Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2. Informações técnicas........................................................................................................................................9
2.1 Introdução.......................................................................................................................................................9
2.2 Notas importantes.........................................................................................................................................10
2.3 Danos durante o transporte...........................................................................................................................10
2.4 tratamento de prevenção de ferrugem antes da entrega...............................................................................11
2.5 Armazenamento de um britador montado.................................................................................................11/12
2.6 armazenagem de um britador parcialmente montado...................................................................................12
2.7 Partida...........................................................................................................................................................13
2.7.1 Dê partida com segurança........................................................................................................................13
2.8 Aperto de fixações rosqueadas....................................................................................................................14
2.8.2 Requerimentos para fixações com ligações rosqueadas (Fixações Normais)......................................14
2.8.3 Fixação entre o cilindro posicionador e a carcaça inferior (Fixação Especial).......................................15
2.8.4 Fixação entre a tampa do cilindro posicionador e o cilindro posicionador
(Fixação Especial)......................................................................................................................................15
2.8.5 Fixação entre a barra de retenção e o colar anti poeira (Fixação Especial).........................................15
2.8.6 Fixação da engrenagem do excêntrico/suporte da engrenagem (Fixação Especial).............................16
2.8.7 Fluido de fixação para ligações rosqueadas..........................................................................................16
2.9 Soldagem......................................................................................................................................................16
2.9.1 Soldagem dos revestimentos de desgaste em manganês
nas carcaças superior e inferior do britador................................................................................................17
2.9.2 Soldagem das placas de revestimento ao interior da carcaça Inferior..................................................17
2.9.3 Soldagem da porca do cone e do manto.................................................................................................17
2.9.4 Olhais de içamento em mantos e em revestimentos da carcaça......................................................17
2.10 Pesos.....................................................................................................................................................18/19
3. Instalação........................................................................................................................................................20
3.1 Generalidades..........................................................................................................................................20/21
3.2 Estrutura de apoio....................................................................................................................................21/22
3.3 Arranjos de alimentação e descarga..................................................................................................22/23/24
3.4 Arranjos de alimentação para britadores cônico tipo H...........................................................................24/25
3.5 Arranjos da alimentação para britagem fina...................................................................................................26
3.6 Arranjos de alimentação para britadores cônicos tipo S.............................................................................27
3.7 Arranjos de descarga..........................................................................................................................27/28/29
3.8 Arranjos de acionamento..............................................................................................................................29
3.9 Sistemas de lubrificação.........................................................................................................................29/30
3.10 Sistemas do cilindro posicionador.............................................................................................................31
3.11 Sistemas do cilindro de descarga........................................................................................................31/32
5. Partida.............................................................................................................................................................33
5.1 Generalidades.....................................................................................................................................33/34/35
5.2 Dando partida no britador........................................................................................................................36/37
5.3 Verificação de regulagem..............................................................................................................................37
5.4 Carga máxima..........................................................................................................................................38/39
6. Sistema de lubrificação....................................................................................................................................40
6.1 Introdução.....................................................................................................................................................40
6.2. Bomba de óleo.............................................................................................................................................41
6.3. Termostatos..................................................................................................................................................42
6.4. Aquecimento do óleo....................................................................................................................................43
7. Limpeza...........................................................................................................................................................44
7.1 Coletor de sujeira..........................................................................................................................................44
CATÁLOGO DE PEÇAS
ANEXO 1
FABRICANTE
PARA MANUTENÇÃO
3
IDENTIFICAÇÃO DO BRITADOR
As placas contém dados necessários de identificação do equipamento, dados para lubrificações e para
contato com a IMIC e referências do equipamento específico deste manual.
Para solicitação de informações o número de série do equipamento gravado na placa deverá ser informado.
4
1. INTRODUÇÃO
É com satisfação que a IMIC – INDÚSTRIA MECÂNICA IRMÃOS CORGOZINHO procura por meio deste
manual, fornecer de modo claro e objetivo, informações que julga serem importantes à instalação, operação e
manutenção destes equipamentos.
A observação destas instruções de operação é pré-requisito básico para uma ope¬ração sem falhas e para
o atendimento a eventuais reivindicações dentro do prazo de garantia. Por isso deve-se, ler atentamente as
instruções de operação antes de colocar o equipamento em operação.
As pessoas responsáveis pela operação da máquina devem estar bem informadas quanto a sua operação e
concepção e devem saber quando e como efetuar os ajustes necessários.
Portanto, deve-se ler cuidadosamente todo este manual, estudar e compreender os desenhos ilustrativos
antes de instalar ou operar o equipamento. Adicionalmente, certifique-se que o(s) operador (es) da máquina
também tenha(m) consigo cópia deste manual.
Este manual de instruções contém as informações necessárias para permitir acompanhar e manter o seu
equipamento em satisfatórias condições de uso. Se você pretende obter a máxima disponibilidade e vida útil
da máquina, nossas instruções devem ser cuidadosamente seguidas. Lubrificação inadequada ou negligência
no reparo de defeitos aparentemente insignificantes podem conduzir rapidamente a problemas mais sérios
resultando em onerosa perda de tempo.
Em todos os contatos e correspondências trocadas com o fabricante, deve ser mencionado o tipo, modelo e o
número de série. Estes dados podem ser encontrados na plaqueta de identificação do equipamento.
Leia o manual todo antes de instalar ou usar o equipamento e mantenha-o sempre à mão caso necessite. No
caso de alguma dúvida entre em contato com a IMIC.
- Elaborar programas e normas de segurança, e assegurar o seu cumprimento por parte de todo o pessoal.
5
1.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
As nossas instruções contém informação importante que todos os usuários deverão conhecer e compreender
antes de utilizar o equipamento.
A seguinte lista sobre medidas de segurança deve ser considerada como diretas e recomendadas. Podem
ocorrer outras condições e variações no funcionamento do equipamento que não são cobertas por estas.
1. Leia e assimile todos os avisos, medidas de precaução, o significado de todos os letreiros que há no
equipamento e em seu redor, e instruções do livro de instruções de manobra.
2. Informe todos os incidentes e acidentes ao superior responsável. Consulte tão rápido quanto possível o
médico ou outro pessoal hospitalar se tiver havido lesões pessoais.
3. Mantenha uma lista de números de emergência, bem visível perto do telefone, e informe todo o pessoal, de
onde estes se encontram.
4. Não trabalhe nas instalações caso esteja sob o efeito de álcool, medicamentos fortes, calmantes ou outras
drogas que possam colocá-lo desatento.
5. Quando se mover na máquina ou em redor, use corrimãos, guarda corpos, escadas e outros dispositivos de
segurança. Use cinto de segurança com talabarte se for necessário.
6. Não opere equipamentos usando cabelo comprido ou roupas folgadas, evitando assim que estes se
prendam em peças rotativas, móveis ou comandos.
7. Use sempre óculos de proteção, em todos os locais onde há riscos de projeção de partículas.
8. Use sempre, se possível, luvas protetoras para proteger as mãos e dedos de pancadas, cortes,
queimaduras e materiais químicos.
10. Retire anéis, relógios, pulseiras e colares antes de começar a trabalhar na instalação.
11. Use proteção de ouvidos em zonas de trabalho com alto nível de ruído.
12. Use máscara de proteção quando trabalhar em qualquer ambiente que possa afetar a sua saúde.
13. Não movimente cargas com peso excessivo ou perigoso que possam lesionar sua coluna, utilize
dispositivos auxiliares. Use as pernas e não as costas quando necessitar levantar objetos.
6
1.3 SEGURANÇA NO LOCAL DE TRABALHO
1. Mantenha a zona de trabalho limpa e livre de materiais acumulados. Não deixe pedras ou outros materiais
acumularem-se em passadiços, plataformas, escadas e embaixo de transportadores.
2. Não permita que pessoas não autorizadas permaneçam na área de trabalho ou proximidades. Tenha
sempre controle total sobre quem lá estiver.
3. Áreas de acesso aos equipamentos devem que ser mantidas limpas e livres de óleo e graxas.
6. Não fique embaixo de equipamento içado ou suspenso, nem permita que alguém o faça. Use gancho de
segurança ou gancho com fecho de segurança quando içar e use calços quando necessário.
7. Procure se informar das capacidades de carga dos equipamentos utilizados para içamento de cargas.
9. Fique atento quanto ás condições de visibilidade geral na área de trabalho e em suas proximidades.
10. Durante a manutenção da máquina, o motor da mesma tem que ter seu acionamento bloqueado através
de dispositivo apropriado.
7
1.4 SEGURANÇA COM EQUIPAMENTO ELÉTRICO
Cuidado!
Desligue e/ou desconecte a fonte de alimentação dos motores antes de realizar procedimentos de
manutenção. Sempre bloqueie a alimentação do motor antes de limpar, ajustar, fazer manutenção e
reparos.
1. Somente pessoal qualificado deve receber autorização para trabalhar com componentes elétricos na
instalação ou equipamento.
2. Leve em conta sempre a possibilidade de o equipamento elétrico está energizado, até que se prove por
meio de teste que não está energizado.
3. Bloqueie o interruptor de segurança/interruptor principal e ponha letreiros de aviso com ”Manutenção” antes
de iniciar qualquer inspeção, serviço de manutenção, lubrificação ou ajuste à máquina.
4. Repare ou substitua condutores elétricos, cabos ou ligações que estejam gastos ou danificados.
5. Certifique-se que cabos de terra, e ligações de cabos de alta potência estão ligados como especificado e
com segurança, antes de dar a partida no equipamento.
6. Todos os cabos de alta tensão e cabos subterrâneos devem de fácil localização e conhecidos. Tenha
extremo cuidadoso durante trabalhos em áreas de alta tensão.
Informe-se de onde estão caixas elétricas com os interruptores dos condutores principais.
7. Nunca trabalhe com equipamento elétrico em recintos úmido ou quando está na água ou superfície
molhada, a não ser que saiba que a corrente está cortada.
8. Seja cauteloso quando trabalhar perto de, ou com eletricidade. Informe imediatamente ao seu superior se
houver risco ou suspeita de avaria no sistema elétrico.
Observação
Seja cauteloso quando trabalhar com acumuladores hidráulicos. Estes, nunca devem ser sujeitos a
aquecimento, soldagem ou choques.
8
2. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
2.1 INTRODUÇÃO
Designação do tipo
Os britadores cônicos IMIC BCI tipo H e S distinguem-se pelo formato cônico do manto e pelo tamanho e
capacidade incomum entre os dois, sendo que o tipo H é diferente do tipo S pelo fato do tipo S ter seu manto
interior mais “aguçado” que o tipo H. Por esta característica a pressão de britagem seguida para baixo é maior
no tipo H que no Tipo S.
9
2.2 NOTAS IMPORTANTES
Todo britador é inspecionado e testado antes da entrega. O britador é testado sem carga, e, portanto não foi
testado por completo.
Nunca transporte um britador montado, a menos que o eixo principal esteja bloqueado.
Cuidado!
Deve sempre ser tomado o máximo cuidado ao manusear os componentes do britador, para evitar
danos às superfícies dos mancais e outras partes usinadas. Use sempre suportes de madeira e
jamais coloque componentes diretamente no solo.
Isto deve ser feito baixando o eixo principal até à sua posição mais baixa e fixando-o por cunhas de madeira
apropriadas dentro da câmara de britagem. Se o eixo principal puder ser movido para cima e para baixo, ou
se o britador for sujeito a oscilações severas, os componentes do mancal de escora poderão ser destruídos.
Pela mesma razão, é importante ter cuidado ao levantar o britador. Nunca faça repousar o britador sobre o
seu lado, porque os componentes do mancal de escora ficarão desalinhados das suas posições corretas.
O equipamento de içamento de cargas deve ser dimensionado para a elevação que está sendo levada a
cabo. Os pesos dos vários componentes são indicados no desenho de instalação, e na seção 2.10.
Se um guincho com translação for instalado acima do britador, a direção de translação do guincho deve
coincidir com o eixo do eixo pinhão. Desta forma, será mais fácil remover o conjunto de eixo pinhão. Deverá
também haver uma área de armazenagem debaixo da via do guincho, de modo a colocar aí os componentes
do britador.
Uma vez que o agente da transportadora é responsável pelas perdas ou danos que possam ocorrer durante
o transporte, inspecione cuidadosamente o fornecimento quando ele chegar, e verifique-o através da lista de
embarque. No caso de qualquer falta ou dano, faça uma reclamação ao agente da transportadora na altura e
informe-nos ao mesmo tempo, de forma a que possamos reverificar o fornecimento. É sempre da
responsabilidade do consignado - e não do fornecedor - enviar a reclamação ao agente da transportadora.
Assegure-se de que os equipamentos fiquem imediatamente sob uma cobertura, ou seja, por qualquer outro
meio, protegidos da chuva.
10
2.4 TRATAMENTO DE PREVENÇÃO DE FERRUGEM ANTES DA ENTREGA
Antes da entrega pela fábrica, o britador é tratado com preventivos anti-ferrugem suficientes para
aproximadamente 30 dias de transporte e armazenagem.
Em casos especiais, pode ser especificado na encomenda um tratamento adicional preventivo da ferrugem.
Antes da entrega pela fábrica, todos os britadores são rodados em teste por algumas horas, com óleo
circundando através do britador. Quando essa rodagem de teste é completada os furos de entrada e saída do
óleo de lubrificação e do óleo do Cilindro posicionador são tampados. Isto significa que as superfícies internas
do britador estão cobertas com óleo e, portanto seladas em relação ao ambiente exterior.
Um britador completamente montado que foi rodado em teste antes da entrega poderá, portanto suportar
cerca de 30 dias de transporte e armazenagem antes da instalação e acionamento, desde que seja protegido
dos elementos atmosféricos por cobertura com um encerado ou toldo.
Se a máquina não for posta em operação dentro de 30 dias após ser despachada da fábrica, siga as
instruções descritas na guia abaixo.
1. Inspecione o britador e a unidade do tanque sobre danos externos ver Seção 2.3 DANOS DURANTE O
TRANSPORTE.
3. Não coloque componentes pesados diretamente sobre o solo. Use apoios de madeira devidamente
dispostos.
4. Inspecione o britador armazenado regularmente verifique se o filme preventivo de ferrugem está intacto e
que não tenham ocorrido danos.
Se o britador montado não for posto em operação dentro de 30 dias após ter sido despachado da fábrica, leve
a efeito o seguinte:
Use o sistema de óleo do britador para encher a carcaça inferior com óleo lubrificante, até que um pouco de
óleo transborde sobre o anel anti poeira. Tampe a linha de retorno do óleo, de forma que o óleo não possa
escorrer para fora do britador. Feche a(s) válvula(s) entre o tanque de óleo e a bomba, para evitar que o óleo
retorne para o britador através da bomba.
11
Encha a bucha da aranha com graxa, para evitar a condensação nas superfícies de deslizamento.
Rode a polia do britador com a mão, pelo menos quatro voltas a cada 15 dias.
Cubra a parte exposta da camisa do eixo principal (entre a aranha e a porca do cone) com graxa.
Estas recomendações aplicam-se também a britadores que tenham estado fora de operação por em um
período superior a 30 dias.
2. Não coloque componentes pesados sobre o solo. Use apoios de madeira devidamente dispostos.
3. Enrosque o olhal de içamento na extremidade superior do eixo principal. Levante o conjunto do eixo
principal para fora do seu chassi de transporte e coloque-o deitado sobre blocos de madeira colocados de
baixo do olhal de içamento e da borda inferior do manto. Evite o contato com as superfícies de
deslizamento nas duas extremidades do eixo principal.
5. Cubra a unidade do tanque de óleo com um encerado (toldo) se estiver armazenado no exterior.
6. Armazene vedações e juntas em local escuro e sem poeiras. Mantenha-os dentro das suas embalagens
até que sejam necessários. Se possível, mantenha a área de armazenagem à temperatura ambiente
normal. Nunca amarre vedações com arame de aço, ou pendure pregos ou pinos durante a armazenagem.
Os componentes de borracha devem ser armazenados livres de quaisquer tensões, de forma a evitar
trincas ou deformações.
12
2.7 PARTIDA
Antes da primeira partida do britador, drene todo o óleo dos componentes que tenham sido previamente
cheios. Inspecione cuidadosamente todos os componentes para assegurar-se de que não há corrosão ou
dano que possa interferir com a operação adequada da máquina.
Faça a primeira partida do britador com a ajuda do pessoal da assistência técnica da IMIC.
Para mais informações sobre como pôr o britador em operação, veja a Seção 5. PARTIDA.
6. Não se arrisque com sua máquina em condições anormais. Informe ao seu supervisor.
Verifique se há peças soltas, gastas ou danificadas. Reporte ou corrija imediatamente qualquer condição
insegura e não opere a máquina até que os defeitos tenham sido corrigidos.
Mesmo um simples defeito pode se tornar sério. Informe qualquer defeito observado ao seu supervisor.
13
2.8 APERTO DE FIXAÇÕES ROSQUEADAS
As ligações rosqueadas do britador devem ser apertadas aos valores indicados na tabela 2.8.1 para a
dimensão respectiva. Os requerimentos para as ligações rosqueadas do tipo “fixações normais” encontram-se
na seção 2.8.2.
Nas seções 2.8.3 - 2.8.6 descrevem-se ligações rosqueadas do tipo “fixações especiais”, que requerem um
maior nível de controle e rigor nas tolerâncias dos binários, no processo de aperto e no modo de trabalhar.
Tabela 2.8.1.
- Parafusos de aço de grau 8.8 com acabamento superficial dependente das dimensões:
- Apertos usados com chave dinamométrica que possa ser calibrada, ou com chave de parafusos/
porcas com limitador de binário.
14
2.8.3 FIXAÇÃO ENTRE O CILINDRO POSICIONADOR E A CARCAÇA INFERIOR
(FIXAÇÃO ESPECIAL)
- Aperto levado a efeito com chave de binário que possa ser calibrada, ou chave de parafusos/porcas com
limitador de binário.
2.8.5 FIXAÇÃO ENTRE A BARRA DE RETENÇÃO E O COLAR ANTI POEIRA (FIXAÇÃO ESPECIAL)
O binário de aperto para esta junta é calculado tendo em consideração a resistência das roscas existentes na
barra de retenção, e, portanto são independentes do grau do parafuso usado.
15
2.8.6 FIXAÇÃO DA ENGRENAGEM DO EXCÊNTRICO/SUPORTE DA ENGRENAGEM
(FIXAÇÃO ESPECIAL)
- Aperto levado a efeito com uma chave de binário que possa ser calibrada, ou chave de parafusos/porcas
com limitador de binário.
Em alguns pontos deste manual de instrução, você chegará à recomendação para usar fluido e fixação. A
menos que seja especificado em contrário, isso significa nomeadamente usar Loctite 243 ou um equivalente.
Use Loctite 577, ou equivalente, para vedar roscas de tubulações no sistema de lubrificação, onde não seja
usado outro tipo de vedação. Para tubos acima de 3/4” (polegada) de tamanho - e no sistema
Cilindro posicionador - use Loctite 543, ou um equivalente. É importante limpar as roscas de óleo e Loctite, ao
tornar a montar um parafuso usado anteriormente.
2.9 SOLDAGEM
Em determinadas circunstâncias, pode ser necessário realizar serviços de solda nas manutenções no
britador. Para obter bons resultados, é importante que o serviço de solda seja executado por pessoal
qualificado, e que sejam aplicados os eletrodos corretos.
Abaixo damos instruções respeitantes a alguns trabalhos de soldagem que podem ser requeridos.
Siga as instruções de soldagem para o eletrodo que será usado, e aterre tão perto quanto possível da área de
trabalho. Não permita que a corrente de soldagem passe através de componentes importantes de
desligamento (buchas, rolamentos, etc.).
16
2.9.1 SOLDAGEM DOS REVESTIMENTOS DE DESGASTE EM MANGANÊS NAS CARCAÇAS
SUPERIOR E INFERIOR DO BRITADOR
Depois de acertar os protetores de desgaste do braço contra a parte inferior do tripé, solde-as contra o lado
interior deste, com três comprimentos de soldadura de aprox. 50-100 e medida A 4-6 mm para o BCI 300 H e
BCI 300 S.
O protetor de desgaste de braço em britador cônico tipo H é soldado contra este, a toda a volta dos
orifícios alongados. Medida A aprox. 4-6 mm para BCI 300 H & 300 S.
Os pinos de apoio do protetor de desgaste acertam-se e solda-se a toda a volta contra o lado posterior do
protetor de desgaste com elétrodo ESAB OK 63.35 ou equivalente. Medida A 4-6 mm BCI 300 H & 300 S.
Depois de acertadas, as chapas são soldadas nas tomadas para esse efeito contra a parte inferior com
eletrodo de tipo ESAB OK 48.00, ou correspondente, segundo as instruções existentes no desenho da lista de
peças sobressalentes. Medida A 5-6 mm para H & S 300.
Se forem soldados olhais de içamento nos mantos ou nos revestimentos da carcaça, use um eletrodo ad-
equado para soldar aço manganês, por exemplo, ESAB OK Selectrode 67.45 (ou equivalente).
17
2.10 Pesos
A tabela 2.10.1 dá detalhes dos pesos dos componentes que requerem manuseio durante os trabalhos de
manutenção ou reparação.
Os pesos aqui dados servem para a seleção do equipamento de içamento, etc., e não devem ser
considerados como exatos. Os pesos dados para os anéis côncavos, por exemplo, aplicam-se ao mais
pesado revestimento de cada modelo.
18
Componentes BCI 300 H BCI 300 S
Escora do eixo principal 25 25
Anilha de escora 25 25
Placa de desgaste do pistão 25 25
Pistão do Cilindro posicionador 185 185
Tampa do Cilindro posicionador 130 130
Bucha do Cilindro posicionador 50 50
Bucha da aranha 70 70
Pinhão 20 20
Polia do britador 100 100
Conjunto da carcaça sup. com
- -
revestimento e conj. da aranha
Conjunto do excêntrico incluindo a bucha 700 700
Conjunto do Cilindro posicionador com o
610 610
conjunto de escora
Conjunto do eixo pinhão, sem polia do
280 280
Britador
Tanque com óleo 520 520
19
3. INSTALAÇÃO
3.1 GENERALIDADES
Para cada britador nós fornecemos um desenho de instalação (uma cópia reduzida deste desenho pode ser
encontrada na lista de peças sobressalentes) com instruções para a instalação.
O desenho de instalação dá detalhes sobre o espaço requerido para desmontagem e também dá informação
á cerca dos pesos dos componentes mais pesados. Também poderá ser encontrada informação sobre pesos
na Seção 2.10. Instale aparelhagem de içamento de forma a que a instalação e remoção das peças de
desgaste possam ser efetuadas rapidamente.
Assegure-se de que haja suficiente espaço debaixo do britador para a remoção dos componentes do Cilindro
posicionador.
Para reduzir as tensões nas fundações ou na estrutura de suporte, é aconselhável instalar o britador sobre
amortecedores de vibrações (coxins de borracha), os quais absorvem as vibrações geradas quando o britador
está funcionando.
Para assegurar-se de que o movimento do britador seja harmônico, os apoios de compressão deverão ser
ajustados verticalmente, de forma a serem igualmente carregados.
Quando está a rodar normalmente, o britador girará até mais ou menos 15 mm no plano horizontal, mas
durante o acionamento e a paragem o movimento é maior. Uma folga de, no mínimo 35 mm deverá, portanto
ser providenciada à volta do britador.
Há o risco de entalar dedos, etc., quando a máquina está rodando, principalmente quando é acionada ou
pára.
O britador é fornecido sobre uma estrutura de suporte, assegure-se de que ele fique montado
horizontalmente, e fique apoiado sobre uma fundação firme. Se a fundação não for suficientemente estável, a
estrutura de suporte vibrará e, portanto será submetida a tensões anormais.
20
Cuidado!
A tremonha de alimentação tem portas de inspeção. Nunca as abra quando a máquina estiver
britando. Se uma porta tiver que ser aberta quando a máquina estiver a rodar em vazio, abra-a
cuidadosamente e assegure-se de que não há quedas de material de caleiras, etc., enquanto a
inspeção está sendo efetuada. Use óculos protetores e capacete de segurança. Isto é especialmente
importante no caso de tremonha de alimentação aberta (não encapsulada) onde podem ocorrer
projeções de pedras ou fragmentos de pedra para fora da máquina.
Cuidado!
Quando o britador estiver em operação - mesmo que esteja vazio - Material caindo pode também
causar ferimentos na proximidade dos pontos de encaixadas na câmara de britagem, e que possam
cair nas proximidades da máquina. Transferência - entre os transportadores ou alimentadores com os
britadores por exemplo, pode ocorrer à projeção violenta para fora de pedras. Providencie guardas de
proteção adequada para proteger contra estas pedras que são ejetadas, ou que caem.
Assegure-se de que os pontos de apoio do britador estão nivelados, e prenda os apoios em borracha ao
britador. Baixe o britador até a posição normal, e solde as placas de suporte inferiores à estrutura de suporte.
Se os apoios de compressão forem, em vez disso, parafusados à estrutura de suporte, marque as posições
dos furos de fixação. Levante o britador para fora da sua posição normal, fure as furações para os parafusos
de fixação e então baixe o britador de volta à posição normal, instalando os parafusos de fixação.
A estrutura de apoio em concreto deve ser dimensionada e armada de acordo com os dados fornecidos
referentes às cargas e a consistência e resistência do solo. Utilize unicamente concreto da melhor qualidade.
A fundação deve ser aprofundada até uma posição firme e depois ser armada. O trabalho de concretagem
deve ser executado por pessoal experiente.
As placas de fundação (não fornecidas com o britador) devem ser juntas com a fundação.
21
Limpe cuidadosamente qualquer poeira ou óleo das superfícies de concreto por baixo dos apoios.
Fixe os amortecedores de vibrações no britador/quadro e baixe o britador até estar quase em contato com a
fundação.
Posicione quatro calços entre o britador/quadro e a furação, de forma a que as faces inferiores dos apoios em
borracha fiquem, no máximo, a 25 mm acima da fundação. Nivele o britador.
Também se pode montar o britador diretamente sobre a fundação, sem apoios de compressão
(amortecedores de vibrações). Neste caso devem ser usados pernos de fundação (não fornecidos com o
britador).
Introdução
Um dos fatores mais importantes que contribuem para uma longa vida do britador e baixos custos de
operação é desenhar o arranjo da alimentação de forma a que o material seja distribuído equitativamente à
volta da câmara de britagem, e que a câmara de britagem fique cheia. Se você tiver quaisquer dúvidas sobre
os arranjos da alimentação e descarga que deseja utilizar, contacte a IMIC para ser informado.
Cuidado!
O sistema de alimentação deve ser amplamente dimensionado de forma a que o material possa
receber suficiente quantidade de material. O material deve ficar nivelado com o topo da tampa da
aranha.
Deve ser instalado um detector de metais para se impedir a entrada de objetos metálicos no britador.
A tremonha de alimentação deve ter um monitor de nível, que interrompe a alimentação se o nível de
material ultrapassar o limite.
A ligação elétrica do sistema de alimentação deve ser tal que a alimentação não possa começar sem
que a britagem e o sistema de saída estejam a funcionar.
22
Dependendo do tamanho do material alimentado, a tremonha pode ser munida de chapas de guia (cones) ou
de distribuidor, ver FIG. 3.3.1 e 3.3.2.
Nota
Como se pode ver na FIG. 3.3.1, nos britadores cônicos tipo H com distribuidor de alimentação, os
braços devem ficar sempre no sentido longitudinal da alimentação.
Os britadores cônicos tipo H com distribuidor na tremonha de alimentação devem sempre ter os braços da
parte superior da base em posição transversal relativamente ao sentido longitudinal da alimentação.
- Baixa capacidade.
- Baixa produção.
- Altos custos.
23
Se um transportador ou uma calha forem usados para alimentar o britador, o material mais grosso tenderá
a separar-se do mais fino (segregação). É importante homogeneizar a alimentação antes que ela alcance o
britador.
Isto pode ser conseguido com uma caixa de alimentação acima da tremonha do britador, tal como se mostram
nas FIG. 3.4.1 e 3.4.2. A caixa de alimentação deverá ser desenhada de forma a poder ser movida
longitudinalmente, para guiar corretamente o material.
A caixa de alimentação pode também ser usada quando for instalado um alimentador.
Ver FIG. 3.4.3. Alimentação a partir de um alimentador vibratório, diretamente sobre a tampa da aranha.
24
FIG.3.4.3. ALIMENTAÇÃO ADQUIRIDA DE UM
ALIMENTADOR VIBRATÓRIO, COM GUIA DE MATERIAL
DIRETAMENTE SOBRE A TAMPA DA ARANHA
Os suportes do alimentador devem ser de fácil ajuste a posição do alimentador de forma a obter uma correta
distribuição de material no britador. Uma caixa de alimentação do tipo mostrado na FIG. 3.4.1 e 3.4.2 pode
também ser usada.
Um distribuidor de alimentação pode também ser usado quando o material provém de uma calha ou de um
alimentador.
25
3.5 ARRANJOS DA ALIMENTAÇÃO PARA BRITAGEM FINA
Dos diferentes tipos de britagem, a britagem fina é a que dá os mais altos esforços sobre o britador. Para
obter uma alimentação correta, deverá ser usado um distribuidor de alimentação, para tamanhos de
alimentação até 80 mm. O distribuidor evita a segregação e também distribui o material equitativamente ao
redor da câmara de britagem.
O material deve ser conduzido ao distribuidor através de uma área tracejada mostrada na FIG. 3.5.1. Isto
pode ser obtido, usando uma placa de cobertura sobre a tremonha de alimentação e cortando uma abertura
apropriada.
A função do distribuidor é dividir o material em vários fluxos não segregados que providenciem uma
distribuição equitativa ao redor da câmara de britagem. Ele apoia sobre a tampa da aranha, que forma o
fundo do “compartimento” médio.
A largura deste compartimento médio pode ser ajustada pelo afastamento dos parafusos (não mostrados na
FIG. 3.5.1) entre o distribuidor e o perfil de suporte em cantoneira, através da tremonha de alimentação.
Depois de um curto período de operação, três pilhas de pedras (não mostradas na FIG. 3.5.1) serão
formadas, e reduzirão do desgaste sobre os componentes de chapa.
ALIMENTAÇÃO
AJUSTÁVEL
26
3.6 ARRANJOS DE ALIMENTAÇÃO PARA BRITADORES CÔNICOS TIPO S
Para evitar danos no britador e desgastes desnecessários da tampa da aranha e nos revestimentos dos
braços, a alimentação ao britador deve ser feita de forma a que o material caia dentro de uma “caixa de
pedra”, antes dele cair no britador propriamente dito. Isto reduz a altura de queda e reduz a velocidade do
material, sendo particularmente importante para os britadores cônicos tipo S e H com câmaras de britagem
EC (ou C), uma vez que estas máquinas são alimentadas com material relativamente grosso.
Em tais casos, é aconselhável manter o nível do material na tremonha de alimentação um pouco mais baixo
do que nas câmaras de britagem finas ou médias, devido ao risco de formação de ponte (engaiolamento).
Os arranjos de alimentação para o britador 300 S são os mesmos usados nas figuras 3.4.1, 3.4.2, 3.4.3 e
3.4.4 em arranjos de alimentação para britadores tipo H.
O arranjo de descarga deve ser desenhado da forma a que não haja possibilidade de acumulação de material
para baixo do britador. Se o material se acumular, o anel de vedação de pó do britador pode ser danificado,
permitindo, portanto a entrada de contaminação no óleo de lubrificação. Proteja as linhas de lubrificação e do
cilindro posicionador quanto a quedas de material.
Para facilitar a remoção de componentes do cilindro posicionador, deverá haver altura suficiente entre o
transportador de descarga e o britador, ou então o transportador ser facilmente removível. Veja a seguir os
desenhos esquemáticos de instalação.
Arranjos de descarga
27
ARRANJOS DE DESCARGA
28
ARRANJOS DE DESCARGA
Cuidado!
Os produtos de óleo apresentam riscos ambientais e de incêndio, e podem causar lesões se forem
inalados ou postos em contato com a pele. Siga as instruções do seu fornecedor de lubrificantes, e
as instruções de segurança quando se manusear óleos e graxas.
A unidade de tanque deverá ficar situada de forma a ser não só facilmente acessível como também protegida
contra queda de objetos, pedras e água, etc. Assegure-se de que há suficiente espaço para drenar o óleo
para fora. Coloque a unidade de tanque tão perto quanto possível do britador para dar o menor comprimento
possível ao tubo de retorno, e assim reduzir a resistência desse tubo de retorno ao mínimo. As mangueiras
fornecidas para as ligações de entrada e saídas deverão ser aplicadas no britador, para prevenir a
transmissão de vibrações à unidade de tanque. Os tubos para ligação entre estas mangueiras e a unidade
de tanque não são fornecidos com o britador, podendo ser usado para isso tubo hidráulico normal. No que
se refere à vedação das roscas dos tubos, veja a Seção 2.8.7 FLUIDO DE FIXAÇÃO PARA LIGAÇÕES
ROSQUEADAS.
29
Nota
O tubo de retorno deverá ter uma inclinação (gradiente) de, pelo menos, 1 em 12 (5°). Se o tubo tiver
mais do que 3 m de comprimento, aumenta a inclinação para 10°, para prevenir a formação de bolsas
de ar. Se o tubo tiver que incluir mudanças de direção, evite cotovelos. Use curvas de tubo com raio
grande, em vez de reduzir a resistência no tubo. O óleo é fornecido ao britador através de uma ou duas
ligações.
Cuidado!
Assegure-se de que a tubulação está livre de excessos, metal e sujeira, antes de ligá-la ao britador
e à unidade de tanque. A tubulação deverá ser lançada de forma a ficar protegida contra queda de
pedras, e deverá ser apoiada firmemente, para evitar vibrações.
Se for usado um trocador de calor água/óleo, deverá o mesmo ser montado sobre a unidade de tanque, com
as mangueiras fornecidas. Se o trocador de calor água/óleo for montado em outro local, podem ser usados
tubos entre as mangueiras e a unidade de tanque.
Se for montado um trocador de calor ar/óleo na traseira da unidade de tanque, as mangueiras fornecidas com
o britador serão suficientes. Se o trocador de calor ar/óleo for instalado em qualquer outro local, use tubos
para ligar a unidade de tanque às mangueiras.
Para reduzir tanto quanto possível a quantidade de poeira que assenta nos favos do radiador, o trocador de
calor ar/óleo deverá ser preferencialmente colocado de forma a que o ventilador sopre na direção do britador.
Se o ar ambiente contiver bastante poeira, é aconselhável conduzir ar fresco para o trocador de calor através
de um duto, e a partir de um local livre de poeira. O duto não deverá ser tão comprido que restrinja o fluxo de
ar, e não deve ser conectado rigidamente ao trocador de calor.
30
3.10 SISTEMAS DO CILINDRO POSICIONADOR
A unidade de tanque do Cilindro de posicionamento está combinada com a unidade de tanque de lubrificação.
A ligação entre o britador e a válvula de comando no tanque é feita por mangueira e tubulação.
Nota
A mangueira está incluída no fornecimento e deve ser ligada diretamente ao britador para evitar que
as vibrações se propaguem ao tanque. Os tubos devem ser cuidadosamente limpos por dentro antes
de serem montados, para remover ferrugem, crostas e arestas. Devem evitar-se curvas apertadas e
cotovelos na tubulação, para reduzir a resistência o mais possível.
A tubulação deve ser convenientemente apoiada. Veja na seção 2.8.7 as instruções de vedação das
uniões rosqueadas da tubulação.
Cuidado!
A tubulação de óleo hidráulico entre o britador e a válvula de comando no tanque deve ser do tipo de
alta pressão, dimensionada para 20 Mpa.
O tanque do hidráulico deve ser inspecionado, e limpo se necessário, antes de ser cheio com óleo. Antes de o
sistema hidráulico ser posto em funcionamento, deverá ser bem limpo.
Cuidado!
Os produtos de óleo apresentam riscos ambientais e de incêndio, e podem causar lesões se forem
inalados ou postos em contato com a pele. Siga as instruções do seu fornecedor de lubrificantes, e
as instruções de segurança quando se manuseiam óleos e graxas.
31
3.11 SISTEMA DO CILINDRO DE DESCARGA
Observação
Cuidado!
O motor do britador deve estar programado de forma a ser acionado depois do sistema de
lubrificação, sendo assim a bomba de óleo deverá estar em ação, o fluxo de óleo de entrada e saída
estarem corretos e o óleo não estar excessivamente quente.
4. SISTEMA ELÉTRICO
Se qualquer dos Intertravamentos de segurança relacionados abaixo estiver ativado, o motor do britador
deverá parar. Para se evitarem paralisações devidas a sobrecarga do britador com material, pode-se ligar
de forma que a alimentação pare imediatamente e o motor do britador pare 10 ou 15 segundos mais tarde.
32
Importante!
A bomba de óleo deve ser parada só após o britador ter sido parado.
Se o motor de acionamento do britador e a bomba de óleo de lubrificação forem acionados e parados através
de uma botoeira comum, deverão ser providenciados Intertravamentos, que assegurem que a bomba de óleo
é acionada primeiro. O motor de acionamento do britador deve ser acionado somente quando o termostato e
o interruptor de fluxo do óleo de retorno estejam ativados e indiquem «britador pronto para a partida».
Quando a máquina tiver que ser parada, a bomba de óleo não deverá parar antes de um minuto após o motor
de acionamento do britador ter sido parado.
O sistema de alimentação deve ser ligado de tal forma que a alimentação seja impossível, até que o britador
e o sistema de descarga estejam a funcionar e que a velocidade do eixo-pinhão do britador seja correta. A
alimentação deve ser parada se o dispositivo de evacuação e/ou o britador parar.
Os componentes dentro do tanque de óleo são ligados à caixa de ligações na parte externa do tanque.
5. PARTIDA
5.1 GENERALIDADES
1. Verifique que as linhas de lubrificação do Cilindro posicionador entre o britador e a unidade hidráulica
estejam corretamente instaladas e que a linha de óleo de retorno tenha desnível suficiente e tenha sido
dimensionada adequadamente.
2. Verifique se as voltagens da rede elétrica coincidem com os dados indicados nos motores e demais
periféricos.
3. Verifique se os relés de proteção contra sobrecargas do motor estejam regulados para os valores corretos
da corrente elétrica.
4. Encha com óleo os tanques de lubrificação e do Cilindro posicionador. Para os tipos e quantidade de
óleo, veja a Seção 9. RECOMENDAÇÕES REFERENTES A LUBRIFICANTES.
5. Verifique se as válvulas de isolamento estejam abertas nas linhas de sucção das bombas de lubrificação e
do Cilindro posicionador.
6. Verifique se a carcaça do eixo-pinhão esteja cheia com óleo até ao topo do tubo de nível de óleo. Para o
tipo e quantidade de óleo, veja a Seção 9. RECOMENDAÇÕES REFERENTES A LUBRIFICANTES.
33
7. Antes de dar a partida, pela primeira vez, em um britador novo ou recondicionado, encha a carcaça do
eixo-pinhão com óleo até ao nível correto, mesmo que o britador tenha um sistema circulatório de
lubrificação. Isto se justifica porque a bomba de lubrificação do eixo-pinhão é acionada ao mesmo tempo
em que o motor de acionamento do britador, e leva certo tempo para que o óleo alcance a carcaça do eixo
pinhão.
8. Verifique se a bucha da aranha está cheia com graxa até ao topo da bucha, quando o eixo principal está na
sua posição mais baixa. Para recomendações sobre a graxa, veja a Seção 9. RECOMENDAÇÕES
REFERENTES A LUBRIFICANTES.
9. Verifique o sentido de rotação do motor da bomba de óleo de lubrificação. Veja a Seção 6. BOMBA DE
ÓLEO.
10. Se for aplicado um trocador de calor água/óleo, verifique se a água de resfriamento está disponível, e que
não há vazamentos nas linhas de água.
11. Dê partida com a bomba de óleo de lubrificação, e verifique se não há vazamentos nas linhas de óleo.
Rode a bomba por cerca de 30 minutos e então limpe quaisquer contaminantes como por exemplo, resto
do composto de vedação, que tenham ficado retidos no filtro de óleo de retorno. Torne a dar partida
com a bomba.
12. Levante e abaixe levemente por repetidas vezes, o eixo principal, e verifique se os circuitos elétricos de
controle da regulagem estão ligados corretamente.
14. Baixe o eixo principal para posição mais baixa, e meça a distância entre a porca da cabeça e a face
inferior da aranha, e registre esta dimensão (“Dimensão A”) FIG.10.1.1 seção 10. CONJUNTO DA
CARCAÇA SUPERIOR. Isto permitirá mais tarde a determinação do desgaste do mancal de escora sem
ter que desmontá-la do britador.
16. Verifique se o motor do britador está alinhado e que as correias de transmissão estejam tensionadas
corretamente.
Rode o britador sem carga até que a temperatura do óleo de retorno seja de 40° C (104° F).
18. Verifique se a bomba de lubrificação do eixo-pinhão é acionada quando o motor do britador também é
acionado.
34
O motor de acionamento do britador deve parar quando forem feitas as seguintes verificações:
24. Ajustar o termostato de proteção TG1 para uma temperatura logo abaixo da temperatura do óleo de
retorno (lida no medidor de temperatura). Quando a verificação tiver sido levada a efeito, regule
novamente o termostato para a regulagem correta, tal como indicado na Seção 8. TERMOSTATOS.
Importante!
A bomba de lubrificação nunca deve ser parada até que o britador tenha parado completamente.
Nota
Verifique se o material não está alimentando o britador, a menos que o britador e o sistema de
descarga estejam rodando.
Em temperaturas extremamente baixas é preciso verificar o transbordo do óleo sobre o colar anti poeira,
quando o britador é acionado, antes que seja alcançada a temperatura normal de operação.
Acione e pare respectivamente a bomba de óleo a intervalos de 10 segundos, até obter o sinal “britador
pronto para acionamento”. Acione então o britador e deixe-o trabalhar vazio. Verifique se o fluxo de óleo é
normal.
35
5.2 DANDO PARTIDA NO BRITADOR
As instruções contidas nesta página também se aplicam a britadores reformados e em aplicação de peças
novas.
2. Quando acender a lâmpada “BRITADOR PRONTO PARA PARTIDA”, ligue o motor de acionamento do
britador.
3. Verifique e ajuste a abertura. A abertura, durante o primeiro funcionamento, deve ser um pouco maior do
que o mínimo recomendado.
4. Carregue o britador com cuidado e sucessivamente até 75% dos valores indicados na seção 5.4 para
alcançar a carga e pressão hidráulica do motor.
Cuidado!
A câmara de britagem deverá estar bem cheia. Normalmente o britador deverá estar rodando após
aproximadamente 16 horas de operação a 75% da carga. Depois disso aumente a carga
sucessivamente até ao máximo. Conforme o acesso ao material e outras razões tecnológicas e de
processamento, a rodagem pode levar mais tempo. Durante o processo de rodagem é importante
seguir com vigor os itens 5, 6 e 7 descritos abaixo.
5. Verifique regularmente a temperatura do óleo de retorno. Esta temperatura deve normalmente situar-se
entre 40° C (104° F) e 50° C (122° F).
6. Verifique se o sistema de resfriamento liga com a temperatura do óleo de 45° C (113°F) e desliga a 40° C
(104° F).
Se as condições de operação diferem do normal, e se for usado um óleo com viscosidade ISO VG 220 ou
ISO VG 100, regule os termostatos para os valores corretos, tal como indicado na Tabela 6.14.2, na Seção 8.
TERMOSTATOS.
7. Inspecione e limpe regularmente o filtro de óleo. A maior parte das vezes, poderá ser encontrada uma
pequena quantidade de finas partículas de aço e de bronze no filtro de óleo, durante o período inicial de
rodagem.
10. Verificar se não há vazamentos de óleo nas linhas de lubrificação e do Cilindro de posicionamento.
36
11. Verificar se o ponteiro indicador do manômetro do Cilindro de posicionamento se move com regularidade.
15. Registrar a(s) pressão(ões) do óleo lubrificante do Sistema de lubrificação principal e nos britadores a
pressão do sistema de lubrificação do eixo-pinhão.
Pare de alimentar o britador e escute se há ruídos anormais neste. Um som metálico poderá indicar um
manto ou anel côncavo solto.
17. Verificar o nível de óleo na carcaça do eixo-pinhão, quando o óleo estiver quente e o britador ainda
estático.
18. Após as primeiras horas de funcionamento, reaperte todos os parafusos e estique as correias
trapezoidais.
19. É muito importante limpar o filtro de sucção no lado da sucção da bomba de óleo de lubrificação, uma vez
que é bastante comum a decantação nesse dispositivo do composto de vedação usado nas linhas de
óleo.
O C.S.S. (Close Side Setting) ou A.P.F (Abertura na Posição Fechada) é verificado facilmente através do uso
de um pedaço de chumbo amarrado a um arame de aço, que é baixado lentamente dentro da área de
descarga da câmara de britagem. O pedaço de chumbo será apertado, e a sua espessura corresponderá
então à regulagem. O pedaço de chumbo deverá obviamente ser tão grande que permite realmente que ele
fique apertado.
Cuidado!
A regulagem (abertura) nunca deve ser tão pequena que a potência absorvida pelo britador exceda o
limite de potência permitido. Além disso, a pressão do Clindro de posicionamento não deverá exceder
o limite dado na Tabela 5.4.4.
37
5.4 CARGA MÁXIMA
As tabelas 5.4.1 e 5.4.2 mostram a potência média necessária. Entretanto, uma potência mais alta é aceitável
desde que seja uniforme e não tenha picos e a pressão hidráulica não exceder os valores da tabela 5.4.4. Em
caso nenhum deve a potência média ultrapassar os valores da tabela 5.4.3.
Tabela 5.4.1
Tabela 5.4.2
38
Tabela 5.4.3
Tabela 5.4.4
39
6. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
6.1 INTRODUÇÃO
Segue junto a este manual um manual específico da unidade hidráulica deste britador.
Cuidado!
Os produtos à base de óleo apresentam riscos ambientais e de fogo, e podem causar danos
pessoais se inalados ou postos em contato com a pele. Siga as instruções do seu fornecedor de
lubrificantes e as instruções de segurança quando manusear óleos e graxas.
Todos os tanques de óleo, assim como os instrumentos e as válvulas são controlados e ajustados na fábrica
para condições normais de funcionamento (temperatura ambiente máxima. 32°C e viscosidade do óleo ISO
VG 150).
Em condições normais, todas as verificações e ajustes deverão ser feitos à temperatura do óleo de retorno de
40 a 45° C (104 a 113° F).
Nota
Ainda que a unidade de tanque tenha sido rodada em teste, todos os instrumentos e medidores
deverão ser verificados antes de o britador ser posto em operação.
Para operação em condições que diferem do normal, os termostatos TG1, TG2 e TG3 deverão ser ajustados
para os valores mostrados nas tabelas 6.3.1 e 6.4.1, e deverá ser usado um grau diferente de óleo de
lubrificação. Ver Seções 9.1 e 9.2.
Para operação a baixas temperaturas, os ajustes deverão ser feitos à temperatura do óleo de retorno de 33 a
37° C (91 a 99° F).
O óleo lubrificante é arrefecido através de um trocador de calor, quer ar/óleo, quer água/óleo.
40
6.2. BOMBA DE ÓLEO
A bomba requer pouca manutenção. Se for usado óleo limpo, o desgaste será mínimo. O desgaste será
grande se o óleo estiver contaminado com partículas duras derivadas dos materiais britados ou metálicos.
Sintomas de desgaste da bomba é a redução do fluxo de óleo.
A capacidade total da bomba, à temperatura e pressão referentes às condições normais de operação, quando
o motor está ligado a uma rede elétrica de 60 Hz, é mostrada na tabela 6.1.1. Se o motor for ligado a uma
rede de 60 Hz, a velocidade da bomba será 20% mais alta, e o fluxo aumentará.
A bomba de óleo deverá ser trocada quando o fluxo tiver caído abaixo do valor mínimo indicado na coluna
correspondente da Tabela 6.1.1.
O fluxo de óleo pode ser verificado convenientemente através da medição do fluxo de óleo de retorno.
Posicione um balde de volume conhecido diante da abertura na câmara do flutuador, e meça o tempo
necessário pra encher o balde.
Exemplo: Um balde de 10 litros demora 7,3 segundos a encher. O fluxo de óleo será, portanto 10 × 60 ÷ 7,3 =
82 l/m.
BCI 300 H
BCI 300 S
Capacidade normal lit/min. 82
(U.S. gal./min.) (21.66)
Rede de 50 Hz
Capacidade mínima lit./min. 70
(U.S. gal./min.) (18.49)
Capacidade normal lit/min. 98
(U.S. gal./min.) (25.89)
Rede de 60 Hz
Capacidade mínima lit./min. 70
(U.S. gal./min.) (18.49)
41
6.3. TERMOSTATOS
São montados dois termostatos na descarga do óleo de retorno para o tanque de óleo.
Um deles tem a função de controlar o resfriamento do óleo bombeado para o britador, enquanto que o outro
desativa o motor do britador se a temperatura do óleo subir muito.
É extremamente importante que os termostatos TG1 e TG2 sejam regulados de acordo com as
recomendações dadas na Tabela 6.3.1 para as diferentes condições de operação.
Tabela 6.3.1
Condições
Operação a Operação a
Normais de
temperatura elevada temperaturas baixas
operação
Temperatura do ar Máx. 32° C Máx. 40° C Abaixo de 0° C
ambiente (90° F) (104° F) (32° F)
Viscosidade do óleo ISO VG 150 ISO VG 220 ISO VG 100
Termostato de proteção TG 1
Regulagem básica: 60° C (140° F) 65° C (149° F) 52° C (126° F)
Fecha a: 60° C (140° F) 65° C (149° F) 52° C (126° F)
Abre a: 63° C (140° F) 68° C (154° F) 55° C (113° F)
Regulagem diferencial: 1 1 1
Ligações elétricas: 1-2 1-2 1-2
Termostato de controle de arrefecimento TG 2
Regulagem básica: 40° C (104° F) 47° C (117° F) 33° C (91° F)
Fecha a: 45° C (113° F) 51° C (124° F) 37° C (99° F)
Abre a: 40° C (104° F) 47° C (117° F) 33° C (91° F)
Regulagem diferencial: 4 3 1
Ligações elétricas: 1-4 1-4 1-2
42
6.4. AQUECIMENTO DO ÓLEO
O óleo deve ser aquecido à temperatura dada na Tabela 6.4.1 antes de ser acionado com o britador. Isto evita
que o óleo transborda sobre o colar antipoeira.
Tabela 6.4.1
Condições Operação a
Operação a
Normais de temperaturas
temperaturas baixas
operação elevadas
Temperatura do ar Máx. 32° C Máx. 40° C Abaixo de 0° C
ambiente (90° F) (104° F) (32° F)
Viscosidade do óleo ISO VG 150 ISO VG 220 ISO VG 100
60° C (140° F) 65° C (149° F) 52° C (126° F)
Temperatura adequada 60° C (140° F) 65° C (149° F) 52° C (126° F)
antes de o britador 63° C (140° F) 68° C (154° F) 55° C (113° F)
arrancar 1 1 1
1-2 1-2 1–2
Termostato de aquecimento TG 3
Regulagem básica: 30° C (86° F) 37° C (99° F) 20° C (68° F)
Fecha a: 30° C (86° F) 37° C (99° F) 20° C (68° F)
Abre a: 35° C (95° F) 42° C (108° F) 25° C (77° F)
Regulagem diferencial: 3 3 3
Ligações elétricas: 1–2 1–2 1-2
O aquecimento deve estar ligado 24 horas por dia. A disjunção é efetuada automaticamente com o auxílio de
um termostato.
Nota
Assegure-se de que os tubos dos elementos de aquecimento e o termostato ficam sempre cobertos
com óleo durante a operação.
43
7. LIMPEZA
Partículas contaminantes tais como pó de pedra, água, etc., que misturam ao óleo lubrificante assentam, no
fundo do tanque. Este deverá, portanto ser completamente limpo duas vezes por ano, se provar necessário.
Esta limpeza periódica evita que as lamas acompanhem o óleo que está sendo retirado do tanque, através da
saída justamente situada logo acima do fundo do tanque. A água de condensação pode ser removida tirando
o parafuso no bujão de dreno.
Quando o tanque está para ser limpo, remova a mangueira de óleo do trocador de calor (ou corte o circuito
em qualquer outro ponto adequado) e bombeie o óleo para um tambor.
Pare a bomba quando o nível de óleo tiver caído até logo acima da saída de sucção, senão poderá ocorrer
risco grave de danos na bomba.
O coletor de sujeira protege a bomba de óleo, e é montado à frente dela. Se não for limpo e, pelo contrário, se
deixar entupir, poderá ocorrer cavitação na bomba.
A válvula de isolamento à frente do coletor de sujeira deve ser fechada antes de o bujão ser desenroscado.
Durante o período de rodagem, e quando o tanque for limpo, verifique o coletor de sujeira diariamente.
O elemento de tela não deve, em nenhumas circunstâncias, ser retirado ou substituído por outro com malha
diferente.
44
8. SISTEMA DO CILINDRO POSICIONADOR
8.1 DESCRIÇÃO
O sistema hidráulico usado nos britadores cônicos IMIC é chamado Cilindro posicionador. O sistema Cilindro
posicionador permite que as mudanças na regulagem sejam feitas fácil e rapidamente. Além disso, o controle
da regulagem pode ser automatizado de forma simples.
Para proteger um britador cônico IMIC tipo H, como exemplo quando peças não britáveis penetram na câmara
de britagem, o sistema cilindro posicionador incorpora um acumulador.
Adicionalmente, há uma válvula de segurança e alívio no sistema hidráulico, tanto no tipo H como no tipo S,
para proteger a tubulação e outros componentes.
Quando a regulagem deve ser reduzida, o óleo é bombeado para o cilindro posicionador por uma bomba
acionada por motor. Quando a regulagem deve ser aumentada, o óleo é bombeado de volta ao tanque do
cilindro posicionador. Sobre a unidade de tanque existe um medidor de pressão que indica a pressão no
sistema cilindro posicionador.
Cuidado!
Os produtos à base de óleo apresentam riscos ambientais e de fogo, e podem causar danos
pessoais se inalados ou postos em contato com a pele. Siga as instruções do seu fornecedor de
lubrificantes e as instruções de segurança quando manusear óleos e graxas.
A regulagem diminui O óleo é bombeado do tanque do óleo para o cilindro hidráulico e levanta o manto
interno até ser obtida a abertura desejada.
A regulagem aumenta O óleo é bombeado do cilindro, de volta para o tanque do óleo, permitindo que o
manto desça até à posição desejada.
Abertura da câmara de britagem em caso de sobrecarga Válido apenas para tipo H, o óleo é
comprimido do cilindro hidráulico para o acumulador, em consequência do que o manto interno desce para
liberar o material não britável. Assim que o material não britável passar, a pressão do gás dentro do
acumulador comprime o óleo de volta ao cilindro.
45
8.2 ACIONAMENTO
Quando o tanque do cilindro posicionador e a tubulação tenham sido ligados e completamente limpos, encha
o tanque com óleo novo e limpo. Informações sobre o tipo de óleo, viscosidade e quantidade podem ser
encontrados na Seção 9.3. ÓLEO PARA O SISTEMA DO CILINDRO POSICIONADOR.
Retirada de ar do sistema
Abra as válvulas de isolamento entre o tanque e a bomba do cilindro posicionador. Acione a bomba com a
botoeira “reduzir regulagem” para bombear óleo para o britador e levantar o eixo principal alguns milímetros.
Abra o parafuso superior de retirada de ar até que comece a sair óleo sem bolhas.
Quando a bomba é acionada, deve haver óleo no tanque, e a válvula da linha de aspiração entre o tanque e a
válvula de controle deve estar completamente aberta.
No fundo da bomba há uma saída de dreno que é ligada ao tanque do cilindro posicionador. A válvula de linha
do dreno no tanque deve estar sempre completamente aberta.
Entre o britador e a bomba do cilindro há uma válvula anti-retorno, atuada por fluxo e especialmente
fabricada. Ela incorpora uma válvula de alívio para proteger a bomba.
Princípio de operação
O conjunto da válvula de controle atuada por fluxo consiste numa placa de base onde todas as ligações
externas são feitas, e um bloco de válvulas que é parafusado à placa de base.
O bujão magnético é montado no terceiro ramo do coletor de sujeira, que é montado na linha do cilindro
posicionador, perto da válvula de controle. A finalidade do bujão magnético é remover as partículas
magnéticas do sistema.
O bujão magnético é fácil de desenroscar e limpar quando a pressão do sistema for aliviada, isto é, quando
o eixo principal e o pistão do cilindro posicionador estiverem no extremo inferior do seu curso. Verifique se há
fugas de óleo.
46
8.6 FILTRO DE ÓLEO
O filtro de óleo montado entre a válvula de controle e o tanque do cilindro posicionador é do tipo fluxo pleno.
Isto significa que todo o óleo que por ele passa é filtrado.
O filtro é de desenho simples e é fácil remover e substituir o elemento de filtro que é do tipo descartável.
Quando efetuar uma mudança de filtro - a qual deverá ser feita cada vez que o óleo do cilindro posicionador
é trocado, ou a cada seis meses - alivie a pressão do sistema baixando o eixo principal e o pistão do cilindro
posicionador para as suas posições inferiores. Desenrosque o elemento do filtro e substitua-o por um novo.
A válvula de segurança é montada na placa de base da válvula de controle. Ela é testada a uma regulagem
de 7,5 Mpa (1 088 psi) e é selada antes da entrega, verifique também a Seção 8.12 RESPONSABILIDADE
DO PROPRIETÁRIO.
A unidade de tanque é equipada com um medidor de pressão, de forma a que se possa observar a pressão
de operação no sistema cilindro posicionador. Um transdutor de pressão especial pode ser aplicado para dar
indicação remota da pressão do cilindro posicionador na cabine de controle.
Para evitar danos no ponteiro indicador do medidor de pressão devido à vibração causada pela operação do
britador, é colocada uma válvula amortecedora entre a linha do cilindro posicionador e o medidor de pressão.
A válvula amortecedora deverá ser montada com a seta apontando na direção do medidor de pressão.
Abra a válvula uma vez por semana para limpar a válvula de agulha, quando isto tiver sido feito, feche a
válvula até que o ponteiro indicador do medidor se mova suavemente durante a operação normal.
Para evitar que o eixo principal levante depressa após o pedaço de ferro ter passado através do britador, é
aplicada uma válvula de retenção estrangulada - o regulador de fluxo entre o cilindro posicionador e o
acumulador.
Quando o óleo flui desde o britador para o acumulador, ele é retardado de forma a que o manto seja
lentamente erguido até à sua posição original.
47
8.11 ACUMULADOR
O acumulador consiste num vaso de pressão cilíndrico, em aço, que contém uma bexiga de borracha fixada
ao topo desse vaso por uma válvula. A bexiga de borracha é cheia com nitrogênio à pressão mostrada na
Tabela 8.11.1.
Use somente nitrogênio (N2) no acumulador. Não sujeite o acumulador a danos mecânicos ou térmicos
(impactos, soldagens, etc.)
Equipamento de carga
Pode ser usado um equipamento de carga especial para controlar o enchimento do acumulador com
nitrogênio. Esse equipamento não faz parte do equipamento Standard, mas pode ser pedido como opcional.
Importante!
48
9. RECOMENDAÇÕES REFERENTES A LUBRIFICANTES
9.1 Generalidades
Não use lubrificantes que não sejam aprovados pelas especificações da IMIC durante o período de garantia.
Cuidado!
Os produtos derivados de óleo são perigosos para o meio ambiente e são inflamáveis, e também
podem causar lesões às vias respiratórias se forem inalados e à pele em caso de contato. Quando
manuseá-los obedeça às instruções do fornecedor e as normas de segurança.
Miscibilidade
Quando mudar de marca e/ou tipo de lubrificante tenha cuidado. Lubrificantes de marca ou tipo diferente
podem não ser miscíveis. Se lubrificantes não miscíveis forem misturados, isso poderá provocar avarias
dispendiosas.
Normalmente, antes de mudar, retire cuidadosamente todo o óleo lubrificante velho, lavando. Os fabricantes
de óleo podem dar esclarecimentos sobre a sua miscibilidade.
Armazenagem
Guarde os lubrificantes num lugar limpo e segundo as instruções dadas pelo fornecedor do lubrificante. Antes
de abrir frascos e latas limpe a tampa. Use apenas recipientes bem limpos.
Se houver infiltração de água no sistema de óleo - através de condensação, por exemplo, ou se alguma
poeira for introduzida no óleo - troque o óleo. Uma mudança da cor do óleo pode indicar a presença de água
ou de sujeira.
O óleo que recomendamos deverá ter aditivos EP suaves bem como satisfazer os seguintes requisitos e
exigências especificadas na tabela 9.2.1.
Se a temperatura ambiente for tão alta que o sistema de resfriamento não consiga manter a temperatura do
óleo de retorno abaixo de 50° C, poderá ser necessário permitir a operação a uma temperatura elevada. Ao
mesmo tempo, deverá ser feita mudança para um óleo de lubrificação de viscosidade mais alta. Veja
“Temperatura de operação aumentada”, na tabela 9.2.1.
49
Em temperaturas extremamente baixas, pode por vezes ser recomendável a mudança para um óleo menos
viscoso - veja a tabela 9.2.1, “Operação no inverno”.
Se for feita tal mudança, os termostatos TG1, TG2 e TG3 deverão ser reajustados.
Importante!
Quando voltar a ser feita a mudança para o óleo normal, os termostatos deverão ser novamente
reajustados completamente.
Especificação e exigências
O óleo deverá satisfazer os requisitos de DIN 51 517-CLP para a viscosidade respectiva e o óleo deverá
conter aditivo para impedir oxidação e formação de espuma bem como conter aditivos anti-desgastantes,
também chamados anti-wear.
A tabela 9.2.1 especifica os tipos de óleos lubrificantes para uso sob diferentes condições de operação.
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO
Temperatura de Operação no
Normais
operação aumentada inverno
Temperatura do ar ambiente Máx. 32°C Máx. 40°C Abaixo de 0°C
Viscosidade do óleo ISO VG 150 ISO VG 220 ISO VG 100
DIN 51 517 – DIN 51 517 – DIN 51 517 –
Exigências
HLP 150 HLP 220 HLP 100
Características Método de teste Exigido Exigido Exigido
Viscosidade do
óleo básico a 40°C DIN 51 519 150 220 100
a mm2/s (cSt)
Índice de
DIN IS0 51 354 ≥ 100 ≥ 100 ≥ 100
viscosidade
FZG DIN 51 354 ≥ 12 ≥ 12 ≥ 12
Temperatura
DIN ISO 3016 ≤ -9°C ≤ -6°C ≤ -12°C
mínima de fluidez
Aditivos EP Enxofre/Fósforo Enxofre/Fósforo Enxofre/Fósforo
50
Exemplo de óleo lubrificante
Os exemplos abaixo tratam dos lubrificantes que segundo o fabricante respectivo satisfazem as exigências
propostas pela IMIC.
Os dados foram-nos fornecidos pelos diversos fabricantes. Pode haver diferenças de país para país. Para ter
a certeza pergunte o seu fornecedor de lubrificante se ele satisfaz as exigências em questão.
Além dos lubrificantes exemplificados, há outras marcas e qualidades que estão de acordo com as
especificações requeridas pela IMIC, podendo, portanto também ser usados.
Óleo mineral
O volume do tanque de óleo de lubrificação é dado na Tabela 9.2.2. Quando o britador operar, o nível de óleo
deve estar acima do traço de nível mínimo. Veja o indicador de nível de óleo na unidade de tanque.
Especificação de óleo
Em condições normais de operação
Tutela Baku R 150 EP - PETRONAS
ESSO Spartan EP 150
Klüber Klüberoil GEM 1-150
Mobil Mobilgear 629
Molub-Alloy Tribol 1100/150
Shell Omala 150
Statoil LoadWay EP 150
Texaco Meropa150
Temperatura de operação elevada
Tutela Baku R 220 EP - PETRONAS
ESSO Spartan EP 220 A quantidade em Litros Volume de óleo para os
Klüber Klüberoil GEM 1-220 britadores BCI 300 H e BCI 300 S são iguais, sendo
Mobil Mobilgear 630 que a capacidade é de 400 L (U.S. gal.) cada.
