboradores sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;
e-) auditar a gestão de EPI’s: registro na ficha de EPI, utilização do uso dos EPI´s nas áreas,
especificações de EPI por cargo e função;
f-) elaborar e manter atualizado o Quadro Sinóptico de EPI’s e Catálogo para consulta das
áreas;
g-) treinar os colaboradores neste procedimento;
h-) comunicar ao setor de compras as irregularidades observadas no que se refere a EPI´s.
i-) substituição dos EPI´s quando estes não estiverem em condição de uso;
j-) enviar as fichas de EPI para a Área de Recursos Humanos sempre que estiverem totalmente
preenchidas, quando houver um desligamento de integrante da equipe ou mudança de
departamento/setor para compor o dossiê de documentos do trabalhador.

11.3. Área de Almoxarifado


a-) manter cópia autenticada do CA - certificado de aprovação dos EPI´s adquiridos;
b-) manter em estoque quantidade suficiente para o uso dos colaboradores
c-) entregar EPI’s aos colaboradores mediante requisição aprovada e exigir a devolução dos
EPI’s utilizados;
d-) inspecionar os EPI´s adquiridos, aprovando somente os que atendam aos indicados pela
área de Segurança do Trabalho;
e-) comunicar ao setor de compras e a área de Segurança do Trabalho irregularidades
observadas;
Obs.: Quando não houver setor especifico, Técnico de Segurança, Auxiliar ADM e
Técnico de Mineração realizaram essa atividade.

11.4. Gerencia/Supervisão
a-) exigir o uso dos EPI´s pelos colaboradores durante toda a jornada de trabalho;
b-) orientar os colaboradores sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;
f-) levar ao conhecimento da Segurança do Trabalho as necessidades e irregularidades
evidenciadas nos EPI’s;
g-) disponibilizar local para higienização de EPI’s, devidamente sinalizado e com recursos
disponíveis;

11.6. Contratada

a-) fornecer os EPI’s e uniformes necessários para os seus contratados, similares aos da
DRILLGEO ;
b-) será considerado obrigatório o uso de uniformes em bom estado de conservação e com a
identificação da empresa;

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c-) seguir os procedimentos conforme padrão de contratação de terceiros;
d-) atender os requisitos deste padrão aplicáveis aos seus colaboradores.

11.7. Empregados Próprios e Terceiros

a-) inspecionar os EPI’s recebidos no ato da requisição e diariamente antes do início da


jornada e das atividades;
b-) usar os EPI´S fornecidos pela empresa de forma correta, utilizando- os para a finalidade a
que se destina;
c-) responsabilizar-se pela sua guarda, higienização, conservação e manutenção periódica;
d-) substituir imediatamente os EPI´S quando estes estiverem danificados ou extraviados e
quando estivem com prazo de validade vencido;
e-) comunicar a sua chefia e/ou a área de Segurança do Trabalho qualquer irregularidade
observada em EPI´s e qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
f-) cumprir as determinações sobre o uso adequado do EPI;
g-) devolver o EPI fora de condições de uso no ato de recebimento do novo EPI.

QUADRO SINÓPTICO DE EPI´s


LOCAL
FUNÇÃO
EPI’s USIO OBRIGATÓRIO POR LOCAL
ADMINISTRAÇÃO – ESCRITÓRIO
Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Técnicos de Segurança
do Trabalho; Técnicos em Mineração; Auxiliar ADM; Mecânicos; Auxiliar de Mecânico;
Motoristas; Operador de Sonda; Auxiliar de Sondagem.

EPI Obrigatórios - Calçado de segurança; Uniforme


EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Óculos de Segurança; Protetor Solar

PRAÇA DE SONDAGEM
Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Técnicos de Segurança
do Trabalho; Técnicos em Mineração; Auxiliar ADM.

EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança

EPI’s Eventual – Protetor Auricular Tipo Plug; Mascara

Mecânicos; Auxiliar de Mecânico; Motoristas; Operador de Sonda; Auxiliar de Sondagem.

EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança

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ÔFICINA DE MANUTENÇÃO
Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Técnicos de Segurança
do Trabalho; Auxiliar ADM; Técnicos em Mineração; Motoristas; Visitante.

EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular;
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular Tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug; Mascara

Operador de Sonda; Auxiliar de Sondagem; Mecânicos; Auxiliar de Mecânico;

EPI Obrigatórios - Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor Auricular Tipo
Concha; Luva de Segurança;
EPI’s Eventual - Protetor Solar; Protetor Facial;
Máscara de Solda Protetor Respiratório

ÁREA COM VEGETAÇÃO EM ATIVIDADE DE SONDAGEM


Gerentes; Coordenadores; Supervisores; Encarregados; Engenheiros; Téc. de Segurança do
Trabalho; Auxiliar ADM; Técnicos em Mineração; Visitante.

EPI Obrigatórios -Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug;

Mecânicos; Operador de Sonda; Motoristas; Auxiliar de Sondagem; Auxiliar de Mecânico

EPI Obrigatórios -Botina de Segurança com Biqueira; Perneira; Uniforme com faixa refletiva/
Colete Refletivo; Óculos de Segurança; Capacete com Suspenção com Jugular; Protetor
Auricular Tipo Concha; Protetor Solar; Luva de Segurança
EPI’s Eventual - Luva de Segurança; Protetor Auricular Tipo concha; Protetor Solar; Protetor
Auricular Tipo Plug; Mascara

1. O não cumprimento dos passos descritos neste PO representa falta GRAVE. A não
utilização de EPI’s é passível de demissão.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

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SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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13.0 LUBRIFICAÇÃO DE REVESTIMENTOS PO-SSMA-00015-17


CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Lubrificar canos de revestimento no furo nas praças de sondagem.

1. Use óculos de segurança, luvas de P.V.C, podendo ter auxílio de avental de


P.V.C., necessários para esta tarefa.

2. Separe 1 balde de 20 litros vazio, 1 saco de polímero “polyplus rd” ou “super


vis”, e 1 balde de lubrificante “rod coat b”, ou ainda, a “graxa para revestimento”
biodegradável.

3. Coloque 4 litros de lubrificante “road coat b” e 1 litro de polímero “polyplus rd” ou


“super vis” dentro do balde de 20 litros e misture tudo muito bem, sem água, ou
use apenas a “graxa para revestimento” biodegradável, diretamente do balde.

4. Durante a operação de revestir o furo, antes de introduzir cada cano no furo,


pegue uma parte da mistura acima, ou a “graxa para revestimento” biodegradável,
e passe ao longo da parede externa de cada um. NUNCA realizar essa atividade
por baixo de escada e ou mandril. Atividade deve ser executada com os canos em
cima do cavalete.

5. Mantenha o local limpo e organizado.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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6. Em caso de acidentes com os produtos acima, siga os procedimentos descritos
nas “FISPQ” referentes.

8. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
88
_____________________________________________________________________________________
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
Geração de Resíduos Poluição metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
MA Exposição a Metais Contaminação do Solo 400ml da água /fluido resultante da
MA Pesados Contaminação do Solo execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
89
_____________________________________________________________________________________
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
90
_____________________________________________________________________________________
14.0 LUBRIFICAÇÃO DE HASTES E ROSCAS PO-SSMA-00016-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.5 29/01/2019 FRANCISCO A.
SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. GERÊNCIA DE 29/01/2019
SAMPAIO CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2021

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 29/01/2019

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Lubrificar hastes de roscas no furo nas praças de sondagem. Este procedimento
baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) e NR –
17 ERGONOMIA.

1. Use óculos de segurança e luvas de P.V.C., necessários para esta tarefa.

2. o uso de graxa nas hastes se restringe aos furos onde se torna onerosa a
utilização da lama de perfuração com polímeros e lubrificantes limpos, devido ao
aumento do custo desta operação, ocasionado pela ocorrência de perda de
circulação.

3. Para minimizar o impacto ambiental, reduzindo a contaminação pelo efluente da


perfuração, este método só pode ser utilizado em conjunto com o sistema de
caixas de decantação sifonadas, sempre que possível com circuito fechado.
Sempre utilizar graxas biodegradáveis.

4. Separe 1 balde do lubrificante biodegradável.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
91
_____________________________________________________________________________________
5. Durante a manobra para introdução das hastes no furo, pegue uma mão do
lubrificante biodegradável e passe ao longo da parede externa das hastes e suas
roscas, apenas na metade de cada coluna (não precisa utilizar a graxa em toda a
coluna). NUNCA realizar essa atividade por baixo de escada e ou mandril.
Atividade deve ser executada com as hastes em cima do cavalete, e só após
engraxar introduzi-las no furo.

6. A cada turno, deverá ser realizada a limpeza das caixas, retirando-se a mistura
de graxa que fica suspensa na superfície da água, procedendo com o seu
descarte, conforme previsto na “PO-SSMA-00007-17 que trata da “coleta seletiva
de resíduos na praça de sondagem”.

7. Mantenha as caixas de decantação sempre limpas, sem sedimentos de rocha


no fundo; retire os sedimentos a cada turno de trabalho.

8. Mantenha o local limpo e organizado.

9. Em caso de acidentes com o produto acima, siga os procedimentos descritos na


“FISPQ” referente.

10. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
SSO
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
92
_____________________________________________________________________________________
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
93
_____________________________________________________________________________________
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:
‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’
ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
94
_____________________________________________________________________________________
15.0 DESCONECTAR CONEXÕES ENTRE TUBOS PO-SSMA-00017-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a padronização
da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.

1. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta Rotina se aplica na atividade de desenroscar a coroa de perfuração e manga trava do


barrilete.

2. PREPARAÇÃO DA TAREFA

2.1. O Operador de Sonda deve manter a sonda com o motor parado (neutro), ou se possível
desliga-la, realizando o devido bloqueio.

2.2. O Operador de Sonda/ auxiliar deve verificar a presença e retirar da área próxima à
operação qualquer objeto desnecessário à tarefa; cuidado para que não realize a atividade
próximo de ferramentas e objetos pontiagudos manuais estejam nas caixas de ferramentas ou
cavaletes, não haja objetos espalhados pelo piso e no percurso da tarefa e que o mesmo
esteja livre de zonas escorregadias.

2.3. O auxiliar de sondagem deve colocar o barrilete em posição segura, nivelado e de fácil
acesso para sua utilização.

2.4. O auxiliar de sondagem deve inspecionar as chaves de algema/corrente buscando


Desgastes nas wideas, trincas nos cabos e nunca usar ferramentas manuais danificadas e
impróprias para utilização. OBS: As ferramentas quando danificadas devem ser retiradas da
praça de sondagem imediatamente.

2.5. O auxiliar de sondagem deve retirar o overshot do barrilete, e posiciona-lo de maneira que
não fique em posição segura e que também não obstrua a atividade.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
95
_____________________________________________________________________________________

3. PASSOS DA TAREFA

3.1. Certificar que existem condições seguras para iniciar a atividade.

3.2. O auxiliar deve posicionar uma chave munheca/corrente no barrilete, posicionada para
baixo e outra no manga-trava para cima.

3.3. O auxiliar força o cabo guia com o peso do corpo para baixo, até desenroscar o barrilete da
manga-trava.

4. MANEIRAS CORRETAS DA EXECUÇÃO DA TAREFA

Caso Auxiliar de sondagem ou Operador de Sonda venha


a perceber que esteja duro para desenroscar, o mesmo
poderá colocar o cabo de força/ extensor de no máximo 02
(dois) metros no cabo da chave de corrente/munheca.
Com uma perna apoiada no solo e outra na chave, o
mesmo deverá firmar para baixo.

OBS: Após a execução dos passos citados acima, o


auxiliar/ Operador de Sonda não consiga desenroscar o
barrilete. A atividade deverá ser INTERROMPIDA, e o
mesmo encaminhado até a oficina da DRILLGEO. A
extensão de cabo é permitida apenas para esta tarefa e
sem auxílio da sonda.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
11. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
SSO Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
Exposição a Metais
biodegradáveis; No dia em que o
Pesados
furo for finalizado, fazer uma coleta
MA
Contaminação do Solo de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
Contaminação do Solo controlar e medir os níveis de
Exposição a Metais
MA metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
Pesados
que são comparados aos padrões
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
98
_____________________________________________________________________________________
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
99
_____________________________________________________________________________________
16.0 UTILIZAÇÃO DE BOMBAS E MOTOBOMBAS PO-SSMA-00018-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM
da empresa.

OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a


padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos
ambientais. Este procedimento baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NR – 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E
ABNT- NBR10131 Bombas hidráulicas de fluxo.

1. REQUISITOS GERAIS

Riscos estão sempre presentes no trabalho, e vão aumentar quando os procedimentos não
forem seguidos.

1. Utilize os EPI apropriados em todos os momentos da atividade.


2. As luvas são para ser utilizadas em todas as tarefas de movimentação manual.
3. Você foi treinado nesta tarefa? Se não, busque a orientação de seu supervisor.
4. Esta tarefa só pode ser executada por Operador de Sonda, Auxiliar de Sondagem e
encarregado de Sondagem e mecânico, autorizados pela DRILLGEO, em qualquer turno,
diurno ou noturno.

Se o trabalho desviar significativamente desta atividade uma análise de risco precisa ser
concluída para garantir que todos os riscos sejam efetivamente controlados. Para esta tarefa,
os envolvidos têm de utilizar:

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
100
_____________________________________________________________________________________
• Protetor auricular (abafador tipo concha);
• Luvas (PVC ou vaqueta);
• Perneira PVC
• Botina de segurança com biqueira de aço / composite;
• Óculos de Segurança;

2. PREPARAÇÃO DA TAREFA

2.1. O executante da atividade deve verificar a presença e retirar da área próxima à operação
qualquer objeto desnecessário à tarefa; cuidado para que não realize a atividade próximo de
ferramentas e objetos pontiagudos manuais estejam nas caixas de ferramentas ou cavaletes,
não haja objetos espalhados pelo piso e no percurso da tarefa e que o mesmo esteja livre de
zonas escorregadias.

3. PASSOS DA TAREFA

3.1. Remova a tampa de combustível e verifique o nível de combustível, encha se necessário.

• Recoloque a tampa de combustível após o uso.

RISCOS: Danos ao equipamento por incêndio / explosão Danos causados por sujeira ao entrar
no tanque.

CONTROLES:

• Limpe a sujeira da tampa de enchimento antes de removê-la;


• Desligue o motor antes do reabastecimento e mantenha o funil limpo.
• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.

Danos pessoais:
• Não toque no escapamento ou partes próximas e limpe a área de trabalho.
• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.

3.2. Verifique o nível do óleo e reabastecer quando necessário. Não encha totalmente!

• Recoloque a tampa de enchimento de óleo após o uso.

RISCOS: Danos ao equipamento por incêndio / explosão Danos causados por sujeira ao entrar
no tanque.

CONTROLES:
• Desligue o motor antes do reabastecimento e mantenha o funil limpo.
• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.
• Limpe a sujeira da tampa de enchimento antes de removê-la;
• Não permita que a sujeira entre no buraco da vareta.

Danos pessoais:

• Não toque no escapamento ou partes próximas e limpe a área de trabalho.


• Não fumar ou gerar chamas durante o abastecimento da bomba.
• Mantenha o motor desligado durante o reabastecimento.
• NUNCA realizar atividades sem a devida proteção de partes quentes e partes móveis.
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101
_____________________________________________________________________________________
3.3. Ajuste a alavanca do acelerador para a posição inicial.
Danos pessoais:

• Utilize luva de segurança adequadas.


• Limpe a área de obstruções.

3.4. Ligando a bomba.

• Gire a chave para a direita para ligar ou manivela da bomba.


• Ter atenção a utilização de Manivelas.

CONTROLES:

• Manter proteção de partes quentes e partes móveis fixadas na estrutura do


equipamento
• Não toque no escapamento ou partes próximas e limpe a área de trabalho.
• Limpeza / limpe a área de trabalho.
• Aqueça-se para o trabalho.

3.5. Ajuste a alavanca do acelerador para a velocidade desejada.

CONTROLES:

• Utilize luva de segurança adequadas.


• Limpe a área de obstruções

3.6. Desligando a bomba.

• Aperte o botão vermelho e em seguida gire a chave para a esquerda para desligar. Ou,
retorne o acelerador da bomba (alavanca) até a posição inicial.

CONTROLES:

• Não fumar ou gerar faíscas.


• Não toque no escapamento ou partes próximas e limpe a área de trabalho.
• Limpeza / limpe a área de trabalho.
• Aqueça-se para o trabalho.

Nas operações da DRILLGEO, é fundamental a cultura de prevenção de segurança no


trabalho.

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4. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Adornos no corpo do Agarramento Colaborador está proibido de
trabalhador utilizar adornos no corpo durante
atividades laborais.
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
SSO Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
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_____________________________________________________________________________________
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais execução do mesmo que se
MA Contaminação do Solo
Pesados encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
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resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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_____________________________________________________________________________________
17.0 ABASTECIMENTOS PO-SSMA-00019-17
CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de mecânico e Auxiliar ADM da
empresa.
Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a padronização da
tarefa de abastecimento de combustível nas sondas, equipamentos, veículos e
conjuntos “moto bombas”, com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos
ambientais. Este procedimento baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NR 16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
E NR – 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E
COMBUSTÍVEIS.

1. OBJETIVO

Este tem como parte das ações de implantação do Programa Integrado de


SSTMA, em área de concentração – Saúde e Segurança do Trabalho,
estabelecer as ações a serem tomadas para operação de abastecimento.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

NR 26 – Sinalização de Segurança;
NBR – ABNT 7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos NBR – ABNT 7503 - Ficha de
emergência para o transporte de produtos perigosos;
NBR – ABNT 9735 - Conjunto de equipamento para emergências no transporte
terrestre de produtos perigosos;
ABNT/NBR-7505-1 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 1: Armazenagem em tanques estacionários. Agosto de 2000. 16p.
ABNT/NBR-7505-4 - Armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis
Parte 4: Proteção Contra Incêndios. Setembro de 2000. 8p.
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_____________________________________________________________________________________
BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Dispõe sobre o novo
código florestal. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4771.htm. Acesso em: 06/05/2008.

3.. CAMPO DE APLICAÇÃO


3.1. O Motorista deve ter comprovante original que mostra a realização do
curso de Movimentação e Operação de Produtos Perigosos (MOPP),
obrigatório pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

4.. O Veículo (Caminhão Comboio) deve ter licença ambiental de acordo com o
trajeto que será feito pelo veículo, que foi desenvolvida pelo órgão do meio
ambiente.

5.. O TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL

5.1. O transporte do material deve ser feito de forma cautelosa. Afinal, é


proibido dirigir em alta velocidade, sendo extremamente necessário que não se
tenha junto ao caminhão nenhum tipo de material que produza faísca, fagulha
ou chamas. Tudo para evitar acidentes.

5.. Cuidados e precauções que devem ser tomadas ao transportar o


combustível:

a- Não permita que outras pessoas dirijam o veículo;


b- Não estacione perto de locais com risco de fagulhas;
c- É proibido passar com o caminhão perto de incêndios florestais, por
exemplo;
d- O transporte só pode ser feito se houver um kit de emergência dentro do
veículo;
e- A manutenção do comboio só é feita por um profissional especializado e em
locais afastados de pessoas e moradias.

TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEL
Se o combustível do equipamento acabar em local afastado do pré-
estabelecido para o abastecimento, o combustível será levado até ele
através de um caminhão comboio, denominado melosa, equipado com kit
de emergência descrito abaixo:

04 calços para rodas (150x200x150mm);


100 metros de fita zebrada para isolamento da área do acidente
05 dispositivos para sustentação da fita;
04 placas “Perigo Afaste-se”;
05 cones refletivos nas cores laranja e branco;
01 pá de fibra anti-faiscante para remover terra em pequenos
vazamentos;
01 enxada de fibra anti-faiscante para juntar pequenos vazamentos;
01 lanterna anti-explosão com pilhas/baterias;
01 martelo não-metálico.

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_____________________________________________________________________________________
O condutor do veículo que realizará as atividades de reabastecimento deve
possuir treinamento do Plano de Atendimento às Emergências;
As manutenções no caminhão comboio deve ser efetuadas por profissional
habilitado e em locais apropriados, afastados de edificações e pessoas;
Fica proibida junto ao caminhão comboio a utilização de quaisquer
equipamentos que provoquem faíscas, fagulhas e chamas expostas;
Ao aproximar-se das máquinas para reabastecimento, o condutor deve
adotar os seguintes procedimentos:
Reduzir a velocidade;
Certificar-se de ter sido avistado pelo operador da máquina;
Não permitir que outras pessoas manobrem o veículo;
Somente os condutores habilitados com CNH (Carteira Nacional de
Habilitação) mínimo letra “D” e com o curso MOPP, poderão
reabastecer/lubrificar máquinas e equipamentos;
Quando estiver efetuando o reabastecimento, não permitir a presença de
pessoas não envolvidas com a operação junto à máquina, seguindo como
parâmetro um raio de 10 metros;
Não estacionar próximo a local com risco de fagulhas;
Fica terminantemente proibido parar o caminhão próximo a incêndios
florestais, para auxiliar na extinção do mesmo.

RESÍDUOS GERADOS COM O ABASTECIMENTO


O abastecimento deve ser realizado em local pré-definido, em piso
impermeabilizado e com sistemas de contenção;
O local também deve possuir canaletas que conduzirão os resíduos para uma
caixa separadora de água e óleo;
O óleo da caixa será destinado a uma empresa credenciada na ANP,
que tomará as devidas providências com esse resíduo;
Se o combustível vazar até o solo, o seguinte procedimento deverá ser
adotado:
Coletar o solo contaminado;
Armazená-lo em um tambor que deverá conter sinalizações;
Envio deste solo para uma empresa especializada no tratamento deste
resíduo.

E. INSPEÇÕES
As inspeções devem ser realizadas no veículo mensalmente pelo funcionário
responsável pelo Comboio, juntamente com um profissional da área de
manutenção;
Quando identificado alguma situação irregular no equipamento, deve ser
solicitada a realização de melhorias.

6.. Os CUIDADOS

6.1 Primeiros cuidados que devem ser tomados no momento de


abastecimento. Isso deve ser feito em locais planos, longe de cursos d’água
para isto, porque, caso aconteça algum vazamento, a água não entrará em
contato com o material contaminante.
a- Verificar o aterramento antes de iniciar o abastecimento

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b- Use a pistola com desarme automático. Se não tiver esse material, faça o
acompanhamento do abastecimento direto no bocal de enchimento ou no
respiro, para evitar possíveis derrames;
c- Mantenha sempre no veículo o kit de emergência de abastecimento;
d- Abasteça o veículo e ou Sonda / Máquina / Equipamento somente se o
motor estiver desligado;
e- Antes e depois do abastecimento, faça a limpeza do bocal para que não
entre qualquer resíduo no tanque;
f- Drene a mangueira quando terminar e limpe algum derramamento que tenha
ocorrido.
g- Feche adequadamente o bocal.
h- Anotar Quilometragem, Horímetro, quantidade de litros de combustível
abastecidos em veículo, sonda / maquina / equipamento,

7. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de luvas de PVC, óculos de


segurança e protetor respiratório.

8. É EXPRESSAMENTE proibido fumar durante a execução desta tarefa.

9.. QUANDO O ABASTECIMENTO NÃO FOR COM O CAMINHÃO COMBOIO

9.1 Para realização do abastecimento é necessário um tambor de no máximo


200 litros, sempre acompanhado de um ajudante para movimentação do
tambor da área de armazenamento de produtos químicos até o tanque da
sonda, veículos ou equipamentos a serem abastecidos.

10. Somente utilizar a bomba manual/elétrica e o tambor de 200 litros para


abastecimento, sempre acompanhado de inspeção em ambos.

11. Durante o trajeto do depósito até à sonda ou conjunto “moto bomba”, tomar
cuidado com o derramamento do combustível.

12. Antes de realizar o abastecimento a área deve estar isolada e todos


empregados e visitantes devem permanecer no mínimo 10,00 (dez) metros do
ponto de abastecimento, com exceção da pessoa autorizada para realizar a
tarefa.

13. Com o auxílio de trapos (estopa), abastecer o tanque de combustível


devagar utilizando a bomba manual ou elétrica evitando derramamentos.

14. Com cuidado após o abastecimento deve-se esvaziar a mangueira por total
da bomba manual ou elétrica e mantê-la enrolada e em local específico.

15. Após o término da tarefa, deve-se higienizar o tambor de óleo diesel e


bomba de abastecimento colocando no local adequado de armazenamento.

16. Em caso de acidentes, consultar a FISPQ – Ficha de Informação de


Produtos Químicos referente ao óleo diesel localizadas no book da sonda, e
tomar as medidas previstas conforme PO-SSMA-00011-17 para Emergência de
incidentes com vítimas e PO-SSMA-00009-17 para Emergência em
vazamentos ou derramamentos.
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12. Material contaminado/perigoso com óleo diesel deve ser descartado no


coletor específico conforme PO-SSMA-00007-17 Coleta Seletiva.

13. Devido ao alto risco de incêndio e de perdas, o não cumprimento de


quaisquer destes itens do PO-SSMA-00019-17 será considerado falta grave.

Materiais de porte obrigatório:


Kit de
Emergência
Ambiental

Calço

Imagens ilustrativas

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14. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
Exposição a Metais biodegradáveis; No dia em que o
Pesados furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
Contaminação do Solo
MA 400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
MA Contaminação do Solo
Exposição a Metais do CONAMA-EFLUENTES. Os
Pesados resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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112
_____________________________________________________________________________________
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
113
_____________________________________________________________________________________
18.0 MANUSEIO DE MORSAS HIDRÁULICAS PO-SSMA-00020-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: : Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Estabelecer os cuidados básicos a serem observados no manuseio e
operação das morsas hidráulicas instaladas nas sondas, para evitar-se acidentes e
perdas. Este procedimento baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI), NR – 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS e NR – 17
ERGONOMIA.

1. CAMPO DE APLICAÇÃO

As morsas hidráulicas são instaladas nas sondas semi - hidráulicas e podem ser
operadas no campo durante a operação de perfuração e manutenções, ou nas oficinas
durante sua instalação e testes.

2. DEFINIÇÕES

Morsa hidráulica: Dispositivo mecânico com acionamento hidráulico de mordentes


NQ ou HQ, utilizado para prender e segurar hastes de perfuração durante as
operações de perfuração, e manobras para descer e subir colunas de perfuração;
substitui o freio tipo Wolmer ou morsa de pé.

3. DESCRIÇÃO

3.1. Para o manuseio da morsa hidráulica têm de ser usados óculos de segurança e
luvas de PVC, além dos demais EPI obrigatórios nas praças de sondagem; a morsa
deve ser transportada por duas pessoas.

3.2. A morsa hidráulica deve ser instalada e fixada através dos guias de fixação no
revestimento de forma a ficar posicionada perpendicular ao eixo da coluna de
perfuração, formando um ângulo de 90° com o fuso da sonda.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
114
_____________________________________________________________________________________
3.3. Sempre com a sonda parada e desligada (energia zero, pressão zero,
movimentação zero), e com a linha despressurizada, a mangueira de óleo hidráulico
da morsa deverá ser conectada/desconectada ao engate específico na sonda, ou na
sua ausência no engate rápido utilizado para acionamento do pistão hidráulico da torre
da sonda.

3.4. Após a instalação da morsa antes de iniciar a operação, o sondador tem de


proceder ao ajuste de pressão hidráulica mínima de trabalho da morsa, abrindo ou
fechando a válvula do comando hidráulico, ajustando-a ao mínimo de 100 bar lidos no
manômetro de pressão do óleo hidráulico da sonda.

3.5. É proibido retirar ou colocar os mordentes NQ ou HQ com a sonda em


funcionamento, para evitar acidentes graves nas mãos e dedos.

3.6. Os mordentes NQ ou HQ só podem estar instalados para a execução de


manobras para descer e subir colunas de hastes de perfuração, sendo proibido
“quebrar” as hastes com a sonda para evitar-se o desgaste prematuro das roscas das
hastes.

3.7. É vedado o uso dos mordentes NQ ou HQ durante a perfuração.

3.8. Usar o parafuso de ajuste instalado na parte frontal da morsa, para dar mais
pressão ou alívio nos mordentes NQ ou HQ em relação às hastes.

3.9. Antes de levantar ou descer as colunas de hastes de perfuração, o sondador tem


de aliviar a pressão dos mordentes, para evitar que as hastes movimentem a morsa
para cima ou para baixo.

3.10. A morsa não pode ser utilizada como freio das hastes, ou seja, nunca descer as
hastes e parar a descida com a pressão dos mordentes.

3.11. Os mordentes NQ ou HQ têm de ser substituídos ao primeiro sinal de desgaste.

3.12. Somente pessoas capacitadas podem realizar manutenção no cilindro hidráulico


da morsa.

3.13. Não utilizar a morsa hidráulica para furos com profundidade superior a 1.000
metros.

4. RESPONSABILIDADES

Gerente da Área:
• Certificar-se do cumprimento deste PO.

Supervisor/Chefia Imediata:
• Certificar-se do cumprimento deste PO;
• Treinar os executantes da tarefa na utilização deste PO.

