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MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

VÁLVULA ROTATIVA

Nº Documento: 4-MM-VR-0001 Rev.: 0

Rev. Data Descrição Por Ver. Apr. Aut.

0 22-07-2013 Emissão inicial RAS PRI CAO SCF/RLP
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CÓPIA NÃO CONTROLADA

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Válvula Rotativa
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ÍNDICE
 

1.  INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 3 

1.1.  Aplicação ...................................................................................................................... 3 
1.2.  Precauções ................................................................................................................... 3 
1.3.  Referências ................................................................................................................... 3 

2.  CARACTERÍSTICA DO EQUIPAMENTO ............................................................................................... 4 

2.1.  Descrição ...................................................................................................................... 4 
2.2.  Nomenclatura................................................................................................................ 4 
2.3.  Especificações/Descrição dos componentes principais ............................................... 5 

3.  TRANSPORTE E RECEBIMENTO ......................................................................................................... 6 

3.1.  Transporte ..................................................................................................................... 6 
3.2.  Recebimento ................................................................................................................. 6 
3.3.  Embalagem ................................................................................................................... 6 
3.4.  Armazenamento antes da instalação ........................................................................... 6 
3.5.  Possível reutilização após um desligamento por período prolongado ......................... 7 

4.  INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 8 

4.1.  Montagem ..................................................................................................................... 8 
4.2.  Alimentação elétrica...................................................................................................... 8 

5.  OPERAÇÃO ............................................................................................................................................ 9 

5.1.  Condições de Segurança ............................................................................................. 9 
5.2.  Verificações antes da entrada em operação ................................................................ 9 
5.3.  Verificações após a partida do equipamento ............................................................... 9 

6.  MANUTENÇÃO ..................................................................................................................................... 11 

6.1.  Limpeza ...................................................................................................................... 11 
6.2.  Manutenção Preventiva .............................................................................................. 11 
6.3.  Lubrificação................................................................................................................. 12 

7.  PEÇAS DE REPOSIÇÃO ...................................................................................................................... 14 

8.  CONTATOS ........................................................................................................................................... 15 

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1. INTRODUÇÃO

Este Manual de Instalação, Operação e Manutenção foi preparado com base em dados de
projeto e na experiência adquirida pela PDL Sistemas na fabricação de equipamentos.
Além das recomendações aqui descritas, sugerimos ao operador não abandonar as técnicas
normais de instalação, operação e manutenção.
Em caso de dúvidas ou sugestões, favor contatar a PDL, informando o título, número e última
revisão deste Manual.

1.1. Aplicação
Válvulas rotativas são usadas em geral para fazer a descarga de material particulado de
equipamentos que trabalham sujeitos a pressão (ou depressão) interna, tais como filtros de
mangas, ciclones, multiciclones, etc.
Isolam a pressão entre duas câmaras com pressões diferentes, impedindo a perda de gás,
enquanto o produto é transferido de uma para outra câmara, por meios de um distribuidor
rotativo.
As válvulas rotativas são largamente usadas como alimentadores volumétricos e em sistemas de
transporte pneumático, mantendo fluxos constantes e precisos de alimentação de silos ou
equipamentos.
São comumente aplicadas para materiais semelhantes a cimento, areia, fuligem, cal (seco), etc.

1.2. Precauções
As válvulas rotativas não são indicadas para uso com material altamente abrasivo, em lascas ou
pedaços, fibrosos ou ainda com tendência a causar incrustação.
O não cumprimento das instruções contidas neste manual pode causar problemas e anular a
garantia dos equipamentos fornecidos.

1.3. Referências
Manual de Instalação e Manutenção de Motorredutores - SEW
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2. CARACTERÍSTICA DO EQUIPAMENTO

2.1. Descrição
São basicamente compostas por um rotor com palhetas radiais que formam juntamente com a
carcaça da válvula, câmaras estanques. Estas câmaras ao girarem transferem o material da boca
de entrada até a boca de saída com um mínimo de vazamento de ar.
As válvulas de diâmetro 300, 400 e 500 mm estão padronizadas para as rotações e potências
apresentadas na tabela a seguir:

Ø Rotor Rotação Capacidade1 motorredutor SEW

Modelo
3
mm rpm m /h Potência - kW modelo
VR Q-300 300 30 15,65 0,55 R47DRS71M4
VR Q-400 400 24 49,52 1,10 R67DRE80M4
VR Q-500 500 27 99,23 2,20 R87DRE90L4
Notas:
1. Capacidade para grau de enchimento de 75% na rotação indicada;
2. Sob consulta, poderão ser fornecidas válvulas acionadas por motorredutores de outros fabricantes e com
acessórios (inversor de frequência, sensor de rotação, raspadores, etc.);