Molub-Alloy Tribol 1100/220
Shell Omala 220
Statoil LoadWay EP 220
Texaco Meropa220
Temperatura de operação no inverno
Tutela Baku R 100 EP - PETRONAS
ESSO Spartan EP 100
Klüber Klüberoil GEM 1-100
Mobil Mobilgear 627
Molub-Alloy Tribol 1100/100
Shell Omala 100
Statoil LoadWay EP 100
Texaco Meropa100
51
Quantidade de óleo
Quando o britador está em funcionamento, o nível de óleo deve estar acima do traço de nível mínimo infor-
mado no indicador de nível de óleo na unidade hidráulica
Óleo biodegradável
Se for necessário utilizar este tipo de óleo, recomendamos o emprego exclusivo de um óleo totalmente
sintético à base de ésteres. Devido ao maior índice de viscosidade deste tipo de óleo, pode normalmente ser
usado um óleo segundo ISO VG 150 durante todo o ano.
Se a temperatura ambiente for superior a 32°C, pode ainda ser necessário afinar os termostatos TG1 e TG2
para “Temperatura de operação aumentada”, para evitar o risco de disparo de TG1 devido a excesso de
temperatura do óleo, com desativação do britador.
Certa quantidade de óleo permanecerá no britador e nas linhas de suprimento de óleo, e, portanto o tanque
deverá ser atestado após o teste de rodagem. Para impedir o transbordo do filtro de óleo, quando houver
retrocesso devido a obstrução do britador, quando houver condutores compridos entre o depósito e o britador,
é conveniente restringir o enchimento.
Cuidado!
Assegure-se de que os tubos dos elementos de aquecimento e o seu termostato estejam sempre
cobertos pelo óleo durante a operação. Isto evitará o sobreaquecimento dos elementos de
aquecimento.
Mudanças de óleo
Importante!
A cada 600 horas trabalhadas efetuar a troca do óleo, limpeza do reservatório, e limpeza dos filtros
(se necessário efetuar a troca dos elementos filtrantes).
52
9.3 ÓLEO PARA O SISTEMA DO CILINDRO POSICIONADOR
Cuidado!
O óleo no sistema do Cilindro posicionador deverá ser miscível com o óleo lubrificante bem como
satisfazer as mesmas exigências. Contudo a viscosidade deverá ser segundo a ISO VG 68.
Indicação: Óleo hidráulico ISO VG 68 - Tutela Hidrobak 68 - PETRONAS
No caso de um britador que opera ao ar livre e a temperaturas muito baixas, poderá haver problemas com o
óleo normalmente recomendado.
Importante!
A cada 600 horas trabalhadas efetuar a troca do óleo, limpeza do reservatório, e limpeza dos filtros
(se necessário efetuar a troca dos elementos filtrantes).
53
Quantidade de óleo
Quando o tanque do Cilindro posicionador está cheio, o eixo principal deverá estar na sua posição mais baixa.
Se o tanque for atestado com o eixo principal na sua posição mais alta, poderá não haver espaço suficiente
no tanque para todo o óleo, quando o eixo principal for descido. A quantidade de óleo está indicada na tabela
9.3.2.
A carcaça do eixo pinhão é lubrificada pelo sistema de fluxo de óleo controlado automáticamente.
O óleo usado para a lubrificação do eixo-pinhão é o mesmo que o óleo do sistema circulatório de lubrificação
principal. Ver Seção 9.2 ÓLEO PARA SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO.
O óleo sai da unidade hidráulica para carcaça do eixo-pinhão e circula lubrificando-o, depois retorna. As
quantidades de óleo são indicadas na Tabela 9.4.1.
Nota
Verificar período de trocas de óleo na guia 9.2 ÓLEO PARA O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO.
54
9.5 LUBRIFICAÇÃO DA BUCHA DA ARANHA
Requisitos
A graxa deverá satisfazer os requisitos da tabela abaixo para poder assegurar a lubrificação do rolamento de
topo tanto em caso de haver vibrações como em altas sobrecargas prolongadas. Além disso, a graxa deverá
proporcionar uma boa proteção anticorrosiva.
A bucha de topo contém ligas de aço, ferro cinzento e borracha nitrílica. Por essa razão a graxa deverá ser
inofensiva contra esses materiais.
Outras características:
- Conter aditivos EP
- Ser bombeável
- Temperatura de operação recomendada -10°C a +100°C. A temperatura ambiente extremas contate o
fornecedor de lubrificante.
Exemplo de graxa
Os exemplos abaixo tratam das graxas que, segundo o fabricante , satisfazem as exigências impostas pela
IMIC.
Os dados foram-nos fornecidos pelos diversos fabricantes. Pode haver diferenças de país para país. Para ter
a certeza pergunte o seu fornecedor se a graxa escolhida satisfaz as exigências em questão.
Além das graxas exemplificadas, há outras marcas e qualidades que estão de acordo com as especificações
requeridas pela IMIC, podendo, portanto também ser usadas.
55
Quantidade de graxa
A graxa deve ser abastecida até ao nível do bordo superior da bucha terminal, ver tabela 9.5.2. O eixo
principal deverá estar na sua posição inferior. A graxa pode ser abastecida por um canal situado num dos
braços da carcaça superior.
Durante as primeiras semanas de operação, o nível da graxa deverá ser verificado diariamente,
desenroscando o bujão na tampa da aranha. Se for observada uma quantidade anormalmente grande de
graxa sobre o eixo principal abaixo da bucha da aranha, é possível que a vedação da bucha da aranha esteja
danificada.
É importante manter o eixo principal livre de acúmulo de graxa e de poeira, para evitar que tais
contaminações sejam comprimidas contra a bucha da aranha, através da vedação, cada vez que o eixo é
levantado. O nível da graxa deverá ser verificado frequentemente, e deverá ser adicionada graxa nova,
quando necessário.
Quando um manto novo, ou côncavo, for aplicado, a bucha da aranha e a vedação devem ser
cuidadosamente limpas e então encher com graxa nova. Para evitar paradas não programadas,
recomendamos que a vedação da bucha da aranha seja substituída cada vez que se mudam os
revestimentos.
Quantidade de graxa
Britador
kg (lbs)
BCI 300 H & S 6 – 8 (13,2 – 17,6)
Importante!
56
10. CONJUNTO DA CARCAÇA SUPERIOR
MANTO EXTERIOR
Sem considerar a remoção anual recomendada para limpeza e inspeção, a carcaça superior é usualmente
removida para substituição dos revestimentos.
2. Estas inspeções de rotina darão uma indicação sobre quando os revestimentos devem ser mudados. É
difícil dar um limite exato no qual os revestimentos estarão gastos. Podemos dizer que estarão gastos quando
a capacidade cair ou quando a espessura tiver sido reduzida tanto que ocorram indentações ou trincas.
Condições extremas de operação podem requerer substituição dos revestimentos antes que estes estejam
“gastos”. Uma razão pode ser alimentação incorreta, de forma tal que ocorra desgaste aumentado numa
determinada seção do anel côncavo ou dos côncavos.
Isto também significa que a regulagem (abertura na posição fechada) varia de acordo com a posição onde
a medida é feita, à volta da câmara de britagem. O arranjo da alimentação deve ser tal que o material de ali-
mentação seja distribuído equitativamente à volta da câmara de britagem, a segregação seja evitada, e que a
câmara de britagem seja mantida cheia. Exemplos de diferentes arranjos de alimentação são dados na Seção
3. INSTALAÇÃO. Arranjos incorretos de alimentação podem causar muito pouca utilização dos
revestimentos, alto consumo de potência (igual a altas cargas nas buchas), baixa capacidade, baixa redução
e forma de produto mais pobre.
3. Danos caros nas superfícies de contato da carcaça superior e do cone central. Em adição, os
revestimentos devem ser substituídos se a manutenção de uma desejada regulagem significa levantar o eixo
principal tão acima que a distância entre a porca da cabeça e a face inferior da aranha for menos que 15 mm
(dimensão “A”, na FIG.10.1.1).
4. Perda de produção devido à capacidade reduzida ou a um produto final incorreto ou por causa de uma
paragem não programada.
57
A
Problemas similares aos causados por um arranjo incorreto da alimentação podem também ser
experimentados se o material de alimentação não for uma mistura com granulometria uniformemente
distribuída.
Se quase todo o material de alimentação estiver próximo do tamanho máximo, a britagem se concentrará na
parte superior da câmara. Isto dará origem ao aparecimento de um canal anular à volta da câmara de
britagem inteira como mostra na indicação B na FIG.10.1.1).
A preponderância de material fino na alimentação, por seu lado, concentra a britagem na parte inferior da
câmara, com o resultado mostrado por C na FIG.10.1.1.
58
Nota
O britador não deve ser posto em operação à escala total até que tenha sido estabelecido que o
arranjo da alimentação funcionasse corretamente e que o tamanho de alimentação é correto.
Os benefícios ganhos continuando a britar com revestimentos gastos são pequenos em comparação com as
desvantagens descritas acima. Uma substituição planejada de revestimentos no tempo certo sempre dará
ótimas economias de operação.
O desgaste dos revestimentos é compensado pelo levantamento hidráulico do eixo principal de forma que a
regulagem desejada seja mantida.
A Dimensão A (FIG.10.1.1) é uma indicação de que os revestimentos deverão ser substituídos se a regulagem
tiver que ser mantida.
Cuidado!
O eixo principal não deve ser levantado tanto que a dimensão A, como mostrado na FIG.10.1.1 seja
menor que 15 mm para os britadores BCI 300 H & S . Se o eixo principal for levantado mais do que
isso, poderão ser causados danos dispendiosos na bucha da aranha, na carcaça superior.
Nota
59
10.2 VERIFICAÇÃO ANTES DA REMOÇÃO
Nota
Sempre que um britador for desmontado, as verificações descritas abaixo deverão ser priorizadas
antes que a carcaça superior seja removida. Poderá, portanto, desta forma, ser obtida uma ideia de
extensão da desmontagem que o britador deverá sofrer, por exemplo quando estiver planejada uma
troca de revestimentos.
1. Verifique o jogo entre a camisa do eixo principal e a bucha da aranha. Ver Seção 11.1 VERIFICANDO O
CONJUNTO TAMPA DA ARANHA.
2. Verifique o jogo entre o anel de vedação de pó e o colar anti poeira. Ver Seção 12.9. ANEL DE VEDAÇÃO
DE PÓ.
3. Verifique a folga no flanco dos dentes nas engrenagens. Ver Seção 15.3. FOLGA NO FLANCO DOS
DENTES.
4. Inspecione o filtro do óleo de retorno para qualquer contaminação. Se for encontrada qualquer quantidade
ou tipo de contaminação - partículas metálicas, por exemplo - a causa deverá ser imediatamente
investigada.
Remova os parafusos que ligam as carcaças superior e inferior. Há quatro parafusos de extração no flange da
carcaça superior para separar a carcaça superior da inferior.
Remova a tampa (capacete) da aranha, para evitar um vácuo que possa causar uma ligeira subida do eixo
principal quando a carcaça superior estiver a ser içada. O respiro de ar e o canal de ar podem estar
bloqueados.
Cuidado!
60
Inspeção
Verifique se as superfícies cônicas de ajuste estejam livres de ferrugem. Verifique visualmente se houve
qualquer movimento entre a carcaça superior e a carcaça inferior, do qual tenha resultado dano para as
superfícies cônicas de ajuste. Se for esse o caso, as superfícies deverão ser recondicionadas por solda e
usinadas novamente. Consulte a IMIC.
Limpe completamente e unte com óleo as superfícies cônicas de ajuste das carcaças superior e inferior.
Coloque a carcaça superior em suportes de madeira (barrotes ou similares) de forma a que as superfícies
usinadas não sejam danificadas.
Reinstalação
Cubra as superfícies de ajuste e as faces de contato dos flanges com graxa ou com óleo espesso. O uso de
uma graxa ou óleo contendo bissulfeto de molibdênio reduzirá o risco de corrosão por contato.
Cuidado!
Baixe cuidadosamente a carcaça superior e assegure-se de que a vedação da bucha da aranha não
seja danificada pelo eixo principal.
Quando a carcaça superior está apoiada sobre a carcaça inferior, há uma folga de cerca de 3 mm
entre os flanges.
Nota
Aperte os parafusos em rotação diagonal até que os flanges repousem encostados. Depois de a
máquina ter britado durante umas poucas horas, reaperte estes parafusos. Entretanto, verifique
ocasionalmente que não há movimento relativo, colocando um dedo sobre a junta.
Encha a bucha da aranha até acima com graxa. Isto deve ser feito com o eixo principal abaixado, isto é, com
o Cilindro de posicionamento no ponto inferior do seu curso Veja a Seção 9. RECOMENDAÇÕES
REFERENTES A LUBRIFICANTES.
Reponha a tampa da aranha. Veja a Seção 11.2. SUBSTITUIÇÃO DA BUCHA DA ARANHA E DA VEDAÇÃO.
61
10.4 SUBSTITUIÇÃO DO REVESTIMENTO DA CAMARA BCI 300
A condição de projeto do BCI 300 é tal que todos os anéis côncavos - desde o EF ao EC - podem ser
montados numa única carcaça superior.
O anel de enchimento é instalado com um ajuste cônico metal-contra-metal na carcaça superior, e o reves-
timento é, por seu lado, instalado com ajuste metal-contra-metal, dentro do anel de enchimento. Ver Secção
10.5. ANEL DE ENCHIMENTO DO BCI 300.
Para o revestimento EF é usado um anel de desgaste duplo que é soldado contra o anel de bloqueio com o
auxílio de quatro calços de 10x10x75 fornecidos. Medidas A 3-4 mm. Ver FIG.10.5.1.
O revestimento da câmara é preso à carcaça superior por quatro ligações rosqueadas, através dos olhais de
fixação no bordo superior do anel côncavo, ver a FIG.10.5.1.A IMIC recomenda-se a aplicação de cola-resina
(até facear a borda sendo aproximadamente 10 a 12kg) entre o revestimento da câmara e o anel de enchi-
mento, para ajudar na fixação.
Se tiverem que ser soldados olhais de içamento no revestimentos, assegure-se de que eles são amplamente
dimensionados, e de que é usado um eletrodo de solda adequado a aço manganês. Ver Secção 2.9.4.
Remoção
Quando a carcaça superior está a ser levantada para fora do britador, posicione-a sobre barrotes de madeira,
de forma a que o revestimento da câmara não fique obstruído.
Remova os parafusos que grampeiam o revestimento da câmara à carcaça superior. Tome um apontamento
sobre a forma pela qual as molas de disco são dispostas. Ver FIG.10.5.1.
Nota
Os parafusos de retenção no topo da carcaça superior, que seguram o anel de enchimento, não
devem ser desmontados ao substituir o revestimento da câmara.
Os blocos de localização para o revestimento da câmara não necessitam de ser removidos. Eles são ajusta-
dos quando um novo revestimento for instalado.
Deverá ser possível remover o revestimento da câmara da carcaça superior com umas poucas pancadas
fortes no bordo superior.
Se o revestimento da câmara não ficar solto, podem ser posicionados dois macacos entre o bordo superior
do s revestimentos e os braços da carcaça superior. Bata no revestimento da câmara à volta do seu bordo
superior, ao mesmo tempo em que os macacos são operados.
62
4 5
2
6
8
9
4 5
10
6 MACACO
2 7
8
9
CÂMARA EF
63
Inspeção
Se tiverem sido formados quaisquer sulcos ou depressões na carcaça superior, ou no anel de enchimento,
pelas superfícies maquinadas de contato do revestimento da câmara, elas deverão ser esmerilhadas antes de
começar a remontagem.
Se houver desgaste sério ou se o revestimento da câmara provocar canais profundos de desgaste na carcaça
superior ou no anel de enchimento, contacte a IMIC para informações sobre as medidas apropriadas que
deverão ser tomadas.
Se o anel de enchimento ficar solto, deverá ser retirado para fora para inspeção das superfícies de contacto e
dos parafusos do anel de retenção. Ver Secção 10.5. ANEL DE ENCHIMENTO.
Remontagem
Abaixe a carcaça superior sobre o revestimento da câmara e rosqueie os parafusos, aplicando as anilhas,
as molas de disco, camisas e porcas. Ver FIG.10.5.1. Meça a dimensão “T” antes de apertar as porcas, Ver
FIG.10.5.1.
Nota
Quando prender o manto exterior, assegure-se de que obtém um aperto equilibrado contra a parte
superior do tripé, através do aperto das juntas em cruz até às dimensões T-3,5 mm o que corresponde
a um ângulo de giro da porca de 420°.
Quando você tiver apertado os parafusos, verifique com um palpa-folgas de que não há folga entre a carcaça
superior ou o anel de enchimento e a parte inferior do revestimento da câmara.
Verifique e ajuste os blocos de posicionamento de forma a que eles se apoiem contra os batentes, sobre o
revestimento da câmara. Estes blocos de posicionamento têm um furo posicionado excentricamente, de forma
a que possa ser obtido um bom alinhamento contra os batentes do revestimento da câmara.
Quando os parafusos de grampeamento do revestimento da câmara tiverem sido apertados, encha o espaço
entre o revestimento e a carcaça superior com uma espuma de selagem (composto de selagem) para evitar a
penetração de poeiras ou umidade.
64
10.5 ANEL DE ENCHIMENTO DO BCI 300
Recapitulando as informações anteriores, todos os anéis côncavos podem ser aplicados numa única carcaça
superior.
O anel de enchimento do BCI 300 atua como um espaçador com contato metal e contra-metal, preenchendo
simultaneamente contra a carcaça superior e o anel côncavo. Ver FIG.10.5.1.
São usados dois tipos de aneis de enchimento, um MF que depois de instalado é cheio por trás com
composto plástico na parte superior, e a parte inferior em contato metálico com a carcaça superior. O outro
MC não é cheio com composto plástico contra a carcaça superior e tem contato metálico em toda sua altura.
Remoção
Se a intenção é de mudar para uma câmara de britagem mais grossa, o anel de enchimento poderá precisar
ser removido. Verifique na lista de peças sobressalentes qual é o anel de enchimento que deve ser usado
com o respectivo anel côncavo.
Remova os parafusos que seguram o anel de bloqueamento e o anel de enchimento na carcaça superior.
O anel de enchimento tem um assento cônico na carcaça superior, e deverão ser usados macacos para
pressioná-lo para fora.
Posicione os macacos entre o bordo superior do anel de enchimento e os braços da carcaça superior.
Pressione para fora o anel de enchimento. Use dois macacos, cada um com a capacidade aproximada de 40
Toneladas.
Se o anel de enchimento ainda não ficar solto, poderá ser necessário aquecer a carcaça superior enquanto os
macacos são operados.
Inspeção
Se houver quaisquer sulcos ou depressões, deverão ser esmerilhadas para completa remoção, antes de
começar a remontagem.
65
Remontagem
Levante o anel de enchimento até à sua posição na carcaça superior. Instale o anel de bloqueamento
(o qual puxa o anel de enchimento para cima até à posição), unte os parafusos com massa e aplique-os.
Aperte os parafusos em rotação diagonal até que eles fiquem bem apertados. Verifique o aperto das roscas
uns poucos dias de operação. Em certos casos, isto significa remover as placas cônicas da tremonha de
alimentação.
Os britadores cônicos BCI 300 S possuem na carcaça superior como câmara de britagem, um revestimento
exterior em forma de manto composto por uma linha de revestimentos superiores e, na inferior um revesti-
mento inferior.
Para substituição apenas do anel revestimento inferior verifique a guia “10.9. SUBSTITUIÇÃO SOMENTE DO
REVESTIMENTO INFERIOR DA CARCAÇA”.
Para içamento dos revestimentos superiores ou revestimento inferior através de olhais de içamento soldados,
verifique se esses estão amplamente dimensionados e que será usado um eletrodo de solda específico para
aço manganês como descrito na guia “2.9.4. OLHAIS DE IÇAMENTO EM MANTOS E EM REVESTIMENTOS
DA CÂMARA”.
66
Remoção
Todos os revestimentos superiores da carcaça são chanfrados nas arestas traseiras para facilitar a remoção.
Ver FIG.10.10.1. Remova os revestimentos superiores através de cunhas. Poderá ser necessário ter que
recorrer a um maçarico de corte para removê-los, dependendo do desgaste que estes se encontram.
Perigo!
Não permaneça dentro do britador enquanto estiver removendo os côncavos. Não use explosivos
para deslocar e soltar os revestimentos superiores da carcaça.
Quando cortar revestimentos superiores usando maçaricos de corte, assegure-se de que o local de trabalho
está bem ventilado.
Se a carcaça superior estiver virada de cima para baixo quando os revestimentos superiores da carcaça es-
tiverem a ser removidos, proteja a bucha da aranha de forma a que não seja danificado pelos revestimentos
supreiores que caiam.
Atenção!
Proteja as superfícies usinadas da carcaça superior. Fixe com blocos a flange de ligação da tremonha
de alimentação. Ver FIG.10.13.1.
67
Para facilitar a remoção do primeiro revestimento superior da carcaça, as arestas dos revestimentos adjacen-
tes poderão ser cortadas a maçarico fazendo chanfros, como mostrado acima “REVESTIMENTOS SUPERI-
ORES DA CARCAÇA FIG.10.10.1”.
O revestimento inferior da carcaça tem recessos na parte externa que tornam mais fácil a remoção através de
cunhas.
Divida o revestimento inferior pelas ranhuras (diretamente por detrás das reentrâncias de marcação) e use
cunhas nos recessos para pressionar o segmento para fora. Veja a seguir “REVESTIMENTO INFERIOR
FIG.10.10.2”.
Cuidado!
Quando trabalhar usando maçarico, assegure-se de que o local de trabalho esteja bem ventilado e
use máscara respiratória.
68
Inspeção
Se houver depressões profundas, elas deverão ser cheias por solda, e a carcaça superior deverá ser
usinada novamente.
Remontagem
Coloque a carcaça superior e o revestimento inferior da carcaça numa superfície lisa (por exemplo, uma
chapa) bem selada com cordões inteiros de composto de selagem. Ver FIG.10.10.3.
Ajuste a posição do revestimento inferior de forma a que haja uma folga uniforme em relação à carcaça
superior, a toda a volta. Ver FIG.10.10.2.
Posicione os revestimentos superiores na carcaça superior com folgas uniformes entre cada uma.
Deverá haver também folgas de 6 a 8 mm entre os revestimentos superiores e o topo do revestimento inferior.
Fixe os revestimentos superiores no lugar calçando com cunhas de madeira entre eles e o anel de suporte.
Ver FIG.10.11.4.
Sele as folgas entre revestimentos supeiores adjacentes até à profundidade de 10-15 mm a partir da superfí-
cie de britagem.
Use argamassa de cimento que não tenha contração, por exemplo, com um aditivo tal como o Sika-3 ou
similar.
69
Vaze o composto plástico completamente misturado através dos recortes nos bordos superiores dos
côncavos, de forma a que o espaço atrás dos côncavos fique cheio até acima.
70
10.7 SUBSTITUIÇÃO SOMENTE DO REVESTIMENTO INFERIOR DA CARCAÇA DO BCI 300 S
Se tiver que ser substituído apenas o revestimento inferior da carcaça, para facilitar este trabalho é mais
conveniente se for executado com a carcaça superior invertida (virada de cima para baixo).
Se tiverem que ser soldados olhais de içamento ao revestimento inferior da carcaça, assegure-se de que eles
sejam amplamente dimensionados e que seja usado eletrodo de solda adequado a aço manganês. Ver Seção
2.9.4.
Levante o revestimento inferior dentro da carcaça superior, e assegure-se de que haja uma folga uniforme
toda a volta, no interior da carcaça superior, e entre o revestimento inferior e o revestimentos superiores.
Se a carcaça superior tiver que ser virada para a posição correta, antes que o composto plástico esteja “seco”
(com presa) siga a sequência descrita abaixo:
Aplique quatro segmentos de chapa com parafusos no bordo inferior da carcaça superior, para travar
(bloquear) o revestimento inferior da carcaça no seu devido lugar. Ver FIG.10.13.1. Sele cuidadosamente a
folga.
Vire cuidadosamente a carcaça superior em sua posição de montagem (para cima), e coloque-a sobre a
carcaça inferior.
Nota
Se for instalado um revestimento inferior da carcaça novo em conjunto com os revestimentos supe-
riores da carcaça, gastos, a área de transição deverá ser inspecionada para assegurar que não haja
saliências, tipo “bordas”, na câmara de britagem. Se houver essas “bordas” e elas ficarem salientes
mais do que 10-12 mm (para o BCI 300 S), chanfre-as ou remova-as com um maçarico de corte.
71
1
6-8 mm
2
Devem ser tomados cuidados especiais quando se substituem revestimentos superiores da carcaça num
britador que brite material duro, mas menos abrasivo. Um material duro que não seja abrasivo martelará
os revestimentos superiores de forma que estes alastram mais rapidamente do que se desgastam. Ver
FIG.10.14.1.
1. Se não forem tomadas precauções especiais, as folgas entre revestimentos superiores da carcaça podem
desaparecer completamente, e isto pode conduzir a rachaduras na carcaça superior.
2. Verifique as folgas entre os revestimentos superiores da carcaça a cada dia. Quando elas diminuírem
e dimensões abaixo de 3 mm, corte com maçarico as arestas dos côncavos chanfrando-as. Isto se refere
também ao côncavo inferior e á fieira superior de revestimetnos superiores. Use se possível, corte por arco
elétrico com carbono.
1. 2.
72
11. TAMPA DA ARANHA
O conjunto da tampa da aranha tem função importante no britador já que é onde se encontra o ponto de
pivotagem (articulação) para o movimento giratório do eixo principal.
73
A folga máxima permissível para a bucha da aranha (Medida “S” na FIG.11.1.1) deve ser verificada a cada
vez que os revestimentos são trocados, ou, no mínimo, duas vezes por ano. Ver Tabela 11.1.2.
Se a folga “S” estiver próximo do máximo possível, e for decidido manter o funcionamento com a bucha
antiga, o lubrificante deve ser verificado e atestado mais frequentemente que o normal. Ver também as
Seções 9.5 e 12.6.
Quando a medida “S” estiver a ser medida, o eixo principal deve ser empurrado na direção na qual ele está
inclinado, e a medida deve ser feita do lado oposto com um apalpa-folgas.
Medir ao nível do ponto de retorno, medida L na FIG.11.1.1. A craveira faz parte da caixa de ferramentas que
acompanha o britador.
Se tiver sido excedido a folga máxima, a bucha da aranha e/ou a camisa do eixo principal deverão ser
substituídos. Quando a bucha for desmontada, os componentes velhos podem ser medidos e comparados
com as medidas obtidas a partir dos componentes novos, de forma a determinar qual o item que está mais
gasto e onde o jogo aceitável poderá ser obtido se apenas um item for substituído.
Para informação sobre a inspeção do acabamento superficial da camisa do eixo principal, ver a Seção 12.6.
CAMISA DO EIXO PRINCIPAL.
Se a folga exceder consideravelmente o máximo valor permissível, o eixo principal tomará uma inclinação
anormal durante a britagem, e então desgastará a bucha do excêntrico por formar um ângulo incorreto.
Cuidado!
Se for aplicada uma nova bucha da aranha e uma nova camisa do eixo principal, o eixo retornará à
sua inclinação correta. Isto resultará num contato linear entre a bucha do excêntrico e o eixo principal.
A pressão excessiva será muito alta para a bucha do excêntrico e o resultado poderá ser uma
gripagem. A bucha do excêntrico deverá, portanto ser mudada ao mesmo tempo em que se substitua
a bucha da aranha quando estiverem extremamente gastos.
74
11.2 SUBSTITUIÇÃO DA BUCHA DA ARANHA E DA VEDAÇÃO
A bucha da aranha e a vedação poderão ser trocadas sem remover a carcaça superior.
É sempre recomendável que esta mudança seja efetuada em simultâneo com a mudança dos revestimentos,
uma vez que a acessibilidade será melhor e será mais fácil limpar os componentes quando a carcaça superior
for removida. Isto pode também, em alguns casos, dar uma boa ideia para mudar a vedação da bucha da
aranha, a cada vez que os revestimentos são substituídos.
Remoção
Remova os parafusos que seguram a tampa (capacete) da aranha, e retire-a fora da carcaça superior.
Remova os parafusos que retém a bucha da aranha, e empurre-a para cima e para fora da aranha, rodando
os mesmos parafusos nos furos roscados existentes no flange superior da bucha. Aperte os parafusos todos à
volta com binário gradualmente crescente. Os parafusos deverão ser apertados no sentido anti-horário.
A vedação da bucha da aranha sairá fora juntamente com a bucha, e pode, portanto ser substituído.
Inspeção
Limpe e Inspecione o assento para o anel o’ring entre a tampa da aranha e a carcaça superior.
Verificar se as passagens para lubrificação e para ventilação (saída de ar) na carcaça superior não estejam
obstruídas, e que a graxa alcance a bucha. Verifique também se a saída de ar está limpa.
Limpe os furos de circulação na bucha da aranha e assegure-se de que não se encontram entupidos.
Remontagem
Quando aplicar o anel de vedação, empurre-o para dentro da ranhura de posicionamento na parte inferior da
bucha da aranha, e assegure-se de que o lábio de selagem está virado pra cima. Ver FIG.11.1.1.
Quando a bucha for colocada na carcaça superior, a folga entre a flange da bucha e a carcaça superior é de
aproximadamente 3 mm.
75
Aperte os parafusos a toda a volta, aumentando gradualmente a sua tensão. O rebordo da bucha do topo
deverá estar encostado à parte superior. Apertar os parafusos com um binário de acordo com a Tabela 2.8.1.
Encha o rolamento do topo com graxa até ao nível do bordo superior da bucha.
(Ver seção 9.5. LUBRIFICAÇÃO DA BUCHA DA ARANHA).
Posicione o anel o’ring no seu assento sobre a tampa da aranha, tal como mostrado na FIG.11.1.1 em
“VERIFICAÇÃO DE FOLGAS NA BUCHA DA ARANHA”. Lubrifique primeiro, e completamente, o anel o’ring
com graxa. Aplique a tampa da aranha e aperte os parafusos.
Se a bucha da aranha e a vedação da bucha da aranha tiverem que ser mudados sem que a carcaça superior
seja removida do britador, é importante lubrificar adequadamente o diâmetro externo, e o lábio de selagem da
vedação. Isto é feito para reduzir o risco de que a vedação não assente adequadamente. É também
importante que o espaço entre a aranha e a camisa do eixo principal tenha sido adequadamente limpo.
Cuidado!
Assegure-se de que a superfície interior da bucha da aranha está bem lubrificada com graxa antes de
abaixar sobre a manga do eixo principal.
76
12. CONJUNTO DO EIXO PRINCIPAL
MANTO INTERIOR
77
12.2 GENERALIDADES
Quando o conjunto da carcaça superior é removido, o conjunto do eixo principal permanece na carcaça
inferior.
Neste estágio é sensato levar em consideração diversos procedimentos de inspeção e manutenção como por
exemplo, trocar o manto e verificar o jogo entre o colar contra pó e o anel de vedação de pó.
Nota
Ainda que o manto seja mudado com o eixo principal em posição dentro do britador, o eixo deve
sempre ser levantado de forma que a bucha de escora seja inspecionada.
Ver Seção 13. CONJUNTO DA CARCAÇA INFERIOR.
Inspecione e se necessário, limpe o excesso do anel de vedação de pó entre o cone central e o anel de
retenção.
Remoção
Cuidado!
Corte com maçarico o anel entre o manto e a porca de cabeça e então desenrosque a porca.
Nota
Os britadores IMIC linhas H & S têm uma rosca direita na porca da cabeça.
Quando cortar fora o anel, tome cuidado em manter a chama longe do eixo principal.
A soldadura entre o anel côncavo e o anel de corte é feita com material em aço inoxidável.
Quando houver dificuldade em queimar com aço inoxidável é conveniente esmerilhar primeiro essa soldadura.
Esse método também diminui a alimentação de calor à porca, diminuindo assim o risco de que o anel da
rosca aqueça e destrua o líquido do fecho do eixo.
78
Observação
Quando se usar um maçarico para corte, assegure-se de que haja boa ventilação e use uma máscara
respiratória.
Inspeção
Limpe cautelosamente as roscas da porca interior no topo do conjunto do eixo e da porca do topo do
conjunto do eixo com uma escova de arame, e lubrifique as roscas com pasta de bissulfeto de molibdênio ou
um equivalente.
Inspecione a superfície do eixo principal abaixo destas roscas. Faça o polimento de quaisquer áreas
danificadas, até obter uma superfície lisa.
Para verificar a posição do cone central, meça a distância do topo do cone central ao topo do eixo. Compare o
valor medido com a maior das duas dimensões estampadas no topo do eixo. Ver Seção 12.8.
Reaplicação
Rosqueie a porca e aperte-a fortemente, batendo nas saliências para batente com uma marreta.
Solde o anel à porca e ao manto. Veja a FIG. 12.3.1 e a tabela referente ao tamanho da solda a ser usada.
Comece a solda entre o anel e a porca. Use cordões de solda de 80 mm de comprimento, com intervalos de
130 mm.
Para se evitar a entrada de material triturado na abertura entre as extremidades do anel de calor, elas são
soldadas com eletrodo OK 48.00.
Evite soldar imediatamente abaixo das saliências de batente da porca de cabeça. Uma solda nesta área torna
mais difícil a remoção da porca de cabeça.
Em alguns casos, poderá ser necessário soldar a toda a volta do anel, por exemplo, quando é britado material
úmido.
O eletrodo usado para soldar entre o anel de queima e o manto deve satisfazer os requerimentos da norma
DIN 8556: E 18 8 Mn B20+110, com a seguinte análise aproximada na solda:
C Mn Cr Ni
% 0.1 6 18 8.5
Para a solda entre o anel e a porca de cabeça use um eletrodo ESAB OK 48.00, ou um equivalente.
79
Nota
Ligue sempre o fio terra perto do lugar onde será executado a solda. Ligue também sempre o fio terra
à porca (manto do eixo principal).
80
12.4 PORCA INTERNA DO TOPO DO CONJUNTO EIXO EXCÊNTRICO PRINCIPAL
A porca interna só precisa ser removida se os seus fios de rosca externos estiverem danificados.
Remoção
Corte a talhadeira ou esmerilhe um sulco na porca interna, e divida-a com uma cunha.
Cuidado!
Não talhe ou esmerilhe tão fundo de forma que os fios de rosca do eixo principal sejam danificados.
Remontagem
Limpe as roscas do eixo principal e da porca interna de cabeça com um líquido desengordurante. Verifique
que a porca interna de cabeça possa ser rodada até ao final da rosca. Remova a porca interna de cabeça
mais uma vez, e aplique Loctite 270 ou um equivalente nos fios de rosca do eixo principal. Rosqueie a porca
interna de cabeça até que ela fique apertada contra o raio do eixo principal. Ver FIG. 12.3.1
12.5 MANTO
Remoção
Quando a porca de cabeça tiver sido removida, levante o manto para fora do cone central com a ajuda de
ganchos por debaixo do bordo inferior, ou soldando nele dois olhais de içamento.
Se forem soldados olhais de içamento ao manto, eles deverão ser amplamente dimensionados e deverão ser
soldados com eletrodo adequado a aço manganês. Ver Seções 12.3 e 2.9.4.
Cuidado!
Quando soldar, ligue sempre o fio terra perto do lugar de soldadura. Ligue sempre o fio terra à porca/
manto do eixo principal.
Se o manto não puder ser içado para fora, bata à vontade do seu bordo inferior com uma marreta enquanto
estiver a ser içado, e se necessário, aqueça o manto.
Cuidado!
81
Inspeção
O escoamento do aço manganês (que flui antes de endurecer) no manto pode originar o crescimento de uma
folga entre o cone central e o manto, permitindo que esses componentes se movam um em relação ao outro.
Isto provoca desgaste na parte inferior da superfície de contato do cone central. Se isto ocorrer, o ajuste
poderá ser reconstituído por esmerilhagem e polimento. Se esse desgaste for severo contacte a IMIC para
informação das medidas que deverão ser tomadas.
Posicione o manto sobre o cone central e aplique a porca de cabeça, tal como se descreve na Seção 12.3.
Antes de soldar, verifique com um apalpa-folgas que a parte inferior do manto está em contato com o cone
central ao redor de toda a sua periferia.
Nota
Para simplificar uma futura remoção do manto, cubra a superfície externa do cone central com uma fina
camada de graxa ou de spray de silicone.
Posicione o manto sobre o cone central e aperte a porca de cabeça de forma a que o côncavo se apoie contra
o cone central. Verifique com um apalpa-folgas à volta da parte inferior do manto. Remova a porca de cabeça.
Nota
Não permita que o nível do composto plástico suba acima do ombro do cone central. Reaplique a
porca de cabeça, e aperte-a logo que o composto plástico tenha sido vazado.
82
12.6 CAMISA DO EIXO PRINCIPAL
A extremidade superior do eixo principal é dotada de uma camisa protetora, que pode ser substituída, se a
superfície de deslizamento (apoio) se tornar gasta ou danificada.
O desgaste na superfície de apoio da camisa do eixo principal poderá tomar a forma de um contorno regular.
Não necessariamente significa que tenha que se substituir a camisa, desde que a folga máxima não exceda o
valor descrito na Seção 11.1.TAMPA DA RANHA, verificação do jogo. A parte inferior da camisa do eixo
principal é exposta ao desgaste pelo material de alimentação. Cada vez que a carcaça superior é removida
(por exemplo, para substituição do manganês) remova quaisquer rebarbas ou sulcos com papel de lixa.
Remoção
Nota
Quando a camisa do eixo principal tiver que ser removida, esmerilhe um sulco longitudinal nela, de
forma a que possa ser dividida com uma cunha. Seja muito cuidadoso quando esmerilhar, para evitar
danos no eixo principal. Outro método é aquecer rápido a manga, ao mesmo tempo em que a
desaperta.
Inspeção
Aplicação
A camisa do eixo principal é montada sobre este com ajuste por interferência (aperto). Antes da montagem,
verifique se todas as superfícies estão limpas e lisas.
Aqueça a camisa do eixo principal a cerca de 150° C (302° F), não ultrapasse essa temperatura.
Isto pode ser feito em banho de óleo ou, em caso de não haver, aquecendo com maçarico de gás propano por
dentro da camisa.
Se for usado maçarico, aqueça a camisa em dois estágios. Aqueça a camisa a 150° C (302°F) e permita que
o calor se distribua a ele próprio uniformemente através da camisa, durante cerca de 5 minutos. Verifique a
temperatura e, se necessário, - reaqueça a camisa até à temperatura correta. Pressione a camisa sobre o
eixo principal até que ela se apoie contra o ombro.
83
12.7 EIXO PRINCIPAL
Remoção
Para que se possa verificar mais detalhadadamente o eixo principal, ele deve ser levantado para fora da
carcaça inferior.
Antes de isto ser feito, limpe cuidadosamente o eixo principal, a flange e os braços da carcaça inferior, e
também à volta do retentor do anel de vedação de pó, para evitar que a sujeira entre nas buchas, quando o
eixo estiver a ser levantado.
Quando o eixo for levantado, é importante cobrir o colar contra pó, para evitar que a sujeira entre no óleo e
nas buchas.
Cuidado!
É possível que quando o eixo principal for levantado para fora, a anilha da bucha de escora fique
agarrada à bucha de escora do eixo principal e venha junto com o eixo. Verifique se ele esteja na
posição correta dentro do britador, e não virada ao contrário (invertida).
Quando o eixo principal for levantado para fora, o anel de vedação interior permanece normalmente dentro do
colar contra pó. Ver Seção 13.3. ANEL DE VEDAÇÃO INTERIOR.
Quando o eixo principal é levantado para fora da bucha do excêntrico, a folga entre o eixo principal e a bucha
do excêntrico pode ser medido. Use micrômetros para medir o eixo principal e a bucha do excêntrico. Ver
Tabela 12.7.1.
Após aplicar um eixo recuperado, a folga não deverá exceder o valor dado na Tabela 12.7.2.
Tão logo o eixo principal seja levantado, coloque um pedaço de papel limpo sobre o colar contra pó para
evitar que entre sujeira dentro do britador e, portanto cause danos.
Se houver uma quantidade anormal de sujeira dentro do colar contra pó, veja a Seção 18.9.
84
Tabela 12.7.2 Folga entre o eixo principal e a bucha do excêntrico
Inspeção
Inspecionar a superfície de deslizamento (mancal da bucha) do eixo principal. Se tiver um aspecto embaçado
(não polido), isto é sinal de óleo contaminado. Uma superfície brilhante indica usualmente óleo limpo.
Inspecione também os componentes da bucha de escora. Ver Seção 13.5. BUCHA DE ESCORA.
Inspecione o anel de vedação de pó. Ver Seção 12.9. ANEL DE VEDAÇÃO DE PÓ.
Remontagens
Nota
Antes de remontar o eixo principal, alinhe a anilha de rela entre o centro do cilindro e o prolongamento
do orifício da bucha do excêntrico. Verifique também se a superfície esférica está virada para cima.
Fixe o anel interior de vedação no eixo principal, colocando-o de esguelha (obliquamente). Quando o eixo
entrar na bucha do excêntrico, o anel poderá ser libertado do eixo com uma ligeira pancada, e cairá para
baixo sobre o colar contra pó.
Nota
Reinstale o eixo principal na carcaça inferior e tome muito cuidado quando baixá-lo dentro da bucha
do excêntrico. As superfícies de deslizamento do eixo principal e a rela (bucha de escora) do eixo
principal não deverão ser danificadas por impactos ou por queda dentro da carcaça inferior. Quando
o anel de vedação de pó se aproxima do colar contra pó, deverá ser tomado muito cuidado para
assegurar que o anel de vedação desliza corretamente sobre o anel contra pó. Caso contrário, o anel
de vedação de pó poderá ser danificado quando o eixo for abaixado.
Cuidado!
Para diminuir o risco de danos pessoais e no equipamento, verifique pelas aberturas de inspeção da
parte inferior da base de suporte se o anel de vedação de pó está centrado e encaixado no anel de
deslizamento.
85
Será mais fácil mover o anel de vedação de pó para a posição correta se o eixo for rodado quando o anel
está para entrar sobre o colar contra pó. Quando o anel de vedação de pó estiver entrado sobre o anel de
deslizamento, pare a rotação do eixo para não deslocar a placa de pressão intermédia.
Nota
O cone central é montado com ajuste por interferência (aperto) na fábrica. Para estabelecer que este ajuste
por interferência é ainda válido, verifique o deslocamento do cone central pela medição “B” entre o topo do
cone central e o topo do eixo. Ver FIG.12.8.1.
A dimensão “B” que for medida deve corresponder à maior das dimensões estampadas na extremidade
superior do eixo (a dimensão menor indica a posição do cone central antes do aperto).
Em aditamento, verifique o ajuste no lado maior do cone e do eixo principal. Não deverá haver jogo nenhum.
Se a dimensão “B” não corresponder à dimensão gravada, ou se houver outros sinais de que o cone central
esteja se soltando, contacte a IMIC.
86
12.9 ANEL DE VEDAÇÃO DE PÓ
O anel de vedação de pó, que é suportado por debaixo do cone central, é livre para mover-se e tem um fácil
ajuste deslizante sobre o colar contra pó. É a mais importante vedação de todo o sistema de óleo do britador.
A vedação é composta pelo anel de vedação de pó e por um anel de retenção. O anel de retenção é fixado ao
cone central por parafusos. Ver FIG.12.9.2.
Remoção
Para remover o anel de vedação de pó, levante o eixo principal para fora do britador, e apoie-o sobre blocos
de madeira. Remova os parafusos e então coloque quatro parafusos novamente nos furos roscados do anel
de retenção. Aperte estes quatro parafusos para pressionar para fora o anel de retenção, soltando-o do cone
central. Suporte o anel de retenção de forma a que ele não caia e danifique o eixo principal.
Inspeção
Inspecione as superfícies usinadas do anel de retenção e faça o polimento delas, retirando quaisquer riscos e
ferrugem que possa, de outra forma, danificar o anel de vedação de pó. O ajuste entre o anel de retenção e o
cone central deve ser bem apertado. Não deverá haver nenhum movimento entre estes dois componentes.
Nota
Verifique se o anel de vedação de pó desliza facilmente sobre o colar contra pó, apenas sob o seu
próprio peso. Se isso não acontecer, o furo do anel de vedação de pó pode ter sido deformado durante
o transporte ou armazenagem. Ajuste o anel de forma a que ele possa ser facilmente movido para
cima e para baixo sobre o colar contra pó.
A folga entre o anel de vedação de pó e o colar contra pó não deve exceder o valor dado na Tabela 12.9.1.
Reaplicação
Quando fizer a remontagem, verifique se o anel de vedação de pó pode mover-se livremente entre o cone
central e o anel de retenção.
Tabela 12.9.1 Máximo de folga permissível entre o anel de vedação de pó e o colar contra pó.
87
12.10 RASPADOR
Para evitar a acumulação de poeira e material, etc., na parte externa do colar de vedação, o britador tem um
raspador montado na parte inferior do anel de retenção da gaxeta. Ver FIG.12.9.2.
O raspador consiste numa aba de borracha e uma chapa de retenção (suporte do raspador) que é
aparafusada na parte inferior do anel de retenção da gaxeta do anel de vedação de pó.
A finalidade do raspador é a de assegurar que haja sempre espaço para o movimento para baixo do conjunto
do eixo principal, por exemplo, se entrar no britador algum corpo metálico estranho.
Verifique o estado do raspador a intervalos regulares através das aberturas de inspeção na carcaça inferior.
Cuidado!
Em hipótese alguma abra as tampas de inspeção quando a máquina estiver britando. Nunca introduza
a mão dentro do britador quando este estiver rodando.
88
13. CONJUNTO DA CARCAÇA INFERIOR
89
13.2 GENERALIDADES
A carcaça inferior e com o corpo do cilindro montado pode ser considerada como um conjunto, uma vez que
normalmente o cilindro não precisa ser desmontado. Quase todo o trabalho de assistência pode ser feito por
cima, com a carcaça superior e o eixo principal desmontado.
Cuidado!
Na parte externa da carcaça inferior estão dois furos de inspeção através dos quais o anel de vedação
de pó e o colar contra pó podem ser inspecionados e podem ser feitas verificações sobre o estado
dos revestimentos e vazamentos de óleo. Não abra as tampas enquanto a máquina estiver britando.
Não introduza a mão dentro enquanto o britador estiver rodando.
Use equipamento amplamente dimensionado de levantamento, estropos, etc. Tome grande cuidado para não
danificar as superfícies de deslizamento (apoio) e componentes.
Antes de levar a efeito qualquer trabalho dentro do britador, drene todo o óleo, cortando a linha de entrada do
óleo num ponto adequado.
O anel de vedação interno tem a função de evitar a entrada de poeira nas buchas, e evitar que o óleo vindo
da bucha do excêntrico espirre sobre o colar contra pó. Ver FIG.13.1.1.
Remoção
Quando o eixo principal tiver sido removido fora, o anel de vedação interno permanece no colar contra pó.
Inspeção
Limpe o anel de vedação interno, e assegure-se de que os furos de dreno do colar contra pó estão livres de
obstruções.
Verificar se o anel repousa horizontalmente sobre o anel de assentamento, o qual, por seu turno, deverá
apoiar-se plano no colar contra pó. Ver FIG.13.4.1.
O jogo entre o anel interno de vedação e o eixo não deverá exceder 2,5 mm.
Recolocação
Coloque o anel interno de vedação no eixo principal e mantenha-o no lugar, levantando-o de esguelha.
Quando a parte inferior do eixo tiver entrado na bucha do excêntrico, solte o anel interno de vedação com
uma leve pancada, de forma a que ele caia para baixo, em posição dentro do colar contra pó.
90
13.4 BARRA DE POSICIONAMENTO
A barra de posicionamento, que é ligada por parafusos à face inferior do colar contra pó, atua como um
batente para o suporte da engrenagem, para evitar o movimento para cima causado pelas forças nas
engrenagens cônicas espirais.
Inspeção
Medir a folga “S” entre a barra de posicionamento e o suporte da engrenagem com um calibrador de folga
quando o anel interno de vedação e o anel de retenção da bucha tenham sido removidos. A folga é a mesma
para todos os britadores da série, sendo normalmente de 0,2 mm e o máximo permitido é 0,4 mm. Ver
FIG.13.4.1. A folga é ajustada através da remoção ou adição de calços (T) entre a barra de posicionamento e
o colar contra pó.
Quando a folga do flanco dos dentes (backlash) é ajustada, a folga da barra de posicionamento deverá ser
verificada.
Recolocação
Quando se recoloca a barra de posicionamento, aperte os parafusos para o valor dado na Tabela 13.4.2.
Binário de aperto
45 Newtons - metro (33 Libras - pé)
T
S
91
13.5 MANCAL DE ESCORA
Remoção
Os componentes do mancal de escora podem ser içados através da bucha do excêntrico, com a ajuda de um
gancho de levantamento. Veja a FIG.13.5.1. Tome cuidado em evitar danos ou riscos na bucha do excêntrico.
O prato de escora do eixo é seguro na extremidade inferior do eixo principal por um anel de trava.
Nota
Devido às placas de pressão estar cercadas de óleo, podem aderir umas às outras e ao topo do
pistão. Levantar, portanto com cuidado e certificar-se de que não ficam agarradas umas às outras
nem ao topo do pistão.
92
O anel de desgaste do pistão assenta sobre o pistão do Cilindro posicionador e é posicionado por um
recesso existente no meio do pistão. Um pino excêntrico evita a rotação sobre o pistão.
O mancal de escora repousa livre sobre o anel de desgaste do pistão, e sai fora com o último, quando é
removido.
Inspeção
O mancal de escora do pistão é feito em bronze com alto teor de chumbo, isto pode conduzir a um
escurecimento temporário das superfícies que friccionam. O prato e o mancal de escora são feitos em aço, e
normalmente não necessita de substituição de cada vez que o mancal de escora do eixo é trocado. Se o
mancal de escora tiver que ser ainda usado, ele deve ser verificado contra o prato de escora do eixo e o anel
de desgaste do pistão. A folga máxima entre os componentes do mancal de escora é de 0,05 mm.
Problemas contínuos com o mancal de escora indicam que o britador está sobrecarregado, ou que o óleo está
contaminado.
Os componentes do mancal de escora devem ser removidos do britador a intervalos regulares, para inspeção
dos canais de óleo. Se os canais de óleo tiverem arestas vivas contra as superfícies de deslizamento,
chanfre-as fora 1 a 2 mm com uma esmerilhadora de cinta, por exemplo. Ver FIG.13.5.5.
O prato de escora do eixo e o anel de desgaste do pistão têm canais (ranhuras) de óleo nas superfícies de
fricção que repousam contra o mancal de escora. Quando a espessura total do mancal de escora (dimensão
H) é reduzida abaixo do valor dado na tabela 13.5.3, o prato de escora do eixo e o anel de desgaste do pistão
devem ser substituídos. Isto corresponde aproximadamente à profundidade dos canais de óleo.
93
Montagem
Cubra as superfícies de deslizamento com uma fina camada de graxa de bissulfeto de molibdênio. Não use
uma camada muito espessa, e mantenha a graxa fora dos canais de óleo, para evitar obstruções na
circulação do óleo.
Assegure-se que os pinos no pistão do Cilindro posicionador e no eixo principal entram nos furos
correspondentes da placa de desgaste do pistão e na escora do eixo, mas não contatam com o fundo desses
furos.
O mancal de escora deve ser rodado de forma a que a sua superfície plana repouse contra o anel de
desgaste do pistão.
Monte o mancal de escora e o anel ranhurado no eixo. Verifique se fica uma pequena folga entre a
extremidade do eixo e o prato de escora.
Os componentes do mancal de escora podem também ser mudados pela parte de baixo, se a tampa do
Cilindro posicionador e o pistão deste forem removidos.
94
13.6 BUCHA DO EXCÊNTRICO
A bucha do excêntrico faz parte do conjunto do excêntrico e é mantido no devido lugar através de um anel de
retenção e de uma chaveta. Ver FIG.13.1.1.
A excentricidade do britador é alterada pela troca da bucha do excêntrico, ou pela rotação dessa bucha no
furo do excêntrico.
Nota
A excentricidade (em mm) é estampada no bordo superior da bucha, perto do relevante rasgo de
chaveta, juntamente com a letra H para tipo H ou S para tipo S (por exemplo: H-32 ou S-32). Uma seta
estampada no topo do rasgo de chaveta da bucha do excêntrico indica qual a excentricidade que foi
usada. Uma bucha excêntrica destinado a um tipo H não pode ser usado num tipo S, ou vice-versa.
Para detalhes de folgas entre o eixo principal e a bucha do excêntrico, ver a Seção 12.7. EIXO PRINCIPAL.
Remoção
A bucha pode então ser removida do excêntrico. Use a ferramenta de elevação que faz parte do equipamento,
em princípio da mesma maneira que se levanta a bucha da carcaça, ver FIG.13.12.1.
Se a bucha tiver um ajuste apertado, o conjunto completo do excêntrico deverá ser removido, verifique a
Seção 13.8 CONJUNTO DO EXCÊNTRICO. A bucha poderá então ser retirada para fora do excêntrico com
um bloco de madeira e um martelo.
Se a bucha não puder ser retirada fora desta maneira, deve ser pressionada para fora com um macaco
hidráulico, tal como se mostra na FIG.13.6.1.
95
Se o eixo principal com o anel convexo tiver rodado durante a operação com a velocidade de rotação do
excêntrico, isso é indício de agarramento do eixo principal com a bucha do excêntrico. Neste caso, o eixo
principal não poderá ser levantado para fora pelo processo normal.
O colar contra pó deve ser solto, de modo a que o eixo principal e o conjunto do excêntrico possam ser
levantados para fora.
Tente retirar os parafusos que grampeiam o anel de retenção da bucha do excêntrico, ao topo do excêntrico.
Se esse processo se se tornar impossível de ser realizado, tente empurrar o excêntrico para baixo. Se não
conseguir fazer isto, o colar contra pó deverá ser destruído. O excêntrico poderá então ser removido do eixo e
da bucha.
Inspeção
Antes de aplicar uma nova bucha, Inspecione o furo do excêntrico. Ele deve estar liso, e não deve estar
ovalizado nem cônico. Qualquer ovalização ou conicidade pode ser corrigida por retificação do furo do
excêntrico com uma retifica elétrica.
A folga máxima permissível entre a bucha do excêntrico e o excêntrico é 0,22 mm para os britadores H & S
300.
96
Se houver riscos profundos entre o eixo principal e a bucha do excêntrico, podem abrir-se fissuras térmicas
(que lembram o desenho de escamas de peixe), devido à elevada temperatura da superfície de contato do
eixo principal. Trata-se de delgados riscos verticais com 3-5 mm de comprimento, que podem ser difíceis de
detectar. Se essas fissuras não forem tratadas, corre-se o risco de avaria grave. Entre em contato com a IMIC
para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Remontagem
Assegure-se de que a chaveta está na posição, no devido rasgo de chaveta da bucha, antes de ele ser
instalado no excêntrico.
Em determinadas circunstâncias, a bucha pode tornar-se distorcido. Em tal situação, poderá ser necessário
usar prensa para colocar a bucha no lugar. Nunca bata na bucha de bronze.
O bordo superior da bucha do excêntrico não deve estar acima do plano superior do excêntrico. Meça o
interior da bucha para verificar se ele é redondo e direito.
Aplique o anel de retenção da bucha do excêntrico que bloqueia o mesmo no excêntrico propriamente dito.
Aperte os parafusos no binário correto (ver Seção 2.8) e fixe-os com o fluido de travar roscas (ver Seção
2.8.7).
Não é normalmente necessário remover o colar de vedação, a menos que o conjunto do excêntrico tenha que
ser retirado para fora.
Remoção
Ao desmontar o anel de deslize tome cuidado, para não danificar a junta em baixo dele. Use os parafusos
com rosca completa para pressionar para fora o anel de deslize da carcaça inferior.
Cuidado!
Para evitar um levantamento demasiado alto do colar de vedação, use um estropo de içamento em
quatro partes, nos olhais de içamento (4x) indicados na posição 3 da FIG.13.7.1.
97
Inspeção
Se o colar de vedação tiver trabalhado solto e tiver rodado de forma a que o seu ajuste com a carcaça inferior
tenha sido destruído, contacte com a IMIC. Verifique se a superfície externa do colar de vedação não esteja
desgastada ou danificada de forma que a poeira penetre entre o colar de vedação e o anel de vedação de pó.
Remontagem
Quando o colar de vedação é reaplicado, assegure-se de que os furos na junta se alinham com os furos
correspondentes na carcaça inferior. Assegure-se de que o pino de posicionamento na carcaça inferior está
alinhado com o furo correspondente no colar de vedação, de forma a que o bloco de fixação fique posicionado
acima do pinhão.
98
13.8 CONJUNTO DO EXCÊNTRICO
Remoção
Nota
Depois de desmontar o anel de deslize, são colocados três olhais de elevação nos orifícios roscados
no cubo do topo. Depois levante o conjunto do excêntrico cerca de 10 mm. Verifique através do furo
de suporte da engrenagem se a placa de desgaste permanece no seu lugar na carcaça inferior.
Ver FIG.13.8.1. Em seguida levante com cuidado o conjunto do excêntrico de forma a não danificar a
bucha da carcaça.
Nos britadores atuais desmonta-se primeiro o anel que prende a bucha do excêntrico e o conjunto do
excêntrico é levantado com quatro olhais de elevação situadas no topo do excêntrico.
99
Se o excêntrico tiver oxidado na bucha da carcaça inferior, será impossível rodar a polia do britador. A bucha
da carcaça inferior e a placa de desgaste deverão então acompanhar o conjunto do excêntrico quando este
for levantado. A bucha da carcaça inferior que foi seriamente danificada na sua superfície de deslizamento,
deverá em alguns casos ser dividida, de forma a poder removê-la.
Inspeção
Examine o excêntrico para ver se as superfícies de desgaste apresentam riscos ou foram sujeitas a desgaste
pesado ou a temperatura excessiva. Examine também a placa de desgaste, ver a Seção 13.11.
Se houver agarramento profundo entre o excêntrico e a bucha da carcaça, podem abrir-se fissuras térmicas
(que lembram o desenho de escamas de peixe), devido à elevada temperatura da superfície de contato do
excêntrico. Trata-se de riscos verticais em formato delgado com 3-5 mm de comprimento, que podem ser
difíceis de serem detectados. Se essas fissuras não forem tratadas, corre-se o risco de avaria grave. Entre
em contato com a IMIC para que sejam tomadas as medidas necessárias.
Remontagem
Nota
Unte a superfície externa do excêntrico com óleo. Tome grande cuidado quando o excêntrico estiver
sendo baixado dentro da bucha da carcaça inferior para evitar danificá-la.
Justamente antes que o excêntrico alcance a sua posição final, rode a polia do britador levemente em ambas
as direções, enquanto desce cuidadosamente o excêntrico. Isto permitirá que a engrenagem do excêntrico e
o pinhão se encaixem de forma correta.
Remoção
O suporte da engrenagem e contrapeso tem um ajuste por interferência (aperto forçado) sobre o excêntrico,
portanto terá que ser prensado para extração dessas peças. Veja a seguir FIG.13.9.1.
100
Inspeção
Remontagem
Aqueça a engrenagem a uma temperatura acerca de 50° C (122° F) acima da temperatura do excêntrico, e
monte-a no excêntrico. Assegure-se de que a chaveta está instalada corretamente e que o suporte da
engrenagem esteja alinhado com o ombro do excêntrico, quando os componentes tiverem esfriado.
101
13.10 ENGRENAGEM DO EXCÊNTRICO
Remoção
São providenciados três furos roscados no suporte da engrenagem. Use parafusos de pressão nestes furos
para remover a engrenagem.
Inspeção
Remontagem
Puxe a engrenagem sobre o suporte dela através dos parafusos de ligação até que ela repouse a nível com
o assento no suporte. É importante que estes parafusos sejam corretamente apertados, uma vez que não há
nenhuma chaveta neste conjunto.
A placa de desgaste sobre a qual o conjunto do excêntrico é suportado é desenhada de forma a absorver o
momento torsor da bucha da carcaça inferior. A placa de desgaste é fixada à carcaça inferior por pinos.
Ver FIG.13.12.1.
Inspeção
Examine as saliências que bloqueiam a bucha da carcaça inferior, e esmerilhe fora qualquer deformação
mesmo que seja pequena, de forma a obter um bom contato contra os batentes da bucha.
A placa de desgaste deve ser substituída se não se puder manter a folga correta quando a folga no flanco dos
dentes (backlash) for ajustada. Deverá, contudo ser substituída também quando estiver gasta até à espessura
mínima mostrada na tabela 13.11.1.
102
13.12 BUCHA DA CARCAÇA INFERIOR
Remoção
O ajuste entre a bucha e a carcaça inferior é tal que a bucha pode ser facilmente levantada. A bucha
expande-se devido ao calor do atrito, portanto deve haver espaço suficiente para que isso aconteça.
Os olhais de levantamento não são dimensionados para puxar a bucha para fora do seu assento, isto deverá
ser feito com uma ferramenta especial de levantamento.
A bucha deve ser puxada para fora da sua posição com ferramenta que se coloca na sua extremidade inferior.
A ferramenta faz parte do equipamento. Esta ferramenta não é destinada a levantar a bucha para fora do
britador. Para isso use os olhais de elevação.
Nota
Os olhais de elevação não têm capacidade para levantar a bucha do seu lugar. Ver figura 13.12.1.
103
Inspeção
A folga entre o excêntrico e a bucha da carcaça inferior é encontrada pela medição dos diâmetros com
micrômetros adequados. Ver tabela 13.12.2.
Tabela 13.12.2
Se o excêntrico tiver sido usinado novamente, a folga máxima não deverá exceder o valor dado na Tabela
13.12.3.
Tabela 13.12.3 Folga máxima permissível entre o excêntrico e a bucha da carcaça inferior.
Se as superfícies de deslizamento estiverem gastas uniformemente, será permissível um jogo maior, desde
que nenhum dos componentes seja substituído.
Antes de aplicar uma nova bucha, Inspecione o furo na carcaça inferior. Deverá estar liso e não ter ovalização
nem conicidade. Se a bucha nova não puder ser instalada com um ligeiro ajuste por empurrão, não deverá
ser forçado para ficar no lugar. Qualquer ovalização ou conicidade causada por rodagem a quente deverá ser
corrigida por rasqueteamento ou por esmerilhamento com uma esmerilhadora de cinta, no furo da carcaça
inferior. A folga máxima permissível entre a carcaça inferior e a bucha da carcaça inferior é 0,22 mm para o
BCI 300 H e BCI 300 S.
Se o furo da carcaça inferior estiver redondo, uma bucha ligeiramente oval pode ser cuidadosamente
pressionada para baixo até o lugar.
Remontagem
Uma vez que as alças na placa de desgaste são fixas em relação à carcaça inferior, a bucha da carcaça
inferior pode ser rodada até uma posição onde os seus recessos combinem com as saliências da placa de
desgaste. O flange à volta do topo da bucha deve ficar à face contra o topo da carcaça inferior.
104
13.13 PISTÃO DO CILINDRO POSICIONADOR
No fundo do pistão encontra-se a gaxeta do Cilindro posicionador (tipo espinha de peixe) mantido no lugar por
um anel de grampeamento.
Na parte superior do pistão há um canal de óleo alimentado por óleo através de estreitos canais de óleo sobre
a parte externa do pistão. Isto providencia lubrificação para a parte superior do pistão e evita que a sujeira
caia entre o pistão e a bucha do Cilindro posicionador.
O óleo de lubrificação entra no britador através da parede do cilindro posicionador e flui através do pistão do
Cilindro posicionador e para cima, através da bucha de escora.
Remoção
O pistão do Cilindro posicionador pode ser removido por cima ou por baixo.
Nota
Antes de retirar o pistão, desligue a linha de suprimento de óleo lubrificante e levante o pistão para
cima o suficiente, permitindo que todo o óleo dentro do pistão seja drenado para fora.
Quando isto tiver sido feito, abaixe o pistão até à sua posição mais baixa, e desligue a linha do Cilindro
posicionador.
O pistão pode ser levantado com o auxílio de dois olhais de levantamento incluídos no jogo de ferramentas
fornecido com o britador.