SESMT:
• Certificar-se do cumprimento deste PO;
• Auxiliar no treinamento desta PO.

Empregado/Executantes:
• Conhecer o conteúdo deste PO;
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_____________________________________________________________________________________
• Cumprir os passos e tomar os cuidados previstos nesta PO.

5. TREINAMENTO

Público-alvo: Colaboradores da DRILLGEO.


Carga Horária: O treinamento terá duração de 1 (uma) hora ou de acordo com a
necessidade da gerência.
Frequência: Na mobilização e instalação iniciais de cada morsa hidráulica nas sondas
e admissão de empregados.

Como o desrespeito dos itens desta RT pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

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_____________________________________________________________________________________
6. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
SSO Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
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_____________________________________________________________________________________
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo execução do mesmo que se
Pesados
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
MA Exposição a Metais
Contaminação do Solo registrados em planilha própria do
Pesados
cliente.;

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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
19.0 MANUSEIO E TRANSP. DE CAIXAS DE TESTEMUNHO PO-SSMA-00021-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO:: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Estabelecer Normas e Procedimentos a serem cumpridos pelo público-
alvo, visando eliminar, neutralizar, controlar e ou minimizar as condições de risco
identificadas no local de trabalho. Este procedimento baseia-se na NR – 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, NR 11 – TRANSPORTE,
MOVIMENTALÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS E NR – 17
ERGONOMIA.

1. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de uniforme, capacete com jugular,
abafador de ruído, luvas de vaqueta, luvas de nylon, luvas de raspa mista em algodão,
avental de PVC, botina de segurança com biqueira e óculos de segurança.

2. Somente pessoas habilitadas, treinadas, autorizadas e/ou capacitadas podem


realizar as atividades.

3. Durante o manuseio de testemunhos não utilizar anéis, pulseiras, ou qualquer tipo


de objeto metálico ou que possa ser caracterizado como ponto de agarramento.

4. Não fumar em locais próximos as caixas de testemunho.

5. Manter a ordem, disciplina, higiene e a área de trabalho limpa e organizada


inspecionando diariamente todo o local de trabalho antes de iniciar as atividades
identificando possíveis ataques de animais peçonhentos, choques mecânicos,
esmagamento de membros, projeção de partículas nos olhos, prensamento de
membros, queda de mesmo nível e queda de material.

6. Manter a área de circulação livre e desobstruída.

7. Eliminar a existência de caixas tortas, desorganizadas e soltas nas prateleiras.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
120
_____________________________________________________________________________________
8. Identificar e isolar as partes cortantes das caixas de testemunhos como pregos e
farpas expostas.

9. Acondicionar corretamente as caixas utilizando cavaletes e não permitir o


empilhamento excessivo. Em caso de não conformidade comunicar imediatamente o
superior imediato.

10. As caixas de testemunhos quando vazias serão armazenadas na horizontal umas


sobre as outras, até a altura máxima de 1.40 metros;

11. As caixas de madeira deverão estar em boas condições de uso. Caso contrário
deverá ser descartado em recipientes específicos, obedecendo ao padrão da coleta
seletiva;

12. Manter postura ergonômica no levantamento, transporte e deposição manual das


caixas de testemunho, respeitando o limite de carga a ser transportado de 1/3 da
massa corporal da pessoa.

13. A caixa deverá ser transportada na posição horizontal (cheia ou vazia) amarrada
na carroceria do veículo utilizado para transporte de caixas de testemunho.

14. Veículo transportador e galpão de armazenamento das caixas de testemunho


devem contar com instalações elétricas adequadas e unidades extintoras de incêndio
devidamente sinalizadas e dentro do prazo de validade.

15. Na ocorrência de qualquer acidente de trabalho em seu local de atividade, deve-se


seguir o Plano de Atendimento à Emergência da contratada e contratante, comunicar
imediatamente ao responsável da área, fornecer informações necessárias para
imediata realização da investigação e elaboração do plano de ação.

16. As caixas devem ser transportadas em caminhonetes 4x4, amarradas por cordas
na caçamba das mesmas. Deve-se respeitar as velocidades limite estabelecidas no
código de trânsito brasileiro.

Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
121
_____________________________________________________________________________________
17. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
SSO Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
20.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00022-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Mecânicos, Sondadores, e Técnicos de Segurança
do Trabalho e Técnicos em Mineração da empresa.
OBJETIVO: Orientar os colaboradores da DRILLGEO e seus terceirizados, atuando
nas obras da condução e operação de veículos automotores e equipamentos. Este
procedimento baseia-se no Código Brasileiro de Trânsito Código de Trânsito
Brasileiro, lei nº 9.503/97. Portaria 3.214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho -
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho.

Orientações:
1. Conforme código Brasileiro de Trânsito, utilizar cinto de segurança veicular em
qualquer trajeto e distância a ser percorrida. Colocar o cinto de segurança antes de
ligar o veículo.
2. Sempre utilizar setas indicando a direção que pretende seguir.
3. Respeitar a faixa de pedestres e sempre dar preferência aos mesmos.
4. Respeitar sinais de trânsito (verde, vermelho e amarelo). O sinal amarelo é de
advertência e deve-se parar e esperar. De forma alguma é recomendado acelerar para
evitar o sinal vermelho.
5. Nas dependências da cidade onde estão alojados deve-se considerar a velocidade
máxima de 40 Km/h. Sempre respeitando as placas indicativas na região.

6. No trajeto do alojamento x local de trabalho x alojamento, ao se transitar por estradas


sem pavimentação asfáltica, recomenda-se não ultrapassar a velocidade máxima de 60
Km/h e de 30 Km/h em localidades, povoados que existam moradias.

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_____________________________________________________________________________________

7. No trajeto do alojamento x local de trabalho x alojamento, ao se transitar por estradas


com pavimentação asfáltica, recomenda-se não ultrapassar a velocidade máxima de 80
Km/h.

8. De forma alguma transitar em vias pelo acostamento.


9. Não realizar ultrapassagens em faixa dupla.
10. Dirigir defensivamente.
11. É obrigatório a realização de check list veicular diário ou a cada troca de condutor do
veículo.
12. É obrigatório o preenchimento do controle veicular indicando data inicial e final, hora
inicial e final, trajeto, quilometragem inicial e final que o condutor realizou com o
veículo.

13. Em áreas de Mina ao estacionar o veículo sempre utilizar de bloqueio com calços
duplos e retirada da chave da ignição.
14. É proibido dar carona a pessoas que não sejam colaboradores da DRILLGEO nos
veículos da mesma ou locados para prestar serviços para ela.
15. O veículo é de uso exclusivo para o trabalho. Portanto, no trajeto alojamento x local de
trabalho x alojamento é proibida a parada em bares, restaurantes, casas de parentes
ou rotas que desviem do trajeto habitual, salvo solicitação expressa de um superior.
16. No final do 2º turno do sábado os veículos devem ser parados e no dia posterior as
chaves entregues a um superior (Engenheiro, Encarregado, Técnico ou Administrativo).
É proibida utilização do veículo para atividades que não sejam laborais após este turno.
17. A utilização dos veículos aos domingos é proibida, deste que com autorização
expressa de um superior.
18. Consciência de realizar uma condução segura, respeitando as leis de trânsito
brasileiras. Ações comprovadamente realizadas por imprudência, utilização de álcool
ou drogas ao dirigir podem acarretar em ações penais.
19. Conduzir o veículo de modo a zelar pelo mesmo.

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Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
125
_____________________________________________________________________________________
20. Caso o colaborador venha a causar danos aos veículos/equipamentos, e sendo
comprovada a sua intenção no ato, o mesmo arcará com os custos relativos ao reparo
dos danos causados.
21. As multas de trânsito registradas no período confrontadas com o check list veicular e
com a ficha de controle veicular, ao se identificar o condutor responsável pela infração,
o mesmo arcará com as despesas para o pagamento da multa e transferência dos
pontos para a sua carteira nacional de habilitação.
22. Todo colaborador habilitado a conduzir veículo automotor, deverá assinar este termo
circunstanciado e descrito conforme acima. A seguir têm-se o modelo para
assinatura.

Desta forma,
Eu, _____________________________________________ declaro estar ciente das normas e
recomendações da DRILLGEO na condução/operação dos seus veículos e equipamentos e ou
veículos/equipamentos prestando serviços para a mesma.

__________________________ ________________________
Gestor do Projeto/Obra Rubrica Colaborador

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_____________________________________________________________________________________
23. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

Veículo corporativo: Todo o veículo da empresa a serviço em viagens ou trânsito local;

Condutor / motorista habilitado: Todo Profissional que possui a Carteira Nacional de


Habilitação (CNH) expedida pelo órgão competente, conforme regulamentação do CONTRAN;

Condutor / motorista autorizado: Profissional portador de habilitação (CNH) e autorizado a


conduzir veículos da empresa.

Viagem: Deslocamento do empregado para desempenhar tarefas específicas fora de sua sede
de trabalho;

Viagem de emergência operacional: Deslocamento do empregado para desempenhar tarefas


específicas fora de sua sede de trabalho, sem programação prévia;

Rotograma: Roteiro de viagem com indicativos de condições, revisados no mínimo


anualmente ou sempre que houver uma modificação significativa nas condições consideradas.

Veículos Automotores: Veículos movidos por motores a gasolina, álcool, óleo diesel ou gás
natural, utilizado para transportar pessoas. Encontram-se nesta categoria todos os veículos
com capacidade de até 05 passageiros, veículo de carga, minivans, vans, microônibus, ônibus,
além dos táxis e carros alugados.

Área de mineração: Área de exploração mineral e deposição de estéril.

Área de pesquisa: Área com potencial geológico ou indicio de mineralização onde serão
realizadas atividades exploratórias para mapeamento, sondagem e amostragem para melhor
delineamento e quantificação do corpo mineral.

24. RESPONSABILIDADES

24.1. Gerente
• Garantir que todos os condutores próprios, sob sua gestão cumpram as disposições
deste procedimento;
• Garantir que todos os veículos sob sua responsabilidade ou utilizados por profissionais
sob sua gestão possuam documentação atualizada e exigida pelo Código de Trânsito
Brasileiro – CTB;
• Disponibilizar o veículo para manutenção sempre que necessário;
• Autorizar formalmente os empregados da DRILLGEO Sondagem a conduzir veículos
automotores sob sua responsabilidade;
• Garantir que os condutores de sua gestão atendam aos requisitos mínimos exigidos
neste procedimento.

24.2. Encarregado / chefia imediata


• Garantir que todos os condutores das empresas contratadas somente conduzam
veículos nas áreas da contratante após o treinamento neste procedimento;
• Garantir o bom estado de conservação dos veículos sob sua gestão, através da lista de
verificação de veículos;
• Manter arquivamento atualizado contendo cópia da documentação do veículo e dos
condutores sob sua gestão;
• Autorizar formalmente os empregados sob sua responsabilidade a conduzir veículos
nas áreas da contratante e a serviço desta;
• Manter em bom estado de conservação os veículos sob sua gestão.

24.3. SESMT
• Promover treinamento deste procedimento para os multiplicadores que o repassarão
dentro de cada gerência;

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127
_____________________________________________________________________________________
• Estabelecer os exames médicos mínimos necessários para emitir autorização de
condução de veículo;
• Emitir para os condutores de veículos automotores crachá com validade de acordo com
os requisitos de capacitação e exames médicos específicos.

25. PROCEDIMENTO

25.1. Disposições Gerais


25.1.1. Para a execução desta tarefa é obrigatório o uso de uniforme, capacete de segurança
com jugular, botina de segurança, abafador de ruído, perneira e óculos de segurança nas
praças de sondagem;
25.1.2. Somente pessoas habilitadas, treinadas (Curso 4x4 - Off Road), autorizadas e/ou
capacitadas podem conduzir os veículos e/ou equipamentos;
25.1.3. Antes de iniciar os trabalhos com veículos os condutores devem seguir descanso de no
mínimo 11horas e nunca ultrapassar o limite de 12horas de trabalho por dia e/ou conforme
acordo coletivo de trabalho;
25.1.4. É obrigatório que os condutores façam pausas de pelo menos 15 minutos a cada 200
km percorridos e/ou a cada 2 horas dirigidas, o condutor deverá parar o veículo em local
seguro para descanso de 15 minutos. Deve ser respeitado, no mínimo, o intervalo de 1 hora
para refeições, 11 horas de intervalo entre as jornadas de trabalho (interstício), o limite de 02
horas extras;
25.1.5. A velocidade máxima nas áreas internas de mina é de 40 km/h; respeitando as
variações das sinalizações internas de cada site;
25.1.6. Respeitar as velocidades máximas das vias públicas e o limite estipulado de 80km/h
(pista seca) em rodovias de excelente condição e 60 Km/h (pista molhada) e respeitando as
variações das sinalizações internas de cada cliente;
25.1.7. Todos os ocupantes do veículo devem permanecer sentados e fazer uso do cinto de
segurança, individualmente;
25.1.8. Todos os ocupantes são responsáveis para que todos façam uso do cinto de
segurança;
25.1.9. Não devem ser realizadas alterações ou modificações que descaracterizem as
condições originais dos veículos automotores, exceto mediante laudo técnico do fabricante ou
de profissional habilitado;
25.1.10. É proibido conduzir veículos fumando e sob a influência de substâncias entorpecentes
(incluindo álcool) ou medicação (antibióticos e anti-inflamatórios) que possa prejudicar a
habilidade de condução, percepção e atenção;
25.1.11. É proibido o transporte de pessoas na carroceria do veículo;
25.1.12. É proibido transporte de bagagens (bolsas, mochilas, laptops e objetos do gênero) no
banco traseiro e devem ser acondicionadas de forma segura, dentro do porta-malas, para que
em caso de colisões não ofereçam perigo aos ocupantes do veículo;
25.1.13. É obrigatória a adequada fixação de ferramentas e materiais na carroceria do veículo,
utilizando compartimento destinado a este transporte. É expressamente proibido o transporte
de ferramentas e materiais no interior da cabine dos veículos;
25.1.14. A lista de verificação de veículos (Anexo 01) deverá ser preenchido diariamente, no
início da jornada/turno, nos veículos de circulação interna e externa;
25.1.15. Em caso de o veículo não apresentar condições de uso, este deve ser imediatamente
encaminhado à manutenção acompanhado da lista de verificação (cópia);
25.1.16. Os veículos deverão ter identificação externa de velocidade controlada telefone de
“Como estou dirigindo “e a TAG do veículo;
25.1.17. É proibida a utilização de para-brisas temperados;
25.1.18. Deve haver cinto de segurança para todos os ocupantes das vans, ônibus e micro-
ônibus;
25.1.19. Todo veículo de carga ou transporte de passageiros deve possuir sistema de registro
de velocidade em perfeito funcionamento, lacrado e aferido por órgão credenciado ao Inmetro;
25.1.20. Deve haver grade de proteção do vidro traseiro/isolamento de carga (para os
veículos de carga do tipo caminhonetes);
25.1.21. O motorista deverá estar em boas condições físicas e psicológicas para
operar/conduzir os veículos;

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25.1.22. Manter o veículo em bom estado de conservação, limpeza e manutenção e lista de
verificação preenchida diariamente antes de iniciar as atividades;
25.1.23. Condutor e passageiros devem utilizar o cinto de segurança veicular;
25.1.24. O Motorista e passageiro do veículo não devem manter objetos entre o corpo e air
bag;
25.1.25. Motorista e passageiros ao descer do veículo em locais com movimentação de
veículos e máquinas devem usar colete refletivo ou camisa com faixas refletivas;
25.1.26. No transporte de passageiros só abra a porta quando o veículo estiver totalmente
parado;
25.1.27. No transporte de passageiros só feche a porta, após certificar-se que todos os
usuários adentraram ou saíram do veículo;
25.1.28. Em momentos de desembarque de passageiros, para evitar quedas de mesmo nível e
nível diferente, colisões, atropelamentos e abalroamento os passageiros devem aguardar o
veículo em local definido e sinalizado e não embarcar ou desembarcar com o veículo em
movimento, não viajar na porta ou com partes do corpo para fora do veículo, evitar tirar atenção
do motorista, ao sair do veículo aguarde a travessia do mesmo para realizar a travessia da via
e respeitar o motorista do veículo;
25.1.29. Não dar carona a terceiros;
25.1.30. Conduzir o veículo em observância ao Código Nacional de Trânsito;
25.1.31. Não conduzir o veículo com apenas uma das mãos, fumando e/ou utilizando celular,
fones de ouvido, viva voz, rádio de comunicação e aparelho de imagem (DVD e TV). A
utilização destes é permitida somente com o veículo parado em locais seguros;
25.1.32. Não conduzir o veículo quando o motorista estiver alcoolizado ou sob efeito de outras
substâncias que afetem a concentração e o estado sóbrio. Não ingerir bebidas alcoólicas no
prazo de até 24 horas antes da condução de veículos;
25.1.33. Não fumar dentro ou em locais próximos aos veículos;
25.1.34. Durante movimentação do veículo, manter distância de segurança das bordas e de um
veículo a outro;
25.1.35. Respeitar a ordem de chegada dos veículos;
25.1.36. Não descuide dos retrovisores e mantenha-os regulados, observe atentamente o fluxo
de veículos e pessoas antes de efetuar as manobras de direção e sinalize com antecedência
suas intenções. Observe com cuidado o espaço que será utilizado para
efetuar a manobra com o veículo;
25.1.37. Dê preferência aos pedestres;
25.1.38. Verificar os sistemas de freio e direção antes de conduzir o veículo. Ao parar o veículo
momentaneamente acione os freios;
25.1.39. Evite estacionar o veículo em trechos de aclive e declive;
25.1.40. Nunca deixe o veículo sozinho com o motor funcionando, pare o veículo em local
seguro e apropriado e após a jornada de trabalho retirar as chaves da ignição do motor;
25.1.41. Ao transitar em locais de declive e aclive acentuado, engatar uma marcha reduzida;
25.1.42. Os veículos deverão trafegar em sua mão de direção;
25.1.43. Respeitar limites de velocidade das vias e acessos nas áreas dos clientes e
superficiários;
25.1.44. Em caso de chuva e/ou neblina o motorista deverá aguardar avaliação e autorização
do encarregado para a liberação da atividade;
25.1.45. É proibido o motorista executar qualquer tipo de reparo/manutenção no veículo;
25.1.46. Manter em funcionamento o alarme sonoro de marcha ré no momento da manobra;
25.1.47. Respeitar a velocidade de trânsito permitida na via e demais sinalizações existentes
no local;
25.1.48. Observar possíveis vazamentos de combustível, óleos, lubrificantes e graxas;
25.1.49. Solicitar auxílio em locais de difícil manobra e áreas com risco de queda;
25.1.50. Estacionar veículo de marcha ré;
25.1.51. Não fazer manobras longas com veículo em marcha ré;
25.1.52. Solicitar auxílio em manobras em locais de risco;
25.1.53. Manter o veículo bloqueado com freio de mão/pé, primeira marcha engrenada, calço
duplo em um dos pneus e retirar a chave da ignição ao sair do veículo;
25.1.54. Ao descer do veículo utilizar escadas e corrimãos, não pular da cabine;
25.1.55. Em locais de curva fechada sinalizar com sinal sonoro, luz alta e comunicar via rádio
portátil;
25.1.56. Inspecionar e manter o extintor de incêndio do veículo dentro dos padrões
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normativos;
25.1.57. Não trafegar com pneus carecas, danificados, furados ou vazios. Verifique a
calibração conforme especificação do manual do veículo;
25.1.58. Em situações de chuva reduzir para velocidade segura;
25.1.59. Acionar sistema 4x4 em terrenos acidentados ou de difícil acesso;
25.1.60. Verificar níveis de combustível, óleo, água do radiador e água do limpador de para
brisa;
25.1.61. Ferramentas, materiais e equipamentos devem ser transportados fixos, amarrados ou
presos em carroceria ou porta-malas dos veículos;
25.1.62. Em situações de sonolência durante a condução parar o veículo imediatamente;
25.1.63. Na ocorrência de qualquer acidente de trabalho em seu local de atividade, deve-se
seguir o Plano de Atendimento à Emergência da contratada e contratante, comunicar
imediatamente ao responsável da área, fornecer informações necessárias para imediata
realização da investigação e elaboração do plano de ação;
25.1.64. Quaisquer movimentações de condutores exceto o gestor do projeto após a jornada
de trabalho deverão ser justificadas, a não justificativa implicará em medidas disciplinares;
25.1.65. Somente Gerentes, Encarregados, Coordenadores ou Supervisores quando gestores
de projetos ou departamentos poderão utilizar veículos da empresa ou por ela locados após o
expediente de trabalho e todas as despesas correrão por conta dos mesmos. Em caso de
transferência de projeto somente os gerentes manterão esta autorização, para os demais será
revogada caso o projeto já tenha gestor;
25.1.66. O veículo do gestor deverá ser caracterizado conforme padrão da empresa, porém,
estas identificações deverão utilizar meio magnético como fixação e deverão ser retiradas
quando o veículo não mais estiver em serviço/operação;
25.1.67. Somente poderão dirigir veículos da empresa ou por ela locados condutores
autorizados e após assinar o termo de responsabilidade;
25.1.68. É proibido o porte e transporte de armas de fogo e disparo dentro dos veículos da
DRILLGEO e clientes;

25.2 Recomendações para dirigir com segurança durante a noite


25.2.1. Mantenha os faróis sempre regulados;
25.2.2. Conserve o para-brisa, os faróis e as lanternas limpos;
25.2.3. Complete o reservatório do limpador de para-brisa;
25.2.4. Esteja mais atento em estradas desconhecidas, e use o farol alto quando necessário.
Mas lembre-se de baixá-lo quando estiver atrás de outros veículos ou ao cruzá-los;
25.2.5. Procure orientar-se principalmente pela sinalização horizontal (na pista);
25.2.6. Para evitar o ofuscamento pelo retrovisor interno, mude-o para a posição “escura”;
25.2.7. Há espelhos que se escurecem automaticamente de acordo com a intensidade do farol
do veículo que vem atrás;
25.2.8. Ao cruzar um veículo com farol alto, pode-se evitar o ofuscamento frontal, desviando o
olhar e orientando-se pela margem direita da rodovia;
25.2.9. Ao ser ultrapassado, fique bem à direita, diminua a velocidade e baixe os faróis;
25.2.10. Caso precise parar o veiculo, mantenha ligadas as lanternas e o pisca - alerta. E não
se esqueça do triângulo;
25.2.11. Acionar os faróis sempre que o veículo for utilizado (dia e noite);
25.2.12. Evite que o sono chegue, ingerindo apenas alimentos leves e ficando longe do álcool;
25.2.13. Procure conversar, ouvir rádio ou abrir as janelas para ventilar o interior do carro;
25.2.14. Se sentir cansaço ou sono, não insista, faça uma parada em local seguro, faça
alongamentos para despertar e descanse;

25.3. Circulação na área de mineração


25.3.1. Ao acessar as áreas de mina manter a luz giroscópica ligada (azul para subterrânea e
laranja para céu aberto);
25.3.2. Os veículos não devem passar diretamente sobre cabos de alimentação de energia
elétrica;
25.3.3. Os veículos sem condições de locomoção em uma pista de rolamento ou vias de
acesso devem ligar o pisca-alerta e permanecer com a luz giroscópica ligada;

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25.4. Capacitação e autorização
25.4.1. Somente poderão conduzir veículos automotores os condutores que possuírem no
mínimo, 02 anos de Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
25.4.2. Os condutores de veículos automotores devem participar a cada três anos de curso
teórico e prático de direção preventiva, off road, e treinamento neste OP, de acordo as
diretrizes de capacitação definidas para empregados da DRILLGEO Sondagem;
25.4.3. Os condutores de veículos automotores envolvidos em evento que leve a perda real ou
potencial grave devem ser suspensos da autorização para a condução até passarem por
treinamento de reciclagem de direção preventiva e serem aprovados;
25.4.4. Manter exames e ASO - Atestado de Saúde Ocupacional em dia;
25.4.5. Para transportar pessoas em veículos tipo Kombi e van o condutor deve possuir
treinamento específico para o transporte de passageiros;
25.4.6. Para transportar combustível o condutor do veículo deve possuir treinamento e
certificado MOPP.

25.5. Acidentes de trânsito


25.5.1. Na ocorrência de acidentes de trânsito na área interna do cliente, deverá ser acionado o
projeto, Central e cliente;
25.5.2. Na ocorrência de acidentes de trânsito em área externa, com vitima ou não, deverá ser
acionado o corpo de bombeiros e/ou SAMU (caso necessário) e a polícia para registro da
ocorrência, além do projeto, Central e cliente;
25.5.3. O condutor responsável pelo veículo envolvido em acidente deverá encaminhar para a
Gerência de Área/Projeto e para o SESMT, o boletim de ocorrência;

25.6. Danos e avarias em veículos


25.6.1. Caso ocorram avarias no veículo durante as operações, o condutor deve comunicar o
responsável pelo projeto e preencher o PO-SSMA-00023-17 “Comunicação de avarias em
veículos”. Após preenchimento o registro deve ser encaminhado para o departamento de
logística.

26. REFERÊNCIAS
• Portaria 3.214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho - Normas Regulamentadoras
de Segurança e Saúde no Trabalho.
• Lei 9.503 de 23/09/1997 – Código de Trânsito Brasileiro.

27. Anexos
• PO-SSMA-00023-17 “Comunicação de avarias em veículos”.

Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

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28. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Ultrapassagem Indevida Colisão/bater contra Condutor deve seguir o CBT aliado
aos passos descritos no PO-
SSMA-00022-17.
Transeunte desavisado Atropelamento Condutores e transeuntes atentos
na circulação da via. Treinamento
de condutores no PO-SSMA-
00022-17 e direção defensiva.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
SSO Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
SSO parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Veículo sem manutenção Emissão de fumaça Utilizar escala de rigelmann para
preventiva preta controle mensal de emissão de
MA fumaça preta. Seguir plano de
manutenção estabelecido pelo
fabricante.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

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SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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21.0 CONDUÇÃO VEICULAR PO-SSMA-00023-17
ANEXO II

• PO-SSMA-00023-17 “Comunicação de avarias em veículos”.

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22.0 SONDAGENS EM ÁREAS DE RISCO - PO-SSMA-00024-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO:: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Orientar os colaboradores da DRILLGEO e seus terceirizados, atuando
nas obras para procedimentos para sondagens em áreas de risco. Este procedimento
baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NA NR –
12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E NR – 22 SEGURANÇA E SAÚDE
OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO.

1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS

1.1 SONDAGEM EM ÁREA DE RISCO: Entende-se por área de risco, toda e qualquer
localidade que apresente risco de acidente eminente. São exemplos: áreas próximas a cavas a
céu aberto, matas densas, áreas de mina, próximas a tubulações pressurizadas, próximas de
comunidades, com riscos de animais peçonhentos, encostas de morros, em vales e
depressões, que apresentam aclives e declives acentuados.

2. Normas

a. Para a realização de toda e qualquer atividade deve-se utilizar todos os EPI’s


necessários. Capacete com carneira e jugular, abafador tipo concha, plug auricular,
bota de segurança, perneira, luvas de vaqueta e de raspa, uniforme fornecido pela
DrillGeo, protetor solar, óculos de segurança.
b. Em situações de sondagem em mina a céu aberto, deve-se realizar a confecção de
barricadas nas extremidades da cava e rampa, criando uma barreira entre
colaboradores, equipamentos e o buraco da cava.
c. Na impossibilidade de criar tal barreira, é essencial fazer a demarcação da área com
fita isolante, tela tapume, devidamente isolada e com placas de sinalização
indicando o perigo de queda.
d. Em áreas próximas a bancadas de mina, deve-se avaliar a estabilidade dos mesmos,
verificando a existência de rochas soltas ou que possam a desplacar.
e. Sempre envolver o cliente e seu setor de segurança do trabalho e geotécnica. Ação
conjunta com atitude prevencionista da equipe.

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f. Supervisão orientar os colaboradores sobre os riscos existentes nessas áreas,
reforçando a utilização dos EPI’s.
g. Em áreas de mata densa e ou fechada, sempre utilizar retroescavadeiras e tratores
cabinados e com ar-condicionado, protegendo o operador de ataques de animais
peçonhentos e insetos.
h. Seguir rigorosamente os passos descritos no PO-SSMA-0001-17 MOBILIZAÇÃO E
DESMOBILIZAÇÃO DE SONDAS/MUDANÇAS DE PRAÇA.
i. Em áreas próximas a comunidades sempre avisar a mesma da chegada da sonda,
minimizando os efeitos de barulho gerado pelas operações.
j. Entrar em acordo com donos de casas vizinhas a sondagem. Caso necessário manter
as operações noturnas até as 22 horas. Após o afastamento manter o turno
normal.
k. Sempre comunicar ao gerente de contrato da existência de áreas de risco de
sondagem.
l. Não realizar mudanças ou procedimentos que julgar prejudicial ou com risco eminente
de acidentes com colaboradores e ou equipamentos.

Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

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3. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Desplacamento de rocha Atingido por Seguir passos do procedimento
PO-SSMA-00024-17. Treinar e
consciente colaboradores no
mesmo. Contatar geologia e geo
ctenia quando observado risco de
desplacamento em praças de
sondagem próximas a bancadas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
SSO desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

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Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à
sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.

MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
138
_____________________________________________________________________________________
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
Exposição a Metais cliente.;
MA Contaminação do Solo
Pesados

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
139
_____________________________________________________________________________________
23.0 PROTEÇÃO DE PARTES MOVÉIS PO-SSMA-00028-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: : Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa de proteções de partes móveis, quentes e perfurocortantes de
máquinas e equipamentos e definir as responsabilidades na implementação das
normas da DRILLGEO. Este procedimento baseia-se na NR – 12 MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS.

1. Para execução desta tarefa, caso não contenha todos os itens neste “PO”
referente as proteções de máquinas e equipamentos, deverá recorrer à NR- 12
Máquinas e Equipamentos.

2. Para a execução de qualquer tarefa, é obrigatório o uso de luvas, óculos ou protetor


facial, ou os EPI’s obrigatórios de acordo com a atividade.

3. Os escapamentos das máquinas e equipamentos (Sondas Rotativa, reversa,


Caminhões, Bomba d’água etc.) caso esteja exposto a terceiros, devem ser
enclausurados com telas ou similar, protegendo as suas partes quentes e ser
identificado.

4. Os filtros de óleo hidráulico devem possuir proteção a fim de que evite queimaduras
em terceiros, caso seus reparos ou retentores se rompam. Identificar a proteção na cor
amarela.

5. O tanque de óleo hidráulico deve possuir identificação de partes quentes.

6. Caso não haja proteção do motor, radiador, o mesmo deverá ser protegido suas
partes quentes a fim de evitar a aproximação deste quando em funcionamento.

7. Em caso de manutenção em partes quentes, a mesma só deverá ser


executada com a máquina ou equipamento desligado e devidamente bloqueado,
e após certificar que as partes quentes estejam seguras e/ou frias.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
140
_____________________________________________________________________________________

8. Todas as polias, correias, roldanas, partes girantes e mandril da sonda, devem


possuir proteção.

9. Todas as ferramentas manuais (enxada, enxadão, facão, arco de serra, serrote,


picareta, pá, alavanca, cavadeira de boca, machado, rastelo etc.), devem possuir
proteção e/ou bainha das partes perfurocortantes.

10. Todas as chaves grifos, devem possuir proteção, sendo irrevogável o não uso ou a
retirada da mesma. Identificar a proteção na cor amarela.

11. É de responsabilidade de cada um dos colaboradores da DRILLGEO, o


cumprimento desta “RT”, pertinentes à sua área de trabalho.

12. É de responsabilidade dos Gerentes, Coordenadores, Supervisores, e Téc. Seg.


do Trabalho, zelar pela manutenção deste “PO”, e verificar o cumprimento das
orientações contidas nesta norma.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
141
_____________________________________________________________________________________
13. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
142
_____________________________________________________________________________________
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo execução do mesmo que se
Pesados
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
143
_____________________________________________________________________________________
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
144
_____________________________________________________________________________________
24.0 TRABALHOS COM ELETRICIDADE PO-SSMA-00029-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: : Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Este padrão define as diretrizes a serem adotados para a execução de
trabalhos envolvendo eletricidade de forma correta e segura. Este procedimento
baseia-se na NR 06 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NR 10 –
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, NBR da
ABNT: NBR-5410 e NBR 14039.

1. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

1.1. Alta Tensão – Tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts
em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

1.2. Baixa Tensão – Tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts
em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500
volts em corrente contínua, entre fase ou entre fase e terra.

1.3. EPI – Equipamento de Proteção Individual

1.4. PTE – Permissão para Trabalhos Especiais

1.5. Trabalhador Autorizado – Trabalhadores qualificados ou capacitados e os


profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.

1.6. Trabalhador Capacitado – É aquele que:

• Recebe capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e


autorizado; e
• Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

A capacitação só tem validade para a empresa que o capacitou e nas condições


estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
145
_____________________________________________________________________________________

1.7. Zona Controlada – Entorno de parte condutora energizada, não segregada,


acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja
aproximação só é permitida a profissionais autorizados.
1.8. Zona de Risco - Entorno de parte condutora energizada, não segregada,
acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível
de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a
adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.

2. RESPONSABILIDADES

2.1. Gerentes

• assegurar a implantação deste PO nos projetos e áreas sobre sua responsabilidade.


• ao realizar trabalhos com eletricidade, manter profissional legalmente habilitado
como responsável.

2.2. Coordenadores e Encarregados

• emitir PTE – Permissão para Trabalhos Especiais antes de realizar trabalhos


envolvendo eletricidade;
• inspecionar a área de trabalho a fim de identificar possíveis falhas que possam
comprometer a saúde e integridade dos trabalhadores.

2.3. Coordenador de Manutenção


Assegurar que o pessoal que realiza trabalhos em eletricidade seja:
• Capacitados e supervisionados por profissional legalmente habilitado;
• Formalmente autorizados a realizar trabalhos em eletricidade;
• Prover identificação apropriada ao pessoal que realiza trabalhos em eletricidade.

2.4. SESMT

• capacitar os empregados e prestadores de serviço para utilizarem o presente PO;


• monitorar e auditar a utilização do presente PO;
• participar da identificação de perigos e riscos associados a trabalhos envolvendo
eletricidade;
• proceder aos exames necessários e suficientes para verificar e atestar, anualmente,
a aptidão laboral dos funcionários indicados para trabalhos envolvendo eletricidade,
registrando em ficha e comunicando eventuais condições adversas;
• registrar no crachá funcional a autorização médica de aptidão para trabalho em
altura, com data de validade, para possibilitar eventual checagem na área.

2.5. Empregados

• cumprir integralmente o presente PO;


• recusar a execução de trabalho envolvendo eletricidade quando as condições para
realização do mesmo coloquem em risco sua segurança;
• inspecionar e utilizar seus EPI - Equipamentos de Proteção Individual antes de iniciar
as atividades envolvendo eletricidade e solicitar, quando necessário, substituição de
equipamentos que não ofereçam condições seguras para o trabalho;
• utilizar ferramentas apropriadas para o trabalho;
• comunicar ao setor médico da empresa eventuais alterações em sua saúde física para que
possa ser avaliado a manutenção dessa autorização.
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
146
_____________________________________________________________________________________
Consultar com periodicidade a legislação em vigor antes de executar este PO –
PROCEDIMENTO OPERACIONAL.

3.1. Preparação para o trabalho

Todo trabalho envolvendo eletricidade deve ser avaliado pelo responsável, antes do início das
atividades considerando:
• condições locais,
• analise de riscos e perigos associados as atividades e definição sobre formas de prevenção
de acidentes.
• planejamento dos trabalhos visando a proteção dos trabalhadores.
• emissão de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e outras como APT – Análise
Preliminar da Tarefa, se necessária, e orientações aos envolvidos sobre riscos associados e
formas de prevenção de acidentes.
• capacitação do pessoal envolvido na atividade.
• definição de equipamentos de proteção coletiva e individual necessários.
• inspeções nas áreas de trabalho.

3.2. Generalidades

Trabalhos em energia elétrica só poderão ser feitos:


• por trabalhadores, capacitados e formalmente autorizados;
• mediante a utilização de procedimentos de segurança adequados, incluindo:
- Desernegização e reenergização;
- Identificação de segurança e bloqueio de energias perigosas;
• mediante a utilização de EPI e ferramentas apropriadas.

A Gerência de cada projeto ou área deverá designar um profissional legalmente habilitado


como responsável pelos trabalhos em eletricidade. Tal responsabilidade deverá ser formalizada
através de:
• formalização da designação através de emissão de documento devidamente aprovado pelo
Coordenador ou Diretor de Operações e assinado pelo profissional designado ou de descrição
de cargo ou função;
• recolhimento de ART, referente ao exercício das atividades de responder por trabalhos em
eletricidades, junto ao conselho de classe pertinente.
Para a execução de trabalhos em eletricidade será requerida a emissão de PPT, conforme
padrão específico.

3.3. Zona Controlada e Zona de Risco

As Zonas Controladas e Zona de Risco estão determinadas conforme Norma


Regulamentadora - NR 10 conforme figuras a seguir.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
147
_____________________________________________________________________________________
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.

Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre, com


interposição de superfície de separação física adequada.

ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas,
instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.

3.4. Proteção Individual


Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
148
_____________________________________________________________________________________

Projetos e Central deverão, a partir da identificação de perigos e avaliações de riscos


de trabalhos em eletricidade, especificar, implantar e manter prioritariamente medidas
coletivas de controle. Estas deverão incluir:
• desenergização elétrica;
• uso de tensão de segurança, na impossibilidade de desenergização elétrica;
• isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de
seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático,
quando da impossibilidade de desenergização das instalações ou uso de tensão de
segurança;
• aterramento das instalações elétricas.

3.5. Inspeções

• os equipamentos, sistemas ou dispositivos para trabalho envolvendo eletricidade


devem ser inspecionados periodicamente;
• auditorias devem ser previstas e realizadas pelo responsável da equipe que executa
o trabalho;
• equipamentos que não ofereçam condições de segurança devem ser interditados
e/ou substituídos.

3.6. Condições de Saúde

• Todo trabalhador envolvido na execução de trabalhos envolvendo eletricidade deve


ser submetido a exames clínicos para avaliar se sua condição de saúde permite
trabalhar em atividades do tipo. A avaliação deve ser realizada por médico do trabalho
com emissão de atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

3.7. Trabalhos em Linha Viva

As intervenções em instalações elétricas com tensão igual ou superior a 50 Volts em corrente


alternada ou superior a 120 Volts em corrente contínua somente podem ser realizadas por
trabalhadores devidamente qualificados para a execução de tais atividades. As operações
elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais
e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação,
podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida. Tal qualificação deve incluir
treinamento de segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas. Os trabalhos
que exigem o ingresso na zona controlada deverão ser realizados mediante procedimentos
específicos e PTE, respeitando as distâncias previstas. Os serviços em instalações
energizadas, ou em suas proximidades deverão ser suspensos de imediato na iminência de
ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo. O responsável pela execução do
serviço deverá suspender as atividades quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
3.8. Treinamento

Todo trabalhador que realize trabalho envolvendo eletricidade deverá ser submetido a
um programa de treinamento de segurança em instalações e serviços com eletricidade
conforme Anexo II da NR 10.
I - Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima de 40h:
Programação Mínima:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
149
_____________________________________________________________________________________
• introdução à segurança com eletricidade.
• riscos em instalações e serviços com eletricidade:

a) o choque elétrico, mecanismos e efeitos;


b) arcos elétricos; queimaduras e quedas;
c) campos eletromagnéticos.
• Técnicas de Análise de Risco.
• Medidas de Controle do Risco Elétrico:

a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
• Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;
• Regulamentações do MTE:
a) NRs;
b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade);
c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
• Equipamentos de proteção coletiva.
• Equipamentos de proteção individual.
• Rotinas de trabalho – Procedimentos.

a) instalações desenergizadas;
b) liberação para serviços;
c) sinalização;
d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;
• Documentação de instalações elétricas.
• Riscos adicionais:

a) altura;
b) ambientes confinados;
c) áreas classificadas;
d) umidade;
e) condições atmosféricas.
• Proteção e combate a incêndios:

a) noções básicas;
b) medidas preventivas;
c) métodos de extinção;
d) prática;
• Acidentes de origem elétrica:

a) causas diretas e indiretas;


b) discussão de casos;
• Primeiros socorros:
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
150
_____________________________________________________________________________________

a) noções sobre lesões;


b) priorização do atendimento;
c) aplicação de respiração artificial;
d) massagem cardíaca;
e) técnicas para remoção e transporte de acidentados;
f) práticas.
• Responsabilidades.

Para trabalhos em sistema elétrico de potência (SEP) e em suas proximidades é


necessário o Curso Complementar – Segurança no Sistema Elétrico de Potência
(SEP) e em suas proximidades.
É pré-requisito para frequentar este curso complementar, ter participado, com
aproveitamento satisfatório, do curso básico definido anteriormente.
Carga horária mínima – 40h
Estes tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as
condições de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de
tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de
atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador.
Programação Mínima:
• Organização do Sistema Elétrico de Potência – SEP.
• Organização do trabalho:

a) programação e planejamento dos serviços;


b) trabalho em equipe;
c) prontuário e cadastro das instalações;
d) métodos de trabalho; e
e) comunicação.
• Aspectos comportamentais.
• Condições impeditivas para serviços.
• Riscos típicos no SEP e sua prevenção:

a) proximidade e contatos com partes energizadas;


b) indução;
c) descargas atmosféricas;
d) estática;
e) campos elétricos e magnéticos;
f) comunicação e identificação; e
g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.
• Técnicas de análise de Risco no S E P
• Procedimentos de trabalho – análise e discussão.
• Técnicas de trabalho sob tensão:

a) em linha viva;
b) ao potencial;
c) em áreas internas;
d) trabalho a distância;
e) trabalhos noturnos; e
f) ambientes subterrâneos.
• Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação,
ensaios).
• Sistemas de proteção coletiva.
• Equipamentos de proteção individual.
• Posturas e vestuários de trabalho.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
151
_____________________________________________________________________________________
• Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos.
• Sinalização e isolamento de áreas de trabalho.
• Liberação de instalação para serviço e para operação e uso.
• Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados.
• Acidentes típicos – Análise, discussão, medidas de proteção.
• Responsabilidades.

Ao final do treinamento deverá ser aplicada um teste para avaliar aprendizado e


retenção de conhecimento adquirido pelos participantes. Ao participante aprovado
deve ser emitida uma autorização ou crachá que o habilite a desenvolver trabalhos em
alturas.

4. Desenergização

A desenergização de instalações inclui:


• seccionamento;
• impedimento de reenergização;
• constatação da ausência de tensão;
• instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos
circuitos;
• proteção dos elementos energizados existentes;
• instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
A desenergização de instalações, o impedimento de reenergização e a instalação de
sinalização de impedimento de reenergização deverão ser feitas, conforme
especificado na RT sobre Bloqueio de Energia.
O estado de instalação desenergizada deverá ser mantido até a autorização para
reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos
abaixo:
• retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
• retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo
de
• reenergização;
• remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções
adicionais;
• remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e
• destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

As medidas definidas acima poderão ser alteradas, substituídas, ampliadas ou eliminadas, em


função das peculiaridades de cada situação, por profissional legalmente habilitado, autorizado
e mediante justificativa técnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo
nível de segurança originalmente preconizado.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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_____________________________________________________________________________________
5. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes

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Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo 400ml da água /fluido resultante da
Pesados
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
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metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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25.0 TRANSPORTE E IÇAMENTO DE CARGAS PO-SSMA-00030-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Definir diretrizes para os equipamentos de içamento bem como para as
atividades de transporte e arrasto de cargas. Este procedimento baseia-se na NR –11
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, NR – 18
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e NR – 22
Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.

1. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

Equipamento de içamento - Equipamento que têm a finalidade de deslocar cargas e peças


diversas, principalmente em sentido vertical, por força de tração, seja por energia, hidráulica,
elétrica, pneumática, mecânica ou outa fonte de energia.
Acessórios de içamento - Peças menores que complementam os equipamentos para
deslocar carga e peças diversas.

2. RESPONSABILIDADES

Gerente de Projeto - Assegurar que o presente padrão seja integralmente implantado na


Unidade Operativa sob sua responsabilidade.

SESMT - Prover os treinamentos requeridos à correta operação de equipamentos de


transporte, içamento e arrasto de carga e assegurar que as inspeções de segurança sejam
executadas, conforme planejado.

Encarregados e Área responsável pelos veículos - Assegurar que o pessoal sob sua
responsabilidade seja habilitado para a operação, conforme requerido.
Assegurar que as renovações de habilitações de operadores de equipamentos de içamento,
transporte e arrasto de carga sejam realizadas nas frequências especificadas.
Assegurar que os equipamentos de transporte, arrasto e içamento de carga sejam mantidos
seguros e identificados.
Realizar, juntamente com a área de SSMA, as inspeções de segurança em equipamentos
de içamento de carga.

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_____________________________________________________________________________________
Assegurar que o pessoal autorizado a operar equipamentos de içamento, transporte e
arrasto de carga possua e porte cartão de identificação, conforme requerido.

Operadores de Equipamentos de Içamento, Transporte e Arrasto de Cargas


Somente operar equipamentos para os quais estiver habilitado;
Portar em local visível o cartão de identificação de operador habilitado;
Operar os equipamentos de forma segura e responsável.

3. SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO

3.1. A seleção de equipamentos de movimentação arrasto e içamento de carga deverá levar


em consideração:

O peso das cargas a serem manuseadas;


Os aspectos de preservação da segurança e saúde ocupacional das pessoas envolvidas,
incluindo pessoal de manutenção;
Adequação ao tipo de carga, assegurando-se que a mesma não seja danificada durante o
manuseio;
A capacidade máxima em peso permitida para a elevação, transporte e arrasto de carga
deverá estar indicada em local visível nos equipamentos e acessórios destinados para estes
fins e não poderá ser excedido, devendo o operador levar em consideração o peso estimado
dos acessórios e a capacidade de sustentação dos mesmos.
Todos os ganchos de equipamentos e acessórios devem possuir travas de segurança.
O equipamento que esteja sem a trava ou com a trava e/ou gancho avariados, não deve ser
utilizado.
Devem estar marcados no corpo dos ganchos os pontos para checar sua abertura original.

4. HABILITAÇÃO E TREINAMENTO

4.1. Todos os operadores de máquinas e equipamentos de arrasto, elevação e içamento e


transporte de cargas deverão ser habilitados e portarem identificação para tal função. A
habilitação consiste em:

Realização de exames médicos pertinentes e aprovação do estado de saúde ocupacional


para o exercício da função.
Realização de treinamentos teóricos e práticos, aplicação e aprovação em teste de
aprendizagem.
Revalidação periódica da habilitação.

4.2. Todos os operadores de equipamento de movimentação e içamento de carga deverão ser


submetidos a exames médicos periódicos específicos para a realização de tal atividade.
Somente poderão ser autorizados à operação aqueles que tenham suas condições de saúde
aprovadas pelo Serviço Médico.
Os exames médicos a serem realizados deverão constar do PCMSO. O ASO emitido deverá
constar do registro da aptidão para a operação de equipamentos de movimentação e içamento
de carga.

4.3. Somente poderão operar equipamentos de içamento, transporte e arrasto de cargas,


empregados que passarem por treinamento específico e avaliações psicotécnicas indicadas
para função.

5. INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

5.1. Bimestralmente todos os equipamentos e acessórios de içamento devem ser


inspecionados por profissional qualificado e designado. Estas inspeções devem ser registradas
em formulário de check list DE SEGURANÇA DO CAMINHÃO MUNCK.

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5.2. Somente o acessório liberado para uso, ou seja, aquele que for aprovado na inspeção
receberá a abraçadeira de identificação na cor correspondente ao bimestre. O acessório que
não for liberado para uso por qualquer não conformidade, deverá ser descartado;

5.3. Se por qualquer circunstância a abraçadeira que identifica a inspeção, perder-se ou


deteriorar-se, o acessório deverá ser submetido à nova inspeção e recolocado a abraçadeira
correspondente ao bimestre.

5.4. É de responsabilidade de cada gerência manter os equipamentos e acessórios de


transporte, içamento e arrasto em condições de uso através de inspeções periódicas.

5.5. Todo usuário antes de iniciar uma atividade de içamento deve verificar e certificar-se das
condições dos cabos, cintas, travas, correntes, freios, deformação nas cintas, abertura
excessiva dos ganchos, entre outras.

5.6. Inspeções e manutenções dos equipamentos de içamento devem ser voltadas, para
prevenção de acidentes, prevenção de possíveis vazamentos de óleo e o controle de emissão
de gases.

6. RECOMENDAÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO

6.1. CINTAS

6.1.1. INSPEÇÃO
As cintas devem ser substituídas no máximo a cada 3 anos (verificar data de fabricação na
etiqueta), mas normalmente, são substituíveis antes disso pelo próprio desgaste, como:
Superfície apresentando desgaste excessivo;
Corte Lateral;
Danos longitudinais nas fibras;
Costura rompida próximo ao olhal. Provavelmente houve sobrecarga na cinta, ou a mesma foi
utilizada em um gancho com largura excessiva para a mesma.

6.2.1. INSPEÇÃO

Medir o alongamento do gancho. Não ultrapassar 10% do valor original de AB.


Verificar se há detalhes e ou desgaste na área de carga. Não poderá ultrapassar 10% do
valor original de AB.
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GANCHO NOVO: AD = AC+15% e AC = AB = BC


GANCHO EM USO: AB < ou = 10% do seu valor original
GANCHO RUIM: AB > 10% do seu valor original

6.3. MANILHAS, OLHAIS, ANÉIS E GRAMPOS

6.3.1 INSPEÇÃO

Verificar:
Estocagem;
Corrosão;
Rosca;
Trincas.

6.4. CABOS DE AÇO


6.4.1 INSPEÇÃO
As inspeções periódicas devem abranger o comprimento total do cabo. Os arames externos
das pernas devem estar visíveis durante a inspeção. Qualquer dano no cabo que resulte em
perda significativa da resistência original deverá ser registrado e considerado o risco implicado
na continuidade do uso do cabo, tais como:
Redução do diâmetro nominal superior a 7% devido à deterioração da alma, corrosão
interna/externa ou desgaste dos arames externos;
Corrosões acentuadas ou arames rompidos junto aos terminais;
Terminais mal instalados, desgastados, tortos, trincados ou com corrosão acentuada.

Inspecionar os cabos atentando para:


Trechos em contato com selas de apoio, polias equalizadoras ou outras polias onde o
percurso do cabo é limitado;
Trechos sujeitos a flexões alternadas;
Trechos do cabo que normalmente ficam escondidos durante a inspeção visual, tais como as
partes que ficam sobre as polias.
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Os cabos devem ser substituídos quando:


Cinco arames rompidos distribuídos aleatoriamente em um passo do cabo, ou três arames
rompidos em uma única perna dentro de um passo do cabo;
Um arame externo rompido no contato com a alma do cabo, que tenha saltado para fora do
mesmo;
Desgaste igual ou superior a um terço do diâmetro original do arame externo
individualmente;
Qualquer dano que resulte em uma distorção do cabo, como dobra, amassamento ou gaiola
de passarinho;
Alma rompida;
Desgaste dos terminais ou presilhas;
Superaquecimento;
Dois arames próximos ao soquete estiverem rompidos.

Significa que, em um intervalo de 84mm de um cabo com 14mm de diâmetro é permitido até 5
arames rompidos. Acima deste valor, ou seja, 6 arames rompidos, este cabo deverá ser
descartado.

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7. ARRASTO

7.1. Antes de realizar trabalhos que envolvam arrasto, deve-se verificar a capacidade de carga
do equipamento, o peso da carga a ser arrastada e a capacidade de carga dos acessórios de
arrasto como cambão, ganchos e manilhas;

7.2. Trabalhos de arrasto de cargas deve-se preencher APT – Análise Preliminar da Tarefa,
identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser executada.

7.3. Ao realizar trabalhos que envolvem arrasto de sondas, compressores e outros, deve-se
utilizar sistema de cambão.
8. IÇAMENTO

8.1. Antes de realizar trabalhos de içamento de cargas, deve-se preencher a APT – Análise
Preliminar da Tarefa, identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser
executada.

8.2. Quando necessitar a utilização de equipamento de içamento próximo a redes elétricas


deve ser realizado uma PTE – Permissão para Trabalhos Especiais.

8.3. Fica proibido o içamento de cargas nos períodos noturnos.

8.4. Os comandos de operações dos equipamentos de içamento devem estar claramente


identificados.

8.4. Antes de iniciar trabalhos de içamentos de cargas deve-se verificar e inspecionar cabos de
aço, cintas, manilhas, presilhas, cintas, sistemas hidráulicos e busca por possíveis vazamentos.

8.5. Nos locais onde houver equipamentos de içamento fixos, deverá ser identificado na vertical
e no piso, sinalização de área indicando a arrasto de cargas, que deverão ser movimentadas
mais próximas do piso possível.

8.6. Durante trabalhos de içamento, a área deve ser sinalizada e isolada e não permitir a
presença de pessoas na área isolada, durante a operação do munck, exceto aquelas
envolvidas na execução da atividade.
8.7. Durante o içamento, descida e deslocamento de cargas por equipamentos de içamento, o
operador não deve permitir que haja empregados expostos na área de probabilidade de queda
da carga.

8.8. Para evitar desgaste nos equipamentos e quedas de carga, a elevação da mesma deverá
ser feita vagarosamente, devendo o operador ter o cuidado de não provocar trancos ou
movimentos bruscos respeitando a capacidade máxima de elevação do munck.

8.9. Os empregados que estiverem envolvidos, devem ter exata noção de altura,
distanciamento e direcionamento da carga para não ficar no raio de possível queda da mesma.

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8.10. O transporte de materiais por içamento deve ser feito o mais próximo possível do piso,
tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de
materiais e de pessoas.

8.11. Durante operações de elevação de cargas, se ocorrerem problemas elétricos ou


mecânicos no equipamento, o operador terá de providenciar o isolamento do local e comunicar
a área de manutenção e segurança do trabalho.

8.12. É proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos cilindros


hidráulicos, quando em manutenção.

8.13. Todo equipamento de içamento deverá ter instalado sistemas de bloqueio de acordo com
padrão bloqueio e etiquetagem, para quando sofrer intervenções de manutenção.
8.14. Não permitir a permanência de pessoas dentro das áreas isoladas, exceto aquelas
envolvidas com a tarefa executada;

8.15. Não permitir que pessoas posicionem sob cargas suspensas;

8.16. Não operar o munck em condições atmosféricas adversas;

8.17. Permanecer próximo ao comando durante a operação do equipamento;

8.18. Ao patolar o equipamento verificar as condições do piso/terreno para evitar tombamento


do equipamento;

8.19. O terreno de apoio à sapata deve ser plano e firme. Utilizar calços resistentes quando o
solo não oferecer boas condições;

8.20. Nunca permaneça na carroceria do caminhão na área de alcance da lança enquanto a


mesma estiver em movimento;

8.21. Posicionar a carga com utilização de cordas auxiliares. Em hipótese nenhuma transite ou
permaneça sob cargas suspensas;

8.22. Não posicionar o corpo ou parte do corpo em local que ofereça risco de prensamento;

8.23. Analisar sempre o centro de gravidade da carga antes de movimentá-la;


8.24. Em caso de chuva, neblina, o motorista deverá aguardar a avaliação do encarregado e/ou
Segurança do trabalho para a liberação da atividade;

8.24. Ao trabalhar em área de risco de contato com rede elétrica ou equipamentos energizados
providenciar o desligamento/desbloqueio destes equipamentos/redes quando necessário.

8.25. Em situação que o veículo de içamento entre em contato com rede energizada, o
motorista/operador deve permanecer dentro do veículo até que seja desligada a rede.

9. REGRAS DE SEGURANÇA PARA CONDUÇÃO

9.1. Inspecionar preventivamente as condições do equipamento conforme check LIST DO


CAMINHÃO MUNCK) e caso detectado alguma anomalia, avisar ao encarregado
imediatamente, para que o mesmo adote as medidas corretivas;

9.2. Não utilize o caminhão munck sem que o mesmo esteja em perfeitas condições;

9.3. Estacionar o equipamento em local seguro com controle na posição neutra, freios
aplicados, travamento acionado, utilizar calço nos pneus e lança apoiada na base;

9.4. Ao transitar com o equipamento a lança deverá permanecer apoiada na base;

9.5. Nunca deixe o veículo sozinho com o motor funcionando;


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9.6. Ao desligar o veículo, retirar a chave de ignição, levá-la consigo ou colocá-la no quadro de
chaves;
9.7. Obedecer às sinalizações de trânsito e normas internas de segurança;

9.8. Manter obrigatoriamente os faróis ligados em todo o tempo de operação;

9.9. Ao operar o caminhão munck o operador deverá assegurar de que os riscos de acidentes
para pessoas, veículos, máquinas e equipamentos nos arredores do caminhão munck ou em
seu caminho, estejam controlados;

9.10. Observar atentamente o fluxo de equipamento e veículos antes de efetuar a manobra de


direção;

9.11. Nunca imprimir velocidade acima do permitido nas vias de circulação;

9.12. O motorista deverá estar em boas condições físicas e psicológicas para operar/conduzir o
equipamento;

9.13. É proibido o excesso de pessoas dentro da cabine do caminhão munck;

10. TRANSPORTE
10.1. Antes de realizar trabalhos de transporte de cargas, deve-se preencher a APT – Análise
Preliminar da Tarefa, identificando, eliminando e neutralizando os riscos da tarefa a ser
executada.

10.2. A capacidade de carga do veículo transportador deve estar informada e ser consultada
antes dos trabalhos de transporte de cargas. A carga a ser transportada deve ter indicação de
peso e ter peso menor do que a capacidade de carga do veículo transportador, não permitir
exceder a capacidade de carga do veículo transportador em hipótese alguma.

