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1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................................03
1.1 Recebimento..........................................................................................................................................................03
1.2 Estocagem.............................................................................................................................................................03
1.3 Deslocamento........................................................................................................................................................03
1.4 Peças de reposição..............................................................................................................................................04
1.5 Acessórios.............................................................................................................................................................04
2. INSTALAÇÃO..........................................................................................................................................................05
2.1 Instalando o alimentador......................................................................................................................................05
2.2 Acionamento..........................................................................................................................................................05
2.3 Pré-tremonha.........................................................................................................................................................06
2.4 Aumento do peso da mesa................................................................................................................................06
2.5 Grelhas / Trilhos.....................................................................................................................................................07
2.6 Revestimento.........................................................................................................................................................07
3. ESQUEMA DE OPERAÇÃO...................................................................................................................................08
3.1 Partida do alimentador......................................................................................................................................08
3.2 Princípio de operação........................................................................................................................................09
3.2.1 Amplitude............................................................................................................................................................10
3.2.2 Frequência..........................................................................................................................................................11
3.2.3 Ângulo de ataque .............................................................................................................................................11
3.2.4 Sentido de rotação.............................................................................................................................................11
4. VIBRADORES.........................................................................................................................................................11
4.1 Massa excêntrica.................................................................................................................................................12
4.2 Vida dos rolamentos...........................................................................................................................................12
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5. MANUTENÇÃO........................................................................................................................................................13
5.1 Manutenção preventiva........................................................................................................................................13
5.1.1 Verificação diária de manutenção..............................................................................................................13
5.1.2 Verificação periódica de manutenção........................................................................................................14
5.2 Manutenção corretiva...........................................................................................................................................14
5.2.1 Guia dos reparos.............................................................................................................................................14
5.3 Recomendações ao manusear as peças.............................................................................................................15
5.4 Lubrificação............................................................................................................................................................16
5.4.1 Vedação.............................................................................................................................................................17
5.4.2 Lubrificação do rolamento..............................................................................................................................18
5.5 Solda ou corte com maçarico...............................................................................................................................19
5.6 Aperto dos parafusos...........................................................................................................................................21
5.6.1 Fixação de parafusos com loctite...............................................................................................................22
5.7 Desmontagem e montagem do vibrador............................................................................................................23
5.7.1 Mancal................................................................................................................................................................23
5.7.2 Rolamento..........................................................................................................................................................23
5.7.3 Engrenagem.......................................................................................................................................................24
5.8 Pesos dos alimentadores...................................................................................................................................23
5.9 Desenhos de Conjunto e Lista de Peças.................................................................................................24
6. TERMO DE GARANTIA............................................................................................................................................35
7. MOTOR ELÉTRICO...................................................................................................................................................36
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1. INTRODUÇÃO
É com satisfação que a IMIC - Indústria Mecânica Irmãos Corgozinho procura por meio deste manual, fornecer de
modo simples mas objetivo, informações que julga serem importantes à instalação, operação e manutenção deste
equipamento.
Leia-o todo antes de instalar ou usar o equipamento e mantenha-o sempre à mão para caso necessite. No caso de
alguma dúvida contatar a IMIC.
1.1 Recebimento
Grande cuidado foi tomado na fabricação deste equipamento. Ele foi totalmente inspecionado e preparado para
transporte antes de deixar a fábrica, entretanto existe a possibilidade de ter sido danificado durante o transporte.
Sugerimos que verifique cada item pelo menos visualmente, qualquer avalia ou falta deve ser-nos comunicada
imediatamente. Isto pode evitar controvérsias no caso de alguma anormalidade e facilitar uma rápida solução.
1.2 Estocagem
Os alimentadores devem ser guardados em local livre de umidade excessiva. Quando estocados em local aberto,
sugere-se que sejam cobertos com encerrado adequado, a fim de se evitar danos decorrentes de corrosão ou eventuais
quedas de objetos.
A caixa vibratória deixa a fábrica com apenas óleo inibidor de corrosão. Quando o alimentador tiver de ser guardado
por mais de 5 meses e não for ser usado o óleo deverá ser drenado a cada 5 meses e todo o óleo ser substituído por
um novo.
Todo óleo usado para acondicionamento deve ser removido do mecanismo e a quantidade correta de óleo novo deve
ser adicionado antes de operar o mecanismo.
Consulte a secção de lubrificação para obter a quantidade de óleo correta a ser posta no mecanismo.
1.3 Deslocamento
Na hora de deslocar o alimentador de posição deve-se tomar cuidado, levando-o com ganchos e cabos de aço, fixados
na traseira e na frente da cantoneira superior da tremonha.
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1.4 Peças de reposição
Peças sujeitas a desgastes são mantidas pela IMIC para pronta entrega. Entretanto para maior rapidez, numa
emergência, sugeríamos manter em seu estoque algumas das peças listadas a seguir:
Observação.