Se o pistão tiver que ser removido, siga as instruções dadas na Seção 13.15 GAXETA DO CILINDRO
POSICIONADOR.
Inspeção
Limpe o pistão e, se necessário, mude a gaxeta do Cilindro posicionador. Inspecione a superfície externa do
pistão. Inspecione também o furo da bucha do Cilindro posicionador, tal como se descreve na Seção 13.6
BUCHA DO EXCÊNTRICO.
105
Remontagem
Cubra as superfícies de fricção do pistão e da bucha do Cilindro posicionador com bissulfeto de molibdênio
antes de reaplicar o pistão.
Tome cuidado para evitar danificar os lábios de selagem do conjunto de vedações do Cilindro posicionador,
quando o pistão é baixado dentro do Cilindro posicionador e dentro da bucha deste.
Com uma nova junta de pistão pode ser difícil empurrá-lo para dentro da camisa. Monte então as placas de
pressão e use o eixo principal como contrapeso e pressione, com cuidado, o pistão para dentro da camisa.
Nota
O sensor de posição deve ser desmontado antes de se montar o pistão por cima, para impedir que o
sensor de posição sofra danos.
No britador BCI 300 H e BCI 300 S a carcaça inferior e o Cilindro posicionador são unidades separadas.
A junta entre o Cilindro posicionador e a carcaça inferior é vedada através de um anel o’ring e a menos que
ocorra severo vazamento, é muito raro necessitar de troca. Ver FIG.13.1.1. No que diz respeito ao aperto dos
parafusos, ver a Seção 2.8 (2.8.3).
Se o Cilindro posicionador tiver que ser retirado, use as barras de abaixamento no jogo de ferramentas
fornecido com o britador.
É localizada na parte inferior do conjunto do cilindro posicionador, em uma junção desta peça com outras ao
pistão do cilindro posicionador. Se este conjunto de vedação tiver que ser mudado, o trabalho pode ser feito
mais convenientemente por debaixo.
Remoção
106
Nota
Se o eixo principal não tiver sido removido, baixe-o até ao final do seu curso e então levante-o
ligeiramente. Bloqueie-o com um barrote de madeira debaixo do cone central, sob o topo dos braços
da carcaça inferior, e baixe o eixo principal sobre esses blocos. O eixo principal não deve ficar apoiado
sobre o colar contra pó dentro do cone, ou sobre o anel de vedação de pó. Isto é evitado pelo
bloqueamento descrito, que também elimina o risco de que o óleo permaneça sob pressão quando a
linha do Cilindro posicionador é desligada.
Use as barras de abaixamento e o retentor do pistão que estão incluídos no jogo de ferramentas fornecido
com o britador, para baixar a tampa do Cilindro posicionador.
Quando a ranhura - cerca de 90 mm a partir da extremidade inferior do pistão - se torna visível, aplique o
retentor do pistão, como é mostrado na FIG.13.15.1. Use um dos parafusos da ligação roscada da tampa do
cilindro. Verifique se o retentor do pistão está bem posicionado e seguro dentro da ranhura do pistão.
Quando o retentor do pistão está em posição, baixe a tampa do cilindro posicionador de forma que haja
espaço para retirar os parafusos que seguram a placa de grampeamento da gaxeta do Cilindro posicionador.
Nota
Coloque duas das barras de abaixamento de forma a possibilitar a remoção do pistão entre elas, se for
necessário. O pistão tem uma ponta que sai para a tampa do cárter quando ele está na sua posição
inferior. Ver figura 13.1.1. Por essa razão o pistão tem de ser suportado por baixo se for desmontado.
Inspeção
Examine o conjunto de vedação do Cilindro de posicionamento quanto a danos. Lembre-se que ele deverá
suportar uma pressão de até 20 Mpa (2900 psi). Se for encontrado qualquer dano na superfície que veda
contra a bucha do cilindro, o pistão deverá ser removido de forma que a bucha possa ser examinada.
107
Remontagem
Aplique a gaxeta novamente. Os lábios de selagem devem apontar para baixo. Assegure-se de que a placa
de grampeamento seja puxada para cima firmemente contra o pistão, de forma que a gaxeta de vedação seja
comprimida ligeiramente.
Uma vez que a gaxeta do Cilindro posicionador foi desenhada para as dimensões do seu assento, ele será
corretamente grampeado de início quando ele e o pistão tiver de ser instalados na bucha do Cilindro
posicionador.
Nota
O pistão pode ser retirado tanto por baixo do britador (como mostrado na FIG.13.15.1) quanto por
cima, sendo que por cima serão fixados olhais de içamento nos furos encontrados na parte superior do
pistão.
108
Monte os vários componentes no britador por ordem inversa da remoção. Tome grande cuidado em evitar
danos nos lábios de selagem quando inserir a gaxeta dentro da bucha do Cilindro posicionador.
Nota
O anel o’ring entre a tampa do cárter e o cárter deve sempre ser substituído.
Aperte os parafusos da placa de cobertura com o binário correto. Ver Seção 2.8 (2.8.4).
109
13.16 BUCHA DO CILINDRO POSICIONADOR
A bucha do Cilindro posicionador é uma bucha curta na seção inferior do Cilindro posicionador, onde a gaxeta
do cilindro posicionador veda.
A bucha do Cilindro de posicionamento é mantida em posição por um pequeno parafuso e anilha por baixo do
bordo inferior do Cilindro de posicionamento. Este parafuso também posiciona a tampa do Cilindro de
posicionamento, de forma a que a linha de óleo deste sempre fique alinhada debaixo de um dos braços da
carcaça inferior.
A bucha do Cilindro de posicionamento providencia uma superfície de vedação na parte inferior desse.
Juntamente com o pistão, a gaxeta e a tampa do Cilindro de posicionamento, ele funciona como um cilindro
hidráulico.
Na parte superior do Cilindro de posicionamento não há bucha. O topo do pistão é posicionado pela superfície
interna do cilindro. Ver FIG.13.1.1.
110
Remoção
Quando o pistão do cilindro de posicionamento tiver que ser removido - como mostrado na FIG.13.15.1 – a
bucha também deverá ser removida com a ajuda das barras de abaixamento e a tampa do Cilindro de
posicionamento.
Inspeção
Inspecione a superfície interior quanto a riscos ou irregularidades. Não deverá haver danos na bucha. Riscos
ou irregularidades podem facilmente permitir que o óleo vaze através da gaxeta e, portanto permitir que a
regulagem Abertura na Posição Fechada (APF) aumente.
Inspecione também a parte superior do Cilindro de posicionamento - acima da bucha - que atua como
superfície posicionadora para o pistão. Faça o polimento completo de quaisquer riscos ou irregularidades
nessa área.
Montagem
Monte o anel o’ring e lubrifique as áreas de contato entre o cárter e a camisa com dissulfito de molibdênio
e pressione a camisa para cima, bloqueando-a contra o cárter com o parafuso situado na gola da camisa.
Monte placas de pressão, pistão, o’rings e tampa do cárter segundo a seção 13.15.
Nota
O anel o’ring entre a tampa do cárter e o cárter deve sempre ser substituído.
111
14. CONJUNTO DO EIXO-PINHÃO
14.1 LUBRIFICAÇÃO
O BCI 300 H e BCI 300 S têm lubrificação em banho de óleo. O óleo sai da unidade hidráulica, entra na
carcaça do eixo-pinhão lubrifica-o e retorna a unidade.
Sistema de circulação é desenhado de forma a que um constante fluxo de óleo seja bombeado da unidade de
tanque até à carcaça do eixo-pinhão.
O nível existente na unidade hidráulica mantém um controle constante na carcaça do eixo-pinhão, enquanto
que o óleo em excesso volta para o tanque através da mangueira principal de retorno.
Para mais informações, veja a Seção 6. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO e a Seção 9.4 LUBRIFICAÇÃO DO
EIXO-PINHÃO.
Meça a distância entre o flange da carcaça do eixo-pinhão e a carcaça inferior com um apalpa-folgas. Há
um recesso na borda da junta para facilitar esta medição. Escreva a dimensão resultante, uma vez que esta
informação poderá ser útil se a junta for danificada quando o conjunto do eixo-pinhão for retirado do britador.
Verifique as buchas de bronze existente no conjunto do eixo pinhão quanto a desgastes, essas buchas se
desgastam queimando pelo fato de serem montadas metal contra metal ocasionando na desregulagem do
conjunto do eixo pinhão. Para regulagem veja a guia 15.2 INSTALAÇÃO E AJUSTE DO EIXO-PINHÃO
Remova um dos parafusos de ajuste do engrenamento e os parafusos que retém o conjunto do eixo-pinhão
na carcaça inferior. Veja a FIG.15.3.3.
Coloque um estropo à volta da extremidade da carcaça do eixo-pinhão e levante-o até que o estropo esteja
esticado.
112
113
14.3 REMOÇÃO DO EIXO-PINHÃO
Aperte os parafusos nos furos roscados da polia do britador e aperte-os de forma a que a polia não se solte.
Retire o anel de retenção. Monte um extrator robusto como mostrado na FIG.14.3.3. Proteja os dentes com
uma chapa por debaixo da extremidade maior do pinhão. Se o pinhão não puder ser removido com o extrator
apenas, aqueça o pinhão enquanto o extrator é apertado.
Cuidado!
Os britadores têm uma tampa especial para buchas com uma superfície agregada para extrator. Ver
FIG.14.3.3.
Quando isto tiver sido feito, o eixo-pinhão - com buchas e espaçadores devem ser removidos. Ver FIG.14.3.1.
Cuidado!
Deve ser tomado bastante cuidado, e a limpeza é vital quando executado trabalhos em buchas.
Nunca deixe os componentes ficarem desprotegidos.
114
CONJUNTO DO EIXO-PINHÃO
115
REMOÇÃO DO PINHÃO
Cuidado!
O trabalho deve ser executado no interior do edifício, em ambiente limpo. Quando aquecer
componentes que tenham que ser contraídos no lugar (para aperto com interferência), use um banho
de óleo ou uma estufa. Em caso de aquecimento com chama direta, esta deve ser tratada com grande
cuidado, uma vez que há risco sério de sobreaquecimento, ou aquecimento localizado.
Cuidado!
116
Aplique os componentes por ordem inversa da sequência de remoção. Lembre-se de aplicar anéis “O” (o’ring)
novos entre os espaçadores e o eixo.
Para evitar danos nos anéis “O”, quando estes estão a ser aplicados sobre o eixo-pinhão, remova todas as
arestas vivas das chavetas e ranhuras de anéis de retenção. Unte com óleo as superfícies sobre as quais o
anel “O” será aplicado. Coloque o anel “O” no recesso do espaçador. Assegure-se de que ele não está torcido
ou danificado.
Os lábios, comprimidos por mola, das vedações interno e externo, devem sempre ficar apontados na direção
do pinhão.
Trave os parafusos da tampa das buchas com um fluido de trava. Ver Seção 2.8.7.
Monte a polia do britador no eixo. Aperte o parafuso da anilha central de retenção fortemente, antes de
introduzir a polia sobre a bucha cônica.
Se for instalada uma nova carcaça do eixo-pinhão, ou se o eixo-pinhão, engrenagens ou espaçador interno
tiverem sido mudados, você deverá verificar a folga no flanco do dente e a impressão do dente, como descrito
na Seção 15.
Aplique uma junta de espessura correta entre o flange do eixo-pinhão e a carcaça inferior (a que foi medida
previamente durante a remoção, ver Seção 14.2 e 15.2.
Empurre o conjunto do eixo-pinhão para dentro da carcaça inferior. Quando ele se aproximar da posição
correta, gire lentamente o eixo para trás e para frente, de forma a que o pinhão engrene corretamente com a
engrenagem do excêntrico.
117
15. INSTALAÇÃO, AJUSTES E FOLGAS DO CONJUNTO DA TRANSMISSÃO
15.1 GENERALIDADES
Os britadores cônicos hidráulicos IMIC “Série 300” possuem em seu Conjunto de transmissão engrenagens
cônicas de dentes retos. Em condições normais de operação a transmissão por engrenagens é confiável, e
requer pouca manutenção. A engrenagem e o pinhão são fabricados como um conjunto combinado, por esta
razão, não use uma engrenagem de um conjunto com um pinhão pertencente a outro conjunto.
Se a engrenagem e pinhão, carcaça do eixo-pinhão, etc., tiverem que ser substituídos, nota-se que há uma
junta entre o flange da carcaça do eixo-pinhão e a carcaça inferior.
O britador é entregue com calços de regulagem, usados para regulagem da folga do flanco dos dentes.
Esses calços são montados entre o flange da carcaça do eixo pinhão e a carcaça inferior. Veja na FIG.15.2.1
a montagem do conjunto da transmissão com os calços de regulagem.
118
A regulagem com calços das folgas do flanco dos dentes da engrenagem é feita de acordo com o desgaste
causado durante o tempo de operação, a cada regulagem feita é necessário que a folga depois do desgaste
analisada pelo movimento da polia torne a ser de 2,3 mm até 3,0 mm como descrito na tabela 15.3.2.
Nota
A regulagem com os calços deverá chegar a uma espessura de até 6 mm, se passar desta medida
deverá ser trocado a bucha de bronze que estará desgastada de forma que exceda o limite de
regulagens.
Aplique uma junta de espessura correta. Deslize o conjunto do eixo-pinhão e rode o eixo lentamente para trás
e para frente até que o pinhão entre em contato com a engrenagem do excêntrico.
Aperte os parafusos que fixam a carcaça do eixo-pinhão à carcaça inferior. Verifique e - se necessário -
ajuste, a folga do flanco do dente e o contato de um .
A tabela 15.3.2 dá a correta folga do flanco dos dentes para engrenagens cônicas. Estes valores são
teoricamente calculados para referência durante a fabricação e instalação das engrenagens.
A experiência prática tem mostrado que a folga nominal do flanco dos dentes pode ser excedida - devido à
geometria da instalação - mas os valores dados deverão ser considerados como guia quando for julgado o
estado da engrenagem e do pinhão.
Se forem encontrados problemas, contacte a IMIC para informações. A folga correta no flanco do dente e a
impressão de contato são essenciais para as engrenagens operarem adequadamente.
Inspeção
Havendo folga entre o excêntrico e a bucha da carcaça inferior, a folga no flanco dos dentes das engrenagens
poderá variar de acordo com a posição do excêntrico.
Para determinar corretamente a folga no flanco dos dentes é necessário fazer quatro medições, rodando o
pinhão e rodando a engrenagem do excêntrico a 90° entre cada medida. A média destas medições deverá
então ser considerada como a atual folga no flanco dos dentes. Uma rotação de 90° do excêntrico
corresponde a ligeiramente menos que uma volta completa da polia do britador.
Uma vez que a folga no flanco dos dentes não pode ser medida diretamente entre o pinhão e a engrenagem
do excêntrico, é medido o movimento da polia do britador e a folga é calculada a partir desta medição.
Um relógio comparador deverá ser usado para estas medições. Se não estiver disponível nenhum relógio
comparador, pode ser usado um esquadro. Neste caso, são feitas marcas de inscrição na polia, e é medida a
distância entre marcas. Ver FIG.15.3.1.
119
A seguir uma tabela com as dimensões e folgas corretas relacionados ao conjunto da transmissão
Tabela 15.3.2.
120
16. ARRANJO DO ACIONAMENTO
Os britadores cônicos BCI 300 H BCI 300 S são fornecidos com conjunto de polias e correias e 1 motor de
acionamento, sendo que a proteção das correias é um acessório que será incluso ao equipamento só diante
de uma solicitação do cliente em adquirir esse produto.
Cuidado!
Devem ser usados proteções fixas sobre as peças móveis do arranjo de acionamento do britador.
Quando o britador for acionado por correias, deverá ser verificada a sua tensão. Os dispositivos de
proteção deverão ser de natureza tal que satisfaçam as normas vigentes quanto a proteção a contato
físico.
O ângulo entre a linha de centro vertical do britador e a linha unindo os centros das polias é estipulado
automaticamente pelo fato do britador, motor e polias já saírem montados sobre uma base de transporte
suportado sobre apoios de compressão em borracha como mostrado na FIG.16.1.
Direção de rotação
A polia com correias trapezoidais do britador deverá sempre rodar na direção indicada pela seta na carcaça
inferior. Veja a FIG.16.1. Isto causará um efeito de auto aperto da porca do cone.
121
Tensionamento das correias
Durante os primeiros dias de operação, a tensão das correias deve ser verificada frequentemente, dado que
as correias novas esticam. Se as correias não forem tensionadas suficientemente, poderá ocorrer
escorregamento, e a vida das correias será consideravelmente reduzida.
A tensão das correias pode ser verificada com uma balança de mola ou com um instrumento especial, o
Tensiômetro ou o seu equivalente. Veja FIG.16.2. A tensão pode ser determinada com a ajuda de uma carga
defletora. Ver Tabela 16.3.
l
F
122
1. Meça a distância entre centros (W) em metros, como mostrado na FIG.16.2.
2. Multiplique essa distância por 1,5 para dar a deflexão da correia (l) em cm.
3. Regule o lado de cima do Anel (o’ring) inferior para a deflexão correta em cm, na escala inferior do medidor.
5. Pressione o medidor contra a correia a meio da distância entre centros, e carregue com bastante força para
levar o lado de cima do anel o’ring inferior ao nível da correia.
6. Remova o medidor releia a carga (F) em Quilogramas-peso (libras-força) no lado de cima do anel o’ring
superior. A carga correta é obtida pela Tabela 16.3, que é também reproduzida no medidor.
7. Se a carga for muito baixa ou muito alta em todas as correias, estique-as ou alivie-as.
123
17. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
17.1 GENERALIDADES
Cada britador - e o seu equipamento extra deve ser sujeito a verificações regulares e sistemáticas. Daqui
resultarão reparações menores e menos dispendiosas, e, portanto custos totais de operação mais baixos.
Uma vez que os britadores operam sob condições completamente diferentes, é impossível recomendar um
programa de inspeção e manutenção que seja aplicável a todos os britadores. Todavia é necessária alguma
espécie de inspeção regular, por exemplo, os procedimentos de inspeção diária descritos abaixo.
Nota
Uma máquina nova deverá primeiramente ser inspecionada após um curto e razoável tempo em
operação. Os intervalos entre inspeções podem então ser aumentados até se encontrar uma
frequência adequada.
Deve ser mantido um registo escrito. Devem ser anotadas nele as condições de operação do britador e as
suas cargas, leituras dos instrumentos importantes, ajustes levados a efeito e quaisquer reparações
efetuadas.
Para os binários de aperto das ligações rosqueadas ver a Seção 2. APERTO DE LIGAÇÕES ROSQUEADAS.
124
3. Depois do acionamento do britador:
Verifique que o material não esteja encravado na tremonha de alimentação ou no distribuidor, bloqueando a
alimentação.
4. Durante a britagem:
Verifique a distância entre a porca da cabeça e a face inferior da aranha (isto é, a Dimensão “A”).
Verifique que não há aumento ou alteração na contaminação do filtro de óleo de retorno, isto é, aumento
anormal de partículas metálicas.
125
17.3 INSPEÇÃO SEMANAL
Meça a regulagem (abertura = A.P.F.) em 4 pontos à volta da câmara de britagem, para verificar desgastes
anormais.
Verificar a matriz do radiador do trocador de calor ar/óleo. Sopre-a, se necessário, até ficar limpa.
Verificar o estado do raspador que roda acima do colar anti poeiras. Isto deve ser feito através das tampas de
inspeção da carcaça inferior.
Verificar com uma craveira o encosto entre os cones de apoio do manto interior e a parte superior do manto
exterior.
126
17.4 INSPEÇÃO ANUAL
Para verificação do desgaste do manganês ver seção 10.1 AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO MANGANÊS.
Faça verificações antes de remover a carcaça superior como indicado na seção 10.2 VERIFICAÇÕES ANTES
DA REMOÇÃO.
127
18. DETECTANDO DEFEITOS NA MÁQUINA
18.1 INTRODUÇÃO
Os sintomas e as medidas corretivas descritas nesta seção sobre detecção de defeitos não cobrem todos os
problemas que poderão ser agravados na máquina.
Os diagramas de detecção de defeitos devem ser considerados mais como sugestões para levar a efeito
verificações sistemáticas das funções básicas.
Para interpretar corretamente os sintomas das falhas cobertas pelos diagramas, comece pelo campo da
”Falha” e verifique a seguir os campos das ”Causas”. Siga as colunas das tabelas a respeito da
”Ação corretiva” a ser procedida.
Quando corrigir faltas identificadas, consulte a seção apropriada do manual de instruções para informação e
explicações mais detalhadas.
128
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
A bomba de óleo do eixo pinhão está interbloqueada com o
A bomba de óleo do eixo-
motor de acionamento do britador. Verifique os circuitos elétricos
pinhão não funciona
e o arranque do motor de acionamento.
Verifique a operação do sistema de arrefecimento.
Verifique o termostato do controle TG2.
Óleo muito quente. Verifique o motor do ventilador e o seu arrancador.
Termostato de proteção TG1 Verifique a matriz do radiador. Limpe-a por dentro e por fora.
ativado. Inspecione o coador de óleo de retorno.
Verifique a válvula de segurança 0,7 Mpa (7kp/cm2) não vaza
óleo.
129
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Vazamento de óleo Verifique as linhas de óleo.
no Cilindro posicionador. Vede ou substitua os componentes relevantes.
Pressão do gás no A regulagem aumenta durante a britagem, mas retorna ao normal quando em
acumulador muito baixa. vazio.
130
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Termostato de proteção Verifique a operação do ventilador de arrefecimento.
(TG1) ativado. Verifique o motor do ventilador e o seu arrancador.
131
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
A bomba de óleo não
Verifique os circuitos elétricos e o arrancador do motor da bomba
funciona.
A bomba de óleo
funciona e há sinal Verifique o equipamento de arranque do motor de acionamento do britador e
“britador pronto para os outros circuitos elétricos.
arranque”.
132
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Verifique se a bomba de óleo do eixo pinhão está funcionando e que o óleo
chegará a carcaça do eixo pinhão.
Temperatura alta dentro
Se o nível de óleo continua caindo, isso indica vedante interno danificado.
e fora da carcaça do
Verifique o nível de óleo.
eixo pinhão.
Pare o britador. Remova o conjunto do eixo pinhão para inspeção e, se
necessário, substitua os componentes das buchas.
Vibração no britador Verifique as polias das correias trapezoidais. Retire qualquer poeira acumulada.
ou na carcaça do eixo Verifique a tensão das correias se estão ou não patinando.
pinhão. Avaria do conjunto incipiente.
133
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Engrenamento incorreto ou insuficiente folga acima do correto no flanco dos
Engrenagens cônicas dentes (“Backlash”) podem causar ruídos nas engrenagens.
aplicadas incorretamente. Remova o conjunto do eixo pinhão. Meça a correta espessura da junta.
Ajuste o “Backlash”.
134
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Verifique o arranjo da alimentação.
Inclinação em patim
Certifique-se que o britador é alimentado em “câmara cheia”.
formada nos
Verifique a separação do tamanho máximo antes do britador. Verifique se há
revestimentos.
uma grande proporção de material menor que a APF.
135
Descrição
CAUSA CORREÇÃO
Verifique o estado do óleo regularmente durante o primeiro ano de operação.
Óleo contaminado. Mude regularmente o óleo de acordo com os resultados da monitoração do
estado do óleo.
Anel de vedação de pó Verifique a folga entre o colar anti poeiras e o anel de vedação de pó se a
gasto ou danificado. folga exceder os valores da tabela 12.9.1.
136
Descrição
Gripagem entre o
excêntrico e a bucha da
Se possível, retire os parafusos que seguram o
O eixo principal não carcaça inferior.
colar anti poeiras. Remova o conjunto do eixo
consegue ser rodado.
Falha da bucha no principal e o conjunto completo do excêntrico.
conjunto do eixo-pinhão.
Partículas em forma de
Oxidação ou desgaste
agulhas no coador do óleo
nas engrenagens.
de retorno.
Temperatura alta ou
Partículas de estanho ou sobreaquecimento
Veja as ações corretivas listadas para “temperatura
chumbo (escamas) no localizado e oxidação
do óleo alta” (18.4).
coador de óleo de retorno. nas buchas ou no
conjunto de escora.
137
19.0 PEÇAS DE REPOSIÇÃO
Nós recomendamos que você tenha sempre em estoque as seguintes peças de reposição:
PEÇAS SOBRESSALENTES:
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
S1-022281-000 1 02 TAMPA DA ARANHA BCI-300
S1-021217-000 1 03 BUCHA DA ARANHA BCI-300
17786 1 04 RETENTOR BUCHA ARANHA BCI-300
17790 1 14 MANCAL DE ESCORA FUNDIDO SAE-67
16899 1 18 REVESTIMENTO DO BRACO DA ARANHA BCI-300
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
S1-022705-000 6 3 BUCHA DE FIXACAO REVESTIMENTO DA CAMARA BCI-300
PR-022706-001 6 4 ARRUELA PARA FIXAR REVESTIMENTO BCI-300
17791 54 7 MOLA PRATO DIAM.90 X DIAM.46 X 5
20254 REVESTIMENTO DA CAMARA TIPO “F” BCI-300 H
17792 1 8 REVESTIMENTO DA CAMARA TIPO “M” BCI-300 H
20253 REVESTIMENTO DA CAMARA TIPO “C” BCI-300 H
02069 6 9 PORCA SEXT.8.8 1.1/4” 2H
17793 6 10 PARAFUSO SEXT.8.8 1.1/4” X 14”
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
21171 BUCHA EXCENTRICA 16+20+24 ACABADA C94100 BCI-300H
18457 1 6 BUCHA EXCENTRICA 24+28+32 ACABADA C94100 BCI-300H
18459 BUCHA EXCENTRICA 32+36+40+44 ACABADA C94100 BCI-300H
138
1E-1-22113 - CONJUNTO DO EIXO PRINCIPAL BCI 300 H
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
17798 1 01 GAXETA EIXO PRINCIPAL BCI-300
S1-021265-000 1 02 ANEL DE RETENCAO DA GAXETA BCI-300
VC-022111-000 1 03 RASPADOR BCI-300
A1-022104-000 1 04 SUPORTE DO RASPADOR BCI-300
S1-021514-000 1 06 PRATO DE ESCORA BCI-300/300S
S1-021218-000 1 07 CAMISA DO EIXO PRINCIPAL BCI-300S
S1-021287-000 1 08 PORCA INTERNA BCI-300
S1-021275-000 1 09 PORCA EXTERNA BCI-300
S1-022102-000 1 10 ANEL DE TRAVAMENTO BCI-300
17797 MANTA “A” BCI-300 H
1 14
20255 MANTA “B” BCI-300 H
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
17809 1 1 ANEL DE APOIO SAE-67 BCI-300
17810 1 2 BUCHA DA CARCACA SAE-67 BCI-300
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
S1-021557-000 1 01 ANEL DE DESGASTE DO PISTAO BCI-300
17879 1 05 GAXETA CIL. POSICIONADOR 400 X 430 X 43MM BCI-300
Pos.
CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
Catálogo
17817 2 2 BUCHA DA CARCACA DA TRANSMISSAO SAE-67 BCI-300
18981 1 14 ANEL DE SEGMENTO BCI-200H/S & BCI-300H/S
Nota
As peças descritas nas tabelas desta guia estão todas relacionadas no caderno de peças que
compõe este manual, inclusive desenhos, posição catálogo, quantidade (qtd.) e códigos.
139
ÍNDICE
PÁGINA
Desenhos de conjunto.....................................................................................................................................3 a 10
Lista de peças.............................................................................................................................................11 a 16
2
DESENHOS DE CONJUNTO DO BRITADOR CÔNICO IMIC BCI 300 HA
3
1E-0-35694 - CONJUNTO DA CARCAÇA SUPERIOR BCI 300 HA
4
1E-1-22113 CONJUNTO DO EIXO PRINCIPAL BCI 300 H
5
1E-1-22068 - CONJUNTO DA COROA BCI 300 H
6
1E-0-35695 - CONJUNTO DA CARCACA INFERIOR BCI 300 HA
7
1E-0-22100 - CONJUNTO CILINDRO POSICIONADOR BCI 300 H
8
1E-1-22150 - CONJUNTO DA TRANSMISSAO BCI 300 H
9
AC-034050-000 - ATUADOR DE DESCARGA BCI-300/400
10
1E-0-35541- CONJUNTO GERAL BCI 300 HA
11
LISTA DE PEÇAS DO BRITADOR CÔNICO BCI 300 HA
13
1E-1-22068 - CONJUNTO DA COROA BCI 300 H
Pos. CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
01 S1-021277-000 1 ANEL DE FIXACAO DA BUCHA EXCENTRICA BCI-300
02 S1-022063-000 1 CHAVETA DO EXCENTRICO 14 X 25 X 250 BCI-300
03 S1-022034-000 1 CONTRA PESO BCI-300
04 17287 1 COROA 65 DENTES BHI-300
05 S1-022065-000 1 CHAVETA DO EXCENTRICO 28 X 50 X 86 BCI-300
21171 BUCHA EXCENTRICA 16+20+24 ACABADA C94100 BCI-300H
06 18457 1 BUCHA EXCENTRICA 24+28+32 ACABADA C94100 BCI-300H
18459 BUCHA EXCENTRICA 32+36+40+44 ACABADA C94100 BCI-300H
07 S1-021438-000 1 EXCENTRICO BCI-300
08 01653 6 PARAFUSO SEXT.8.8 1/2" X 1.1/2"
09 02087 6 ARRUELA LISA 1/2"
10 05015 7 PARAFUSO ALLEN 1/2” X 2”
11 14563 12 PARAFUSO ALLEN 1/2" X 2.3/4"
14
1E-0-22100 - CONJUNTO CILINDRO POSICIONADOR BCI 300 H
Pos. CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
01 S1-021557-000 1 ANEL DE DESGASTE DO PISTAO BCI-300
02 S1-021377-000 1 CILINDRO POSICIONADOR BCI-300
03 S1-021401-000 1 CAMISA DO CILINDRO POSICIONADOR BCI-300
04 S1-021487-000 1 PISTAO BCI-300
05 17879 1 GAXETA CIL. POSICIONADOR 400 X 430 X 43MM BCI-300
06 S1-021506-000 1 ANEL DE FIX. DA GAXETA CIL. POSICIONADOR BCI-300
07 S1-021735-000 1 TAMPA DO CILINDRO POSICIONADOR BCI-300
08 S1-017047-000 1 PLUG DA TAMPA DO CILINDRO POSICIONADOR BCI-200
09 17800 1 PINO GUIA PARALELO DIAM.25 X 60 DIN-28734
10 25600 1 ANEL O'RING DIAM.7 X DIAM. INT. 515MM
11 25598 1 ANEL O'RING DIAM.5,7 X DIAM.439,3MM
12 25599 1 ANEL O'RING DIAM.5,7 X DIAM. INT. 399,3MM
13 15027 1 ANEL O'RING DIAM.3,53 X DIAM. INT.40,87MM
14 15023 2 TAMPAO COM SEXTAVADO INT. 1/2" NPT
15 17801 8 PARAFUSO ALLEN 1/2" X 1.3/8"
16 02091 10 ARRUELA LISA 1"
17 01730 13 PARAFUSO SEXT.8.8 1" X 3"
18 01734 2 PARAFUSO SEXT.8.8 1" X 5"
19 04174 6 ARRUELA LISA 5/16"
20 01601 6 PARAFUSO SEXT.8.8 5/16" X 1"
15
1E-1-22150 - CONJUNTO DA TRANSMISSAO BCI 300 H
Pos. CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
01 S1-022021-000 1 EIXO DA TRASMISSAO BCI-300
02 17817 2 BUCHA DA CARCACA DA TRANSMISSAO SAE-67 BCI-300
03 S1-022019-000 1 IMPULSOR DE OLEO BCI-300
04 S1-022016-000 1 TAMPA DA TRANSMISSAO BCI-300
05 S1-022117-000 1 POLIA MOVIDA 6 CANAIS PERFIL "8V" BCI-300
06 S1-022127-000 1 BUCHA DA POLIA MOVIDA E MOTORA BCI-300
07 S1-022131-000 1 CHAVETA DA POLIA MOVIDA E MOTORA BCI-300
08 S1-022134-000 1 TAMPA DO EIXO DA TRANSMISSAO BCI-300
09 07616 1,3 PAPELAO GUARNITAL 0,8MM
10 S1-022009-000 1 CARCACA DA TRANSMISSAO BCI-300
11 07616 1,6 PAPELAO GUARNITAL 0,8MM
12 17286 1 PINHAO 26 DENTES BCI-300
13 S1-022136-000 1 CHAVETA DO PINHAO BCI-300
14 18981 1 ANEL DE SEGMENTO BCI-200H/S & BCI-300H/S
15 05123 1 TAMPAO 1" NPT
16 17816 8 PINO GUIA PARALELO DIAM.10 X 40 DIN-28734
17 15032 1 TAMPAO COM SEXTAVADO INT. 1" NPT
18 25601 1 ANEL ORING DIAM.5,33 X DIAM. INT.380,37MM
19 14895 1 ANEL DE TRAVA BE 100MM
20 03944 1 PARAFUSO ALLEN 5/8" X 2"
21 03943 3 PARAFUSO ALLEN 5/8" X 1.1/2"
22 03944 6 PARAFUSO ALLEN 5/8" X 2"
16
AC-034050-000 - ATUADOR DE DESCARGA BCI-300/400 HA
Pos. CÓDIGO Qtd. DESCRIÇÃO
11 23111 2 ANEL GUIA MOLYGARD W2-3750-500
12 23112 1 ANTI-EXTRUSAO 8-443 N1444-90
13 23113 1 ANEL O'RING 2-235 ØINT. 78,97 X Ø3,53
14 23114 2 GAXETA 50007000-750B ØINT. 7" X ØEXT. 8" X H 3/4"
15 23115 2 ANEL GUIA MOLYGARD W2-8000-500
16 22957 2 CONTRA PINO 5/16" X 3"
17 23352 1 ABRACADEIRA AJUSTAVEL 241-260 FLEXIL
18 18852 1 ABRACADEIRA AJUSTAVEL 76 - 95 FLEXIL
19 24354 1 ANEL O'RING 2-443 N0674-70
17
FICHA TÉCNICA BRITADOR CÔNICO IMIC - BCI
Dados do Britador
TAG:
Modelo: 150 200 300 400 Tipo: H S
Caracteristica do Material
Tipo
Ti ded Material:
M t i l Peso
P Específico:
E ífi ton/m³
t / ³
Alimentação (mm):
BCI-150H Até 35 Até 60 Até 80
BCI-200H Até 45 Até 80 Até 130
BCI-300H Até 65 Até 100 Até 155
BCI-400H Até 75 Até 120 Até 190
BCI-200S Até 195 Até 240 Até 275
BCI-300S Até 300 Até 310 Até 330
4 5 6 8 10 13 16 19 22 25 29 32 35 38 41 44 48 51 54
Produto (mm):
Configuração
Revestimento: EC C MC M F Manta: A B
Anel de Enchimento: Nenhum C MC M MF F
Bucha Excêntrica:
BCI-150H BCI-200H BCI-300H BCI-400H BCI-200S
13-16-18 16-19-22 16-20-24 18-20-24-28 16-20-25-30
18-20-22 22-25-29 24-28-32 28-32-36-40 BCI-300S
De série:
• Motores elétricos conforme especificações de
engenharia
• Proteções para as partes girantes
• Rolamentos FAG/SKF
• Circuito hidráulico completo
• Cesto de material
• Correia de acionamento
• Chassi básico
Opcionais:
• Estrutura de sustentação
• Bica de finos
• Plataforma de manutenção
• Painel elétrico
Acesse nosso site e conheça todos os equipamentos e serviços para área de mineração e britagem IMIC.
www.imic.com.br
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PESO CORREIA MOTOR DIMENSÕES (mm)
MODELO
(kg) PERFIL CV POLOS A1 A2 C L
BCI-125 H 7150 8V 125 6 1604 1974 2469 1566
BCI-200 H 10000 8V 200 6 2083 2564 3206 2033
BCI-300 H 18941 8V 300 6 2709 3060 4058 2550
BCI-400 H 27882 8V 400 6 3386 3845 5053 3187
A2 A1
90 Linha 51
80 Linha 44
% Passante na Malha
Linha 38
70
Linha 32
60 Linha 25
50 Linha 22
40 Linha 19
Linha 16
30
Linha 13
20 Linha 10
10 Linha 8
0 Linha 6
1 10 100
Granulometria selecionada (mm)
A Imic reserva-se no direito de atualizar e retificar este a ser beneficiado, da umidade do material, suas propriedades,
material sem aviso prévio. Alguns dados e tabelas presentes a granulometria e a forma de uso do equipamento. O intuito é
neste folder são somente referência. Algumas informações informativo, elucidando o funcionamento dos equipamentos e
são variáveis para mais ou para menos em função do material referenciar suas capacidades de produção.
13 51
13-16-18
16 61
18 67 ATÉ 80
G G 18-20-22 3.0 (435)
20 74 (90 máx.)
22 80
22-25-28*
25 90
13 45
13-16-18
16 54
18 59 ATÉ 60
M G 18-20-22 3.2 (464)
20 65 (65 máx.)
22 70
22-25-28*
25 78
16 47
13*-16-18
18 52
20 56 ATÉ 35
F G 18-20-22 3.5 (507)
22 61 (38 máx.)
25 68
22-25-28
28 75
16 70
16-19-22
19 81
22 92 ATÉ 130
G G 22-25-29 3,6 (522)
25 102 (145 máx.)
29-32-34*-
29 116
36*
32 127
19 73
16*-19-22
22 83
25 92
22-25-29 ATÉ 80 (90
M M 29 105 3,8 (551)
máx.)
32 114
29-32-34-36 34 120
36 127
22 75
22-25-29 25 83
29 94 ATÉ 45 (50
F M 4,0 (580)
32 102 máx.)
29-32-34-36 34 108
36 113
CONFIGURAÇÃO DE REVESTIMENTO BCI-300 H
MANTA TIPO “A”
16 99
16-20-24
20 119
24 139
24-28-32
ATÉ 155
G NENHUM 28 159 3,6 (522)
(175 máx.)
32 179
32-36-40-44* 36 198
40 218
20 109
16*-20-24
24 127
28 145
24-28-32 ATÉ 100
M M 32 163 4,0 (580)
(110 máx.)
36 180
32-36-40-44 40 198
44 216
24 114
24-28-32 28 129
32 145 ATÉ 65
F MF 4,6 (609)
36 161 (70 máx.)
32-36-40-44 40 176
44 192
18 145
18-20-24-28 20 158
24 184
28 211 ATÉ 190
G NENHUM 3,0 (435)
28-32-36-40 32 237 (215 máx.)
36 263
40-44-48*-
40 289
50*
44 315
18*-20*-
24 167
24-28
28 190
32 213
28-32-36-40 36 237 ATÉ 120
M MG 3,4 (493)
40 260 (135 máx.)
44 283
40-44-48-50 48 307
50 318
32 190
28*-32-36-40 36 211
40 231 ATÉ 75
F MF 3,6 (522)
44 251 (85 máx.)
40-44-48-50 48 272
50 282
Termo Garantia IMIC – Equipamentos e peças novas
Este termo de garantia cobre os produtos IMIC (peças e equipamentos) contra qualquer defeito de material
e/ou fabricação dentro de um período de 90(noventa) dias para peças e 365 (trezentos e sessenta e cinco)
dias ou 2600 (duas mil e seiscentas) horas para equipamentos novos, prevalecendo o que ocorrer primeiro, a
contar da data de emissão da nota fiscal e/ou da data de embarque da peça e/ou equipamento, sendo válida
para produtos adquiridos e instalados em território brasileiro.
Este termo de garantia cobre os produtos IMIC (peças e equipamentos) contra qualquer defeito de material e/
ou fabricação dentro de um período de 90(noventa) dias para peças e 180 dias (cento e oitenta dias) ou 1300
horas para equipamentos usados, prevalecendo o que ocorrer primeiro, a contar da data de emissão da nota
fiscal, sendo válida para produtos adquiridos e instalados em território brasileiro.
Condições da Garantia:
- Durante o período de garantia estabelecido nesse termo, a IMIC obriga se a reparar, ou, quando for o caso,
substituir a peça e/ou equipamento fornecido que apresente, comprovadamente, defeitos de fabricação de
sua exclusiva responsabilidade.
- O prazo para substituição ou reparo da peça e/ou equipamento em garantia será acordado entre as partes,
considerando as condições e características de cada fornecimento.
- A garantia se limita a substituição da peça e/ou todo ou parte do equipamento defeituoso, desde que, a
critério do nosso técnico especializado, se constate que o defeito ocorreu em condições normais de uso.
- A garantia perde automaticamente seu efeito, se a peça e/ou equipamento sofrer qualquer tipo de dano
causado por acidente, agentes da natureza, uso abusivo ou em desacordo com as instruções da IMIC,
apresentar sinais de violação por pessoas não autorizadas pela IMIC, desgaste natural, falta de
lubrificação, montagem inadequada realizada por terceiros, remoção ou transferência de qualquer parte ou de
todo equipamento do local inicial de instalação sem a prévia autorização da IMIC, armazenagem inadequada.
- Caso seja necessário o deslocamento de profissionais da IMIC, e se constate que a peça e/ou equipamento
não é objeto de garantia, por qualquer dos motivos expostos nesse termo, a contratante deverá arcar com os
custos de deslocamento, alimentação e hospedagem, além do custo das horas despendidas, conforme tabela
vigente na IMIC.
- A garantia do equipamento fica cancelada se, em qualquer momento durante a vigência da mesma, seja
utilizada peças que não sejam originais ou autorizadas pela IMIC.
- A garantia da peça e/ou equipamento ou de suas partes, reparadas ou colocadas em substituição, termina
juntamente com a garantia original.
- A eventual ocorrência de quaisquer defeitos na peça e/ou equipamento fornecido pela IMIC, não implicará
em hipótese alguma, em responsabilidade da IMIC por perdas, danos diretos ou indiretos, inclusive lucros
cessantes que venham a resultar dos referidos defeitos.
- A peça e/ou equipamento ou a parte dele substituída passa a ser de propriedade da IMIC.
- Em caso de falha e/ou defeito, a contratante deverá notificar imediatamente a IMIC.
- O presente termo de garantia não cobre despesas de frete de peças e/ou equipamentos.
34
ANEXOS
DESENHOS / DRAWING B
CATÁLOGOS / CATALOG C
CERTIFICADOS / CERTIFICATES D
9 DESENHO DE CONJUNTO
C
* INF
FORMAÇÕES TÉCNICAS VIDE CA
ATÁLOGO EM MÍDIA
E 30.000.0/04.09
1. HYDAC ACCUMULATOR TECHNOLOGY
FLUID TECHNOLOGY EFFICIENCY THROUGH ENERGY MANAGEMENT.
HYDAC Accumulator Technology can
reflect on over 45 years' experience in
research & development, design and
production of Hydac accumulators.
Bladder, piston, diaphragm and metal
bellows accumulators from HYDAC
together form an unbeatable range and as
components or units, support hydraulic
systems in almost all sectors.
2
Catalogue
CONTENTS Page section Page
2. Quality 2
3. Safety instructions 4
4. Regulations 5
7. Website 10
8. Sizing
E 3.000.0/04.09
11 – 12
9. Note 12
3
3. SAFETY INSTRUCTIONS Similarly the manufacturer of products 3.1. RISK OF EXCESSIVE
with hydraulic accumulators must proceed
Hydraulic accumulators are pressure
accordingly (see Pressure Equipment PRESSURE
vessels as defined in the Pressure Products:
Directive 97/23/EC) and the following
Equipment Directive 97/23/EC.
principles must be adhered to and in this Safety and shut-off block for the fluid side
They are closed vessels which are
order of priority: in various sizes and versions.
designed and built to store pressurized
fluids. Hydraulic accumulators are charged zzRemoval or reduction of risks, insofar as See catalogue section:
with nitrogen which is separated from the this is reasonably possible,
zzSafety and Shut-off Block SAF/DSV
fluid section by a piston, bladder or zzApplication of appropriate protective No. 3.551
diaphragm. Hydraulic accumulators are measures against risks which cannot be
specifically designed to store and then Gas safety valve and gas safety block for
eliminated;
discharge pressurized fluids. the gas side
zzIf required, training of the users on
The regulations for commissioning and Bursting discs for gas and fluid sides
the residual risks and instructions
operating hydraulic accumulators which on appropriate special measures for see catalogue section:
are in force at the place of installation reducing the risks during installation and/ zzSafety equipment for
must be observed. The plant operator or operation. hydraulic accumulators
is exclusively responsible for ensuring For safe handling and operation, the No. 3.552
compliance with these regulations. operator must draw up a risk assessment
Relevant instructions are provided in the for the installation site, particularly in
3.2. RISK OF RISE IN
operating manuals for our products. combination with other components and TEMPERATURE
As regards production and placing on risks. Products:
the market, HYDAC has carried out a The resulting measures must be Safety and shut-off block with solenoid-
comprehensive risk assessment. implemented accordingly. operated valve (open when de-energised)
In the case of fundamental risks affecting in conjunction with temperature monitoring.
hydraulic accumulators, e.g. See catalogue section:
zzExcessive pressure and zzSafety and Shut-off Block SAF/DSV
zzIncrease in temperature No. 3.551 or on request
(in the event of fire) Temperature fuses
we already have the relevant products see catalogue section:
available. zzSafety equipment
On no account must any welding, soldering for hydraulic accumulators
or mechanical work be carried out on the No. 3.552
accumulator shell. After the hydraulic line
has been connected it must be completely
vented. Work on systems with hydraulic
dampers (repairs, connecting pressure
gauges etc) must only be carried out once
the pressure and the fluid have been
released.
E 3.000.0/04.09
4
4. PRESSURE HYDAC pressure vessels can be supplied Country AKZ
with virtually any test certificate. In some of
EQUIPMENT DIRECTIVE these the permitted operating pressure can
(Certificate
code)
REGULATIONS differ from the nominal pressure. AUS Australia F 1)
On 29 November 1999 the Directive Depending on the authority, the different BDS Barbados U 3)
97/23/EC (Pressure Equipment Directive) material requirements must be observed. BM Bermuda U 3)
came into force and has been operative The following table contains the codes
since 29 May 2002. This Directive applies BOL Bolivia U 3)
used in the model code for different BR Brazil U 3)
to the design, manufacture, conformity countries of installation.
assessment and placing on the market of BS Bahamas E
pressure equipment and assemblies with 4.2. Certificate code = S BY Belarus A12
a maximum permitted pressure of over (U STAMP) CDN Canada S1 2)
0.5 bar. It guarantees the free movement CH Switzerland U
of goods within the European Community. HYDAC Technology GmbH has had
authorization since 1985 to use the CR Costa Rica E 3)
EU member states must not prohibit,
Code Symbol "U STAMP" on pressure CZ Czech Republic U
restrict or obstruct the placing on the
market and the commissioning of pressure vessels which have been manufactured in DZ Algeria U 3)
equipment on account of pressure-related conformity with the ASME specifications EC Ecuador U 3)
hazards, if the equipment complies and to market these using the "NB" ET Egypt U
with the requirements of the pressure symbol, in the jurisdiction (area of H Hungary U 3)
equipment directive and has the CE mark, application) of “The National Board of
Boiler and Pressure Vessel Inspectors“. HK Hong Kong A9
and is subject to a conformity assessment. IL Israel U 3)
Hydraulic accumulators with a capacity of IND India U 3)
V ≤ 1 litre, a maximum permitted pressure IR Iran U
PS ≤ 1000 bar and a pressure capacity IRQ Iraq U 3)
PS • V ≤ 50 bar • l for gases of fluid group 4.3. Certificate code = P IS Iceland U 3)
2 (non-hazardous fluids) are subject to
Article 3, Paragraph 3 of the European (KHK certificate) J Japan P
Pressure Equipment Directive and do not For the Japanese market, HYDAC JOR Jordan U 3)
receive the CE mark. Technology GmbH has had approval as KWT Kuwait U 3)
Inspection of the equipment and a "Self Inspecting Manufacturer" since LAR Libya U 3)
installation, operational safety and repeat the year 2000. Consequently, HYDAC MAL Malaysia U 3)
testing are controlled as before by national is authorized to manufacture and test
MEX Mexico U 3)
laws. pressure vessels for the Japanese market
and to import them into Japan. N Norway U 3)
The equipment relating to safety is NZ New Zealand T
described in AD2000, ISO 4126 and 4.4. Certificate code = A9 PAK Pakistan U 3)
EN 14359. (MANUFACTURER PE Peru U 3)
The repeat testing intervals are stipulated
in the new German industrial safety LICENSING CHINA) PL Poland U
regulations. Since 1998 HYDAC Technology GmbH PR Puerto Rico E 3)
has had approval from the Chinese RA Argentina U 3)
4.1. OVERSEAS authority "SELO" as a manufacturer of RC Taiwan U 3)
Pressure accumulators which are installed pressure vessels and valves. HYDAC is RC China A9
overseas (outside the EU), are supplied therefore authorized to import bladder, RCH Chile U 3)
with the relevant test certificates required piston and diaphragm accumulators, and RI Indonesia U 3)
in the country of installation. safety valves, into the Chinese market. RL Lebanon U 3)
The country of installation must be stated RO Romania U
at the time of ordering. ROK Korea (Republic) U 3)
RP Philippines U 3)
RUS Russia A6
SA Saudi Arabia U 3)
SGP Singapore U
SK Slovakia U
SUD Sudan U 3)
SYR Syria U
TT Thailand U 3)
TN Tunisia U 3)
TR Turkey U
USA United States S
WAN Nigeria U 3)
YU Yugoslavia U
(Serbia/Montenegro)
ZA South Africa U 3)
1)
approval required in the individual territories
2)
approval required in the individual provinces
3)
alternative certificates possible
E 3.000.0/04.09
5
5. PRODUCT OVERVIEW
5.1. BLADDER
ACCUMULATORS
5.1.1 Standard Benefits of HYDAC bladder accumulators:
Nominal volumes: zzHigh discharge speeds,
0.5 ... 200 l
zzNo differential pressure between fluid
Max. operating pressure: and gas sides,
330 ... 550 bar
zzCompact, maintenance-free,
zzHigh charging and discharge
frequencies.
5.2. PISTON
ACCUMULATORS
5.2.1 Standard Benefits of HYDAC piston accumulators:
Nominal volumes: zzMinimal pressure differential between
0.2 ... 1200 l the fluid and gas sides,
Max. operating pressure: zzLarge usable volume,
210 ... 350 bar
zzVariable mounting position,
(higher pressures on request)
zzMonitoring of the piston position possible
using various systems,
zzParticularly suitable for back-up
configurations,
zzHigh flow rates possible,
5.2.2 Series SK280
Nominal volumes: zzNo sudden discharge of gas when seals
0.16 ... 5 l are worn.
Max. operating pressure:
280 bar
5.3. DIAPHRAGM
ACCUMULATORS
5.3.1 Diaphragm accumulators Benefits of HYDAC diaphragm
Weld type accumulators:
Nominal volumes: zzDesign optimized for function and
0.075 ... 4 l weight,
Max. operating pressure: zzChoice of mounting positions,
50 ... 330 bar zzNo differential pressure between fluid
and gas sides,
Screw type zzLow-maintenance and long service life.
Nominal volumes:
E 3.000.0/04.09
0.1 ... 4 l
Max. operating pressure:
210 ... 750 bar
6
5.4. METAL BELLOWS
ACCUMULATORS
5.4.1 Metal bellows accumulator Benefits of the HYDAC metal bellows
for heavy diesel engines accumulator:
Nominal volume: zzGas-tight
3.8 l
zzMaintenance-free
Max. operating pressure:
50 bar zzMedia resistance over a wide range of
temperatures
Series: SM50P-...
Other models on request
5.6. SPECIAL
ACCUMULATORS
5.6.1 Low weight
hydraulic accumulators
Over 80% reduction in weight
compared to equivalent
carbon steel accumulators.
5.7. ACCUMULATOR
STATIONS
HYDAC supplies fully assembled piston
accumulator stations which are ready for
operation, complete with all the necessary
valve controls, ball valves and safety
equipment
zzas an individual accumulator unit or
zzin a back-up model with
nitrogen bottles to
increase the effective
E 3.000.0/04.09
volume.
7
5.8. ACCUMULATOR
ACCESSORIES
5.8.1 Hydraulic accumulators with Using HYDAC nitrogen bottles provides
back-up nitrogen bottles the following benefits:
HYDAC also offers nitrogen bottles which zzCost-effective expansion of the
can be used to back up bladder and piston accumulator volume and as a result
accumulators. Nitrogen bottles used as
back-ups increase the gas volume in the zzSmaller accumulators for the same gas
accumulator. volume.
5.8.3 Safety and shut-off block Benefits of the HYDAC Safety and Shut-
SAF/DSV off Block:
Nominal sizes: zzMinimum of space and maintenance
10 ... 50
zzMinimum of installation required
Max. operating pressure: (1 SAF generally replaces up to 10
400 bar (DSV 350 bar) individual pipe fittings),
Pressure relief valve: zzConsiderable reduction in installation
Nominal size DN 12 time,
zzCan be adapted to different types and
also different makes of accumulator, and
zzAdditional valves (pilot-operated check
valves, flow control valves, etc).
5.8.4 Safety equipment
zzGas safety valve GSV6
zzTemperature fuse
zzBursting disc
zzGas safety block
as safety equipment for
HYDAC accumulator products.
Approval according to Pressure Equipment
Directive PED and CE mark.
5.8.5 Supports for
hydraulic accumulators
Accumulator sets, clamps and consoles
for efficient mounting of hydraulic
accumulators.
5.8.5 ACCUSET SB
Nominal volumes:
1 ... 50 l
Max. operating pressure:
330 bar
E 3.000.0/04.09
8
6. INDUSTRIES and 6.1. INDUSTRIAL HYDRAULICS
APPLICATIONS
Machine tools
HYDAC Technology GmbH is zzSupport for the hydraulics for tool drive or
represented in almost all industries tool change
of the world which use hydraulic
accumulators. zzEnergy storage in the compact hydraulics
of machining centres
The main sectors are industrial
hydraulics, mobile technology and Plastics technology
process technology. zzAccumulator stations for energy storage
Listed below is a selection of examples during the injection moulding process
which are typical for these industries: zzPulsation damping on the hydraulic drive
Die casting machines
zzEnergy storage for injection process
zzVolume compensation using diaphragm
accumulators
Steel industry
zzEnergy storage in rolling mills
zzBlast furnace hydraulics
Power plants
zzEmergency supply for turbine control
system
zzPulsation damping on pumps
zzLubrication, control and seal oil supply
zzWater treatment
Paper industry
zzEnergy storage for emergency functions in
friction bearing hydraulics
zzEnergy storage in high/low pressure power
units
Wind energy
zzAccumulators in the pitch control system
zzSupport of the pitch drive
zzAccumulators on braking units
E 3.000.0/04.09
9
6.2. MOBILE TECHNOLOGY 6.3. PROCESS TECHNOLOGY
Agricultural and forestry machines Chemical industry
zzFront loader damping zzEnergy storage and pulsation damping on dosing
zzAccumulators in tractor suspension pumps
systems zzSuction flow stabilisation on the suction side of
zzStone strike protection for ploughs pumps
zzBoom suspension on field sprayers Offshore / Oil & Gas
zzAccumulators to support valve closing systems
Construction machinery
zzAccumulators in braking systems zzEnergy storage for deep sea rams
zzChassis damping zzBlow Out Preventers (BOP)
zzBucket damping zzEmergency function for safety systems
zzAccumulators on wellhead control systems
Loading stations / Refineries
zzShock absorption for valve closing
Cranes and commercial vehicles
zzAccumulators for boom damping on mobile zzPulsation damping on pipelines
cranes
zzAccumulators in steering systems of HGVs
zzAccumulators in hydraulic switching
systems
Rail vehicles
zzTemperature and leakage oil adjustment
zzChassis controls
zzLevel control
zzPump noise damping
Automotive
zzAutomatic and manual transmission
zzAutomatic clutch systems
zzEngine management systems
zzPump noise damping
7. WEBSITE
Please visit us at the following address:
www.hydac.com.
p0 ≤ 0.9 • p1
with a permitted pressure ratio of
p2 : p0 ≤ 4 : 1
8.2. SELECTION OF During operation the separating element 8.2.3 Temperature effect
(piston, bladder, diaphragm) must not So that the recommended gas pre-charge
GAS PRE-CHARGE touch the fluid-side connection. pressures can be maintained, even at
PRESSURE Since the volume of the gas increases as relatively high operating temperatures,
The selection of the gas pre-charge the temperature increases, the gas pre- the p0 charge for charging and testing cold
pressure defines the accumulator capacity. charge pressure must be determined at the accumulators must be selected as follows:
In order to obtain optimum utilization of the maximum operating temperature using the tcharge + 273
accumulator volume the following gas pre- recommended values. p0, t charge = p0,t max •
charge pressures are recommended: tmax + 273
8.2.2 Limits for gas pre-charge
8.2.1 Recommended values pressure: t0 = tcharge (gas charging temperature in °C)
for energy storage: (see right-hand column of table) To take the temperature effect into account
p0,t max = 0.9 • p1 when sizing accumulators,
the pre-charge pressure p0 at min.
temperature t0 should be selected as
for shock absorption: follows:
p0,t max = 0.6 to 0.9 • pm
(pm = average operating pressure tmin + 273
p0, t min = p0,t max •
for free flow) tmax + 273
or
p0,t max = 0.8 • p1
(for several operating pressures)
11
8.3. Accumulator sizing Example
Petrol tanker filling station
on your PC
ASP - ACCUMULATOR
SIMULATION PROGRAM
Company: Location:
Note:
Calculation of the appropriate accumulator is possible using the HYDAC Accumulator Simulation Program ASP.
Download from www.hydac.com.
Fluids/medium
Fluid: Viscosity at 20 °C: cSt
Density: kg/m³ Viscosity at operating temperature: cSt
Comments:
E 3.000.0/04.09
Date: Name:
13
Technology GmbH
Industriegebiet
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
Designation / Example:
Qv = Consumer flow rate (l/sec)
EV1 AV1 EV2 AV2 EV3 AV3 EV4 AV4
EV = Switch-on time of consumer (sec)
Q
AV = Switch-off time of consumer (sec) l/sec Consumers
EP = Switch-on time of pump (sec)
AP = Switch-off time of pump (sec)
QV1 QV3
QV4
QV2
time [sec]
Pumps
EP1 AP1 EP2 AP2
Q
[l/sec]
time [sec]
E 3.000.0/04.09
14
Technology GmbH
Industriegebiet
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-mail: speichertechnik@hydac.com
Company: Location:
Note:
The appropriate accumulator can be selected using the HYDAC Accumulator Simulation Program ASP
Download from www.hydac.com.
Fluids/Medium:
No. of displacements: ¨ single ¨ double acting Application: ¨ pressure side ¨ suction side
d = Ø piston: mm Certification:
Fluid connection:
Elastomer:
Comments:
E 3.000.0/04.09
Date: Name:
15
Technology GmbH
Industriegebiet
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-mail: speichertechnik@hydac.com
Company: Location:
Project name: Originator:
E-mail: Telephone no.:
Application: Requirement: pieces/year
Sizing example:
E2
E1 E4
E0 0 1 Silencer 2 3 4
E5
E6
E3 5 6
Pump: A10VSO71 Design pressure: 210 bar Connection SD in: SAE 1 1/4“ 3000 PSI
Pump rpm: 1500 1/min No. of pump pistons: 9 Connection SD out: SAE 1 1/4“ 3000 PSI
Fluid: Aral Vitam GF Density of the fluid: 890 kg/m³ Design temperature: 50 °C
Element no. Length [m] Ø int. [m] Ø ext. [m] Following connection type Hose type
E1 0.5 0.020 0.030 Straight connection –
E2 0.4 – 0.20 Straight connection –
E3 1.5 0.025 0.040 T-junction 4SP (DIN EN 856)
E4 0.6 0.015 0.025 Pressure relief valve –
E5 0.2 0.015 0.025 Right-angle –
E6 0.6 0.015 0.025 Shut-off valve –
Design data:
Element no. Length [m] Ø int. [m] Ø ext. [m] Following connection type Hose type
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
E8
E9
E10
E11
E12
Comments:
E 3.000.0/04.09
Date: Name:
16
Hydraulic
Bladder Accumulator
Standard
17
1.3. MOUNTING POSITION 2. Technical 2.1.8 Gas charging
Always only charge with nitrogen class 4.5,
HYDAC bladder accumulators can be specifications filtered to < 3 µm.
installed vertically, horizontally and at a
slant. When installing vertically or at a 2.1. EXPLANATORY If other gases are to be used, please
contact HYDAC for advice.
slant, the oil valve must be at the bottom. NOTES
On certain applications listed below, Hydraulic accumulators must only be
particular positions are preferable: 2.1.1 Operating pressure charged with nitrogen.
See tables Never use other gases.
zzEnergy storage: (may differ from nominal pressure for Risk of explosion!
vertical, foreign test certificates)
zzPulsation damping: 2.1.9 Limits for gas pre-charge
any position from horizontal to vertical, 2.1.2 Nominal volume pressure
See tables p0 ≤ 0.9 • p1
zzMaintaining constant pressure:
any position from horizontal to vertical, 2.1.3 Effective gas volume with a permitted pressure ratio of:
zzVolume compensation: See tables p2 : p0 ≤ 4 : 1
vertical. based on nominal dimensions, this differs p2 = max. operating pressure
slightly from the nominal volume and must p0 = gas pre-charge pressure
If the mounting position is horizontal be used when calculating the effective
or at a slant, the effective volume and volume. 2.1.10 Certificate codes
the maximum permitted flow rate of the
2.1.4 Effective volume China A9
operating fluid are reduced.
Volume of fluid which is available between EU member states U 1)
the operating pressures p2 and p1. Japan P
1.4. TYPE OF MOUNTING 2.1.5 Max. flow rate of operating fluid Canada S1 2)
By using an appropriate adapter, HYDAC In order to achieve the max. flow rate given Switzerland U
accumulators, up to size 1 l, can be in the tables, the accumulator must be
mounted directly inline. mounted vertically. It must be remembered USA S
For strong vibrations and volumes above that a residual fluid volume of approx. 10% others on request
1 l, we recommend the use of HYDAC of the effective gas volume remains in the 1)
Alternative certificates possible
accumulator supports or the HYDAC accumulator. 2)
Approval required in the individual provinces
accumulator mounting set. 2.1.6 Fluids On no account must any welding, soldering
See catalogue sections: The following sealing and bladder or mechanical work be carried out on the
zzSupports for Hydraulic Accumulators materials are suitable for the fluids listed accumulator shell. After the hydraulic line
No. 3.502 below. has been connected it must be completely
vented.
zzACCUSET SB Material Fluids
No. 3.503 NBR20 Mineral oils (HL, HLP, Work on systems with hydraulic
HFA, HFB, HFC), water accumulators (repairs, connecting
pressure gauges etc) must only be carried
ECO Mineral oil
out once the pressure and the fluid have
IIR Phosphate ester been released.
FKM Chlorinated hydro-
carbons, petrol Please read the operating manual!
No. 3.201.CE
2.1.7 Permitted operating temperature Note:
The permitted operating temperatures are Application examples, accumulator sizing
dependent on the application limits of the and extracts from approvals regulations on
metallic materials and the bladders. hydraulic accumulators can be found in the
The standard valve bodies, gas valves following catalogue section:
and accumulator shells are suitable for zzAccumulators
temperatures from -10 °C ... +80 °C. No. 3.000
Outside these temperatures, special
material combinations must be used.
The following table shows the correlation
between bladder material and application
temperature.
Material Temperature ranges
NBR20 -15 °C ... + 80 °C
NBR21 -50 °C ... + 80 °C
NBR22 -30 °C ... + 80 °C
ECO -30 °C ... +120 °C
IIR -40 °C ... +100 °C
FKM -10 °C ... +150 °C
E 3.201.25/04.09
18
2.2. Model code
(also order example)
SB330 H – 32 A 1 / 112 U – 330 A 050
Series
Type
H = high flow
N = increased flow, standard oil valve dimensions
A = shock absorber
P = pulsation damper
S = suction flow stabiliser
B = bladder top-repairable
Combinations possible, e.g. HB - High flow with a top-repairable bladder
PH - pulsation damper with high flow rate.