10.3. As amarrações e utilização devem obedecer aos padrões de amarração e correta


utilização dos cabos, presilhas e manilhas.

10.4. Ao transportar a carga na carroceria fazer amarração. Nunca fazer transporte com a
carga suspensa ou presa pelo braço do munck;

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11. ANEXOS

Inspeção Cabos de Aço.

Inspeção Cintas, Ganchos e Manilhas.

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Inspeção Munck.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

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12. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
167
_____________________________________________________________________________________
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.

Os produtos óleos e graxas são


MA Exposição a Metais Contaminação do Solo biodegradáveis; No dia em que o
Pesados furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
MA
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
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168
_____________________________________________________________________________________
Exposição a Metais Contaminação do Solo que são comparados aos padrões
Pesados do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
26.0 TRABALHOS A QUENTE PO-SSMA-00031-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Este procedimento estabelece os requisitos para as atividades de trabalho a
quente (soldagem e cortes com maçarico), a fim de preservar a integridade física dos seus
colaboradores e de danos ao patrimônio. Este procedimento baseia-se na NR 18 –
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, item 18.11
– Operações de soldagem e corte a quente.

1. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

1.1. Trabalhos a quente - Define-se trabalho a quente os trabalhos de soldagem (elétrica,


oxicetilênica, mig, tig) lixamentos, esmerilhamento, trabalhos abrasivos e outros que possam
produzir perigos típicos tais como:

• respingos, fagulhas, faíscas;


• fumos metálicos;
• metais quentes;
• radiações não-ionizantes;
• exposição ao calor.

1.2. EPI - Equipamento de Proteção Individual

1.3. EPC – Equipamento de Proteção Coletiva

2. RESPONSABILIDADES

2.1. Gerentes e Coordenadores

• assegurar que a presente RT seja integralmente implantada na área ou projeto sob sua
responsabilidade.
2.2. SESMT

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
170
_____________________________________________________________________________________

assessorar as áreas da Central e Projetos na identificação dos perigos e avaliação dos


riscos associados a trabalhos a quente;
• assessorar as áreas da Central e Projetos na definição e implantação das medidas de
controle necessárias à mitigação dos riscos associados a trabalhos a quente.

2.3. Encarregados

• capacitar o seu pessoal para a execução segura de trabalhos a quente;


• assegurar que as medidas de controle especificadas sejam providas e utilizadas
adequadamente.

3. DESCRIÇÃO

3.1. Manutenção e Inspeção

3.1.1. Os equipamentos utilizados no trabalho a quente (canetas, cilindros, válvulas,


mangueiras, alicates, gerador de corrente, lixadeiras, etc.) devem estar cobertos por plano de
manutenção e inspeção periódica;

3.1.2. Todos equipamentos deverão ser identificados (“tagueados”) e estar relacionados em


listas de controle definidas pelas áreas operacionais quanto a acesso e localização.

3.2. Medidas de Segurança

Nas atividades de soldagem e corte a quente devem ser observadas as seguintes condições:

3.2.1. Generalidades

O trabalho a quente a ser realizado nas áreas da Central e Projetos Operacionais deverá ser
precedido de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e se necessárias outras como APT
- Análise Preliminar da Tarefa. A Permissão para Trabalhos Especiais para atividades
realizadas na oficina de manutenção da Central devem ser feitas no início do turno e/ou antes
de iniciar os trabalhos a quente.

É obrigatória a utilização de anteparo (biombo material incombustível) eficaz para a proteção


dos trabalhadores circunvizinhos, bem como manter Isolamento (fitas, barreiras etc.) da área e
distância mínima de segurança.

Quando realizar trabalho a quente em ambientes que sejam caracterizados como espaço
confinado, conforme procedimento de espaço confinado, que possam ter como consequência a
explosão devido à presença de gases, vapores ou particulados ou intoxicação do operador é
obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para eliminar os riscos.

É terminantemente proibido portar ou usar isqueiros a gás mesmo vazios para acender
maçaricos ou realizar trabalhos a quente.

Inspeções periódicas nos equipamentos e acessórios devem ser realizadas pelos responsáveis
visando garantir que os mesmos estejam em boas condições para uso.

Auditorias devem ser realizadas pelo técnico de segurança do trabalho, encarregados e


gerente na frente de trabalho de sua responsabilidade a fim de verificar o cumprimento dos
requisitos deste padrão.

3.2.2. Equipamentos solda oxi-acetileno

As canetas do maçarico devem ser providas de válvulas anti-retrocesso de gases e na saída


dos cilindros válvulas corta-chama. Na ausência das mesmas o trabalho não deve ser iniciado.
A final do trabalho o conjunto mangueira caneta devem ser aliviados e todas as válvulas
fechadas.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________

As mangueiras até a distância de 50 metros não poderão ter emendas, acima deste limite
deverá ter a aprovação da Área de Segurança do Trabalho. As emendas deverão seguir as
melhores práticas de Segurança disponíveis.

As mangueiras do conjunto oxi-acetilenico devem ser totalmente desenroladas do conjunto


quando em operação e nunca ao redor do operador.

Substâncias inflamáveis ou explosivas devem ser mantidas distantes das garrafas de oxigênio,
observando o nível de concentração de gases, vapores ou particulados que permita o trabalho
a quente.

Óleos, graxas, demais lubrificantes – proibidos em qualquer parte do conjunto oxiacetileno


(pode ocorrer oxidação ou reação exotérmica intensa por contato com Oxigênio) O transporte
dos cilindros de acetileno e de oxigênio deve ser realizado em veículo apropriado, mantido na
posição vertical (inclinação máxima de 15°), com os capacetes de proteção das válvulas e
firmemente presos a estrutura do veículo e providos de unidade extintora pó químico seco 2 kg.

O armazenamento dos cilindros deve ser em local ventilado, com circuitos elétricos a prova de
explosão (sinalizados), mantidos na posição vertical, com os capacetes de proteção das
válvulas e firmemente presos a estrutura do prédio.

3.2.3. Equipamentos de solda arco elétrico

Em solda elétrica, o dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado
à corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques.
Os cabos de solda positivo não poderão ter emendas.

Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser obrigatoriamente aterrados (efetivamente)


antes do início da tarefa.

Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser


mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade e devem ser deixados em descanso
sobre superfícies isolantes.

No local de trabalho a quente deve ser provido de dispositivos específicos para caso de
incêndio adequados à situação.

3.2.4. Lixadeiras, esmerilhadeiras, cortadeiras de disco manuais:

Devem ser providas de botoeira de acionamento manual sem trava

3.2.5. Bloqueio de energias

Isolamento de energias (bloqueio elétrico, energia potencial, térmica, hidráulica, etc.) deve ser
realizado, se necessário, antes da execução da atividade de acordo com procedimento de
Bloqueio de energias.
3.2.6. EPI

Os EPI básicos na execução de trabalho a quente são, mas não se limitam a: máscara facial,
proteção respiratória, luvas, avental, e perneira de raspa, bota com biqueira de aço, capuz.

A área operacional, de acordo com suas necessidades, deve definir a necessidade de


equipamentos de proteção individual e coletivo complementares para realização de trabalhos a
quente de forma segura.

3.3. Operadores

As atividades de trabalho a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores


qualificados e autorizados, identificados em controle específico definido pela área operacional.
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
172
_____________________________________________________________________________________

3.3.1. Treinamento

Todo trabalhador envolvido com trabalho a quente deve ser submetido a treinamento sobre
riscos associados a trabalhos a quente, formas de prevenção, uso de EPI, EPC, PTE -
Permissão para Trabalhos Especiais, bloqueio e etiquetagem de energias perigosas. Ao final
do treinamento deve aplicar avaliação escrita para identificar o nível de conhecimento
adquirido. Somente trabalhador aprovado poderá executar atividades de trabalho a quente. A
área operacional deve definir a carga horária do treinamento, conteúdo, avaliação e
identificação e autorização.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
4. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
SSO manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
174
_____________________________________________________________________________________
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
SSO Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
Geração de Resíduos Poluição recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais execução do mesmo que se
MA Contaminação do Solo
Pesados encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
175
_____________________________________________________________________________________
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
176
_____________________________________________________________________________________
27.0 FERRAMENTAS MANUAIS PO-SSMA-00032-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer sistemática para aquisição, construção, utilização e
conservação/inspeção das ferramentas utilizadas nas atividades desenvolvidas nas
instalações e atividades da DRILLGEO. Este procedimento baseia-se na NR 18 – NR
18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO, item 18.22 – Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas.

1. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

1.1. Ferramentas Manuais - Todas as ferramentas que requerem o apoio das mãos
diretamente sobre a mesma para realização das atividades de operação / manutenção. As
ferramentas manuais incluem chaves de fenda, martelos, marretas, limas, chaves fixas,
extratores manuais, chaves combinadas, chaves estrela e demais ferramentas utilizadas pelos
profissionais de operação / manutenção na realização dos trabalhos diários. Excluem-se deste
procedimento utensílios domésticos, materiais utilizados para limpeza e de escritório, tais
como: garfos, facas, vassouras, rodos, grampeadores, tesouras, mangueiras, baldes de
plástico e afins; e de armazenamento, tais como: armários, suportes de vidrarias e demais.

1.2. Check List de Pré Uso - Check list realizado antes da utilização da ferramenta pelo
Usuário, mesmo que outro usuário já tenha feito esta avaliação no mesmo dia.

1.3. Check List Diário - Check List realizado apenas uma vez no dia, independente se houver
mais de um usuário. Deve ser utilizado para equipamentos fixos.

1.4. Inspeção Mensal - Inspeção detalhada realizada por equipe com conhecimento
específico.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
2. DESCRIÇÃO

2.1. Toda Solicitação de Compras de ferramentas para uso individual ou de ferramentas de uso
coletivo, deverá ser elaborada pela área solicitante, contendo as especificações técnicas
completas, com aprovação do designado da Área.

2.2. Todas as ferramentas em utilização nas áreas da DRILLGEO e empresas contratadas


deverão ser controladas e mantidas em perfeitas condições de uso e bom estado de
conservação pelo responsável e por todos os usuários.

2.3. Em caso de danos e perdas plenamente justificáveis, a ferramenta em questão deverá ser
retirada da listagem até a sua reposição.

2.4. A ferramenta deverá ser armazenada em local apropriado, de forma organizada e


separada de acordo com suas características de engenharia.

2.5. As ferramentas manuais devem estar em bom estado de conservação e higiene, livre de
graxas e óleos, assim com os cavaletes e caixas para armazenamento.

2.6. Componentes ou partes de ferramentas que podem ser danificadas ou quebradas devem
ser guardados de maneira que as chances de danos sejam minimizadas.

2.7. O usuário é responsável pelo uso correto de ferramentas de acordo com a finalidade
definida, como também a devida inspeção das ferramentas adquiridas / solicitadas antes da
execução da tarefa e sua correta aplicação para o fim ao qual é destinada (não improvisar).

2.8. Todas as ferramentas cortantes ou pontiagudas deverão estar devidamente protegidas


quando não estiver em uso para evitar contato acidental com as partes cortante ou perfurante.

•Tesouras deverão ter suas pontas arredondadas;


•Quando necessário o uso de estiletes, estes deverão ser do tipo “lâmina retrátil”;
•Ceguetas, cerrotes, facões devem ter proteções tipo “bainha” ou semelhante.

2.9. Ferramentas como Chave Grifo devem ter proteção de segurança na cor amarelo e devem
ser mantidas em cavales e suportes apropriados.

2.10.Ferramentas manuais não devem estar a altura superior à 1,60m.

2.11.Dispositivos especiais fabricados pela empresa devem ser testados e aprovados com um
Responsável Técnico antes de sua utilização. A utilização de dispositivos especiais sem a
devida aprovação estará cometendo um ato grave passível de punição.

2.12.Encaminhada a solicitação, promoverá a avaliação operacional pela equipe formada de:


um representante da área de uso da ferramenta/dispositivo; um representante da manutenção
e um representante do SSMA, que deverão analisar a utilização e eficácia (teste) desta
ferramenta.

2.13.A manutenção deverá aprovar a resistência e o material utilizado na fabricação da


ferramenta e atendimento aos requisitos necessários.

2.14.A área de Segurança do Trabalho deverá analisar o uso e aplicação da ferramenta no


teste operacional emitindo parecer sobre os riscos de sua utilização, bem como a identificação
de necessidade de treinamento aos usuários.

2.15. Nota 01: Somente no caso da não identificação de recurso similar no mercado, que
atenda às necessidades da área, é que será efetivada a aprovação para a confecção de
ferramentas/dispositivos.

2.16.Todas as ferramentas adquiridas pela DRILLGEO devem passar por inventário.


Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
178
_____________________________________________________________________________________

2.17.A ferramenta deverá ser armazenada em local apropriado (caixas de ferramentas ou


cavaletes próprios), de forma organizada e separada de acordo com suas características.

2.18.Componentes ou partes de ferramentas que podem ser danificados ou quebrados devem


ser guardados de maneira adequada.

2.19.Deve haver caixa/cavalete de ferramenta com inventário disponível.

2.20.Todas as caixas individuais, cavaletes e almoxarifado são considerados “Local” para


armazenamento de ferramenta e devem estar cadastradas em um controle por tagueamento.

2.21. Tendo como lista padrão as ferramentas cadastradas, o técnico de segurança, almoxarife
ou encarregado deve manter atualizado o controle de tagueamento de ferramentas.

2.22. Todas as ferramentas devem ser identificadas em seu corpo. Em caso de identificação,
durante inspeção, de ferramenta com alteração na identificação, a mesma deve ser recolhida e
encaminhada para o almoxarifado (que dará a destinação adequada) e a pessoa identificada
com esta ferramenta deve ser avaliada.

2.23.É terminantemente proibido carregar nos bolsos ferramentas de qualquer natureza.


Quando se fizer necessário que o operador tenha junto a si uma certa quantidade de
ferramentas manuais devido a natureza da tarefa (por exemplo: trabalho em altura que requer
ter próximo chaves de fenda, de boca etc.) deverá ser providenciado equipamento apropriado
(bolsa porta ferramentas, “pochete” de cintura, cinto porta ferramentas).

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
179
_____________________________________________________________________________________
3. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
180
_____________________________________________________________________________________
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo execução do mesmo que se
Pesados
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
181
_____________________________________________________________________________________
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
182
_____________________________________________________________________________________
28.0 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PO-SSMA-00033-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Esta regra de trabalho estabelece as diretrizes para gerenciamento de
substâncias perigosas, englobando as etapas de aquisição, recebimento,
armazenamento, manuseio e utilização. O descarte e destinação, deve ser gerenciado
conforme padrões. Este procedimento baseia-se na NR – 16. ATIVIDADES E
OPERAÇÕES PERIGOSAS

1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento se aplica a todas as substâncias perigosas que estejam presentes nas áreas
operacionais da DRILLGEO.

Este PO – PROCEDIMENTO OPERACIONAL é caracterizado como procedimento para


controles de processos críticos.

2. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

2.1. Substância Perigosa - Qualquer substância pura ou mistura na forma sólida, líquida ou
gasosa, produtos e sub-produtos (gerados no processo) que possam apresentar efeitos
adversos à saúde das pessoas, segurança e/ou ao meio ambiente durante o manuseio,
transporte, armazenamento, aplicação e descarte em função de características físico-químicas
(toxicidade, inflamabilidade, etc.) e propriedades toxicológicas;

2.2. Substâncias Incompatíveis - São substâncias cuja mistura tem potencial para causar
danos e lesões pessoais ou danos ao meio ambiente.

2.3. Mistura / Solução - É uma combinação física de duas ou mais substâncias que pode
ocorrer naturalmente ou ser resultante tanto de uma mistura deliberada (preparação) ou a partir
de uma reação.

2.4. Substância explosiva - É a substância sólida, líquida ou gasosa (ou mistura de


substâncias) que, por si mesma, através de reação, é capaz de produzir gás à temperatura,
pressão e velocidade tais que possam causar lesões pessoais, danos materiais e ao meio

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
183
_____________________________________________________________________________________
ambiente. Incluem-se nesta definição, as substâncias pirotécnicas mesmo que não
desprendam gases.

2.5. Substâncias sujeitas a combustão espontânea - Substâncias sujeitas a aquecimento


espontâneo nas condições normais de transporte ou ao entrar em contato com o ar, sendo
então capazes de se inflamarem.

2.6. Substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis - Substâncias que
por reação com a água podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou desprender gases
inflamáveis em quantidades perigosas.

2.7. Substâncias oxidantes ou comburentes - Substâncias ou misturas que podem provocar


incêndios. Exemplo: peróxidos orgânicos com propriedades inflamáveis, mesmo que não
estejam em contato com outros materiais combustíveis.

2.8. Substâncias inflamáveis e combustíveis


Classe I – Quando o líquido inflamável tiver ponto de fulgor inferior a 37,7 ºC.
Classe II - Quando o líquido inflamável tiver ponto de fulgor entre 37,7 e 70ºC.
Classe III – Líquidos combustíveis que possuem ponto de fulgor igual ou superior a 70ºC e
inferior a 93,3 ºC.

2.9. Substâncias irritantes - Substâncias ou misturas que produzem irritações.

2.10. Substâncias tóxicas - Substâncias que são capazes de provocar a morte, lesões graves
ou danos à saúde humana, se ingeridas, inaladas ou se entrarem em contato com a pele. A
toxicidade de uma substância refere-se à sua capacidade de causar danos em um órgão
determinado, alterar os processos bioquímicos ou alterar um sistema enzimático. As
substâncias diferem muito na toxicidade. As condições de exposição e a dose são fatores que
determinam os efeitos tóxicos.

2.11. Substâncias carcinogênicas - Substâncias que, por inalação, ingestão ou por via
cutânea, podem originar o câncer ou aumentar a sua freqüência.

2.12. Substâncias infectantes - Substâncias que contêm microorganismos como: bactérias,


vírus, parasitas e fungos.

2.13. Substâncias corrosivas - São substâncias que por ação causam danos severos aos
tecidos vivos quando expostos ao mesmo. Como também decomposição de outros materiais,
podendo gerar gases inflamáveis.

2.14. Substâncias mutagênicas - Substâncias que por inalação, ingestão ou por via cutânea,
podem induzir alterações genéticas.

2.15. Lista Mestra de substâncias perigosas - Inventário geral em ordem alfabética pelo
nome, de todos os produtos químicos inclusive preparações/ misturas feitas, produtos e
subprodutos originados dos processos produtivos, potencialmente perigosos.

2.16. FISPQ (Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico) - Ficha


regulamentada pela NBR 14725 contendo informações relativas aos produtos químicos obtida
junto ao fornecedor do produto, que deve ser o próprio fabricante ou o distribuidor.

3. RESPONSABILIDADES

3.1. SESMT

• Proceder arquivamento das FISPQ recebidas e utilizadas nas áreas de trabalho e ao lado dos
produtos em utilização e armazenados pela DRILLGEO;
• Manter atualizada a lista geral de controle de substância perigosa, a partir das solicitações e
informações encaminhadas pelas áreas que fazem uso das mesmas;
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_____________________________________________________________________________________
• Garantir a rotulagem via diamante de Hommel para todas as substâncias perigosas, misturas
e fracionamentos de produtos utilizados;
• Gerenciar e acompanhar a implantação e técnica de uso de materiais com potencial de
agressividade à saúde, bem como monitorar a exposição de pessoas a produtos perigosos.

3.2. Área de Suprimentos/Almoxarifado

• Através do Departamento de Compras deve assegurar que nenhum produto perigoso


radioativo, inflamável, explosivo e/ou nocivo à saúde, segurança e/ou ao meio ambiente seja
adquirido e disponibilizado sem a rotulagem preventiva;
• Manter e armazenar produtos perigosos em local adequado, sinalizado, ventilado e com
presença de unidades extintoras de combate à incêndio.
• Exigir que o fornecedor se comprometa a fornecer e manter atualizada a ficha técnica
(FISPQ), informando com antecedência a unidade em relação a quaisquer mudanças na
composição ou características do produto. Se o fornecedor se recusar a fornecer os dados
necessários, deverá ser comunicado que sua empresa não atende, direcionando o pedido a
outros fornecedores.
• Verificar e recomendar o melhor tipo de embalagem com a qual o fornecedor deverá entregar
o produto, atendendo aos aspectos de minimizar a geração de resíduos e aumentar a
segurança da manipulação e estocagem do produto.

3.3. Empregados

• Ao utilizar produtos químicos, seguir as orientações de uso e manuseio conforme FISPQ e


orientações de SSMA;
• Não manter produtos químicos em áreas próximas à superfícies aquecidas e pontos de
ignição.
• Utilizar EPI conforme especificado pelo fabricante através da FISPQ e SESMT.

4. ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE PRODUTOS PERIGOSOS

• A Lista Mestra completa, em meio físico, contendo todas as FISPQ, em ordem alfabética de
substâncias perigosas deve ser mantido no SESMT e Projetos à disposição da medicina do
trabalho, Técnicos de Segurança e Encarregados de Campo.
• Todas as substâncias devem ser armazenadas em local adequado e devidamente
identificado.
• Os locais de armazenamentos devem possuir todos os equipamentos necessários para
atendimento em caso de emergências (luvas, serragem, cones de sinalização, fita zebrada,
manta absorvente, pá plástica, óculos, máscara e kit primeiros socorros), bem como, sua
infraestrutura deve atender da legislação vigente no país.
Não é permitido reaproveitamento embalagens (PET e de alimentos) para armazenagem e
transporte de substância perigosa.
• A utilização de embalagens de substância perigosa para acondicionamento de alimentos não
será permitida.
• Todas as substâncias perigosas armazenadas devem estar identificadas e rotuladas
adequadamente.
• As substâncias fracionadas e/ou enviadas para área de utilização devem conter o diamante
de hommel como sinalização preventiva de risco.
• No caso de material radioativo devem ser seguidos todos os requisitos definidos pelo CNEN –
Comissão Nacional de Energia Nuclear para: licença, aquisição, transporte, armazenagem,
instalação, operação e retirada dos mesmos da instalação, sob cuidados específicos do
supervisor de radioproteção.
• O acesso, recebimento, carga, descarga, armazenamento, manuseio e descarte de
explosivos será conforme requisitos dos procedimentos operacionais específicos das áreas
afins, observando-se as recomendações do fabricante e respeitando-se as regulamentações do
Departamento de Fiscalização de Produtos Controlados do Ministério da Defesa e outras
legislações pertinentes.
• A DRILLGEO deve estabelecer sistemática de inspeção e manutenção de área de utilização e
de locais de armazenamento garantindo o bom funcionamento e utilização dos equipamentos

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_____________________________________________________________________________________
de uso coletivo e individual, além dos requisitos de infraestrutura das áreas de armazenamento,
tanques e depósitos das substâncias.
.
4.1 Armazenamento em Tanques
• Os tanques de inflamáveis devem ser sinalizados com a indicação de perigo e proibição de
uso de chama aberta nas proximidades sendo o acesso restrito a trabalhadores autorizados;
• Nos tanques de combustíveis inflamáveis devem ser fixados, em local visível, indicações do
tipo do produto e capacidade máxima dos mesmos;
• Os dispositivos de sinalização devem ser mantidos em perfeito estado de conservação;
• Os tanques de estocagem devem ser de acordo com os padrões de engenharia competentes
reconhecidos, Legislações vigentes e Normas Regulamentadoras (NR) pertinentes e somente
podem ser instalados após aprovação da equipe de SSMA;
• A inspeção final do local onde os tanques devem ser instalados antes do início da obra e
antes do início das operações de enchimento dos tanques, deve ser realizada pelo responsável
da área em conjunto com o SESMT;
• Os tanques de armazenamento devidamente aprovados, só podem conter líquidos para os
quais foram construídos. A alteração das instalações de armazenamento, para incluir líquidos
com limites de combustão menor só é permitida após a aprovação pelo responsável da área
em conjunto com o SESMT;
• Todos os equipamentos, como misturadores, filtros, bombas, motores, tanques, depósitos,
etc. deverão ser permanentemente ligados à terra, de forma adequada.
• Deve haver inspeção periódica nos tanques de armazenamento de produtos químicos e os
registros devem ser mantidos no SESMT ou sobre os cuidados do Técnico de Segurança do
Trabalho e/ou Encarregados nos projetos.
• Os tanques de armazenamento com altura igual ou superior à 1,80m, devem possuir escadas
de acesso, corrimãos e pontos de ancoragem para o cinto de segurança em sua parte superior.
Para trabalhos em altura nos tanques com altura superior à 1,80m deve-se preencher a
PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e manter matriz de trabalho em altura no local.

4.2. Depósito para líquidos inflamáveis em pequenas quantidades

• Os depósitos para líquidos inflamáveis devem ser construídos de acordo com as


especificações e devem ter em lugar bem visível, o seguinte letreiro: “LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS – MANTENHA FOGO E CALOR À DISTÂNCIA” e “Não Fume”.
• Trabalhos ou processos que gerem calor, fogo e/ou fumaça são proibidos dentro de um raio
de 7 a 10m de qualquer prateleira / armário com líquidos inflamáveis.

4.3. Manuseio e utilização

• O manuseio seguro de produtos perigosos feitos pelos empregados é importante na


prevenção de doenças ocupacionais e acidentes pessoas e/ou ambientais;
• As áreas devem garantir que empregados expostos a substâncias perigosas recebam
treinamentos adequados e suficientes.
4.3. Transporte, descarte e disposição final
• Para transporte interno de produtos perigosos deve ser consultado a FISPQ, para conhecer
os riscos do material a ser transportado;
• Para transporte externo de substâncias perigosas, devem ser observadas legislações
aplicáveis;
• Para descarte e disposição final, o projeto deve seguir as diretrizes definidas.

5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

5.1. Treinamento
• A DRILLGEO deve definir e treinar todos os empregados que de alguma forma utilizam ou
estão envolvidas em atividades com uso de produtos químicos.
• As tarefas críticas que envolvam substâncias perigosas devem ser identificadas, e
treinamento específico deve ser ministrado com previsão de reciclagem periódica.
• A DRILLGEO deve desenvolver programa e/ou treinamento de comunicação de riscos para
todos os empregados.
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_____________________________________________________________________________________

6. ANEXOS

ANEXO II – Diamante de Hommel

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

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_____________________________________________________________________________________
7. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
188
_____________________________________________________________________________________
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo 400ml da água /fluido resultante da
Pesados
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
189
_____________________________________________________________________________________
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
190
_____________________________________________________________________________________
29.0 RESÍDUOS PO-SSMA-00034-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Descrever como será realizada a quantificação, o acondicionamento e o
armazenamento dos resíduos sólidos gerados na empresa. Este procedimento baseia-
se em ABNT NBR ISO 14001:2004 – Sistema de Gestão Ambiental: Especificação
e Diretrizes para o Uso; NBR 12.235:1992 – Armazenamento de Resíduos Sólidos
Perigosos. Resolução CONAMA nº 275 de 25 de abril de 2001 - Estabelece o
código de cores para os diferentes tipos de resíduos. NBR 10.004:2004 –
Resíduos Sólidos – Classificação, Lei nº 12.305/2010 - Institui a Política Nacional
de Resíduos Sólidos, Decreto nº 5.940/2006 e Resolução CONAMA no 401/2008.

1. RESPONSABILIDADES

− SESMT: Preencher a ficha de anual de quantificação de resíduos, preencher a ficha


movimentação de resíduos; supervisionar o trabalho da área da reciclagem, dar suporte aos
gerentes, encarregados e supervisores de setor na execução de ações de melhoria contínua e
realizar a avaliação de desempenho ambiental nos setores.
Esvaziar as lixeiras; pesar os resíduos das lixeiras e anotar na ficha de quantificação de
resíduos e posteriormente etiquetá-los; armazenar os resíduos em recipientes específicos e
encaminhá-los para as baias de armazenamento.
− Produção e Administração: Descartar os resíduos gerados nas lixeiras adequadas.
− Gerentes, Encarregados e Supervisores: Supervisionar a segregação de resíduos em seus
respectivos setores assim como a organização dos mesmos e sugerir ações de melhoria
contínua.

2. SIGLAS
− SESMT: Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.

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3. DEFINIÇÕES
− Segregação – Separação dos resíduos na fonte.
− Armazenamento de Resíduos - Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo
órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição
final adequada, desde que atenda às condições básicas de segurança.
− Resíduos Sólidos - Despejos sólidos, restos, que incluem papel, papelão, latas, material de
jardim, madeira, vidro, cacos, trapos, lixo de cozinha e resíduos de indústria, instrumentos
defeituosos e imprestáveis.
4. PROCEDIMENTO

4.1. Descarte de Resíduos


− Sempre que os resíduos forem gerados, o responsável pelo resíduo deverá fazer o descarte
na lixeira correspondente ao mesmo.