Os valores acima descritos são aproximados, pois a vida útil de cada peça dependerá das propriedades
do material explorado e se seguir as recomendações de manutenção do equipamento:
- Os itens em negrito são obrigatórios em estoque
- Para 2 anos de operação à 12 horas diárias de funcionamento:
- Pode-se dobrar a quantidade de peças da lista acima, exceto o rolamento e a engrenagem.
Atenção!
**Trilhos/Grelhas - ao solicitar este material, deverá ser informado as dimensões da abertura inicial e
final entre os trilhos, para que ele seja fornecido nas caracteristicas desejadas.
1.5 Acessórios
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2. INSTALAÇÃO
Juntamente com cada alimentador, a IMIC fornece um desenho de instalação, contendo posição dos chumbadores ou
dos apoios, carga dinâmica e outros dados referentes à instalação e operação do equipamento.
Sempre que possível, instale o alimentador de modo que um guindaste, talha ou macaco hidráulico tenha fácil acesso,
a fim de economizar tempo na montagem e na manutenção do equipamento.
Quando do projeto da instalação deve ser previsto um espaço mínimo de 750mm ao redor do alimentador para
circulação e manutenção. Deve ser previsto espaço para manutenção na região do vibrador.
Os alimentadores “AV” são normalmente fornecidos com base metálicas, que contém a furação de chumbação da
máquina no concreto ou a sua fixação às estruturas metálicas.
Posicione o alimentador sobre a estrutura, sendo que as vigas longitudinais preferivelmente devem ficar apoiadas
na estrutura em todo o seu comprimento, verifique as folgas necessárias e proceda então ao chumbamento ou
parafusamento.
2.2 Acionamento
Salvo especificação em contrário, o alimentador é montado com o acionamento no lado direito, visto pela extremidade
de alimentação. A mudança de lado do acionamento pode ser obtida desmontando-se o vibrador e invertendo a
posição dos eixos (motriz e acionado) dos mancais das engrenagens e das tampas de engrenagem.
O acionamento com eixo cardã, fornecido como acessório aos alimentadores “AV” consiste de um motor lateral
montado ao alimentador em local limpo, seco e bem ventilado, e deve ser acessível para inspeção e manutenção.
O motor já segue normalmente montado na base e o eixo cardã com os flanges seguem separadamente.
Após a instalação do alimentador, coloque o conjunto no local de sua futura instalação e verifique se à distância entre
o eixo do vibrador e o eixo de acionamento permitem a instalação do eixo cardã, Verifiquetambém se existe ângulo
formado pelo eixo cardã na montagem conforme a sequência:
Montagem do cubo no eixo do vibrador com o travamento do parafuso de fixação por meio de trava química (loctite).
Montagem do cubo no eixo de acionamento e o travamento do parafuso de fixação por meio de trava química loctite).
Montagem de eixo cardã.
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2.3 Pré-tremonha
Quando a quantidade a ser alimentada é pequena e a granulometria do material alimentado não é grande pode-se
lançar o material diretamente sobre a tremonha do alimentador, entretanto quando se trabalha com o material em
pedaços maiores a colocação da pré-tremonha ou extensão, se viabiliza os seguintes fatores:
Diminui-se o desgaste da máquina pois o material não é lançado diretamente sobre o equipamento aumentando
assim sua vida.
Permite a utilização de equipamentos (para introduzir material no alimentador vibratório) de maior capacidade, visto
que a pré-tremonha atua como um armazenador de material.
Sendo assim a utilização de pré-tremonha é bastante benéfica tanto para aumentar a vida do alimentador como para
facilitar a operação.
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2.5 Grelhas / TRILHOS
Os alimentadores IMIC podem ser fornecidos com grelha/trilho ou sem, de acordo com a solicitação especifica de
cada cliente. O trilho está localizado na extremidade de saída de material do alimentador, de modo a facilitar:
• Em caso de alimentação das correias, permite que o material fino se acomode antes sobre a correia formando
uma camada de material sobre a qual cai o material graúdo, diminuindo consequentemente o desgaste sofrido
pela correia.
• Em caso de alimentação de britadores, pois uma prévia separação dos finos, ajuda a evitar o compactamento do
britador, bem como eleva a capacidade de toda a instalação pela não passagem do fino no britador. A grelha nos
alimentadores é formada por seguimentos de trilhos parafusados sobre vigas transversais conforme o desenho:
Os alimentadores deixam a fábrica conforme a solicitação específica de cada pedido (com ou sem trilho).
Caso venha ser com grelha/trilho o solicitante deve informar as dimensões da abertura inicial e final entre os trilhos,
para que ele seja fornecido nas caracteristicas desejadas.
2.6 Revestimentos
Os revestimentos fazem parte da lista de sobressalentes recomendados e devem ser mantidos em estoque
pelo usuário.
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3. ESQUEMA DE OPERAÇÃO
Todos os alimentadores deixam a fábrica com lubrificantes apenas contra corrosão necessitando de complementação
do nível de óleo antes da operação do alimentador, após as primeiras 40 horas de trabalho repetir esta operação. Se
o alimentador for submetido a temperaturas de trabalho fora da faixa de 2o a 40oC, o lubrificante deverá ser trocado
por outro mais adequado. Neste caso consulte o Departamento Técnico da IMIC. Leia a seção – ESTOCAGEM.