No details = standard
Nominal volume [l]
Fluid connection
A = standard connection, thread with internal seal face
F = flange connection
C = valve mounting with screws on underside
E = sealing surfaces on front interface (e.g. on thread M50x1.5 - valve)
G = male thread
S = special connection, to customer specification
Gas side
1 = standard model 4)
2 = back-up model
3 = gas valve 7/8-14UNF with M8 female thread
4 = 5/8" gas valve
5 = gas valve M50x1.5 in accumulators smaller than 50 l
6 = 7/8-14UNF gas valve
7 = M28x1.5 gas valve
8 = M16x1.5 gas valve
9 = special gas valve, to customer specification
Material code 1)
Standard model = 112 for mineral oil
Depending on operating fluid
others on request
Fluid connection
1 = carbon steel
2 = high tensile steel
3 = stainless steel 3)
6 = low temperature steel
Accumulator shell
0 = plastic coated (internally)
1 = carbon steel
2 = chemically nickel-plated (internal coating)
4 = stainless steel 3)
6 = low temperature steel
Accumulator bladder 2)
2 = NBR20
3 = ECO
4 = IIR (butyl)
5 = NBR21 (low temperature)
6 = FKM
7 = other
9 = NBR22
Certification code
U = PED 97/23/EC
Permitted operating pressure [bar]
Connection
Thread, codes for fluid connections: A, C, E, G
A = Thread to ISO 228 (BSP)
B = Thread to DIN 13 or ISO 965/1 (metric)
C = Thread to ANSI B1.1 (UN..-2B seal SAE J 514)
D = Thread to ANSI B1.20.1 (NPT)
S = special thread, to customer specification
Flange, codes for fluid connection: F
A = DIN flange
B = flange ANSI B16.5
C = SAE flange 3000 psi
D = SAE flange 6000 psi
S = special flange, to customer specification
E 3.201.25/04.09
19
3. DIMENSIONS AND SPARE PARTS Dimensions
3.1. DIMENSIONS
A B C ØD J Ø E SW Q 1)
(PED 97/23/EC)
Weight
Valve
ISO
[l] [bar] [l] [kg] [mm] [mm] [mm] [mm] 228 [mm] [mm] [l/s]
0.5 400 0.5 2.8 270 33.5 95.5
57 G 3/4 50 32
330 4.5 302 118 4
1 1.0
550 8.5 334 68 121 G1 45
330 2.4 10 531 63 118 G 1 1/4 50 10
2.5
550 2.5 13.5 539 68 121 G1 45 4
standard
330 11.5 58
4 3.7 419 63 173 G 1 1/4 67 50 10
400 15.5
5 550 4.9 23 867 68 121 G1 45 4
6 330 5.7 15 531 G 1 1/4
63 173 50 10
10 2)
330 9.3 25 728 G 1 1/4
standard 15
9.3 31.5 568 103 G2 103 70
N 330 229 25
58
10 H 9 34.5 603 138 G 2 1/2 125 90 30
400 9.3 37.5 572 103 233
standard G2 100 70 15
500 8.8 41 585 77 68 241
standard 15
43 660 103 G2 100 70
N 330 229 25
13 12 58
H 46 695 138 G 2 1/2 125 90 30
standard 400 49 666 103 233 G2 100 70 15
standard 15
18.4 50.5 896 103 G2 100 70 adapter
N 330 229 25
58 for
20 H 17.5 53.5 931 138 G 2 1/2 125 90 30 special
400 18.4 63.5 896 103 233 100 70 threads
standard G2 15
500 17 75.5 901 77 68 241 110 75
standard 15
23.6 69.0 1062 103 G2 100 70
24 N 330 58 229 25
H 24 72 1097 138 G 2 1/2 125 90 30
standard 15
33.9 87 1411 103 G2 100 70
N 330 229 25
58
32 H 32.5 90 1446 138 G 2 1/2 125 90 30
400 33.9 104.5 1411 103 233 100 70
standard G2 15
500 33.5 127 1446 77 68 241 110 75
15
117.5 1931 103 G2 100 70
N 330 229 25
47.5
50 H 120.5 1966 138 68 G 2 1/2 125 90 30
400 142 1931 103 233 70
standard G2 100 15
500 48.3 169 1951 77 241 75
60 60 182 1156
80 85 221 1406
356
100 105 255 1656
standard 330 138 68 G 2 1/2 125 90 30
130 133 305 1976
160 170 396 2006
406
200 201 485 2306
E 3.201.25/04.09
1)
Q = max. flow rate of pressure fluid
2)
slimline version, for confined spaces
20
3.2. Spare parts Description Item 3.3. REPAIR KITS
Bladder kit NBR, carbon steel
SB330/400/440/500/550 consisting of: Nom. volume: 0.5 ... 200 litres
SB330H / SB330N Standard gas valve
Bladder 2
Gas valve insert* 3 Nom. volume [l] Part no.
Lock nut 4 0.5 02128169
Seal cap 5 1 02106261
Valve protection cap 6 2.5 02106200
O-ring 7 4 02106204
Seal kit 5 02106208
consisting of: 6 02112100
O-ring 7 10 *) 03117512
Washer 15 10 02106212
O-ring 16 13 02106216
Vent screw 19 20 02106220
Support ring 23 24 02106224
O-ring 27 32 02106228
Repair kit 1) 50 02106252
consisting of: 60 03117513
Bladder kit (see above) 80 03117514
Seal kit (see above) 100 03117515
Anti-extrusion ring 14 130 03117516
Oil valve assembly 160 03117517
consisting of:
200 03117558
Valve assembly (items 9-13) 9
*) slimline version for confined spaces
Anti-extrusion ring 14 others on request
Washer 15
O-ring 16
Spacer 17
Lock nut 18
Vent screw 19
Support ring 23
* available separately
1)
When ordering please state smallest bladder
connection port size.
Item 1 not available as a spare part.
Item 19 for NBR/Carbon steel:
seal ring (item 20) included
Item 25 must be ordered as an accessory
(see Point 4).
Detail "X"
SB330/400 – 0.5 ... 6 l
21
4. ACCESSORIES FOR BLADDER 4.1.2 Pressure gauge model with shut-off valve
Gas side connection on the bladder accumulator for permanent
ACCUMULATORS monitoring of the pre-charge pressure with shut-off option.
4.1. ADAPTERS (gas side)
To monitor the accumulator pre-charge pressure, HYDAC offers a
selection of gas side adapters.
These must be ordered separately
4.1.1 Pressure gauge model:
Gas side connection on the bladder accumulator for permanent gauge Ø100
monitoring of the pre-charge pressure
pressure gauge
Ø63
gauge shut-off
valve
approx.
Gauge Gauge Adapter body* Adapter
indication range Part no. assembly
Part no. Part no.
– – 00366621
0 - 10 bar 00614420 02108416
0 - 60 bar 00606886 03093386
0 - 100 bar 00606887 00239275 02104778
0 - 160 bar 00606888 03032348
0 - 250 bar 00606889 02100217 Gauge Gauge Adapter body* Adapter
indication range Part no. assembly
0 - 400 bar 00606890 02102117
Part no. Part no.
* pmax= 400 bar
– – 02103381
0 - 25 bar 00631380 02105216
0 - 60 bar 00606771 02110059
0 - 100 bar 00606772 00363713 03139314
0 - 160 bar 00606773 03202970
0 - 250 bar 00606774 03194154
0 - 400 bar 00606775 02103226
* pmax= 400 bar
E 3.201.25/04.09
22
4.1.3 Remote monitoring of the pre-charge pressure 4.2. ADAPTERS FOR STANDARD BLADDER
To monitor the pre-charge pressure in hydraulic accumulators
remotely, gas side adapters with pressure gauge and mounting ACCUMULATORS (fluid side)
holes are available. to connect the bladder accumulator to pipe fittings. These are
In order to connect these adapters directly with the hydraulic available separately.
accumulator using appropriate lines, accumulator adapters are
also available for connection at the top (see diagram 1) or for
side-connection (see diagram 2).
O-ring
2 holes
pressure gauge
Ø63
approx.
Diagram 1 Diagram 2
ISO228- G 3/8 28
03280414 00366607 2 D-66280 Sulzbach/Saar
02110594 02110636 1 Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
ISO228- G 1/2 34 16 Fax: 0 68 97 / 509 - 464
00237884 00366608 2 Internet: www.hydac.com
* pmax= 400 bar E-Mail: speichertechnik@hydac.com
23
24
E 3.201.25/04.09
Hydraulic
Bladder Accumulator
Low Pressure
25
2. Technical 2.1.7 Permitted operating temperature 2.1.9 Limits for gas pre-charge
The permitted operating temperatures are pressure
specifications dependent on the application limits of the p0 ≤ 0.9 • p1
2.1. EXPLANATORY NOTES metallic materials and the bladders.
with a permitted pressure ratio of:
The standard valve bodies, gas valves
2.1.1 Operating pressure p2 : p0 ≤ 4 : 1
and accumulator shells are suitable for
See tables p2 = max. operating pressure
temperatures from -10 °C ... +80 °C.
(may differ from nominal pressure for p0 = gas pre-charge pressure
foreign test certificates) Outside these temperatures, special
material combinations must be used. 2.1.10 Certificate codes
2.1.2 Nominal volume The following table shows the correlation
See tables Canada S1 2)
between bladder material and application
temperature. China A9
2.1.3 Effective gas volume
See tables, EU member states U 1)
Material Temperature ranges
based on nominal dimensions, this differs Japan P
slightly from the nominal volume and must NBR20 -15 °C ... +80 °C
Switzerland U
be used when calculating the effective NBR21 -50 °C ... +80 °C
volume. USA S
NBR22 -30 °C ... +80 °C Others on request
2.1.4 Effective volume
Volume of fluid which is available between ECO -30 °C ... +120 °C 1)
Alternative certificates possible
2)
Approval required in the individual provinces
the operating pressures p2 and p1. IIR -40 °C ... +100 °C
On no account must any welding, soldering
2.1.5 Max. flow rate of the operating FKM -10 °C ... +150 °C or mechanical work be carried out on the
fluid 2.1.8 Gas charging accumulator shell. After the hydraulic line
In order to achieve the max. flow rate given Always only charge with nitrogen class 4.5, has been connected it must be completely
in the tables, the accumulator must be filtered to < 3 µm. vented.
mounted vertically. It must be remembered If other gases are to be used, please
that the residual fluid volume of approx. Work on systems with hydraulic
contact HYDAC for advice. accumulators (repairs, connecting
10% of the effective gas volume remains in
the accumulator. Hydraulic accumulators must only be pressure gauges etc) must only be carried
charged with nitrogen. out once the pressure and the fluid have
2.1.6 Fluids Never use other gases. been released.
The following sealing and bladder Risk of explosion! Please read the operating manual!
materials are suitable for the fluids listed No. 3.201.CE
below.
Note:
Material Fluids Application examples, accumulator sizing
NBR Mineral oils (HL, HLP, HFA, and extracts from approvals regulations on
HFB, HFC), water hydraulic accumulators can be found in the
following catalogue section:
ECO Mineral oil
zzAccumulators
IIR Phosphate ester, water No. 3.000
FKM Chlorinated hydrocarbons,
petrol
E 3.202.1/04.09
26
2.2. Model code
(also order example)
SB35 A – 100 F 7 / 112 U – 35 A
Series
Type
H = high flow
N = increased flow, standard oil valve dimensions
A = shock absorber
B = bladder top-repairable
Combinations possible, e.g. HB - High flow
with a top-repairable bladder
no details = standard
Nominal volume [l]
Fluid connection
A = standard connection, thread with internal seal face
F = flange connection
C = valve mounting with screws on underside
E = sealing surfaces on front interface (e.g. on thread M50x1.5 - valve)
G = male thread
S = special connection, to customer specification
Gas side
1 = standard model
2 = back-up model
3 = gas valve 7/8-14UNF with M8 female thread
4 = 5/8" gas valve
5 = gas valve M50x1.5 in accumulators smaller than 50 l
6 = 7/8-14UNF gas valve
7 = M28x1.5 gas valve
8 = M16x1.5 gas valve
9 = special gas valve, to customer specification
Material code 1)
Standard model = 112 for mineral oil
Depending on operating fluid
Others on request
Fluid connection
1 = carbon steel
2 = high tensile steel
3 = stainless steel 3)
6 = low temperature steel
Accumulator body
0 = plastic coated (internally)
1 = carbon steel
2 = chemically nickel-plated (internal coating)
4 = stainless steel 3)
6 = low temperature steel
Accumulator bladder 2) 4)
2 = NBR20
3 = ECO
4 = IIR (butyl)
5 = NBR21 (low temperature)
6 = FKM
7 = other
9 = NBR22
Certification code
U = PED 97/23/EC
Permitted operating pressure [bar]
Connection
Thread, codes for fluid connections: A, C, E, G
A = Thread to ISO 228 (BSP)
B = Thread to DIN 13 or ISO 965/1 (metric)
C = Thread to ANSI B1.1 (UN..-2B seal SAE J 514)
D = Thread to ANSI B1.20.1 (NPT)
S = special thread, to customer specification
Flange, codes for fluid connection: F
A = EN 1092-1 welding neck flange
B = flange ASME B16.5
C = SAE flange 3000 psi
D = SAE flange 6000 psi
S = special flange, to customer specification
Required gas pre-charge pressure must be stated separately!
E 3.202.1/04.09
1)
Not all combinations are possible
2)
When ordering spare bladders, please state smallest bladder connection port size at gas charging end
3)
Depending on type and pressure rating
4)
Standard materials, all other materials on request
27
3. Low pressure 3.1.2 Dimensions 3.1.3 Spare parts
accumulators SB40-2.5 ... 50 SB40-2.5 ... 50
3.1 Standard
Bladder
accumulators
SB40-2.5 ... 50
3.1.1 Design
HYDAC standard low pressure
accumulators consist of:
zzA welded pressure vessel which can be
treated with various types of corrosion
protection for chemically aggressive
fluids, or can be supplied in stainless
steel.
zzA bladder with gas valve. The bladders
are available in the elastomers listed
under point 2.1.
zzA hydraulic connector with a perforated
disc which is held in place with retaining
ring.
2)
Lock nut
* available separately
1)
When ordering spare bladders, please state smallest
bladder connection port size at gas charging end.
Item 1 not available as a spare part.
28
3.2. Bladder 3.2.2 Dimensions 3.2.3 Spare parts
accumulator SB40-70 ... 220 SB40-70 ... 220
SB40-70 ... 220
3.2.1 Design
HYDAC low pressure accumulators, type
SB40-70 ... 220 consist of:
zzA welded pressure vessel which is
compact and yet suitable for high flow
rates and large volumes.
The pressure vessel is manufactured in
carbon steel or in stainless steel.
zzAn accumulator bladder with gas valve.
zzA hydraulic connector with check valve.
* available separately
1)
When ordering spare bladders, please state smallest
bladder connection port size at gas charging end.
Item 1 not available as a spare part.
Item 19 for NBR/Carbon steel
Seal ring (Item 20) included
29
3.3. Low pressure 3.3.2 Dimensions 3.3.3 Spare parts
accumulators SB16/35A, SB16/35AH SB16/35A, SB16/35AH
SB16/35A and SB16/35AH
3.3.1 Design
HYDAC low pressure bladder
accumulators for large volumes, type
SB35A and SB16A are in a weld
construction in carbon steel or stainless
steel.
The hydraulic outlet is covered by a
perforated disc which prevents the flexible
bladder extruding from the shell. The
bladder is top-repairable.
The bladder accumulators have a
connection assembly suitable for
max. 15 l/s (SB16/35A)
or max. 70 l/s (SB16/35AH) at a Dp of
2 bar. Welding neck flange
DN100 PN16/PN40 Welding neck flange
EN1092-1/11 DN80 PN16/PN40
(others on request) EN1092-1/11
(others on request)
Nominal B C DN*
volume (approx.) (approx.)
[mm] [mm]
[l] SB16A SB35A SB16A SB35A
100 390 403
150 490 503
200 685 698
185 198 100
300 975 988
375 1250 1263
450 1465 1478
SB16/35AH
Permitted operating pressure 16/35 bar
(PED 97/23/EC)
Nominal Eff. Weight A
volume gas (approx.)
volume [kg] [mm]
[l] [l] SB16AH SB35AH SB16AH SB35AH
100 99 93 153 957 965
150 143 110 170 1157 1165
200 187 131 230 1417 1425
300 278 164 297 1865 1873
375 392 200 335 2307 2315
450 480 246 395 2702 2710
Nominal B C DN*
volume (approx.) (approx.)
[mm] [mm]
[l] SB16AH SB35AH SB16AH SB35AH
100 457 465
150 557 565
200 842 850
245 254 80
300 1092 1100
375 1342 1350
E 3.202.1/04.09
30
3.4. HIGH FLOW 3.4.2 Dimensions 3.4.3 Spare parts
BLADDER SB35HB SB35HB
ACCUMULATORS
SB35HB
3.4.1 Design
HYDAC high flow bladder accumulators
type SB35HB are high performance
accumulators for flow rates of up to 20 l/s
the
at 2 bar Dp. bladder
is
They consist of a pressure vessel in a weld top-
construction and a flexible bladder with repair-
able.
gas valve.
The pressure vessel contains a fixed
perforated disc, permitting a high flow rate
through its large free cross-section. For
use with chemically aggressive fluids, the
shell can be manufactured in stainless
steel. See point 2.1 for bladder materials.
Lock nut
2) Bladder kit (see above)
Seal kit (see above)
* available separately
1)
When ordering spare bladders, please state smallest
bladder connection port size at gas charging end
Item 1 not available as a spare part.
4. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications Technology GmbH
described. Industriegebiet
E 3.202.1/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
For applications and operating conditions Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
not described, please contact the relevant Fax: 0 68 97 / 509 - 464
technical department. Internet: www.hydac.com
Subject to technical modifications. E-Mail: speichertechnik@hydac.com
31
32
E 3.202.1/04.09
Hydraulic Bladder Accumulators
High Pressure
33
2. Technical specifications
2.1. Model code
(also order example)
SB690 - 32 A 1 / 312 U - 690 D
Series
Fluid connection
A = standard connection
Material code 1)
Fluid connection
2 = high tensile steel
3 = stainless steel
6 = low temperature steel
Accumulator body
0 = plastic coated (internally)
1 = carbon steel
2 = chemically nickel-plated (internal coating)
6 = low temperature steel
8 = plastic coated (e.g. Duroplast) internally and externally
Accumulator bladder
2 = NBR20
3 = ECO
4 = IIR (Butyl)
5 = NBR21 (low temperature)
6 = FKM
7 = other
9 = NBR22
Certification code
U = PED 97/23/EC
Connection
A = Thread to ISO228 (1/2" BSP)
D = Thread to ANSI B1.20.3 (1/2" NPTF)
34
3. DIMENSIONS AND SPARE PARTS 3.2. Dimensions
Nominal Eff. gas Weight A B C ØD ØE SW
3.1. Drawings volume volume max. max.
3.1.1 Dimensions [l] [l] [kg] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
1 1.0 8.5 324
2.5 2.5 13.5 531 61 58 122 67 45
5 4.9 23 860
13 12.0 92 700
20 17.0 114 865
77 68 250 110 75
32 33.5 186 1385
54 49.7 260 1900
Description Item
Seal kit
consisting of:
O-ring 7
Washer 15
3.1.2 Spare parts O-ring 16
Vent screw 19
Support ring 23
Bladder kit
consisting of:
Bladder 2
Gas valve insert 3
Lock nut 4
Seal cap 5
Valve protection cap 6
O-ring 7
Repair kit
consisting of:
Seal kit (see above)
Bladder kit (see above)
Anti-extrusion ring 14
Item 1 not available as a spare part.
4. NOTE
The information in this brochure relates to the operating
conditions and applications described.
For applications and operating conditions not described, please
contact the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.203.2/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
35
36
E 3.203.2/04.09
Hydraulic
Piston Accumulators
37
Piston design type Application Degree of contamination Notes
in the fluid
1 zzFor general accumulator operation Optimised for applications
without special requirements with a high level of
contamination
Application limitations:
max. piston velocity: 0.5 m/s
2 zzLow-friction design
zzFor high piston speeds
zzSlow movements without stick-slip
effect
Application limitations:
max. piston velocity: 3.5 m/s
3 zzLow-friction design 1 guide ring for
zzSimple-to-fit seals pistons with Ø ≤ 150 mm
zzSlow movements without stick-slip
effect Filtration:
NAS 1638 - Class 6
2 guide rings for pistons Ø
ISO 4406 - Class 17/15/12
≥ 180 mm
Application limitations:
max. piston velocity: 0.8 m/s
4 zzLow-friction design with emergency
safety features
zzSlow movements without stick-slip
effect
zzVery low oil transfer to the gas side
Application limitations:
max. piston velocity: 5 m/s
E 3.301.15/04.09
38
1.4. Mounting position 1.6. TECHNICAL 1.6.4 Fluids
The following sealing materials are suitable
HYDAC piston accumulators operate in REQUIREMENTS for the fluids listed below:
any position. HYDAC piston accumulators are suitable
Vertical installation is preferable with NBR, resistant to:
for high flow rates. With the largest piston
the gas-side at the top, to prevent accumulator diameter made to date of zzmineral oils (HL and HLP)
contamination from the fluid settling on 800 mm, a flow rate of 1000 l/s can be zznon-flam fluids from the groups HFA,
the piston seals. For accumulators with achieved at a piston velocity of 2 m/s. HFB and HFC
certain piston position indicators vertical
installation is essential (see 1.7). Piston 1.6.1 Effect of sealing friction zzwater and seawater
accumulators with a piston diameter The permitted piston velocity depends on up to approx. 100 °C
≥ 355 mm must only be mounted vertically. the sealing friction. NBR, not resistant to:
1.5. ADVANTAGES OF Higher piston velocities are possible where zzaromatic hydrocarbons
there is less sealing friction. zzchlorinated hydrocarbons
HYDAC PISTON HYDAC piston accumulators of piston zzamines and ketones
ACCUMULATORS design type 2 allow velocities of
up to 3.5 m/s. zzhydraulic operating fluids from the
zzcomplete range from HFD group
0.1 ... 1200 I nominal volume, 1.6.2 Permitted velocities FPM, resistant to:
zzhigh ratios possible between pre-charge Gas velocity
pressure and max. working pressure, zzmineral oils (HL and HLP)
The flow velocities in the gas connection
zzeconomic solution using back-up gas and pipe system should be limited to zzhydraulic operating fluids from the
bottles for low pressure differentials, 30 m/s when using piston accumulators of HFD group
zzhigh flow rates possible; limitation: max. the back-up type. Gas velocities of over zzfuels as well as aromatic and chlorinated
piston velocity, 50 m/s should be avoided at all costs. hydrocarbons
zzpower savings, Oil velocity zzinorganic acids
In order to limit the pressure losses when (but not all, please contact our technical
zzhigh level of efficiency of the hydraulic the operating fluid is displaced, the flow department)
installation, velocity should not exceed 10 m/s in the FPM, not resistant to:
zzgas-tight and leakage free, adapter cross-section.
zzketones and amines
zzno sudden discharge when seals are 1.6.3 Function tests and fatigue tests
worn, zz(anhydrous) ammonia
Function tests and fatigue tests are carried
zzrequires little space, out to ensure continuous improvement of zzorganic acids such as
our piston accumulators. formic acid and acetic acid
zzmonitoring of the volume across the
entire piston stroke or electrical limit By subjecting the accumulators to PUR, resistant to:
switch. endurance tests under realistic as well zzmineral oils (HL and HLP)
as extreme working conditions, important
Further advantages of using the low- zznon-flam fluids from the HFA group
data can be obtained about the long-
friction sealing system: PUR, not resistant to:
term behaviour of the components. In the
zzminimum friction, case of piston accumulators, important zzwater and water-glycol mixtures
zzalso suitable for low pressure information on gas density and the life zzalkalis
differentials, expectancy of seals is gained from such
tests. zzacids
zzno start-up friction,
zzno stick-slip, Vital data for use in accumulator sizing is 1.6.5 Temperature ranges of the seals
gained by altering the working pressure Material HYDAC Temp. range
zzlow noise, no vibration, and switching cycles. abbrev. code long-term
zzhigh piston velocity
up to 5 m/s for piston type 4, NBR 2 -20 °C ... + 80 °C
zzimproved accumulator efficiency, FPM 6 -15 °C ... +160 °C
zzgood life expectancy of seals PUR 8 -30 °C ... + 80 °C
because of low wear, For temperatures outside these ranges,
zzsuitable for large temperature please contact our technical department
fluctuations, for more information. There are also
special grades available depending on the
zzlow maintenance requirement. application.
1.6.6 Gas charging
Always only charge with nitrogen class 4.5,
filtered to < 3 µm. Please contact HYDAC
if using other types of gases.
Hydraulic accumulators must only be
charged with nitrogen.
Never use other gases.
Risk of explosion!
E 3.301.15/04.09
39
1.7. PISTON POSITION
INDICATORS
1.7.1 Electrical 1.7.2 Protruding 1.7.3 Ultrasonic
limit switch piston rod measurement system
The electrical limit switch usually monitors The protruding piston rod permits the The piston position is determined by
the max. charged condition of the piston position of the piston to be monitored over ultrasonic measurement.
accumulator. the whole stroke. It consists of the piston It is only possible to take the
It can, however, also permit control rod, which is fixed to the piston and sealed measurements from the fluid side because
functions of the attached hydraulics to be in, and what is known as the trip cam a continuous sound carrier medium
carried out over a certain stroke length. which actuates the limit switches. is required for ultrasound. In order to
The limit switch consists of the switching The position of the piston can be eliminate false readings, the fluid must
rod with a permanent solenoid which monitored at any point using the trip cam. be as free of air bubbles as possible. The
is not attached to the piston and can This facility is used mainly to switch the piston should be mounted so that no air
only achieve a limited stroke, and an pump on and off. can collect under the sensor.
anti-magnetic housing and two or more Normally the piston rod protrudes from The measurement data is evaluated by
switches. the accumulator on the fluid side to avoid a microprocessor and is converted into
These switches can be normally closed possible points of leakage on the gas side. a continuous measurement signal. It is
or normally open or bistable. A N/C or On the protruding piston rod version, the possible to pick up interim measurement
N/O and a bistable switch cannot be hydraulic connection will be on the side results to switch system parts e.g. turn the
fitted simultaneously to a limit switch. Our if the size of the end cap does not permit pump on and off.
standard limit switch is fitted with a N/C otherwise. The most important features of the system
and a N/O switch. The protruding piston rod functions in any are:
On another model, switching is carried out mounting position. There must however be zzProtection class
by inductive proximity switches. sufficient space available for the piston to IP65 according to DIN40050
The switch is reset by a spring or the force move in and out. The maximum piston
velocity must not exceed 0.5 m/s over the zzLCD display
of gravity.
Vertical mounting is preferable, due to the whole stroke. zzOutputs
friction and possible wear and tear in the – 5 floating relay change-over switches
rod guide. (with 125 V, 1A rating),
For limit switches with a stroke of of which 1 is error output,
> 200 mm, vertical mounting with the gas and 4 are user-adjustable switching
side at the top is essential. thresholds between 0 and 100 %
– 4 - 20 mA
The maximum piston velocity must not The maximum pressure for the sensor
exceed 0.5 m/s over the stroke range of must not exceed 350 bar.
the limit switch.
E 3.301.15/04.09
40
1.7.4 Cable tension 1.7.5 Magnetic flap 1.7.6 Piston position
measurement system indication switch
Using the cable tension measurement With magnetic flapper indication, the With the piston position switch it is possible
system, the position of the piston can be position of a piston can be determined by to detect the piston position in a piston
determined by means of a cable which is the colour of a set of magnetic flaps which accumulator using ultrasound.
fixed to the piston. turn as the piston moves and which are The indicator can be retrofitted using a
The cable is attached to a wheel which is visible externally. clamp. No other modification is required.
tensioned by a spring. A non-magnetic tube is fitted to the piston It is possible to fit without disrupting the
This wheel alters an electrical resistance accumulator containing a cable, one end operation.
via an attached rotary potentiometer during of which is fastened to the gas side of the The piston position switch detects the
the piston movement. This resistance is piston, and the other end is attached to change-over from oil to piston at which
converted by a transducer into an electrical a magnet. Along the length of the piston point the signal is switched off. This is the
signal so that it can be processed directly accumulator a housing is also fitted which case if the piston is in the sound path or
by a PLC system. The signal is supplied contains red/white magnetic flaps. has passed it.
through the end cap via a pressure-tight As the magnet moves up or down its tube, There are three different versions
cable gland. the flaps turn to their opposite colour to available:
Alternatively various digital display units indicate the piston's position.
and transmitters can be connected. When the piston moves towards the gas- zzStandard version for
side, the indicator moves in the direction Hydraulic fluid with a viscosity of
zzDigital display unit: 15 ... 150 cSt.
Supply voltage 230 V AC of the oil-side. In addition, reed switches
(or 24 V DC ) can be fitted to switch system parts or zzSpecial version for hydraulic fluid with a
4-channel limit comparator measurement scales can be fitted to the viscosity of 100 ... 500 cSt.
4 optical coupler outputs tube. zzSpecial version for use in explosion
2 relay contact outputs The maximum piston velocity must not protected areas.
1 RS 232 interface exceed 0.5 m/s. No more than 5 cycles Supply voltage
(optionally with analogue output per day on average should be carried out. 18 ... 30 V DC
4 - 20 mA) Piston accumulators with magnetic flap Switching output:
zzTransmitter: indication must only be installed vertically, NPN (or PNP)
Supply voltage 24 V DC gas-side at the top.
Analogue output 4 - 20 mA
The max. pressure must not exceed
350 bar. The piston acceleration is
limited to certain values according to
measurement system forces, approx.
7 ... 30 g, and is limited to a max. velocity
of 0.5 m/s. The measurement system is
not suitable for rapid volume changes.
For such loads, please contact the
Technical Dept. of our head office or your
local HYDAC agent. The piston should
preferably be mounted with the gas-side at
the top.
The cable tension measurement system
can only be fitted to the gas-side of the
piston accumulator.
E 3.301.15/04.09
Series
Certification code
U = PED 97/23/EC
Fluid connection
Type of connection (see Table 1)
Standard or specification of the type of connection (see Table 2 + 3)
Size of connection (see Table 4 + 5)
Piston diameter
04 = 40 mm 18 = 180 mm
05 = 50 mm 20 = 200 mm
06 = 60 mm 25 = 250 mm
08 = 80 mm 31 = 310 mm
10 = 100 mm 35 = 355 mm
12 = 125 mm 49 = 490 mm
15 = 150 mm
Supplementary equipment*
A = electrical limit switch – 35 mm stroke
B = electrical limit switch – 200 mm stroke
C = electrical limit switch – 500 mm stroke
K = protruding piston rod
M = magnetic flap indication
S = cable tension measurement system
U = ultrasonic measurement system
E.. = special switch fixed or adjustable
P = magnetic piston
UP.. = piston position switch
(e.g. UP2 = 2 position switches, UPEX = Atex version)
Safety equipment*
1 = bursting disc (please give nominal pressure and temperature)
2 = gas safety valve
3 = temperature fuse
42
Table 1, Connection type 2.1.1 Nominal volume [I]
Code Description See table at Point 3.1.
letter 2.1.2 Effective gas volume V0 [l]
A Threaded connection (female) These differ slightly from the nominal
B Threaded connection (male) volume and form the basis of the
calculations of the usable volume.
F Flange connection
H Protruding flange See Point 3.1.1.
K Combination connection / Special connection 2.1.3 Effective volume ∆V [l]
V Gas valve type The volume (on the fluid side) between the
working pressure p2 and p1.
Table 2, Threaded connection: standard or specification 2.1.4 Permitted operating temperature
(fluid)
Code Description -10 °C ... +80 °C
letter 263 K ... 353 K
A Thread to ISO 228 (BSP) Standard material, others on request
B Thread to DIN 13 or ISO 965/1 (metric) 2.1.5 Certificate codes
C Thread to ANSI B1.1 (UN..-2B, seal SAE J 514) Canada S1 2)
D Thread to ANSI B1.20.3 (NPTF) China A9
EU member states U 1)
Table 3, Flange connection: standard or specification Japan P
Code Description Switzerland U
letter USA S
A Flanges to DIN standards (pressure range + standard) Others on request
B Flanges to ANSI B 16.5 1)
Alternative certificates possible
C SAE flange 3000 psi 2)
Approval required in the individual provinces
D SAE flange 6000 psi
E High pressure block flange (Bosch-Rexroth) PN320
F High pressure block flange (AVIT, HAVIT)
Note:
Application examples, accumulator sizing
E 3.301.15/04.09
44
3.2. Piston accumulator Volume 2) Series Country code U
with electrical Ø D1 N Additional weight
connection 3)
connection 4)
limit switch A B C A B C
Fluid side
Gas side
connection for Charging and Testing Unit FPU
[l] [mm] ISO228 [mm] [mm] [mm] [kg] [kg] [kg]
0.2
0.5 SK350 60 1)
1
0.5
1 SK350 80 1)
2
2.5
5 SK350 100 2.55 4.85 7.15
7.5 G 3/4
G1
2 lateral
5 SK350 125 2.55 4.85 7.15
15
6
20 SK350 150 G 3/4 2.60 4.90 7.20
40
SK210
10
SK350
SK210
20 180 G1 G 1 1/2 2.60 4.90 7.20
SK350
SK210
50
SK350
20
40 SK350 200 G1 2.65 4.95 7.25
100
209 439 679
SK210
50
SK350
SK210
80 250 G 1 1/4 G 2 2.80 5.10 7.40
SK350
SK210
120
SK350
120
150 SK350 310 G 1 1/4 2.90 5.20 7.50
200
SK210
130
SK350 NW50
SK210
180 355 G 1 1/2 2.80 5.10 7.40
SK350
SK210
250
SK350
1m1 = Motor 200
1c1 = Motor protection 400 SK350 490 G2 3.00 5.30 7.60
1e3 = Control cut-out 600
Mö = Solenoid switch - N/C 1)
Electrical limit switch is not possible for these piston sizes.
Ms = Solenoid switch - N/O 2)
Volume details are examples, for others see Point 3.1.
3)
Standard connection for back-up type, others on request
4)
Others on request
For further information, see Point 1.7.
Note:
When ordering spare parts for the piston
accumulator with electrical limit switch, the
supplementary seal must be ordered in addition
to the seal kit (Point 4).
45
4. Spare parts 4.1.1 Piston type 1
Description Qty. Item
4.1. Piston accumulator
Piston assembly 1)
consisting of:
Piston 1 10
Seal ring 1 50
Guide ring 2 60
Centre seal 1 70
Complete seal kit
consisting of:
Seal ring 2 40
Centre seal 1 70
(Support ring) (2) (110)
O-ring 2 120
O-ring 1 180
Seal ring 1 200
O-ring 1 220
4.1.2 Piston type 2
Piston assembly 1)
consisting of:
Piston 1 10
Seal ring 1 40
Guide ring 2 60
Centre seal 1 70
Complete seal kit
consisting of:
Seal ring 1 40
Guide ring 2 60
Centre seal 1 70
(Support ring) (2) (110)
Piston assembly (Table 8) Seal kit, complete (Table 9) O-ring 2 120
O-ring 1 180
Piston NBR FPM PUR Piston NBR FPM PUR
Piston
Piston
1 – – – 1 – – –
490 2 03128989 03128990 – 490 2 03104100 03128991 –
3 – – – 3 – – –
46
4.2. Assembly Assembly sleeves 5. NOTE
for piston accumulators (Table 11)
instructions The information in this brochure relates to
Before assembling or disassembling a Piston to fit the seals the operating conditions and applications
piston accumulator or piston accumulator Ø Type 1+2 described.
station, the system must always be [mm] For applications and operating conditions
depressurised. not described, please contact the relevant
60 00297430 technical department.
The gas and fluid side must be
depressurised and the gas valve 80 00244991 Subject to technical modifications.
unscrewed or opened before the
accumulator is disassembled. Before 100 00352198
the end caps are removed, ensure that 125 00370734
the piston is moving freely. This may be
achieved by using a rod. Only authorised 150 02124157
persons should repair piston accumulators 180 00350148
where the piston is jammed.
Piston accumulators with internal 200 03016276
diameters up to 250 mm are fitted with a 250 00290035
securing pin. This pin is to prevent the end
cap being removed incorrectly. 310 02127304
It must be taken out before removing the 355 00354147
end cap.
There may be a risk of injury due to stray 490 3114220
components.
All work must only be carried out by
suitably trained staff. Piston to mount the piston
On no account must any welding, soldering Ø
or mechanical work be carried out on the [mm]
accumulator shell. 60 02120188
Please read the operating manual!
No. 3.301.CE 80 00359614
00290056 (M105x2)
100
02117672 (M110x3)
125 02128223
150 02124161
00290049 (M186x3)
180
02122356 (M190x4)
200 03016284
250 00290046
310 02127305
355 00290985
490 03114219
When replacing seals and/or pistons,
please read the Operating and
Maintenance Instructions (No. 3.301.B).
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.301.15/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
47
48
E 3.301.15/04.09
Piston Accumulators
Series SK280
Series
Piston type
(Piston type 3)
Material: piston
2 = carbon steel
Certification code
U = PED 97/23/EC
Fluid connection
AAD = Threaded connection to ISO 228
Size G 1/2
Piston diameter
05 = 50 mm
50
3. DIMENSIONS Nominal D1 D2 A ±3 F F Weight Mounting
volume to to clamps 1)
3.1. Version -000- [l] [mm] [mm] [mm] ISO 228 SAE J 514 [kg]
(non refillable)
0.16 160 9/16- 2
0.32 240 18UNF 2.5 3018442
0.5 50 60 335 3.1 HRGKSM 0
0.75 460 4 R 58-61/62 ST
1 590 4.8
0.32 205 G 1/2 3
3/4-
0.5 265 3.5
16UNF
0.75 355 4.2 3018444
60 70 HRGKSM 0
1 445 5.1 R 70-73/73 ST
1.5 620 6.4
2 800 7.8
0.5 210 6.5
0.75 260 7.2
1 310 8
1.5 410 9.5 444995
1 1/16-
2 80 95 510 G 3/4 11.5 HRGKSM 0
12UN
2.5 605 13 R 92-95/96 ST
3 705 14.5
3.2. Type -VB- 3.5 805 16
(refillable)
4 905 17.5
0.75 235 11.7
1 265 12.5
1.5 330 14.3
444505
2 395 1 5/16- 16 HRGKSM 1
100 120 G1
3 520 12UN 19.5 R 119-127/124
ST
4 650 23
5 775 26.3
6 900 30
1)
Clamps must be mounted near the end caps in order to prevent deformation of the cylinder
4. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described. For applications and operating
conditions not described, please contact
the relevant technical department. Subject
to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.303.1/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
51
52
E 3.303.1/04.09
Hydraulic
Diaphragm Accumulators
diaphragm
valve poppet
valve body
53
1.4. Type of mounting 1.5.7 Permitted operating temperature 1.5.10 Certificate codes
-10 °C ... +80 °C Hydraulic accumulators which are installed
Accumulators up to 2 l can be screwed 263 K ... 353 K in countries outside Germany are supplied
directly inline. for material code 112. with the test certificates required in that
Where strong vibrations are expected, the Others on request. country. The user country must be stated
accumulator must be secured to prevent it at the time of ordering.
working loose. For weld type accumulators 1.5.8 Permitted pressure ratio HYDAC pressure vessels can be supplied
we recommend HYDAC support clamps. Ratio of maximum operating pressure p2 with virtually any approval certificate.
For screw type accumulators with lock nut, to gas pre-charge pressure p0. In some of these the permitted operating
a suitable support console can be ordered. 1.5.9 Max. flow rate of operating fluid pressure can differ from the nominal
Additional male threads on the hydraulic In order to achieve the max. flow rate pressure.
connection are available for screwing into given in the tables, a residual fluid volume The following table contains a few
mounting holes - see Table 3.1 of approx. 10% of the effective gas volume examples of the codes used in the model
See catalogue section: must remain in the accumulator. code for different countries of installation.
zzSupports for Hydraulic Accumulators Australia F 1)
No. 3.502 Brazil U 3)
Canada S1 2)
1.5. General China A9
1.5.1 Permitted operating pressure CIS A6
see tables 3.1. and 3.2. EU member states U
The permitted operating pressure can Hungary U 3)
differ from the nominal pressure for foreign India U 3)
test certificates.
Japan P
1.5.2 Nominal volume New Zealand T
see tables 3.1. and 3.2.
Poland U
1.5.3 Effective gas volume Romania U 3)
Corresponds to the nominal volume of the
diaphragm accumulator. Slovakia U
South Africa U 3)
1.5.4 Effective volume
Volume of fluid which is available between Switzerland U 3)
the operating pressures p2 and p1. Ukraine A10
1.5.5 Fluids USA S
Mineral oils, hydraulic oils. others on request
Other fluids on request. 1)
approval required in the individual territories
1.5.6 Gas charging
2)
approval required in the individual provinces
3)
alternative certificates possible
All accumulators are supplied with a
protective pre-charge.
Higher gas pre-charge pressures are On no account must any welding, soldering
available on request (gas charging screw or mechanical work be carried out on the
or sealed gas connection). accumulator shell. After the hydraulic line
Hydraulic accumulators must only be has been connected it must be completely
charged with nitrogen. vented. Work on systems with hydraulic
Never use other gases. accumulators (repairs, connecting
Risk of explosion! pressure gauges etc) must only be carried
out once the pressure and the fluid have
been released.
Please read the operating manual!
No. 3.100.CE
NOTE:
Application examples, accumulator sizing
and extracts from approvals regulations on
hydraulic accumulators can be found in the
catalogue section:
zzAccumulators
No. 3.000
E 3.100.23/04.09
54
2. Technical specifications
2.1. Model code
(also order example)
SBO210 – 2 E1 / 112 U – 210 AK 050
Series
Type 2)
Weld type:
E1 = rechargeable M28x1.5
E2 = sealed gas connection,
with gas pre-charge as requested 4)
E3 = rechargeable,
gas valve M16x1.5 / M14x1.5
Screw type
A6 = rechargeable M28x1.5,
exchangeable diaphragm
A3 = gas valve M16x1.5 / M14x1.5,
exchangeable diaphragm
Material code 2)
Depending on operating fluid
Standard model = 112 for mineral oil
Fluid connection
1 = carbon steel
3 = stainless steel 1.4571
4 = carbon steel with surface protection 1)
6 = low temperature steel
Accumulator shell
0 = plastic coated
1 = carbon steel
2 = carbon steel with surface protection 1) 3)
4 = stainless steel 1.4571
6 = low temperature steel
Diaphragm
2 = NBR20 (acrylonitrile butadiene)
3 = ECO (ethylene oxide epichlorohydrin)
4 = IIR (butyl)
5 = NBR21 (low temperature)
6 = FKM (fluoro rubber)
7 = other (on request)
Certification code 2)
U = PED 97/23/EC
For other countries see table
1)
only for screw type
2)
not all combinations are possible
3)
only parts in contact with the medium
4)
only for type E1- or E2, for scheduled orders
55
3. Technical specifications
3.1. Weld type accumulators
– non-exchangeable diaphragms –
3.1.1 Drawings
Diag. Type Gas side connection Fluid side connection*
E1 E2 E3 AK AB
hex. hex.
2 –
3 on request
hex.
hex.
4 –
56
3.1.2 Dimensions
Nom. Perm. Certificate code R ØD Q 2)
Series
Weight
Diagram
Standard fluid connection
vol.1) press. U
ratio Permitt. oper.
Form AK Form AB
pressure [bar]
Carbon Stainless F ØG L B1 hex. F H L B2 hex.
[l] p2 : p0 steel steel [mm] [mm] [kg] [l/min] ISO 228 [mm] [mm] [mm] SW ISO 228 DIN 13 [mm] [mm] SW
0.075 250 250 – 91 64 0.7
210 210 180 103 74 0.8 38
0.16
300 300 – 108 78 1.1
210 210 160 116 93 1.3 – 30 not available
0.32
8:1 300 300 – 120 96 1.8
160 160 – 130 102 1.3
0.5 21 1
210 210 – 133 105 1.7
0.6 330 330 – 115 3.3
151
0.7 100 100 – 106
1.8 14 37
140 140 – 142 116
G 1/2 14
210 210 140 147 121 2.8
0.75
8:1 250 250 – 152 3.6 95
126 15 42
330 330 – 140 4.0 26 3
200 200 – 159 136 3.6 34 41 G 1/2 M33x1.5 41 1
21 14 37
1 250 250 – 192 4.4 2
4:1 126
330 330 – 169 4.8 26 15 42 4
140 140 – 173 145 3.9
14
210 210 – 178 150 5.4 21 37 1
1.4 8:1
250 250 – 185 153 5.9
15
330 330 – 172 155 7.6 33 42 3
100 100 100 190 160 4.0
8:1 1
210 210 – 198 167 6.6 28 33
2
4:1 250 250 – 232 153 7.4 2
8:1 330 330 – 181 172 9.2 43 42 3
210 210 – 167 8.2
250 28 33 2
2.8 250 250 – 170 7.8 150 G 3/4 44 16 46 G 3/4 M45x1.5 16 46
330 330 – 237 172 11.0 43 42 4
4:1 250 210 – 306 170 11.2 28 33 2
3.5
330 330 – 274 172 13.8 42 4
50 – 50 294 158 5.0 44
4 33 2
250 – 180 306 170 11.2
1)
Others on request
2)
Max. flow rate of operating fluid
E 3.100.23/04.09
57
3.2. Screw-type
– exchangeable diaphragm –
3.2.1 Drawings
Type A6 Type A3
Fluid connection AK
alternative fluid connections on request
Diagram 5
3.2.2 Dimensions
Nom. Perm. Certificate code A B ØD ØL M N O ØP R Q 2) Standard fluid
Series
Weight
Diagram
vol. 1) press. U connection
ratio Permitt. oper.
pressure [bar] Form AK
Carbon Stainless F S ØG K
[l] p2 : p0 steel steel [kg] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [l/min] ISO 228 [mm] [mm] SW
0.1 500 500 – 1.9 110 30 95 – 53 35
500 500 – 3.9 115 55 –
129 20 92 56 36
0.25 500 – 350 4.9 125 60 – – – 95 G 1/2 14
750 – 750 9.0 136 11 153 114 57.5 63 27
0.6 10 : 1 450 450 250 5.7 170 19 140 115 68 57 34 41 5
1.3 400 400 – 11.2 212 28 199 160 97 65 180
2 250 250 180 11.4 227 17 201 168 101 64 188
M8 10 150 G 3/4 16 44 50
2.8 400 400 – 22.0 257 252 207 106 80 230
30
4 400 400 – 34.0 284 287 236 127.5 90 265
1)
Others on request
2)
Max. flow rate of operating fluid
4. Note
The information in this brochure relates to the operating conditions and applications
described. For applications and operating conditions not described, please contact the
relevant technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.100.23/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
58
Metal Bellows Accumulator
for Heavy Diesel Engines
1. DESCRIPTION This fluctuating pressure with its Gas loss through the elastomer
unacceptable pressure peaks not only The accumulator gradually loses gas
In the fuel injection system of heavy diesel
creates an additional stress on the pipe through the elastomer and the higher the
engines (e.g. marine engines and engines
system but also an additional load for all temperature the higher the gas loss. If it is
for power plants / two and four-stroke),
integrated fittings and devices. Valves, not possible to recharge the accumulator
pressure fluctuations are generated during
filters, measurement and monitoring regularly, its function will deteriorate and
the injection process by the high pressure
devices, e.g. viscosity meters, ... can be the diaphragm or bladder will split.
pumps.
seriously impaired or damaged, sometimes
In most heavy diesel engines each cylinder even irreparably. These last two disadvantages can only be
has its own injection pump. During the prevented by a relatively high investment
Until now a standard method for reducing in monitoring and maintenance. Depending
phases of fuel extraction from the supply
or eliminating the pulsations has been to on the type of fuel and its operating
line, compression and injection as well as
use hydraulic accumulators with nitrogen temperature, it can be necessary to
the release of unused fuel into the return
as the damping element and an elastomer replace the elastomer part after specific
line, cyclic pressure pulsations may result.
diaphragm or bladder as the separating intervals.
Example: element between the gas and the fuel.
The best damping results may be obtained HYDAC set itself the task of developing
600 [rpm] x 8 [cylinders] a pulsation damper without the problems
= 40 [Hz] by installing one damper in the supply
60 [s] x 2 [4-stroke] line and one in the return line close to outlined and which above all would also
the engine. However, such standard avoid the problems generated by other
The supply line and the return line are at a diaphragm and bladder accumulators have solutions (e.g. piston accumulators, spring-
lower pressure than the required injection two main limitations: actuated accumulators, accumulators with
pressure and in such dual-pipe systems elastic damping elements inside). These
the above-mentioned pressure fluctuations Problems with elastomer resistance to solutions have problems either with friction
can cause problems, depending on the fuels and high temperatures and abrasion or fuel leakage. One of the
size of the pressure variations. It is for Fuels other than diesel oil, such as bio-oils prime targets was therefore to relieve the
this reason that superimposed pressure or heavy fuel oil require higher injection system operator of the burden of excessive
fluctuations from 0 to approx. 13 bar temperatures. These can reach 160°C. monitoring and maintenance.
can occur in a 4.5 bar return line (see Also, the FKM (Viton®) used for the
the graph at Point 2). In other systems diaphragm or bladder leads to compatibility
pressure peaks of over 50 bar have been problems under such extreme conditions.
measured.
E 3.304.0/04.09
59
The recently developed solution from
HYDAC is the Metal Bellows Accumulator. 2. PRESSURE GRAPH
Instead of a bladder or diaphragm, a metal 14
∆p = 12,5 bar
pressure in the return line [bar]
Heavy fuel oil at temperatures of up to 10
∆p = 0,5 bar
7
It is able to move up and down inside
the accumulator without any friction or 6
into the accumulator, thereby increasing 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5
3.2. MODEL
3-D standard model, e.g. for inline installation.
E 3.304.0/04.09
60
4. SPECIFICATIONS 4.2. Model code
4.1. TECHNICAL (also order example)
SPECIFICATIONS
Operating pressure: SM50 P – 0.5 W E 1/ 116 U – 50 AAJ – 2.5
3 ... 12 bar (others on request)
Max. pre-charge pressure:
4 bar (at max. operating temperature) Type / Series
Design temperature range:
-10 °C ... +160 °C
Operating fluids: Type code
Diesel and heavy fuel oil, biofuels _ = accumulator without diverting block*
Total volume: L = light-weight accumulator*
3.8 litres P = damper with diverting block
Effective gas volume:
0.5 litres (nitrogen)
Gas-side fluid pre-charge: Capacity [l]
0.6 litres (ethylene glycol)
Fluctuating volume:
max. 0.04 litres (others on request) Type
Material: W = convoluted bellows
Carbon steel (primed externally) M = diaphragm bellows*
Design and certification:
PED / ABS / DNV / GL /
LR / BV / AS1210 / ... Type of shell
Fluid connection: A = screw type
SAE 1 1/4" - 3000 PSI E = weld type*
SAE 2" - 3000 PSI G = formed type*
SAE 3" - 3000 PSI
Gas connection:
M28x1.5 for Universal Charging and Type of gas-side connection
Testing Unit FPU-1 1 = gas pressure adjustable (M28x1.5)
Part no.: 3398235 2 = gas pressure pre-set, non-adjustable gas locking screw*
3 = gas pressure adjustable (M16x1.5)
Mounting position:
Vertical (gas connection at top)
Others on request
Weight: Material code
22 ... 33 kg depending on the connection Fluid connection
size 1 = carbon steel
2 = carbon steel with corrosion protection
3 = stainless steel
Accumulator body
1 = carbon steel
2 = carbon steel with corrosion protection
4 = stainless steel
Seal material
0 = no seal
2 = NBR*
5 = low temperature NBR*
6 = FKM
Certification code
U = PED
For others, see catalogue section no. 3.000
Fluid connection
See tables in catalogue section 3.301, Piston Accumulators
61
4.3. Dimensions 4.4. Accumulator connection
Dimension
[mm]
SAE 1 1/4“ SAE 2“ SAE 3“
(FCD)* (FCF) (FCH)
A 274 294 333
B 74 94 134
* FCD = formerly AD
SM50P-3.8A6/116...FCD
SAE 1 1/4” – 3000 psi
SM50P-3.8A6/116...FCF
SAE 2” – 3000 psi
Item Description
1 Accumulator lower section
2 Accumulator cover plate
3 Metal bellows
4 Bowl
5 O-ring
6 Nitrogen (N2) and
Fluid (e.g. ethylene glycol)
7 Seal ring SM50P-3.8A6/116...FCH
8 Adjustable locking screw SAE 3” – 3000psi
9 O-ring
10 Protective cap
E 3.304.0/04.09
62
4.5. FLOW RATES / TEMPERATURE DEPENDENCY 5. NOTE
Series Bore Max. Weight Ht. Ext. Max. Max. Min. The information in this brochure relates to
SM50P-... flow diam. operating pre-charge operating the operating conditions and applications
rate temp. pressure pressure described.
flange Qmax Da Tmax p0 max pmin For applications and operating conditions
SAE [inch] - at 20°C not described, please contact the relevant
3000 psi [mm] [m³/h] [kg] [mm] [mm] [°C] [bar] [bar] technical department.
30 4.0 p0 + 0.2 Subject to technical modifications.
1 ¼ ...FCD 30 <8 22 274 45 3.8 p0 + 0.5
65 3.6 p0 + 0.8
2 ...FCF 50 8 - 21 25 294 200 85 3.4 p0 + 1.2
105 3.2 p0 + 1.5
3 ...FCH 73 > 21 33 333 130 3.0 p0 + 1.9
160 2.8 p0 + 2.5
* The pre-charge pressure (p0) is based on the max. operating temperature and must be lower
than the min. operating pressure.
Series D1 D2 L1 L2 L3 LA LB LX LY DB Screws
SAE
[inch] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
1¼ 31 42.8 41 21 3.0 < 74 @ 80 30.2 58.7 10.5 M10x40
Butt weld
flange
Series D1 D2 L1 L2 L3 LA LB LX LY DB Screws
SAE
[inch] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
Technology GmbH
Socket weld
D-66280 Sulzbach/Saar
2 50 61.0 45 25 24 < 94 @ 103 42.9 77.8 13.5 M12x45 Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
3 73 90.5 50 27 28 < 134 @ 135 61.9 106.4 17.0 M16x50 Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
63
64
E 3.304.0/04.09
Hydraulic Dampers
HYDAC hydraulic dampers are The HYDAC pulsation damper consists of:
particularly suitable for damping such zzthe welded or forged pressure vessel in
pressure fluctuations. time
carbon steel; for chemically aggressive
Selecting the most suitable hydraulic fluids with internal coating or in stainless
with accumulator steel,
damper for each system ensures that as pulsation damper
zzvibrations caused by pipes, valves, zzthe special fluid valve with inline
pressure
couplings etc are minimised and connection, which guides the flow
subsequent pipe and valve damage is time into the vessel (threaded or flange
prevented connection),
zzmeasuring instruments are protected General zzthe bladder or diaphragm in various
and their performance is no longer The HYDAC pulsation damper compounds as shown under 1.4.1.
impaired zzprevents pipe breaks caused by material Installation
zzthe noise level in hydraulic systems is fatigue, pipe oscillations and irregular As close as possible to the pulsation
reduced flow rates, source. Mounting position preferably
zzthe performance of machine tools is zzprotects valves, control devices and vertical (gas valve pointing upwards).
improved other instruments,
zzinterconnection of several pumps in zzimproves noise level damping.
one line is possible
Applications
zza pump rpm and feed pressure The pulsation damper is particularly
increase is possible suitable for: hydraulic systems,
zzthe maintenance and servicing costs displacement pumps of all types, sensitive
can be reduced measurement and control instruments
zzthe service life of the system is and manifolds in process circuits in the
increased. chemical industry.
E 3.701.11/04.09
65
1.2.2 Suction flow stabiliser 1.2.3 Shock absorber
Type SB...S Type SB...A
time
pressure
pressure
time
time with shock absorber
pressure
time time
General General
The HYDAC suction flow stabiliser The HYDAC shock absorber
zzimproves the NPSH value of the system; zzreduces pressure shocks;
zzprevents cavitation of the pump; zzprotects pipelines and valves from being destroyed.
zzprevents pipe oscillations. Applications
Applications The accumulators are particularly suitable for use in pipelines with
Main application areas are piston and diaphragm pumps in public quick-acting valves or flaps and whilst pumps are being switched
utility plants, reactor construction and the chemical industry. on and off.
They are also suitable for energy storage in low pressure
Mode of operation applications.
Trouble-free pump operation is only possible if no cavitation
occurs in the pump suction and pipe oscillations are prevented. Mode of operation
A relatively high fluid volume in the suction flow stabiliser in Sudden changes in pipeline flow, such as those caused by pump
relation to the displacement volume of the pump reduces the failure or the closing or opening of valves, can cause pressures
acceleration effects of the fluid column in the suction line. Also an which are many times higher than the normal values.
air separation is achieved due to the extremely low flow rate in the The shock absorber prevents this by converting potential into
suction flow stabiliser and the deflection on a baffle. By adjusting kinetic energy and vice versa. This prevents pressure shocks and
the charging pressure of the bladder to the operating conditions, protects pipelines, valves, control instruments and other devices
the best possible pulsation damping is achieved. from destruction.
Construction Construction
The HYDAC suction flow stabiliser consists of a welded vessel in The HYDAC shock absorber consists of:
steel or stainless steel. zzthe welded pressure vessel in carbon steel with or without
Inlet and outlet are on opposite sides and are separated by corrosion protection or in stainless steel;
a baffle. The upper part houses the encapsulated bladder. In
addition, there is a vent screw in the cover plate and a drainage zzthe connection including perforated disc which prevents the
facility on the bottom. flexible bladder from extruding from the vessel, and the flange;
zzthe bladder in various compounds as shown under point 1.4.1
Installation with built-in gas valve, which is used for charging pressure p0
As close as possible to the suction inlet of the pump. Mounting and for possible monitoring activities.
position vertical (gas valve pointing upwards).
Special model
Shock absorbers can also be in the form of diaphragm or piston
accumulators. Available on request.
Installation
As close as possible to the source of the erratic condition.
Mounting position vertical (gas valve pointing upwards).
E 3.701.11/04.09
66
1.3 Sizing
1.3.1 Pulsation damper and suction flow stabiliser
V0 V0
Formulae:
∆V
V0 = 1 1
suction side pressure side κ κ
Φ Φ
−
x x
1− 1+
100 100
On the suction and pressure side of Designations:
piston pumps almost identical conditions DV = fluctuating ∆V = δ • q
regarding non uniformity of the flow rate fluid volume [L]
occur. Therefore the same formulae for q = piston stroke volume [L] p1 − pm
determining the effective gas volume are x[± %] = • 100
used for calculating the damper size. That π • dk 2 pm
in the end two totally different damper q= • hk
4
types are used is due to the different p2 − pm
dk = piston diameter [dm]
acceleration and pressure ratios on the = • 100
two sides. hk = piston stroke [dm] pm
Not only is the gas volume V0 a decisive δ = coefficient of cyclic
factor but also the connection size of the variation of the pump
pump has to be taken into account when z = no. of
selecting the pulsation damper. compressions /
In order to avoid additional variations in effective cylinders
cross-section which represent reflection per revolution
points for vibrations, and also to keep x = residual pulsation [± %]
pressure drops to a reasonable level, the κ = isentropic exponent
connection cross-section of the damper Φ = pressure ratio of
must be the same as the pipeline. pre-charge pressure to
The gas volume V0 of the damper is operating pressure [0.6 ... 0.9]
determined with the aid of the formula for p0
adiabatic changes of state. Φ=
pm
By giving the residual pulsation or the gas
∆p = height of pressure fluctuations
volume, the damper size can be calculated ∆p = p2 - p1 [bar]
with the aid of the HYDAC software ASP
(Accumulator Simulation Program). The
results can then be printed out or the data
files can be stored in ASP format.
The ASP-program is available free of
charge via our website www.hydac.com or
via e-mail to speichertechnik@hydac.com.
E 3.701.11/04.09
67
Solution:
Isentropic exponent κ dependent on pressure and temperature:
a) Determining the required suction flow
stabiliser
∆V
V0 = 1 1
κ κ
Φ Φ
−
x x
1− 1+
100 100
π • 0,7 2
0,13 • • 10
,
V0 = 4
1 1
Isentropic exponent κ
1,4 1,4
0,6 0,6
−
2,5 2,5
1− 1+
100 100
V0 = 2.0 l
Selected: SB16S-25
∆V
V0 = 1 1
Temperature [°C]
κ κ
Φ Φ
−
δ-values for piston pump Calculation example x x
1− 1+
(others on request): Parameters: 100 100
Single-acting 3-piston pump
δ- value Piston diameter: 70 mm π • 0,7 2
Piston stroke: 100 mm 0,13 • • 10
,
z single acting double acting
V0 = 4
Rpm: 370 min-1 1 1
1 0.60 0.25 Flow rate: 244 l/min 2,0 2,0
2 0.25 0.20 Operating temperature: 20 °C 0,7 0,7
3 0.13 0.07 Operating pressure −
– pressure side: 200 bar
0,5 0,5
4 0.12 0.05 1− 1+
– suction side: 4 bar 100 100
5 0.05 0.02
6 0.13 0.07 V0 = 11.9 L
Required:
7 0.02 0.01 Selected: SB330P-13
a) Suction flow stabiliser for a residual
8 0.08 0.08 pulsation of ± 2.5%
9 0.01 0.01 b) Pulsation damper for a residual
pulsation of ± 0.5%
E 3.701.11/04.09
68
Determining the required damper size
1.3.2 Shock absorber
Pressure shock produced when a valve is closed without a hydraulic accumulator The accumulator must absorb the kinetic
energy of the fluid by converting it into
potential energy within the pre-determined
pressure range. The change of state of the
gas is adiabatic in this case
1
v = v max m • v 2 • 0,4 p1 κ
V0 = •
1−
1
p0
p2 κ
2 • p1 • − 1 • 10 2
p1
v=0
Simplified pressure shock calculation for The pressure wave runs to the other end of
the closing of a valve the pipeline and will reach the valve again
Estimate of Joukowsky's max. after time t (reflection time), whereby:
occurring pressure shock 2•L
∆p(N/m²) = ρ • a • ∆v t (s) =
a
ρ (kg/m³) = fluid density
∆v = v - v1 L (m) = length of the pipeline
∆v = change of T (s) = effective operating time
the fluid (closing) of the valve
speed If T < t then:
v (m/s) = speed of the
fluid before pmax = p1 + ∆p
the change If T > t then:
in its condition t
v1 (m/s) = speed of the pmax = p1 + ρ • a • ∆v •
T
fluid after
the change
in its condition
a (m/s) = velocity of
the pressure wave
propagation
1
a (m/s) =
1 D
ρ• +
E• e K
K (N/m²) = compression modulus
of the fluid
E (N/m²) = modulus of elasticity
of the pipeline
D (mm) = internal diameter
of pipeline
e (mm) = wall thickness
of pipeline
E 3.701.11/04.09
69
Calculation example Solution:
Rapid closing of a shut-off valve in a re- Determination of reflection time:
fuelling line.
Parameters: 1
a=
Length of the pipe line L: 1 D
ρ• +
2000 m K E• e
NW of pipeline D: 1
a=
250 mm 1 250
980 • +
Wall thickness of pipeline e: . • 10 9 2.04 • 1011 • 6.3
162
6.3 mm
a = 1120 m / s
Material of pipeline:
Steel 2 • L 2 • 2000
t = = = 3.575 s *
Flow rate Q: a 1120
432 m³/h = 0.12 m³/s
Density of medium ρ: * since T < t the max. pressure
980 kg/m³ surge occurs and the formula
Zero feed height of pump p1: as shown in Point 1.3.2
6 bar must be used.