4.2. Esvaziamento das Lixeiras e Quantificação de Resíduos


− Sempre que alguma lixeira estiver cheia, o funcionário responsável pelo esvaziamento das
mesmas deverá retirar o saco com resíduos da lixeira, amarrá-lo corretamente e encaminhá-lo
para a pesagem.
− O funcionário deverá pesar o resíduo retirado na lixeira e anotar o valor da pesagem na ficha
de quantificação de resíduos.
− Os resíduos de sucata metálica, papelão, madeira e plástico serão pesados pelos respectivos
fornecedores de serviço e o valor das pesagens mensais de todos os resíduos deverá ser
anotado da Ficha Anual de Quantificação de Resíduos.

4.4. Acondicionamento de Resíduos Perigosos


− Os resíduos perigosos líquidos poderão ser armazenados em tambores de 200L e os
resíduos perigosos sólidos em “big-bags” ou em sacolas plásticas, desde que não haja o risco
de vazamento.

4.5. Armazenamento de Resíduos


− O material coletado das lixeiras deverá ser destinado às baias de armazenamento, onde
ficará até que venha a ser recolhido pela empresa responsável em lhe dar uma destinação final
adequada.
− As baias estão localizadas no pátio exterior da empresa ou áreas específicas nos projetos e
deverão ser identificadas de acordo com o resíduo que será armazenado.
− A movimentação dos resíduos perigosos que serão destinados ou retirados às/das baias de
armazenamento deverá ser registrada na Ficha de Movimentação de Resíduos.
− Deverá ser preenchido a ficha de Movimentação de Resíduos sempre que a empresa
responsável pela destinação do mesmo realizar uma coleta, contemplando a entrada e saída
dos resíduos das baias de armazenamento.

4.6. Organização dos Setores


− A organização dos setores da produção bem como a segregação correta dos resíduos será
de responsabilidade dos Gerentes, Encarregados e Supervisores de áreas.
− Sempre que houver necessidade de treinamentos ou ações de melhoria em relação à
organização e a segregação de resíduos, os Gerentes, Encarregados e Supervisores de área
deverão comunicar ao SESMT através de e-mail para que este avalie as ações a serem
tomadas e promova ações para executá-las, quando as mesmas forem aprovadas.
− Será realizada mensalmente uma avaliação de desempenho ambiental nos setores da
produção para avaliar a organização, a segregação de resíduos, o conhecimento sobre os
aspectos e impactos ambientais, objetivos e metas e políticas da empresa.
− A avaliação mensal será repassada aos Gerentes, Encarregados e Supervisores de área.

4.7. Inspeção de transporte de resíduos

4.7.1 Cronograma de coleta


− Atribuir aos fornecedores qualificados uma rotina para a coleta dos resíduos gerados no
processo produtivo e estabelecer uma negociação financeira, quando necessário.

4.7.2. Inspeção de Transporte


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− Quando o fornecedor vier coletar o resíduo deverá ser preenchida uma ficha de inspeção
para verificar as situações de transporte e de registro do mesmo.
− Ficha de Inspeção de Transporte deverá ser assinada pelo SESMT e o motorista da empresa
responsável pelo transporte.
− Se for notada alguma irregularidade no transporte, deverá ser preenchida a Notificação de
Inspeção de Transporte.

4.7.3. Manifesto de Transporte de Resíduos


− O Manifesto de Transporte deverá preenchido sempre que o fornecedor vier coletar o resíduo
e deverá ser emitido em 3 vias. A 1º via deverá ficar sob responsabilidade do gerador dos
resíduos; a 2º deverá ficar com o fornecedor (transportados do resíduo); e a 3º deverá ficar
com o responsável por receber esse resíduo e dar-lhe tratamento/destinação correta.
− Caso a empresa coletora dos resíduos não emita o Manifesto de Transporte, a DRILLGEO
deverá encarregar-se do mesmo.

4.7.4. Certificado de destinação adequada


− Aguardar o certificado/declaração de destinação adequada do resíduo, no caso de resíduos
perigosos.

6. ANEXOS
Ficha de Inspeção para Transporte de Resíduos
Manifesto de Transporte de Resíduos.
Movimentação de Resíduos
Ficha Anual de Quantificação de Resíduos.
Ficha de Quantificação de Resíduos.
Notificação de Inspeção de Transporte.
Cronograma de Coleta.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

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7. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Combustíveis Inflamáveis Explosão Seguir o procedimento operacional
PO – SSMA – 00033-17
Substâncias perigosas.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
SSO
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
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Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
MA

Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de


metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo 400ml da água /fluido resultante da
Pesados
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
enviar ao cliente. Isto é feito para
controlar e medir os níveis de
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metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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30.0 MANUTENÇÕES PO-SSMA-00035-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Este procedimento visa estabelecer critérios e padrões para manutenção
mecânica em veículos, máquinas e equipamentos da DRILLGEO e de suas
subcontratadas, bem como o acompanhamento e implementação das ações de
prevenção à acidentes de trânsito. Este procedimento baseia-se na NR – 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NR – 12 MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS, NR – 17 ERGONOMIA, NR – 18 Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção, Portaria nº 3214/78 do TEM, E NR 22 –
Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. OHSAS 18001:2007 – Sistema de
Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho – Especificação.

1 TERMOS E DEFINIÇÕES

APR – Análise Preliminar de Riscos;


EPI – Equipamento de Proteção Individual;
FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico;
Check list – Lista de verificação de determinado procedimento.

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

• Norma OHSAS 18001:2007 – Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no


Trabalho – Especificação;
• Norma Regulamentadora 12 – Segurança do Trabalho em máquinas e
equipamentos da Portaria nº 3214/78 do MTE;

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• Norma Regulamentadora 18 – Condições do Meio Ambiente de Trabalho na
Industria da Construção da Portaria nº 3214/78 do MTE;
• Manual Michelin – www.michelin.com.br

3 RESPONSABILIDADES
3.1 Da Gerência

• Fornecer os recursos necessários e adequados para realização das


atividades;
• Garantir o cumprimento deste procedimento;
• Oferecer o suporte administrativo necessário ao atendimento deste
procedimento;
• Garantir a aplicação de medidas administrativas quando do
descumprimento das recomendações contidas neste procedimento;
• Disponibilizar este procedimento para as pessoas envolvidas nas
atividades.

3.2 Dos Encarregados e Supervisores de Manutenção

• Solicitar os recursos necessários e adequados para que a realização


das atividades para que sejam realizadas conforme padrões de
segurança e qualidade requeridos;
• Registrar e comunicar a gerência as não conformidades encontradas
durante as atividades;
• Acompanhar as atividades e garantir que somente serão utilizados
máquinas e ferramentas inspecionados e em condições para uso,
conforme legislação vigente;
• Participar na inspeção bimestral nos veículos, máquinas e equipamentos
em geral;
• Solicitar o encaminhamento dos veículos para manutenção preventiva
ou corretiva de acordo com requisitos do fabricante;
• Realizar Diálogo de Segurança sempre no início das atividades
enfocando os aspectos de segurança e meio ambiente inerente aos
serviços a serem executados no dia;
• Corrigir imediatamente as irregularidades encontradas durante as
atividades.

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3.3 Dos mecânicos e auxiliares, soldadores, torneiro mecânicos

• Realizar inspeções nas ferramentas, máquinas equipamentos sob sua


responsabilidade, comunicando aos seus superiores quaisquer
alterações e irregularidades;
• Não realizar situação que possa por em risco a integridade de pessoas
ou ao patrimônio;
• Não omitir situações de risco;
• Atender a todos os requisitos deste procedimento e medidas de controle
descritas na APR;
• Comunicar situações anormais ao encarregado ou superior imediato.

4 FATORES DE RISCO

Durante os serviços de manutenção mecânica, muitos fatores de riscos que podem


surgir, tais como:

4.1 Fatores de riscos organizacionais:

a) Local de realização da atividade – área interna (oficina) e área externa (campo /


estradas vicinais e rodovias);
b) Ferramentas inadequadas aos serviços;
c) Máquinas e ferramentas ruidosas;
d) Falta de Proteções coletivas;
e) Arranjo físico inadequado;
f) Uso de ferramentas e máquinas elétricas;
g) Uso de equipamentos com mistura de gases (oxiacetileno);
h) Produtos inflamáveis;
i) Condições climáticas.

4.2 Fatores de riscos pessoais

a) Condições fisiológicas;
b) Efeitos de substâncias psicoativas, álcool e outras drogas;
c) Fadiga, cansaço;
d) Pressões psicológicas;
e) Motivação incorreta;
f) Exigência de posturas inadequadas;

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g) Falta de qualificação.

5 REQUISITOS E CONDIÇÕES OPERACIONAIS

• A área da oficina deve possuir iluminação adequada, suficiente para o ambiente,


sistema de ventilação natural ou artificial, inclusive exaustora;

• Nas atividades realizadas no veículo com os pneus apoiados no chão devem ser
utilizados calços de metal ou madeira, no formato triangular (cunha) garantindo
segurança contra deslizamento, de modo a impedir o deslocamento dos pneus;

• Para a realização de qualquer atividade onde haja necessidade de elevação do


veículo, devem ser utilizados cavaletes de ferro ou aço (“preguiças”) e macacos
hidráulicos, com base de sustentação em quatro pontos e cantoneiras de encaixe
que impeçam o deslizamento do veículo;

• Para a prevenção de quedas nas atividades nas laterais e no teto dos veículos,
recomenda-se a utilização de bancadas e/ou escadas dotadas de guarda-corpo e
rodapé. Além disso, nos trabalhos realizados no teto dos veículos e acima de 2,00
(dois) metros, deve ser utilizado cinto de segurança tipo para-quedista com trava
quedas retrátil e preso em trilhos ou cabos de aço fixos ao teto do galpão;

• As valetas devem ter dimensões mínimas de 1,10 a 1,40 metro de profundidade e


0,80 a 1,10 metro de largura, paredes laterais revestidas de material impermeável,
piso de chapa de metal vazado com drenagem adequada, iluminação artificial nas
paredes laterais e acesso através de escadas ou rampas;

• As valetas devem possuir guia para pneus instalada junto às paredes verticais, de
modo a se evitar o acidente. Quando não estiverem sendo utilizadas, as valetas
devem permanecer isoladas através de correntes, faixas, grades, cones ou outros
dispositivos de isolamento e/ou sinalização, de modo a se evitar os acidentes do
tipo queda;

• Nos locais de trabalho onde realizam-se atividades de borracharia, os pneus


devem permanecer dispostos de modo a manter o local em boas condições de
arrumação e limpeza, sendo que os compressores de ar devem ser instalados em
local isolado e afastado dos trabalhadores;

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• No levantamento de veículos é recomendável a utilização de macacos do tipo
“jacaré” e a utilização de desparafusadeira de rodas dotada de dispositivo
silenciador assim como de máquinas de desmonte de pneus;

• Medidas adicionais de segurança, quando for realizada manutenção, inspeção e


reparos de veículos, equipamentos ou máquinas sustentadas somente por
sistemas hidráulicos e pneumáticos;

• Sistemas de retenção com trava mecânica, para evitar o movimento de retorno


acidental de partes basculadas ou articuladas abertas dos veículos, máquinas e
equipamentos;

• Todas as máquinas devem possuir proteção de partes móveis e botoeira de


emergência;

• Nas atividades de enchimento de pneus é obrigatória a utilização de dispositivo de


proteção do tipo “gaiola”, de modo a afastar o borracheiro das proximidades da
operação de enchimento;

• Todas as máquinas devem atender aos requisitos da NR 12 e as instalações


elétricas devem atender as normas vigentes, inclusive a NR 10;

• A água utilizada para teste de vazamento de câmara deve ser substituída no


mínimo semanalmente;
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• Não é permitido o armazenamento de líquidos inflamáveis acima de 200
(duzentos) litros;

• O local de armazenamento de líquidos inflamáveis deve possuir bacia de


contenção em material não combustível, com restrição de acesso, longe de fontes
de calor, com ventilação natural, sinalizado com placas de indicação de risco de
incêndio e dotado de equipamentos de combate a incêndio (extintor tipo ABC);

• A iluminação no local de armazenamento de líquidos inflamáveis, deve ser anti


explosão, conforme exigência da legislação vigente;

• Todos os produtos químicos devem ser


acondicionados em embalagens de boa qualidade,
construídas e fechadas de forma a evitar que, por
falta de estanqueidade, venham a permitir qualquer
vazamento provocado por variações de temperatura,
umidade ou pressão (resultantes de variações
climáticas ou geográficas), em condições normais de
armazenamento. Devem possuir rótulo de
identificação contendo Diamante de Hommel;

• Deve possuir na oficina, em fácil acesso, as FISPQ


de todos os produtos e os funcionários devem
possuir treinamento nas mesmas;

• A oficina deverá possuir sinalização dos locais de risco, uso de EPI´s e proibição
de entrada.

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6 FERRAMENTAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO

6.1 Ferramentas manuais / elétricas e pneumáticas

• Todas as ferramentas (chaves de fenda, Philips, chaves de boca, martelos,


parafusadeiras, furadeiras, etc) devem passar por inspeção visual diariamente e
inspeção registrada em formulário próprio (Anexo 1), mensalmente, não sendo
permitida a utilização das mesmas com defeito;

• As ferramentas pneumáticas devem possuir corrente de proteção no engate da


mangueira com a ferramenta. Utilizar abraçadeiras com parafusos com porca
sextavados.

6.2 Máquinas e Equipamentos

6.2.1 Esmeril

• O esmeril deve ser dotado de proteção mecânica de 180 graus na parte superior
do rebolo;

• Deve possuir chave de acionamento (liga/desliga) em local visível e de fácil


acesso, com identificação e dispositivo para bloqueio em caso de manutenção;

• Deve possuir botoeira de emergência de fácil acesso, fora do corpo da máquina,


com identificação.

6.2.2 Compressor

• O equipamento deve ser utilizado apenas por pessoal qualificado;

• Certificar-se de que as revisões periódicas obrigatórias foram realizadas;

• Dispor de dispositivos limitadores de pressão e de válvulas de segurança;

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• Corrente de proteção nos engates entre a mangueira e a válvula de saída do ar;

• Existência de ligação à terra das massas metálicas, associada a interruptores


diferenciais no circuito de fornecimento;

• Existência de dispositivo de controle e regulação da temperatura do ar na saída da


câmara de combustão;

• Verificar a existência de dispositivo de controle e regulação da temperatura do óleo


de arrefecimento;

• O equipamento deve ser desligado no caso de paragem da bomba de óleo;

• Sinalizar adequadamente a localização do equipamento e garantir a iluminação


adequada;

• Deve ser instalado em local isolado e fora do acesso constante de pessoas,


fixando-o corretamente e respeitando as distâncias a paredes e colunas;

• Proteção das partes sob tensão e partes móveis;

• O vaso de pressão deve conter certificado de teste hidrostático dentro do prazo de


validade.

6.2.3 Máquina de solda elétrica

• Instalar e operar uma máquina de soldar ou cortar de acordo com as orientações


contidas no Manual de Instruções. Além da proteção ao pessoal de operação e
manutenção, o aterramento constitui uma proteção fundamental dos
equipamentos;

• Utilizar a máquina de solda estritamente dentro das características anunciadas


pelo fabricante. Nunca sobrecarregá-los;

• Instalar o equipamento de soldar afastado de fontes externas de calor excessivo;

• Manter todas as proteções necessárias;

6.2.4Equipamento Conjunto Oxiacetileno

• Os cilindros devem estar instalados em carrinhos de transporte com dispositivo


contra quedas (correntes);
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• Os cilindros devem possuir válvulas com manômetros em condições de uso e
válvulas corta chama na saída da válvula e na entrada da caneta do maçarico;

• O conjunto oxiacetileno deve ser inspecionado diariamente, avaliando as


condições de segurança citadas nesse procedimento;

• O maçarico deve ser mantido em condições de uso e mantido em compartimento


de uso restrito;

• As mangueiras devem ser inspecionadas diariamente e mantidas fora do raio de


projeção de fagulhas e somente usar um regulador de pressão específico para o
gás usado e de capacidade apropriada à aplicação. Nunca usar adaptadores de
rosca entre um cilindro e o regulador de pressão;

• Os cilindros devem ser armazenados em pé, em local isolado com identificação do


risco, separados por disposição (cheios / vazios), com proteção contra quedas
(correntes ou cancela) e mantido sempre com capacete de proteção;

6.2.5Talha de corrente manual

• Deve ser instalada em local apropriado levando em consideração a capacidade de


carga dos mesmos e estrutura da edificação;

• Deve possuir identificação da carga máxima de trabalho;

• Passar por manutenção periódica, com registro em formulário específico;

• Deve possuir trava de proteção no gancho;

• A área de uso da talha deve possuir sinalização de proibição da passagem e


permanência sob carga suspensa.

6.2.6Macaco hidráulico

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• Armazenados em local adequado, longe de fontes de calor e intempéries;

• Deve possuir identificação da carga máxima.

7 RECOMENDAÇÕES OPERACIONAIS

7.1 Montagem / desmontagem de peças e motores em geral

• Antes de iniciar as atividades, realizar bloqueio de fontes de energia do


veículo/máquina, utilizando cadeados de bloqueio e placas de sinalização;

• Não use ferramentas deformadas, empenadas ou espanadas no seu ponto de


encaixe;

• Não force as ferramentas acima da sua capacidade para que não haja deformação
ou quebra;

• Sempre usar ferramenta com a bitola correta para cada uso;

• Não altere o formato original das ferramentas, passando por esmeril ou


procedimento semelhante;

• Não use prolongadores para aumentar o torque, pois a área de encaixe não vai
suportar o esforço excessivo;

• Sempre que possível prenda a peça que vai ser trabalhada em uma morsa;

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• Não transporte ferramentas nos bolsos;

• Não é permitida a improvisação de ferramentas;

• Não utilize ferramentas de impacto, como talhadeiras, com formato de


“cabeça de cogumelo”, rebarbas que podem se soltar e serem
projetadas. Faça a devida manutenção, retirando as rebarbas;

• Obrigatória a utilização de proteção para utilização de talhadeira ou outras


ferramentas que sofram impacto;

• Inspecione as ferramentas elétricas periodicamente, mantendo suas características


originais;

• Não utilize ferramentas elétricas em locais úmidos ou com extensões passando


sobre piso molhado;

• Ao realizar troca de brocas desligar a ferramenta da tomada, religando somente


após a finalização do aperto necessário;

• As ferramentas elétricas devem possuir duplo isolamento e os circuitos elétricos


aterrados;

• Não é permitido improvisar ferramentas elétricas para atender a um serviço


específico ou quaisquer outros;

• Não se posicione abaixo de peças que estão sendo desmontadas e retiradas;

• Em caso de peças e motores de peso elevado, utilize talha manual para apoio e
içamento;

• Utilize carrinhos para transporte de peças / motores;

• Sempre que possível utilize banquetas para realização de serviço sentado;

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• Não utilizar o ar comprimido para limpeza da pele e/ou uniforme;

• Utilize os EPI´s necessários às atividades, conforme especificado na APR e


Procedimento de EPI:
a) Óculos de Segurança - Diariamente durante a jornada de trabalho, em
atividades com projeção de partículas;
b) Capacete de segurança – Atividades em campo (área externa);
c) Protetor auricular tipo plug – Atividades com ferramentas elétricas ou
pneumáticas;
d) Creme de proteção – Diariamente na manipulação de peças com óleo e graxa;
e) Luva pigmentada – Atividades com manuseio de ferramentas;
f) Luva nitrílica – Atividades com peças sujas de óleo e/ou graxa;
g) Calçado de segurança – Diariamente durante a jornada de trabalho;
h) Uniforme (camisa manga longa e calça) - diariamente durante a jornada de
trabalho.

7.2 Lubrificação e limpeza de peças

• Utilize bacia de contenção sob a peça à ser lubrificada para se evitar o


derramamento no piso;

• Após a realização do serviço, armazene o lubrificante no local adequado, isolado;

• Não permitir que o lubrificante entre em contato com a pele ou uniforme;

• Na limpeza de peças, utilize bacia de contenção para recolhimento da água


contaminada.

7.3 Manutenção e troca de rodas e pneus

• O conjunto roda/pneu deve ser retirado do veículo/máquina utilizando macaco


hidráulico;

• Não passe/permaneça ou posicione membros (mãos, braços e pernas) sobre


veículo/máquina quando estiverem suspensos por macaco hidráulico;

• Na atividade com macaco hidráulico no campo, avalie o local de instalação do


mesmo, evitando possíveis afundamentos devido ao sedimento do solo;

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• Utilize somente ferramenta adequada ao serviço (chave de roda ou parafusadeira
pneumática) para retirada ou instalação de conjunto roda/pneu;

• Ao manusear o conjunto roda/pneu mantenha em posição adequada para


movimentação gradativa para se evitar o seu tombamento;

7.3.1 Montagem/Desmontagem de conjunto aro/pneu

01. Utilize as ferramentas adequadas a atividade. Na desmontagem do conjunto


aro/pneu, utilizar alavancas na retirada do pneu. Não utilizar marreta metálica na
retirada/colocação do conjunto;

02. Não realize frizamento de pneus com desgaste;

03. Não utilizar o ar comprimido para limpeza da pele e/ou uniforme;

04. Não realize calibragem com pneu fora da gaiola de segurança, conforme item 5,
deste procedimento. Não permanece que outras pessoas permaneçam na área de
calibragem. Utilize sempre todos os EPI´s recomendados para este serviço;

05. Mantenha o local / piso de trabalho sempre desobstruído.

7.3.2 Montagem de câmara de ar e protetor

1 - Colocar o pneu no plano horizontal, sobre chão limpo ou mesa de montagem.


Conferir a limpeza interior.

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2 - Passar talco na câmara de ar. Apenas uma fina camada em toda sua superfície.

3 - Após dobrar a câmara, colocá-la no interior do pneu conforme a foto.

4 - Encher (sem a peça interna da válvula) a câmara de ar, até o afastamento dos
talões.

5 - Passar a mão entre a câmara de ar e o pneu para liberar o ar retido, continuando a


encher, até que os talões estejam suficientemente afastados, permitindo a colocação
do protetor.

6 - Parafusar a tampa protetora da válvula.

7 - Antes de colocar o protetor deve-se lubrificar suas abas com pasta própria;

8 - Colocar o protetor, começando pela válvula.

9 - Estando o protetor corretamente orientado, posicionar a válvula em seu orifício,


pressionando a sua base para facilitar a colocação no pneu.

10 - Colocar o protetor no lugar e verificar que não esteja dobrado, especialmente nas
extremidades das abas.

11 - Colocar o aro ou roda sobre a cruz de montagem, em local limpo e seco.

12 - Lubrificar com pasta adequada, as partes seguintes:

• Parte cônica da roda;


• Os talões externamente;

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• Anéis de fixação: parte cônica em contato com a base do talão.

7.3.3 Montagem do pneu sobre aro ou roda

01. A tampa da válvula deve estar rosqueada para não danificar a rosca durante a
montagem;

02. Colocar o pneu na vertical, levantando-o próximo do aro ou roda, assegurando-se


que a válvula permaneça situada no eixo da janela do aro;

03. Inclinar o pneu sobre a roda e introduzir a válvula dentro da janela do aro, em sua
posição definitiva;

04. Fazer deslizar o pneu sobre o aro erguendo-o pelo lado da válvula;

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05. A abertura do anel deverá ser posicionada do lado oposto da válvula;

06. Montar o anel lateral móvel e o anel de fixação com o auxílio das alavancas;

07. O entalhe do anel de fixação, deverá situar-se a 180º da válvula.

Atenção: não é aconselhável o emprego da marreta, utilizar, somente se necessário,


um martelo de madeira ou de borracha dura.

7.3.5 Preenchimento do pneu

1. Colocar o pneu horizontalmente na gaiola de segurança conforme item 5, deste


procedimento. Inflar até, no máximo, 40 PSI, assegurando-se do bom posicionamento
dos elementos da roda ou aro;

2. Através do cordão de centragem podem observar se houve um bom assentamento


dos talões.

3. Se for observada a má centragem do pneu, desinflá-lo para posicionar


corretamente, corrigindo-os se for necessário, com o auxílio de um martelo de madeira
ou de borracha dura. Verificando se a superfície das bordas da roda está limpa e
isenta de oxidação, e se a lubrificação está correta.

7.3.6 Enchimento do pneu

1. Pneu colocado verticalmente, numa gaiola de segurança, conforme item 5, deste


procedimento e com anéis voltados contra a parede;

2. Inflar o pneu até atingir a pressão recomendada;

3. Nunca abandonar um pneu que está sendo inflado automaticamente;

Atenção: nunca se situar ou permitir que pessoas estejam na trajetória eventual


de qualquer parte da roda ou aro em qualquer operação de enchimento.

7.4 Serviços de corte, soldagem e esmerilhamento de peças

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• Nos locais de soldagem e corte não devem conter líquidos inflamáveis (gasolina,
tintas, solventes, etc), sólidos combustíveis (papel, materiais de embalagem,
madeira, etc) ou gases inflamáveis (oxigênio, acetileno, hidrogênio, etc);

• Instalar biombos metálicos ou proteções não inflamáveis ou combustíveis para


evitar que o calor, as fagulhas, os respingos ou as escórias possam atingir
materiais inflamáveis ou pessoas;

• Manter extintor de incêndio próximo ao local da atividade;

• Nunca usar uma máquina de soldar com parte do seu gabinete removida ou
mesmo aberta. Além de tal situação ser potencialmente perigosa para o soldador,
a falta de refrigeração pode resultar em danos a componentes internos da
máquina;

• Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados eletricamente,


conforme normas vigentes;

• Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem


devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser
deixados em descanso sobre superfícies isolantes;

• O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à


corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no
operador;

• Não soldar ou cortar recipientes fechados ou que não tenham sido devidamente
esvaziados e limpos internamente. Eles podem explodir se tiverem contido algum
material combustível ou criar um ambiente asfixiante ou tóxico conforme o material
que foi armazenado neles;

• Proibido realizar atividade em espaços confinados (tanques e similares);

• Nunca soldar, cortar ou realizar qualquer operação a quente numa peça que não
tenha sido adequadamente limpa. Substâncias depositadas na superfície das
peças podem decompor-se sob a ação do calor e produzir vapores inflamáveis ou
tóxicos;

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• Não soldar ou cortar peças sujas ou contaminadas por alguma substância
desconhecida. Remover toda e qualquer pintura ou revestimento de zinco de uma
peça antes de soldá-la ou cortá-la;

• Proceder à inspeção da área de trabalho após ter-se completado a soldagem ou o


corte. Apagar ou remover fagulhas ou pedaços de metal quente que, mais tarde,
possam provocar algum incêndio;

• O soldador ou operador deve sempre manter a cabeça fora da área de ocorrência


dos fumos ou vapores gerados por um arco elétrico de forma a não respirá-los - O
tipo e a quantidade de fumos e gases dependem do processo, do equipamento e
dos consumíveis usados. Uma posição de soldagem pode reduzir a exposição do
soldador aos fumos;

• Nunca soldar perto de desengraxadores a vapor ou de peças que acabem de ser


desengraxadas. A decomposição dos hidrocarbonetos clorados usados neste tipo
de desengraxador pelo calor ou a irradiação do arco elétrico pode gerar fosgênio,
um gás altamente tóxico, ou outros gases nocivos;

• Alguma irritação nos olhos, no nariz ou na garganta durante a soldagem ou o corte


pode ser indício de uma contaminação do local de trabalho e de uma ventilação
inadequada. O trabalho deve ser interrompido, as condições do ambiente devem
ser analisadas e as providências necessárias para melhorar a ventilação do local
devem ser tomadas;

• Máquinas de soldar não devem ser utilizados em locais alagados ou poças de


água ou nas intempéries;

• Depois de usar um equipamento de soldar, sempre desligá-lo e isolá-lo da sua


linha de alimentação elétrica;

• Nunca utilizar equipamento defeituoso. Conservá-lo em perfeito estado de


funcionamento, procedendo à manutenção preventiva periódica recomendada pelo
fabricante e à manutenção corretiva sempre que necessário. Todos os dispositivos
de segurança incorporados devem ser mantidos em boas condições de trabalho;

• Somente empregado qualificado e habilitado pode operar esmerilhadeira;

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• Não é permitida a retirada das proteções da esmerilhadeira, como empunhadeira e
proteção do risco;

• Sempre manter cilindros de gás distantes de chamas e de fontes de faíscas ou de


calor (fornos,etc);

• Ao abrir a válvula do cilindro, manter o rosto afastado do regulador de


pressão/vazão;

• Não lubrificar válvulas e peças do conjunto oxiacetileno;

• Manter óleos e graxa longe do conjunto oxiacetileno;

• Os cilindros dos gases usados em soldagem ou corte devem ser movimentados de


forma segura e com o capacete de proteção, pois em caso de queda, podem
provocar a danificação ou ruptura da válvula de fechamento e a liberação
repentina e violenta do gás que contêm com riscos de ferimento ou morte;

• Não armazene ou transporte cilindros (cheios ou vazios) deitados;

• Sempre conservar as mangueiras e conexões de gás em boas condições de


trabalho. Utilize borrifador, com solução de água com detergente, antes de iniciar a
atividade, para se verificar se estar isento de vazamentos;

• Quando não estiverem em uso, cilindros de gás devem permanecer com sua
válvula fechada, mesmo que estejam vazios.