2.2. Nomenclatura

V R Q - 300 M R N
N = Neoprene
U = UHMW *
Material dos Raspadores
X = Sem Raspadores

R = Com Raspadores
Raspadores X = Sem Raspadores

M = Mancais de Rolamento
Tipo de Mancais
B = Mancais de Bucha de Bronze

300 = 300 mm
400 = 400 mm
Diâmetro do Rotor
500 = 500 mm

Bocais de Entrada e Saída de Material

Q = Quadrados

Tipo de Válvula
VR = Válvula Rotativa

* Ultra High Molecular Weight (Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular)

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2.3. Especificações/Descrição dos componentes principais

 Carcaça, rotor e tampas fabricados em ferro fundido GGG 40, com mancais montados
afastados da tampa, possibilitando trabalho em temperaturas mais elevadas (até 100 °C),
para o modelo VR Q-300;
 Demais modelos construção em chapas e perfis de aço carbono usinado;
 Vedação carcaça-eixo feita por retentor;
 Mancais de rolamento ou bucha de bronze, conforme modelo;
 Flanges de entrada e saída de material possuem as mesmas dimensões das bocas de
descarga dos Filtros de Mangas padrão PDL linha FST, de forma a serem diretamente
acopláveis a estes equipamentos;
 Rotor pode ser dotado de palhetas raspadoras.

IMPORTANTE!

A PDL deve ser consultada para que o dimensionamento e escolha da válvula

sejam realizados de forma correta e adequada de acordo com a aplicação
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3. TRANSPORTE E RECEBIMENTO

3.1. Transporte
As válvulas rotativas devem ser fixadas firmemente durante o transporte para evitar o impacto
que pode danificar algumas partes e consequentemente causar problemas na montagem.
Não deixar outras embalagens soltas durante o transporte pois essas podem colidir com a
válvula, danificando-a.
Não realizar o içamento das válvulas rotativas pelos pontos de suspensão ou sustentação, tais
como: palhetas, motorredutores, mancais, eixos e etc.
Uso obrigatório de empilhadeiras para o içamento do equipamento embalado.

3.2. Recebimento
Todos os equipamentos, antes do despacho, passam por uma inspeção visual quanto a sua
construção e acabamento, sendo sempre testados em operação, observando-se o
funcionamento de todas as peças e acessórios envolvidos em sua fabricação e montagem.
Existe, no entanto, a possibilidade de ocorrer algum dano no transporte até o cliente. Devido a
este fato o equipamento deverá ser inspecionado pelo cliente no ato do recebimento, com
atenção especial aos flanges, carcaça, rotor e palhetas (quando aplicável).
Caso haja alguma divergência, deve-se notificar imediatamente à PDL.

3.3. Embalagem

Imagens ilustrativas
Figura 1 - Palete. Figura 2 - Engradado.

As válvulas rotativas são fixadas em paletes e em seguida embaladas em engradados de acordo

com a quantidade que será fornecida ao Cliente (ate 3 válvulas na mesma embalagem). Os
pesos serão referenciados no desenho de conjunto, que é parte integrante do fornecimento.
Notas:
1. Motor elétrico acoplado ao equipamento;
2. O instalador é responsável pela eliminação da embalagem de acordo com a legislação em vigor.

3.4. Armazenamento antes da instalação

Se a válvula não for montada logo após o recebimento, os seguintes cuidados devem ser
tomados:
 O eixo e demais partes usinadas expostas devem ser lubrificadas com óleo, graxa, etc;
 Semanalmente, movimente as pás da válvula, manualmente, para evitar o aparecimento de
pontos de corrosão;
 Coloque o equipamento em plataformas de madeira;
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 Não guarde o equipamento em áreas abertas onde haja intempéries, afaste-o de poeiras ou
gases que possam provocar danos;

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 Para informações a respeito do acionamento, verificar catálogo do fornecedor que é parte

integrante do manual do sistema quando o mesmo pertence ao escopo PDL.

3.5. Possível reutilização após um desligamento por período prolongado

 Coloque a máquina em status de segurança antes de usar;
 Antes de ligar a máquina, verifique a condição do sistema elétrico e de todas as peças que o
desligamento prolongado pode afetar;
 Antes de usar a máquina, efetue um ciclo de limpeza completo de acordo com as indicações
da folha de segurança do pó;
 Verifique a lubrificação.
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4. INSTALAÇÃO

Recomenda-se, inicialmente, que só se execute a instalação do equipamento por pessoal

capacitado tecnicamente e possuindo ferramentas adequadas para o serviço a ser executado,
sob pena de danificá-lo de forma irreparável.
Verifique, antes de iniciar a instalação, se o equipamento está desligado da rede elétrica e que
não tenha como ser ligado acidentalmente.