Min. operating pressure pmin: Q
v =
4 bar A
Effective closing time of the valve T: 0.12
1.5 sec. v = = 2.45 m / s
(approx. 20% of the total closing time) 0.25 2 • π 4
Operating temperature: ∆p = ρ • a • ∆v
20 °C ∆p = 980 • 1120 • (2.45-0) •10-5
Compression modulus of the fluid K: = 26.89 bar
1.62 × 109 N/m² pmax = p1 + ∆p
Elasticity modulus (steel) E: pmax = 6 + 26.89 = 32.89 bar
2.04 × 1011 N/m²
Determining the required
gas volume:
Required:
p 0 ≤ 0.9 • pmin
Size of the required shock absorber, when
the max. pressure (p2) must not exceed 10 p 0 ≤ 0.9 • 5 = 4.5 bar
bar. 1
m • v 2 • 0.4 p κ
V0 = • 1
1−
1
p0
p2 κ
2 • p1 • − 1 • 10 2
p1
π 2
with m = V • ρ = •D •L • ρ
4
π 1
• 0.25 2 • 2000 • 980 • 2.45 2 • 0.4 7 1.4
V0 = 4 •
1−
1
4.5
2 • 7 • 11
1.4
− 1 • 10 2
7
V0 = 1641 l
Selected:
4 off shock absorbers
SB35AH-450.
E 3.701.11/04.09
70
1.4. TECHNICAL DATA
1.4.1 MODEL CODE (also order example)
Pulsation damper, suction flow stabiliser, shock absorber
Series
SB... = with bladder
SBO... = with diaphragm
Type
A = shock absorber
AH = high flow shock absorber
P = pulsation damper
PH = high flow pulsation damper
S = suction flow stabiliser
Fluid connection
A = threaded connection
E = threaded connection for welded construction (diaphragm accumulators only)
F = flange 4)
Type code
1 = standard model (not for threaded construction)
2 = back-up model 1)
6 = standard model for thread-type diaphragm accumulators
of the type SBO...P-...A6
Fluid connection
1 = carbon steel
2 = high tensile steel
3 = stainless steel
4 = chemically nickel-plated (internal coating) 1)
6 = low temperature steel
Accumulator shell
0 = plastic (internal coating) 1)
1 = carbon steel
2 = chemically nickel-plated (internal coating) 1)
4 = stainless steel 1)
6 = low temperature steel
Accumulator bladder/diaphragm 3)
2 = NBR20 (acrylonitrile butadiene)
3 = ECO (ethylene oxide epichlorohydrin)
4 = IlR (butyl)
5 = NBR21 (low temperature NBR)
6 = FKM (fluoro rubber)
7 = other (e.g. PTFE, EPDM)
Certification code 2)
U = PED 97/23/EC
Connection thread to
Al = ISO 228 (BSP), standard connection
Bl = DlN 13 to ISO 965/1 (metric) 4)
Cl = ANSI B1.1 (UNF thread, sealing to SAE standard) 4)
Dl = ANSI B1.20 (NPT thread) 4)
SBO250P-0.075E1 and for SBO210P-0.16E1:
AK = ISO 228 (BSP), standard connection
E 3.701.11/04.09
1)
Not available for all models
2)
Not all combinations are possible
3)
When ordering spare bladders, please state smallest bladder connection port size at gas charging end
4)
Please give full details when ordering
71
1.4.2 General Usable volume Permitted operating temperature
Operating pressure Volume of fluid which is available between -10 °C ... +80 °C
See tables (may differ from nominal the operating pressures p2 and p1. 263 K ... 353 K
pressure for foreign test certificates). for material code 112.
Fluids
Mineral oils, hydraulic oils, non-flam fluids, Others on request.
Nominal volumes
See tables water, emulsions, fuels. Permitted pressure ratio
Other fluids on request. Ratio of maximum operating pressure p2 to
Effective gas volume
Gas charge gas pre-charge pressure p0.
See tables, based on nominal dimensions.
This differs slightly from the nominal When supplied, the accumulator is only See Catalogue section:
volume and must be used when calculating pre-charged for storage purposes. Higher zzAccumulators
the usable volume. pre-charge pressures are possible by No. 3.000
arrangement.
On the diaphragm accumulator, the General safety instructions
effective gas volume corresponds to the Hydraulic accumulators must only be
charged with nitrogen. On no account must any welding, soldering
nominal volume. or mechanical work be carried out on the
Never use other gases.
Risk of explosion! accumulator shell.
After the hydraulic line has been
connected it must be completely vented.
Work on systems with hydraulic dampers
(repairs, connecting pressure gauges etc)
must only be carried out once the pressure
and the fluid have been released.
72
1.4.3. Pulsation damper
Dimensions SB
2)
Standard connection code = AI, others on request
73
SBO...P...E SBO...P...A6
Dimensions SBO
400 SBO400P-...A6
4.0 – 36.6 325 287
* certification to PED 97/23/EC
1)
Standard connection code = AI, others on request
( ) brackets indicate different dimensions for stainless steel version
74
Pulsation dampers for aggressive media
Pulsation damper in stainless steel with PTFE coated diaphragm Pulsation damper in PVDF with PTFE-coated diaphragm.
and PTFE or FFKM seals.
Also available without connection block.
Permitted operating temperature:
-15 °C ... +65 °C
Certification:
PED 97/23/EC
Permitted pressure ratio p2 : p0 = 2 : 1
75
Spare parts Description Item Description Item
Gas valve insert* 3 Connection, complete
SB...P Bladder, complete* consisting of:
consisting of: Oil valve body 9
Bladder 2 Valve plate 10
Gas valve insert 3 Damping sleeve 11
Retaining nut 4 Lock nut 12
Cap nut 5 Spring 13
Valve protection cap 6 Anti-extrusion ring 14
O-ring 7 Washer 15
Anti-extrusion ring* 14 O-ring 16
Seal kit* Spacer 17
consisting of: Lock nut 19
O-ring 7 Support ring (only for 330 bar) 23
Washer 15 O-ring 27
O-ring 16 Connector 44
Support ring 23 Guide piece 45
O-ring 27 Cap 46
O-ring 47 O-ring 47
O-ring 48 O-ring 48
* recommended spares
Locking key 88
SB800P SB1000P
76
SBO...P...E SBO...P-...A6/347...(PTFE)
1
2
1
2
1
2
1
3
4
77
1.4.4 Suction flow stabiliser Spare parts
SB16S
Dimensions
78
1.4.5 Shock absorber Spare parts
SB16/35A(H)
welded flange
DN100
DIN 2633 / DIN 2635 welded flange
(others on request) DN100
DIN 2633 / DIN 2635
(others on request)
Dimensions
SB16/35 A - permitted operating pressure 16/35 [bar] (PED 97/23/EC) Description Item
Nominal Effective Weight A B C DN 1) Bladder 2
volume gas (approx.) (approx.) (approx.) DIN 2633 Lock nut 3
volume [kg] [mm] [mm] [mm]
O-ring 11
[l] [l] SB16A SB35A SB16A SB35A SB16A SB35A SB16A SB35A
Seal ring 13
100 99 84 144 870 880 390 403
Vent screw 18
150 143 101 161 1070 1080 490 503
O-ring 19
200 187 122 223 1310 1320 685 698 Retaining ring 21
185 198 100
300 278 155 288 1710 1720 975 988 O-ring 25
375 392 191 326 2230 2240 1250 1263
450 480 237 386 2625 2635 1465 1478
79
2. SILENCER 2.2. Sizing
2.1. Application 2.2.1 Silencer
The sizing calculation of the HYDAC silencer is designed to result
2.1.1 Silencer for fluid noise damping in a small unit with the best possible damping. The starting point
Type SD... for the selection table is to determine the level of transmission
damping D from 20 dB upwards.
Without silencer
– With silencer
Dp0
D = 20 • log
Dpm
For the selection of the damper the following has to be taken into
account:
1) the size of the silencer body
2) the fundamental frequency f of the pump.
f = i • n / 60 in Hz
time i = number of displacement
elements
n = rpm in min-1
General
All displacement pumps such as axial and radial piston pumps, 2.2.2 Calculation example
vane, gear or screw pumps produce volume and pressure Parameters:
fluctuations which are exhibited as vibrations and noises. Noises Axial piston pump with 9 pistons
are not only produced and transmitted by the pump but they are Rpm 1500 min-1
also the result of mechanical vibrations and vibrations caused by Connection G1
the fluid pulsations, which are amplified when transmitted to larger Corresponds to Di = 19 mm
areas. Insulation, the use of flexible hoses and silencer covers Flow rate 300 I/min
can only provide partial solutions to the problem as they do not Operating fluid: mineral oil
prevent transmission to other areas. Max. operating pressure 210 bar
Applications Solution:
Vehicles, machine tools, plastics machinery, aeroplanes, ships, 1) Fundamental frequency f
hydraulic power stations and other systems with a large "surface" f = i • n / 60 in Hz
are all applications where the noise level can be reduced. = 9 • 1500/60
= 225 Hz
Mode of operation
2) From the "Damping curve" graph, the following SILENCER
The HYDAC fluid silencer is based on the principle of an type can be selected:
expansion chamber with interference line.
SD330-S10/012U-330AE/AE
By reflecting the oscillations within the SILENCER the majority of
the oscillations are damped across a wide frequency spectrum. transmission damping ≈ 31 dB
pressure drop ≈ 2 bar.
Construction
The HYDAC SILENCER consists of a welded or forged external
housing, an internal tube and two pipe connections on opposite
sides.
The SILENCER has no moving parts and no gas charge and is
therefore absolutely maintenance free.
The HYDAC SILENCER can be used for mineral oils, phosphate
ester and water glycol. A stainless steel model is available for
other fluids.
Special model
SILENCERS can also be in the form of diaphragm or piston
accumulators. Available on request.
Installation
It is recommended that one connection side is joined via a flexible
hose in order to reduce the transmission of mechanical vibrations.
The mounting position of the damper is optional, whereby the flow
direction must be taken into account.
80
2.2.3 Damping curve
SD330-S15
SD330-L10
SD330-4.2
SD330-S10
SD330-1.3
damping level [dB]
frequency f [Hz]
HFC
pressure drop [bar]
HFD
SD330-S10...
SD330-4.2...
pressure drop [bar]
HFC
HFD
81
SD330-L10...
HFC
pressure drop [bar]
HFD
SD330-S15...
HFC
pressure drop [bar]
HFD
82
2.3. Technical data
2.3.1 Model code
(also order example)
SD330 – S15 / 012 U – 330 AE/AE
Series
Size
Material code
* only on request
2.3.2 Dimensions
SD330
SAE flange
SAE flange
Dimensions
Size Nom. volume [l] L [mm] L1 [mm] Ø D [mm] J ISO 228 Weight [kg]
1.3 1.3 250 – G1 6.5
S 10 1.8 355 155 114 5.5
G 1 1/4
E 3.701.11/04.09
83
2.3.3 Silencer connections
Fluid connection A
AC AD AE AF AG
G 1/2 - ISO 228 G 3/4 - ISO 228 G 1 - ISO 228 G 1 1/4 - ISO 228 G 1 1/2 - ISO 228
D i = 13 mm D i = 16 mm D i = 19 mm D i = 25 mm D i = 32 mm
Size L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm]
S 10
13 13 13 13 30 30 33 33 –
L 10
S 15 – 16 16 16 16 26 26 36 36
Fluid connection F
FG FH FI FK FL FM
SAE 1/2" SAE 3/4" SAE 1" SAE 1 1/4" SAE 1 1/2" SAE 2"
D i = 13 mm D i = 19 mm D i = 25 mm D i = 32 mm D i = 38 mm D i = 50 mm
Size L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm] L E [mm] L A [mm]
S 10
53 31 59 65 – – –
L 10 36 36
S 15 – 105 120 76 28 76 28 *
* on request
– not available 3. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described. For applications and operating
conditions not described, please contact
the relevant technical department. All
technical details are subject to change
without notice.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.701.11/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
84
Accumulators Stations
E 3.653.0/04.09
85
3. Examples of accumulator stations
3.1. Bladder accumulator stations
Example: SS330B-16x32(U)
Technical specifications:
16 bladder accumulators, each with a volume of 32 l
Max. operating pressure: 330 bar
150
1800
2280 660
Example: SS330B-5x50(U)
Technical specifications:
5 bladder accumulators, each with a volume of 50 I
Max. operating pressure: 330 bar
height required for charging and testing unit
A
A-A
150
2600
A
E 3.653.0/04.09
1430 600
86
3.2. Piston accumulator stations
Example: SS350K-1x110/8x50(U)
Technical specifications:
1 piston accumulator, volume 110 l
8 N2 bottles, each with a volume of 50 l
Max. operating pressure: 350 bar
charging and
testing connection
3300
1540 900
Example: SS220K-1x120/1x75(U)
Technical specifications:
1 piston accumulator, volume 120 l
1 N2 bottle, volume 75 l
Max. operating pressure: 220 bar
charging and
testing connection
3500
520 800
87
Example: SS210K-1x110/2x50(U)
Technical specifications:
1 piston accumulator, volume 110 l 560 475
2 N2 bottles, each with a volume of 50 l
Max. operating pressure: 210 bar
2840
Example: SS350K-1x200/2x100(A9)
Technical specifications:
1 piston accumulator, volume 200 l
2 N2 bottles, each with a volume of 100 l
Max. operating pressure: 350 bar
E 3.653.0/04.09
88
3.3. Nitrogen bottles
Nitrogen bottles in modular construction:
up to 24 bottles can be assembled in this version on a frame. For a larger number, a
special model can be supplied.
See catalogue section:
zzHydraulic accumulators with back-up nitrogen bottles
No. 3.553
Example: SS350N-16x75(U)
Technical specifications:
16 N2 bottles, each with a volume of 75 l
Max. operating pressure: 350 bar charging and
testing connection
3000
2210 900
4. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described.
For applications and operating conditions
not described, please contact the relevant
technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.653.0/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
89
90
E 3.653.0/04.09
Hydraulic Accumulator
With Back-Up
Nitrogen Bottles
91
3. NITROGEN BOTTLES 3.3.1 Model code
3.1. DESCRIPTION AND (also order example)
CONSTRUCTION SN360 - 50 AA / 010 U - 360 D D
Series
Code
No details = standard
B = bladder accumulator shell 1)
K = piston accumulator cylinder 2)
M = diaphragm accumulator half-sections 3)
Nominal volume [I]
Connection type
Connection type on connection side
A = ISO 228 (BSP)
B = DIN 13 to ISO 965/1 (metric)
C = ANSI B1.1 (UNF seal SAE)
D = ANSI B2.1
F = flange
Drain side (condensate)
A = ISO 228 (BSP)
B = DIN 13 to ISO 965/1 (metric)
C = ANSI B1.1 (UNF seal SAE)
D = ANSI B2.1
F = flange
1 = sealed with blanking plug
2 = with condensate drain, hex. socket cap screw
3 = with condensate drain valve
4 = with Minimess valve
Material code
HYDAC nitrogen bottles are used to take
in and store nitrogen. HYDAC offers a wide Material (of connection)
selection of bottle types, such as forged 0 = no components
accumulators, bladder or piston type. 1 = carbon steel
3 = stainless steel
4 = carbon steel with protective coating
6 = low temperature steel
3.2. ADVANTAGES
Material of vessel
Using HYDAC nitrogen bottles provides 1 = carbon steel
the following benefits: 2 = carbon steel with protective coating
zzCost-effective increase of the 4 = stainless steel
accumulator volume and as a result 6 = low temperature steel
zzSmaller accumulators for the same gas Seal material (elastomer)
volume. 0 = no elastomer used
2 = NBR (Perbunan)
4 = IIR (Butyl)
3.3. STANDARD BOTTLES 5 = TT-NBR
6 = FKM (fluoro rubber)
Description Volume Part no. Certification code
[l] U = PED 97/23/EC 4)
Permitted operating pressure [bar]
SN360-
50 3176324 Size for connection side (see Table 3.3.2)
50AA/010U-360DD
SN360-
Size for drain side (see Table 3.3.2)
75AA/010S-210DE
75 3118950 0 = for 1-4
SN360-
75 3233527
75AA/010U-360DE 1)
see catalogue section: Bladder Accumulators Standard, No. 3.201
2)
see catalogue section: Piston Accumulators, No. 3.301
SN500- see catalogue section: Diaphragm Accumulators, No. 3.100
50 3107549 3)
50AA/010U-500DD 4)
see catalogue section: Accumulators, No. 3.000, Point 3.
SN600-
50 2105042
50AA/010S-345DD
3.3.2 Connections
Type A B C D F
BSP Metric SAE NPT Flange
ISO228 DIN13 ANSI B1.1 ANSI B2.1 connection
Size ISO965/1
1/2"
A G 1/4" M12x1.5 7/16"-20UNF 1/4" 3000 PSI
Code 61
B G 3/8" M18x1.5 9/16"-18UNF 3/8" 3/4"
C G 1/2" M22x1.5 3/4"-16UNF 1/2" 1"
D G 3/4" M27x2 1 1/16"-12UN 3/4" 1 1/4"
E G 1" M33x2 1 5/16"-12UN 1" 1 1/2"
F G 1 1/4" M42x2 1 5/8"-12UN 1 1/4" 2"
1/2"
G G 1 1/2" M48x2 1 7/8"-12UN 1 1/2" 6000 PSI
Code 62
H G 2" M14x1.5 2 1/2"-12UN 2" 3/4"
I G 1 3/4" M8
E 3.553.0/04.09
K M16x1.5 1 1/4"
L 7/8"-14UNF 5/8" 1 1/2"
M 2"
S Special model
92
4. CHARGING AND 4.1.2 Hydraulic circuit with charging and testing block
TESTING BACK-UP
TYPE ACCUMULATORS
4.1. CHARGING AND
TESTING BLOCK F + P connection for charging and testing unit FPU-1*
4.1.1 Description
The HYDAC charging and testing block
F+P is used to charge and test back- connection for gas safety valve
up type hydraulic accumulators. It has
connections for the charging and testing
unit FPU-1 and for pressure gauges. As a charging and testing block
safety function, a gas safety valve GSV6
(see catalogue section given below) can
be fitted. In addition, it allows the back-up
nitrogen bottles to be shut off from the
hydraulic accumulator.
zz Safety equipment nitrogen
for hydraulic accumulators bottles
No. 3.552
hydraulic
accumulator
safety and
shut-off block
E 3.553.0/04.09
93
4.1.4 Technical specifications / Dimensions
Charging and testing block DN 16
hydraulic nitrogen
accumulator bottle
connection for
pressure gauge
(optional)
connection for
pressure gauge
gas safety valve (optional)
GSV6 (optional)
hydraulic nitrogen
accumulator bottle
connection for
pressure gauge
(optional)
94
4.2. NITROGEN 5. NOTE
CHARGING UNIT The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described. For applications and operating
conditions not described, please contact
the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.553.0/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
95
96
E 3.553.0/04.09
Universal Charging
and Testing Unit FPU-1
for Bladder, Piston
and Diaphragm Accumulators
E 3.501.25/04.09
97
2. Technical specifications 2.2. Special models
2.1. Model code
(also order example)
FPU-1 -250 F 2.5 G2 A1 K
Universal charging and testing unit
pmax = 350 bar
Charging hose
F = for 200 bar nitrogen bottle
with connection W24.32x1/14 (DIN 477, Part 1)
FM = for 300 bar nitrogen bottle
with connection M30x1.5 (DIN 477, Part 5 up to April 2002)
FW = for 300 bar nitrogen bottle
with connection W30x2 (DIN 477, Part 5 from April 2002)
For higher pressures, the following special
Length of charging hose models are available:
2.5 = 2.5 m
zzFPS 600
4.0 = 4 m
Special lengths on request for bladder accumulators up to 600 bar
max. pre-charge pressure (see technical
Adapter G for nitrogen bottles information 293715).
See table, Point 3.6. zzFPK 600
for piston, diaphragm and SB800-1.5
Adapter A bladder accumulators up to 600 bar
A1 = M16x1.5 max. pre-charge pressure (see technical
A2 = 5/8 - 18 UNF information 297248).
A3 = 7/8 - 14 UNF
zzFPH 800
A4 = 7/8 - 14 UNF
A5 = M8x1 for high pressure bladder accumulators
A6 = G 3/4 A
(A3 is supplied as standard) up to 800 bar max. pre-charge pressure
A7 = G 1/4 (see technical information 242948).
A8 = G 3/4
A9 = Vg 8
A10 = 7/8 - 14 UNF
A11 = M16x2
D4 = 5/8 - 18 UNF
(Part no. 366374)
other adapters on request
Protective case
Accessories - please give full details when ordering (see Point 4.)
E 3.501.25/04.09
98
3. Dimensions
3.1. Charging and testing unit FPU-1 with adapter for HYDAC accumulators
D4 Adapter
E 3.501.25/04.09
99
Charging hoses are suitable for the
3.2. Charging hose f relevant published maximum permitted
(200 bar nitrogen bottle - connection to DIN 477, Part 1) operating pressures and 10,000
charging processes.
(HYDAC charging hoses comply with
the EC machine directive and with
Length Part no. DIN EN 982 and DIN EN 853 to 857)
2.5 m 236514
4.0 m 236515
10.0 m 373405
15.0 m 2115552
20.0 m 2109765
28.0 m 2109574
knurling
100
3.5. Adapters A1 to A12
The universality of the FPU-1 is
guaranteed because as well as HYDAC
piston and diaphragm accumulators,
bladder accumulators can also be charged
and tested using the A3 adapter.
By using additional adapters other makes
of accumulator can also be charged and
tested.
A2 (Part no. 361605) A6 (Part no. 2108819) A10 (Part no. 2128849)
A3 (Part no. 291533) A7 (Part no. 2110629) A11 (Part no. 3018210)
A4 (Part no. 291536) A8 (Part no. 2124524) A12 (Part no. 3203185)
E 3.501.25/04.09
101
3.6. AdapterS
G2 to G12
Seal ring A 6 x 10
Seal ring A 6 x 10
102
3.6.1 Schedule of countries
G Adapters for nitrogen bottles from different countries.
Country Type / Material no.
G1 1) G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 G10 G11 G12
236376 2103421 236374 236373 2103423 236377 2103425 241168 2103427 3018678 3195556
Albania
Algeria
Argentina
Australia
Austria
Bahamas
Bahrain
Bangladesh
Barbados
Belgium
Bolivia
Botswana
Brazil
Bulgaria
Burma
Canada
Chile
China
Columbia
Costa Rica
Cyprus
Czech Republic
Denmark
Djibouti
Dominican Republic
Ecuador
Egypt
Ethiopia
Fiji
Finland
France
Gabon
Gambia
Germany
Ghana
Great Britain
Greece
Guatemala
Guinea
Guyana
Honduras
Hong Kong
Hungary
India
Indonesia
Iran
Iraq
Ireland
Israel
Italy
Ivory Coast
Jamaica
Japan
Jordan
Kenya
Korea
Kuwait
Lebanon
Libya
Malawi
Malaysia
Malta
Mauritius
Mexico
Morocco
Mozambique
Netherlands
New Zealand
Nigeria
Norway
Oman
Pakistan
Paraguay
Peru
Philippines
Poland
Portugal
Puerto Rico
Qatar
Romania
Russia
Saudi Arabia
Singapore
South Africa
Spain
Sri Lanka
Sudan
Surinam
Swaziland
Sweden
Switzerland
Syria
Taiwan
Tanzania
Thailand
Trinidad/Tobago
Tunisia
Turkey
United Arab Emirates
Uruguay
E 3.501.25/04.09
USA
Venezuela
Vietnam
Yugoslavia 2)
Zambia
= suggestion
1)
= already fitted to hose
2)
= Bosnia, Herzegovina, Croatia, Macedonia, Slovenia
103
4. Accessories 4.4.1 Pressure reducer for 200 bar nitrogen bottles
4.1. Protective case (Connection W24.32x1/14 - DIN 477, Part 1)
for storing the charging and testing unit
and adapters.
Different types of case are available,
depending on customer requirement.
FPU-1, standard model,
without case: approx. 1.4 kg
FPU-1, standard model,
with case: approx. 3.0 kg
4.2. Gas safety valve
Provides protection by reducing the
pressure in a controlled way if pressure
exceeds the permitted level unexpectedly,
see catalogue section:
zzSafety Equipment
for Hydraulic Accumulators
No. 3.552
4.3. Adapter D4
For screw connector D on
bladder accumulators < 1 l (see Point 3.)
4.4. Pressure reducer
For adjusting the required pre-charge
pressure between the nitrogen bottle and
the accumulator.
Weight: 2 kg
104
4.4.2. Pressure reducer for 300 bar nitrogen bottles
(Connection W30x2 - DIN 477, Part 5 from April 2002)
105
5. Spare parts, adapters and tools 6. Note
The information in this brochure relates to
5.1. Spare parts the operating conditions and applications
CHARGING AND TESTING UNIT FPU-1 described.
For applications and operating conditions
Item Quantity Description Part no.
not described, please contact the relevant
1 1 O-ring 6x1 601 032 technical department.
2 1 Seal ring 612 730 Subject to technical modifications.
3 1 Gauge 0 - 10 bar 635 139
0 - 25 bar 635 140
0 - 100 bar 635 141
0 - 250 bar 635 142
0 - 400 bar 635 143
5 1 O-ring 15x2 601 049
6 1 Seal ring 601 456
7 1 O-ring 11x2 601 043
8 1 O-ring 9x2 601 040
9 1 O-ring 11x2.5 603 681
10 1 O-ring 5.7x1.9 6004009
Seal kit FPU-1 2117669
5.2. Adapters
Description Part no.
Seal kit for adapters A1-12 3269153
5.3. Tools
Part no. Part no.
Wrench 14x15 1011065
Allen key SW6 1005164
Torque wrench 3136470
Valve tool for gas valve 616 886
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.501.25/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
106
Safety
and Shut-off Block
SAF/DSV
E 3.551.18/04.09
Q [l/min]
This valve cannot be set to values in the shaded area
107
1.2. CONSTRUCTION 1.4. SPECIFICATIONS 1.5 STANDARD MODELS
The SAF safety and shut-off block consists 1.4.1 Operating fluids 1.5.1 Model with manually operated
of a valve block, an integral HYDAC Mineral oil to DIN 51524 pressure release valve
pressure relief valve, a main shut-off Part 1 and Part 2 The basic model Safety and Shut-off Block
valve and a manually operated pressure (other fluids on request) has a manually operated pressure release
release valve, and the necessary gauge valve, code "M", and a direct-operated
connections are provided in addition to the Viscosity range
Min. 10 mm²/s pressure relief valve.
tank connection.
In addition, an optional solenoid-operated Max. 380 mm²/s
2-way directional valve allows automatic Filtration
discharge of the accumulator or consumer Max. permitted contamination level
and therefore of the hydraulic system in an of the operating fluid to SAE AS 4059
emergency or for shut-down. Class 11.
We therefore recommend a filter with a
1.3. PORTS minimum retention rate of ß20 ≥ 100.
The safety and shut-off block has the The fitting of filters and regular
following ports: replacement of filter elements guarantees
S – Accumulator port correct operation, reduces wear and tear
and extends the service life.
P – Inline port Sizes: SAF10M
(pump) 1.4.2 Permitted operating temperature
SAF20M
-10 °C ... +80 °C
T – Tank port SAF32M
(ambient temperature on E version limited
M1 – Test gauge port to -10 °C ... +60 °C) 1.5.2 Model with solenoid-operated
G 1/2 - ISO 228 pressure relief
(G 1/4 for SAF10) 1.4.3 Max. operating pressure The "E" model safety and shut-off block
400 bar incorporates a solenoid-operated
M2 – Gauge connection
G 1/4 - ISO 228 1.4.4 Model with 2-way directional valve (open when
solenoid-operated de-energised) (standard) for automatic
pressure relief pressure relief of the accumulator and the
Type of operation hydraulic system.
Solenoid-operated by means of pressure-
tight, oil-immersed, single-stroke
solenoids in accordance with VDE 0580.
Actuating solenoid with male connector to
DIN 43650, standard for general industrial
applications, available for 24 V DC and
230 V AC.
Type of voltage
DC solenoid
When connected to AC voltage, the
necessary DC voltage is produced by
means of a bridge rectifier connector. Sizes: SAF10E
VOLTAGE TOLERANCE SAF20E
± 15% of the nominal voltage SAF32E
Nominal current
depending on the nominal voltage
24 V DC 0.80 A
230 V AC 0.11 A
Power consumption
p20 = 18 W
DUTY
100% = continuous operation
Switching time
Depending on symbol, pressure across the
individual ports and flow rate:
WSM06020Y:
On: 50 ms, Off: 35 ms
WSM06020Z:
On: 35 ms, Off: 50 ms.
E 3.551.18/04.09
108
1.6. ∆p-Q GRAPHS FOR SAF
with DB12 pressure relief valve
1.6.1 Flow from the pump 1.6.2 Flow from the accumulator via 1.6.3 Flow from the accumulator
to the accumulator the solenoid-operated pressure via the pressure release valve
release valve to the tank
to the tank
∆p in bar
∆p in bar
flow rate in l/min flow rate in l/min flow rate in l/min
∆p in bar
∆p in bar
flow rate in l/min flow rate in l/min flow rate in l/min
∆p in bar
∆p in bar
measured at:
E 3.551.18/04.09
ν = 32 mm²/s
toil = 40 °C
Operating pressure = 400 bar
109
2.
MODEL CODE FOR SAF SAF 20 E 1 2 Y 1 T 210 A – S 13 – LPI
(also order example)
Type of operation
M = Manual discharge
E = Solenoid-operated and manual discharge
Block material
1 = Carbon steel
Other materials 1)
Pressure setting
e.g. 210 bar
Threaded connections to
A = ISO 228 (BSP)
B = DIN 13, to ISO 965/1 (metric) 1)
C = ANSI B1.1 (UNF, O-ring seal to SAE) 1)
Adapter
to accumulator (see point 7)
e.g. S13 = ISO 228 - G 2A
Accessories
(When ordering, please give full details: see point 7, Accessories)
E 3.551.18/04.09
1)
On request
110
3. DIMENSIONS
3.1. SAF10 Safety and shut-off block size 10
S adapter
see Accessories
system connection
shut-off valve
M33x2
ISO 6149/DIN 3852 Part 3
direct operated
pressure relief valve size 12
Model Weight
SAF10M... 4.2 kg
SAF10E... 4.6 kg
111
3.2. SAF20 Safety and shut-off block size 20
S adapter
see Accessories
2/2 pressure
directional valve release valve
(only on SAF20E)
coil can be rotated
through 360° system connection
shut-off valve
M33x2
ISO 6149/DIN 3852 Part 3
direct operated
pressure relief valve size 12
Model Weight
SAF20M... 6.8 kg
SAF20E... 7.2 kg
112
3.3. SAF32 Safety and shut-off block size 32
system connection
shut-off valve
2/2
directional valve pressure release valve
(only on SAF32E)
coil can be rotated
through 360° direct operated
pressure relief valve size 12
Model Weight
SAF32M... 12.0 kg
SAF32E... 12.4 kg
113
4. SPARE PARTS
14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23 2121701 (FPM) 2121705 (FPM) 2121709 (FPM)
Spindle repair kit Part no.
consists of: Items 6, 7, 8 2115648 (NBR)
2115649 (FPM)
114
5. SPECIAL MODELS
5.1. TYPE SAF32-3M(E)
with 3 direct operated pressure relief valves size 12
(max. operating pressure 400 bar)
2/2
system connection directional valve
(only on
SAF32-3E)
coil can be
rotated through
360°
SAF32-3M
SAF32-3E
direct operated
pressure relief valve size 12
E 3.551.18/04.09
Model Weight
SAF32-3M... 24 kg
SAF32-3E... 25 kg
115
5.2. Type SAF50M(E)
for large flows
with 3 direct operated pressure relief valves size 12
(max. operating pressure 400 bar)
S adapter
on request
hex. socket cap screw M16x45
torque 130 Nm
supplied as part of S adapter
pressure
release valve
system connection
SAF50M
SAF50E
direct operated
pressure relief valve size 12
E 3.551.18/04.09
Model Weight
SAF50M... 25 kg
SAF50E... 26 kg
116
5.3. TYPE SA32M(E)29
with pilot-operated pressure relief valve (Qmax = 600 l/min)
(max. operating pressure 330 bar)
system connection
shut-off valve
E 3.551.18/04.09
117
pressure
release valve
pilot-operated
pressure relief valve
size 32
Pilot-operated
pressure relief valve size 32 Lowest setting pressure in bar
circulating pressure in bar
min. setting pressure,
operating pressure in bar
SA32M29TV
E 3.551.18/04.09
Model Weight
SA32M29... 22.5 kg
SA32E29... 23.5 kg
118
5.4. SAFETY AND SHUT-OFF BLOCK WITH ADDITIONAL EQUIPMENT
Safety and shut-off blocks are available with a device to enable the shut-off valve to be locked in either the open
or the closed position, by fitting a padlock.
It is also possible to fit inductive proximity switches or roller-actuated limit switches
to control the open and closed position of the shut-off valve.
closed
open
switching distance 2 mm
closed
119
5.5. SAFETY AND SHUT-OFF 5.6. SAFETY AND SHUT-OFF 5.6.2 Function when using 3/2
directional poppet valve
BLOCK FOR FRONT BLOCK WITH 2-WAY When the 3/2 directional poppet valve
PANEL MOUNTING CARTRIDGE VALVE is in the switching position shown (open
The safety and shut-off block consists of a (LOGIC ELEMENT) when de-energised), the spring chamber
valve block, a built-in pressure relief valve, of the logic element is pressurised via the
This safety and shut-off block consists of system pressure; the path from P to S is
a main shut-off valve and a manually a valve block, an integral pressure relief
operated pressure release valve. blocked and the accumulator is shut off
valve and a solenoid-operated 2-way from the system. When the 3/2 directional
This block is mounted on a front panel cartridge valve which replaces the main poppet valve is in the discharge position
with 3 off M8 screws. Ports "P" and "T" are shut-off valve. (energised) the spring chamber of the logic
located on the mounting side. Advantages: element is discharged, the path from P to
Advantages: In addition to its compact construction, S is open and the accumulator is charged.
The compact design means that the block this model is capable of rapid switching to If the pump breaks down or if it is switched
occupies a minimum of space and ensures control the oil flow. off, the 3/2 directional poppet valve reverts
minimum maintenance. to the "open when de-energised" position;
5.6.1 Function when using 4/2
Technical specifications: directional valve the accumulator pressure shuts off the
Type: SA6M10T... When the 4/2 directional valve is in the logic element via the shuttle change-over
Size: DN10 switching position shown (open when valve and shuts off the accumulator from
Max. operating pressure: 350 bar de-energised), the spring chamber of the system.
Direct operated the logic element is pressurised via the Technical specifications:
pressure relief valve size 6 accumulator pressure; the path from P to S
is blocked and the hydraulic accumulator is Model Size
Max. Pressure
automatically shut off from the system. By operating relief valve 1)
connecting the accumulator via the slip-in pressure
orifice in the pilot valve to the tank, it will SA20A51T... DN20 400 bar size 12 (2)
slowly discharge. SA32A51T... DN30 400 bar size 12 (3)
When the 4/2 directional valve is in the SA40A51T... DN40 400 bar size 12 (3)
crossed-over switching position 1)
number of pressure relief valves
(energised), the spring chamber of the
logic element is discharged, the path from
P to S is opened and the accumulator is
charged.
Technical specifications:
Model Size
Max. Pressure
operating relief valve 1)
pressure
SA20A50T... DN20 400 bar size 12 (2)
SA32A50T... DN30 400 bar size 12 (3)
SA40A50T... DN40 400 bar size 12 (3)
1)
number of pressure relief valves
E 3.551.18/04.09
120
6. DESCRIPTION OF DSV10 Accumulator operation 6.3. PORTS
6.1. GENERAL The DSV has the following ports:
DSV10 as a S – Accumulator port
low cost alternative (M33x2 DIN 3852 Part 3)
to the SAF10 P – Inline port
The 3-way safety block DSV10 is used (G 3/8 and G 1/2)
to shut off and discharge hydraulic T – Tank port
accumulators or consumers. It complies (G 1/4)
with relevant safety standards in M – Pressure gauge port
accordance with DIN EN 982 and the (G 1/4)
German industrial safety regulations
BetrSichV. 6.4. FUNCTION
The HYDAC pressure relief valve DB12 is When the accumulator is in operation the
used with the DSV series. This is a direct- change-over ball valve connects the pump
operated pressure relief valve in poppet port with the accumulator. At the same time
valve construction with excellent opening the accumulator is monitored for pressure
and closing characteristics. via the built-in pressure relief valve.
This version of the DB12 complies with the By switching over the ball valve, the pump
requirements of the Pressure Equipment port is shut off leakage-free on the inlet
Directive 97/23/EC with CE marking. side and the accumulator is discharged
There are four different models: system simultaneously to the tank.
pressure
zzDSV10M, optional During switching all three ports (P, S
manual discharge, and T) are momentarily interconnected
standard L-ball (negative switching overlap). If a solenoid-
zzDSV10M-T-ball, operated 2/2 directional poppet valve
manual discharge, system is fitted, automatic discharge is possible
T-ball pressure (e.g. in the event of a power failure or shut-
zzDSV10EY, optional down).
manual/solenoid-operated discharge, 6.5. NOTES
open when de-energised
Ball valves are not designed to be used as
zzDSV10EZ, flow control valves; therefore they should
manual/solenoid-operated discharge Shutting off the system pressure always be either fully open or fully closed,
closed when de-energised and simultaneously discharging to avoid damaging the sealing cups.
The essential difference compared to the the accumulator To ensure correct functioning, pressure
SAF10 lies in the shut-off and discharge and temperature specifications must be
function of the DSV10. On request we can observed.
supply other models to cover almost all
applications, e.g. for aggressive media.
On request we can supply test certificates
to EN 10204 and quality test certificates to
DIN 55350, Part 18.
6.2. CONSTRUCTION
The DSV 3-way safety block consists of
a valve block with an integral HYDAC
pressure relief valve and a shut-off valve.
It has ports for the pump, pressure gauge,
tank and accumulator.
In addition, an optional solenoid-operated
2-way directional valve allows automatic
discharge of the accumulator or consumer.
system
pressure
shut
off
system
pressure
shut-off
P – Pump port
S – Accumulator
KH – Change-over ball valve
DB – Pressure relief valve
M – Pressure gauge port
T – Tank port
121
6.6. SPECIFICATIONS 6.6.4 Mounting position 6.6.9 Model with
Optional solenoid-operated
6.6.1 Symbols pressure relief
6.6.5 Operating fluids Type of operation
DSV10M Mineral oil to DIN 51524 Solenoid-operated by means of pressure-
Part 1 and Part 2 tight, oil-immersed, single-stroke solenoids
(other fluids on request) in accordance with VDE 0580. Actuating
Viscosity range: solenoid with male connector to DIN
Min. 10 mm²/s 43650, standard for general industrial
Max. 380 mm²/s applications, available for 24 V DC and
Filtration: 230 V AC.
Max. permitted contamination of the Type of voltage
operating fluid to SAE AS 4059 Class 11. DC solenoid.
We therefore recommend a filter with a When connected to AC voltage the
minimum retention rate of β20 ≥ 100. The necessary DC voltage is produced by
fitting of filters and the regular replacement means of a bridge rectifier connector.
of filter elements guarantees correct
operation, reduces wear and tear and Voltage tolerance
DSV10M-T-ball
increases the service life. ±15 % of the nominal voltage
Nominal current
6.6.6 Permitted operating temperature depending on the nominal voltage
-10 °C ... +80 °C
24 V DC 0.80 A
(Ambient temperature for
E version is limited to 230 V AC 0.11 A
-10 °C ... +60 °C) Power consumption
p20 = 18 W
6.6.7 Maximum operating pressure
350 bar Duty
100% = continuous operation
6.6.8 ∆p - Q graph
Switching time
measured at
Depending on the symbol, pressure across
toil = 50 °C
DSV10EY the individual ports and flow rate.
ν = 30 mm²/s
WSM06020Y:
On: 50 ms, Off: 35 ms
Flow rate from P to S WSM06020Z:
On: 35 ms, Off: 50 ms
6.7. SPARE PARTS
Please see brochure:
zz3-way safety block - DSV
No. 5.251
p [bar]
DSV10EZ
Q [l/min]
a poppet valve
Poppet valve is pilot-operated
6.6.3 Materials
Housing and blanking plug in steel, surface
protection: phosphate-plated.
Ball in steel, hard-chromed.
Pressure relief valve and poppet valve
in high tensile steel, closing element in Q [l/min]
hardened and ground steel, wear-resistant,
surface protection: phosphate-plated.
Ball seal in high quality synthetic material
(POM)
Soft seals in Perbunan (NBR).
Cranked handle SW09 in red anodised
E 3.551.18/04.09
aluminium.
122
6.8. Model code for DSV10
(also order example)
DSV 10 M . – 4 . 1 / 1 / X / T ... – G 24 – Z4 ...
Nominal bore
10
Discharge
M = Manual discharge
E = Solenoid-operated and manual discharge
With/without fitted
pressure relief valve
1 = with pressure relief valve
0 = without pressure relief valve
Accumulator connection
1 = M33x2
Series
(determined by manufacturer)
Pressure setting
... = pressure setting
... = pressure range
xxx = no details (for model without relief valve cartridge)
Pressure setting range
DB12 – 150 bar
DB12 – 250 bar
DB12 – 350 bar
Supplementary details
T-ball = ball bore (180° switch)
Viton® (FKM) = O-ring seal
E 3.551.18/04.09
123
6.9. DIMENSIONS
DSV10 3-way safety block
4 x mounting hole Ø9
2/2
directional valve
B
system connection
optional 2/2 directional valve
coil can be turned through 360°
shut-off valve
system connection
optional
M33x2
ISO 6149/DIN 3852 Part 3
124
7. Accessories: ADAPTERS FOR SAF/DSV10
7.1. Adapters for low pressure bladder accumulators
N500
O-ring 102x3
S adapter
safety and
shut-off block
O-ring
O-ring
Diagram 1 Diagram 2
Model Accumulator Volume Adapter Part no. ¹) Diag. D1 D2 O-ring Corresponding S Part no. ¹)
type [l] NBR/Carbon steel [mm] [mm] adapter NBR/Carbon steel
E 3.551.18/04.09
125
7.4. To connect the safety and shut-off block with the accumulator
Adapters for standard bladder accumulator
O-ring O-ring
O-ring O-ring
O-ring
29.7x2.8 29.7x2.8
29.7x2.8
O-ring 62x4
O-ring
4 holes
4 holes
Diagram 4 Diagram 5
O-ring
O-ring 37.2x3
O-ring 37.2x3
4 holes
4 holes
E 3.551.18/04.09
Diagram 6 Diagram 7
126
Model Accumulator Volume D1 Adapter Part no. ²) Diag. K L1 L2 D2 O-ring
type Thread NBR/Carbon steel SW
[l] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
SB330/400- 0.6 ... 1 G 3/4A S 10 00369479 41 28 16 17x3
SB550/600- 1 ... 5 G 1A S 11 00372750 34 22x3
46 17
SB330/400- 2.5 ... 5 G 1 1/4A S 12 00369480 1 37 30x3
SB330/400- 10 ... 50
G 2A S 13 00369481 65 44 21 48x3
SB550/600- 10 ... 50
SAF10
Connection M30x1.5 S 20 00369482 41 15 18 40 32x2
SAF20
with metric fine M40x1.5 S 21 00369483 2 55 54 43x3
DSV10 20 21
thread M50x1.5 S 22 00369484 65 64 53x3
G 3/4 S 367861 00369489 41 18 50
SB330/400- 2.5 ... 50 G 1 S 379766 00369490 3 46 20 55
G 1 1/4 S 379767 00369498 65 22 60
SB330/400- 0.6 ... 1 G 3/4A S 305 1) 0036672 28 58 17x3
SB550/600- 1 ... 5 G 1A S 306 1) 02102855 34 64 22x3
SB330/400- 2.5 ... 5 G 1 1/4A S 307 1) 00366724 4 37 67 30x3
SB330/400- 10 ... 50 S 309 1) 00366715 74
G 2A 44 48x3
SB550/600- 10 ... 50 S 308 1) 00376813 115
SB330H- 10 ... 50 G 2 1/2A S 365922 00377283 5 50 150 62x4
SAF32
Connection M30x1.5 S 330 1) 00366735 15 47 45 32x2
with metric fine M40x1.5 S 340 1) 00366736 6 60 43x3
thread 20 51
M50x1.5 S 350 1) 00366737 75 53x3
G1 S 365637 02106583 20
60
SB330/400- 10 ... 50 G 1 1/4 S 369658 02106578 7 22
G 1 1/2 S 237838 02103869 24 65
1)
Adapter supplied with 4 off hex. socket cap screws M16x45 (part no. 6032726) Torque 130 Nm
2)
Others on request
8. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described.
For applications and operating conditions
not described, please contact the relevant
technical department.
Subject to technical modification.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.551.18/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
127
128
E 3.551.18/04.09
Safety Equipment
for Hydraulic Accumulators
129
2.2. BURSTING DISC 2.3. GAS SAFETY VALVE
2.2.1 Design
Protection by discharging the nitrogen 2.3.1 Assembly and dimensions
completely when the pressure exceeds the
permitted level.
hex. 32
GSV6 - 10 - 0034
hex. EN ISO 4126-1.6.G.195 KG/H 330 BAR
TS -20/80 °C PS 370 BAR 14/03/452
SN19
lead-seal
steel/elastomer gasket
130
2.3.5 Standard models 2.3.7 Adapter for gas safety valve GSV6
Q [kg/h] p [bar] ± 10 % Part no. 1) To protect standard and low pressure bladder accumulators, the adapter shown below
must be ordered with the gas safety valve GSV6.
15 30 3123965
20 40 3123966
28 50 3123967
35 60 3124028
40 70 3124029
45 80 3124030
50 90 3124031
58 100 3124032
65 110 3124033
70 120 3124034
75 130 3124035
83 140 3124036
88 150 3124037
95 160 3124038
100 170 3124039
105 180 3124040
110 190 3124041
118 200 3124042
Pressure range of Adapter body* Adapter assembly
125 210 3124043 Gas safety valve Part no. Part no.
130 220 3124044 30- 350 bar 00363713 02103381
135 230 3124045
* pmax= 400 bar
140 240 3124046
148 250 3124047
155 260 3124048
160 270 3124049
165 280 3124050
170 290 3124051
178 300 3124052
185 310 3124053
190 320 3124054
195 330 3124055
200 340 3124056
205 350 3124057
210 360 3153706
216 370 3143015
1)
Others on request.
> 350 bar = additional price for
EC individual approval test
2.3.6 Mounting
The self-centring gasket means that this
valve can be installed simply and securely
in any position.
Please read the operating manual!
zzGSV6
No. 3.504.CE
E 3.552.0/04.09
131
2.4. GAS SAFETY BLOCK 2.4.4 Model code
2.4.1 Design (also order example)
GSB450 – 1 – 1 – 5 – 1 – 1 – 350
Series
Material
1 = standard
2 = stainless steel
Accumulator connection
1 = connection for SK / SBO
2 = connection for SB
9 = special connection
Monitoring options
0 = no monitoring
1 = 0 – 25 bar
2 = 0 – 100 bar
3 = 0 – 160 bar
4 = 0 – 250 bar
Gas safety block GSB450 consists of a 5 = 0 – 400 bar
brass block (other materials on request) 9 = special pressure gauge
with integral bleed and shut-off valve and
ports for:
Gas charging connection
zzGas safety valve (GSV6) 0 = no charging connection
zzGas charging valve (e.g. Minimess) 1 = standard Minimess series 1620
zzPressure gauge 2 = Minimess gas charging valve series 1615
9 = special
zzPressure transmitter or pressure switch
zzBursting disc
Safety equipment
zzTemperature fuse 0 = no safety device
The connection for the gas safety valve is 1 = GSV
designed as a check valve. Therefore the 2 = bursting disc
valve can be changed, even if the system 3 = temperature fuse
is pressurized.
2.4.2 Function Pressure range of the safety equipment
The GSB450 is an adapter block, which is
mounted on an accumulator on the gas
side and which can be fitted with various
pressure devices, charging equipment,
safety valves and other safety
components.
2.4.3 Advantages
zzCompact design
zzFlexible connection options
zzVariable indication options: bar, MPa or
psi, analogue or digital (optional)
zzPressure indication according to
customer requirement
zzAccumulator can be charged with
nitrogen without using FPU-1, directly via
Minimess valve
zzPre-charge pressure can be checked
without using FPU-1
E 3.552.0/04.09
132
2.4.5 Technical data
Medium 2.4.6 Models
Nitrogen (N2)
Permitted operating temperature
-20 °C ... +80 °C
Max. operating pressure
400 bar / 5800 psi
Accumulator connection
Bladder accumulator
7/8-14UNF with adapter
For bladder accumulators, the appropriate
adapter is supplied. All other connections
are sealed with blanking plugs.
Piston and diaphragm accumulators:
M28x1.5
For piston and diaphragm accumulators
the connection is a M28x1.5 thread as
standard.
Accumulator connection
shown with adapter M28x1.5 / 7/8-14UNF
133
2.4.7 Block connections 3. PROTECTION ON THE
Connections Size Description Options available as FLUID SIDE
accessories
GSV6 connection, incl. 3.1. GENERAL
A1 G 1/2-ISO228 Blanking plug The fluid side must be protected against
pilot-operated check valve
Charging connection for pressures which exceed the permitted
Connection for charging remote charging operating pressures by fitting approved
A2 and appropriate safety valves.
and safety devices Bursting disc,
Temperature fuse HYDAC offers pressure relief valves
Pressure gauge in various (DB12) which has a pressure setting of
Connection for pressure models and various different up to 400 bar (set by HYDAC). The valve
A3 G1/4-ISO228 carries the CE mark and is built into Safety
gauge indication ranges
(0 - 400 bar, 0 - 5714 PSI) and Shut-off Blocks in the series DSV10
and SAF in nominal sizes DN10 and DN50
Minimess M16x2; M16x1.5 and is lead-sealed.
A4 Gas charging connection
gas-tight
Further information is available from the
Pressure transmitter following catalogue section:
A5 General connections
e.g. HYDAC HDA, EDS
zzSafety and Shut-off Block SAF/DSV
2.4.8 Valves No. 3.551
Type Description 4. NOTE
V1 Shut-off valve The information in this brochure relates to
Bleed valve the operating conditions and applications
V2 described. For applications and operating
(int. hex. SW4)
conditions not described, please contact
the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.552.0/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
134
Supports
for Hydraulic Accumulators
1. Description
Capacity [l]
1.1. General
HYDAC supports are used to mount all
SB35HB
SB500 /
SB 550
SB35H
types of hydraulic accumulator safely
SB330
SB400
SB600
SB35
SB40
and simply, irrespective of the mounting
SN
position. Clamps, consoles and complete
accumulator sets are available.
10-24
32-50
10-20
32-50
10-20
32-50
10-20
32-50
10-20
32-50
32-50
32-50
2.5+5
1.2. Use
2.5-5
2.5-5
2.5-5
4+6
0.5
20
20
50
The supports are designed for static use. Type
1
1
For dynamic stresses, specially designed
Clamps
clamps are available on request.
2. Selection tables HyRac 89-92 ST 1
for supports
HyRac 106-114/115 H3 ST 2 2
2.1. BLADDER
ACCUMULATOR HyRac 110-118/124 H10 ST 1 2
HyRac 121-129/133 H8 ST 1 2
HyRac 167-175/178 H5 ST 1 1
HyRac 202-210/214 H8 ST 1 2 1 2
HyRac 216-224/226 H5 ST 1 2 1 2
HyRac 223-230/231 H3 ST 1 2 2
HyRac 225-234/234 H3 ST 1 2
HSS 242 1 2
Consoles
KBK 167 / G 1 1
KBK 222 / G 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
KHF 210 / G 1 1 1 1
Accumulator set
SEB 1 1 1 1 1 1 1
SEH 1 1 1
SEN 1 1 1
SEM 1 1 1
E 3.502.23/04.09
1 Clamp
2 Console SEHF 1 1
3 Rubber support ring
4 Back plate SEHB 1 1
135
2.2. Piston accumulator Piston diameter
SK210
SK350
SK250
SK210
SK350
SK210
SK350
SK210
SK350
Type
Clamps
HyRac 96-100/100 ST 2
HyRac 121-129/133 H8 ST 2
HyRac 176-185/187 H5 ST 2
HyRac 209-217/223 H10 ST 2 on request
HyRac 216-224/226 H5 ST 2
HSS 286 2
HSS 310 2
Consoles
KBK 126 1
1 Clamp
2 Console KBK 219 1 1 on request
3 Back plate
KBK 310 1 1
1
1 Console
136
3. CLAMPS
137
4. CONSOLES
4.1. CONSOLE KBK FOR BLADDER AND PISTON ACCUMULATOR
Console KBK Rubber support ring G
G 167
*
G 222
G 360
138
5. ACCUMULATOR SET FOR BLADDER ACCUMULATORS
5.1. SEB for SB330/440
SEB, SEH, SEM
Accu- Part no. Vol. A B C D E F G H L J
mulator
set [l] [ mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
SEB 2.5 290787 2.5 460 310 198 138 133 214 220 410 75 –
SEB 4 238403 4 410 320 330 270 270 45 95
152 265
SEB 6 2115851 6 415
–
SEB 10 238407 10 570 420 330
SEB 20 240598 20 330 270 500 75 111
180 317
SEB 32 238409 32
1340 1190 500 1160
SEB 50 240599 50
This accumulator set SEB is also available with a SAF and SB330 as a compact unit
(ACCUSET SB330).
See catalogue section:
zzACCUSET SB
No. 3.503
139
SEHB 5.4. SEhB for SB35HB
Accu- Part no. Vol. A B E F G H L J
mulator
set [l] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
SEHB 20 3007431 20 570 420 – 500
SEHB 32 3007432 32 1340 1190 172 310 500 1160 75 111
SEHB 50 3007433 50 1340 1190 500 1160
KHF 210
The accumulator sets SEHF/SEHB are supplied with console KHF 210 / G which can be
opened at the front for easier mounting of the bladder accumulator.
6. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described.
For applications and operating conditions
not described, please contact the relevant
technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.502.23/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
140
ACCUSET SB
1)
Others on request.
E 3.503.2/04.09
141
3. MODEL CODE
(also order example)
ACCUSET SB 330 – 10 A 1 / 1 1 2 U – 10 Y 1 – 330
Accumulator type
SB = bladder accumulator
Accumulator series
Fluid connection
A = standard connection
Gas valve
1 = standard model
Certification code
Circuit diagram
to the circuit
E 3.503.2/04.09
142
4. STANDARD MODELS
SB330-2.5A1/112U-330A
SB330-10A1/112U-330A
SB330-13A1/112U-330A
SB330-20A1/112U-330A
SB330-24A1/112U-330A
SB330-32A1/112U-330A
SB330-50A1/112U-330A
SB330-1A1/112U-330A
SB330-4A1/112U-330A
SB330-6A1/112U-330A
SAF10E12Y1T330A
SAF20E12Y1T330A
SAF32E12Y1T330A
SAF10M12T330A
SAF20M12T330A
SAF32M12T330A
Designation Part no.
143
5. DIMENSIONS Bladder Amax B C ØDmax E F I G H
accumulator [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm]
Description Item
SB330-1 1) 302 – – – – – – –
Accumulator shell 1 118
SB330-2.5 2) 532 460 310 133 214 75 198 138
Gas valve 2
SB330-4 410 410 320 45
Oil valve 3 173 152 265
SB330-6 540
Adapter S 4
SB330-10 568
Switching handle 5
SB330-13 660 570 420
Release spindle 6 330 270
SB330-20 896 75
SAF safety block 7 229 180 317
SB330-24 1062
Pressure relief valve 8
SB330-32 1411
Connection for pressure gauge 9 1340 1190
SB330-50 1931
Pressure release valve 10
Console 11
1)
without back plate and console, with a HyRac clamp 110-180/124 H10 ST
2)
without console, with back plate and two HyRac clamps 110-180/124 H10 ST
HyRac clamp 12
Back plate 13 SAF series Nominal size P Connection for J
SB330 [l] ISO 228 pressure gauge [mm]
1 142
SAF10 2.5 ... 6 G 1/2 2 x G 1/4 143
≥ 10 147
1 173
SAF20 2.5 ... 6 G1 174
G 1/4, G 1/2
≥ 10 178
SAF32 ≥1 G 1 1/2 203
6. NOTE
The information in this brochure relates to
the operating conditions and applications
described. For applications and operating
conditions not described, please contact
the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
Technology GmbH
Industriegebiet
E 3.503.2/04.09
D-66280 Sulzbach/Saar
Tel.: 0 68 97 / 509 - 01
Fax: 0 68 97 / 509 - 464
Internet: www.hydac.com
E-Mail: speichertechnik@hydac.com
144
Notes
E 30.000.0/04.09
145
146
E 30.000.0/04.09
Notes
ÖSTERREICH HYDAC-Büro Nürnberg LUXEMBURG ROMANIA 60
ROM
Ginsterweg 4
A
L
(Slovenia, Croatia, Bosnia- D-91227 Leinburg
FRIEDERICH-HYDROPART S.A.R.L. S.C. HYDAC SRL
Herzegovina, Serbia and Route d’Esch, C.P. 38 Str. Vanatori Nr. 5 B
Tel.: 0 91 20 / 1 84 90 L-3801 Schifflange RO-100576 Ploiesti
Montenegro, Macedonia) Fax: 0 91 20 / 61 39 Tel.: (00352) 54 52 44 Tel.: (0040) 244 57 57 78
HYDAC Hydraulik Ges. m.b.H. Fax: (00352) 54 52 48 Fax: (0040) 244 57 57 79
Industriestr. 3 DENMARK Telex: 1236 cried lu E-Mail: hydac@hydac.ro
DK
A-4066 Pasching HYDAC A/S
Tel.: (0043) 72 29 / 6 18 11-0 Havretoften 5 MALAYSIA SVERIGE
MAL
DK-5550 Langeskov
S
Fax: (0043) 72 29 / 6 18 11-35 HYDAC HYDAC Fluidteknik AB
ge
E-mail: info@hydac.at Tel.: (0045) 702 702 99 Process Technology Sdn. Bhd. Domnarvsgatan 29
Fax: (0045) 63 13 25 40 28, Jalan PJU 3/44 S-16308 Spånga
AUSTRALIA E-Mail: hydac@hydac.dk Tel.: (0046) 8 / 4452970
AUS
Sunway Damansara
HYDAC Pty. Ltd. MAL-47810 Petaling Jaya Fax: (0046) 8 / 4452990
111 Dohertys Road, Altona North. ESPAÑA Tel.: (0060) 3 / 7805 4780 Internet: www.hydac.se
E
AUS-Vic. 3025 HYDAC TECHNOLOGY SL Fax: (0060) 3 / 7805 5782 E-mail: hydac@hydac.se
postal address: Westside, Capcir 5, P.O. Box 162 E-mail: common@hydac.com.my
P.O. Box 224, Altona North. E-08211 Castellar del Valles SINGAPORE
SGP
AUS-Vic. 3025 Tel.: (0034) 93 / 747 36 09 MEXICO Hydac Technology Pte Ltd.
MEX
Tel.: (0061) 3 / 93 69 89 10 Fax: (0034) 93 / 715 95 42 HYDAC International SA de CV 2 Penjuru Place # 01-05
Fax: (0061) 3 / 93 69 89 12 Pirul, 212 2-8 Penjuru Tech Hub
E-mail: info@hydac.com.au BULTZ S.A.
Camino de Zubiberri 25-27 54090 Los Reyes Ixtacala Singapore 608783
P. I. Zuatzu Tlalnepantla (Edo. de Mexico) Tel.: (0065) 6741 7458
BELGIQUE E-20018 San Sebastian MEXICO Fax: (0065) 6741 0434
B
HYDAC sprl Tel.: (0034) 943 / 217000 Tel.: (0052) 555 / 565 85 11
Overhaemlaan 33 Fax: (0034) 943 / 217207 Fax: (0052) 555 / 390 23 34 SLOVAKIA
pa SK
B-3700 Tongeren HYDAC, s.r.o.
Tel.: (0032) 12 260 400 EGYPT NORGE Schmidtova 14
ET
N
Yasser Fahmy Hydraulic Eng. HYDAC AS SK-03601 Martin
65-66-68 Saudi Building Postboks 657 Tel.: (00421)-43- 4135893, 4237394
BULGARIA Kobba N-1401 SKI 4220875
BG
HYDAC EOOD P.O. Box 6550 Sawah 11813 Tel.: (0047) 64 / 91-8030 Fax: (00421)-43- 4220874
Iskarsko Chaussee Blvd. 12 ET-Cairo Fax: (0047) 64 / 91-8031 E-mail: hydac@hydac.sk
Etage 5 Tel.: (0020) 2 / 45 20 192, 45 30 922 E-mail: firmapost@hydac.no
BG-1592 Sofia 45 30 923, 45 01 970 SLOVENIA
SL
Tel.: (00359) 2-9706060, Fax: (0020) 2 / 45 30 638 NETHERLANDS HYDAC d.o.o. Slovenia
NL
(00359) 2-9706068 E-Mail: yasserf@yf-hydraulic.eg HYDAC B.V. Zagrebska c. 20
Fax: (00359) 2-9706075 Vossenbeemd 109 SL-2000 Maribor
E-mail: office@hydac.bg FRANCE NL-5705 CL Helmond Tel.: (00386) 2 /460 15 20
Internet: www.hydac.bg Tel.: (0031) 492 / 597470 Fax: (00386) 2 /460 15 22
F
HYDAC S.à.r.l.
Technopôle Forbach Sud Fax: (0031) 492 / 597480 E-mail: hydac.slovenia@hydac.si
BELARUS
BLR
T
Tel.: (0033) 3 87 29 26 00 Aerofluid Co. Ltd.
BY 220002, Minsk 169/4, 169/5 Moo 1
P
Fax: (0033) 3 87 85 90 81 Gustavo Cudell Lda.
Tel.: (00375) 17 283 14 24
ts
E-Mail (siège): Rua Eng. Ferreira Dias, 954 Rangsit-Nakhonnayok Rd.
Fax: (00375) 17 283 14 23 hydac_france@hydac.com P-4149-008 Porto Lampakkud, Thanyaburi
E-Mail: info@hydac.com.by E-Mail (agence Nord-Est): Tel.: (00351) 22 / 6158000 Patumthanee 12110
Internet: www.hydac.com.by ag_nest@hydac.com Fax: (00351) 22 / 6158010 Tel.: (0066) 2 / 536 71 29, 536 71 53,
Telex: 27271 536 80 69
BRASIL BUREAU DE PARIS: E-Mail: aoh@gustavocudell.com Fax: (0066) 2 / 536 71 31
BR
TR
CEP 09852-060 F-91300 Massy P.O.B. 8088 HYDAC Akiskan Kontrol
BR-Sao Bernardo do Campo-SP Tel.: (0033) 1 60 13 97 26 P-1801 Lisboa Codex Sistemleri San. ve Tic. Ltd. Sti.
Tel. (0055) 11/43 93 66 00 Fax: (0033) 1 60 13 96 77 Tel.: (00351) 21 / 9429900 ISTOC 18. Ada No: 23-29
Fax: (0055) 11/43 93 66 17 E-mail: ag_paris@hydac.com Fax: (00351) 21 / 9413500 Mahmutbey TR-34550
E-mail: hydac@hydac.com.br E-Mail: movicontrol.lx@mail.telepac.pt Istanbul/Turkey
CANADA
BUREAU DE LYON:
”Les Marronniers”
ac POLSKA Tel.: (0090) 212 / 659 2201
Fax: (0090) 212 / 659 2198
CDN
PL
28, rue Benoît Bennier, Bât. A HYDAC Sp. z o.o. E-mail: info@hydac.com.tr
HYDAC Corporation F-69260 Charbonnières-les-Bains
14 Federal Road ul. Reymonta 17
Tel.: (0033) 4 78 87 83 02 PL-43-190 Mikołȯw UKRAINE
UKR
Welland, Ontario Fax: (0033) 4 78 87 83 55
L3B 3P2 Tel.: (0048) 32 / 326 29 00 HYDAC Ukraine
Tel.: (001) 905 / 7149322 E-mail: ag_lyon@hydac.com Fax: (0048) 32 / 326 29 01 ul. B. Chmelniykogo 55, office 811
Fax: (001) 905 / 7144664 E-Mail: info@hydac.com.pl UA 01601 Kiev
Internet: www.hydac.ca FINLAND Tel.: (00380) 44 235-82-83
FI
HYDAC OY CHINA
PRC
HYDAC TECHNOLOGY Limited Fax: (0086) 21 / 64300257 2280 City Line Road
ČESKÁ REPUBLIKA Woodstock Road USA-Bethlehem, PA 18017
Tel.: (001) 610 264-9503
CZ
HYDAC-Büro Mitte HYDAC (INDIA) PVT. LTD. Tel.: (007) 3843 72 13 75 Hytec S.A.