Se o alimentador tiver sido estocado por mais de 30 dias, o óleo deverá ser trocado antes da máquina ser posta em
operação. Retire todas as fitas plásticas que foram usadas para isolar as partes da umidade e o excesso de graxa
nas vedações de labirinto. Os bujões que substituíram os respiros quando da estocagem da máquina deverão ser
substituídos pelos respectivos respiros.
• Cole o indicador de deslocamento em cada extremidade da mesa vibratória do alimentador, de maneira que a
linha de base do cartão fique inclinada com aproximadamente 45o em relação à linha inferior da viga da mesa.
• Com o alimentador em operação, leia a amplitude do movimento nos gráficos, através do efeito ótico de cruza-
mento das duas linhas.
• Compare os resultados, observando que as amplitudes obtidas nos gráficos da extremidade de alimentação
deverão ser iguais, o mesmo ocorrendo com as amplitudes obtidas nos gráficos da extremidade de descarga.
• Se as amplitudes não forem iguais significa que o alimentador está vibrando irregularmente e nesse caso, devem
ser verificados os seguintes itens:
• A compressão das molas, que deve ser igual nos dois lados da extremidade de descarga.
• Se não há interferência da mesma com algum elemento estacionário.
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Após a verificação dos itens anteriores, o teste deve ser repetido e caso o alimentador continue a vibrar irregularmente,
entre em contato com o Departamento Técnico da IMIC, para que o mesmo possa estudar e solucionar o problema.
Nota
Os alimentadores seguem com a mesa travada ao resto da estrutura (tremonha e base) por meio de
perfis soldados pintados de vermelho. Verifique se o travamento já foi eliminado antes de funcionar o
equipamento.
Os alimentadores, são equipamentos vibratórios movidos por vibradores do tipo 2 eixos acoplados por meio de um
par de engrenagens.
Esse tipo de vibrador confere à mesa um movimento linear. Este movimento é caracterizado por três itens básicos:
• Frequência;
• Ângulo de ataque;
• Amplitude;
A frequência se entende pela quantidade de movimento num determinado intervalo de tempo. Um exemplo
conhecido é o da rotação.
Ângulo de ataque é o ângulo formado pela direção do movimento e pela direção da linha de centro das vigas
longitudinais da mesa do alimentador, ver figura abaixo:
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A amplitude do alimentador significa a metade do curso do movimento de um ponto qualquer do equipamento.
A= CURSO
O
RS
2
CU
Para um bom funcionamento do alimentador é necessário ter-se uma boa relação frequência – amplitude –
ângulo de ataque.
3.2.1 Amplitude
M.a =”mr”
M = Massa da mesa do alimentador
a = Amplitude
mr = Massa excêntrica do vibrador (tabelada).
Da fórmula acima nota-se que um aumento do mr do vibrador causa um aumento na amplitude e vice-versa.
Como temos dois eixos, e cada eixo é montado em dois rolamentos a força em cada rolamento será:
F = (mr/4).n
N = rotação do eixo do vibrador
A força que deve ser suportada pelos rolamentos que apóiam um eixo é proporcional à massa excêntrica
desse eixo. Maior massa excêntrica forçará mais os rolamentos e vice-versa.
Tem-se então um ganho de vida útil ao rolamento quando se escolhe adequadamente as massas excêntricas.
Nota
Quanto maior a amplitude de operação do equipamento vibratório, menor será a vida útil dos
rolamentos. Ao utilizar massas excêntricas maiores que as originais, implicará diretamente
em redução considerável na vida útil dos rolamentos e estrutural, assim como no possível
desbalanceamento do equipamento vibratório.
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3.2.2 Frequência
Os motores dos alimentadores são dimensionados para atingir a frequência ideal, atigindo as caracteristicas de cada
equipamento. Logo seu acionamento de ocorrer conforme a tabela abaixo:
• A partida do alimentador deve ser feita obrigatoriamente por meio do motor principal;
• Com o motor principal ligado, tem-se rotação de alimentação alta e o alimentador estará em alimentação máxima.
• Quando houver necessidade operacional de se diminuir a capacidade de alimentação por determinado período,
deve-se realizar a regulagem do inversor de freqência. Com esse procedimento diminui-se muito a alimentação e
tem-se a chamada rotação de espera do alimentador.
• As rotações poderão ainda serem variadas de acordo com a configuração de cada inversor 0 a 100% (nesse
caso, é importante evitar rotações de espera muito próximas de frequência natural do equipamento, o que poderá
causar danos ao equipamento).
• Um aumento de alimentação corresponde a maiores cargas e por consequência, diminuição da vida útil dos
rolamentos.
Geralmente os eixos saem da fábrica montados de forma a possibilitar um ângulo de ataque de 45 graus.