4.1. Montagem
A válvula rotativa é entregue completamente montada, pronta para ser instalada e aparafusada
firmemente ao flange de entrada da válvula e (se previsto na fábrica) também ao flange de saída.

4.2. Alimentação elétrica

 Certifique-se de obter da rede elétrica uma alimentação adequada a carga do equipamento e
uma tensão que não ultrapasse os limites;
 Recomenda-se o uso de proteção contra curto-circuito e sobrecarga;
 Atentar as normas fixadas pela Companhia de Fornecimento de Energia, bem como às
recomendações dos fabricantes a respeito dos equipamentos;
 Para mais informações, verificar catálogo do fornecedor do motorredutor que é parte
integrante do manual do sistema quando o mesmo pertence ao escopo PDL. Para
esclarecimentos adicionais recomendamos contatar o fabricante do motorredutor.
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5. OPERAÇÃO

5.1. Condições de Segurança

Qualquer operação a ser realizada no equipamento (manuseio, manutenção operação, limpeza,
etc), deve ser sempre executada por mão de obra qualificada e utilização de equipamentos de
proteção individual (EPI):

 Calçado de segurança;
 Roupa protetora;
 Capacete;
 Luvas;
 Máscaras de proteção;
 Óculos de segurança;

ATENÇÃO!
1. Não operar a válvula durante o funcionamento.
Se a operação é controlada por um painel principal, deve ser instalada uma
chave de segurança contra acidentes, que deve ser mantida aos cuidados do
encarregado de manutenção;
2. É de responsabilidade do instalador fornecer os avisos de advertência
necessários indicando a potencial presença de substâncias nocivas e que é
obrigatório para os operadores o uso dos EPIs necessários;
3. É de responsabilidade do cliente instalar toda a proteção necessária para
evitar a quebra do equipamento ou das peças que possam causar danos a
pessoas e/ou peças da fábrica (por exemplo, proteção adequada contra a
queda do motorredutor, etc.);
4. Se a saída da válvula não for coberta, é uma potencial zona de perigo que
deve ser destacada com avisos de perigo adequados;
É absolutamente proibido colocar as mãos ou objetos no bocal de saída;
5. Os limites de temperatura e rotação nunca devem ser ultrapassados, para
evitar danos ao equipamento, pois este equipamento é projetado para atender
a uma situação específica.

5.2. Verificações antes da entrada em operação

Recomendamos os seguintes procedimentos antes da entrada em operação:
 Certifique-se que proteções e demais acessórios (quando aplicados) estejam devidamente
aparafusados e instalados;
 Verifique o aperto dos parafusos de montagem dos módulos, fixação do motorredutor e etc;
 Verifique a lubrificação dos mancais e o nível correto do óleo do redutor;
 Certifique-se de que não há parafusos, porcas ou peças estranhas dentro da carcaça da
válvula;
 Verifique o sentido de rotação;
 Verifique o alinhamento do motorredutor quando aplicável.

5.3. Verificações após a partida do equipamento

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Após a entrada da válvula em operação recomenda-se o seguinte procedimento:

 Verificação das condições de lubrificação;

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 Observar se existem ruídos ou vibrações anormais nas partes rotativas;

 Verificar se existe algum parafuso solto ou mal fixado no conjunto;
 Verificar as condições gerais das vedações entre os flanges;
 Acompanhar periodicamente a temperatura dos mancais: após o equipamento atingir as
condições normais de operação, a temperatura não poderá ultrapassar o especificado;
 Acompanhar o desgaste em geral do conjunto, principalmente dos elementos de vedação.
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6. MANUTENÇÃO

6.1. Limpeza
Ao remover a poeira, evite espalhar nas proximidades da área.
O usuário deve usar materiais de limpeza adequados dependendo do produto, tendo o cuidado
de evitar o uso de produtos tóxicos ou inflamáveis.
A frequência das operações de limpeza depende da natureza do produto:
 Mensalmente: para ambientes normais.
 Semanalmente: para ambientes agressivos.
No caso de substâncias nocivas e tóxicas, o resíduo resultante a partir de limpeza deve ser
transportado para um reservatório fechado e descartado de acordo com as instruções de
segurança do produto.
Se a válvula estiver sob um silo ou depósito como uma unidade de medição, esvaziá-la após um
dia de trabalho é uma boa prática de operação.
Se não tiver sido desmontada nem limpa, a válvula não deve ser desligada por longos períodos
de tempo.
Recomenda-se observar, quando da limpeza do equipamento, o surgimento de pontos de
corrosão ou ferrugem, removendo e protegendo adequadamente, visando uma maior vida útil do
equipamento.
CUIDADO!
Não direcionar jatos de água diretamente nos componentes elétricos

a. Palhetas
A Válvula rotativa deverá ser observada continuamente: certifique-se se houve ou não acumulo
de pó. Caso isso ocorra, as palhetas devem ser limpas cuidadosamente. A limpeza pode ser
realizada com vapor, jato d’água, ar comprimido ou escova metálica.