Dieselstr. 9 Hydac House Tel./Fax: (007) 3843 72 13 71 P.O. Box 538
D-64293 Darmstadt Plot No. A-58, T.T.C. Industrial Area E-Mail: novokuz@hydac.com.ru 113 Koornhof Str. Meadowdale
Tel.: 0 61 51 / 81 45-0 M.I.D.C., Mahape ZA-Edenvale 1610
Technical Office Ulyanovsk Tel.: (0027) 11 / 573 5400
Fax: 0 61 51 / 81 45-22 Navi Mumbai-400 701 – India ul. Efremova, 29, office 418
Tel. (0091) 22-2 / 56119401/2/3/4/5 Fax: (0027) 11 / 573 5401
HYDAC-Büro Saarbrücken RU 432042 Ulyanovsk E-mail: olivern@hytec.co.za
22-2 / 56164753/4/5 Tel.: (007) 8422 61 34 53
Otto Zimmermann GmbH Fax: (0091) 22-2 / 7781180
Untertürkheimer Str. 9 Fax: (007) 8422 61 34 52
E-mail: hydac@bom2.vsnl.net.in E-Mail: uljan@hydac.com.ru
D-66117 Saarbrücken
La
Maybachstr. 10
D-71711 Steinheim/Murr JAPAN
Tel.: 0 71 44 / 26 09-0
J
147
Broch.: Cooling Systems DEF 5.700 Brochure: Electronics DEF 18.000 Brochure: Accessories DEF 6.100 Broch.: Compact Hydraulics DEF 5.300 Brochure: Fluid Service DEF 7.929 Broch.: Filters for Ind. Processing DEF 7.700 Brochure: Filter Range E 70.000 Br.: Accumulators DEF 3.000
HYDAC Companies
HYDAC Headquarters
Tel:
Fax:
Germany
HYDAC TECHNOLOGY Industriegebiet
Internet: www.hydac.com
E-mail: speichertechnik@hydac.com
E 30.000.0/04.09
C
4 . 4 . T O R S I O N A L L Y F L E X I B L E O U P L I N G S F O R B E L L H O U S I N G S P T , P T K , P T S
T y p e 1 T y p e 1 a
i m e n s i o n s ( m m )
D
p e 1 p e 1 a
T y T y
C o u p l i n g s i z e i n i s h e d b o r e i n i s h e d b o r e
F F
p e 1 p e 1 a m i n . m a x . m i n . m a x . l ; l E s b L M ; N d
T y T y D D D
1 2 H 1 H
1 9 1 9 / 2 4 6 1 9 6 2 4 2 5 1 6 2 1 2 6 6 2 0 4 0 3 2 4 0 1 8
2 4 2 4 / 2 8 8 2 4 8 2 8 3 0 1 8 2 1 4 7 8 2 4 5 5 4 0 5 5 2 7
2 8 2 8 / 3 8 1 0 2 8 1 0 3 8 3 5 2 0 2 . 5 1 5 9 0 2 8 6 5 4 8 6 5 3 0
3 8 3 8 / 4 5 1 2 3 8 3 8 4 5 4 5 2 4 3 1 8 1 1 4 3 7 8 0 6 6 7 8 3 8
4 2 4 2 / 5 5 1 4 4 2 4 2 5 5 5 0 2 6 3 2 0 1 2 6 4 0 9 5 7 5 9 4 4 6
4 8 4 8 / 6 0 1 5 4 8 4 8 6 0 5 6 2 8 3 . 5 2 1 1 4 0 4 5 1 0 5 8 5 1 0 4 5 1
5 5 5 5 / 7 0 2 0 5 5 5 5 7 0 6 5 3 0 4 2 2 1 6 0 5 2 1 2 0 9 8 1 1 8 6 0
6 5 6 5 / 7 5 2 2 6 5 6 5 7 5 7 5 3 5 4 . 5 2 6 1 8 5 6 1 1 3 5 1 1 5 1 3 4 6 8
7 5 7 5 / 9 0 3 0 7 5 7 5 9 0 8 5 4 0 5 3 0 2 1 0 6 9 1 6 0 1 3 5 1 5 8 8 0
9 0 9 0 / 1 0 0 4 0 9 0 9 0 1 0 0 1 0 0 4 5 5 . 5 3 4 2 4 5 8 1 2 0 0 1 6 0 1 8 0 1 0 0
1 0 0 1 0 0 / 1 1 0 5 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 1 0 5 0 6 3 8 2 7 0 8 9 2 2 5 1 8 0 2 0 0 1 1 3
A l l u s u a l f i n i s h e d b o r e s t o I S O f i t H 7 , l o c k i n g k e y s l o t t o
1
4 . 4 . . M o d e l c o d e
5 1
D I N 6 8 8 S h e e t 9 J S 9
(
a l s o o r d e r e x a m p l e )
F o r c o n i c a l f i n i s h e d b o r e s , s p l i n e s a n d i n v o l u t e 9 t o o t h
C
o u p l i n g 2 8 9 2 8 / 2 4
s y s t e m t o D I N a n d S A E ,
p l e a s e c o n t a c t o u r s a l e s / t e c h n i c a l d e p a r t m e n t
T y p e
F i n i s h e d b o r e
M o t o r s i d e
F i n i s h e d b o r e
P u m p s i d e
5 . N O T E
T h e i n f o r m a t i o n i n t h i s b r o c h u r e r e l a t e s t o t h e o p e r a t i n g
c o n d i t i o n s a n d a p p l i c a t i o n s d e s c r i b e d .
4 .
F o r a p p l i c a t i o n s o r o p e r a t i n g c o n d i t i o n s n o t d e s c r i b e d ,
P l e a s e s t a t e e l e c t r i c m o t o r a n d p u m p
p l e a s e c o n t a c t t h e r e l e v a n t t e c h n i c a l d e p a r t m e n t .
t y p e s c l e a r l y w h e n o r d e r i n g
5 .
S u b j e c t t o t e c h n i c a l m o d i f i c a t i o n s .
1 5
Transfer Gear Pumps
KF 4 ... 80
Applications from A to Z
2 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Contents
Technical Data
Contents Page
Applications . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Contents . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Description . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Characteristics ................................................... 5
Dimension Sheets
Contents Page
Accessory couplings . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Accessory connections . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 3
Descriptions
KF gear pumps are used for pumping a wide variety of • The fluids should ensure a certain minimum lubricating
fluids. properties, should not contain solids and should be
KF gear pumps are distinguished especially by their wide chemically compatible.
range of variants which are assembled as required on the • Avoid dry operation.
modular principle and also permit subsequent upgrade. • The pumps may only be operated in the specified
The pumps are also suitable for media with low lubricating direction of rotation, as otherwise the shaft seal will
properties. be destroyed.
The standard housing sections are of grey cast iron. • In order to prevent excessive overpressure, a safety valve
The gear units are manufactured from high-strength should be provided in the system or on the pump.
case-hardening steel, hardened and mounted in special • The pressure relief valve attached to the pump may only
multi-compound plain bearing bushes. be used as safety valve for short-term operation.
The standard drive shaft is sealed by rotary shaft • To drain off a partial discharge flow over a prolonged
lip-type seal. period, a separate pressure relief valve with return line
All pump sizes incorporate helical tooth system. must be inserted in the reservoir.
This feature, combined with special gear geometry, • A seperate pressure relief valve with return line to the
results in extremely low noise levels and reduced reservoir must be foreseen, if a partial discharge flow
pressure pulsation. has to be drained over a prolonged period.
4 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Characteristics
Antriebswellenende
Drive shaft end
Wellendichtung
Shaft seal
Getriebe
Gear unit Gehäuse
Housing
Lagerbuchse
Plain bearing bushes
Lagerdeckel
End cover
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 5
Technical Data
Type Code
Direction of rotations
R CW L CCW U universal means:
B CW and CCW Pump with Vg 40 cm3
running clockwise
EXAMPLE
KF 40 R F 1- D 15 DIN flange without outboard
bearing
NBR lip-type seal with
pressure relief valve 0-15 bar
Mounting
Seal type
F DIN flange without outboard bearing
G DIN flange with outboard bearing D 15 adjustable from 0 – 15 bar
W Mounting angle D 25 adjustable from 15 – 25 bar
without outboard bearing
X Mounting angle Seal type
with outboard bearing
4 double lip-type seal PTFE
1 lip-type seal NBR 5 mechanical seal with FPM aux. seals
2 lip-type seal FPM 6 mechanical seal with PTFE aux. seals
3 lip-type seal PTFE 7 double radial shaft sealing ring FPM
6 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Power Consumption
Power consumption P in KW
Discharge flow Q in l/min
7.3 7.2 7.1 7.0 6.8 6.5 6.2 5.8 8 0.06 0.09 0.11 0.14 0.17 0.24 0.31 0.38
9.2 9.0 8.9 8.7 8.6 8.2 7.7 7.3 10 0.07 0.10 0.14 0.17 0.21 0.29 0.38 0.47
11.4 11.3 11.1 10.9 10.7 10.2 9.6 9.1 12 0.08 0.12 0.16 0.21 0.25 0.36 0.47 0.58
14.6 14.4 14.2 13.9 13.7 13.1 12.4 11.7 16 0.09 0.15 0.20 0.26 0.31 0.45 0.60 0.74
18.2 18.0 17.7 17.4 17.1 16.3 15.5 14.7 20 0.10 0.18 0.25 0.32 0.39 0.56 0.74 0.92
22.8 22.4 22.1 21.7 21.3 20.4 19.4 18.3 25 0.12 0.21 0.30 0.39 0.48 0.70 0.92 1.14
29 29 28 28 27 26 25 23 32 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.9 1.2 1.5
37 36 36 35 34 33 31 29 40 0.2 0.4 0.5 0.6 0.8 1.1 1.5 1.8
46 45 44 43 43 41 38 36 50 0.3 0.5 0.6 0.8 1.0 1.4 1.9 2.3
58 57 56 55 54 51 48 45 63 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.8 2.4 2.9
73 72 71 69 68 65 61 58 80 0.4 0.7 1.0 1.3 1.6 2.3 3.0 3.7
Power consumption P in KW
11.3 11.2 11.1 11.0 10.9 10.5 10.2 9.8 8 0.09 0.14 0.18 0.22 0.26 0.37 0.47 0.58
Discharge Q in l/min
14.2 14.1 14.0 13.8 13.6 13.2 12.8 12.4 10 0.11 0.16 0.21 0.27 0.32 0.45 0.58 0.72
17.7 17.6 17.4 17.2 17.0 16.5 15.9 15.4 12 0.12 0.19 0.26 0.32 0.39 0.55 0.72 0.89
22.6 22.4 22.2 22.0 21.7 21.1 20.5 19.8 16 0.16 0.26 0.37 0.47 0.57 0.82 1.08 1.33
28.3 28.0 27.7 27.4 27.1 26.4 25.6 24.7 20 0.17 0.28 0.39 0.49 0.60 0.87 1.14 1.41
35.3 35.0 34.6 34.3 33.9 32.9 31.9 30.9 25 0.20 0.34 0.47 0.61 0.74 1.08 1.41 1.75
45 45 44 44 43 42 40 39 32 0.3 0.5 0.7 0.8 1.0 1.4 1.9 2.3
56 56 55 55 54 52 50 49 40 0.4 0.6 0.9 1.1 1.3 1.8 2.3 2.9
70 70 69 68 67 65 63 61 50 0.5 0.8 1.1 1.3 1.6 2.3 2.9 3.6
89 88 87 86 85 82 79 77 63 0.7 1.0 1.3 1.7 2.0 2.9 3.7 4.5
113 112 111 109 108 105 101 98 80 0.8 1.2 1.7 2.1 2.5 3.6 4.7 5.8
The ratings refer to a Margin of error for the flow The output of the drive For viscosity > 100 mm2/s, an
mineral oil with a viscosity Q +2,5 % ... –5 % of the motor should be selected increase in the required power
of 34 mm2/s. tabular value. 20 % higher than tabular is necessary, in this case proceed
For viscosity < 30 mm2/s, value P. as per description on page 8.
take a reduction of the rated
flow Q into account.
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 7
Power consumption
Viscosity
Drehzahl
Viskositätsfaktor
max. operating viscosity
1000 0.05 at starting state.
The power of the drive
motor should be selected
800 fν 0.04 20 % higher than the value
n
determined.
600 0.03
400 0.02
200 0.01
0
2 3 4 5 6789 2 3 4 5 6789 2 3 4 5 6789
102 103 10 4 mm 2/s 10 5
kinematische Viskosität
Kinematic viscosity
ν
8 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Flange-mounting pump
80 F
10 9
16 7
85
ø14 j6
14,2
5
ø63 h8
80
4
95 a 16
b 25
95 J1 33
80 F
10 9
16 7
ø14 j6
85
14,2
5
ø63 h8
80
4
100 a 16
b 25
G 3/4
4...12 36 54 109 140 2.9 3.7
17 deep
G1
16...25 42 63 131 162 3.5 4.3
19 deep
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 9
Flange-mounting pump
J 44
100 F
10 13
27 7
M 12
20 deep
tief
103
ø24 j6
8
ø80 h8
20
69,9
110
38 4
110 35,7 28
36
110 J1 44
100 F
10 13
27 7
M 12
20 deep
tief
ø24 j6
103
8
ø80 h8
20
69,9
110
38
4
153
35,7 28
36
Nominal Weight in kg
size
without with
F J J1
pressure relief pressure relief
10 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Foot mounted pump
7
5
R5
b
a
16
ø14 j6
14,2
ø63 h8
5
135
80
80
4
12
ø11 16
25
90 16 90
120 85
b
a
ø14 j6
14,2
ø63 h8
135
80
80
12
ø11
90 16 90
120 85
G 3/4
4...12 36 54 109 140 4.2 5
17 deep
G1
16...25 42 63 131 162 4.8 5.6
19 deep
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 11
Foot mounted pump
J 44
F
110
7
5
R6
35,7
ø24 j 6
27
ø80 h 8
20
165
69,9
110
38
8
100
4
ø11
M 12-20 deep
tief 28
120 36
18 94
150 80
J1 44
153 F
110
5
R6
35,7
ø24 j 6
ø80 h 8
20
69,9
110
38
165
100
ø11
M 12-20 deep
tief
120 18 94
150 80
Nominal Weight in kg
size
without with
F J J1
pressure relief pressure relief
12 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Accessorie: Couplings
Version A Version B
L L
Part
Teil 11 Part
Teil 11 Part
Teil 11 Part
Teil 22
DH
DH
D1
D
D
dH
M s b s M M s b s M
Serrated collar
Zahnkranz aus of
l1 E l2 Polyurethan
polyurethane(Vulkollan)
(Vulkollan) l1 E l2
mit 92°hardness
Shore Shorehärte
92°
Farbe: naturfarbig
Colour: natural
Operating temperature:
-10 °C to + 80 °C (short Weights and mass moments Finish-machined bores to
duration temperature peaks of inertia refer to max. ISO Fit H7, parallel key
up to 120 °C are permissible). finish-machined bore slots in accordance with
without slot. DIN 6886 Sh.1.
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 13
Motor-Pump Assemblies
J L q o
L2
F
J1
14.2
g
80
80
A A
B B s
w1 a
Frame Power Speed Power Speed Bell housing Coupling Total weight
size kg
kW 1/min kW 1/min Nominal size
Motor 6 pole Motor 4 pole 4...12 16...25
G 3/4
4...12 36 54 109 140
17 deep
G1
16...25 42 63 131 162
19 deep
14 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Motor-Pump Assemblies
a1
p
h
c
100
95
b
with pressure relief valve
f
Frame
size
4...12 16...25 4...12 16...25 4 - 25
L1 L1 L2 L2 L a1 a b c e f g h o p q s w1
71 s 399 421 430 452 80 160 90 112 9 112 136 140 71 130 172 80 7 45
71 399 421 430 452 80 160 90 112 9 112 136 140 71 130 172 80 7 45
80 s 441 463 472 494 100 200 100 125 10 125 154 158 80 139 192 94 10 50
80 441 463 472 494 100 200 100 125 10 125 154 158 80 139 192 94 10 50
90 S 454 476 485 507 100 200 100 140 10 125 170 178 90 151 212 94 10 56
90 L 479 501 510 532 100 200 125 140 10 150 170 178 90 177 212 94 10 56
100 LS 527 549 558 580 120 250 140 160 12 172 197 198 100 201 236 97 12 63
100 L 527 549 558 580 120 250 140 160 12 172 197 198 100 201 236 97 12 63
112 M 530 552 561 583 120 250 140 190 12 168 222 221 112 161 258 140 12 70
Note:
All pump and Motor sizes Motor frame sizes are based on ABB.
can be combined. Other manufactures motors can be
supplied on request as IM B35.
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 15
Motor-Pump Assemblies
L1
J L q o
L
F
J1
F
35,7 35,7
14.2
2
g
69,9
110
110
38
M12-20
M 12-20 deep
tief M12
12-20
M -20 deep
tief
Frame Power Speed Power Speed Bell housing Coupling Total weight
size kg
kW 1/min kW 1/min Nominal size
Motor 6 pole Motor 4 pole 32...50 63...80
16 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
Motor-Pump Assemblies
a1
p
h
c
153
110
b
with pressure relief valve
f
Frame
size
32...50 63...80 32...50 63...80 32 - 80
L1 L1 L2 L2 L a1 a b c e f g h o p q s w1
80 s 504 539 545 580 100 200 100 125 10 125 154 158 80 139 192 94 10 50
80 504 539 545 580 100 200 100 125 10 125 154 158 80 139 192 94 10 50
90 S 526 561 567 602 110 200 100 140 10 125 170 178 90 151 212 94 10 56
90 L 552 587 593 628 110 200 125 140 10 150 170 178 90 177 212 94 10 56
100 LS 593 628 643 669 124 250 140 160 12 172 197 198 100 201 236 97 12 63
100 L 593 628 643 669 124 250 140 160 12 172 197 198 100 201 236 97 12 63
112 M 596 631 637 672 124 250 140 190 12 168 222 221 112 161 258 140 12 70
132 S 682 717 723 748 144 300 140 216 14 212 262 261 132 216 296 151 12 89
132 M 682 717 723 748 144 300 178 216 14 212 262 261 132 216 296 151 12 89
132 M 682 717 723 748 144 300 178 216 14 212 262 261 132 216 296 151 12 89
160 M 845 880 886 921 188 350 210 254 18 292 312 316 160 344 370 142 15 108
160 L 845 880 886 921 188 350 254 254 18 292 312 316 160 344 370 142 15 108
Note:
All pump and Motor sizes Motor frame sizes are based on ABB.
can be combined. Other manufactures motors can be
supplied on request as IM B35.
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 17
Accessorie: Connections
Bolt-on flange
G-SAE 1 1/2 – N
Weight 1.2 kg – F
– P
44 O-Ring 47,22x3,52 94
24 69,9
G 1 1/2"
ø38
35,7
77
M12
Cheesehead screwM12x45
Zylinderschraube M 12 x 45DIN
DIN912
912
25 18
Welding flange
G-SAE 1 1/2 – N
Weight 1.2 kg – F
– P
O-Ring 47,22x3,52 94
44 69,9
ø38
ø48,6
35,7
77
M12
Cheesehead screwM12x45
Zylinderschraube M 12 x 45DIN
DIN912
912
25 18
N = NBR –O–Ring
F = FPM –O–Ring
P = PTFE–O–Ring
18 KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
VOLUTRONIC ®
ELECTRONIC
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de 19
Overview of
our complete
program
Transfer pumps for lubrica- Gear flow meters and Single and multistage Cetop directional control
ting oil supply equipment, electronics for volume and high pressure gear pumps, and proportional valves,
low pressure filling and feed flow metering technology hydraulic motors and valves hydraulic cylinders, pressure,
systems, dosing and mixing in hydraulics, processing for construction machinery, quantity and stop valves for
systems. and laquering technology. vehicle-mounted machines. pipe and slab construction,
hydraulic accessories for
industrial hydraulics
(mobile and stationary use).
KRACHT GmbH · Postbox 1420/1440 · D-58774 Werdohl · Phone 0049 (23 92 ) 935-0 · Fax 0049 (23 92 ) 935 209 · Internet: www.kracht-hydraulik.de · e-mail: info@kracht-hydraulik.de
5.2 SIZE 2
CONTENT
E X.XXX.0/01.09
1
ORDERING CODE
5.2.1 External Gear Pump
2
TECHNICAL INFORMATION
5.2.2 Specifications
Pump Size 450 630 820 1000 1130 1200 1400 1500 1600 1730 1900 2200 2500 2800
Geometric Displacement [cm3 / rev] 4.5 6.3 8.2 10 11.3 12 14 15 16 17.3 19 22 25 28
Rated 220 200 170 150 130 100
Pressure [bar]
Peak 250 230 200 180 160 130
E X.XXX.0/01.09
3
5.2.6 Seals 5.2.8 Installation Notes
The pump series is equipped with A. Mounting
NBR seals. The pump can be mounted in
horizontal direction or vertical with
For special seals for the use with
the shaft upwards. If the pump is
synthetic fluids consult HYDAC.
installed on the tank or at the position
higher than the tank top cover, the
height of the suction port of the pump
5.2.7 Filtration should be less than 1 metre from the
For maximum pump and oil level.
system component life time, B. Suction Line
the system should be protected When the pump is installed over the
from contamination by effective tank oil level, it is recommended to
filtration. Maintain the degree pay attention to the inlet pressure.
of contamination within The minimum section of the inlet pipe
21/ 18/ 15 per ISO 4406:1999 must be equal or larger to the section
or of the inlet port of the pump. The
suction pressure must be within the
Grade 9 per NAS 1638 specified values.
At system pressures above 160 bar Minimum suction pressure:
cleanliness level 0.8 bar abs.
19/17/14 per ISO 4406:1999 Maximum suction pressure:
2.2 bar abs.
or
C. Drive
Grade 8 per NAS 1638 is required. Employ a flexible coupling whenever
possible. Radial or axial loads on
the pump shaft are not allowed. The
maximum radial runout of the shafts
is less than 0.2 mm and the angular
displacement has to be within 0.2°.
Drive shafts with tang are for the
close-coupling to an electrical motor
or a gear. The driver for the tang is
not included.
For indirect drives (by gear, chains
or belt transmissions) please consult
Hydac.
E X.XXX.0/01.09
4
DIMENSIONS
5.2.9 Drive Shafts
[
[
7'36$(
',1
',1
,62
0[
,62
0[
E X.XXX.0/01.09
5
5.2.10 Front Cover
I
[
[
[
I
[ [
Outboard bearing
Y Ø 80 mm Type 1
E X.XXX.0/01.09
6
5.2.11 Ports
* 8
Pipe thread
1 ISO 228/1
0 *Metric thread 8
2 DIN 3852-1
* 8 Pipe thread
3 UN 2B SAE
O-Ring-boss
( Square flange
) 4 (ital. design)
[G
Ordering Displacement Outlet Inlet
code F E d F E d
4.5 ... 8.2 cm³ 30.2 13.1 M6 30.2 13.1 M6
4 10 ... 22 cm³ 30.2 14.2 M6 39.7 19 M8
25 ... 28 cm³ 39.7 19 M8 39.7 19 M8
(
Square flange
) 5 DIN 3901/ ISO 8435
[G
7
5.2.12 Preference Types
PGE102-...-. BR4-N
K
(
)
I
[G
/ /
5 5
5
$
%
13.1
M6
M6
3000
PGE102-1730-. BR4-N 17.3 24.91 49.82 200 58 110.9
PGE102-1900-. BR4-N 19 27.36 54.72 170 59.4 113.8
PGE102-2200-. BR4-N 22 31.68 52.80 150 61.9 118.8
E X.XXX.0/01.09
8
PGE102-...-.BR1-N
K
I
/ /
5 5
/
5
$
%
9
PGE102-...-.AT5-N
[
)
[G
/ /
5 5
/
5
$
%
M6
47.5
40
10
PGE102-...-.AT1-N
[
*
/ /
5 5
/
5
$
%
11
PGE102-...-.EW5-N
7'36$(
[
(
)
[G
/ /
5 5
/
5
$
%
M6
40
12
PGE102-...-.EW1-N
7'36$(
[
/ /
5 5
/
5
$
%
13
PGE102-...-.CO5-N
(
)
[G
/ /
5 5
/
5
[
$
%
M6
40
14
PGE102-...-.CO1-N
/ /
5 5
/
5
[
$
%
15
16
E X.XXX.0/01.09
Hand Pump
Manual Operation
SAE-10 Cartridge – 207 bar
MP10
Up to 7.5 cm³/stroke
Up to 207 bar
FUNCTION FEATURES
zz Robust design for high loads
zz Built-in check valves on inlet and outlet
zz Handle can be turned through 360°
zz Type 02 has fixing lugs to secure the lever assembly
SPECIFICATIONS
Operating pressure: max. 207 bar
Nominal flow: max. 7.5 cm³/stroke
Leakage: Leakage-free
(max. 0.35 cm³/min at nominal pressure)
Media operating temperature range: min. –30 °C to max. +100 °C
Ambient temperature range: min. –30 °C to max. +60 °C
Operating fluid: Hydraulic oil to DIN 51524 Part 1 and 2
Viscosity range: min. 7.4 mm²/s to max. 420 mm²/s
Filtration: Class 21/19/16 according to ISO 4406 or
cleaner
Installation: No orientation restrictions
Materials: Valve body: high tensile steel
Piston: steel
Seals: NBR (standard)
FKM (optional, media
temperature range
The hand pump MP10 is a hand pump with -20 °C to +210 °C)
E 5.199.6.1/01.13
564
DIMENSIONS MODEL CODE
MP10 – 01
Basic model
Hand pump
Cavity
FC10-2 = UNF cavity 2-way
Type
01 = without fixing lugs
02 = with fixing lugs
Standard models
Model code Part No.
MP10-01 HAND PUMP 2610181
MP10-02 HAND PUMP 2610196
Other models on request
Seal kits
Code Material Part No.
Type 02
inch [mm]
FS102-N SEAL KIT NBR 3033872
Subject to technical modifications. FS102-V SEAL KIT FKM 3051757
CAVITY PERFORMANCE
Toil = 46 °C
FC10-2 n = 33 mm²/s
Pressure [bar]
565
KNBM-FX
DOC. Nº
APLICAÇÃO : Amplamente utilizada como sensor para indicar o fluxo do liquido dentro de
tutulações convencionais, atua como dispositivo para ligar ou desligar bombas, chave contatoras,
alarmes, etc. ajudando a detectar eventual obstrução da passagem do fluido, entre outros.
FLUIDO : Para uso em fluidos que não possua elementos corrosivos ao latão, inox 304 e borracha
nitrilica.
CONEXÃO AO PROCESSO : Tipo “macho” 1” ou ¾” BSPT.
PRESSÃO DE TRABALHO : Selagem tipo fole que suporta até 150 psi ou 300 psi sob consulta.
TEMPERATURA : Até 80 graus C ou 150 graus C sob consulta.
SISTEMA DE ACIONAMENTO : Micro-chave reversível com capacidade de 10 A (resistivo) ½ HP
125/250 Vac. E conjunto de regulagem para detectar vazões maiores, girando o parafuso no sentido
horário, ( aciona a partir de 0,90 m3hr ).
PROTEÇÃO : Caixa em liga de alumínio com grau de prote,cão IP-65.
INSTALAÇÃO
Pela bitola da tubulação em que será instalada a chave de fluxo escolhe-se a palheta sensora de fluxo a
ser utilizada. Esta deve ser na medida mais próxima ao diâmetro interno da tubulação. Em tubulações
de 1” aplica-se a chave de fluxo utilizando um “ T “ padrão de 1” X 1” X 1”.
Para tubulações de diâmetro maior, utilizar um “ T “ reduzido ou uma bucha de reduçõa para 1”. Se a
chave de fluxo é conectada a um tubo por adaptador para solda, escolhe-se um de comprimento até 25
mm . Ao rosquear a chave de fluxo utilize sempre a parte sextavada da peça como apoio para a chave
ou grifo, nunca use a caixa como apoio, instalando a chave de fluxo de modo que a palheta não fique
encostada na parede da tubulação.Verificar o sentido do fluxo conforme seta indicativa da caixa.
E 7.400.15/06.02
2
1.1.3. Model code (also order example) ELF P 3 F 10 W 1. X /-RV
1.1.3.1 Complete filter
Filter type
ELF
ELFL (lockable)
Filter material
P paper
Size
3 (housing: steel, zinc-plated / synthetic coating; filler strainer: synthetic material)
4 (housing: steel, zinc-plated / synthetic coating; filler strainer: synthetic material)
5, 52 (housing: steel; filler strainer: metal)
7 (housing: glass fibre reinforced synthetic material; filler strainer: synthetic material)
Type of connection
Type Filter size
ELF 3 ELF 4 ELF 5 ELF 52 ELF 7 G = threaded connection to
F z z z ISO 228
G1½ z z F = flange connection
G2 z z (interface to DIN 24557/Part 2)
G2½ z z
G3 z z
Filtration rating in µm
3 = 3µm absolute
10 = 10µm absolute
Type of clogging indicator
W = no port for clogging indicator
K = pressure gauge, measuring range -1 to +0.6 bar (only for ELF 7)
Type code
G F ∆p [bar]
ELF 3...1.0 z
ELF 3...4.0 /-RV z 0.4
ELF 3...5.0 /-RV z 0.7
ELF 3...6.0 /-RV z 0.2
ELF 3...7.0 /-RV z 1.0
ELF 4...1.0 z
ELF 5(2)...2.0 G2½
ELF 5(2)...3.0 G3
ELF 5(2)...4.0 G2
ELF 5(2)...5.0 G1½
ELF 7...1.0 z
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
-AS anti-splash (only ELF 3, ELF 7)
-RV check/bypass valve (only ELF 3), not 100% air-tight or leakage-free
-SO148 metal filler strainer, 200 mm long (only ELF 3, ELF 7)
-SO175 metal filler strainer, 100 mm long (only ELF 3, ELF 7)
Filter material
P paper (absolute filtration)
3
1.1.4. Dimensions ELF
ELF 3 F..., ELF 3 F... /-RV ELFL 3 F... ELF 4 F...
Type ELF 3 F... ELF 3 F.../-RV Type ELFL 3 F... Type ELF 4 G...
d1 76 76 d1 76 d1 44
d2 83 83 d2 83 d2 50
d3 49 49 d3 49 d3 28
d4 73 73 d4 73 d4 41.3
d5 60 60 d5 60 d5 30
d6 4.5 4.5 d6 4.5 d6 4.5
h1 159 159 d7 8 h1 135
h2 96.5 96.5 h1 159 h2 81.5
h3 62.5 62.5 h2 96.5 h3 53.5
h3 62.5
E 7.400.15/06.02
h4 21
h5 31
I1 67.5
I2 57.5
4
ELF 5 G... ELF 52 G... ELF 7 F...
countersunk slotted
screw M5 x 16 DIN 963
d4
Type ELF 5 G..2.0 ELF 5 G..3.0 Type ELF 52 G..2.0 Type ELF 7 F..
d1 177 177 d1 177 d1 116
d3 68 68 d3 68 d2 120
d8 G2 ½ G3 d8 G2 ½ d3 49
ISO 228 ISO 228 ISO 228 d4 73
h1 350 350 h1 416 d5 60
h2 240 240 h2 240 d6 M5
h3 105 105 h3 176 h1 181
h6 25 25 h6 25 h2 97
h7 90 90 h7 90 h3 84
SW 90 90 SW 90 h4 60
b1 44
Type ELF5G..4.0 ELF5G..5.0
d1 177 177
d3 49.5 39.5
d8 G2 G1 ½
ISO 228 ISO 228
h1 350 350
h2 240 240
E 7.400.15/06.02
h3 105 105
h6 25 25
h7 90 90
SW 90 90
5
1.2. BF (TANK BREATHER FILTER) Non-flam fluids 1.2.1.3 Seals
1.2.1. Technical description Size HFA HFC HFD-R Polyurethane on the element
1.2.1.1 Filter housing 3 – – – 1.2.1.4 Special models and accessories
Construction 4 – – – – Filter type BF 3 with a check/
Tank breather filters size 3 and 4 bypass valve for improved pump
consist of a housing that can be 5 z z – suction
screwed on to the oil tank, and a 52 z z – – Clogging indicators for filter type
built-in filter element. 7 z z – BF 7 and BF 8
Note: 8 z z z – Tamper proof BF 3 (-DS)
When filters are fitted or removed
1.2.2. General
they must only be tightened or
Rapidly biodegradable fluids Temperature range
unscrewed at the hexagonal nut.
Size HTG HE HPG -30 °C to +100 °C
Sizes 5, 52 and 7 have housings
PAG PEG Weights
that can be screwed onto the tank
3 + + z z BF 3./-RV 0.38 kg
and have one or two
BF 3 0.33 kg
exchangeable filter element(s). 4 + + z z BF 4 0.08 kg
Size 8 consists of a flange for 5 + + z z BF 5 2.00 kg
mounting to the tank, an BF 52 2.60 kg
52 + + z z
exchangeable element and a cap. BF 7 0.40 kg
7 + + z z
1.2.1.2 Filter elements BF 8 12.4 kg
Hydac filter elements fulfil all ISO 8 + + z z
Symbol
test criteria.
Reliable filter operation is only + unlimited suitability
guaranteed for original Hydac - not suitable
filter elements.
z limited suitability
The filter elements are made from
phenolic resin impregnated paper
or from inorganic fibre (only for HFA oil in water emulsion
BF 8) and cannot therefore be ( H2O content ≥ 80%)
cleaned. HFC water polyglycol solution
Fluid compatibility (H2O content 35-55%)
The standard models are suitable HFD-R synthetic, water-free phosphate
for use with mineral and ester
lubrication oils. For use with non-
flam and rapidly biodegradable HTG vegetable oil based hydraulic
fluids, please see table: fluids
HE ester-based synthetic hydraulic Changing intervals
fluids The breather filter elements or
filters must be replaced as
HPG polyglycol-based synthetic
frequently as the fluid filters, but
hydraulic fluids
at least once per year.
PAG sub-group HPG:
polyalkylene glycol
PEG sub-group HPG:
polyethylene glycol
E 7.400.15/06.02
6
1.2.3. Model code (also order example) BF P 3 F 10 W 1. X /-RV
1.2.3.1 Complete filter
Filter type
BF
Filter material
BN (only BF 8)
BN/AM (only BF 8)
P
Size
3 (housing: steel, zinc-plated / synthetic coating)
4 (housing: steel, zinc-plated / synthetic coating)
5 (housing: steel)
7 (housing: glass fibre reinforced synthetic material)
8 (housing: steel, galvanised)
Type of connection
Type Filter size
BF 3 BF 4 BF 5 BF 52 BF 7 BF 8 G = threaded connection
F z to ISO 228
G¼ z F = flange connection
G½ z
G¾ z
G 3/8 z
G1 z
G2½ z z
Filtration rating in µm
10 = 1µm absolute (for BN, BN/AM, only for BF 8)
3 = 3µm absolute (for P)
10 = 10µm absolute (for P)
Type of clogging indicator
W = no port for clogging indicator
K = pressure gauge, measuring range -1 to +0.6 bar (only for BF 7 and BF 8)
Type code
G F ∆p [bar]
BF 3...1.0 G¾
BF 3...2.0 G 3/8
BF 3...3.0 G½
BF 3...4.0 /-RV G¾ 0.4
BF 3...5.0 /-RV G¾ 0.7
BF 3...6.0 /-RV G¾ 0.2
BF 3...7.0 /-RV G¾ 1.0
BF 4...1.0 G¼
BF 5...1.0 G2½
BF 52...1.0 G2½
BF 7...1.0 G1
BF 8...1.0 z
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
RV check/bypass valve (only BF 3), not 100% air-tight or leakage-free
DS tamper proof (for BF 3 only)
7
1.2.4. Dimensions BF
BF 3 G..., BF 3 G.../-RV BF 4 G... BF 5 G...
Type BF 3G..3.0
d1 76
d2 G½
ISO 228
E 7.400.15/06.02
d5 15
h1 76
h3 14
SW 27
8
BF 52 G... BF 7 G... BF 8 F...
Interface BF 8 F...
h1 510
h4 60 h2 365
b1 44 h4 400
SW 41 h6 20
9
1.3. BL Non-flam fluids 1.3.1.3 Seals
(TANK BREATHER FILTER WITH Size HFA HFC HFD-R Perbunan (=NBR)
SPIN-ON FILTER CAN) 40 – – – 1.3.1.4 Special models and accessories
1.3.1. Technical description 82 – – – – Filler adaptor for filter type BL
1.3.1.1 Filter housing 162…F (see point 2, page 16)
162 z z –
Construction – With port for clogging indicator
Tank breather filters consist of a 1.3.2. General
spin-on filter can which screws Rapidly biodegradable fluids Temperature range
onto a connection tube which is Size HTG HE HPG -30°C to +100°C
fitted to the oil tank. PAG PEG Weights
In order to comply with the 40 + + z z BL 40 S... 0.78 kg
requirements of the French
82 + + z z BL 82 S... 0.95 kg
automobile industry (CNOMO), BL 162 F... 2.10 kg
BL filters can be fitted to an 162 + + z z
BL 162 S... 1.75 kg
adaptor block to enable filling of
oil via an off-line filtration unit. Symbol
+ unlimited suitability
The connection can be either
flanged or welded. – not suitable
z limited suitability
1.3.1.2 Filter elements
Hydac filter elements fulfil all ISO
test criteria HFA oil in water emulsion
Reliable filter operation is only (H2O content ≥ 80%)
guaranteed for original Hydac HFC water polyglycol solution
filter elements. (H2O content 35-55%)
The filter elements are made from HFD-R synthetic, water-free phosphate
phenolic resin impregnated paper ester
or from inorganic fibre and cannot
HTG vegetable oil based hydraulic
therefore be cleaned.
fluids
Fluid compatibility
HE ester-based synthetic hydraulic
The standard models are suitable
fluids
for use with mineral and 1.3.3. Model codes for French
lubrication oils. For use with non- HPG polyglycol-based synthetic
hydraulic fluids automobile industry
flam and rapidly biodegradable
fluids, please see table: PAG sub-group HPG: Standard Filter Type Element
polyalkylene glycol CNOMO 1 BL P 40 S 3 W 1.0 BF P 3 G 3 W 1.0
PEG sub-group HPG: CNOMO 2 BL BN 82 S 20 W 1.0 0080 MG 020 BN
polyethylene glycol
CNOMO 3 BL BN 162 S 20 W 2.0 0160 MA 020 BN
Changing intervals
The breather filter elements or
filters must be replaced as
frequently as the fluid filters, but
at least once per year.
E 7.400.15/06.02
10
1.3.4. Model code (also order example) BL P 40 S 10 W 1. X
1.3.4.1Complete filter
Filter type
BL
Filter material
BN
P
Size
40
82 (connection tube: steel; spin-on can: sheet metal)
162
Type of connection
Type Filter size
BL 40 BL 82 BL 162 F = flange connection
F z z S = weld connection
S z z z
Filtration rating in µm
10 = 1µm absolute (for BN)
20 = 2µm absolute (for BN)
3 = 3µm absolute (for P, only for BL 40)
10 = 10µm absolute (for P)
Type of clogging indicator
W = no port for clogging indicator
Type code
1. = for sizes 40, 82
2. = for size 162
Modification number
X the latest version is always supplied
11
1.3.5. Dimensions BL
BL 40 S.. BL 82 S.., BL 162 S.. BL 82 F.., BL 162 F..
Type BL 40 S.. Type BL 82 S.. BL 162 S.. Type BL 82 F.. BL 162 F..
d1 76 d1 98 127 d1 98 127
d3 50 d3 27 43 d3 80 80
d5 13 d5 25 41 d4 73 73
h1 102 d7 16 25 d5 60 60
h2 63 h1 186 245 d6 M5 M5
h4 20 h2 142 175 d7 16 25
E 7.400.15/06.02
h4 90 90 h1 227 260
h6 6 6 h2 142 175
h4 90 90
h6 7 7
12
1.4. BLT 1.4.1.3 Seals
(BREATHER FILTER AND Perbunan (=NBR)
DEHUMIDIFIER) 1.4.1.4 Special models and accessories
1.4.1. Technical description – on request
1.4.1.1 Filter housing 1.4.2. General
Construction Temperature range
The BLT filter consists of a -30 °C to +100 °C
spin-on filter can which screws Maintenance intervals
onto a connection tube which is Every 6 months
fitted to the oil tank.
Weights
The connection can be either BLT 160 2.40 kg
flanged or welded.
Water retention capacity
1.4.1.2 Filter elements
Hydac filter elements fulfil all ISO Temperature Rel. humidity g H2O
test criteria. 0 °C 30% 190
Reliable filter operation is only 15 °C 60% 210
guaranteed for original Hydac 25 °C 90% 230
filter elements.
Fluid compatibility Symbol
The standard models are suitable
for use with mineral and
lubrication oils. The BLT is
suitable for use with all oils used
in hydraulics.
air filter
dehumidifier
Changing intervals
The breather filter elements or
filters must be replaced as
frequently as the fluid filters, but
at least once per year.
E 7.400.15/06.02
13
1.4.3. Model code (also order example) BLT M 160 F 3 W 1. X
1.4.3.1 Complete filter
Filter type
BLT
Filter material
M (molecular strainer)
Size
160 (connection tube: steel; spin-on can: sheet metal)
Type of connection
Type Filter size
BLT 160 F = flange connection
F z S = weld connection
S z
Filtration rating in µm
3 = 3µm absolute
Type of clogging indicator
W = no port for clogging indicator
Type code
1
Modification number
X the latest version is always supplied
14
1.4.4. Dimensions
Flange model
Weld model
E 7.400.15/06.02
15
2. ADAPTORS
Filler adaptor -½-30-A.0 (318597) Filler adaptor -½-W-0-W.0 (318596)
connection
for quick
coupling
Interface to Interface to
DIN 24557/Part 2 DIN 24557/Part 2
16
3. GENERAL
3.1. AIR FILTER ELEMENTS
3.1.1. Single-pass filtration performance data for air filter elements
The following separation values were established under real-life simulated
conditions. This means that the selected velocity of the flow against the filter
mesh was 20 cm/s and the contamination added was 40 mg/m3 of
ISO MTD test dust.
Filtration rating Retention value d For particle size Filter material
d 80 0.74 µm
3µm Paper
d 100 2.64 µm
d 80 1.49 µm
10µm Paper
d 100 9.56 µm
d 80 0.25 µm
10µm BN
d 100 0.84 µm
d 80 0.36 µm
20µm BN
d 100 1.21 µm
The d 80 value refers to the particle size which is filtered out at a rate of 80%
during the retention test. The particle size determined by this method is
called the nominal filtration rating of the air filter. The d 100 value therefore
refers to the particle size which is filtered out at a rate of 100% during the
single-pass test. The particle size determined by this method is called the
absolute filtration rating of the air filter.
Table of average dust concentrations in real life:
17
4. FILTER SIZING BF 8 . . 4.1 DIFFERENTIAL PRESSURE
0,040
0.040
ACROSS BREATHER FILTER
AIR FLOW RATE 0,035
0.035
The differential pressure (with
ELF 3 . . / BF 3 . . / BL 40 0,030
0.030
∆p in bar
clean element) for the various
0,04
0.04
0.025
0,025
filter sizes is shown in the graphs
0.020
0,020 under point 4.
0,03
0.03
4.1.1 Sizing guidelines
∆p in bar
0,015
0.010
0,010 The rate at which contamination
0,02
0.02
0.005
0,005
enters a hydraulic system can be
0.000
considerably reduced by using
0,01 0,000
0.01
0,00 5000,00 10000,00 15000,00 20000,00 25000,00 efficient tank breather filtration.
0,00
Q in l/min Note:
0.00
0 200 400 600 800 1000
Incorrectly sized tank breather
Q in l/min BL 82 . . filters can place additional strain
0.04
0,04
on the system and reduce the
service life of hydraulic filter
ELF 4 . . / BF 4 . . ∆p in bar 0.03
0,03
elements.
0.04
0,04
0,02
For optimum sizing the following
0.02
should therefore be observed:
∆p in bar
0,03
0.03
0,01
0.01
z Filtration rating of air breather
0,02
filter ≤ filtration rating of hydraulic
0.02
0,00
0.00
filter
0 200 400 600 800 1000
0,01
0.01
z Only use air breather filters with
Q in l/min
an absolute retention rate
0,00
0.00
(d100 ≤ x µm;
0 100 200 300
x = given filtration rating)
Q in l/min BL 162 . .
z Max. permissible initial pressure
0.04
0,04
loss: 0.01 bar (with a clean filter
ELF 5 . . / BF 5 . .
element and calculated air flow
0.04
0,04 0.03
0,03
rate)
∆p in bar
0.03
0,03 0.02
0,02
air flow rate:
0,02
0.02 0,01
0.01 QA = f5 x Qp
QA = air flow rate for sizing
0,01
0.01 0,00
0.00
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
purposes in lN/min
f5 = factor for operating
0,00
0.00 Q in l/min conditions
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
0,03
0.03
0,030
0.030 filter with clogging
1-2
∆p in bar
0,025
0.025
0,02
0,02
indicator; continuous
0,020
0.020
0,015
0.015
monitoring of the filter
0,01
0.01 Average dust concentration;
0.005
0,005 filter without clogging
0,010
0.010
00 indicator; intermittent
00 100 200 300 400 500 600 3-6
100 200 300 400 500 600
monitoring of the filter
0.000
0,000 Q in l/min
0.00
0,00 3000.00
3000,00 6000.00
6000,00 9000.00
9000,00 12000.00
12000,00
High dust concentration;
Q in l/min
filter without clogging 7 - 10
ELF 7 . . / BF 7 . . indicator; infrequent or
no monitoring of the filter
0.04
0,04
0.03
0,03
∆p in bar
0,02
0.02
0,01
0.01
0,00
0.00
0 400 800 1200 1600 2000
Q in l/min
E 7.400.15/06.02
18
5. DRYMICRON 5.1.2 Filter elements 5.1.3 Seals
(Breather / dryer) The replacement Drymicron Perbunan (NBR) on the bayonet
breather/dryer cartridges consist adaptor; cardboard on the
5.1. TECHNICAL DESCRIPTION of orange gel which once mounting flange
5.1.1 Filter housing completely saturated cannot be 5.1.4 Special models
Construction regenerated. Two filter layers at – On request
Drymicron breather/dryers consist the top and bottom of the silica
of a filter cartridge and the gel prevent solid particles from 5.2. GENERAL
relevant threaded or flange entering the inside of the cartridge 5.2.1 Temperature range
adaptor. (filtration of particles > 2 µm). 0 °C to 100 °C
Drymicron cartridges prevent This ensures optimum humidity 5.2.2 Weight
contamination particles and water absorption. BD 100 0.6 kg
vapour from entering the fluid To guarantee the performance of BD 200 0.9 kg
system. It is particularly important the protective filter layers, the BD 400 1.5 kg
to protect rapidly biodegradable entire cartridge has to be Symbol
fluids from contaminating water replaced.
vapour.
air filter
de-
humidifier
air filter
E 7.400.15/06.02
19
5.3. MODEL CODE (also order example)
5.3.1 Complete filter
BD 200 G 2 W 1. X
Filter type
BD
Size
100, 200, 400
Connection
B = bayonet connection
F = flange connection
G = threaded connection
Filtration
2 = 2 µm
Clogging indicator
W = no port for clogging indicator
Clogging indicator
Type code Bayonet connection Flange connection Threaded connection
1 z z* G¾
2 – – G1
3 – – 1½-16UN
*according to DIN 24557 / part 2
Modification number
X = the latest version is always supplied
5.4. DIMENSIONS
5.4.1 Drymicron BD 100-400
E 7.400.15/06.02
Type d1 d2 I
BD 100 122
BD 200 128 33.8 160
BD 400 237
20
5.4.2 Adaptor
Threaded connection
Bayonet connection G¾
Flange connection G1
1½-16 UN
E 7.400.15/06.02
21
6. LU The dehumidifiers with tank 6.1.2. Filter elements
breather filters are fitted with a Hydac filter elements fulfil all ISO
(DEHUMIDIFIER WITH breather filter positioned test criteria.
BREATHER FILTER) downstream of the dehumidifier. Reliable filter operation is only
Dehumidifiers are designed to This breather filter has two check guaranteed for original Hydac
extract moisture from air entering valves (RV); one of these protects filter elements.
the tank. The degree of water the dehumidifier from oil or oil The filter elements are made from
absorption is indicated by a vapours which could condense on phenolic resin impregnated paper
change from orange (dry) to the silica gel; the other check and cannot therefore be cleaned.
colourless (saturated). When valve releases to the tank any
pressure resulting from fluid Fluid compatibility
used in conjunction with an air
flowing backwards. Suitable for use with mineral oils,
breather filter, solid particles are
lubrication oils, non-flam fluids
also extracted from the inflowing
and synthetic and rapidly
air. These dehumidifiers are
biodegradable oils.
especially recommended for
systems that are operated in a 6.1.3. Seals
very humid atmosphere. Perbunan (=NBR)
6.1. TECHNICAL DESCRIPTION 6.1.4. Special models and
6.1.1. Filter housing accessories
Construction – On request
The dehumidifiers consist of a 6.2. GENERAL
transparent container with Temperature range
threaded end caps top and 0 °C to +100 °C
bottom which contains the silica
Orange silica gel contents
gel.
LU 1 0.5 kg
LU 2 1.5 kg
LU 3 2.5 kg
Symbol
air filter
22
6.3. MODEL CODE (also order example) LU BN/HC 1 GG 20 W 1. X /-310
6.3.1. Complete filter
Filter type
LU
Filter material
No details = without tank breather filter
BN/HC with tank breather filter (Betamicron®)
Size
1 with 0.5 kg silica gel
2 with 1.5 kg silica gel
3 with 2.5 kg silica gel
(material: dehumidifier = tie-bolts: stainless steel; end caps: aluminium;
connection components: zinc-plated steel
protective filter = steel, sheet steel or glass fibre reinforced synthetic material
(depending on model)
breather filter = housing: aluminium; check valves: brass/stainless steel
Type of connection
GG threaded cap top and bottom
Filtration rating in µm
0 without tank breather filter
20 2µm absolute
Type of clogging indicator
W = without indicator port
Type code
1 with Plexiglass cylinder (gaskets in NBR)
2 with glass cylinder (gaskets in Viton)
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
310 with protective filter, model BF3, 10µm
510 with protective filter, model BF5, 10µm
710 with protective filter, model BF7, 10µm
23
6.4. FILTER SIZING 6.5. DIMENSIONS
6.4.1. Dehumidifier data 6.5.1. Dehumidifier
LU size 1 2 3
Orange silica gel 0.5 kg 1.5 kg 2.5 kg
Water retention
capacity CW 30g 90g 150g
at T = 20 °C
Max. flow rate
14 l/min 42 l/min 70 l/min
Qmax at T = 20°C
∆p at Qmax 0.08 mbar 0.60 mbar 2.00 mbar
Type d1 d2 h1
LU 1 160 G 1½ 154
LU 2 160 G 1½ 314
LU 3 160 G 1½ 474
24
6.5.2. Dehumidifier with air breather filter
with BF 3 with BF 5
E 7.400.15/06.02
Type h1 h2 h3 Type h1 h2 h3
LU 1 154 231 425 LU 1 154 265 459
LU 2 314 391 585 LU 2 314 425 619
LU 3 474 551 745 LU 3 474 585 779
25
6.5.3. Dehumidifier with air breather filter 7. NOTE
with BF 7 The information in this brochure relates to the operating
conditions and applications described.
For applications or operating conditions not described,
please contact the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
E 7.400.15/06.02
Type h1 h2 h3
LU 1 154 259 453
LU 2 314 419 613
LU 3 474 579 773
26
NOTES
E 7.400.15/06.02
27
Inline Filter FLN
to DIN 24550
up to 400 l/min, up to 25 bar
FLN 160 FLN 250 FLN 400
293
2. mODEL CODE (also order example) FLN BN/HC 250 D F 10 D 1 . X /-L24
2.1 COMPLETE FILTER
Filter type
FLN
Filter material of element
BN/HC Betamicron® (BN4HC)
W/HC Stainless steel wire mesh
Size of filter or element
FLN: 160, 250, 400
Operating pressure
D = 25 bar
Type and size of port
to DIN 24550 ( ), possible ports ( X )
Type Port Filter size
160 250 400
E G 1¼ X X
F G 1½ X X
K DN 38* X X
*Flange SAE 1½", 3000 PSI
Filtration rating in µm
BN/HC: 3, 6, 10, 25
W/HC: 25, 50, 100, 200
Type of clogging indicator
Y plastic blanking plug in indicator port
A steel blanking plug in indicator port
B visual
C electrical for other clogging indicators,
D visual and electrical see brochure no. 7.050../..
LZ visual-mechanical / electrical
Type code
1
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
A. pressure setting (e.g. A2 = 2 bar)
B. bypass cracking pressure (e. g.: B3.5 = 3.5 bar; B7 = 7 bar); no details = without bypass valve
L... light with appropriate voltage (24, 48, 110, 220 Volt) only for clogging
LED 2 light-emitting diodes 24 Volt indicators Type "D"
AV LZ indicator with plug to AUDI and VW specifications
BO LZ indicator with plug and pin connections to BMW and Opel specification (M12x1)
CN LZ indicator with plug to DIN 43651 with 3 LEDs (CNOMO specification)
DB LZ indicator with plug to DIN 43651 with 3 LEDs (Daimler-Benz specification)
D4C LZ indicator with plug and connector to Daimler-Chrysler specification and cold start suppression 30 °C
BO-LED as for BO, but with diode strip
V FPM seals
W suitable for HFA and HFC emulsions
2.2 REPLACEMENT ELEMENT 0250 DN 010 BN4HC /-V
Size
0160, 0250, 0400
Type
DN
Filtration rating in µm
BN4HC : 003, 006, 010, 025
W/HC : 025, 050, 100, 200
Filter material
BN4HC, W/HC
Supplementary details
V, W (for descriptions, see point 2.1)
2.3 REPLACEMENT CLOGGING INDICATOR VM 5 D . X /-L24
Type of indicator
VM Differential pressure indicator up to 210 bar operating pressure
VD Differential pressure indicator up to 420 bar operating pressure (only for types LE and LZ)
Pressure setting
5 standard 5 bar, others on request
Type of clogging indicator
D (see Point 2.1)
E 7.562.3/03.12
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
L..., LED, V, W (for descriptions, see point 2.1)
294
3. FILTER CALCULATION / 3.2 GRADIENT COEFFICIENTS (SK) FOR FILTER ELEMENTS
SIZING The gradient coefficients in mbar/(l/min) apply to mineral oils with a kinematic
The total pressure drop of a filter at a viscosity of 30 mm²/s. The pressure drop changes proportionally to the change in
certain flow rate Q is the sum of the viscosity.
housing ∆p and the element ∆p and is
calculated as follows: FLN BN4HC W/HC
3 µm 6 µm 10 µm 25 µm –
∆ptotal = ∆phousing + ∆pelement
160 7.9 5.1 3.4 2.6 0.168
∆phousing = (see Point 3.1)
250 5.1 3.2 2.1 1.7 0.101
∆pelement = Q • SK* • viscosity 400 3.2 2.0 1.3 1.0 0.068
1000 30
(*see point 3.2)
BN4HC: FLN 160 BN4HC: FLN 400
For ease of calculation, our Filter
Sizing Program is available on request
free of charge.
NEW: Sizing online at www.hydac.com
∆p [bar]
∆p [bar]
3.1 ∆p-Q HOUSING CURVES BASED
ON ISO 3968
The housing curves apply to mineral
oil with a density of 0.86 kg/dm³ and
a kinematic viscosity of 30 mm²/s. Q [l/min] Q [l/min]
In this case, the differential pressure
changes proportionally to the density.
BN4HC: FLN 250
FLN 160, 250, 400
∆p [bar]
∆p [bar]
Q [l/min]
Q [l/min]
E 7.562.3/03.12
295
4. DIMENSIONS
also G 1 1/4 or
flange DN38
possible
inlet outlet
FLN 160:
FLN 250:
FLN 400:
drain G3/8
For applications or operating conditions not described, please contact the relevant Tel.: 0 68 97 / 509-01
technical department. Fax: 0 68 97 / 509-300
Subject to technical modifications. Internet: www.hydac.com
E-mail: filter@hydac.com
296
Bell Housings
E 5.601.12/04.00
1. DESCRIPTION 2. TECHNICAL 2.1.5. Note on mounting
The fixing bolts used for attaching
1.1. GENERAL SPECIFICATIONS the motor to the pump must be
Bell housings are connection 2.1. GENERAL long enough to fully utilize the
elements between drive motors 2.1.1. Mounting position available thread depth on the bell
and hydraulic pumps. Both housing. If the screws used are
Optional
connecting flanges are supplied too short, there is the risk of
ready for fitting. The bell 2.1.2. Operating temperatures damaging the thread.
housings are made from an -20 °C ... +100 °C
2.1.6. Permissible radial load of the
aluminium cast alloy. Using a 2.1.3. Noise level reduction bell housing with flexible pump
HYDAC bell housing means that The degree of noise level
costly alignment work is avoided. mounting PT and PTK taking
reduction achieved depends on
into account an operating
As the PT, PTS and PTK models many factors (pump type,
operating pressure, type of fitting, temperature of + 60 °C
are the same length, they can be
interchanged without altering the construction etc). It is therefore
Centre to centre
cooler "PTK", the oil is cooled
F permiss. [N]
efficiently by an air stream, be achieved.
nominal size
Bell housing
produced by a fan wheel mounted Tests determine the optimum
on the motor shaft. This damping materials for the various
L [mm]
combination of noise-damping motor/pump combinations.
bell housing and oil-air cooler Test results are checked several
considerably simplifies the times by continually altering the
construction and reduces the cost position of the motor/pump unit on 200/ E 400
of hydraulic systems. The high the oil tank and by changing the 200
2001 K 500
cooling capacity of the built-in operating conditions (pressure,
cooler enables the user to reduce temperature). E 600
his tank capacity. This results in a The illustration below shows how 250 200
reduction in operating costs due K 800
the test is set up, together with
to reduced oil quantities and graphs showing typical noise level E 1000
therefore less used oil to be improvements when using a 300 200
disposed of. flexible bell housing compared K 1300
Bell housing foot brackets with a rigid bell housing. E 1500
(B5 construction) and bell housing 350/
200
mounting plates (V1 construction) 3501 K 2000
Bell housing with foot bracket
are available as accessories. mounted onto an oil tank E 2200
1.2. MODELS cover plate 400 200
(All dimensions to VDMA K 3000
standard 24561) Test set-up
E 4000
1.2.1. Bell housing with flexible pump 450 200
K 5500
mounting
1.2.2. Bell housing with flexible pump E 4000
550 200
mounting and built-in oil-air K 5500
cooler
E 4000
1.2.3. Rigid bell housing 660 200
K 5500
If the existing centre to centre
spacing L* deviates from the
Noise level diagram value L given in the table, then
the new permissible weight force
F permiss.* must be calculated
using the following formula:
F permiss. × L
rigid F permiss.* = [N]
noise level [dB (A)]
L*
The permissible weight force
F permiss. or F permiss.* must
not be exceeded by the existing
weight force FG exist.
flexible
pressure (bar)
E 5.601.12/04.00
2
2.2. PTK SPECIFICATIONS 2.3. HYDRAULIC SPECIFICATIONS 2.3.2. Nominal flow rate
2.2.1. Cooling fluid 2.3.1. Cooling capacity Flow direction: optional
Mineral oil to DIN 51524 and Depending on oil flow rate Q and Pressure differential Δp
DIN 51525; HFC. the temperature differential ΔT depending on flow rate Q and
For other fluids please contact our between oil inlet and air inlet. the viscosity of the oil.
sales/technical department. Rpm of fan: 1500 1/min.
2.2.2. Permissible nominal rpm
for drive
n = 1500 1/min.
For other rpms please contact our
sales/technical department.
2.2.3. Direction of rotation
When looking at the pump shaft
clockwise.
2.2.4. Air flow rate
PTK-2001 approx. 72 m³/h
PTK-200 approx. 72 m³/h
PTK-250 approx. 260 m³/h
PTK-300 approx. 435 m³/h
PTK-350 approx. 780 m³/h
PTK-3501 approx. 780 m³/h
2.2.5. Power requirement for fan
Nominal size Revolutions
1500 1/min 1800 1/min
PTK-200 &
2001 20 Watt 30 Watt
PTK-250 30 Watt 50 Watt
PTK-300 90 Watt 125 Watt
PTK-350 140 Watt 200 Watt
PTK-3501 140 Watt 200 Watt
2.2.6. Noise levels for PTK...
with electric motor without
pump
(measured to DIN 45635, Part 1)
2.3.4. Viscosity
Measured up to 100 mm²/sec.
For higher viscosities please contact
our sales/technical department.