Devido às características do movimento linear, o sentido da rotação influencia diretamente na produção do alimentador.
4. VIBRADORES
Os vibradores são elementos de acionamento de equipamentos vibratórios em que o princípio é o acionamento com
dois eixos excêntricos sincronizados por engrenagens.
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4.1 Massa excêntrica
Em função da aplicação, cada equipamento tem necessidade de ter uma determinada amplitude.
A amplitude do equipamento é função da massa deste e da massa excêntrica do vibrador. Ao realizar a montagem
da caixa deve se atentar para na posição de montagem dos eixos, deixando conforme a ilustração abaixo. Depois da
montagem finalizada os eixos irão ficar com o ângulo de ataque de 45 graus como na figura do item 3.2.2 Ângulo de
Ataque.
A vida de um rolamento em serviço traduz-se no tempo em que o mesmo trabalha corretamente dentro da faixa de
folga considerada normal pelo fabricante. Os desgastes dos componentes dos rolamentos são responsáveis por este
aumento de folga.
O rolamento pode também sofrer colapso por consequência da fadiga. Um dos métodos de avaliação do tempo de
funcionamento até a fadiga de um rolamento é conhecido como vida B-10 do rolamento e pode ser calculada em
milhões de rotações ou em horas de trabalho. É importante ressaltar, que a de terminação do tempo de funcionamento
só é realista quando, no cálculo de carga atuante no rolamento, forem devidamente consideradas as condições de
serviço realmente existente. Em geral são adotados os extremos entre as condições de serviço do rolamento, para se
efetuar o referido cálculo com uma grande margem de segurança.
O tempo de trabalho até o desgaste depende principalmente das condições de serviço e do ambiente, bem como
de eficiência da vedação e da lubrificação. As principais causas do desgaste são: as impurezas que, com o decorrer
do tempo, penetram no rolamento; deficiências de lubrificação e a corrosão devido à água de condensação. Os
indícios perceptíveis de desgaste são superfícies ásperas das pistas e dos corpos rolantes e um aumento da folga
de rolamento. Em consequência, o ruído de giro aumenta e a precisão da guia diminui, surgem desbalanceamentos
que provocam giro irregular e submetem os rolamentos a forças adicionais. O desgaste ocasiona, finalmente, uma
distribuição da carga sobre pistas e corpos rolantes, que pode causar a fadiga prematura do material.
Em geral, o tempo de trabalho até a fadiga determina o limite máximo da duração de um rolamento, entretanto devido
ao desgaste, este limite nem sempre é alcançado.
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5. MANUTENÇÃO
Uma manutenção constante e periódica do equipamento resulta em menos reparos, menos tempo perdido e menor
custo de manutenção.
Devido à diversidade de situações e condições em que os alimentadores são submetidos, não existe um esquema
geral de manutenção. No entanto existem alguns itens básicos adaptados a cada cliente para poder nortear a sua
manutenção.
Uma boa opção é registrar as horas de operação. Então, após certo período, o alimentador deve ser submetido a uma
inspeção geral. Este período varia conforme o tipo de serviço (leve, médio, pesado, extra pesado, intermitente, contínuo,
etc,.), características do material alimentado, condições de operação, etc. e deve ser determinada empiricamente.
Equipamentos novos devem ser inspecionados a espaços de tempo relativamente curtos, que pode ser aumentado
gradativamente até que se atinja o limite adequado, o qual deverá ser seguido nas inspeções subsequentes.
Sugere-se manter sempre um registro de todas as revisões e reparos pelos quais o alimentador tenha passado, pois
isto ajudará a manter o equipamento em bom estado e poderá evitar consertos dispendiosos.
Vibrador
1. Verifique a existência de qualquer indício e vazamento de óleo.
2. Engraxe a vedação de labirinto conforme instruções (5.4).
3. Verifique os respiros. Limpe-os ou substitua-os se necessário.
4. Com o alimentador ligado verifique se o nível de ruídos do rolamento está normal.
5. A temperatura de operação não deve exceder a 50oC a temperatura ambiente, no caso de máquinas com até
100hs de operação tolera-se uma diferença de até 60oC.
Acionamento
1. Verifique o alinhamento do cardan.
2. Verifique a lubrificação do cardan.
Mesa
1. Verifique se não há nada interferindo no livre movimento do alimentador.
2. Verifique a fixação das placas e trilhos.
3. Com o alimentador ligado verifique se há peças soltas ou frouxas.
4. Com o alimentador em funcionamento verifique se o fluxo de material está se distribuindo bem sobre a mesa.
Apoios
1. Verifique o estado de conservação das molas e acúmulo de material nas mesmas.
2. Verifique a compressão das molas quanto ao carregamento uniforme.
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5.1.2 Verificação periódica de manutenção
Vibrador
1. Acerte o nível de óleo.
2. Verifique o óleo e a graxa, quanto a conservação e contaminação.
Acionamento
1. Verifique o cardã quanto ao desgaste.
2. Verifique aperto de parafusos.
Mesa
1. Verifique as ligas longitudinais quanto a parafusos soltos, desgastes excessivos ou eventuais trincas.
2. Verifique parafusos de fixação dos trilhos.
3. Verifique quanto ao desgaste, o revestimento.
4. Verifique as vigas transversais que seguram os trilhos quanto a desgaste, trincas ou quebra.
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RUPTURA DAS MOLAS POR ACÚMULO DE MATERIAL
1. O acúmulo de material em torno das molas reduz o número de espiras ativas aumentando a tensão atuante
na mola diminuindo sua vida útil.