Em casos de desgastes dos raspadores (quando aplicável), os mesmos deverão ser substituídos.
ATENÇÃO!
Em hipótese alguma a limpeza deve ser realizada através de batidas na
carcaça ou rotor da válvula com peças pesadas. Tal procedimento pode
provocar sérios danos ao equipamento que variam de acordo com o material
de fabricação da válvula:

Ferro Fundido: ocasiona quebra;

Aço Carbono: Ocasiona deformações que consequentemente irão travar a

válvula.

6.2. Manutenção Preventiva

É o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados

através do monitoramento ou inspeções em campo. O objetivo principal da manutenção
preventiva é a verificação pontual do funcionamento dos equipamentos, antecipando eventuais
problemas que possam causar gastos maiores.
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a. Carcaça e rotor
A vedação do frange no bocal de entrada devera estar adequada, vazamentos eventuais devem
ser sanados imediatamente.
A pintura externa deve ser renovada sempre que possível, a fim de evitar corrosão do
equipamento.
Em casos de desgastes do rotor ou dos elementos de vedação, os mesmos deverão ser
substituídos.

b. Acionamento
Verificar periodicamente o motorredutor, mancais/rolamentos, retentores e acoplamento.

c. Vibrações e ruídos (verificação diária)

Deverá ser verificado se ocorrem vibrações e ruídos excessivos na válvula e nas peças de
acionamento, a fim de evitar o desgaste precoce do equipamento. Caso alguma vibração ou
ruído seja detectado a válvula devera ser parada até que o problema seja solucionado.

O cliente deverá respeitar os padrões legais no que diz respeito a proteção pessoal diária dos
operadores ao ruído e, se necessário, prescrever o uso de EPIs.

Nota:
1. O nível de ruído depende de vários fatores, entre os quais as dimensões da válvula e tipo de material.

6.3. Lubrificação
A Lubrificação deve ser realizada para evitar o contato metálico entre os corpos rolantes,
protegendo-os contra corrosão e desgaste além de auxiliar a eliminação de qualquer impureza.

a. Intervalo de lubrificação:
Depende do número de horas que operou, das condições de temperatura e do meio ambiente,
podendo variar de 03 meses até 01 ano.
O correto é obter a frequência de relubrificação usando um programa experimental, através de
verificações no campo.

ATENÇÃO!
1. Para se obter bom resultado utilize a mesmo óleo/graxa para relubrificação.

2. Evite usar graxa acima da quantidade especificada, pois a lubrificação

excessiva poderá ocasionar superaquecimento e com isto reduzir a vida útil
dos itens lubrificados.

b. Mancais
Quando for adicionada graxa, evite a entrada de qualquer impureza dentro do mancal.
Durante o primeiro período de funcionamento, o mancal deve estar aberto para permitir a saída
do excesso de graxa, que será expelido automaticamente.

c. Rolamentos
Os rolamentos devem ser limpos antes da lubrificação, eliminando toda a sujeira e impurezas.
Isto pode ser feito lavando-os com um solvente de petróleo limpo, para depois secá-lo
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cuidadosamente com ar ou pano limpo. Limpe também as proximidades do orifício do pino

graxeiro.

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Com o motor em funcionamento, adicione a graxa por meio de uma pistola até ter sido
introduzida a quantidade de graxa recomendada.
Deixar o motor funcionando durante o tempo suficiente para que se escoe todo o excesso de
graxa.

d. Acionamento
Para informações a respeito do acionamento, verificar catálogo do fornecedor que é parte
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7. PEÇAS DE REPOSIÇÃO

A PDL recomenda os itens abaixo como componentes mínimos para serem mantidos em
estoque, evitando paralisações críticas:

ITEM QTD DESCRIÇÃO

01 02 Mancal, tipo flange com guia e rolamento
02 02 Retentor para eixo
03 01 Acoplamento flexível
04 01 Jogo de raspadores (quando aplicável)
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8. CONTATOS

SEDE
(Vendas, Engenharia, Administração, Compras)
Av. Pedro Lessa, 1.064/31 - Aparecida - 11025-000 - Santos - SP
Tel/fax: +55-13-3278-3380
pdl@pdl.com.br
www.pdl.com.br

FÁBRICA
Rua Manoel Ribeiro Leal, 91 - 13315-000 - Jardim Primavera - Cabreúva – SP
(antiga Rua da Indústria)

ISO 9001:2008
EMPRESA CERTIFICADA
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