3
3. MODELS 3.1.1. Order code
3.1. BELL HOUSING WITH FLEXIBLE (also order example)
PUMP MOUNTING PT - 300 / 2 . 0 / M / FL001 - E / F3
Nominal size
IEC standard motor
Type of construction B5, B35, V1, V15
Electric motor Output Flange size
size n = 1500 1/min bell housing
80/90 0.5-1.5 kW 200/2
100/112 2.2-4.0 kW 250/2
132 5.5-7.5 kW 300/2
160/180 11-22 kW 350/5
200 30 kW 400/5
225 37-45 kW 450/2
250/280 55-90 kW 550/5
315 110-132 kW 660/5
Modification number
1 = PT-200
0 = PT-250 to 660
Damping ring
M = mineral oil
For other fluids please contact our sales/technical department
Accessories
Flange size Bell housing foot bracket Bell housing mounting plate
bell housing Size Designation Size Designation
200 PF-200/3 F3 PP 200 P
250 PF-250/3 F3 PP 250 P
300 PF-300/3 F3 PP 300 P
350 PF-350/3 F3 – –
400 PF-400/4 F4 – –
450 PF-450/4 F4 – –
550 PF-550/4 F4 – –
660 PF-660/4 F4 – –
E 5.601.12/04.00
4
3.1.2. Dimensions
For dimension N see bell housing program. Dimensions M1, K and S according to pump type
Accessories: Bell housing foot brackets, see page 10
Bell housing mounting plate, see page 11
E 5.601.12/04.00
5
3.2. BELL HOUSING WITH FLEXIBLE
3.2.1. Model code
PUMP MOUNTING AND BUILT-IN
(also order example)
OIL-AIR COOLER
PTK - 300 / 2 . 0 / M / FL001 - E / F3
Nominal size
IEC standard motor
Type of construction B5, B35, V1, V15
Electric motor Output Flange size
size n = 1500 1/min bell housing
80 0.55-0.75 kW 2001/2
90 1.1-1.5 kW 200/2
100/112 2.2-4.0 kW 250/2
132 5.5-7.5 kW 300/2
160 11-15 kW 350/2
180 18.5-22 kW 3501/2
Modification number
Damping ring
M = mineral oil
For other fluids please contact our sales/technical department
Accessories
Flange size Bell housing foot bracket Bell housing mounting plate
bell housing Size Designation Size Designation
200/2001 PF-200/3 F3 PP 200 P
250 PF-250/3 F3 PP 250 P
300 PF-300/3 F3 PP 300 P
350/3501 PF-350/3 F3 – –
E 5.601.12/04.00
6
3.2.2. Dimensions
PTK-2001
PTK-200
PTK-300
PTK-350
PTK-3501
internal thread
Dimensions
Bell Bell Dimensions
KW at Drive housing housing
Electric n = 1500 shaft Bell housing with foot mounting W1
motor size 1/min Ød1 x l3 oil-air cooler bracket plate H H1 H2 ØB E M B1 B2 B3 B4 B5 M2 L L1 L2 min
80 K 0.55
19x40 PTK-2001/2
80 N 0.75
PF200/3 PP200 264 164 135 130 165 M10 260 111.5 82.5 202 100 G½ 77 80 21 120
90 S 1.1
24x50 PTK-200/2
90 L 1.5
100 L 2.2
28x60 PTK-250/2 PF250/3 PP250 317 187 158 180 215 M12 330 154 123 268 130 G¾ 105 105 23 160
112 M 3
132 S 5.5
38x80 PTK-300/2 PF300/3 PP300 387 237 208 230 265 M12 330 130 100.5 271 150 G¾ 130 130 23 200
132 M 7.5
160 M
15 42x110 PTK-350/2
160 L
PF350/3 - 429 254 225 250 300 M16 330 100 70.5 271 175 G¾ 157 170 31 240
180 M 18.5
48x110 PTK-3501/2
180 L 22
For dimension N see bell housing program. Dimensions M1, K and S according to pump type
Accessories: Bell housing foot brackets, see page 10
Bell housing mounting plate, see page 11
Damping rails, see page 12
Couplings, see page 13
E 5.601.12/04.00
7
3.3. RIGID BELL HOUSING
3.3.1. Model code
(also order code)
PTS - 300 / 2 . 0 / FL001 / F3
Nominal size
IEC standard motor
Type of construction B5, B35, V1, V15
Electric motor Output Flange size
size n = 1500 1/min bell housing
71 0.25-0.37 kW 160/2
80/90 0.55-1.5 kW 200/2
100/112 2.2-4.0 kW 250/2
132 5.5-7.5 kW 300/2
160/180 11-22 kW 350/2
200 30 kW 400/2
225 37-45 kW 450/2
250/280 55-90 kW 550/2
315 110-200 kW 660/2
Modification number
Accessories
Flange size Bell housing foot bracket Bell housing mounting plate
bell housing Size Designation Size Designation
200 PF-200/3 F3 PP 200 P
250 PF-250/3 F3 PP 250 P
300 PF-300/3 F3 PP 300 P
350 PF-350/3 F3 – –
400 PF-400/4 F4 – –
450 PF-450/4 F4 – –
550 PF-550/4 F4 – –
660 PF-660/4 F4 – –
E 5.601.12/04.00
8
3.3.2. Dimensions
Dimensions
KW at Drive Bell housing
Electric n =1500 shaft Bell Bell housing mounting Dimensions
motor size 1/min Ød1 x l3 housing foot bracket plate ØA ØB ØC E M Ød L1 L2 L4 L5
0.25
71 14x30 PTS-160/2 – – 160 110 110 130 M8 Ø9 13 16 4 5
0.37
80 K 0.55
19x40
80 N 0.75
PTS-200/2 PF200/3 PP200 200 130 145 165 M10 Ø11 16 8 6 6
90 S 1.1
24x50
90 L 1.5
100 L 2.2
28x60 PTS-250/2 PF250/3 PP250 250 180 190 215 M12 Ø14 19 9 6 7
112 M 3
132 S 5.5
38x80 PTS-300/2 PF300/3 PP300 300 230 234 265 M12 Ø14 20 8 6 7
132 M 7.5
160 M 11
42x110
160 L 15
PTS-350/2 PF350/3 – 350 250 260 300 M16 Ø18 25 11 8 8
180 M 18.5
48x110
180 L 22
200 L 30 55x110 PTS-400/2 PF400/4 – 400 300 300 350 M16 Ø18 25 15 8 8
225 S 37
60x140 PTS-450/2 PF450/4 – 450 350 350 400 M16 Ø18 25 18 8 8
225 M 45
250 M 55 65x140
PTS-550/2 PF550/4 – 550 450 450 400 M16 Ø18 25 18 8 8
280 S+M 75-90 75x140
315 S 110
315 M 132 80x140 PTS-660/2 PF660/4 – 660 550 550 600 M20 Ø22 32 20 8 10
315 L 160-200
E 5.601.12/04.00
For dimension N see bell housing program. Dimensions M1, K and S according to pump type
Accessories: Bell housing foot brackets, see page 10
Bell housing mounting plate, see page 11
Damping rails, see page 12
Couplings, see page 13
9
4. ACCESSORIES
4.1. BELL HOUSING FOOT BRACKETS FOR PT, PTK, PTS
10
Size Part no. A A1 B B1 B2 B3 B4 H H1 d C E d1
PF 250/4 3045399 250 215 230 60 185 15 24 155 15 14 190.3 215 14
PF 300/4 3043132 300 265 270 75 225 18 24 185 18 14 234.5 265 14
PF 350/4 3045259 350 300 305 90 265 18 30 235 18 18 260 300 18
PF 400/4 3044298 400 350 350 100 300 20 29 260 20 18 302 350 19
PF 450/4 3044299 450 400 385 110 335 22 31 295 20 18 352 400 19
PF 550/4 3030682 550 500 465 140 415 25 31 350 25 18 452 500 19
PF 660/4 3044300 660 600 555 165 495 30 42 380 30 22 552 600 24
E 5.601.12/04.00
11
4.2. BELL HOUSING MOUNTING PLATE FOR BELL HOUSINGS TYPE PT, PTK, PTS (ELECTRIC MOTOR V1)
PPD 250 952789 350 190 140 300 275 9.5 60 250 135 134
PPD 300 952812 420 225 150 350 330 14 95 300 160 190
12
4.3. DAMPING RAILS FOR BELL HOUSING FOOT BRACKETS AND ELECTRIC MOTORS CONSTRUCTION TYPE IMB 35
Damping rails
model MDS
for electric motors
construction type IMB 35
Damping rails
model FDS
for bell housing foot bracket
13
4.3.1. Damping rings
Dimensions
For ICE
Size Part. no. motor size D D1 D2 G l L
DFR–V1/B5 200 3026885 80, 90S/90L 200 165 146 4xM10 18 25
DFR–V1/B5 250 3026886 100L/112M 250 215 191 4xM12 22 45
DFR–V1/B5 300 3026887 132S/132M 300 265 235 4xM12 22 50
160M/160L,
DFR–V1/B5 350 1151178 350 300 261 4xM16 22 60
180M/180L
DFR–V1/B5 400 1151179 200L 400 350 301 4xM16 25 50
DFR–V1/B5 450 1151180 225S/225M 450 400 352 8xM16 32 60
DFR–V1/B5 550 1151181 250M, 280S/280M 550 500 452 8xM16 32 60
DFR–V1/B5 660 3041666 315S/315M 660 600 552 8xM20 33 65
E 5.601.12/04.00
14
4.4. TORSIONALLY FLEXIBLE COUPLINGS FOR BELL HOUSINGS PT, PTK, PTS
Type 1 Type 1a
24 24/ 28 8 24 8 28 30 18 2 14 78 24 55 40 55 27
28 28/ 38 10 28 10 38 35 20 2.5 15 90 28 65 48 65 30
38 38/ 45 12 38 38 45 45 24 3 18 114 37 80 66 78 38
42 42/ 55 14 42 42 55 50 26 3 20 126 40 95 75 94 46
100 100/110 50 100 100 110 110 50 6 38 270 89 225 180 200 113
– All usual finished bores to ISO fit H7, locking key slot to
4.4.1. Model code DIN 6885 Sheet 1 - JS9
(also order example)
– For conical finished bores, splines and involute-tooth
Coupling 28 - 28 / 24 system to DIN and SAE,
please contact our sales/technical department
Type
Finished bore
Motor side
Finished bore
Pump side
5. NOTE
The information in this brochure relates to the operating
E 5.601.12/04.00
15
aktuelle
Rückseite
E 5.601.12/04.00
16
HYDAC Bell Housings
Design, calculate and build more easily, more
accurately and more quickly with HYDAC software.
We want to make your work easier with our Software
Service. The program is designed so that, for example,
after the given parameters and/or performance data are
input, the corresponding information for design and
ordering are co-ordinated and displayed.
In order that you can work properly using your individual
computer configuration, you will of course receive from us
the appropriate compatible software.
Complete the order coupon below to indicate the necessary
formatting details and fill in your address.
<— Lasche
Vorderseite
ORDER
HYDAC Software
Bell housing calculation
Please send us the HYDAC software bell housing
calculation.
In placing this order we accept HYDAC GmbH ownership
of all the copyrights, trademarks, trade names, patents and
other intellectual property rights subsisting in or used in
connection with the software including all documentation
and manuals relating thereto and we undertake not to hire,
lease, sell or otherwise dispose of, hand on or otherwise
pass on the software to a third party, temporarily or
permanently, in any form or manner.
The program is so designed that, for example, after
inputting the given parameters (motor, pump), the relevant
information for ordering the HYDAC bell housing will be
displayed.
While we accept that HYDAC GmbH's liability for death or
injury resulting from its own or that of its employee's
negligence shall not be limited we are aware that the
liability of HYDAC GmbH for the software is limited to intent
and gross negligence and any liability in the event of
operating and inputting errors is excluded. Inputting errors
are classed particularly as being the input of false,
erroneous or otherwise incorrect parameters and/or
performance data by us. In particular we are aware that
the software cannot check whether the bell housings are
actually suitable for certain operating conditions and
applications.
<— Lasche
Rückseite
Oxfordshire, OX7 3ES
Chipping Norton
Charlbury
Woodstock Road
FLUPAC Limited
Mr/Mrs/Ms
Department
Company Name
Street
Town
County/Postcode
Telephone no.
Place/Date Signature
Clogging Indicators
for Filters
E 7.050.11/11.03
HYDAC clogging indicators INDEX Page: 1. RETURN LINE
are designed to show visually INDICATORS
and/or electrically when a 1. RETURN LINE INDICATORS 2 1.1. DESCRIPTION
filter element has to be 1.1.1. General
1.1. DESCRIPTION 2
changed or cleaned. Return line indicators are used for
1.1.1. General 2 return line and suction filters. In
Operational safety of a
1.1.2. Selection table 3 return line filters they react to the
system and efficient increasing static pressure before
1.2. TECHNICAL
utilisation of a filter element the filter element, caused by
SPECIFICATIONS 3-11
can only be guaranteed if increasing contamination; in
1.3. DIMENSIONS 12 suction filters to the decreasing
clogging indicators are used.
1.4. TORQUE RATINGS 14 pressure after the filter element.
1.5. SPARE PARTS LIST 14 On standard models the sealing
material is NBR (Perbunan).
1.6. MODEL CODE 15
All standard filters can be fitted
with an indicator at any time by
2. DIFFERENTIAL simply screwing it in.
PRESSURE INDICATORS 16 (EXCEPTION: The differential
2.1. DESCRIPTION 16 pressure indicator, type V02 must
be fitted separately inline!)
2.1.1. General 16
Please note:
2.1.2. Selection table 17 For a return line filter/cooler/tank
2.2. TECHNICAL arrangement, differential pressure
SPECIFICATIONS 17-23 indicators must be used.
2.3. DIMENSIONS 24
2.4. TORQUE RATINGS 26
2.5. SPARE PARTS LIST 26
2.6. MODEL CODE 27
3. ADAPTORS FOR
CLOGGING INDICATORS 28
4. DESINA SPECIFICATIONS 29
5. NOTE 29
E 7.050.11/11.03
2
1.1.2. Selection table - Return line indicators 1.2. TECHNICAL SPECIFICATIONS
suitable for filter types 1.2.1. Return line indicators
RFM NF/ MF/ BF7
RF, RFD 75/165/185 NFD... MFD ELF7
RFM 1.0
(except size
Designation RFN ≤ 100 RFN/D ≥ 160
75/165/185)
VR 2 B.1 z z
VMF 2 B.1 z
VR 2 C.0 z z
General details
VMF 2 C.0 z
Designation of VR 2 B.1 VMF 2 B.1 VR 2 E.0 VMF 2 E.0 VR 2 ES.0
VR 2 D.0/-L z z clogging indicator (not illustrated) (not illustrated)
Suitable for all RF, RFD, RFM RFM 75/165/185 all RF, RFD, RFM RFM 75/165/185 all RF, RFD, RFM
VMF 2 D.0/-L z filter types (except size (please contact our (except size (please contact our (except size
75/165/185), sales/techn. 75/165/185), sales/techn. 75/165/185),
VR 2 E.0 z z NF/NFD...1.0 department) NF/NFD...1.0 department) NF/NFD...1.0
VMF 2 E.0 z
Weights 44 g 84 g 140 g 80 g 120 g
VMF 16 E.0 z
VMF 2 F.0 z z
VR 2 H.0 z z
Hydraulic details
VMF 2 H.0 z
Cracking pressure/ 2 bar - 0.2 bar 0 bar to +10 bar
indication range 0 bar to +10 bar
VMF 0.6 K.0 z
VR 2.5 LZ.1/-D4C z z
VR 2.5 LZ.1/-BO-LED z z
Max. switching output - - -
VR 2.5 LZ.1/-GM z z
2) at resistive load
Switching capacity2) - -
VMF 2.5 LZ.1/-D4C z -
VMF 2.5 LZ.1/-BO-LED z Safety type (to DIN 40050) - - -
1) only when used in suction applications
2) only sizes 250/500 Symbols
E 7.050.11/11.03
E 7.050.11/11.03
1)
Only NBR (Perbunan) seals can be used
in the temperature range - 30 °C to - 10 °C.
2)
High voltage peaks sometimes occur when
inductances are switched off. Therefore the
use of protection diodes should be considered.
3 4
VMF 16 E.0 VMF 1 UE.0 VMF 0.6 K.0
80 g 100 g 100 g
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
E 7.050.11/11.03
5
VR 2 C.0 VMF 2 C.0 VR 2 D.0/-L... VMF 2 D.0/-L... VR 2 F.0 VMF 2 F.0
(not illustrated) (not illustrated) (not illustrated)
all RF, RFD, RFM RFM 75/165/185 all RF, RFD, RFM RFM 75/165/185 all RF, RFD, RFM RFM 75/165/185,
(except size (except size (except size MF/MFD
75/165/185), 75/165/185), 75/165/185), when used as
NF/NFD...1.0 NF/NFD...1.0 NF/NFD...1.0 return line filter
250 W = 250 W = 60 W =
300 VA ~ 300 VA ~ 100 VA ~
ohmic 6 A at 24 V = ohmic 6 A at 24 V = ohmic 2.5 A at 24 V =
ohmic 0.03 to 6 A at max. 230 V ~ ohmic 0.03 to 6 A at max. 230 V ~ ohmic 2.5 A at 42 V ~
IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired IP 65, terminals IP 00
and fitted correctly) and fitted correctly)
E 7.050.11/11.03
6
1
60 W = 250 W = 12 W
100 VA ~ 300 VA ~
ohmic 2.5 A at 24 V = ohmic 6 A at 24 V = ohmic 0.4 A at 30 V =
ohmic 2.5 A at 42 V ~
IP 65, terminals IP 00 IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired
and fitted correctly) and fitted correctly)
analogue
signal
0V
alarm
E 7.050.11/11.03
warning
20..24..30V
RW < 10 %
7
VR 2 LE.1 VR 2 LZ.1/-DB VR 2 LZ.1/-CN
N/O or N/C contacts, reed contacts N/O or N/C contacts, reed contacts N/O or N/C contacts, reed contacts
(change-over contact) (change-over contact) (change-over contact)
115 V 24 V 24 V
15 W= 15 W= 15 W=
max. 15 VA~ max. 15 VA~ max. 15 VA~
ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V =
ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~
IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired
and fitted correctly) and fitted correctly) and fitted correctly)
8
1
visual, red pin visual, red pin 1 electr. switching contact at 75 % and at
and 1 electr. switching contact at 75 % and 1 electr. switching contact at 75 % 100 % of the cracking pressure and
suppression of the switching signal when
and at 100 % of the cracking pressure. and at 100 % of the cracking pressure. operating temperature is below 30 °C
1 green LED constantly lit
1 yellow LED lit from 75 %
1 red LED lit from 100 % Δp
2 bar or 2.5 bar -10 % 2 bar or 2.5 bar -10 % 2.5 bar -10 %
N/O contact (75 %) N/C contact (75 % and 100 %) N/O contact (75 %)
N/C contact (100 %) N/C contact (100 %)
24 V 24 V 24 V
15 W= 15 W= 15 W=
max. 15 VA~ max. 15 VA~ max. 15 VA~
ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V =
ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~
IP 67 IP 67 IP 67
switch switch
alarm alarm
100 % 100 %
Circuit diagram
shown in cold
E 7.050.11/11.03
condition
(< 30 °C)
switch
switch switch
alarm 100 %
warning warning
switch
75 % 75 %
warning 75 %
9
VR 2.5 LZ.1/ VMF 2.5 LZ.1/-BO- VR 2.5 LZ.1/-GM VR 2 C.0/-Ex
-BO-LED LED (not illustrated)
RFN, RFND, RF, RFM 75/165/185, RFN (only size 250/500) RF, RFD, RFM
RFD, RFM (exept RFN 40/63/100 (exept size 75/165/185)
size 75/165/185) NF/NFD...1.0
NF/NFD .. 1.0
15 W= 15 W= 62.5 W=
max. 15 VA~ max. 15 VA~ 250 VA~
ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V = ohmic 0.25 A at 250 V =
ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 250 V ~
IP 67 IP 67 EEx d IICT6 (to EN 50014...50020)
switch
alarm
100 %
1)
2)
E 7.050.11/11.03
switch 1)
switch 2)
switch
warning alarm warning
75 % 100 % 75 %
10
E 7.050.11/11.03
11
1.3. DIMENSIONS - RETURN LINE INDICATORS
12
VR 2 LE.1 VR 2 GC.0 VR 2.5 LZ.1/-BO
VR 2.5 LZ.1/-AV
VR 2.5 LZ.1/-D4C
VR 2.5 LZ.1/-BO-LED
approx.
approx.
approx.
VR 2 LZ.1/-DB VR 2 C.0/-EX VMF 2.5 LZ.1/-D4C
VR 2 LZ.1/-CN VMF 2.5 LZ.1/-BO-LED
approx.
approx.
approx. .
approx.
VR 2.5 LZ.1/-GM
approx.
approx. 40
approx.
E 7.050.11/11.03
13
1.4. TORQUE RATINGS - RETURN LINE INDICATORS
Please note: The clogging indicators must only be tightened/adjusted on the hexagon flats (SW) as stated below.
Item 1* 2 3 4 5
O-ring Plug-E Light- Plug-E Safety cap
Model Description 18 x 2.5 NBR electrical insert-E visual/electr. 610307
VR 2 B.1 1 - - - -
VR 2 E.0 1 - - - -
VMF .. E.0 - - - - -
VMF 1 UE.0 - - - - -
VR 2 ES.0 1 - - - -
VMF 0.6 K.0 - - - - -
VR 2 C.0 1 1 - - -
VMF 2 C.0 - 1 - - -
VR 2 D.0/-L .. 1 - 1 1 -
VMF 2 D.0/-L .. - - 1 1 -
VR 2 F.0 1 - - - 1
VMF 2 F.0 - - - - 1
VMF 0.2 UF.0 - - - - 1
VR 2 LE.1 1 1 - - -
VR 2 LZ.1/-DB 1 - 1 1 -
VR 2 LZ.1/-CN 1 - 1 1 -
VR 2 GC.2 1 1 - - -
VR 2 C.0/-EX 1 - - - -
VR 2.5 LZ.1/-BO 1 1 - - -
VR 2.5 LZ.1/-AV 1 1 - - -
VR 2.5 LZ.1/-D4C 1 - - 1 -
VR 2.5 LZ.1/-BO-LED 1 - - 1 -
VR 2.5 LZ.1/-GM 1 1 - - -
E 7.050.11/11.03
14
1.6. MODEL CODE
(also order example)
VR 2 GC . X / - V - 123
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
without details = standard = NBR (Perbunan) seal
-V FPM (Viton) seal, indicator suitable for phosphate ester (HFD-R)
and rapidly biodegradable oils
-W indicator suitable for oil-water emulsion (HFA, HFC)
-L24 light with 24 Volt supply
-L48 light with 48 Volt supply
-L110 light with 110 Volt supply only for model "D"
-L220 light with 230 Volt supply
-LED 2 light emitting diodes up to 24 Volt supply
-EX explosion-proof model only for model "C"
15
INDEX Page: 2. DIFFERENTIAL
PRESSURE
2. DIFFERENTIAL INDICATORS
PRESSURE INDICATORS 16 2.1. DESCRIPTION
2.1. DESCRIPTION 16 2.1.1. General
2.1.1. General 16 Differential pressure indicators
are used for all inline filters and
2.1.2. Selection table 17 react to the increasing pressure
2.2. TECHNICAL differential caused by increasing
SPECIFICATIONS 17-23 contamination of the filter
element.
2.3. DIMENSIONS 24
On standard models the sealing
2.4. TORQUE RATINGS 26 material is NBR (Perbunan).
2.5. SPARE PARTS LIST 26 All standard filters can be fitted
2.6. MODEL CODE 27 with an indicator at any time by
simply screwing it in.
(EXCEPTION: The differential
3. ADAPTORS FOR pressure indicator, type V02 must
CLOGGING INDICATORS 28 be fitted separately inline!)
4. DESINA SPECIFICATION 29
5. NOTE 29
E 7.050.11/11.03
16
2.1.2. Selection table - Differential pressure indicators 2.2. TECHNICAL SPECIFICATIONS
Pressure setting (given in bar)
2.2.1. Differential pressure indicators
suitable for filter types
RFL LF NF/NFD DFF DF..MA DF..P DF DFDK DFZ LFN FLN
RFLD MDF 2.0, 3.0 DFG DF..QE DFN LFNF FLND
Designation FMND
VM .. B.1 2 5 5 5 5
VD .. B.1 8 5 5 8
VM .. BM.1 2 5 2 5 5 5
VD .. BM.1 8 5 5 5 8 8
VM .. C.0 2 5 2 5 5 5
VD .. C.0 8 5 5 5 8 8
VM .. D.0/-L 2 5 2 5 5 5 General details
VD .. D.0/-L 8 5 5 5 8 8
Designation of VM..B.1 VM..BM.1 VD..B.1 VD..BM.1 VRD 1 UE.0
VD .. GC.0 2 5 2 8 5 5 5 8 8
clogging indicator (not illustrated) (not illustrated)
VD .. LE.1 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
VD .. LZ.1/-DB 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
Suitable for all RFL, RFLD, all RFL/RFLD, LF, all DF, DFF, DFG, all DF, DFF, DFG, all RFL/ RFLD, LF, MDF
filter types LF, MDF, MDF, DF..MA DF..QE, DFDK DF..QE, DF..P, when used as suction filter
VD .. LZ.1/-CN 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5 DF..MA NF 1310/2610..2.0 DF..Z, DFDK
VRD 1 UE.0 1)
-1 -1 NF 1310/2610..3.0,
VRD 0.2 UF.0 1) -0,2 -0,2
V02 .. V.0 2 Weights 55 g 55 g 110 g 110 g 180 g
V02 .. VE.0 2
V02 .. VZ.0 2
Type of indication visual, green-red display visual, green-red display visual-analogue,
automatic manual automatic manual scale white, graduated
VD .. LZ.1/-BO 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
re-set re-set re-set re-set
VD .. LZ.1/-AV 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
VD .. LZ.1/-D4C 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
VD .. LZ.1/-BO-LED 2 5 2 8 5 5 5 8 8 5 5
1)
only when used in suction applications Hydraulic details
Cracking pressure/ 2 bar - 10% for standard cracking 5 bar - 10% for standard cracking - 1 bar to 0 bar
indication range 5 bar - 10% pressure, see 8 bar ± 10% pressure, see
8 bar ± 10% housing brochure housing brochure
Permissible operating pressure 210 bar 420 bar - 0.7 to + 0.4 bar -continuous
1)
Permissible temperature range - 30 °C to +100 °C - 30 °C to +100 °C - 20 °C to +60 °C
Electrical connection - -
-
Symbols
E 7.050.11/11.03
E 7.050.11/11.03
1)
Only NBR (Perbunan) seals can be used
in the temperature range - 30 °C to - 10 °C.
2)
High voltage peaks sometimes occur when
inductances are switched off. Therefore the
use of protection diodes should be considered.
17 18
VM..C.0 VD..C.0 VM..D.0/-L... VD..D.0/-L.. VM..D.0/-LED VD..D.0/-LED
all RFL/ RFLD, LF, all DF, DFF, DFG, all RFL/ RFLD, LF, all DF, DFF, DFG, all RFL/ RFLD, LF, all DF, DFF, DFG,
MDF, DF..MA, DF..QE, DF..P, MDF, DF..MA, DF..QE, DF..P, MDF, DF..MA, DF..QE, DF..P,
NF 1310/2610..2.0, DF..Z, DFDK NF 1310/2610..2.0, DF..Z, DFDK NF 1310/2610..2.0, DF..Z, DFDK
NF 1310/2610..3.0 NF 1310/2610..3.0
60 W = 60 W = 60 W =
100 VA~ 100 VA~ 100 VA~
ohmic 3 A at 24 V = ohmic 3 A at 24 V = ohmic 3 A at 24 V =
ohmic 0.03 to 6 A at max. 230 V ~ ohmic 0.03 to 6 A at max. 230 V ~
IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired
and fitted correctly and fitted correctly) and fitted correctly)
E 7.050.11/11.03
20
VRD 0.2 UF.0 VD..GC.0 VD..LE.1
all RFL/RFLD, LF, MDF, DF, LF, MDF, DFDK, DF..P, DFZ, DF, LF, MDF, DFDK, DF..P, DFZ,
when used as suction filter DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD, DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD,
NF 1310/2610..2.0 NF 1310/2610..2.0
NF 1310/2610..3.0 NF 1310/2610..3.0
electrical electronic-analogue (4-20 mA or 1-10 V) and visual, red pin and electrical switch
1 electrical switching contact 1 electrical switching contact
at 75 % and at 100 % of the cracking pressure.
Analogue signal up to 20 % of the cracking at 100 % of the cracking pressure.
pressure remains constant at 4 mA or 1 V.
It then increases linearly with pressure up to
20 mA or 10 V.
N/O contact N/O or N/C contacts, electronic N/O or N/C contacts, reed contacts
PNP positive switching (change-over contact)
42 V operating voltage 20 - 30 V DC 115 V
threaded connection 7-pole plug connector to DIN 43651 plug connection PG 11,
socket to DIN 43650
60 W = 12 W 15 W =
100 VA~ max. 15 VA~
ohmic 2.5 A at 24 V = ohmic 0.4 A at 30 V = ohmic 1 A at 15 V =
ohmic 2.5 A at 42 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~
IP 65 terminals IP 00 IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired
and fitted correctly) and fitted correctly)
analogue
signal
0V
alarm
E 7.050.11/11.03
warning
20..24..30V
RW < 10 %
21
VD..LZ.1/-DB VD..LZ.1/-CN VD..LZ.1/-BO
DF, LF, MDF, DFDK, DF..P, DFZ, DF, LF, MDF, DFDK, DF..P, DFZ, DF, LFN, LFNF, FLN, FLND, FMND,
DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD, DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD, DF, LF, MDF, DFDK, DP..P, DFZ,
NF 1310/2610..2.0 NF 1310/2610..2.0 DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD,
NF 1310/2610..3.0 NF 1310/2610..3.0 NF 1310/2610 .. 2.0,
NF 1310/2610 .. 3.0
245 g 245 g 197 g
N/O or N/C contacts, reed contacts N/O or N/C contacts, reed contacts N/O contact (75 %)
(change-over contact) change-over contact) N/C contact (100 %)
24 V 24 V 24 V
15 W = 15 W = 15 W =
max. 15 VA~ max. 15 VA~ max. 15 VA~
ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V =
ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~
IP 65 (only if the plug is wired IP 65 (only if the plug is wired IP 65
and fitted correctly) and fitted correctly)
switch
circuit board mounted alarm
circuit board mounted
100 %
E 7.050.11/11.03
switch
warning
75 %
22
VD..LZ.1/-AV VD..LZ.1/-D4C VD..LZ.1/-BO-LED
DF, LFN, LFNF, FLN, FLND, FMND, DF, LFN, LFNF, FLN, FLND, FMND, DF, LFN, LFNF, FLN, FLND, FMND,
DF, LF, MDF, DFDK, DP..P, DFZ, DF, LF, MDF, DFDK, DP..P, DFZ, DF, LF, MDF, DFDK, DP..P, DFZ,
DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD, DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD, DF..MA, DFF, DFG, RFL, RFLD,
NF 1310/2610 .. 2.0, NF 1310/2610 .. 2.0, NF 1310/2610 .. 2.0,
NF 1310/2610 .. 3.0 NF 1310/2610 .. 3.0 NF 1310/2610 .. 3.0
197 g 256 g 250 g
visual, red pin and 1 electrical switching contact at 75 % and 1 electrical switching contact at 75 % and
1 electrical switching contact at 75 % at 100 % of the cracking pressure and at 100 % of the cracking pressure
suppression of the switching signal when 1 green LED constantly lit
and at 100 % of the cracking pressure operating temperature is below 30°C 1 yellow LED lit from 75 %
1 green LED constantly lit 1 red LED lit from 100 % Δp
1 yellow LED lit from 75 %
1 red LED lit from 100 % Δp
N/C contact (75 % and 100 %) N/O contact (75 %) N/O contact (75 %)
N/C contact (100 %) N/C contact (100 %)
24 V 24 V 24 V
15 W = 15 W = 15 W =
max. 15 VA~ max. 15 VA~ max. 15 VA~
ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V = ohmic 1 A at 15 V =
ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~ ohmic 1 A at 15 V ~
IP 65 IP 65 IP 65
switch switch
alarm alarm
100 % 100 %
Circuit diagram
shown in cold
E 7.050.11/11.03
condition
(< 30 °C)
switch switch switch
warning alarm 100 % warning
75 % switch 75 %
warning 75 %
23
2.3. DIMENSIONS - DIFFERENTIAL PRESSURE INDICATORS
inlet
outlet
approx.
VM..D.0/-L.. inlet
VD..D.0/-L..
approx.
E 7.050.11/11.03
outlet
24
VD..LZ.1/-DB VD..LZ.1/-BO
VD..LZ.1/-CN VD..LZ.1/-AV
approx.
max.
approx.
VD..GC.0 VD..LZ.1/-D4C
VD..LZ.1/-BO-LED
approx.
E 7.050.11/11.03
25
2.4. TORQUE RATINGS - DIFFERENTIAL PRESSURE INDICATORS
Please note:
The clogging indicators must only be tightened/adjusted on the hexagon flats (SW) as stated below.
Model Item SW Max. torque (Nm)
VM .. B.1 c 27 33
VD .. B.1 c 27 100
VM .. BM.1 c 27 33
VD .. BM.1 c 27 100
VM .. C.0 d 30 33
VD .. C.0 d 30 100
VM .. D.0/-L.. d 30 33
VD .. D.0/-L.. d 30 100
VD .. GC.0 c 30 100 (33) 3)
VD .. LE.1 c 30 50 (33) 3)
VD .. LZ.1/-DB c 30 50 (33) 3)
VD .. LZ.1/-CN c 30 50 (33) 3)
VRD .. UE.0 j 30 33
VRD .. UF.0 j 27 33
VD .. LZ.1/-BO c 30 50 (33) 3)
VD .. LZ.1/-AV c 30 50 (33) 3)
VD .. LZ.1/-D4C c 30 50 (33) 3)
VD .. LZ.1/-BO-LED c 30 50 (33) 3)
Item 1 1) 1 2) 2 3 4 5 1) 6 1) 7 1)
Seal ring Seal ring Plug-E Light Plug-E O-ring Trans- O-ring
411600 1202776 electrical insert-E visual/ parent 15 x 1.5
Model NBR PTFE special D.0/-L.. electr. NBR cap Si
VM .. B.1 1 - - - - 15 x 1.5 - -
VD .. B.1 - 1 - - - 15 x 1.5 - -
VM .. BM.1 1 - - - - 15 x 1.5 1 1
VD .. BM.1 - 1 - - - 15 x 1.5 1 1
VM .. C.0 1 - 1 - - 15 x 1.5 - -
VD .. C.0 - 1 1 - - 15 x 1.5 - -
VM .. D.0/-L.. 1 - - 1 1 15 x 1.5 - -
VD .. D.0/-L.. - 1 - 1 1 15 x 1.5 - -
VD .. GC.0 - 1 1 - - 15 x 1.5 - -
VD .. LE.1 1 - 1 - - 16 x 1 - -
VD .. LZ.1/-DB 1 - - 1 1 16 x 1 - -
VD .. LZ.1/-CN 1 - - 1 1 16 x 1 - -
VRD .. UE.0 1 - - - - 15 x 1.5 - -
VRD .. UF.0 1 - - - - 15 x 1.5 - -
VD .. LZ.1/-BO 1 - 1 - - 16 x 1 - -
VD .. LZ.1/-AV 1 - 1 - - 16 x 1 - -
VD .. LZ.1/-D4C 1 - - - 1 16 x 1 - -
VD .. LZ.1/-BO-LED 1 - - - 1 16 x 1 - -
1)
Only available as complete seal kit
Order example: Item 4 plug E D.0/-L24
2)
Assembly tool required
3)
In aluminium heads
E 7.050.11/11.03
26
2.6. MODEL CODE
(also order example)
VD 5 GC . X / - V - 123
Modification number
X the latest version is always supplied
Supplementary details
without details = standard = NBR (Perbunan) seal
-V FPM (Viton) seal, indicator suitable for phosphate ester (HFD-R)
and rapidly biodegradable oils
-W indicator suitable for oil-water emulsion (HFA, HFC)
-L24 light with 24 Volt supply
-L48 light with 48 Volt supply
-L110 light with 110 Volt supply only for model "D"
-L220 light with 230 Volt supply
-LED 2 light emitting diodes up to 24 Volt supply
-30C cold start suppression of switching outputs up to 30 °C ± 5 °C
(only for C, D and LZ models; DC supply voltage only; on D indicators, contacts must be wired normally open only)
-S0135 indicator suitable for programmable logic controls via Gold-Crosspoint contacts (only for C and D models)
27
3. ADAPTORS FOR
CLOGGING INDICATORS
VD-D-S.0 VR-R+R-S+S.0
DF..QE with RF, RFD
VD..GC-indicator
V 1/4 I-D-S.0
VD-D+D-S+S.0
RFL/RFLD,
LF, MDF, DF, NF...2.0/3.0
external mounting of
NFD...2.0, DFF, DFG, DF..MA
differential pressure indicators
VD-1/4-1/4-W+W+W.0 /-00404337
LF, MDF, DF, NF...2.0/3.0,
NFD...2.0, DFF, DFG, DF..MA
E 7.050.11/11.03
28
4. DESINA SPECIFICATION 5. NOTE
DESINA is a fully comprehensive system intended to The information in this brochure relates to the operating
bring standardisation and decentralisation to the field of conditions and applications described.
fluid technology and to electrical installation of For applications or operating conditions not described,
machinery and systems. The system engineering, please contact the relevant technical department.
automotive and supply industries have worked together
Subject to technical modifications.
to draw up specifications of the necessary components.
DESINA makes use of tried-and-tested solutions, such
as open bus systems, standard industrial plugs etc.
By standardising components, interfaces and
connection systems, such as a hybrid field bus cable
(Cu/LWL), a wide range of different field bus systems
can be made compatible on a single physical base.
4.1. TOTAL CONCEPT FOR MACHINE TOOL
INSTALLATION
"HAN-Q8 or 10E"
29
Electronic
Level Switch
ENS 3000
2
Model code: Note:
The information in this brochure relates to
ENS 3 X 1 X – X – XXXX – 000 – K the operating conditions and applications
described.
Temperature sensor For applications and operating conditions
1 = with temperature sensor not described, please contact the relevant
2 = without temperature sensor technical department.
Mechanical connection Subject to technical modifications.
1 = 22 mm collar
to fit cutting ring coupling G22L
Electrical connection
6 = M12x1, 4 pole, male
only possible on output models "2" and "3"
8 = M12x1, 5 pole, male
only possible on output model "5"
P = M12x1, 8 pole, male
only possible on output model "8"
Output
2 = 2 switching outputs
only in conjunction with electrical connection "6"
3 = 1 switching output and 1 analogue output
only in conjunction with electrical connection type "6"
5 = 2 switching outputs and 1 analogue output
only in conjunction with electrical connection type "8"
8 = 4 switching outputs and 2 analogue outputs
only in conjunction with electrical connection type "P"
Probe length (physical) in mm
0250; 0410; 0520; 0730
Modification number
000 = standard
Probe material
K = Ceramic
Note:
For units with a different modification number, please read the label or
the technical amendment details supplied with the unit.
Accessories:
Appropriate accessories, such as electrical connectors, splash guards, etc. can be
found in the Accessories section.
Dimensions:
Rear view
dimension of contact M3 (earth screw M3
installation
dimension
∅ 54
and lock washer M3 supplied)
installation
dimension
∅ 54
Inactive zone
(upper end)
Probe length
electronic GmbH
Hauptstraße 27, D-66128 Saarbrücken
Telephone +49 (0)6897 509-01
Fax +49 (0)6897 509-1726
E-Mail: electronic@hydac.com
Internet: www.hydac.com
3
Fluid Level Gauge
Fluid Level Sensor
Temperature Switch
FSA / FSK / TSE
E 5.050.11/05.04
up to size 381
up to PN 0.5 bar
up to T = 80 °C
1. DESCRIPTION 1.2. FUNCTION OF THE FSA 1.3. APPLICATION
1.1. GENERAL By using a HYDAC FSA, the fluid HYDAC fluid level gauges FSA,
level can be easily seen on the fluid level sensors FSK and
HYDAC fluid level gauges FSA, outside of the tank. The fluid temperature switches TSE are
fluid level sensors FSK and enters the unit via the lower used to monitor and control levels
temperature switches TSE are connection bore and is clearly of operating fluid.
units which serve to monitor and visible in the tube. Selection of
control the level of operating fluid. Areas of application are
the correct size allows the for example:
The flexible product range means respective level of the fluid to be
that many combinations are Machine tools, system
monitored.
possible: engineering, hydraulic oil,
FUNCTION OF THE FSK lubricating oil and cutting oil tanks
– FSA: five sizes. By using a HYDAC FSK, the fluid as well as gearboxes.
Visual thermometer with level is monitored via an electrical 1.4. NOTES
°C and °F scale. switching signal. This switching
signal can be used as an warning The upper viscosity limit is
Temperature gauge which records 2,000 mm²/s.
the temperature of the operating message or to regulate the fluid
fluid in the tank; display in °C. level. The fluid enters the unit via It is not possible to combine a
Dual scale in °C and °F is the lower connection bore and temperature switch TSE with an
available on request. pushes up a float in the tube. FT temperature gauge.
The float now shows the level of To ensure correct functioning,
Simple, standardised mounting
the fluid in the tank. If the level of pressure, viscosity and
conditions (FSA/K).
fluid drops again, the float temperature specifications must
– FSK: four sizes. activates a switching contact. be observed.
Switching contact can be either On type C the circuit is then FSA/FSK
type O (opens when fluid is at low closed and on type O the circuit Not suitable for use with glycol or
level) or type C (closes when is then open. fluids containing glycol.
fluid is at low level) or type W
The special dual switching model FSK
(dual switching unit)
(type W) offers two possibilities. Depending on the fluid level of the
Temperature gauge which records It can either be used to close on tank the following switching logic
the temperature of the operating contact or to open on contact. applies.
fluid in the tank; display in °C.
FUNCTION OF THE TSE
Dual scale in °C and °F is
available on request. The HYDAC TSE is a very useful
additional option to the FSA and
Simple, standardised mounting Tank fluid level
FSK products. However, it also
conditions (FSA/K).
has a useful application as a
– TSE: three nominal temperatures separate build-on unit on
possible: 60 °C, 70 °C and 80 °C. systems.
Can be easily fitted into the FSA The temperature sensor of the
and FSK. (opens on
TSE, when fitted, is surrounded
contact)
Simple, standardised mounting by operating fluid. When the
conditions (FSA/K). nominal temperature is reached,
Non-corroding surfaces. a contact opens and the circuit is
broken. Tank fluid level
2
2. TECHNICAL 2.1.2 Model code for FSA
SPECIFICATIONS (also order example)
2.1. GENERAL FSA - 076 - 2 . X / FT200 / 12
2.1.1 Designation and symbol
Fluid level gauge
Fluid level gauge FSA
Size
≅ centre distance of bolts
076
127
176
254
381
Material of seals
2 = Viton (FKM)
1 = Perbunan (NBR)
Series
(determined by manufacturer)
Additional thermometer function
– = no additional function
Fluid level sensor FSK T = thermometer in display tube
FT 200 = temperature gauge 200 mm
FT 300 = temperature gauge 300 mm
TSE 60 = temperature switch nominal temperature 60 °C
TSE 70 = temperature switch nominal temperature 70 °C
TSE 80 = temperature switch nominal temperature 80 °C
Mounting
Banjo bolt thread
O - N/C contact M 12 (standard)
M 10 (not on TSE)
Plug
No details = 3 pole MPM (standard)
Z4 = 4 pole Hirschmann
SEW = 4 pole M12x1 (sensor technology plug)
3
2.1.4 Type of construction
Model code for TSE
The units are designed to be
(also order example)
mounted directly on to the
TSE - 70 / X / 12 operating fluid tank.
2.1.5 Type of connection
Temperature switch FSA / FSK
TSE – temperature switch (for FSA) The unit is mounted using two
TSE-L – temperature switch long (for FSK) banjo bolts. The connection
Nominal temperature bores can either be threaded
60 °C holes or clearance holes
70 °C (Ø 13, Ø 11).
80 °C TSE
Series The temperature switch can be
(determined by manufacturer) fitted to the FSA / FSK in place
of the lower banjo bolt.
Banjo bolt thread
2.1.6 Mounting position
M 12
FSA – vertically
on the tank wall
2.1.3 Standard models FSK – vertically
on the tank wall
Type Size Order no. = Weight (connection plug at
≅ centre distance of bolts stock no. [kg] the bottom of the tank)
FSA - 076 - 1.X/-/12 76 700 000 0.17 TSE – instead of
FSA - 076 - 2.X/-/12 76 700 002 0.17 lower banjo bolt
FSA - 127 - 1.X/-/12 127 700 036 0.19 M12 (FSA)
FSA - 127 - 2.X/-/12 127 700 038 0.19 TSE-L – instead of
FSA - 176 - 1.X/-/12 176 700 113 0.22 lower banjo bolt
M12 (FSK)
FSA - 176 - 2.X/-/12 176 700 137 0.22
2.1.7 Weight
FSA - 254 - 1.X/-/12 254 700 072 0.24 (See table 2.1.3)
FSA - 254 - 2.X/-/12 254 700 074 0.24 2.1.8 Flow direction
FSA - 381 - 1.X/-/12 381 700 095 0.29 Optional
FSA - 381 - 2.X/-/12 381 700 160 0.29 2.1.9 Ambient temperature
- 20 °C to + 80 °C
TSE - 60 /X/12 – 703 724 0.11 2.1.10 Materials
TSE - 70 /X/12 – 703 714 0.11 FSA / FSK
TSE - 80 /X/12 – 551 481 0.11 – End caps and tube in high quality
synthetic material
FSK - 127 - 2.X/O/-/12 127 3 070 285 0.21 – Housing in aluminium
FSK - 127 - 2.X/C/-/12 127 3 112 276 0.21 – Soft seals in Viton (FKM) or
Perbunan (NBR)
FSK - 127 - 2.X/W/-/12/Z4 127 3 112 298 0.21
– Bolts, nuts and washers in steel
FSK - 127 - 2.X/O/-/12/SEW 127 3 136 130 0.21 (plated)
FSK - 176 - 2.X/O/-/12 176 3 112 231 0.23 – Plug connections in high quality
FSK - 176 - 2.X/C/-/12 176 3 112 299 0.23 synthetic material (FSK)
FSK - 176 - 2.X/W/-/12/Z4 176 3 112 301 0.23 TSE / TSE-L
FSK - 254 - 2.X/O/-/12 254 3 112 302 0.26 – Housing with temperature sensor,
FSK - 254 - 2.X/C/-/12 254 3 112 303 0.26 washer and nut in steel
(zinc-plated)
FSK - 254 - 2.X/W/-/12/Z4 254 3 112 305 0.26
– Plug connections in high quality
FSK - 381 - 2.X/O/-/12 381 3 112 306 0.30
synthetic material
FSK - 381 - 2.X/C/-/12 381 3 112 307 0.30
FSK - 381 - 2.X/W/-/12/Z4 381 3 112 309 0.30
4
2.2. HYDRAULIC DETAILS 2.3.2 Contact load
2.3. ELECTRICAL DETAILS
2.2.1 Nominal pressure Max. 8 W
OF FSK
Max. 0.5 bar 2.3.1 Electrical functions 2.3.3 Switching voltage
2.2.2 Operating fluids 50 V AC / DC
Type O (Standard)
Mineral oil to DIN 51524, Part 1 Opens when fluid at 2.3.4 Switching current
and 2, water-oil emulsions and switching level 0.2 A
synthetic fluids, such as hydraulic
fluids based on phosphate ester 2.4. ELECTRICAL DETAILS
(NOT water glycol). OF TSE / TSE-L
For water glycol, glass tubes are 2.4.1 Electrical function
available.
For other fluids, please contact opens on contact
our technical sales department. Type O
2.2.3 Temperature of operating fluid (Hirschmann plug - Z4)
Opens when fluid at
- 20 °C to + 80 °C switching level
2.2.4 Scale range of thermometer
FSA / FSK
Thermometer T for FSA:
+ 20 °C to + 80 °C
Thermometer FT for FSA / FSK:
0 °C to + 100 °C
Type C (Standard)
Closes when fluid at
switching level
Type W (Standard)
(Hirschmann plug - Z4)
Dual switching unit
Type W
(Sensor technology plug - SEW)
Dual switching unit
E 5.050.11/05.04
5
3. DIMENSIONS
3.1. FLUID LEVEL GAUGE FSA
FSA Standard FSA with thermometer
torque value
8-10 Nm
torque value
8-10 Nm
torque value
8-10 Nm
torque value
8-10 Nm
Size =
centre distance of bolts L0 L1 L2
76 107 37 76
E 5.050.11/05.04
6
3.2. FLUID LEVEL SENSOR FSK
FSK Standard
torque value
8-10 Nm
switching level
torque value
8-10 Nm
fitting dimension
FSK Hirschmann plug Z4
torque value
8-10 Nm
switching level
torque value
8-10 Nm
fitting dimension
Size =
centre distance of bolts L1 L2 L3 L4
E 5.050.11/05.04
7
FSK Sensor technology plug M12x1
torque value
8-10 Nm
switching level
torque value
8-10 Nm
torque value
8-10 Nm
Size =
centre distance of bolts L1 L2 L5
127 88 127 188
176 137 176 237
254 215 254 320
381 342 381 447
8
4. SPARE PARTS 5. NOTE
The information in this
4.1. SEAL KIT brochure relates to the
operating conditions
and applications
described.
For applications or
operating conditions
not described, please
contact the relevant
technical department.
Subject to technical
modifications.
E 5.050.11/05.04
9
MANÔMETROS HERMÉTICOS
OU COM GLICERINA
Instrumentação & Controle
Modelos fabricados
• Modelo 1 HF = Ø 40 mm
• Modelo 3 HF = Ø 50 mm
• Modelo 5 HF = Ø 60mm
• Modelo 6 HF = Ø 66 mm
• Modelo 10 HF = Ø 100mm
• Modelo 14 HF = Ø 150mm
• Modelo 17 HF = Ø 200mm
• Modelo 18 HF = Ø 250mm
• Modelo 19 HF = Ø 300mm
Manômetros de construção robusta, com mecanismo • Modelo 1 HF = vácuo até 400 kgf/cm2
reforçado e recursos para ajuste. Com a caixa estanque, pode • Modelo 3 HF = vácuo até 500 kgf/cm2
ser enchida com líquido amortecedor (glicerina ou silicone).
• Modelo 5 HF = vácuo até 500 kgf/cm2
Adaptam-se especialmente às instalações submetidas a vi-
brações ou pulsações da linha quando preenchida com • Modelo 6 HF = vácuo até 600 kgf/cm2
glicerina. • Modelo 10 HF = vácuo até1000 kgf/cm2
Especificações • Modelo 14 HF = vácuo até 1000 kgf/cm2
• Modelo 17 HF = vácuo até 1000 kgf/cm2
• Caixa: estanque, em chapa de aço estampado, pintura
• Modelo 18 HF = vácuo até 1000 kgf/cm2
epoxy preto, de aço inox ou alumínio fundido (para Ø200,
250 e 300 mm). • Modelo 19 HF = vácuo até 1000 kgf/cm2
Special features:
z One or two PNP transistor switching
outputs, up to 1.2 A load per output
z Repeatability 0.25 % max.
z 4 .. 20 mA or 0 .. 10 V analogue output
can be selected
z 4-digit digital display
z Optimum alignment - can be rotated in
two planes (axes)
z Measured value can be displayed in
bar, PSI, MPa
z Output configuration
conforms to DESINA® for
active self-monitoring
z User friendly due to key
programming
z Switching points and switch-back
E 18.060.0/02.04
switch-back hystereses:
Measuring Switching Hysteresis In-
range point crement*
in bar in bar in bar in bar
-1 .. 1 -0.97 .. 1 -0.99 .. 0.98 0.01 Model with 2 switching outputs:
0 .. 1 0.016 .. 1 0.006 .. 0.99 0.002 4 pole plug, M12x1
0 .. 2.5 0.04 .. 2.5 0.015 .. 2.475 0.005
0 .. 6 0.09 .. 6 0.03 .. 5.94 0.01 ZBE 06-02 (4 pole)
0 .. 10 0.16 .. 10 0.06 .. 9.9 0.02 EDS 3X46-2 Right-angled connector
9 .. 35 V
with 2m cable M12x1
0 .. 16 0.25 .. 16 0.1 .. 15.8 0.05
ZBE 06-05 (4 pole)
0 .. 40 0.6 .. 40 0.2 .. 39.6 0.1 Right-angled connector
0 .. 100 1.6 .. 100 0.6 .. 99 0.2 with 5m cable M12x1
0 .. 250 4 .. 250 1.5 .. 247.5 0.5
0 .. 400 6 .. 400 2 .. 396 1
0 .. 600 9 .. 600 3 .. 594 1 Model with 1 switching output and
1 analogue output:
* All ranges given in the table are 4 pole plug, M12x1
adjustable by the increments shown.
Additional functions:
z Switching mode of the switching outputs 18 .. 35 V EDS 3X46-3
adjustable (switching point function or Analogue
window function) Signal
z Switching direction of the switching Colour coding:
outputs adjustable (N/C or N/O function) Pin 1: brown
Pin 2: white
z Switch-on delay and switch-back delay
Pin 3: blue
adjustable between 0.00 .. 99.99 Model with 2 switching outputs and Pin 4: black
seconds 1 analogue output:
z Choice of display (current pressure, 5 pole plug, M12x1
pressure peak value, switching point 1,
switching point 2, display switched off) ZBE 08-02 (5 pole)
Right-angled connector
z Display filter for smoothing the display EDS 3X48-5 with 2m cable M12x1
value during pressure pulsations 18 .. 35 V
ZBE 08S-02 (5 pole)
z Analogue output signal adjustable to Analogue Right-angled connector
either 4 .. 20 mA or 0 .. 10 V Signal with 2m screened cable M12x1
z Pressure can be displayed in ZBE 08-05 (5 pole)
measurement units bar, PSI, MPa. Right-angled connector
Other units of force, weight, etc can also with 5m cable M12x1
be set by the user.
Model to DESINA® standard ZBE 08S-05 (5 pole)
for self-monitoring: Right-angled connector
EDS 3000 for self-monitoring: 5 pole plug, M12x1 with 5m screened cable M12x1
The pressure switch which conforms to
DESINA® has been specially developed for
customers in the machine tool and
9 .. 35 V EDS 3X48-1
mechanical engineering sectors and
corresponds to the DESINA® specification. Diagnostic
A diagnostic signal enables errors to be Signal
detected and an "ERROR"
message also appears in the
display. The electrical
connection is a round 5-pole Model which can be connected to
M12x1 plug to IP 67 in DESINA® for self-monitoring:
accordance with DESINA® 5 pole plug, M12x1
requirements.
Signal
Diagnostic Pin 2: white
Signal Pin 3: blue
Pin 4: black
Pin 5: grey
2
Technical specifications:
Input data:
Ceramic sensor absolute pressure:
Measuring ranges: 1 2.5 bar
Overload pressures: 3 7.5 bar
Burst pressures: 5 12.5 bar
Ceramic sensor relative pressure:
Measuring ranges: -1 .. 1 1 2.5 6 10 16 bar
Overload pressures: 3 3 7.5 18 30 48 bar
Burst pressures: 5 5 12.5 30 50 80 bar
Thin film DMS sensor relative pressure:
Measuring ranges: 40 100 250 400 600 bar
Overload pressures: 80 200 500 800 900 bar
Burst pressures: 200 500 1000 2000 2000 bar
Output data:
Accuracy (display, analogue output): ≤ ± 0.5 % FS typ.
≤ ± 1 % FS max.
Repeatability: ≤ ± 0.25 % FS max.
Temperature drift: ≤ ± 0.25 % / 10 K zero point max.
≤ ± 0.25 % / 10 K range max.
Analogue output: optionally 0 .. 10 V or 4 .. 20 mA
Switching outputs:
Type: PNP transistor output
Switching current: max. 1.2 A
Switching cycles: > 100 million
Reaction time: < 10 ms
DESINA Diagnostic Signal (Pin 2):
Function OK: HIGH level; not OK: LOW level
Level HIGH: approx. +Ub; LOW: < + 0.3 V
Ambient conditions:
Temperature range of medium: -25 .. + 80 °C
Ambient temperature range: -25 .. + 80 °C
Storage temperature range: -40 .. + 80 °C
Nominal temperature range: -10 .. + 70 °C
mark: EN 61000-6-1, EN 61000-6-2,
EN 61000-6-3, EN 61000-6-4
Vibration resistance: ≤ 10 g / 0 .. 500 Hz (IEC 60068-2-6)
Shock resistance: ≤ 50 g / 11ms (IEC 60068-2-29)
Other data:
Supply voltage: 18 .. 35 VDC (Version with analogue output)
9 .. 35 VDC (Version without analogue output)
Current consumption: ≤ 35 mA (inactive switching output)
Protection class: IP 67
Hydraulic connection: G¼ A to DIN 3852 Form E G½ B DIN-EN 837
Torque rating: 17 .. 20 Nm 45 .. 50 Nm
Parts in contact with medium: Thin film DMS stainless steel, FPM seal
Ceramic sensor stainless steel, ceramic, FPM or EPDM seal
Display: 4-digit, 7 segment LED, red
height of digits: 7 mm
Weight: approx. 120 g
Note: FS (Full Scale) = relative to the full measuring range
E 18.060.0/02.04
3
Order details:
EDS 3000 with ceramic sensor for absolute and relative pressure up to 16 bar:
EDS 3 X X X - X - XXXX - XXX - X X
Model (technology)
1 = ceramic sensor cell absolute pressure
3 = ceramic sensor cell relative pressure
Type of connection, mechanical
1 = G 1/2 B DIN-EN 837 male thread
4 = G 1/4 A male thread
Type of connection, electrical
6 = 4 pole plug M12x1
only possible on output models "1", "2" and "3"
(connector not included)
8 = 5 pole plug M12x1
only possible on output model "5"
(connector not included)
Output
1 = 1 switching output
(only in conjunction with electrical connection type "6")
2 = 2 switching outputs
(only in conjunction with electrical connection type "6")
3 = 1 switching output and 1 analogue output
(only in conjunction with electrical connection type "6")
5 = 2 switching outputs and 1 analogue output
(only in conjunction with electrical connection type "8")
Pressure ranges in bar
Type 1 (ceramic absolute)
01.0; 02.5 bar
Type 3 (ceramic relative)
0001(-1 .. 1 bar); 01.0; 02.5; 06.0; 0010; 0016 bar
Modification number
000 = standard (determined by manufacturer)
Material of seal (in contact with medium)
F = FPM seal (e.g. for hydraulic oils)
E = EPDM seal (e.g. for water, refrigerants)
Connection material (in contact with medium)
1 = stainless steel
Order details: EDS 3000 with ceramic sensor for absolute and relative pressure
up to 16 bar: conforms to DESINA® standard or can be connected to DESINA®
EDS 3 X X 8 - X - XXXX - D00 - X X
Model (technology)
1 = ceramic sensor cell absolute pressure
3 = ceramic sensor cell relative pressure
Type of connection, mechanical
1 = G 1/2 B DIN-EN 837 male thread
4 = G 1/4 A male thread
Type of connection, electrical
8 = 5 pole plug M12x1
(connector not included)
Output
1 = 1 switching output
3 = 1 switching output and 1 analogue output
Pressure ranges in bar
Type 1 (ceramic absolute)
01.0; 02.5 bar
Type 3 (ceramic relative)
0001(-1 .. 1 bar); 01.0; 02.5; 06.0; 0010; 0016 bar
Modification number
D00 = pin configuration conforms to DESINA® standard for self-monitoring
Material of seal (in contact with medium)
E 18.060.0/02.04
4
Order details:
EDS 3000 with thin-film DMS for relative pressure from 40 bar:
EDS 3 4 X X - X - XXXX - XXX
Model (technology)
4 = thin-film sensor cell relative pressure
Type of connection, mechanical
4 = G 1/4 A male thread
Type of connection, electrical
6 = 4 pole plug M12x1
only possible on output models "1", "2" and "3"
(connector not included)
8 = 5 pole plug M12x1
only possible on output model "5"
(connector not included)
Output
1 = 1 switching output
(only in conjunction with electrical connection type "6")
2 = 2 switching outputs
(only in conjunction with electrical connection type "6")
3 = 1 switching output and 1 analogue output
(only in conjunction with electrical connection type "6")
5 = 2 switching outputs and 1 analogue output
(only in conjunction with electrical connection type "8")
Pressure ranges in bar
Type 4 (thin-film relative)
0040; 0100; 0250; 0400; 0600 bar
Modification number
000 = standard (determined by manufacturer)
Order details: EDS 3000 with thin-film DMS for relative pressure from 40 bar:
conforms to DESINA® standard or can be connected to DESINA®
EDS 3 4 X 8 - X - XXXX - D00
Model (technology)
4 = thin-film sensor cell relative pressure
Type of connection, mechanical
4 = G 1/4 A male thread
Type of connection, electrical
8 = 5 pole plug M12x1
(connector not included)
Output
1 = 1 switching output
3 = 1 switching output and 1 analogue output
Pressure ranges in bar
Type 4 (thin-film relative)
0040; 0100; 0250; 0400; 0600 bar
Modification number
D00 = pin configuration conforms to DESINA® standard for self-monitoring
E 18.060.0/02.04
5
Dimensions:
6 hex -SW27
NOTE:
The information in this brochure relates to the operating
conditions and applications described.
For applications or operating conditions not described, please
contact the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
E 18.060.0/02.04
6
3 3 5
4 . . D A M P I N G R A I L S F O R B E L L H O U S I N G F O O T B R A C K E T S A N D E L E C T R I C M O T O R S C O N S T R U C T I O N T Y P E I M B
D a m p i n g r a i l s
m o d e l M D S
f
o r e l e c t r i c m o t o r s
c o n s t r u c t i o n t y p e I M B 3 5
D i m e n s i o n s
F o r I C E m o t o r
D a m p i n g r a i l s s i z e s i z e P a r t n o . L L L h h h b b b d D M
1 2 1 2 1 2
M D S 8 0 / 9 0 S 8 0 / 9 0 S 7 2 1 9 8 7 1 9 6 1 5 6 1 0 0 4 0 8 1 2 5 0 2 4 2 5 1 4 2 0 M 8
M D S 9 0 L 9 0 L 7 2 1 9 8 8 2 4 0 2 0 5 1 2 5 4 0 8 1 2 5 0 2 4 2 5 1 4 2 0 M 8
M D S 1 0 0 L / 1 1 2 M 1 0 0 L / 1 1 2 M 7 2 1 9 8 9 2 4 0 2 0 5 1 4 0 4 0 8 1 2 5 0 2 4 / 2 0 2 5 1 4 2 0 M 1 0
M D S 1 3 2 S 1 3 2 S 7 2 1 9 9 0 2 8 5 2 4 5 1 4 0 4 5 8 1 2 5 0 2 0 2 5 1 4 2 0 M 1 0
M D S 1 3 2 M 1 3 2 M 7 2 1 9 9 1 2 8 5 2 4 5 1 7 8 4 5 8 1 2 5 0 2 0 2 5 1 4 2 0 M 1 0
M D S 1 6 0 M 1 6 0 M 7 2 1 9 9 2 3 4 0 3 0 0 2 1 0 6 0 1 5 1 5 7 0 2 8 3 5 1 8 2 6 M 1 2
M D S 1 6 0 L 1 6 0 L 7 2 1 9 9 3 4 1 6 3 7 0 2 5 4 6 0 1 5 1 5 7 0 2 8 3 5 1 8 2 6 M 1 2
M D S 1 8 0 M 1 8 0 M 7 2 1 9 9 4 4 1 6 3 7 0 2 4 1 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 1 8 2 6 M 1 2
M D S 1 8 0 L 1 8 0 L 7 2 1 9 9 5 4 4 6 4 0 0 2 7 9 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 1 8 2 6 M 1 2
M D S 2 0 0 L 2 0 0 L 7 2 4 2 7 9 4 9 6 4 3 0 3 0 5 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 2 2 3 2 M 1 6
M D S 2 2 5 S 2 2 5 S 3 0 4 2 9 1 6 4 9 6 4 3 0 2 8 6 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 2 2 3 2 M 1 6
M D S 2 2 5 M 2 2 5 M 7 2 3 8 2 3 4 9 6 4 4 5 3 1 1 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 2 2 3 2 M 1 6
M D S 2 5 0 M 2 5 0 M 7 2 2 8 0 1 4 9 6 4 4 5 3 4 9 6 0 1 5 1 5 1 0 0 5 0 5 0 2 5 4 0 M 2 0
M D S 2 8 0 S 2 8 0 S 3 0 4 2 9 2 8 5 8 0 5 3 0 3 6 8 6 0 1 5 1 5 1 0 0 5 0 5 0 2 5 4 0 M 2 0
M D S 2 8 0 M 2 8 0 M 3 0 4 2 9 2 9 5 8 0 5 3 0 4 1 9 6 0 1 5 1 5 1 0 0 5 0 5 0 2 5 4 0 M 2 0
M D S 3 1 5 S 3 1 5 S 3 0 2 6 7 5 5 6 6 0 6 1 0 4 0 6 7 0 1 5 1 5 1 5 0 6 0 7 5 2 5 4 0 M 2 4
M D S 3 1 5 M 3 1 5 M 3 0 2 6 4 5 2 6 6 0 6 1 0 4 5 7 7 0 1 5 1 5 1 5 0 6 0 7 5 2 5 4 0 M 2 4
* o n r e q u e s t
D a m p i n g r a i l s
m o d e l F D S
f f
o r b e l l h o u s i n g o o t b r a c k e t
D i m e n s i o n s
F o r b e l l
h o u s i n g f o o t
D a m p i n g r a i l s s i z e b r a c k e t s i z e P a r t n o . L L L h h h b b b d D M
1 2 1 2 1 2
F D S 2 0 0 / 3 P F 2 0 0 / 3 7 2 1 9 8 3 1 9 0 1 5 0 6 0 4 0 8 1 2 5 0 2 5 2 9 1 4 2 0 M 1 0
F D S 2 5 0 / 3 P F 2 5 0 / 3 7 2 1 9 8 4 2 2 5 1 8 5 6 0 4 0 8 1 2 5 0 2 5 2 9 1 4 2 0 M 1 2
F D S 3 0 0 / 3 P F 3 0 0 / 3 7 2 1 9 8 5 2 8 5 2 4 5 8 0 4 5 8 1 2 5 0 2 5 2 9 1 4 2 0 M 1 2
F D S 3 5 0 / 3 P F 3 5 0 / 3 7 2 1 9 8 6 3 8 0 3 4 0 2 6 5 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 2 9 1 8 2 6 M 1 6
F D S 4 0 0 / 4 P F 4 0 0 / 4 3 0 4 4 3 0 2 6 8 0 6 3 0 5 2 0 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 1 8 2 6 M 1 6
F D S 4 5 0 / 4 P F 4 5 0 / 4 3 0 4 4 3 0 4 7 7 0 7 2 0 5 9 0 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 1 8 2 6 M 1 6
4 .
F D S 5 5 0 / 4 P F 5 5 0 / 4 3 0 4 4 3 0 5 8 7 0 8 2 0 6 9 0 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 5 1 8 2 6 M 1 6
F D S 6 6 0 / 4 P F 6 6 0 / 4 3 0 4 4 3 0 6 6 6 0 6 1 0 4 9 5 6 0 1 5 1 5 7 0 3 5 3 0 2 2 3 2 M 2 0
5 .