VAZAMENTO DE ÓLEO
1. Verificar se os bujões estão bem apertados.
2. Desgaste excessivo do rolamento resulta em movimento oval de vedação e consequentemente perda de óleo.
Substitua os rolamentos e retentores.
3. Verificar uma possível troca durante a montagem por bujões de dreno.
4. Verifique os aneis o’rings, se necessário substitua-os, rolando até sua posição normal sem esticá-los.
5. Verificar a existência de eventuais rachaduras na carcaça.
• Quando forem removidas peças que tenham superfícies usinadas, devem ser colocadas sobre tábuas ou borra-
cha, mas nunca diretamente sobre o chão.
• Quando forem removidas peças que não possam se oxidar, estas devem ser protegidas com óleo inibidor de
corrosão.
• Evitar bater em peças fundidas, pois isto pode causar trincas que podem aparecer durante a operação, devido ao
aquecimento da peça.
• O recomendável é substituir os dois rolamentos no caso de um só estar estragado.
• No caso de substituição dos rolamentos é recomendável limpar completamente todas as superfícies que possam
contaminar os rolamentos novos com impurezas.
• Na montagem de anéis o’ring, role-os até a posição e não os estique.
• Limpe e lubrifique todas as peças antes de montar, no caso dos retentores e rolamentos, lubrifique também as
superfícies de atrito e contato.
• No manuseio dos rolamentos as mãos e o local devem estar limpos. Rolamentos usados devem ser lavados com
querosene ou outro solvente adequado. Não use estopas, use panos limpos. No caso de rolamentos novos estes
devem ser retirados das embalagens somente na hora de montar.
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5.4 LUBRIFICAÇÃO
Uma lubrificação correta empregando-se um lubrificante adequado é essencial para a obtenção da vida útil calculada
para os rolamentos. A lubrificação inadequada causa mais de 36% das falhas prematuras de rolamentos. Levando em
consideração a contaminação, esse numero sobe para mais de 50%.
Use sempre graxas lubrificantes que estejam nas recomendações especificadas por este manual. Se for utilizado um
lubrificante de tipo ou qualidade inadequados, existe o risco de formação de pontos duros, podendo provocar danos
aos rolamentos e entupimento de furos e mangueiras de passagem de graxa.
Os vibradores têm lubrificação tipo banho de óleo lubrificante CLP e vedação com retentor mais selo de graxa.
• Antes de efetuar a lubrificação, limpe cuidadosamente o ponto a ser lubrificado e o bico da engraxadeira, pois a
graxa injetada pode conduzir partículas contaminantes aos rolamentos;
• A estocagem dos lubrificantes e dos equipamentos de lubrificação deve ser protegida de pó, água e outras
substâncias prejudiciais à graxa
• Adicionalmente a função de lubrificação, e graxa tem também a função de vedação, prevenindo a entrada de pó
e outras substâncias nocivas nos rolamentos;
• Para evitar dificuldades na partida, especialmente sob baixas temperaturas, opere o equipamento até atingir a
temperatura de regime antes de efetuar a lubrificação;
• Opere novamente por mais um pouco após a lubrificação para a distribuição adequada nos rolamentos e labirin-
tos, antes que estes esfriem.;
• Existe um ponto individual de adição de graxa para cada rolamento dos mecanismos vibratórios;
Atenção!
Um bom programa de lubrificação utilizando o lubrificante adequado e na quantidade certa, alcança bons resultados,
tendo vários benefícios para seu equipamento e de sua equipe em geral.
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5.4.1 Vedação
Na figura abaixo, tem-se uma vedação do tipo labirinto com selo de graxa. O ponto de lubrificação é o graxeiro
localizado na tampa.
canal graxeiro
A-A
A-A
Vedações como estas devem ser lubrificadas periodicamente (a cada 40 horas trabalhadas), primeiro remova a
graxa velha entre a tampa e o labirinto.
Injete então graxa nova até que saia na abertura mencionada, se a graxa não sair é sinal de que seu caminho
pode estar obstruído com graxa velha e seca o que força a graxa a passar através do retentor para dentro do vibrador
contaminando o óleo lubrificante. Neste caso o vibrador deve ser desmontado e completamente limpo.
Nem toda graxa é adequada para lubrificação do mecanismo vibratório. A graxa que deverá ser utilizada deve ser
à base de sabão de Lítio com aditivo EP (Extrema Pressão) e grau de consistência 2, conforme estabelecido pela
norma internacional NLGI (National Lubricanting Grease Institute).