• Para as atividades citadas nesse item, utilize os EPI´s, conforme a ART específica.

Atenção: Óleo e graxa em contato com o oxigênio gera reação química violenta,
podendo causar incêndio ou explosão.

7.5 Serviços em altura a partir de 2,00 metros

Em caso de atividade com elevação do piso, utilizar plataforma ou escada adequadas


ao serviço. Nas atividades acima de 2,00m deve-se utilizar cinto de segurança tipo
paraquedista com talabarte duplo atracado acima da altura da cintura. Para atividade
em altura, realizar treinamento de acordo com a NR 35.

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7.6 Carregamento de baterias

Não utilizar carregador de baterias em proximidade com produtos inflamáveis.

Verificar periodicamente as condições da fiação, chaves de acionamento e


aterramento elétrico do carregador.

7.7 Utilização de equipamentos manuais de içar

• Trabalhar sempre com a carga alinhada na vertical. Não suspender a carga


com inclinação excessiva. Antes do içamento da carga, verificar se o gancho
está fixado e centralizado com segurança, evitar colocar a carga na ponta do
gancho para evitar sua
deformação;

• Os ganchos fixados à carga, aparecem da forma a sofrerem cargas laterais


podendo muitas vezes ser bem acima da capacidade prevista para o trabalho,
a carga estará toda concentrada na ponta do gancho. São nessas
circunstâncias que acontecem acidentes causados por rupturas ou abertura do
gancho;

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• Não torcer as correntes, estas devem estar sempre alinhadas, sem dobras,
torções ou trançamentos.

• Não dar volta com o moitão entre as correntes. Não amarrar a carga com
corrente da talha. No caso de talhas de alavanca evitar oscilações para não
haja deslizamento da carga;

• Na utilização de lingas, observar que o ângulo máximo de trabalho não


ultrapasse 2 x 45º, abertura entre lingas 90º;

• Não sobrecarregar a talha. Antes de qualquer operação, verifique com


segurança a carga a ser levantada (peso), para que se escolha o equipamento
adequado (capacidade da talha). A carga jamais deverá ultrapassar a
capacidade nominal da talha;

• Não se deve levantar ou abaixar excessivamente a carga;

• Manter lubrificação constante.

7.7 Teste de motores


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Antes do teste de motor, verificar se já foram realizados todos os serviços, e se não há
outro empregado realizando atividade no veículo/máquina. Retire o bloqueio individual;

Utilize os EPI´s recomendados, inclusive o protetor auricular tipo plug.

7.8Bloqueio de fontes de energia

Deve-se realizar bloqueio das fontes de energia (elétrica e mecânica) quando da


necessidade de intervenção em máquinas, equipamentos e veículos, nos casos de
Manutenção, Ajustes Gerais, Novas Instalações e Outras Situações.

Deve-se antes de iniciar o bloqueio, desligar a chave geral (elétrica) do veículo /


máquina. A chave de ignição do veículo / máquina deve permanecer com o
empregado que realizará a atividade e bloqueio. Em caso de bloqueio para dois ou
mais empregados, a chave de ignição deve ser depositada em caixa de bloqueio,
bloqueada também, por todos envolvidos.

Utilizar dispositivos de bloqueio físico evitando religamento acidental ou por


terceiros, utilizando cadeado com registro do empregado habilitado e que irá realizar o
bloqueio. Deve ser acoplado diretamente no equipamento a ser bloqueado (painel,
porta) e ou associados a um dispositivo de bloqueio (ex: dispositivo para múltiplos
cadeados; cabos de aço; bloqueadores mecânicos, etc.), conforme figura abaixo.

Junto ao local de bloqueio deve haver cartão individual, nominativo, que identifica a
energia bloqueada e o responsável pelo bloqueio;

Deve-se analisar todos os riscos existentes e determinar as recomendações de


segurança que devem ser aplicadas para a execução o serviço;

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Após cumpridas as etapas de comunicar e analisar, deve-se proceder o bloqueio e


etiquetagem da fonte de energia, que são feitos por:

• Dispositivos específicos (cadeados de segurança, trava múltipla, etc.);

• Cartão de travamento, do responsável pelo bloqueio;

• Dispositivo para múltiplos cadeados, quando mais de uma pessoa estiver


envolvida no trabalho.

• Após bloqueadas as energias, deve-se fazer o teste de “ENERGIA ZERO”, para


garantir a segurança do bloqueio;

• Após o termino do serviço, realizar inspeção final do veículo/máquina e realizar


desbloqueio;

• Cada empregado envolvido no bloqueio deverá fazer o seu próprio bloqueio e


desbloqueio. Não é permitido realizar bloqueio ou desbloqueio para outros
envolvidos na atividade.

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8 DISTRIBUIÇÃO

A cópia deste procedimento será entregue a toda equipe de manutenção e lideranças


da DRILLGEO, após a participação em treinamento específico.

Elaboração: Responsável pelo cumprimento:

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

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10 ANEXOS

Anexo 1 - Check list de Inspeção em Ferramentas


Anexo 2 – Check list de Inspeção Equipamentos Estacionários

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ANEXO 1
Check list de Inspeção em Ferramentas

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ANEXO 2
Check list de Inspeção em
Equipamentos Estacionários

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31.0 OP. DE ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRAS PO-SSMA-00036-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer Normas e Procedimentos a serem cumpridos pelos
operadores, visando eliminar, neutralizar, controlar e ou minimizar as condições de
risco identificadas no local de trabalho. Este procedimento baseia-se na NR – 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI), NR 12 – MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS, NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção.

1. DEFINIÇÃO DOS TERMOS


Escavadeira - Máquinas de escavar, revolver ou remover terra ou retirar aterro.
Retroescavadeira – Trator com uma pá montada na frente e outra pequena na traseira do
veículo para fazer escavações.

APT – Análise de Preliminar da Tarefa.


PTE – Permissão para Trabalhos Especiais.
RST – Registro de Segurança do Trabalho.
PO – PROCEDIMENTO OPERACIONAL

2. RESPONSABILIDADES

2.1. Gerente de Projeto - Assegurar que a presente Regra de Trabalho seja integralmente
implantada na Unidade Operativa (Projeto) sobre sua responsabilidade.
2.2. Manutenção - Realizar manutenção preventiva nos equipamentos conforme procedimento
PO-SSMA-00035-17 Manutenção Preventiva.
2.3. SESMT - Assegurar que as inspeções de segurança sejam executadas, conforme
planejado.
2.4. RH - Prover os treinamentos requeridos e necessários à correta operação de escavadeira
e retroescavadeira.
2.5. Encarregados e Área responsável pelos veículos - Assegurar que o pessoal sobre sua
responsabilidade seja habilitado para a operação, conforme requerido e necessário.
•. Assegurar que as renovações de habilitações de operadores de escavadeira e
retroescavadeira sejam realizadas nas frequências especificadas.
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_____________________________________________________________________________________
• Assegurar que os equipamentos escavadeira e retroescavadeira sejam mantidos seguros e
identificados.
• Realizar, juntamente com a área de SSMA, as inspeções de segurança em escavadeira e
retroescavadeira.
• Assegurar que o pessoal autorizado a operar escavadeira e retroescavadeira possua e porte
cartão de identificação.

2.6. Operador de escavadeiras e retroescavadeiras


• Somente operar equipamentos para os quais estiver habilitado;
• Portar em local visível o cartão de identificação de operador habilitado;
• Operar os equipamentos de forma segura e responsável;
• Manter o equipamento em bom estado de conservação;

3. REGRAS DE SEGURANÇA PARA OPERAÇÃO

3.1. Inspecionar diariamente o equipamento antes de iniciar os trabalhos e preencher a lista de


verificação CHECKLIST Retroescavadeira;

3.2. Observar no equipamento a existência de vazamento de combustíveis/lubrificantes, ou


qualquer outra deficiência que comprometa o Meio Ambiente ou a Segurança;

3.3. Manter em funcionamento o alarme sonoro de marcha ré no momento da manobra;

3.4. Manter os faróis do equipamento ligados durante todo o trajeto;

3.5. Verificar os sistemas de freio e direção antes de operar o equipamento;

3.6. Respeitar a velocidade permitida para o equipamento e/ou local;

3.7. Solicitar auxílio para sinalizar (Sinaleiro) em manobras em locais de risco;

3.8. Observar as condições do extintor de incêndio do equipamento e mantê-lo dentro dos


padrões exigidos;

3.9. Durante o abastecimento do equipamento, os operadores deverão manter distância segura


de 7,5 (sete e meio) metros do equipamento;

3.10. Comunicar ao Setor de Segurança do Trabalho toda a situação de risco encontrada ou


detectada na área;

3.11. O equipamento somente poderá se locomover com batedor nas vias públicas;

3.12. Observar a validade do selo de inspeção mensal do equipamento;


3.13. Observar as condições do pneu do equipamento;
3.14. Conduzir o equipamento em observância ao Código Nacional de Trânsito, e em especial
a PO-SSMA-00022-17 Condução veicular em Projetos e a PO-SSMA-00030-17 Transporte e
Içamento de Cargas;
3.15. Observar atentamente os retrovisores e mantê-los regulados;
3.16. Conhecer e cumprir os procedimentos e normas de segurança da DRILLGEO e cliente;
3.17. Não operar o equipamento com defeito ou falha de manutenção;
3.18. Zelar pela manutenção e guarda dos dispositivos de segurança utilizados para realização
do trabalho, bem como pela manutenção e limpeza dos equipamentos, assim como, do
ambiente de trabalho;
3.19. Não deixar o equipamento sozinho com o motor funcionando;
3.20. Ao descer do equipamento, retirar a chave da ignição e levá-la consigo;
3.21. Proibido acesso de pessoa dentro da cabine que não seja o operador/condutor do
mesmo;
3.22. Manter uma distância segura de 10 metros (10m) de outros equipamentos / veículos e
pessoas;
3.23. Exames médicos do operador devem estar em dia;
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3.24. Treinamentos específicos conforme procedimento da DRILLGEO e cliente;
3.25. Proibida a operação de equipamentos sob efeito de álcool e/ou drogas;
3.26. Preencher check-list do veículo diariamente;
3.27. Enquanto parado lâminas/conchas e lanças devem ser mantidas no solo;
3.28. Colocar calços nas rodas/ patolar equipamento estacionado;
3.29. Proibido estacionar sob redes elétricas, perto de bordas/taludes/cristas/área de manobra
de carga e descarga/ vias de cesso dos equipamentos móveis/sob transportadores de
correia/áreas com risco de inundação e deslizamento;
3.30. Estacionar somente em local permitido e sinalizando com cones e/ou pontaletes;
3.31. Para acesso a mina usar colete refletivo;
3.32. Cumprir plano de fadiga para operadores do cliente;
3.33. Verificar a existência de trincas/rachaduras próximo das bordas e existência de taludes
instáveis;
3.34. Avaliar junto ao engenheiro/encarregado as condições para atividades próximas à linha
de transmissão, viadutos pontes e coberturas de oficinas;
3.35. Cumprir procedimento de reabastecimento;

3.36. Cumprir plano de manutenção;


3.37. A manutenção somente poderá ser executada com o equipamento desligado / bloqueado
e por pessoa treinada e habilitada;
3.38. Após a manutenção os mesmos devem ser testados antes de iniciar a operação;
3.39. Qualquer falha deve ser avaliada imediatamente.

Modificações na estrutura do equipamento somente com aprovação do fabricante.

4. HABILITAÇÃO E TREINAMENTO

4.1. Todos os operadores de escavadeiras e retroescavadeiras deverão ser habilitados e


portarem identificação para tal função. A habilitação consiste em:
• Realização de exames médicos pertinentes e aprovação do estado de saúde ocupacional
para o exercício da função.
• Realização de treinamentos teóricos e práticos, aplicação e aprovação em teste de
aprendizagem.
• Revalidação periódica da habilitação.

4.2. Todos os operadores de escavadeiras e retroescavadeiras deverão ser submetidos a


exames médicos periódicos específicos para a realização de tal atividade. Somente poderão
ser autorizados à operação aqueles que tenham suas condições de saúde aprovadas pelo
Serviço Médico.

Os exames médicos a serem realizados deverão constar do PCMSO.


O ASO emitido deverá constar do registro da aptidão para a operação de escavadeiras e
retroescavadeiras.

4.3. Somente poderão operar escavadeiras e retroescavadeiras, empregados que passarem


por treinamento específico e avaliações psicotécnicas indicadas para função.

5. COMPONENTES OBRIGATÓRIOS DO EQUIPAMENTO


• Proteção contra capotamento;
• Proteção contra queda de materiais;
• Cinto de segurança 3 pontas;
• Rádio de comunicação;
• Buzina / Alarme de ré;
• Identificação de carga máxima;
• Sinalização de identificação;
• Luz auxiliar, sistema automático de detecção de supressão de incêndio;
• Retrovisor externo;
• Limpador de para-brisa;
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Extintor de incêndio; Saídas de emergência;
• Assentos reguláveis;
• Proteção para partes móveis; Inventário atualizado e plano de manutenção.

6. CONDIÇÕES DE RISCO AO MEIO AMBIENTE

6.1. Inspecionar diariamente o equipamento, observando se existem vazamentos de óleo e/ ou


lubrificantes e caso detectado, providenciar os reparos necessários para a solução da
anomalia;
6.2. Em casos em que o equipamento não puder se locomover do local para efetuar as
manutenções, deve ser providenciado uma bacia de contenção e colocada sob o vazamento;
6.3. Todo o lixo que for gerado deverá ser colocado em recipientes próprios dimensionados na
Praça de Sondagem, sendo expressamente proibido arremessar de cima do equipamento,
qualquer tipo de material de descarte.

7. CONDIÇÃO DE RISCO DE INCÊNDIO

7.1. Inspecionar periodicamente o extintor de incêndio e mantê-lo dentro dos padrões exigidos;
7.2. Verificar constantemente / visualmente a parte elétrica do equipamento, afim, de se evitar
“curto circuito” no sistema;
7.3. Não arremessar tocos de cigarro de cima do equipamento;
7.4. Fumar em local adequado, longe de lugares que contenham materiais combustíveis ou que
possam causar incêndios;
7.5. Não gerar qualquer tipo de fogo na área de trabalho.

8. FERRAMENTAS DE SSO
8.1. Todos os operadores estão obrigados a cumprir e aplicar todas as Normas de Segurança
do Sistema de Segurança e Saúde Ocupacional da DRILLGEO e cliente e outras que forem
repassadas;
8.2. Respeitar todos os Procedimentos e Normas de Segurança, e agir preventivamente na
realização das atividades;
8.3. É importante lembrar que o DSS (diálogo de segurança e saúde ocupacional) é realizado
no início da jornada de trabalho e deve ter obrigatoriamente a participação de todos.
8.4. Elaboração da APT e da PTE em caso de atividades próximas á redes elétricas.
9. UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

9.1. É obrigatório a todo o empregado a utilização dos EPI;


9.2. No caso dos operadores; abafador de ruído, óculos de segurança e botina de segurança e
toda vez que descer do equipamento, devem fazer o uso do capacete com suspensão e jugular
e par de perneira;
9.3. É importante lembrar que todos os empregados/prestadores de serviço são responsáveis
pela utilização, guarda, e controle dos EPI;
9.4. Quando necessitar realizar a troca de qualquer dos EPI deverá procurar o Setor de
Segurança no Trabalho;
9.5. Comunicar ao Setor de Segurança no Trabalho, qualquer alteração que torne o EPI
impróprio para o uso;
9.6. Usar o EPI apenas para a finalidade o qual destina.

10. HIGIENE NO AMBIENTE DE TRABALHO

10.1. As frentes de trabalho são dotadas de sanitários químicos e/ou alternativos para atender
as necessidades fisiológicas das pessoas, sendo expressamente proibido realiza-las fora
destes;
10.2. As refeições devem ser realizadas em locais indicados pelo cliente, sendo inadmissível
utilizar outro local para alimentar-se;
10.3. Todo material de descarte que for gerado após as refeições, deverá ser armazenado nos
coletores específicos conforme procedimento interno.

11. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA


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_____________________________________________________________________________________

11.1. Avisar imediatamente ao encarregado qualquer situação de emergência;


11.2. Conhecer, adotar e cumprir o Procedimento de Emergência da Empresa.

12. RECICLAGEM DO PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA

12.1. Constantemente será realizada a reciclagem deste procedimento com os operadores em


local apropriado;
12.2. Este procedimento tem como principal objetivo à abrangência de todos os passos das
tarefas em questão, sendo que, sofrerá melhorias e alterações de acordo com a evolução do
processo de trabalho;
12.3. Quando ocorrer de o procedimento de segurança não abranger certa tarefa ou situação
de trabalho, esta somente poderá ser realizada após a emissão da APT – Análise Preliminar da
Tarefa.
13. OUTRAS SITUAÇÕES

13.1. Qualquer atividade / operação que for realizada e que o procedimento não contemplar, é
necessário o preenchimento da Análise Preliminar da Tarefa – APT;
13.2. A manutenção e inspeção do equipamento, somente poderá ser feita por pessoas
devidamente autorizadas pela empresa;
13.3. Em período chuvoso ou trabalho noturno, fica expressamente proibido o uso dos óculos
de segurança de lente escura;
13.4. O operador quando descer do equipamento e permanecer próximo à praça de trabalho
será obrigatório o uso do colete refletivo e/ou uniforme com fita refletiva, atendendo às
exigências do cliente.

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

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14. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Elevação por ação Tombamento/Fatalidade Seguir rigorosamente os passos
hidráulica descritos no PO – SSMA – 0002-17
para mob/desmob de sondas.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
SSO Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Deficiência Respiratória Não aplicável a atividade.
Particulados/Poeira
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
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_____________________________________________________________________________________
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Derramamento – Óleos de segurança para manusear os
Graxas produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; Ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.
Os produtos óleos e graxas são
biodegradáveis; No dia em que o
furo for finalizado, fazer uma coleta
de amostra de mais ou menos
400ml da água /fluido resultante da
execução do mesmo que se
encontra no poço de decantação e
Exposição a Metais
MA Contaminação do Solo enviar ao cliente. Isto é feito para
Pesados
controlar e medir os níveis de
metais pesados de Pb, Cr, Fe, Zn
que são comparados aos padrões
do CONAMA-EFLUENTES. Os
resultados são registrados são
registrados em planilha própria do
cliente.;
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

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_____________________________________________________________________________________
32.0 CÁLCULOS DE AV-REC-FECH PO-SSMA-00004-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer Normas e Procedimentos a serem cumpridos pelos
operadores, visando eliminar, neutralizar, controlar e ou minimizar as condições de
risco identificadas no local de trabalho. Este procedimento baseia-se na NR – 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).

1. Esta tarefa só pode ser executada por encarregados de sondagem, Sondadores e


auxiliares autorizados pela empresa.
2. Para esta tarefa, os envolvidos têm de utilizar todos os EPI's necessários tais como:
capacete, luvas, botas de segurança, perneira, óculos de segurança, farda, abafador,e
cinto de segurança para trabalhos em alturas acima de 1,80 metros.
3. Legenda dos termos utilizados nesta rotina para as fórmulas dos cálculos necessários:
- H é a altura da sonda;
- CB é o comprimento do tubo de início ou do barrilete;
- S é a sobra;
- CP é o comprimento da coluna de perfuração;
- P é a profundidade do furo;
- A é o avanço do intervalo perfurado;
- CTR é o comprimento dos testemunhos recuperados na perfuração;
- R é a recuperação obtida no intervalo.
4. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, abre uma folha rascunho no caderno
de anotações, para controle do furo a ser perfurado.
5. o sondador utilizando a trena mede a altura da sonda (H), que é a distância entre o
colar do furo e o topo da borda do mandril hidráulico.
6. O sondador ou auxiliar responsável pelo boletim, anota a altura da sonda (H) na folha
do furo em execução no caderno, para uso posterior.
7. Sempre que houver modificação na posição da sonda uma nova medida da altura da
sonda (H) deve ser realizada e anotada para uso posterior.
8. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, mede com a trena, o comprimento
do tubo de início ou do barrilete completo (CB), que é a distância entre a extremidade
da sapata ou coroa, até à emenda final do manga trava com a primeira haste, e anota
este valor na folha do furo no caderno, para uso posterior.

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9. Sempre que houver troca do tubo de início ou barrilete uma nova medida deve ser
realizada e anotada para uso posterior.
10. À medida em que a perfuração do furo avança, o auxiliar de sondagem responsável
pelo boletim, anota na folha do furo no caderno, uma a uma, a quantidade de hastes no
furo, e o comprimento de cada haste, para uso posterior.
11. Após parar a perfuração e antes de iniciar a pescaria de testemunhos, convencional ou
“wire line”, o sondador e um auxiliar de sondagem, utilizando a trena medem a sobra
(S), que é a distância na haste entre o topo do mandril hidráulico ou mecânico, até à
emenda entre a haste e a redução do alimentador.
12. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, anota na folha do furo no caderno, o
valor da sobra (S) para uso posterior.
13. Auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula o comprimento da coluna de
perfuração (CP), utilizando a fórmula abaixo, e anota o valor na folha do furo do
caderno para uso posterior:
- CP = Comprimento das hastes + CB (comprimento do barrilete ou tubo de início).
14. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula a profundidade do furo (P),
utilizando a fórmula abaixo, e anota na coluna apropriada do boletim de sondagem
(cada vez que inicia uma nova manobra, a profundidade do furo (P) que está anotada
no boletim de sondagem na coluna “ATÉ” deve ser repetida na coluna “DE”
imediatamente abaixo):
- P = CP − ( H + S ).
15. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, calcula o avanço do intervalo
perfurado (A), utilizando uma das fórmulas abaixo, e anota o valor na coluna “AVANÇO
(m)” do boletim de sondagem: - A = sobra anterior − sobra atual, ou A = P atual − P
anterior.
16. Após retirar com cuidado os testemunhos de sondagem do cano ou do tubo interno, o
auxiliar de sondagem responsável pelo boletim lava cada um deles cuidadosamente
para evitar perda de material, e acondiciona cada um na caixa de testemunhos,
olhando-se a caixa na posição da placa de identificação em baixo.
17. Testemunhos de baixo para cima em cada canaleta, ou seja, profundidade menor na
parte de baixo da caixa, com a seqüência do furo sempre da canaleta esquerda para a
direita;
18. Os testemunhos devem ser acondicionados com as faces quebradas devidamente
encaixadas umas nas outras.
19. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim, utilizando a trena, mede com
cuidado os testemunhos, para obter o comprimento dos temunhos recuperados (R) no
intervalo perfurado, observando sempre que no caso de faces quebradas nas
extremidades, a trena deve ser colocada na ponta menor até à ponta maior, ou vice-
versa, para evitar acumular erros de comprimento, e anota o valor na coluna
“RECUPERAÇÃO (m)” no boletim de sondagem.
20. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim calcula a recuperação (REC) obtida
no intervalo perfurado, conforme fórmula abaixo, e anota o valor na coluna
“RECUPERAÇÃO (%)” no boletim de sondagem: - R = CTR ÷ A × 100.
21. No final de cada intervalo perfurado, o auxiliar de sondagem responsável pelo boletim,
prepara um “toquinho” conforme modelo adotado, a ser colocado na canaleta da caixa
de testemunhos, com os valores correspondentes às seguintes inscrições:
Profundidade (P), Avanço (A), e Recuperação (R).
22. Nos casos em que os testemunhos ocuparem mais de uma caixa, o “toquinho”
referente ao último intervalo perfurado será colocado na última caixa, sempre no final
do testemunho correspondente ao final do referido intervalo.
23. O auxiliar de sondagem anota o número seqüencial das caixas na coluna “CAIXA N°”
do boletim de sondagem; quando o intervalo perfurado ocupar mais de uma caixa,
devem ser anotados os números das caixas correspondentes.
24. O auxiliar de sondagem responsável pelo boletim preenche cada um dos campos da
plaqueta de identificação da caixa de testemunhos, conforme modelo adotado, com
especial atenção para o intervalo de perfuração contido na caixa, anotando a
profundidade inicial e final; a profundidade final para os casos em que a recuperação
(R) for de 100% será aquela medida até à extremidade do testemunho colocado na
canaleta mais à direita.

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25. Quando a recuperação (R) for inferior a 100%, e os testemunhos ocuparem mais de
uma caixa, o fechamento da caixa correspondente à primeira porção do intervalo
perfurado terá de ser efetuado considerando-se que a profundidade final do furo para a
primeira caixa, terá de ser proporcional à recuperação (R), conforme cálculo a seguir: -
Prof. Final da caixa = P anterior + ( ( qtde. de testemunho na caixa × A ) ÷ R ).
26. Cada uma das ações descritas nos passos desta rotina se repete a cada intervalo
perfurado (manobra).

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27. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
SSO Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
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Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
236
_____________________________________________________________________________________
33.0 ESCALA DE RIGELMANN PO-SSMA-00006-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Esta regra de trabalho estabelece as diretrizes para monitoramento de
escapamento de motor diesel e avaliação de teor de fuligem com a escala Ringelmann
dos veículos utilizados pela DRILLGEO. Este Procedimento baseia-se na NB 225 da
ABNT, CONTRAN, Resolução 510/77, Art. 1.º - a fiscalização das
condições operacionais do motor a óleo diesel e NBR6016 de 06/2015 –
Gás de Escapamento – Avaliação de Teor de Fuligem com a escala de
Rigelmann.

1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Rotina se aplica a todos os veículos da DRILLGEO e terceirizadas.

2. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

2.1. Escala Ringelmann – Escala impressa, constituída de seis campos de densidade


colorimétrica de 0; 20; 40; 60; 80 e 100% determinados por reticulados de 1cm por 1cm de
linhas negras e de espessuras definidas na Tabela, sobre o fundo branco fosco, e que devem
ser observados a uma distância que permita a visualização das tonalidades de modo uniforme;

2.2. Escala de Ringelmann Reduzida – Escala gráfica para avaliação colorimétrica visual,
constituída de um cartão com tonalidades de cinza correspondentes aos padrões de 1 a 5 da
escala de Ringelmann, impressas com tinta preta sobre fundo branco fosco e um reticulado de
tamanho suficientemente pequeno, de modo a serem vistas com coloração uniforme à distância
de 0,40m.

2.3. Ponto de medição – Região na qual deve ser feita a avaliação do teor de fuligem,
abrangendo a região de saída do tubo de descarga do motor e de dispersão de fumaça preta.

2.4. Linha de visada – Linha imaginária que liga o objeto de observação ao centro dos olhos
do observador.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
237
_____________________________________________________________________________________

3. RESPONSABILIDADES

3.1. SESMT

• Garantir que todos os Projetos e Central da DRILLGEO tenham acesso ao cartão da escala
Ringelmann e treinamento quanto a utilização.

3.2. COMPRAS

• Garantir a aquisição das Escalas Ringelmann sempre que solicitado pelo SESMT.

3.3. Técnicos de Segurança do Trabalho e Encarregados de Campo


• Realizar monitoramento de fumaça preta utilizando o cartão de cores mensalmente em todos
os escapamentos de motor à diesel.

4. CONSERVAÇÃO
• Não dobrar;
• Não plastificar;
• Não tocar a parte onde os padrões estão impressos;
• Evitar exposição à luz e umidade;
• Manter a escala Ringelmann protegida por envelope.

5. EXECUÇÃO DO ENSAIO

5.1. O motor deve estar em funcionamento, em qualquer condição de trabalho e sob quaisquer
condições de pressão barométrica e temperatura ambiente.

5.2. O observador deve estar a uma distância de 20m a 50m do ponto de medição e estar
posicionado de tal forma que a luz do sol não incida diretamente sobre seus olhos. A linha de
visada deve preferencialmente ser perpendicular à direção de saída do gás de escapamento.

5.3. O observador deve segurar a escala de Ringelmann reduzida com o braço esticado e,
olhando através da abertura da mesma para o ponto de medição contra um fundo claro,
preferencialmente branco, deve avaliar o teor de fuligem, determinando qual dos padrões mais
se assemelha a tonalidade do gás emitido.
Nota: Para avaliar o teor máximo de fuligem, o motor deve estar sob a condição mais severa de
solicitação.

6. RESULTADOS
Devem ser anotados:
• a tonalidade padrão de escala de Ringelmann reduzida que corresponde ao teor de fuligem
do gás emitido;
• qualquer observação constatada no ensaio;
• identificação da fonte de emissão do gás.

Nota: Quando o procedimento utilizado exigir a realização de várias leituras numa


dada condição de trabalho do motor, o ensaio é considerado válido, desde que todos
os resultados não difiram em mais de uma unidade da escala de Ringelmann reduzida.

7. ANEXOS

• Tabela – Característica da escala de Ringelmann


Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
238
_____________________________________________________________________________________

• Adesivo de identificação

8. Riscos Críticos

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
239
_____________________________________________________________________________________

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesa bota de couro, capacete, protetor
dos auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stress Descansar por alguns minutos para
desconfortável diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Móveis Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
SSO
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Cansaço - Trabalho em Perda de produtividade / As equipes obedecem aos regimes
Turno Acidente de trabalho vigentes na CLT e
acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e perda Parar a atividade, procurar abrigo,
de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
Descarga elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
240
_____________________________________________________________________________________
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
241
_____________________________________________________________________________________
34.0 COLETA SELETIVA PO-SSMA-00007-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Mecânicos, Sondadores, e Técnicos de
Segurança do Trabalho e Técnicos em Mineração da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril
de 2001 Publicada no DOU no 117-E, de 19 de junho de 2001, Lei nº
12.305/2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Decreto nº
5.940/2006 e Resolução CONAMA no 401/2008.

1. Sempre use os “EPI” necessários para a realização da atividade.

2. Faça a coleta do material e deposite-o nos coletores conforme a seguir:

PAPEL E OU PAPELÃO COLETOR AZUL


PLÁSTICOS DIVERSOS COLETOR VERMELHO
VIDRO COLETOR VERDE
METAL COLETOR AMARELO
MADEIRA COLETOR PRETO
PERIGOSO COLETOR LARANJA
AMBULATÓRIAIS COLETOR BRANCO
ORGÂNICO COLETOR MARRON
NÃO RECICLÁVEL COLETOR CINZA

3. Dejetos Humanos:

➢ Seguir PO-SSMA-00008-17 Esgoto sanitário em áreas de sondagem

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
242
_____________________________________________________________________________________
4. O assistente de sondagem deve recolher os coletores sempre que necessário, depositando
os resíduos em área demarcada pelo cliente.

5. Todos resíduos devem ser encaminhados para destinação final correta.

6. Mantenha o local de trabalho sempre limpo e organizado.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
243
_____________________________________________________________________________________
7. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Resíduos depositados Contaminação Utilizar luvas de PVC para realizar
a coleta seletiva. Seguir passos do
PO-SSMA-00014-17 Uso de EPI.
Não descartar materiais cortantes
junto aos demais.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
SSO
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
244
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
245
_____________________________________________________________________________________
35.0 ESGOTO SANITÁRIO PO-SSMA-00008-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Definir procedimento adequado para o esgoto sanitário em áreas onde
se desenvolvem pesquisas geológica/sondagem onde não exista água encanada e
coleta de esgotos e evitar a poluição do solo, dos mananciais e da água, evitar o
contato de vetores com as fezes e urinas e propiciar a promoção de bons hábitos
higiênicos e promover o conforto a saúde e segurança do usuário. Este procedimento
baseia-se na NBR 13969 Tanques sépticos - Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto,
construção e operação e NR 15 - Atividades e Operações Insalubres.

1. CAMPO DE APLICAÇÃO
Os banheiros montados devem ser instalados nas praças de sondagem da DRILLGEO.

2. DEFINIÇÕES

2.1. Fossa - é uma escavação no solo, destinada a receber excreta.

2.2. Casinha – corresponde ao conjunto sanitário, este colocado sobre a fossa, e sua estrutura
de proteção lateral e do teto.

3. DESCRIÇÃO

▪ Em condições de pouca oferta de água o esgoto produzido é praticamente formado por


excretas, que normalmente podem ser lançados em fossa.

▪ Desse modo a fossa só poderá ser utilizada em áreas onde se desenvolvam trabalhos de
sondagem em pesquisa geológica, e outras afins.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
246
_____________________________________________________________________________________
▪ O tempo total de uso da fossa não deve ser superior a 60 dias;

▪ Caso seja necessária a construção de outra fossa na área, por esgotamento da Fossa
existente, esta nova Fossa poderá ter dimensões inferiores, considerando-se o tempo restante
na área.

4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E DE PROJETO.

4.1. Localização

4.1.1.Escolha do local

4.1.2.A escolha do local para instalação da fossa deve seguir os seguintes critérios:

• Local de fácil acesso;


• Local afastado da área de trabalho de no mínimo 5 metros;
• O terreno não poderá estar encharcado;
• Deverá ser instalado em locais sem poças d’água, distante de poços e fontes e em cota
inferior a esses mananciais, a fim de evitar contaminação;
• Recomenda-se que a distância entre a fossa e os mananciais citados no item anterior seja de,
no mínimo, de 15 metros.

4.1.3.Distâncias do lençol freático e leitos de rio, córregos, lagos e nascentes.


• A base da fossa deverá situar-se ao menos a 1,5 m acima do lençol freático. Para as
distâncias de rio, córregos, lagos e nascentes preferencialmente, quando possível, deve se
adotar distâncias mínimas de 15 metros.

4.2. Dimensionamento.
4.2.1.Para o dimensionamento da fossa deverá ser considerado os aspectos descritos no item
localização, sua vida útil e as técnicas de construção. Tendo em vista que as áreas de
sondagem para pesquisa geológica são, via de regra, caracterizadas pela presença de até 08
pessoas, por um tempo de 60 dias, e em áreas de difícil acesso, as dimensões indicadas são
as seguintes:

• Abertura circular com 45 cm de diâmetro, ou quadrada com 40 cm de lado;


• A profundidade varia com as características do solo, o nível de água do lençol freático, etc.,
recomendando-se valores em torno de 1,5 m;
• A borda livre de 1m, considerando que 10 cm é para a base, a qual receberá uma camada de
brita e cal (ver item seguinte), e que 90 cm será preenchido com solo no fim da utilização;

4.3. Detalhes construtivos

4.3.1.Assentamento da base

O material da base poderá ser tijolo, madeira ou o próprio terreno, desde que bem compactado.
A finalidade da base é fazer a distribuição uniforme do peso da casinha sobre o terreno, servir
de apoio ao piso e proteger a fossa, impedindo a entrada de pequenos animais, como baratas
e roedores. A base deve elevar-se cerca de 20 cm da superfície do solo.

4.3.2.Piso

Deve ser assentado horizontalmente sobre a base, fazendo a cobertura da fossa. O piso
dispõe de uma abertura destinada à passagem dos dejetos para o interior da fossa.

4.3.3.Fundo da fossa

O fundo da fossa deve ser coberto com um “colchão” de 10 cm de brita e areia. Em seguida,
cobrir este “colchão” com uma camada de cal (não usar cal virgem).

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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4.3.4.Aterro de proteção (montículo)

Aproveitando a própria terra retirada na escavação da fossa, recomenda-se fazer um aterro


compactado até a altura da base, formando uma plataforma, em torno da privada. Sua
finalidade é proteger a base, desviar as águas de chuva e dificultar a entrada de animais.

4.3.5.Casinha

A finalidade da casinha é abrigar o usuário e completar a proteção da fossa. O recinto deve ser
mantido isolado para evitar a presença de moscas. O isolamento poderá ser feito com uso de
madeira ou lona. A área recomendada para o piso é de 1,0 m 2 e a altura das "paredes" de 2,0
m.

4.3.6.Vaso sanitário

Corresponde à estrutura de apoio ao usuário. A abertura do vaso ou da cava deve ser mantida
fechada quando não estiver em uso, a fim de evitar a proliferação de moscas e mosquitos,
além de evitar a entrada de animais peçonhentos.

5. MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO

5.1. Manutenção

5.1.1. É contra-indicado o lançamento de água no seu interior, devendo-se evitar o uso de


desinfetantes. Poderão ser lançados na fossa apenas os dejetos e o papel higiênico,
recomendando-se o uso de lixeira.

5.1.2. Caso ocorra mau cheiro, recomenda-se o uso, em pequenas porções, de sais
alcalinizantes, como sais de sódio, cálcio e potássio, sendo comum o uso de cal ou cinza.
Manter a cava fechada quando não estiver em uso.

5.1.3. A limpeza da parte superior da fossa, quando necessária, deverá ser feita utilizando
pano úmido e sabão neutro, evitando o uso de desinfetantes, água sanitária entre outros. Após
sua utilização, a fossa deverá ser recoberta com cal e, acima, com o próprio solo retirado para
sua construção. Finalmente, a área deverá ser reabilitada e, se necessário, recoberta com
vegetação.

5.2. Vantagens

• Baixo custo;
• Simples operação e manutenção;
• Não consome água;
• Risco mínimo à saúde;
• Recomendada para áreas de pouco uso;
• Aplicável a tipos variados de terrenos;
• Permite o uso de materiais de fácil construção.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
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_____________________________________________________________________________________
6.Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Materiais Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
energias.
Resíduos depositados Contaminação Utilizar luvas de PVC para realizar
a coleta seletiva. Seguir passos do
PO-SSMA-00014-17 Uso de EPI.
Não descartar materiais cortantes
junto aos demais.
Fungos, Vírus e Bactérias Infecções Seguir PO-SSMA-0008-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
SSO 00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
249
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
250
_____________________________________________________________________________________
36.0 INTRODUTÓRIO PARA TERCEIRAS PO-SSMA-00013-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, com a
padronização da tarefa com a finalidade de prevenir-se acidentes e danos ambientais.
Este procedimento baseia-se na NR 01 – Disposições Gerais, NR – 09 Programas
de Prevenção de Riscos Ambientais, NR – 18 Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção e NR – 22 Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração.

1. Todos os empregados de empresas prestadoras de serviços para a DRILLGEO terão


que ser informados sobre os padrões mínimos de segurança, saúde e meio ambiente
inerentes à sua atividade e participar de treinamento introdutório ministrado pela
DRILLGEO e cliente.

2. Os empregados das empresas contratadas para serviços extras, de urgência ou de caráter


esporádico, passarão por treinamento introdutório ministrado pela DRILLGEO.

3. O treinamento introdutório da DRILLGEO para empresas contratadas, será de 8 horas e


constará dos seguintes tópicos:

➢ Entrega das políticas e diretrizes de segurança e meio ambiente;


➢ Definição, entrega e introdução ao uso dos EPI Inerentes à atividade;
➢ Divulgação dos riscos existentes no ambiente de trabalho;
➢ Padrões mínimos de segurança, saúde e meio ambiente;
➢ Reconhecimento do local de trabalho;
➢ Percepção de risco.

4. Ao término do treinamento introdutório cada participante assinará um documento de registro


da realização do mesmo, para efeito de controle.

5. A evidência da realização de treinamento introdutório deverá ser controlada, arquivada em


pasta em armário e encaminhada cópia ao cliente pela DRILLGEO.
6. Riscos Crítico

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
251
_____________________________________________________________________________________

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Riscos Medida de controle
Piso escorregadio Queda Verificar o estuado geral da sala de
SSO
aula, evitando escorregões.

Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.


Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
252
_____________________________________________________________________________________
37.0 CORTE DE TESTEMUNHOS PO-SSMA-00025-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.

OBJETIVO: Estabelecer critérios a serem observados pelo público-alvo, visando


eliminar, neutralizar e ou minimizar as condições de riscos identificados no local de
trabalho. Este procedimento baseia-se na NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E NR – 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS.

1. Para utilizar a Serra Circular é obrigatório uso de uniforme, protetor facial,


protetor de ruído tipo concha, luva de vaqueta, luvas de raspa mista em algodão,
luva de PVC granulada, luvas de nylon, óculos de segurança, avental
impermeável, respirador semifacial e botina de segurança.

2. Realizar inspeção visual da área de trabalho a fim de identificar e eliminar condições


de risco por ataque de animais peçonhentos e manter a área limpa e organizada.

3. Verificar isolamentos e condições gerais da chave liga/desliga, aterramento e fios,


antes do acionamento da máquina.

4. Somente pessoas habilitadas, treinadas, autorizadas e/ou capacitadas, podem


operar a Serra Circular.

5. Manter a chave liga/desliga fechada e bloqueada, quando não estiver em utilização.

6. Inspecionar todo o equipamento antes do uso em especial o disco de corte. O disco


de corte deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando
apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos.

7. Utilizar corretamente a proteção do disco da serra, posicionando o mesmo o mais


próximo possível do testemunho a ser serrado.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
253
_____________________________________________________________________________________
8. O Serrador deve verificar a fixação da estrutura da Serra Circular, fixação da Serra
Circular na bancada, posicionamento da bancada de trabalho, coifa de proteção do
disco, fixação do disco da Serra Circular.

9. Manter e utilizar polias, correia, motor e serra sempre com as devidas proteções.

10. Equipamentos com defeitos não podem ser operados, principalmente no


disco de corte.

11. Antes de dar partida ao motor, certifique-se de que todas as pessoas estão a uma
distância segura do equipamento e sala esteja fechada.

12. Nunca permita a presença de outras pessoas que não seja o operador do
equipamento no local de operação.

13. Inspecionar preventivamente as condições do equipamento e caso detectado


alguma anomalia, avisar ao responsável imediatamente, para que o mesmo adote as
medidas corretivas.

14. Fica expressamente proibido ao serrador executar qualquer tipo de reparo na


serra.

15. Ao fazer uso de algum medicamento ou não estiver em boas condições físicas ou
psicológicas que possa comprometer a operação, comunique ao responsável antes de
iniciar a atividade.

16. Qualquer dúvida na realização da atividade ou operação do equipamento, não


faça, e sim comunique ao seu responsável imediatamente.

17. Nunca deixe o equipamento sozinho com o motor funcionando. Mantenha a porta
da sala devidamente fechada.

18. Não utilizar acessórios que possam gerar pontos de agarramento; Utilizar o avental
impermeável.

19. É proibido fumar durante a execução das atividades.

20. Fumar apenas em local adequado, longe de lugares que contenham materiais
combustíveis ou que possam causar incêndios e após destinar o cigarro em local
adequado e designado para recebê-lo.

21. Inspecionar periodicamente o extintor de incêndio e mantê-lo dentro desobstruído


e seguindo os padrões legais.

22. Verificar o painel da Serra Circular e comunicar qualquer alteração ao eletricista.

23. Em situações de Emergência seguir os procedimentos do Plano de Emergência e


comunicar imediatamente o superior imediato.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
254
_____________________________________________________________________________________
24. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Materiais Cortes Seguir PO-SSMA-00025-17 com
Cortantes/Perfurantes/Pesados orientações para a atividade com
serras de testemunhos. os EPIs
obrigatórios como bota de couro,
capacete, protetor auricular,
perneiras e óculos de segurança;
Cuidado ao manusear ferramentas,
hastes, cavaletes no processo de
mudança. Seguir passos do PO –
SSMA – 00002-17. Seguir PO-
SSMA-00014-17.
Materiais Prensamento Utilizar os EPIs obrigatórios como
Cortantes/Perfurantes/Pesados bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Cuidado ao manusear
ferramentas, hastes, cavaletes no
processo de mudança. Seguir
passos do PO – SSMA – 00002-17.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
SSO postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
255
_____________________________________________________________________________________
Exposição a Vibração Dano a Saúde Fazer laboral regularmente;
Inalação - Gases e Vapores Intoxicação Não aplicável a atividade.
Inalação – Particulados/Poeira Deficiência Não aplicável a atividade.
Respiratória
Cansaço - Trabalho em Turno Perda de As equipes obedecem aos regimes
produtividade / de trabalho vigentes na CLT e
Acidente acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Vazamento ou Derramamento – Contaminação do solo Utilizar luvas e óculos de
Óleos de Graxas segurança para manusear os
produtos; armazenas os produtos
em locais adequados; Equipes
devem observar o PO – SSMA –
0009-17. Sondagem deve se
MA orientar pelas FISPQs dos
produtos transferidos.
Geração de Resíduos Poluição Dispor os resíduos (sucatas de
metais ferrosos e não ferrosos,
etc.) em recipiente adequado; ver
disponibilidade da mineração para
recebimento.

Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
256
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
257
_____________________________________________________________________________________
38.0 TRABALHOS ACIMA DE 1,80 PO-SSMA-00027-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022

RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO


NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Este padrão define as diretrizes a serem adotados para a execução de
trabalhos em altura superior à 1,80m, bem como utilização e conservação de escadas
portáteis e/ou fixas, passarelas, passagens, plataformas, rampas e andaimes. Este
procedimento baseia-se na Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978 do MTE, Manual de
auxílio na Interpretação e aplicação da norma regulamentadora N.º 35 - trabalhos em
altura, ABNT NBR 11370 – Equipamentos de Proteção Individual – Cinturão e Talabarte
de Segurança – Especificação e Métodos de Ensaio.

NOTA: Os equipamentos e sondas da DRILLGEO foram concebidos para que não haja a
necessidade de operações em altura, ou seja, acima de 1,80 metros. Deste modo, não há
necessidade de nenhum colaborador da DRILLGEO realizar atividades acima desta altura
máxima regulamentar. Todo e qualquer colaborador está impedido de realizar quaisquer
atividades acima desta. Caso o colaborador entenda que seja necessário realizar alguma
atividade em altura acima da regulamentada neste procedimento, mesmo assim, não
deve fazê-lo. Todo e qualquer colaborador deve ter ciência que para atividades em altura,
acima da permitida neste procedimento, deve ser treinado, autorizado e com abertura de
permissão para trabalhos especiais. Sem esses requisitos o colaborador é
terminantemente PROIBIDO de se realizar qualquer tipo de atividade em altura acima da
regulamentar.

Para os casos de descarregamentos de sonda e operações com caminhão munck que


venham a ter necessidade de se realizar atividades acima da determinada neste
procedimento, a DRILLGEO conta com fornecedores terceiros, responsáveis pelo
descarregamento que utilizam profissionais treinados e habilitados para o trabalho em
altura, não sendo permitido aos nossos colaboradores a realização de qualquer
atividade acima do regulamentar. Portanto, quem deve realizar atividades acima da
regulamentada na DRILLGEO, são profissionais contratados de empresas terceiras,
especializadas nestas atividades.

Se você não é treinado, habilitado e sem permissão, não realize atividades acima de 1,80
metros de altura.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
258
_____________________________________________________________________________________
1. CAMPOS DE APLICAÇÃO

1.1. Nas tarefas de acesso e execução de atividades que geram possibilidade de queda por
diferença de nível igual ou superior a 1,80 metros.

2. REFERÊNCIAS
• Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978 do MTE.
• Manual de auxílio na Interpretação e aplicação da norma regulamentadora N.º 35 - trabalhos
em altura.
• ABNT NBR 11370 – Equipamentos de Proteção Individual – Cinturão e Talabarte de
Segurança – Especificação e Métodos de Ensaio.

3. DEFINIÇÃO DOS TERMOS

3.1. Atividade Crítica – Atividade considerada de alto risco de fatalidade.

3.2. Análise Preliminar da Tarefa – Identificação e reconhecimento antecipado dos riscos da


tarefa à ser executada.

3.3. Trabalho em Altura – todo trabalho executado acima de 1,80 m (um metro e oitenta
centímetros) do nível inferior onde haja risco de queda.

3.4. Bloqueio e Sinalização - Interrupção de todas as fontes de energias (elétrica, mecânica,


hidráulica, pneumática, química e térmica) durante a construção, a manutenção, o
comissionamento, a operação, o retorno de serviço, a emergência, a modificação ou retirada de
equipamentos.

3.5. Diferença de Nível - Distancia vertical entre a superfície de trabalho, transitória ou


permanente, e outra superfície de referência.

3.6. Cabo guia ou de segurança (linha de vida) - Cabo ancorado a estrutura, na vertical ou
horizontal, onde são fixadas as ligações dos trava-quedas e/ou cinto de segurança.

3.7. Equipamentos, sistemas e dispositivos para trabalho em altura – Elementos


provisórios ou definitivos utilizados para acesso:

• entre níveis diferentes ou não;


• entre superfícies e apoios, juntos ou não;
• topo e lateral de edificações.

3.8. Andaimes – Elementos estruturais metálicos, fixos ou móveis, utilizados para trabalhos
que não podem ser realizados a partir do piso, e cuja duração e/ou condições não justifiquem a
utilização de escadas.

3.9. Calço – Dispositivo utilizado para dar apoio, sustentação e fixação, impedindo a
movimentação de escadas tipo marinheiro utilizadas para acesso às gaiolas das torres nas
sondas mecânicas da DRILLGEO.

3.10. Cinto de Segurança tipo “para quedista” – Cinto de segurança que prende por entre
membros superiores e inferiores, permitindo segurar o ocupante independente da posição em
que a vítima esteja em caso de quedas.

3.11. Escadas (Inclinada ou Tipo Marinheiro) - Equipamento provisório ou definitivo, utilizado


para acesso entre níveis com inclinação superior a 15°, tendo por característica principal ser
provido de degraus que permitam o apoio integral ou parcial dos pés, podendo também ser
provido, quando necessário, de corrimão, guarda-corpo e patamares.

3.12. Escadas Portáteis ou de Plataforma - Equipamento leve, portátil, de fácil transporte,


utilizado para acesso temporário entre níveis, podendo ser simples, de abrir ou extensível
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
259
_____________________________________________________________________________________
sobre 04 (quatro) apoios, sendo construídas em madeira, fibra ou metal, com comprimento não
superior a 7m.

3.13. Emitente - executante, empregado da contratante ou contratada, responsável pelo


serviço e que preenche a APT e PTE.

3.14. Responsável pela área - Responsável pela área ou equipamento onde vai ser realizado
o serviço.

3.15. Responsável pela Execução - Empregado, líder dos trabalhadores que irão executar o
serviço programado;

3.16. Profissional habilitado - É o profissional que possua habilitação legal e que atenda aos
requisitos definidos pelo contratante.

3.17. Profissional capacitado - É o profissional que detém todos os treinamentos necessários


para a execução da atividade incluindo os aspectos físicos e psicológicos.

3.18. Cartão de identificação - Documento de porte obrigatório para identificação dos


profissionais habilitados a exercer trabalho em altura;

3.19. Permissão de Trabalho Especial (PTE) - Permissão de trabalho específica para


realização segura de trabalhos especiais.

3.20. Trabalhos Especiais - São trabalhos que podem expor o executante a algum dos riscos
listados abaixo: Asfixia; Trabalho em Espaço Confinado; Envenenamento; Queda de níveis
diferentes ≥ 1,80m; Choque elétrico; Desprendimento de energia; Oxi-Corte e Solda;
Sondagem em Locais de Risco.

3.21. Ponto de Ancoragem - Ponto seguro para prender linhas de vida, talabartes, cabos de
espia, trava-quedas ou absorvedores de energia. Deverá ser independente dos meios usados
para suportar ou suspender uma pessoa, excetuando-se as plataformas elevatórias e andaimes
simplesmente apoiados.

3.22. Talabarte em “Y” – Componente de conexão de um sistema de segurança, regulável ou


não, para sustentar, posicionar e limitar a movimentação do trabalhador, utilizado na subida e
descida em trabalhos em altura, onde ao retirar uma das pontas do talabarte de uma base fixa,
a outra deve estar presa em outra e assim sucessivamente.

3.23. Trava-quedas - Dispositivo que desliza sobre uma corda de segurança de qualquer
comprimento e trava imediatamente nas quedas.

3.24. Absorvedor de energia de queda - Dispositivo utilizado em conjunto com sistema de


segurança contra quedas, destinado a limitar o valor da força de frenagem, no caso de uma
queda.

3.25. Fator de queda - FQ - razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e o
comprimento do equipamento que irá detê-lo (Ex.: Talabarte).

3.26. Mosquetão - Elemento conector, metálico, com trava de segurança simples ou dupla,
para engate do cinturão de segurança a um dispositivo de posicionamento, retenção ou
limitação de queda.

3.27. Cinturão de segurança tipo pára-quedista - Equipamento ajustável, fixado ao corpo do


trabalhador de forma a distribuir as forças de sustentação e de parada sobre as coxas, cintura,
peito e ombros, e que permite a fixação do talabarte à argola das costas, do peito, ombros ou
cintura, utilizado para trabalhos em atividades com mais de 1,80 m de altura, onde haja risco de
queda.

4. RESPONSABILIDADES
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
260
_____________________________________________________________________________________

4.1. Gerentes e Coordenadores

• assegurar a implantação e cumprimento desta RT para todos os empregados;


 assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de
segurança aplicáveis;
• adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
• assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida
pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade.

4.2. Encarregados/Chefia Imediata

• disponibilizar todos os trabalhadores que desenvolverão trabalhos em altura para realização


de exames médicos e treinamentos.
• Fornecer e manter os equipamentos apropriados para realização de trabalho em altura.
• certificar que todos os trabalhadores ao realizar trabalhos em altura estejam devidamente
autorizados para tal.
• manter sistemática para controle de todos os documentos e registros que evidenciem o
atendimento à esta RT, ex.: registros atualizados dos empregados autorizados a realizar
trabalho em altura, certificados/laudos de equipamentos, treinamentos, PTE, APT, Listas de
Verificação, etc.
• garantir o cumprimento do mapeamento dos perigos e riscos inerentes ao trabalho,
identificados em sua área de trabalho.
• treinar todos empregados envolvidos em trabalho em altura nos procedimentos operacionais
para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
• inspecionar a área de trabalho a fim de identificar possíveis falhas que possam comprometer
a saúde e integridade dos trabalhadores;
• garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas neste PO e na NR 35;
• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.

4.3. Designado à assinar a APT E PTE


• Inspecionar a realização de trabalhos em altura de acordo com as Listas de Verificação.
• Avaliar a necessidade de sistemas de prevenção e equipamentos individuais de interrupção
de quedas como parte integrante do planejamento do trabalho.
• Autorizar a realização de trabalho em altura através da emissão da APT e PTE.

4.4. SESMT

• Fornecer apoio técnico para execução de serviços em trabalho em altura;


• garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
• capacitar os empregados e prestadores de serviço para realizarem as atividades e para
utilizarem o presente PO;
• monitorar e auditar a utilização o presente PO;
 verificar se as listas de verificação dos equipamentos relacionados a trabalhos em altura
estão sendo cumpridos conforme cronograma de inspeção. Fazer ou designar pessoa para
fazer o checklist periódico.
• proceder aos exames necessários voltados às patologias que poderão causar mal
súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais para verificar e
atestar, anualmente, a aptidão laboral dos funcionários indicados para trabalhos em
altura, registrando em ficha e comunicando eventuais condições adversas.
• especificar os equipamentos individuais e de interrupção de quedas para cada atividade;
• registrar no crachá funcional a autorização médica de aptidão para trabalho em altura, com
data de validade, para possibilitar eventual checagem na área;

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
261
_____________________________________________________________________________________
• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
• assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista neste PO e na NR 35.

4.5. Empregados

• cumprir integralmente o presente PO;


• portar cartão de identificação durante a realização de atividade em altura;
• inspecionar seus EPI - Equipamentos de Proteção Individual e EPC – Equipamentos de
Proteção Coletiva antes de iniciar as atividades em alturas e solicitar, quando necessário,
substituição de equipamentos que não ofereçam condições seguras para o trabalho, fazendo
uso das listas de verificação;
• preencher as listas de verificação específicas para trabalho em altura;
• utilizar todos os EPI necessários para os trabalhos em altura;
• comunicar ao setor médico da empresa eventuais alterações em sua saúde física para que
possa ser avaliado a manutenção dessa autorização;
• assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de
risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
• cumprir as disposições legais e regulamentares e neste PO sobre trabalho em altura,
inclusive os procedimentos expedidos pela empresa;
• colaborar com a empresa na implementação das disposições contidas nesta Norma;
• interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis;
• zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ações ou omissões no trabalho;
• analisar junto à chefia imediata, quaisquer perigos potenciais que possam surgir dutante o
trabalho;
• participar da emissão da PTE e APT antes de iniciar as atividades.

4.6. Recursos Humanos

• definir diretrizes mínimas para a realização dos treinamentos;


 garantir a capacitação dos empregados para realização de trabalhos em altura conforme as
diretrizes.

5. REQUISITOS TÉCNICOS

5.1. Trabalhos realizados acima de 1,80m são considerados trabalho em altura onde é
obrigatório o uso do cinto de segurança tipo “para-quedista” com talabarte em “Y” acoplado a
corda guia.

5.2. Na seleção dos EPI e EPC devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador
está exposto, os riscos adicionais.

5.3. Todo equipamento utilizado no trabalho em altura deve cumprir e ser aplicado de acordo
com normas de projeto e especificações dos fabricantes.

5.4. Os cintos de segurança devem conter CA – Certificado de Aprovação dentro dos prazos de
validade (no momento da compra) conforme MTE - Ministério do Trabalho e Emprego.

5.5. Cintos de segurança, talabartes, escadas e acessórios devem ter indicação da capacidade
de carga.

5.6. Situações em que os operadores precisem trabalhar em altura regularmente (por exemplo,
descida e subida de tubo interno nas praças de sondagem), o acesso deve ser facilitado
preferencialmente guarnecido de corrimão e rodapé.

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5.7. Atenção especial deve ser dada aos talabartes construídos em Nylon (poliéster ou
poliamida) que podem apresentar fios componentes das cordas rompidos não
oferecendo resistência adequada caso o equipamento seja solicitado. O uso de cintos de
segurança com componentes em nylon deve ser desestimulado.

5.8. Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, EPC, acessórios e sistemas de ancoragem


devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga
aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.

5.9. É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:


a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.

𝐹𝑄= 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑟á 𝑑𝑒𝑡ê−𝑙𝑜

5.10. Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI e EPC,
acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se
os que apresentem defeitos ou deformações.