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5.4.2 Lubrificação doS rolamentoS
Para as alimentadores novos a primeira troca de Óleo Luvrificante CLP / ISO VG deverá ser efetuada após as 50 ho-
ras de operações iniciais. As trocas subsequentes deverão ser efetuadas a cada 700 horas ou 60 dias, o que ocorrer
primeiro. Caso o óleo apresentar estar contaminado por corpos estranhos, realize a troca o quanto antes.
Recomendamos que a troca de óleo deverá ser sempre efetuada imediatamente ao final da operação, quando o óleo
estiver quente para que qualquer contaminação em suspensão, sai junto com o óleo.
Exemplos de lubrificantes que, segundo os respectivos fabricantes cumprem com os requisitos da IMIC:
A troca de Óleo Lubrificante CLP / ISO VG deve ser efetuada da seguinte forma:
• Remova o bujão de dreno da caixa vibratória e o filtro de ar para assegurar a drenagem completa do óleo.
• Deve-se tomar cuidado para retirar toda a poeira e impurezas em torno dos bujões e filtro de ar antes de removê-
los.
• Após a drenagem completa do óleo deteriorado, coloque somente o bujão de dreno e coloque óleo novo na caixa
vibratória até que o mesmo comece a escorrer pelo furo de verificação do nível. Aguarde por alguns minutos para
que todo o excesso de óleo escorra e coloque o bujão de nível e o filtro de ar.
Sugere-se que periodicamente a cada 3 trocas de óleo deve-se efetuar uma lavagem da caixa vibratória. Para isto
após a drenagem deve-se colocar a mesma quantidade de Óleo Lubrificante CLP / ISO VG e funcionar o alimentador
por alguns minutos.
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5.5 Solda e/ou corte com maçarico
1. Após a localização de trinca faça furos 6 mm em seus extremos a fim de que ela não se propague.
2. Com uma esmerilhadeira desbastar completamente a trinca.
3. Pré-aqueça o local a ser soldado a cerca de 80o C.
4. Solde com eletrodo de 3mm de diâmetro AWS E7010 para evitar rachaduras e solde de modo a obter penetração
total.
5. Esmerilhe o fluxo de solda excedente.
Ao usar o arco voltaico certificar-se de que a corrente não passa pelo rolamento.
Quaisquer furos feitos devem ser feitos com broca, a fim de se evitar tensões residuais por acabamento ruim
(qualquer furo feito será de responsabilidade de quem os fizer). A recuperação com solda é uma tentativa e é de
responsabilidade de quem as fizer.
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5.6 Aperto de parafuso
Todos os parafusos deixam a fábrica apertados com torque adequado, entretanto durante sua operação devem ser
feitos acompanhamentos constantes quanto a verificação deste aperto, qualquer parafuso que afrouxar-se deve ser
imediatamente apertado no torque como indicado na tabela abaixo:
Travas químicas são resinas anaeróbicas que endurecem na ausência do oxigênio e são desenvolvidas em indústrias
do ramo químico por meio de tecnologias avançadas. Tais resinas apresentam vários níveis de viscosidade e
resistência e são aplicadas, por exemplo, nos seguintes casos:
A trava química pode ser aplicada em uniões com furos passantes, com parafusos e porcas.
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DESMONTAGEM DE ELEMENTO DE FIXAÇÃO COM TRAVA
Para desmontar uma trava roscada, deverão ser observados os seguintes procedimentos:
5.7.1 Mancal
5.7.2 Rolamento
Importante! A vida útil dos rolamentos está relacionada diretamente à manutenção e aos cuidados
dispensados pelo usuário.
Quando substituir rolamentos nos vibradores, é importantíssimo que sejam adquiridos com a folga radial
correta (C4).
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Quando fornecidos, os equipamentos vibratórios são equipados com rolamentos selecionados de modo que quando
instalados eles apresentem a folga correta para as condições de operação em questão.
Folga inadequada pode conduzir ao superaquecimento e danificar o rolamento. Portanto é recomendável que na
substituição dos rolamentos a aquisição seja junto ao fabricante do equipamento.
A condição básica para o sucesso numa substituição de rolamentos é de que a máxima limpeza possível e extremo
cuidado, sejam observados durante a execução desta tarefa.
Todos os mecanismos vibratórios são equipados originalmente com rolamentos autocompensadores de rolos de alta
capacidade, especialmente desenvolvidos para aplicações em equipamentos vibratórios, são estes designados com
os seguintes sufixos:
FABRICANTE DESIGUINAÇÃO
SKF 22316 CC / W33 VA405
FAG 22316 EAS.MA.T41A
MONTAGEM
Os rolamentos novos devem ser montados com ferramentas apropriadas (dispositivos hidráulicos ou mecânicos)
nunca através de pancadas, mesmo processo deve ser utilizado na desmontagem.