5.11. Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, EPC,
acessórios e sistemas de ancoragem.

Deve ser registrado o resultado das inspeções em listas de verificação:


a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, EPC, acessórios e sistemas de ancoragem
forem recusados.

5.12. Os EPI, EPC, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos,


degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e
descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas
nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.

6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Consultar com periodicidade a legislação em vigor antes de executar este PO –


PROCEDIMENTO OPERACIONAL.
6.1. Antes de iniciar as atividades, o Supervisor/ou Chefia Imediata deverá fazer a
avaliação das condições gerais do empregado antes de executar o trabalho em altura.
É proibida a realização de trabalho em altura sob o efeito de álcool, substâncias
psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios do sistema nervoso central.

6.2. Sempre que houver trabalho em altura deve haver equipe capacitada com aptidão
física e mental e recursos necessários para respostas em caso de emergências com
resgate, primeiros socorros.

6.3. O emitente da APT e PTE, deverá avaliar no local as condições do ambiente de


trabalho para realização da tarefa e ter todos os seus campos preenchidos de forma
clara e visível;

6.4. Todo trabalho em altura deve ser avaliado pelo responsável da área e executante
da tarefa, antes do início das atividades, considerando:

• condições locais,
• analise de riscos e perigos associados as atividades e definição sobre formas de
prevenção de acidentes;
• planejamento dos trabalhos visando a proteção dos trabalhadores;

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• emissão de PTE - Permissão para Trabalhos Especiais e outras como APT –
Análise Preliminar da Tarefa, se necessária, e orientações aos envolvidos sobre
riscos associados e formas de prevenção de acidentes;
• capacitação do pessoal envolvido na atividade;
• definição de equipamentos de proteção coletiva e individual necessários;
• inspeções nas áreas de trabalho identificando perigos como instalações elétricas
e/ou redes energizadas, entre outros.

6.5. A emissão da PTE, não desobriga de elaborar a Analise Prelimiar da Tarefa -


APT;

6.6. A PTE e a APT devem ser estar próximas ao local onde o trabalho estiver sendo
realizado e é específica para determinada atividade e restrita a um único
equipamento/sistema ou local definido e deve ser de conhecimento e ter assinatura de
todos os membros da equipe executante do trabalho;

6.7. A validade da APT e PTE é pelo tempo necessário para a execução do trabalho,
desde que este não tenha sofrido alguma alteração no ambiente; Todo equipamento,
sistema ou dispositivo para trabalho em altura deve seguir as especificações
(dimensões, material, acionamentos, aparelhagem de segurança) definidas em
normas técnicas vigentes.
Onde for tecnicamente inviável a instalação de barreiras permanentes de proteção
contra queda de pessoas, deve-se prover sistemas eficazes para que o trabalhador
possa conectar trava-quedas.

6.8. O trabalho liberado por uma APT e PTE pode ser paralisado por qualquer
empregado se for verificado:

• Desobediência as recomendações de saúde e segurança;


• Alteração das condições de execução dos trabalhos.
• Em caso de ocorrer uma emergência no local de trabalho a APT e PTE ficaram
automaticamente canceladas e deve ser emitido novas permissões para o reinicio dos
trabalhos;
• Na mudança de turno/equipe de trabalho, deve-se dar baixa nas Análises
Preliminares da Tarefa e Permissões de Trabalho Especiais (APT e PTE) relativas às
atividades de todas as equipes envolvidas que estão encerrando sua participação e
emitir novas Análises Preliminares da Tarefa e Permissões de Trabalho Especiais
(APT e PTE), para a continuidade dos serviços.

6.9. Após o cancelamento ou encerramento de um trabalho a APT e PTE devem ser


arquivadas por 90 (trinta) dias.

7. CONTROLE DA CAPACIDADE DE CARGA DOS EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

• Todo Trabalhador que exerça trabalhos em altura deve passar no mínimo uma vez a
cada 90 dias por uma pesagem para comprovação de seu peso.

• O trabalhador que estiver com peso corporal acima de 100 Kg não pode executar
serviços em atura devido às limitações dos equipamentos cinto de segurança tipo
paraquedista, talabarte em “Y” e trava quedas com travamento duplo onde o fabricante
informa que sua capacidade máxima de peso é de 100 Kg.

• A pesagem do trabalhador deve ser feita por profissional Técnico Segurança


Trabalho ou Supervisor Administrativo e os funcionários com peso superior a 100 Kg
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devem assinar um atestado de responsabilidade informando ao mesmo os motivos de
sua proibição dos trabalhos em altura. Ficando limitado aos trabalhos em mesmo nível
na praça de sondagem.

8. UTILIZAÇÃO

8.1.1. Para o trabalho em altura deve ser observado o uso de EPI e/ou EPC adequado
para a execução das tarefas (cinto de segurança, trava quedas, talabarte, capacete,
guarda-corpo, cabos guia, etc). Em qualquer instalação desprovida de proteção
permanente e eficaz contra queda durante a realização de trabalho em altura, é
obrigatório o uso de trava-quedas e cinto de segurança tipo paraquedista com dois
talabartes e travas de segurança duplas conectados a sistema eficaz de fixação
independentes.

8.1.2. Os pontos de apoio, alinhamento, nivelamento e ancoragem dos equipamentos,


sistemas ou dispositivos para trabalho em altura devem ser definidos e verificados
antes de sua aplicação em função dos riscos envolvidos.

8.2. O local onde está sendo executado o trabalho em altura deve ser sinalizado e/ou
isolado pelos executantes da atividade, no caso da sondagem o isolamento da praça
de sondagem.

8.3. É proibido usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte ou apoio
de elevação de pessoas para atividades de trabalho em altura.

8.4. A Permissão para Trabalhos Especiais é exigida para utilização de


andaimes, escadas, plataformas elevatórias, içamento de materiais.

8.5. Ferramentas não deverão ser carregadas nas mãos quando subindo ou descendo
escadas portáteis e tipo marinheiro. Para o trabalho deve-se utilizar de cinto porta
ferramentas.

8.6. Escadas portáteis deverão ser ancoradas e apoiadas em pontos fixos. Uma
pessoa poderá subir ou descer uma escada fixa tipo marinheiro ou portátil, desde que:
• Esteja com as mãos e pés livres;
• Seja capaz de utilizar três apoios (duas mãos e um pé ou vice-versa) continuamente;
• Esteja de frente para a escada e use um degrau por vez.

8.7. Projetos para pontos de ancoragem e linha de vida

8.7.1. Para o ponto de ancoragem devem ser tomadas as seguintes providências:


• Ser selecionado por profissional legalmente habilitado com elaboração de ART e
laudo técnico arquivados no local da atividade à disposição do trabalhador;
• Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;
• Ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização.

8.8. Para todo trabalho em altura deve haver mapa com pontos de ancoragem
disponível no local de trabalho.

9. PROJETOS

9.1. Os projetos com a finalidade de atender aos serviços de trabalho em altura devem
ser elaborados por profissionais habilitados, com emissão de ART (Anotação de
responsabilidade técnica), devendo ser arquivados nos locais da atividade em altura e
à disposição do trabalhador.
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9.2. As linhas de vida fixas verticais e horizontais devem ser fabricadas em material
resistente.

9.3. O trava-queda deverá ser ancorado em um ponto fixo e instalado, no mínimo, a


uma distância de 70 cm acima da cabeça do trabalhador, e ancorado em ponto fixo
com capacidade superior a 1.500 kg.

9.4. Os projetos de linhas de vida devem conter layout da área e comprovação


de responsabilidade técnica por profissional habilitado.

9.5. O inventário dos equipamentos para realização de trabalho em altura deve ser
elaborado pelos projetos correspondentes estabelecendo responsáveis por
equipamento mapeado.

9.6. Todos os equipamentos que não atendam aos requisitos estabelecidos nas Listas
de Verificação devem ser substituídos.

9.7. Responsável técnico capacitado para inspeção dos equipamentos para trabalho
em altura;

9.8. Cronograma com a periodicidade das inspeções, (anexo de inspeção do cinto);

9.9. Itens de avaliação e assinatura do responsável técnico pela avaliação.

10. REQUISITOS PARA INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E PRÉ - OPERAÇÃO

10.1. Guarda corpo – instalação permanente

• Todo guarda corpo utilizado como proteção contra queda de altura deve atender aos
seguintes requisitos:
• Altura do guarda corpo dentro da faixa de 1,0m a 1,20m acima da área de trabalho
ou circulação.
• Altura da travessa intermediária instalada dentro da faixa de 0,50 a 0,70m da área de
trabalho ou circulação.
• Rodapé de altura mínima de 20 cm, e possuir resistência mínima de esforço
concentrado de 80kgf/m no centro da estrutura.

10.2. Guarda corpo – instalação provisória


• Todo guarda corpo utilizado como proteção contra queda de altura deve atender aos
seguintes requisitos:
• Altura do guarda corpo de 1,20m acima da área de trabalho ou circulação.
• Altura da travessa intermediária de 0,70m da área de trabalho ou circulação.
• Rodapé de altura mínima de 20cm, e possuir resistência mínima de esforço
concentrado de 150kgf/m no centro da estrutura.

10.3. Trabalho em altura utilizando escadas móveis


• Antes de iniciar as atividades, deve se realizar a inspeção nas escadas.
• O espaçamento entre os degraus deve ser uniforme e não exceder 30 cm.
• As escadas devem possuir sinalização de carga máxima.
• As escadas devem ser fixadas de modo seguro e possuir sapatas antiderrapantes.
• A inclinação de uma escada móvel deve ser tal que a distância da sua extremidade
inferior ao plano vertical de apoio não seja maior que 1/4 do comprimento da escada.

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• Antes de iniciar a execução da atividade, prender a parte superior da escada para
evitar deslocamentos laterais.
 Ao è proibido o trabalho com escadas próximas a instalações elétricas e barramentos, manter
distância adequada e segura seguindo recomendações da NR-10 e procedimento específico da
empresa e cliente.
• As escadas tipo Simples e Extensível devem possuir as seguintes características:
• O comprimento máximo de 7 metros;
• A escada extensível não deve ser estendida totalmente, devendo permanecer uma
sobreposição no mínimo 1 metro e ser travada e amarrada.
• As mesmas devem estar totalmente abertas e travadas.

10.4. Trabalho em altura utilizando escada plataforma


• Antes de iniciar as atividades, deve se realizar a inspeção na Escada Plataforma
• A escada Plataforma deve atender aos seguintes requisitos: − Degraus e plataformas
construídas com material antiderrapante;
− Capacidade de carga visível a distancia;
− Pés com estabilizador e sapatas;
− Construída e revestida em material não-condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido
para atividades com eletricidade”;
− Sistema de estabilização/fixação;
− Possuir guarda corpo e rodapé em ambos os lados e ao redor de toda a plataforma de
trabalho;
− O guarda-corpo deve distar 1,20m da plataforma, com barra intermediária a 0,70m da
plataforma e rodapé de 0,20m e possuir uma resistência mínima a esforços concentrados de
150 Kgf/m no centro da estrutura.

Escada tipo Plataforma


(Figura ilustrativa)
Conservar as plataformas limpas, livres de entulho, mantendo
somente o material,
.10.5. Telhados

10.5.1.É proibido trabalhar em telhados úmidos ou molhados e condição ambiente adversa


(chuva, ventos fortes).

10.5.2. Para trabalhar em telhados é necessário que as instalações possuam


acessos adequados e seguros tipo passadiços fixos e removíveis, linhas de
vida por toda extensão. Deve-se considerar existência de escadas fixas em
rampa ou verticais. Caso sejam verticais, as mesmas devem ser providas de
linhas de vida e uso de trava quedas durante a subida e descida. Caso sejam
escadas móveis, devem estar firmemente presas a estruturas ou seguras por um
segundo trabalhador e instalados linhas de vida provisórias e uso de trava quedas
para acesso ao local.

10.6. Andaimes

10.6.1.Andaimes devem ser construídos com estrutura metálica e projeto aprovado por
Engenheiro com atribuições e com Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.
Devem ser providos de guarda corpo, roda pés, escadas verticais laterais, plataformas
de trabalho completo construído em tábuas de madeira de boa qualidade sem pintura,
rachaduras, nós e emendas, com largura de 25 a 30 cm e espessura de 2,5 a 3,0 cm
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com travas nas extremidades para evitar deslizamento. Sistemas de instalação de
linhas de vida vertical firmemente preso ao ponto mais alto do andaime deve ser
instalado. Rodas com sistemas de travamento.

10.6.2. Todo andaime deve ser estaiado no mínimo em 2 pontos e na estrutura a cada
4 metros de extensão vertical. Caso o andaime não esteja próximo de estruturas, o
estaiamento deve ser em 4 pontos.

10.7. Escadas de acesso verticais

10.7.1.Escadas de acesso verticais devem possuir guarda corpo tipo marinheiro e


linha de vida para colocação de trava quedas ligado ao cinturão de segurança.

10.7.2.A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais de altura, deve
ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até
1,00m (um metro) acima da última superfície de trabalho.

10.7.3.A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado
no quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando
estendida, deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

10.7.4.Nas praças de sondagem, escadas de acesso à gaiola da torre de sondas


mecânicas devem ter calço de apoio na base e ponto de fixação na gaiola da torre.

10.7.5.As escadas devem oferecer resistência suficiente para suportar as cargas


móveis e fixas para as quais se destina. As escadas de qualquer tipo devem ser
construídas de acordo com as normas técnicas oficiais (NR, ABNT) e mantidas em
perfeito estado de conservação.

10.7.6.Nas escadas, onde houver perigo de escorregamento, serão empregados


materiais ou processos antiderrapantes.

10.7.7.As escadas devem ser constituídas de corrimão, guarda corpo e patamares, em


conformidade com as normas técnicas oficiais NR 8, 18 e 22.

11. APR – Análise Preliminar de Risco

11.1. Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade. A
execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.

11.2. Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

11.3. A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura,
considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações
dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;

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g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de
forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
11.4. Deve ser emitida ART e PTE no local de serviço após análise prévia dos riscos
pelos profissionais capacitados e autorizados e definidos os equipamentos e sistemas
de proteção de queda.

12. Inspeções

12.1. Os equipamentos, sistemas ou dispositivos para trabalho em altura devem ser


inspecionados periodicamente.

12.2. Todos os equipamentos e sistemas de proteção e dispositivos de interrupção de


quedas devem ser inspecionados antes do início das atividades e substituídos em
caso de detecção de anomalias como: deformação, trinca, oxidação acentuada,
rachaduras, cortes, enfraquecimento das molas e costuras rompidas. Estas inspeções
deverão ser realizadas pelos executantes da atividade através de listas de verificação.

12.3. Quando se tratar de cinturão de segurança, o conjunto deve ser inspecionado


pelo usuário no início da atividade ou no início de jornada. Auditorias devem ser
previstas e realizadas pelo responsável da equipe que executa o trabalho.

12.4. Equipamentos que não ofereçam condições de segurança devem ser


interditados e/ou substituídos.

13. Condições de Saúde

13.1. Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado,


cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa
atividade e que possua anuência formal da empresa.

13.2. Todo trabalhador envolvido na execução de trabalhos em alturas deve ser


submetido a exames clínicos para avaliar se sua condição de saúde permite trabalhar
em atividades do tipo. A avaliação deve ser realizada por médico do trabalho com
emissão de atestado de Saúde Ocupacional – ASO conforme PCMSO.

13.3. A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde
ocupacional do trabalhador com os dizeres “Apto para trabalhar em altura”.

14. Treinamento

14.1. Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;

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d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e
de primeiros socorros.
14.2. O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer
quaisquer das seguintes situações:

a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;


b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
14.3. O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas,
conforme conteúdo programático definido pela DRILLGEO.

14.4. Ao final do treinamento deverá ser aplicada um teste para avaliar aprendizado e
retenção de conhecimento adquirido pelos participantes. Ao participante aprovado
deve ser emitida uma autorização ou crachá que o habilite a desenvolver trabalhos em
alturas.

14.5. Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do


trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do
treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável. A
capacitação deve ser consignada no registro do empregado.

14.6. Emitir o cartão de identificação com validade explícita dos treinamentos de


capacitação e ASO. A manutenção será realizada em função da menor data de
vencimento fixada no cartão (treinamento ou ASO). O cartão de identificação será de
porte obrigatório pelos executantes.

14.7. Deverá ser realizada uma planilha para controle do vencimento dos
treinamentos.

14.8. OBS: Proibido a qualquer funcionário executar atividades nas


dependências da empresa e/ou contratante com cartão de treinamentos em
datas vencidas.

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15. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Trabalho em Altura Queda Ao realizar trabalhos em altura,
sempre utilizar trava-quedas,
talabarte e cinto, fazendo uso de
linha de vida. Seguir PO – SSMA –
00027-17 Trabalho em Altura e as
RSt’s 014 e 026 DrillGeo.
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Atingido por - Ferramentas Lesão corporal Usar luva de vaqueta e ser treinado
em na norma de ferramentas
manuais PO – SSMA – 00032-17;
Agarramento - Partes Móveis Lesão Corporal A parte do fuso da sonda tem que
Rotativas estar fechada quando a sonda
estiver em funcionamento.
Treinamento no procedimento
Proteção de partes Móveis. PO –
SSMA – 00028-17.
Ruído Perda Auditiva É obrigatório o uso de abafador
tipo concha;
SSO
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Cansaço - Trabalho em Turno Perda de As equipes obedecem aos regimes
produtividade / de trabalho vigentes na CLT e
Acidente acordos sindicais coletivos;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
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parado” se necessário;
Descarga Elétrica Danos Materiais Parar a atividade, procurar abrigo,
proteger os equipamentos até as
descargas elétricas cessarem;
Descarga Elétrica Perda de Tempo Parar a atividade até as descargas
elétricas cessarem e elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Como o desrespeito dos itens deste OP pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.
SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
272
_____________________________________________________________________________________
39.0 ELABORAÇÃO DE LIVRO DE TURNO PO-SSMA-00037-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Mecânicos, Sondadores, e Técnicos de Segurança
do Trabalho e Técnicos em Mineração da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer Normas e Procedimentos a serem cumpridos pelos
colaboradores, visando eliminar, neutralizar, controlar e ou minimizar as condições de
risco identificadas no local de trabalho, bem como realizar um diário de sonda.

1. DEFINIÇÃO

Emitir uma listagem com acontecimentos dos turnos da sonda, além do boletim de sondagem.

2. PONTOS A SEREM ABORDADOS

O livro de turno deve conter:

• Tema do Diálogo diário de segurança (DDS)


• Turno em que a atividade está sendo realizada
• Data do turno
• N° do turno (1º, 2° ou 3°)
• Nome dos colaboradores integrantes do turno
• Atividade principal desenvolvida no turno (perfuração, manutenção, manobra ou
mudança).
• Observações pertinentes.
• Visitantes que compareceram na sonda (Instruções de seguranças dadas).
• Coroas (números delas) utilizadas durante o turno. Fundamental a metragem
alcançada pelas mesmas
• Calibradores (números deles) utilizadas durante o turno. Fundamental a metragem
alcançada pelas mesmas.
• Identificar profundidade em que o furo perdeu água
• Anormalidades observadas nas proximidades da praça de sondagem
• Riscos identificados antes, durante e após a realização das atividades
• Opiniões de melhorias da equipe

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
273
_____________________________________________________________________________________
• Tema do Diálogo diário de segurança (DDS)

DATA: TURNO: ATIVIDADE:

• Observações pertinentes.

• Colaboradores que compareceram na sonda

• Instruções de seguranças dadas

• Coroas (números delas) utilizadas durante o turno. Fundamental a metragem


alcançada pelas mesmas

• Calibradores (números deles) utilizadas durante o turno. Fundamental a metragem


alcançada pelas mesmas.

• Identificar profundidade em que o furo perdeu água

• Anormalidades observadas nas proximidades da praça de sondagem

• Riscos identificados antes, durante e após a realização das atividades

Antes –

Durante –

Após –

• Opiniões de melhorias

Como o desrespeito dos itens deste PO pode causar acidentes e perdas com proporções
graves, o não cumprimento dos mesmos será considerado falta grave.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
274
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
275
_____________________________________________________________________________________
40.0 DDS – DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA PO-SSMA-00038-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa.
OBJETIVO: Estabelecer Normas e Procedimentos a serem cumpridos pelos
colaboradores, visando eliminar, neutralizar, controlar e ou minimizar as condições de
risco identificadas no local de trabalho, bem como realizar o diálogo diário de
segurança. Este procedimento baseia-se na NR – 01 Disposições Gerais item 1.7,
na NR – 09 item 9.5.2 e NR – 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
(EPI) ITEM 6.6.2.

1.DEFINIÇÃO

Realização do diálogo diário de segurança antes do início das atividades laborais.

2.PONTOS A SEREM ABORDADOS

Os empregados devem receber os treinamentos e informações de Saúde e Segurança


Ocupacional, Normas Internas sobre os Procedimentos DRILLGEO GEOLOGIA E
SONDAGEM LTDA de acordo com os temas abordados abaixo. Declaro estar ciente das
ações preventivas abordadas e me comprometo a cumpri-las, sendo passivo em ações
administrativas pelo descumprimento conforme legislação vigente. A seguir tem-se o modelo
padrão a ser utilizado e registrado os DDS’s.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
276
_____________________________________________________________________________________

DDS
Diálogo Diário de Segurança

UNIDADE /OBRA: MCSA / Mina Vermelhos

PERÍODO / ___ / A / /
DECLARAÇÃO
Os empregados abaixo relacionados declaram ter recebido os treinamentos e informações de Saúde e Segurança Ocupacional, Normas Internas
sobre os Procedimentos DRILLGEO GEOLOGIA E SONDAGEM LTDA de acordo com os temas abordados abaixo. Declaro estar ciente das ações
preventivas abordadas e me comprometo a cumpri-las, sendo passivo em ações administrativas pelo descumprimento conforme legislação
vigente.
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
No NOME DOS COLABORADORES / / / / / / / / / / / / / /
Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura Assinatura

1 VALBER BAREZE SOBRAL LIMA


2

7
8

10

11

12

13

14

15

MOTIVO DA FALTA
( FD ) FALTOU NO DIA ( RP ) REMANEJADO DE PROJETO /SONDA
( FE ) FÉRIAS ( AP ) ACIDENTE PESSOAL
( AT ) ATESTADO ( NJ ) NÃO JUSTIFICADO
( DQ ) DESLIGADO DO QUADRO ( FG ) FOLGA
( TR ) EM TRANSITO ( SP ) SONDA PARADA

Dia da Semana Carga


Horária Temas Abordados Instrutor (es)
(Min) 1-T 2-T
Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

Domingo

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
277
_____________________________________________________________________________________
Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
278
_____________________________________________________________________________________
41.0 HIGIENIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PO-SSMA-00005-17

CONTROLE DE REVISÃO
REVISÃO DATA DA REVISÃO RESPONSÁVEL
0.04 06/05/2021 FRANCISCO A. SAMPAIO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME DEPARTAMENTO DATA
FRANCISCO A. SAMPAIO GERÊNCIA DE 06/05/2021
CONTRATOS PROX. REV. 06/05/2022
RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO
NOME DEPARTAMENTO DATA
GILBERTO PEDREIRA DIRETORIA 06/05/2021

PÚBLICO-ALVO: Todos os Gerentes, Coordenadores, Supervisores,


Encarregados, Engenheiros, Técnicos de Segurança do Trabalho,
Técnicos em Mineração, Mecânicos, Operador de Sonda, Motoristas,
Auxiliar de Sondagem, Auxiliar de Mecânica e Auxiliar ADM da empresa
OBJETIVO: Determinar a padronização da limpeza e desinfecção da caixa d’água
com Hipoclorito de Sódio - NaClO (cloro) a cada 6 meses para a retirada de possíveis
organismos patogênicos presentes e realizar a análise microbiológica da água do
reservatório e das torneiras dos escritórios, alojamentos e refeitórios da DRILLGEO,
bem como facilitando o seu entendimento e sua divulgação por toda a empresa. Este
procedimento baseia-se NR – 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais
de Trabalho e MN-353.R-0 - MANUAL DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE
RESERVATÓRIOS DE ÁGUA.

1. Utilize EPI adequados para realização desta rotina.

2. Utilize escada apropriada com degrau antiderrapante e solado de borracha.

3. Feche o registro ou amarre a boia para impedir a entrada de água;

4. Esvazie o reservatório deixando que toda água escoa pelas torneiras, deixando apenas um
palmo de líquido para utilizar na limpeza, depois feche-as e tampe as saídas do reservatório
com tecidos.

5. Lave cuidadosamente o interior do reservatório com água e escova esfregando bem as


paredes, a fim de eliminar toda sujeira aderida. Reservatórios de fibra ou com fundos e paredes
lisas esfregue bem com uma esponja, caso seja de concreto esfregar vigorosamente com uma
vassoura de piaçava. Não utilizar escovas de aço para não abrasar as paredes do reservatório.
Nunca use sabão, detergente ou similares para essa operação, pois poderá permanecer nas
paredes e posteriormente na água armazenada.

6. Retire a água suja e os resíduos usando balde, pá e pano.

7. Abra o registro ou libere a boia e encha o reservatório adicionando água


sanitária, respeitando a relação de 1 (um) litro do produto para cada 1000 litros
de água do reservatório. Use produtos clorados (água sanitária ou similares)
Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
279
_____________________________________________________________________________________
com registro no Ministério da Saúde e mantenha a FISPQ em local de fácil
acesso, próximo ao local da higienização e desinfecção para ser utilizada em
caso de emergência. Ex.: Se a caixa tem 500 litros, utilize meio litro, e assim
por adiante.

8. Feche o registro novamente, tampe os canos de saída de água e promova a agitação do


líquido mantendo essa solução em contato com a água por um período superior a 2 (duas)
horas.

09. Libere os tecidos dos canos de saída da água, abra os registros e deixe a caixa esvaziar
completamente a água utilizada na limpeza.

10. Mais uma vez tampe os canos de saída de água, feche os registros, solte a bóia e
novamente deixe encher parcialmente o reservatório para em seguida passar água limpa nas
paredes.

11. Esvazie totalmente a caixa, abra as torneiras por aproximadamente 10 minutos e dê


descargas.

12. Libere a boia, tampe a caixa para evitar entrada de sujeiras, insetos e pequenos animais.
Utilize amarrações para prender a tampa na caixa evitando que saia do lugar.

13. Comunique o término da limpeza ao departamento de segurança do trabalho e em seguida


solicite atestado de potabilidade da água mediante laudos laboratoriais.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
280
_____________________________________________________________________________________

14. Riscos Críticos

RISCOS PERTINENTES
Aspecto Perigo Risco Medida de controle
Materiais Cortantes/Perfurantes Lesão corporal Utilizar os EPIs obrigatórios como
bota de couro, capacete, protetor
auricular, perneiras e óculos de
segurança; Treinamento no PO –
SSMA – 00026-17 Bloqueio de
Energias.
Produto Químico Dermatite de Contato Utilização de luvas para realização
da lavagem.
Esforço Físico - Posição Fadiga/Cansaço/Stres Descansar por alguns minutos para
desconfortável s diminuir a fadiga, manter boa
postura e fazer laboral:
Exposição a Poeira Dano a Saúde Usar máscara contra pó durante
preparação do fluido de perfuração.
Exposição ao Sol Desidratação Sempre levar cantil de água para
se hidratar;
Exposição ao Sol Dano a Saúde Usar capacete, camisa manga
longa e protetor solar;
Exposição a Ruído Dano a Saúde Utilizar abafador tipo concha
quando a escavadeira tiver
operando; Seguir PO – SSMA –
00036-17 Operação de
escavadeiras e Retroescavadeiras.

Exposição a Umidade Dano a Saúde Descansar por alguns minutos à


sombra se necessário;
Excesso de Chuva Danos Materiais e Parar a atividade, procurar abrigo,
perda de tempo proteger a se e os equipamentos
até a chuva passar; elaborar um
plano de ação para recuperar o
“tempo parado” se necessário;
Parar a atividade
Excesso de Chuva – Descarga FATALIDADE IMEDIATAMENTE até a chuva
elétrica por raio passar e elaborar um plano de
ação para recuperar o “tempo
parado” se necessário;
Animais Peçonhentos Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Peçonhentos Fatalidade Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.
Animais Silvestres Lesão Corporal Usar EPIs como bota e perneiras,
inspecionar previamente o local de
trabalho e treinar no PO – SSMA –
00014-17 Uso de EPI.

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510
281
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Este procedimento entrou em vigor a partir de 29/01/2019.
Última revisão: 06/05/2021.

SAIBA SOBRE SEU DIREITO DE RECUSA: A NR3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO E A NR10 -


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, GARANTEM:

‘Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de
outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará
as medidas cabíveis’’

ANEXO I
REFERÊNCIA DO CLIENTE

Rua Gerino de Souza Filho, 1674 - Condomínio Vila das Mangueiras - Galpão 01
Itinga – Lauro de Freitas/BA - CEP 42700-000 | Telefone: (71) 3032-9500 – Fax.: (71) 3032-9510

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