As recomendações válidas para desmontagem são válidas para montagem. Deve-se tomar extremo cuidado para não
dar pancadas no anel interno ou roletes. Cuidar para que o rolamento fique encostado no ressalto do mancal. Note
que os rolamentos do lado da engrenagem são bloqueados pelo anel de retenção.
5.7.3 Engrenagem
Para facilitar a manutenção, a tabela abaixo mostra o peso total da máquina de linha.
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5.9 DESENHOS DE CONJUNTO e listas de peças
AV-001824-000 - ALIMENTADOR VIBRAT. 40090 COM EXTENSAO - 1 TRILHO
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VISTA A-A -- ALIMENTADOR VIBRATÓRIO 40090
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CÓDIGO: AV-001824-000 - ALIMENTADOR VIBRATÓRIO 40090 C/ EXTENSÃO - 1 TRILHO
Pos. Código Qtd. Descrição
01 PM-000779-000 1 TREMONHA P/ EXTENSAO AV.40090
02 PM-009164-000 1 MESA REFORCADA AV.40090
03 PM-009165-000 1 BASE PARA MESA AV.40090
04 AC-009161-000 1 BASE DE ACIONAMENTO AV.40090
05 PM-000780-000 1 EXTENSAO DA TREMONHA AV.40090
06 01081 1 MOTOR ELET.25CV 8P 4T
07 01532 1 CARDAN MB 1113 500MM
08 01412 12 MOLA F25,4 X DI145 X DE195,8 X A305 X E8
09 S1-008833-000 1 ACOPLAMENTO DO MOTOR DIAM. 55 - MB 1113
10 PM-003603-000 1 CAIXA VIBRATORIA AV.40090
11 PM-000385-000 1 BICA DE DESCARGA AV.40090
12 *VER ITEM 1.4 1 TRILHO FUNDIDO
13 - - -
14 AC-004299-000 1 PROTECAO DO CARDAN
15 08675 16 PARAFUSO SEXT.8.8 3/8" X 1" GALVANIZADO
16 03950 1 PARAFUSO ALLEN S/ CABECA 1/2" X 3/4"
17 01693 24 PARAFUSO SEXT.8.8 3/4" X 2.1/2"
18 03833 56 PORCA PARLOCK 3/4"
19
20 02066 74 PORCA SEXT.8.8 5/8"
21 02088 74 ARRUELA LISA 5/8"
22 01674 74 PARAFUSO SEXT.8.8 5/8" X 2.1/2"
23 - - -
24 - - -
25 - - -
26 01694 21 PARAFUSO SEXT.8.8 3/4" X 3"
27 02067 107 PORCA SEXT.8.8 3/4"
28 02089 107 ARRUELA LISA 3/4"
29 01692 30 PARAFUSO SEXT.8.8 3/4" X 2"
30 12736 4 PARAFUSO SEXT.8.8 5/8" X 3" GALVANIZADO
31 01704 32 PARAFUSO SEXT.8.8 3/4" X 8"
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CONJUNTO DE CHAPAS DE DESGASTE DA MESA VIBRATÓRIA AV 40090
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LISTA DE CHAPAS DE DESGASTE DO AV 40090
28
CONJUNTO DE CHAPAS DE DESGASTE DA TREMONHA AV 40090
29
CONJUNTO DE CHAPAS DE DESGASTE DA TREMONHA AV 40090
30
CONJUNTO DE CHAPAS DE DESGASTE EXTENSÃO DA TREMONHA AV 40090
31
CONJUNTO DE CHAPAS DE DESGASTE EXTENSÃO DA TREMONHA AV 40090
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AC-003603-000 - CAIXA VIBRATORIA AV.40090
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CÓDIGO: AC-003603-000 - CAIXA VIBRATORIA AV.40090
Pos. Código Qtd. Descrição
01 S1-009091-000 1 CARCACA DA CAIXA VIBRATORIA AV.40090
02 S1-003598-000 4 MANCAL AV.40090/40120
03 S1-003601-000 1 TAMPA DO MANCAL DA CAIXA VIBRATORIA
04 S1-003600-000 1 TAMPA DA CAIXA VIBRATORIA AV.40090/40120
05 S1-003592-000 1 CARTER DA CAIXA VIBRATORIA
06 S1-003579-000 1 EIXO MOTRIZ AV.40090
07 S1-003580-000 1 EIXO MOVIDO AV.40090
08 S1-003596-000 1 TAMPA COM LABIRINTO DA CAIXA VIBRATORIA
09 S1-003595-000 1 LABIRINTO DA CAIXA VIBRATORIA
10 S1-003578-000 1 CHAVETA 18 X 11,4 X 65MM
11 S1-008831-000 1 ACOPLAMENTO DIAM.60 - MB 1113
12 S1-003576-000 2 ANEL DE ENCOSTO DA CAIXA VIBRATORIA
13 S1-003590-000 1 ESPACADOR DA CAIXA VIBRATORIA
14 S1-003602-000 1 TAMPA DO EIXO LADO ACOPLAMENTO
15 S1-009095-000 2 CHAVETA 14 X 18 X 46MM
16 S1-009092-000 2 TAMPA DO EIXO LADO ENGRENAGEM
17 04338 4 ROLAMENTO FAG 22316 A.MA.T41A / SKF 452316 CAC/W
18 04361 3 BUJAO GALVANIZADO 3/4” BSP
19 S1-003589-000 2 ENGRENAGEM AV.40090/40120 - EIXO 78MM
20 04611 2 ANEL DE TRAVA BI 170MM
21 05589 0,5 JUNTA DE PAPEL 1,5MM
22 04563 0,3 ANEL O’ RING DIAM. 3,0MM
23 01416 1 RETENTOR 00366 B
24 05281 1 PINO GRAXEIRO RETO 1/8” NPT
25 07088 2 JUNTA DE CORTICA 3MM X 500MM X 1000MM
26 03944 24 PARAFUSO ALLEN 5/8” X 2”
27 ......... .... .........................................
28 01653 5 PARAFUSO SEXT.8.8 1/2” X 1.1/2”
29 .......... .... ................................................
30 01664 12 PARAFUSO SEXT.8.8 5/16” X 3/4”
31 ......... .... .............................................
32 01635 18 PARAFUSO SEXT.8.8 3/8” X 2”
33 .......... .... ..................................
34 05075 46 PORCA PARLOCK 3/8”
35 01634 28 PARAFUSO SEXT.8.8 3/8” X 1.1/2”
36 09991 2 BUJAO ALLEN 3/4”
37 09643 1 FILTRO DE AR FAR76 HDA 3/4" NPT
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TERMO DE GARANTIA
Este termo de garantia cobre os produtos IMIC (peças e equipamentos) contra qualquer defeito de material e/ou
fabricação dentro de um período de 90(noventa) dias para peças e 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias ou 2600
(duas mil e seiscentas) horas para equipamentos novos, prevalecendo o que ocorrer primeiro, a contar da data de
emissão da nota fiscal e/ou da data de embarque da peça e/ou equipamento, sendo válida para produtos adquiridos
e instalados em território brasileiro.
Este termo de garantia cobre os produtos IMIC (peças e equipamentos) contra qualquer defeito de material e/ou fa-
bricação dentro de um período de 90(noventa) dias para peças e 180 dias (cento e oitenta dias) ou 1300 horas para
equipamentos usados, prevalecendo o que ocorrer primeiro, a contar da data de emissão da nota fiscal, sendo válida
para produtos adquiridos e instalados em território brasileiro.
Condições da Garantia:
• Durante o período de garantia estabelecido nesse termo, a IMIC obriga‐se a reparar, ou, quando for o caso,
substituir a peça e/ou equipamento fornecido que apresente, comprovadamente, defeitos de fabricação de sua
exclusiva responsabilidade.
• O prazo para substituição ou reparo da peça e/ou equipamento em garantia será acordado entre as partes, con-
siderando as condições e características de cada fornecimento.
• A garantia se limita a substituição da peça e/ou todo ou parte do equipamento defeituoso, desde que, a critério do
nosso técnico especializado, se constate que o defeito ocorreu em condições normais de uso.
• A garantia perde automaticamente seu efeito, se a peça e/ou equipamento sofrer qualquer tipo de dano causado
por acidente, agentes da natureza, uso abusivo ou em desacordo com as instruções da IMIC, apresentar sinais
de violação por pessoas não autorizadas pela IMIC, desgaste natural, falta de lubrificação, montagem inadequada
realizada por terceiros, remoção ou transferência de qualquer parte ou de todo equipamento do local inicial de
instalação sem a prévia autorização da IMIC, armazenagem inadequada.
• Caso seja necessário o deslocamento de profissionais da IMIC, e se constate que a peça e/ou equipamento não
é objeto de garantia, por qualquer dos motivos expostos nesse termo, a contratante deverá arcar com os custos
de deslocamento, alimentação e hospedagem, além do custo das horas despendidas, conforme tabela vigente
na IMIC.
• A garantia do equipamento fica cancelada se, em qualquer momento durante a vigência da mesma, seja utilizada
peças que não sejam originais ou autorizadas pela IMIC.
• A garantia da peça e/ou equipamento ou de suas partes, reparadas ou colocadas em substituição, termina junta-
mente com a garantia original.
• A eventual ocorrência de quaisquer defeitos na peça e/ou equipamento fornecido pela IMIC, não implicará em
hipótese alguma, em responsabilidade da IMIC por perdas, danos diretos ou indiretos, inclusive lucros cessantes
que venham a resultar dos referidos defeitos.
• A peça e/ou equipamento ou a parte dele substituída passa a ser de propriedade da IMIC.
• Em caso de falha e/ou defeito, a contratante deverá notificar imediatamente a IMIC.
• O presente termo de garantia não cobre despesas de frete de peças e/ou equipamentos.
IMIC - Indústria Mecânica Irmãos Corgozinho
Rua São Francisco de Assis, 20 - Distrito Industrial - Sarzedo
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Telefax: +55 31 3399 - 4400
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