P l e a s e q u o t e p a r t n u m b e r w h e n o r d e r i n g .
1 3
Termostato
eletrônico
ETS 3000
Descrição:
O ETS 3000 é um termostato eletrônico
compacto com indicador digital.
Para uma adaptação otimizada à
respectiva aplicação, dispõe-se de três
diferentes execuções.
A execução com um sensor de
temperatura integrado de 18 mm de
comprimento é resistente à pressão de até
600 bar e pode ser montada diretamente
na tubulação ou em blocos hidráulicos.
Para a montagem em reservatórios duas
execuções estão à disposição. O ETS
3000 com sensor de temperatura
integrado, com diferentes comprimentos
para montar diretamente em tanques e a
execução com entrada de sensor para
sensores de temperatura externos. Este é
empregado principalmente em conjunto
com o sensor de temperatura TFP 100,
especialmente desenvolvido para
montagem em tanque.
Características especiais:
z 2 saídas comutadoras,
cada saída para carga de até 1,2 A
z Saída analógica reversível
(4 .. 20 mA / 0 .. 10 V)
z Indicador digital de 4 dígitos
z Orientação otimizada do indicador
podendo ser girado em 2 eixos
z Pontos de comutação e retro-comutação
e muitas outras funções adicionais de
grande ajuda ajustáveis através de
teclado de película.
z Representação do valor de medição
e da unidade em °C ou °F
P 18.319.0/02.07
Possibilidades de ajuste: Ocupação de conexão: Acessórios elétricos:
Todos os ajustes que o ETS 3000 oferece Execução com 2 saídas comutadoras: Para as variantes de saída com
são reunidos em 2 menus distintos. Plugue de 4 pólos M12x1 2 pontos de comutação e a execução com
Para proteção contra um reajuste não 1 saída comutadora mais saída analógica
permitido ou desregulagem involuntária do
aparelho, é possível ativar um bloqueio de ZBE 06 (4 pólos)
programa. Tomada de acoplamento M12x1, angular
Nº de encomenda: 6006788
Faixas de ajuste dos pontos
de comutação e a respectiva
histerese de retro-comutação:
Ponto de comut. Histerese
respect. valor de resp. valor de
comut. superior comut. inferior Execução com 1 saída comutadora
em °C (°F) em °C (°F) e 1 saída analógica:
Integral -23,0 .. 100,0 1,0 .. 123,5 Plugue de 4 pólos M12x1
sensor (-10 .. 212) (2 .. 222 )
Separate - 27,0 .. 150,0 1,0 .. 178,0
sensor (-17 .. 302) (2 .. 320)
ZBE 06-02 (4 pólos)
Funções adicionais: Tomada de acoplamento M12x1,
Sinal angular com cabo de 2 m
z Modo de comutação das saídas analógico Nº de encomenda: 6006790
comutadoras ajustável (Função de ponto
de comutação ou função de janela) ZBE 06-05 (4 pólos)
z Sentido de comutação das saídas Tomada de acoplamento M12x1,
comutadoras ajustável (Função de angular com cabo de 5 m
contato fechado ou aberto) Nº de encomenda: 6006789
Execução com 2 saídas comutadoras
z Retardamento de comutação e retro-
e 1 saída analógica:
comutação ajustável de 0.00 .. 99.99
segundos Plugue de 5 pólos M12x1
z Indicador ajustável (temperatura atual,
temperatura valor de pico, Ponto de
comutação 1, ponto de comutação 2,
indicador escuro)
Saída
analógica
Identificação
de cores:
Pino 1: marrom
Pino 2: branco
Pino 3: azul
Conexão de sensor: Pino 4: preto
Sensor externo (p.ex. TFP 100):
ETS 386X
Plugue de cabo
M12x1, 4 pólos
Linha de
conexão
blindada
Plugue embutido
no aparelho,
4 pólos Binder,
Série 714
TFP
P 18.319.0/02.07
Resistência
do sensor
2
Acessórios elétricos: Acessório mecânico: Sensor PT100 externo: TFP 100
Para todas as variantes de saída ZBM 3000 Nº de encomenda: 904696
(somente ETS 3000 para sensor externo)
ZBE 08 (5 pólos) Braçadeira para fixação em parede,
Tomada de acoplamento M12x1, angular pode ser aparafusada. Binder S714,
Nº de encomenda: 3184630 de 4 pólos
Nº de encomenda: 6006786
ZBM 3200
Protective sleeve
Proteção contra respingos de água
Nº de encomenda: 3201919
Luva para montagem em tanque para
ETS 3000 com sensor integrado,
comprimento sensor 100 mm
Nº de encomenda: 909640
sextavado-SW27
Identificação
de cores:
Pino 1: marrom
Pino 2: branco
Pino 3: azul
Pino 4: preto
Pino 5: cinza
P 18.319.0/02.07
3
Dados técnicos:
Grandezas de entrada: ETS 3000 com sensor integrado ETS 3000 para sensor externo
Faixa de medição: -25 .. 100 °C (-13 .. 212 °F) -30 .. 150 °C (-22 .. 302 °F)*
Conexão de sensor: – Tomada de cabo M12x1, de 4 pólos
Resistência à pressão: Comprimento do sensor 18 mm: 600 bar –
Comprimento do sensor 100 mm: 50 bar
Comprimento do sensor 250 mm: 50 bar
Comprimento do sensor 350 mm: 50 bar
Conexão hidráulica: G1/2 A DIN 3852 –
Torque de aperto: 45 Nm –
Partes em contato com o fluido: Aço inoxidável, vedações: FPM –
Grandezas de saída:
Precisão (Indicador, saída analógica): ≤ ± 1,0 °C (≤ ± 2,0 °F) ± 1,0 % FS (+ erro sensor externo PT100)
Deriva de temperatura (Ambiente): ≤ ± 0 ,15 % /10 K (ponto zero e margem) ≤ ± 0,15 % /10 K (ponto zero e margem)
Tempo de reação (t90) aprox. 20 s –
Saída analógica: 0 .. 10 V; resistência de carga: min, 1 kΩ 0 .. 10 V; resistência de carga: min, 1 kΩ
4 .. 20 mA; resistência de carga: ≤ 500 Ω 4 .. 20 mA; resistência de carga: ≤ 500 Ω
Saídas comutadoras:
Execução: Saída de transistor PNP Saída de transistor PNP
Corrente de comutação: máx. 1,2 A máx. 1,2 A
Ciclos de comutação: > 100 milhões > 100 milhões
Condições ambientais:
Faixa de temperatura do fluido (para o sensor): - 40 .. + 100 °C –
Faixa de temperatura ambiente: - 25 .. + 85 °C - 25 .. + 80 °C
Faixa de temperatura para armazenamento: - 40 .. + 85 °C - 40 .. + 80 °C
Faixa de temperatura nominal: - 10 .. + 70 °C - 10 .. + 70 °C
Emblema EN 61000 - 6 - 1, EN 61000 - 6 - 2, EN 61000 - 6 - 1, EN 61000 - 6 - 2,
EN 61000 - 6 - 3, EN 61000 - 6 - 4 EN 61000 - 6 - 3, EN 61000 - 6 - 4
Resistência a vibração: aprox. 10 g / 0 .. 500 Hz (IEC 60068 - 2 - 6) aprox. 10 g / 0 .. 500 Hz (IEC 60068 - 2 - 6)
Resistência a choques: aprox. 50 g / 11 ms (IEC 60068-2-29) aprox. 50 g / 11 ms (IEC 60068 - 2 - 29)
Demais grandezas:
Tensão de alimentação: 18 .. 35 VDC (versão com saída analógica) 18 .. 35 VDC (versão com saída analógica)
9 .. 35 VDC (versão sem saída analógica) 9 .. 35 VDC (versão sem saída analógica)
Consumo de corrente: máx. 35 mA (saída comutadora inativa) máx. 35 mA (saída comutadora inativa)
Tipo de proteção: IP 67 IP 67
Partes em contato com o fluido: Aço inoxidável –
Indicador: 4 dígitos, LED de 7 segmentos, vermelho, 4 dígitos, LED de 7 segmentos, vermelho,
Altura do dígito 7 mm Altura do dígito 7 mm
Peso aprox. 135 g (comprimento do sensor 18 mm) aprox. 87 g
(aparelho completo com sensor): aprox. 150 g (comprimento do sensor 100 mm) (sem plugue de cabo e sem sensor)
aprox. 185 g (comprimento do sensor 250 mm)
aprox. 210 g (comprimento do sensor 350 mm)
4
Dimensões do aparelho:
ETS 3000 com sensor integrado
Plugue no aparelho
M12x1 - 4 pólos / 5 pólos
Plugue no aparelho
Bucha de conexão de 4 pólos M12x1 - 4 pólos / 5 pólos
5
Dados de encomenda:
ETS 3000 com sensor integrado
ETS 3 2 2 X - X - XXX - XXX
Execução
2 = com sensor de temperatura integrado
Tipo de conexão: mecânica
2 = G1/2 A rosca externa
Tipo de conexão: mecânica
6 = Plugue no aparelho M12x1, de 4 pólos
possível somente na variante de saída " 2 " e " 3 "
(tomada de acoplamento não contida no fornecimento)
8 = Plugue no aparelho M12x1, de 5 pólos
possível somente na variante de saída " 5 "
(tomada de acoplamento não contida no fornecimento)
Saída
2 = 2 saídas comutadoras
(só em combinação com o tipo de conexão elétrica " 6 ")
3 = 1 saída comutadora e 1 saída analógica
(só em combinação com o tipo de conexão elétrica " 6 ")
5 = 2 saídas comutadoras e 1 saída analógica
(só em combinação com o tipo de conexão elétrica " 8 ")
Comprimento do sensor
018 = Comprimento de sensor: 18 mm
100 = Comprimento de sensor: 100 mm
250 = Comprimento de sensor: 250 mm
350 = Comprimento de sensor: 350 mm
Número de modificação
000 = padrão (determinado na fábrica)
400 = Indicação de comprimento do sensor em polegadas
Fazem parte do fornecimento:
1x ETS 322X-X-XXX-000
1x Instrução de Operação
Anotação:
As indicações contidas neste catálogo referem-se às condições operacionais e casos de aplicação descritos.
Em casos de aplicações e/ou condições operacionais divergentes pedimos entrar em contato com nosso
respectivo departamento técnico. Reservamo-nos o direito de efetuar modificações técnicas sem prévio aviso
TestPoint.
Die kleine, schnelle
Messkupplung
TestPoint.
The compact, quick fastening
measurement coupling
DE 6.103.3/04.13
TestPoint verbindet... TestPoint connects...
Unter TestPoint als Messpunkt TestPoints are test couplings with a very
versteht man eine Messkupplung small nominal bore and a check valve.
kleinster Nennweite mit The opening valve for the test coupling
Rückschlagventil. Die Öffnungs- is located on hose ends or as adaptors
armatur für die Messkupplung on pressure sensors. When connecting
befindet sich z.B. als Kopfstück the test coupling, the check valve opens
an Schläuchen oder als Adapter an and gives direct contact to the fluid.
Drucksensoren. Beim Anschrauben The most important features of the
an die Messkupplung öffnet sich das TestPoint are:
Rückschlagventil und es entsteht
zzCoupling and uncoupling without
eine direkte Verbindung zum Medium.
system shut down
Die wesentlichen Vorteile sind:
zzPressure and pressure peaks can be
zzKuppeln und Entkuppeln ohne measured using pressure sensors.
Anlagenstillstand.
zzSystems can be vented and samples
zzDruck- und taken.
Druckspitzenmessungen mit
Dedication to our customers has been
Drucksensoren.
the catalyst to developing a leak-free
zzSystementlüftungen und test point and to moving away from
Probenentnahmen. conventional technology, i.e. sealing by
Die Verantwortung gegenüber means of ball check valves.
unseren Kunden beschleunigte die The need for clean handling for the user
Entscheidung, eine leckagefreie whilst also protecting the environment
Messkupplung zu entwickeln resulted in a new, patented, leak-free
und den bisherigen Stand der test point using plate seat technology.
Technik, d.h. Abdichtung durch
Since the successful launch of the "new Handmessgerät HMG ...
Kugelrückschlagventil, zu verlassen.
sealing technology", the advanced Portable measuring unit HMG ...
Eine saubere Handhabung für den design has achieved the following
Anwender unter Einbeziehung approvals as a result of further product
der Umweltschonung führte development:
zur neuen, patentierten,
zzApproval by the German Federal
leckagefreien Messkupplung mit
Institute for Material Testing
Tellersitzabdichtung.
(Bundesanstalt für Materialprüfung) for
Unter dem Begriff „Neue use with halon in fire extinguishers.
Dichttechnik“ wurde diese erfolgreich
zzMilitary standard approval for use with
in den Markt eingeführt.
nitrogen accumulators.
Gestützt auf diese konsequente
zzApproval of the gas coupling by the
Weiterentwicklung konnten folgende
German Gas & Water Association
Zulassungen erreicht werden:
(DVGW). The gas coupling is used
zzKupplungszulassung der for repeat testing in gas pressure Druckmessumformer
Bundesanstalt für Materialprüfung regulation plants. Electronic pressure transducer
(BAM) in Feuerlöschern für das
Medium Halon.
zzWehrtechnische Zulassung der
Kupplung in Stickstoffspeichern.
zzDVGW-Registrierungen für
differenzierte Messkupplungen
durch den Deutschen Verein des
Gas- und Wasserfaches e.V. für
wiederkehrende Messungen in
Gasdruckregelanlagen.
Adapter
adaptor
DE 6.103.3/04.13
336
Wegweiser durch das Messstutzen Messschott-
TestPoint Programm / 37°-Bördel- Kupplung
verschraubung
Guide to the TestPoint SAE J 514
Bulkhead
Product Range coupling with
Standpipe adaptor TestPoint screw
37° edged cone
TestPoint coupling
Schraubkupplung
zzmit Metallkappe
zzoder
Kunststoff-
kappe
TestPoint Gewindestutzen Manometer-
screw coupling Reducer direktanschluss
zzwith metal cap Direct gauge
zzor plastic cap connection
Messstutzen
Standpipe Adaptor
Anschweißstutzen Manometer-
Weld adaptor anschluss für
Schottwand
Pressure gauge
connection for
bulkhead pipe
fitting
Adapter zum
Anschluss auf
verschiedene
Schraubreihen
1620-1615-1215
TestPoint adaptor
for connecting
different thread
DE 6.103.3/04.13
series
1620-1615-1215
337
Technische Daten Einschraublöcher und Abdichtungsarten
TestPoint 1620 Hole dimensions and sealing details
Form C
G b t Einschraubloch nach
DIN 3852 Teil 1
ISO 7 / I-R1/8 5,5 9,5 und Teil 2. Form Z
ISO 7 / I-R1/4 8,5 13,5 (Abdichtung durch
geeignete Dichtmittel)
Hole dimensions
according to DIN 3852
part 1 and part 2, form
Z (sealing by means of
suitable sealant)
Form E
SAE J 514 (UNF) Einschraubloch nach
G d1 d2 b k t a z° SAE J 514 (UNF) oder
nach ISO 6149-1
7/16-20 UNF 21 12,4 11,5 2,4 14 1,6 12 Abdichtung durch
Max. Betriebsdruck 63 MPa 9/16-18 UNF 25 15,6 12,7 2,5 15,5 1,6 12 O-Ring
Medieneinsatz ISO 6149-1 Hole dimensions accor-
für Hydraulik- und sonstige Öle auf
Mineralölbasis M 10 x 1 19 11,1 10 1,6 11,5 1 12 ding to
SAE J 514 (UNF) or
Werkstoff M 12 x 1,5 19 13,8 11,5 2,4 14 1,5 15
according to ISO 6149-1
Kupplungskörper und Metallkappe M 14 x 1,5 21 15,8 11,5 2,4 14 1,5 15 (sealing by O-ring)
Stahl 1.0718 M 16 x 1,5 24 17,8 13 2,4 15,5 1,5 15
Hinweis:
Alle in diesem Katalog aufgeführten
Produkte sind aus Automatenstahl 1.0718,
wenn nicht anders angegeben
Dichtungen
Interne Primär- und Sekundärdichtung Form F
sowie Einschraubdichtung aus Perbunan. G d a b t Einschraubloch bis
Option in Viton auf ød nach
ISO 228-G 1/8 15 1 8 13 DIN 3852 Teil 1 und
Einschraubgewinde
ISO 228-G 1/4 20 1,5 12 18,5 Teil 2. Form X
Verschiedene Gewindeanschlüsse stehen
zur Auswahl. M 12 x 1,5 18 1,5 12 18,5 (Abdichtung durch
Gi-Ring)
Option: Vibrationssicherung M 14 x 1,5 20 1,5 12 18,5
Zusätzlicher O-Ring aus Perbunan gegen Hole dimensions
Lösen der Metallkappe. (apart from Ø d)
Temperatureinsatzbereiche according to
Einsatz mit Metallkappe (Standard) DIN 3852 part 1 and
Dichtungen in Perbunan: part 2, form X
-25 °C bis + 100 °C, kurzzeitig bis +120 °C (square section seal)
Dichtungen in Viton (Option):
-20 °C bis +200 °C
Einsatz mit Kunststoffkappe (Option)
für beide Dichtungsmaterialien: Form G
-20 °C bis +100 °C Einschraubloch nach
G d b t
Technical data TestPoint 1620 M 10 x 1 11,5 9 13
HYDROTECHNIK
Werknorm N 901-01- 14
Max. operating pressure 63 MPa (9000 psi) M 8 x 1 9,5 9 13 (Abdichtung durch
Fluids O-Ring)
Suitable for hydraulic and other mineral Stufenbohrwerkzeug auf Anfrage
based oils Drill bit on request Hole dimensions
according to
Material
HYDROTECHNIK
Coupling body and metal cap in steel 1.0718
factory standard
Note:
Unless stated otherwise, all products shown N 901-01-14
in this catalogue are made from free-cutting (sealing by O-ring)
steel 1.0718
Seals
Internal primary and secondary seals and
seals for screw thread in NBR. Option: Viton.
Screw-thread Form H
Different kinds of thread are available G t Einschraubloch nach
Option: Safety devices against vibration ANSI/ASME
1/8 NPTF 12 B 1.20.1-1983
Additional NBR O-ring to prevent the metal
cap from loosening. 1/4 NPTF 17,5 (Selbstdichtendes
Gewinde)
Temperature ranges
When used with metal cap (standard) Hole dimensions
Seals in NBR. according to
-25 °C to +100 °C (-13 °F to +212 °F) ANSI/ASME
short-term to +120 °C (+248 °F) B 1.20.1-1983
DE 6.103.3/04.13
338
TestPoint 1620 Schraubkupplung
TestPoint 1620 Series
Standardausführung: Schraubkappe in Metall
Standard design: Screw-on metal cap
DE 6.103.3/04.13
339
DKO-Messstutzen, T-Verschraubungen, Messstutzen
für lötlose Rohrverschraubungen nach DIN 2353
DKO adaptor, T-piece (screw-type), Standpipe adaptor
for solder-free screw-in pipe connections to DIN 2353
Sicherungs-
ring
securing ring
340
Messstutzen 37°-Bördelverschraubung SAE J514
Standpipe adaptor 37° edged cone
Gewinde p max Rohr ø Rohr ø L SW Bestell-Nummer
Pipe ø Pipe ø
Thread G in Zoll Part Number
in mm in inches in mm in mm
Gewindestutzen
Reducer
Anschweißstutzen
Weld adaptor
DE 6.103.3/04.13
341
Messschläuche DN 2
Micro bore flexible hoses
Hemmgew. 12
M 16 x 2 retaining thread 32 00629635
17
M 16 x 1,5 M 16 x 2 31,4 –
M 16 x 2 M 16 x 1,5 31,4 00629636
342
Messschott-Kupplung
Bulkhead coupling
Gewinde p max Anschluss Bestell-Nummer
Thread G Connection Part Number
63 MPa
M 16 x 2 (9000 psi) beidseitig Serie 1620 / both ends for series 1620 06003767
Manometerdirektanschluss
Direct gauge connection
Innengewinde p max L0 SW Bestell-Nummer
Internal thread G in mm in mm Part Number
ANMERKUNG
Die Angaben in diesem Prospekt
beziehen sich auf die beschriebenen
Betriebsbedingungen und Einsatzfälle.
Bei abweichenden Einsatzfällen und/
oder Betriebsbedingungen wenden
Sie sich bitte an die entsprechende
Fachabteilung.
Technische Änderungen sind
vorbehalten.
NOTE
The information in this brochure relates to HYDAC Accessories GmbH
the operating conditions and applications Hirschbachstr. 2
DE 6.103.3/04.13
Example
E 5.801.1/01.05
2
CONSTRUCTION FOR
OKA-EL4,5,6 OKA-EL4,5,6
OKA & OKAF EL4-6
OKA-EL4,5,6
Oil/air cooler units consists of the metal
housing (1), motor (2), axial fan (3) and
heat exchanger (4), and low noise feed
pump (5) with excellent suction
performance. The oil connections are
external.
OKAF-EL4,5,6
OKAF-EL4,5,6 OKAF-EL4,5,6
Oil/air cooler units consist of the metal
housing (1), motor (2), axial fan (3), heat
exchanger (4), low noise feed pump (5)
with excellent suction performance and
filter (6). The oil connections are
external, together with access to the
filter element for cleaning and changing.
The filters are fitted with visual clogging
indicators, as standard.
Example
E 5.801.1/01.05
3
CONSTRUCTION FOR
OKA-EL7-11 OKA-EL7-11
OKA & OKAF EL7-11
OKA-EL7-11
Oil/air cooler units consist of the metal
housing (1), motor (2), axial fan (3), heat
exchanger (4), and low noise feed pump
(5) with excellent suction performance.
The oil connections are external.
OKAF-EL7-11
OKAF-EL7-11 OKAF-EL7-11
Oil/air cooler units consist of the metal
housing (1), motor (2), axial fan (3), heat
exchanger (4), and low noise feed pump
(5) with excellent suction performance
and filter (6). The oil connections are
external, together with access to the
filter element for cleaning and changing.
The filters are fitted with visual clogging
indicators, as standard.
Example
E 5.801.1/01.05
4
COOLER 1. TECHNICAL DETAILS
SELECTION 1.1. TABLE OF TECHNICAL SPECIFICATIONS FOR SIZES 1 TO 6
Designation:
PV = Power loss [kW]
P01 = Specific cooling capacity [kW/°C]
Weight [kg]
T1 = Desired oil temperature [°C]
T3 = Ambient temperature [°C]
Example 1:
Measurement of the power loss OK-EL1H – *120 ** 0.04 60 16 130 2000 – 7
on existing units and machinery. OK-EL2S – *180 4/63 0.18 64 16 130 2000 – 13
For this method the temperature
OK-EL2H – *180 2/63 0.25 80 16 130 2000 – 13
increase of the oil is measured
over a certain period. The power OK-EL3S – *180 4/63 0.18 66 16 130 2000 – 17
loss can be calculated from the OK-EL3H – *180 2/71 0.55 85 16 130 2000 – 17
temperature increase. OK-EL4L – *200 6/71 0.25 63 16 130 2000 – 31
Parameters: OK-EL4S – *200 4/71 0.37 72 16 130 2000 – 31
The oil temperature increases OKA-EL4L 28-40 24/34 6/90 1.1 68 6 80 350 – 34
from 20 °C to 45 °C over
OKA-EL4S 28-40 36/52 4/90 1.8 75 6 80 350 – 34
15 minutes.
The tank contains 100 l. OKAF-EL4L 28-40 24/34 6/90 1.1 68 6 80 350 LPF 160 41
Heat to be dissipated: OKAF-EL4S 28-40 36/52 4/90 1.8 75 6 80 350 LPF 160 41
ΔT × coil × ρoil × V OK-EL5L – *250 6/80 0.37 65 16 130 2000 – 38
Pv = [kW] OK-EL5S – *250 4/90 1.1 75 16 130 2000 – 38
t × 60
OKA-EL5L 28-40 24/34 6/90 1.1 70 6 80 350 – 41
25 × 1.88 × 0.915 × 100
Pv = = 4.78 [kW] OKA-EL5S 28-40 36/52 4/90 1.8 80 6 80 350 – 41
t × 60 OKAF-EL5L 28-40 24/34 6/90 1.1 70 6 80 350 LPF 160 48
Cooler selection:
OKAF-EL5S 28-40 36/52 4/90 1.8 80 6 80 350 LPF 160 48
– Desired oil temperature: 60 °C
OK-EL6L – *250 6/80 0.37 67 16 130 2000 – 43
– Ambient temperature (air): 30 °C
OK-EL6S – *250 4/90 1.1 77 16 130 2000 – 47
Pv
P01 = [kW/°C] OKA-EL6L 28-40 24/34 6/90 1.1 70 6 80 350 – 50
T1 - T3
OKA-EL6S 28-40 36/52 4/90 1.8 81 6 80 350 – 50
4.78
P01 = = 0.159 [kW/°C] OKAF-EL6L 28-40 24/34 6/90 1.1 70 6 80 350 LPF 160 57
60 - 30 OKAF-EL6S 28-40 36/52 4/90 1.8 81 6 80 350 LPF 160 57
A 10% safety margin is * :max oil flow
recommended to allow for **:electrical fans IP20
element contamination, and
therefore the specific power is: – Suction vacuum at pump inlet max -0.4 bar.
P01 × 1.1 = 0.175 kW/°C – For direction of fan rotation, see arrow on cooler housing.
The power loss 0.175 kW/°C must – Electric vent drive: axial drive with forward flow through cooler element (sucking).
be dissipated by an oil cooler. – Cooling fluid: mineral oil to DIN 51524; for other fluids,
Suggestion: please contact our sales/technical department.
–Cooler OK-EL2H, – Three-phase motors IP55, conforming to CE norm.
P01 = 0.18 kW/°C at 80 l/min. – The noise levels are only a guide as acoustic properties vary and depend
Example 2: on the characteristics of the room, connections, viscosity and resonance.
The power loss can also be
estimated: With unrestricted flow Warning!
approx. 15 to 20% of the drive When operating a cooler in situations where the difference in temperature between
power. With restricted flow up to ambient air and inlet oil exceed 50 Deg. Celsius, care must be taken to avoid cycling
30% of the drive power. of the fan at full speed/air flow as this can cause rapid change in material
temperature of element and may result in significant reduction in lifetime or direct
damage to the element through thermal stress.
Please contact your Hydac Branch or distributor for speed control solutions.
E 5.801.1/01.05
5
COOLER 1.2. TABLE OF TECHNICAL SPECIFICATIONS FOR SIZES 7 TO 11
SELECTION
Designation:
Displacement [cm3/U]
continuous working
for the pump motor
Weight [kg]
for mineral oil 1.88 kJ/kg°C
at 50 Hz
ΔT = Temperature increase in the
system [°C]
t = Operating time [min]
OK-EL7L - *300 6/90 1.1 76 16 130 2000 - 54
T1 = Desired oil temperature [°C]
OK-EL7S - *300 4/100 3.0 84 16 130 2000 - 59
T3 = Ambient temperature [°C] OKA-EL7L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
Example 1: 69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 76 6 80 240 - 74
Measurement of the power loss OKA-EL7S 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
on existing units and machinery. 69 180 4/100 2/112 3.0 5.5 84 6 80 240 - 79
For this method the temperature OKAF-EL7L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 76 6 80 240 LPF 280 82
increase of the oil is measured
over a certain period. The power OKAF-EL7S 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 4/100 2/112 3.0 5.5 84 6 80 240 LPF 280 87
loss can be calculated from the
OK-EL8L - *300 6/90 1.1 77 16 130 2000 - 58
temperature increase.
OK-EL8S - *300 4/100 3.0 84 16 130 2000 - 63
Parameters:
OKA-EL8L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
The oil temperature increases 69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 77 6 80 240 - 78
from 20 °C to 60 °C over OKA-EL8S 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
16 minutes. 69 180 4/100 2/112 3.0 5.5 84 6 80 240 - 83
The tank contains 400 l. OKAF-EL8L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
Heat to be dissipated: 69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 77 6 80 240 LPF 280 86
OKAF-EL8S 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
ΔT × coil × ρoil × V 69 180 4/100 2/112 3.0 5.5 84 6 80 240 LPF 280 91
PV = [kW]
t × 60 OK-EL9LL - *330 8/90 0.55 70 16 130 2000 - 109
40 × 1.88 × 0.915 × 400 OK-EL9L - *330 6/90 1.1 77 16 130 2000 - 109
PV = = 28.7 [kW]
16 × 60 OKA-EL9LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 8/90 2/112 0.55 5.5 70 6 80 240 - 133
Cooler selection: OKA-EL9L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
– Desired oil temperature: 60 °C 69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 77 6 80 240 - 133
– Ambient temperature (air): 30 °C OKAF-EL9LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 8/90 2/112 0.55 5.5 70 6 80 240 LPF 280 141
Pv OKAF-EL9L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
P01 = [kW/°C] 69 180 6/90 2/112 1.1 5.5 77 6 80 240 LPF 280 141
T1 - T3
OK-EL10LL - *330 8/100 1.1 72 16 130 2000 - 142
28.7
P01 = = 0.96 [kW/°C] OK-EL10L - *330 6/112 2.2 80 16 130 2000 - 142
60 - 30 OKA-EL10LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 8/100 2/112 1.1 5.5 72 6 80 240 - 167
A 10% safety margin is
recommended to allow for OKA-EL10L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
69 180 6/112 2/112 2.2 5.5 80 6 80 240 - 167
element contamination, and
OKAF-EL10LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
therefore the specific power is: 69 180 8/100 2/112 1.1 5.5 72 6 80 240 LPF 280 175
P01 × 1.1 = 1.06 kW/°C. OKAF-EL10L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
The power loss 1.06 kW/°C must 69 180 6/112 2/112 2.2 5.5 80 6 80 240 LPF 280 175
be dissipated by an oil cooler. OK-EL11LL - *330 8/132 2.2 77 16 130 2000 - 190
OK-EL11L - *330 6/132 3.0 85 16 130 2000 - 190
Suggestion:
OKA-EL11LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
–Cooler OK-EL8S, 69 180 8/132 2/112 2.2 5.5 77 6 80 240 - 216
P01 = 1.08 kW/°C at 90 l/min. OKA-EL11L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
Example 2: 69 180 6/132 2/112 3.0 5.5 85 6 80 240 - 216
The power loss can also be OKAF-EL11LL 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
estimated: With unrestricted flow 69 180 8/132 2/112 2.2 5.5 77 6 80 240 LPF 280 224
approx. 15 to 20% of the drive OKAF-EL11L 40/58 100/150 2/90 3.0 320/130
power. With restricted flow up to 69 180 6/132 2/112 3.0 5.5 85 6 80 240 LPF 280 224
30% of the drive power. * max oil flow
6
1.3. HYDRAULIC DETAILS
1.3.1 Cooling capacity:
depending on oil flow and the temperature differential ΔT between the oil inlet and air inlet
For calculations with low ΔT values (i.e. below 10 °C), please contact our technical support staff.
OK EL1-6
Tolerance: ± 5%
30 0.75
28 0.7
EL6S
26 0.65
24 0.6
20 0.5
EL6L
18 0.45
EL5L
16 0.4
EL4S
14 0.35
EL3H
12 0.3
EL4L
10 0.25
EL3S
8 0.2
EL2H
6 0.15
EL2S
4 0.1
EL1H
2 0.05
0 0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260
Oil flow [l/min]
OK EL7-11
Tolerance: ± 5%
120 3
110 2.75
EL11L
100 2.5
90 2.25
Heat dissipation at ΔT = 40 °C [kW]
7
1.3.2 Pressure differential Δp:
measured at 30 mm²/s using mineral oil
Pressure drop curves OK EL1-6
Tolerance: ± 5%
3.5
EL3
EL1
3.0
EL2
Pressure drop at 30 mm²/s [bar]
2.5
2.0
EL4 EL5
1.5
EL6
1.0
0.5
0.0
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300
Oil flow [l/min]
1.4
EL9
1.2
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420
Oil flow [l/min]
8
2. MODEL TYPE
(also order example) OKAF-EL4S / 40 / 3 . 0 / B / M / A / LPF160 / 4 / 1 / IBT
Type of cooler
OK-EL = Oil/air cooler
OKA-EL = Oil/air cooler with built-in feed pump
OKAF-EL = Oil/air cooler with built-in feed pump and filter
Displacement cm³/rev
28, 40 = (OKA/OKAF-EL4 -> EL6, see technical details 1.1.)
40, 58, 69 = (OKA/OKAF-EL8 -> EL11, see technical details 1.2.)
Fluids
M = Mineral oil to DIN 51524
Other fluids on request
Motor voltage
A = Standard voltages and frequencies for three–phase motor
50 Hz: 380 - 420 V (Y) / 220-240 V (Δ)
60 Hz: 440 - 480 V (Y) / 254-277 V (Δ)
Except for EL1, for which the standard voltage is 220-240 V, 50/60Hz, single phase
Other special voltages and frequencies on request and clearly written
Paint
1 = RAL 5009 (Standard)
Other paint on request and clearly written
Accessories
AITF = Thermostat (fixed)
IBP = Heat exchanger with integrated bypass valve
IBT = Heat exchanger with integrated thermo-bypass valve
GP = Vibration absorber
E 5.801.1/01.05
9
3. DIMENSIONS
3.1. OK-EL1 3.2. OK-EL2-6
Plug
Plug
3.3. OK-EL7-8
(4x) slot F
Plug
3.4. OK-EL9-11
Plug
A1 B C1 D1 D2 D3 E1 E2 E3 F W1 W2 Z1 Z3
±10 ±25 ±10 ±2 ±2 ±2 ±5 ±5 ±5 Ø/slot Min.* Min.*
OK–EL1 H 355 – 200 255 150 295 289 41 88 9 150 100 G¾" –
OK–EL2 S,H 355 400 330 255 160 295 289 41 58 9 500 200 G¾" –
OK–EL3 S,H 455 420 380 255 290 295 389 41 58 9 800 300 G¾" –
OK–EL4 L,S 520 527 485 410 425 450 439 51 104 9 1200 400 G1" –
OK–EL5 L,S 562 580 542 410 482 450 439 72 94 9 1500 500 G1" –
OK–EL6 L,S 640 600 584 410 482 450 500 80 74 9 1800 600 G1 ¼" M22x1.5
OK–EL7 L,S 726 612 706 410 560 450 600 73 74 9x20 1200 600 G1 ¼" M22x1.5
OK–EL8 L,S 726 612 706 410 560 450 630 58 74 9x20 1200 600 G1 ¼" M22x1.5
OK–EL9 L 880 709 790 750 700 790 760 75 116 12 2500 900 G1 ½" M22x1.5
E 5.801.1/01.05
OK–EL10 L 1030 758 930 750 700 790 910 75 116 12 2800 900 G1 ½" M22x1.5
OK–EL11 L 1180 804 1050 750 700 790 1060 75 116 12 3000 1000 G1 ½" M22x1.5
* for smaller distances please contact our technical office
10
3.5. OKA/OKAF-EL4-6 3.6. OKAF-EL7-8
Plug
(4x) Plug
slot F
3.7. OKA/OKAF-EL9-11
(4x)
slot F
A1 B C1 C2 D1 D2 D3 E1 E2 E3 F W1 W2 Z1 Z2(3x) Z3
±10 ±25 ±10 ±25 ±2 ±2 ±2 ±5 ±5 ±5 Ø/slot Min.* Min.* (IN)
OKA–EL4 L,S 520 690 485 578 410 425 450 439 51 104 9 1200 400 G1 ¼" G 1" –
OKA–EL5 L,S 562 700 542 653 410 482 450 439 72 94 9 1500 500 G1 ¼" G 1" –
OKA–EL6 L,S 640 720 584 709 410 482 450 500 80 74 9 1800 600 G1 ¼" G1 ¼" M22x1.5
OKAF–EL4 L,S 520 690 485 631 410 425 450 439 51 104 9 1200 400 G1 ¼" G 1" –
OKAF–EL5 L,S 562 700 542 688 410 482 450 439 72 94 9 1500 500 G1 ¼" G 1" –
OKAF–EL6 L,S 640 720 584 725 410 482 450 500 80 74 9 1800 600 G1 ¼" G1 ¼" M22x1.5
OKA–EL7 L,S 736 612 706 775 560 560 600 600 83 74 9x20 1200 600 G 2" G1 ¼" M22x1.5
OKA–EL8 L,S 736 612 706 815 560 560 600 630 68 74 9x20 1200 600 G 2" G1 ¼" M22x1.5
OKA–EL9 L 880 709 790 910 830 700 870 760 75 116 12 2500 900 G 2" G1 ½" M22x1.5
OKA–EL10 L 1030 758 930 1050 830 700 870 910 75 116 12 2800 900 G 2" G1 ½" M22x1.5
OKA–EL11 L 1180 804 1050 1150 830 700 870 1060 75 116 12 3000 1000 G 2" G1 ½" M22x1.5
OKAF–EL7 L,S 736 612 706 825 560 560 600 600 83 74 9x20 1200 600 G 2" G1 ¼" M22x1.5
OKAF–EL8 L,S 736 612 706 846 560 560 600 630 68 74 9x20 1200 600 G 2" G1 ¼" M22x1.5
OKAF–EL9 L 880 709 790 936 830 700 870 760 75 116 12 2500 900 G 2" G1 ½" M22x1.5
OKAF–EL10 L 1030 758 930 1071 830 700 870 910 75 116 12 2800 900 G 2" G1 ½" M22x1.5
OKAF–EL11 L 1180 804 1050 1191 830 700 870 1060 75 116 12 3000 1000 G 2" G1 ½" M22x1.5
* for smaller distances please contact our technical office
by TÜV SÜDDEUTSCHLAND.
The cooler performance details in
this brochure have been tested following EN 1048.
11
Pressure Relief Valve
SAE 8-Cartridge – 420 bar
DB08A-01
Poppet Type - Direct Acting
38 l/min
420 bar
FUNCTION FEATURES
z All surfaces zinc-plated and corrosion-proof
z Good stability throughout flow range
z Stroke-arresting device
z Adjustable across entire pressure range
z Optional spring ranges to 420 bar
z Quick response
z Compact design
z All valve parts made of high-strength steel with hardened
and ground components to ensure minimal wear and to extend service life.
SPECIFICATIONS
Operating pressure: 420 bar
Nominal flow: 38 l/min
Operating pressure ranges: up to 34.5 bar
up to 62.0 bar
up to 124.0 bar
up to 227.5 bar
up to 350.0 bar
up to 420.0 bar
Media operating temp. range: - 20 °C to + 120 °C
Fluids: Mineral-based or synthetics with
lubricating properties
Viscosity: 7.4 to 420 cSt
Filtration: Class 21/19/16 according to ISO 4406
or cleaner
Installation: No orientation restrictions
Material: Valve body: carbon steel
Poppet: carbon steel
Seals: NBR (Standard)
FKM (Option)
E 5.922.1/09.02
Seals
N = NBR
V = FKM
Adjustment option
V = Allen head (Hex 5/32")
H = Knob adjustment
F = Factory preset, non-adjustable, in preparation
Setting
thick
millimeter (inch)
Subject to technical modifications.
Flow
NOTE
The information in this brochure
Form tools relates to the operating conditions HYDAC Fluidtechnik GmbH
E 5.922.1/09.02
FUNCTION FEATURES
zz Excellent stability throughout the entire flow range
zz External surfaces zinc-plated and corrosion-proof
zz Hardened and ground internal valve components to ensure minimal wear and
extended service life
zz Low pressure drop by CFD optimized flow path
zz Various pressure ranges up to 420 bar
SPECIFICATIONS
Operating pressure: max. 420 bar
max. 100 bar at port 2 (tank)
Nominal flow: max. 120 l/min
Pressure setting ranges: 5 to 30 bar
30 to 55 bar
55 to 90 bar
10 to 150 bar
10 to 250 bar
10 to 350 bar
10 to 420 bar
Media operating temperature range: min. -20 °C to max. +120 °C
Ambient temperature range: min. -20 °C to max. +120 °C
Operating fluid: Hydraulic oil to DIN 51524 Part 1 and 2
Viscosity range: min. 7.4 mm²/s to max. 420 mm²/s
Filtration: Class 21/19/16 according to ISO 4406 or
cleaner
MTTFd: 150 years (see "Conditions and
The pressure relief valve DB12120A is a instructions for valves" in brochure 5.300)
direct-acting, spring-loaded poppet valve. Its
function is to relieve pressure in the system. Installation: No orientation restrictions
It is normally closed. If the pressure at port Materials: Piston: hardened and
1 exceeds the pre-set spring tension, the ground steel
poppet is lifted off the seat and oil flows from
port 1 to port 2. Seals: FKM (standard)
This continues until the system pressure is NBR (optional, media
equal to the spring tension and the valve temperature range
E 5.169.1.1/01.13
94
DIMENSIONS MODEL CODE
Adjustmt type F Adjustmt type V Adjustmt type PP
DB 12120A – 01 X – 250 V 210
int. hex. Basic model
SW 5
Pressure relief valve
SW
16 Cavity to ISO
12120A = 2-way, metric
max.
max.
Type
max.
01 = standard, zinc-plated
Series
(determined by manufacturer)
55 = 30 to 55 bar
90 = 55 to 90 bar
150 = 10 to 150 bar
250 = 10 to 250 bar
350 = 10 to 350 bar
420 = 10 to 420 bar
Other pressure ranges on request
Type of adjustment
V = Allen head
P = can be lead-sealed, adjustable with tool (with plug)
Other types of adjustment on request
hex. SW 32
max.
Standard models
Model code Part No.
DB12120A-01X-030V 555785
DB12120A-01X-055V 3117096
DB12120A-01X-090V 3494786
thru
thick DB12120A-01X-150V 552805
DB12120A-01X-250V 552806
DB12120A-01X-350V 552807
Millimeter
Subject to technical modifications
DB12120A-01X-420V 552836
Seal kits
Code Material Part No.
SEAL KIT DB12120A-01X-...V FKM 557399
fitting depth
Form tools
Tool Part No.
E 5.169.1.1/01.13
95
PERFORMANCE Measured at ν = 33 mm²/s, Toil = 46 °C
45
40
30
25
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Flow rate [l/min]
Flow rate [l/min]
Pressure range ... 350 bar
Pressure range ... 55 bar
70
65
60
55
50
Pressure [bar]
90
80
70
Inlet pressure [bar]
60
Pressure [bar]
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
NOTE
E 5.169.1.1/01.13
96
E 5.169.1.1/01.13
97
FLUTEC
Pressure
Pressure Relief
Relief
Valves
Valves
DB4E
DB4E
1.1.
up to 630 bar
up to 30 l/min
E 5.161.11/07.03
Connection housings
1. DESCRIPTION 1.3. APPLICATION
1.1. GENERAL HYDAC pressure relief valves
DB4E are used:
According to DIN--ISO 1219,
HYDAC pressure relief valves as safety valves for limiting
DB4E are valves for oil hydraulic A pressure to the maximum
systems used for controlling permissible
pressure by opening the outlet to as safety valves for cylinders,
the tank when the inlet pressure B pumps and other pressure
exceeds the spring force. generators
The damping unit fitted on the for limiting pressure in hydraulic
pressure side ensures that a C units and control blocks
stable operation is maintained for pressure control of hydraulic
over the whole capacity range circuits
and that the noise level is kept to D
Areas of application could be, for
a minimum. An excellent
example:
constant--pressure performance is
achieved by means of the hydraulic units
hydrodynamic lift support. Further elevating platforms
advantages of these valves are E 2 mobile hydraulics
as follows:
clamping hydraulics
-- standardised installation
dimensions means that they are force or torque limiting on drive
suited to many different F elements
applications 1 1.4. NOTE
their compact design provides When fitting the valves into
space--saving installation in A Adjustment device
B Valve body
control blocks and housings the
connection housings, control C Spring given torques must be observed!
blocks, etc. especially in confined D Spring plate with hydro-- Note port configuration!
installation conditions dynamic lift support
E Closing cone with damping Important
low hysteresis and high stability piston
ensure accurate pressure control If the connections are incorrect, or
F Valve seat the pressure has been incorrectly
optimum system adaptation by 1 Pressure port set above the operating pressure,
means of various pressure ranges 2 Tank port
the safety function of the valve is
simple assembly by means of 1.2. FUNCTION no longer operational.
service--friendly cartridge valve HYDAC pressure relief valves Max. pressure across tank port 2:
technology DB4E are direct--operated, 350 bar
a wide range of connection spring--loaded cone seat valves Please note
housings is available for optimum for oil hydraulic systems. The
adaptation to a multitude of valve basically consists of a valve The cracking pressure of the
applications body with built--in valve seat, a valve increases by the amount of
hardened and polished closing pressure across tank port 2!
the zinc--plated surface is suitable
for use in mobile applications cone and the adjustment device
without additional coatings. for setting the initial spring
tension. The spring applies this
In accordance with pressure force to the closing cone and
vessel regulations pressure set pushes it against the valve seat.
and lead sealed pressure relief On the opposite side of the
valves are available for oil closing cone the system pressure
hydraulic systems. acts via port 1 of the valve. If the
The corresponding valve hydraulic pressure force is below
specifications are set out in the the pre--set spring tension, the
brochure ”HYDAC Pressure valve is closed. If the hydraulic
Relief Valves DB4 CE” pressure force exceeds the
no. E 5.163../.. pre--set spring tension, the
closing cone is lifted off the valve
seat and the operating fluid flows
from pressure port 1 to tank port
2. This limits the pressure across
port 1. To ensure that a stable
operation is maintained, the
closing cone is securely located
in the damping piston which has
to displace oil in an aperture with
each movement of the closing
cone. This produces a damping
force each time, opposing the
direction of movement.
E 5.161.11/07.03
2
2. TECHNICAL
2.1.2 Model code
SPECIFICATIONS (also order example)
2.1. GENERAL
2.1.1. Designation and symbol DB4E -- 01 X -- 350 F 315
Pressure relief valve
Pressure relief valve
Type
01 = standard, zinc--plated
Series
(determined by manufacturer)
Setting pressure range
(see also 2.2.7.)
100 = up to 100 bar
200 = up to 200 bar
350 = up to 350 bar
630 = up to 630 bar
Type of adjustment
V = adjustable with tool (standard)
M = maximum pressure relief of the setting range,
adjustable with tool
S = scaled knob, adjustable by hand
F = fixed setting, cannot be adjusted
P = can be lead--sealed, adjustable with tool
A = hand wheel, lockable, adjustable by hand
(hand wheel with locking bolt cylinder type 2 H
simultaneous locking: lock E 10)
Cracking pressure setting
V,P = if no details are given, cracking pressure is approx. 10 bar
(spring relaxed)
F = factory set cracking pressure in bar
M = maximum adjustable cracking pressure in bar
Standard models
Stock no. (= order no.) Model code
716001 DB4E--01X--100 V
716002 DB4E--01X--200 V
716003 DB4E--01X--350 V
716004 DB4E--01X--630 V
Please quote stock number when ordering.
Delivery for non--standard models is longer and the price is higher.
3
2.2. HYDRAULIC DETAILS 2.2.7. Pressure, dependent on flow rate
(measured at n = 36 mm2/s and toil = 50 5C)
2.2.1. Nominal pressure
Inlet (port 1): up to 630 bar Pressure range...100 bar
Outlet (port 2): up to 350 bar
2.2.2. Operating pressure ranges
... up to 100 bar
4
2.3. DIMENSIONS
DB4E
Type of adjustment F V P M S A
Torque 25+5 Nm
Tap 1002648
Plug gauge 168840
5
Stainless Steel
Low Pressure Ball Valves
KHNVN / KHNVS
Model code
(also order example) KHNVS Rp 1/2 3333 18 X
Designation
KHNVN – Low pressure ball valve - standard model
KHNVS – Low pressure ball valve - heavy duty model
Type of connection
Rp
G
Thread size
Materials
PN 25 - 140 Housing
DN 04 - 50 3 = Stainless steel (1.4408)
Ball, control spindle
3 = Stainless steel (1.4408)
Ball seals
3 = PTFE
Seals
3 = PTFE
Handle
18 = Stainless steel handle, cranked, supplied fitted
Series
(determined by manufacturer)
E 5.510.6/04.13
29
Dimensions
KHNVN / KHNVS
only on KHNVS
30
Type d1 ØB F E ØN Z NOTE
KHNVS Rp1/8 – 5 8 – – The information in this brochure
KHNVS Rp1/4 5.5 5 8 36F03 36 relates to the operating conditions and
KHNVS Rp3/8 5.5 5 8 36F03 36 applications described.
KHNVS Rp1/2 5.5 5 8 36F03 36 For applications and operating
KHNVS Rp3/4 5.5 7 10 42F04 42 conditions not described, please contact
the relevant technical department.
KHNVS Rp1 5.5 8 12 42F04 42
KHNVS Rp11/4 5.5 8 12 42F04 42
Subject to technical modifications.
KHNVS Rp11/2 6.5 10 16 50F05 50
KHNVS Rp2 8.5 10 16 50F05 50
Technical specifications
Type of connection: Whitworth female thread to ISO 228 (G)
Whitworth female thread to DIN 2999 (Rp)
Mounting position: Optional
Ambient temperature: -20 °C to + 160 °C
Nominal pressure: up to PN 140
Operating media: Mineral oil to DIN 51524 part 1 + 2,
gaseous media, compressed air, water
other media on request
Temperature of operating -20 °C to + 160 °C
media:
Accessories: All ball valves can be supplied with the following options:
Actuator
Limit switch
Lock
38 l/min
420 bar
FUNCTION FEATURES
z All surfaces zinc-plated and corrosion proof
z Spring return at the pilot for safe valve operation
z Optional sealed pilot
z Low leakage design
z Quick response
z Compact design
z All valve parts made of high-strength steel with hardened
and ground components to ensure minimal wear
and to extend service life
SPECIFICATIONS
Operating pressure max.: 420 bar
Nominal flow: 38 l/min
Internal leakage: 0.1 cc/min
Standard cracking pressure: 1.00 bar
Media operating temp. range: -20 °C to +120 °C
Fluids: Mineral-based or synthetics with
lubricating properties
Viscosity: 7.4 to 420 cSt
Filtration: Class 21/19/16 according
to ISO 4406 or cleaner
Material: Valve body: carbon steel
Pilot: carbon steel
Poppet: carbon steel
E 5.923.1/07.02
Seals
N = NBR
7/8" hex torque 25 - 30 ft-lbs NS = NBR with Piston Seal
V = FKM
VS = FKM with Piston Seal
Cracking Pressure
15 = 1 bar
Pilot Ratio
3 = 3:1
4 = 4:1
CAVITY PERFORMANCE
FC8-3 Measured at 34 cSt, TOil = 46 °C
phi=3:1
Pressure
free flow
pilot open
Flow
Measured at 34 cSt, TOil = 46 °C
phi=4:1
Pressure
free flow
pilot open
Flow
NOTE
The information in this brochure
Form tools relates to the operating conditions HYDAC Fluidtechnik GmbH
E 5.923.1/07.02
B
up to 350 bar
up to 600 l/min
E 5.171.10/12.03
1. DESCRIPTION RV RVP
1.1. GENERAL
RV and RVP valves belong to the
group of check valves.
In accordance with DIN ISO 1219
they are valves for oil hydraulic
systems, which allow flow in one
direction while the other is shut
off.
Important advantages are:
– Compact design allows space-
saving and cost-effective
installation of the RV valves in
pipelines and of the RVP valves
as manifold mounted valves
– RVP check valves can be
mounted onto control blocks for
easy maintenance
– Painting is unnecessary with the
RV check valves since they are
zinc-plated and yellow-chromed 1 Housing 1 Housing
– Choice of nine sizes ensures best 2 Valve seat 2 Valve seat
possible adaptability to the 3 Closing cone 3 Closing cone
system 4 Spring 4 Spring
– Mounting position optional
1.2. FUNCTION
RV and RVP check valves are 1.3. APPLICATION 1.4. NOTES
spring-loaded cone seat valves. RV and RVP check valves are The cracking pressure of the
Basically they consist of a used: valves increases by the amount of
housing with built-in valve seat, a – where the flow must be prevented pressure across port A.
hardened and polished closing from flowing back and a leakage-
cone and the spring. The closing free shut-off is required
cone is pressed by the spring
Areas of application are:
onto the valve seat, thereby
shutting off port A from port B. – Steel works
The valve opens when the – Energy industry
pressure across port B is higher – Ship-building
than the pressure across port A,
including the cracking pressure – Machine tools
created by the spring force. – Agricultural and forestry machines
– Construction machinery
– System engineering
– Mobile hydraulics
– Plastic injection moulding
machines
E 5.171.10/12.03
2
2. TECHNICAL 2.1.2 Model code
SPECIFICATIONS (also order example)
2.1. GENERAL
RV - 10 - 01 . X / 0
2.1.1 Designation and symbol
RV or RVP check valve
Designation
RV = check valve for inline mounting
RVP = check valve for manifold mounting
A
Nominal size
06
08
10
12
16
20
25
30
40
B Type
01 = housing zinc-plated and yellow-chromed (RV only)
housing phosphate-plated (RVP only)
30 = all parts stainless steel (RV only)
Series
(determined by manufacturer)
Standard models
Please quote stock number when ordering. Delivery for non-standard models is
longer and the price is higher.
E 5.171.10/12.03
3
2.1.3 Type of construction 2.2. HYDRAULIC DETAILS
RV-20-01.X to RV-40-01.X
Cone seat valve 2.2.1 Nominal pressure
2.1.4 Type of mounting pN = 350 bar
RV across all ports
inline mounting 2.2.2 Operating fluid
RVP Hydraulic oil to DIN 51524,
manifold mounting Part 1 and 2
2.1.5 Mounting position 2.2.3 Temperature range of
Optional operating fluid
Δp [bar]
2.1.6 Weight Min. - 20 °C
See point 3 Max. + 80 °C
2.1.7 Direction of flow 2.2.4 Viscosity range
From A to B shut-off Min. 2.8 mm²/s
Max. 800 mm²/s
From B to A free flow Q [l/min]
via check valve 2.2.5 Filtration
Max. permissible contamination
2.1.8 Ambient temperature range
level of the operating fluid to
Min. - 20 °C
ISO 4406 Class 21/19/16
Max. + 80 °C
(NAS 1638, Class 10).
2.1.9 Materials RVP
We therefore recommend a filter
Housing:
with a minimum retention rate of Flow direction B to A
free-cutting steel
β20 ≥ 100.
Closing cone: Pressure differential Δp
The fitting of filters and regular depending on flow rate Q
hardened and polished steel
replacement of elements measured at ν = 38 mm²/s and
Seals: guarantees correct functioning, toil = 43 °C
compatible with hydraulic oil to reduces wear and tear and
DIN 51524, Part 1 and 2. increases the service life.
2.1.10 Nominal size 2.2.6 Cracking pressure RVP-06-01.X to RVP-16-01.X
NG 06 po = 0.5 bar
NG 08
(others on request)
NG 10
NG 12 2.2.7 Flow rate
NG 16 RV/RVP-06... Q = 20 l/min
NG 20 RV/RVP-08... Q = 40 l/min
NG 25 RV/RVP-10... Q = 70 l/min
NG 30
RV/RVP-12... Q = 160 l/min
NG 40
RV/RVP-16... Q = 200 l/min
Δp [bar]
4
3. DIMENSIONS
RV
RVP
Required surface
finish on interface
area:
Nominal A B C D E F G H J K L M N O R Weight
size [kg]
06 41.5 28.5 46 41.5 19 – 6.4 1.6 16 9.7 5 11 9 16 6.6 0.2
08 46 33.5 67 63.5 35 – 14.2 4.8 25.5 12.7 7 11 13 20 6.6 0.4
10 51 38 74 70 33.5 – 18 4 25.5 15.6 10 11 18 25 6.6 0.5
12 57.5 44.5 84.5 80 38 – 21 4 30 18.6 13 11 25 32 6.6 1.0
16 70 54 109.5 104 76 38 14 11 54 24.5 17 14 36 45 9 2.1
20 76.5 60 133 127 95 47.5 16 19 57 30.5 22 14 41 50 9 3.3
25 100 76 172 165 120.5 60 15 20.6 79.5 37.4 28.5 18 44 55 11.5 5.8
30 115 92 196 186 143 71.5 15 23.8 95 43.4 35 20 62 75 14 10.3
40 140 111 201 192 133.5 67 16 25.5 89 57.2 47 20 87 100 14 17.9
E 5.171.10/12.03
4. NOTE
The information in this brochure relates to the operating conditions and applications described.
For applications or operating conditions not described, please contact the relevant technical department.
Subject to technical modifications.
5
4/3- directional- spool valve
Solenoid-operated, direct acting
4 WE 6 J
SYMBOL FEATURES
- Direct-acting, solenoid-operated valve NW 6
A B - Economical and reliable due to simple design
- Oil- immersed solenoid armature for long life and low noise operation
FUNCTION SPECIFICATIONS
HYDAC 4/3 directional spool Operating pressure: port A,B,P: pmax= 320 bar
valves in the series 4WE 6 J are port T: pmax= 210 bar
directional valves for oil- hydraulic Nominal Flow: max. 60 l/min
systems, which serve to open and Media operating temp. range: min. –20°C up to max. +80°C
close flow paths. In the de- Ambient temperature range: min. –20°C up to max. +55°C
energised mode the control spool Fluids: hydraulic oil to DIN 51524 part1 and 2
is held in the rest position by the Viscosity range: 10 mm²/s up to 500 mm²/s is recommended
return spring. The actuation of the Filtration: Class 20/18/15 according to
control spool occurs via an oil- ISO 4406 or cleaner
immersed solenoid. The solenoid Max. switching frequency: 15.000/h
pushes the control spool from its MTTFd: 150 years
rest position to its final position. Installation: no orientation restrictions
This opens the required flow paths Manual override: up to approx. 50 bar tank pressure possible
according to the symbol. When the Seal materials: Standard FKM
solenoid is de- energised, the Weight: 2,0 kg
control spool is pushed back to the
rest position by the return spring. Electrics
A manual override permits the Type of voltage: DC voltage
valve to be switched without Voltage tolerance: ±10%
energizing the solenoid. Nominal power: 30W (12V / 2,5A) resp. 32W (24V / 1,33A)
Switching time: Switch-on time (coil): 20 ms up to 70 ms
Switch-off time (spring): 10 ms up to 60 ms
Coil duty rating: 100%
Electrical connection: plug to DIN 43650
IP rating: IP 65 to EN 60529; DIN 40050 provided
the connector is fitted correctly
E 5.211.0 /01.13
DIMENSIONS MODEL CODE
4WE 6 J S01 - 12DG / V
Name
4/3-directional spool valve
Nominal size
6 = Nominal size 6
Symbol
Series
Determined by manufacturer
Nominal voltage
12 = 12 Volt DC voltage
24 = 24 Volt DC voltage
96 and 205 Volt DC voltage on request (only type DG)
DG: DIN plug to EN 175301-803
DO: M12x1 plug
Seal material
V = FKM (Standard)
N = NBR
M12 coil
Electric Supply voltage Nominal voltage Nominal power
wiring +/- 10% of the DC-coil of the DC-coil
110 V – 50/60 Hz 96 V 32 W
230 V – 50/60 Hz 205 V 33 W
by using a female connector with integrated rectifier
Standard models
INTERFACE Name Part No.
to DIN 24340-A6 / ISO 4401 4WE 6 J S01-12DG /V 6063117
4WE 6 J S01-24DG /V 6063148
other models on request
Pressure drop
Measured at = 36 mm²/s and toil = 45 °C
20
A-T
B-T
15 in Zero position
dp [bar]
10
A-T
B-T
5
P-A
P-B
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Mounting screws: M5 x 30 DIN 912-10.9
Q [l/min]
Torque: 6 + 1 Nm Operating limits
Measured at = 36 mm²/s and toil = 45 °C
Female connector and mounting screws (4 pcs.) must be 350
ordered separately. 300
250
Crossover 200
p [bar]
150
100
50
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Q [l/min]
NOTE
The information in this brochure The operating limits were determined using coils at operating
relates to the operating conditions temperature and 10% under voltage. The operating limits given are for
HYDAC Fluidtechnik GmbH and applications described. applications with two flow directions. For flow in only one direction, the
Justus-von-Liebig-Str. 5 For applications or operating operating limits can be lower.
66280 Sulzbach / Saar conditions not described, please For operation with G96/G205 coils max. permitted flow rate shown in the
Tel.: 06897 / 509 -0 contact the relevant technical graph must be reduced by 10%. The switch-on times will increase.
Fax: 06897 / 509 -598 department.
Email: flutec@hydac.com Subject to technical modifications.
Pressure
Compensated
Flow Control Valves
SRVR/SRVRP
up to 210 bar
up to 160 l/min Type SRVR
E 5.116.1/11.02
1. DESCRIPTION 1 Control piston
1.1. GENERAL 2 Spring
3 Control orifice
HYDAC pressure compensated
4 Adjustment orifice
flow control valves SRVR … with
5 Spindle
check function are, in accordance
6 Control knob
with DIN-ISO 1219, valves for oil
7 Housing
hydraulic systems which maintain
8 Set-screw
a constant outlet flow by means of
9 Check valve
a control function. The flow rate
is largely independent of pressure
and viscosity. They enable fine
adjustment of the controlled flow
rate from A to B. Unrestricted flow
in the reverse direction is via the
built-in check valve.
Further advantages of these
valves are:
– Space-saving installation due to
compact construction
– SRVRP for fitting to control blocks
and cylinders
– Choice of sizes ensures best
possible adaptability to any
system As the flow rate increases, If the HYDAC pressure
– Pressure compensated over the e.g. increasing pressure drop, compensated flow control valve is
whole setting range the diameter of the control orifice fitted in the feed line to the user
– Free flow from B to A via a built-in is reduced in accordance with the unit, its compensating pistons can
check valve increased pressure drop, until a react very quickly to the change in
force equilibrium exists once load in the user unit.
– A high level of safety is achieved
again. Sensitive flow rate setting is
through patented spindle safety
mechanism Due to the continuous adjustment possible from a low flow rate
of the compensating piston in (0.2 to 1.0 l/min depending on
– A set-screw locks the setting
accordance with the prevailing nominal bore) up to the maximum
– Mounting position is optional pressure drop, a constant flow flow rate. It is also possible to
1.2. FUNCTION rate in control direction A to B is control the speed of hydraulic
HYDAC pressure compensated achieved. In the reverse direction cylinders and motors
flow control valves type SRVR B to A there is free flow via the independently of pressure as
allow free return line flow from B built-in check valve and the easily as regulating and limiting
to A via the built-in check valve pressure drop is small. control oil flows.
and are pressure compensated HYDAC pressure compensated Possible applications are:
across the full adjustment range flow control valves can be
– Machine tools
in direction A to B. The adjusted easily and accurately
using the control knob. Starting – Printing and paper machines
compensating piston basically
consists of a control piston, a with the control spindle in the fully – Construction and construction
spring and the control orifice. closed position, the flow rate materials machines
The adjustment orifice, which increases as the number of turns – Test machines
consists primarily of a spindle and of the control knob is increased.
The control knob with its coloured – Parking systems
control knob, determines the flow
scale and scale rings permits – Rolling mill installations
cross section. If oil is flowing
from A to B, a pressure drop accurate repetition of the settings. – Scissor-lift platforms
occurs at the adjustment orifice. The size of the coloured triangle – Theatre stages
The compensating piston moves on the rings indicates the size of
the flow area. An increase in the – Agricultural machinery
into a control position which
corresponds to the force size of the coloured triangle 1.4. NOTES
equilibrium from the force of the corresponds to an increase in flow If the required control pressure
pressure drop via the adjustment area. A set-screw locks the differential is not reached, the
orifice multiplied by the control setting. valve operates as a speed control
piston surface on the one hand 1.3. APPLICATION valve.
and the spring force on the other. HYDAC pressure compensated The cracking pressure of the
flow control valves provide almost check valve increases by the
constant lifting and lowering pressure across port A.
speeds, even with changed loads
and oil temperatures.
If the HYDAC pressure
compensated flow control valve is
fitted in the outlet, correct
adjustment can safely prevent the
E 5.116.1/11.02
2
2. TECHNICAL 2.1.2 Model code
SPECIFICATIONS (also order example) SRVR – 10 – 01. X / 0
2.1. GENERAL
2.1.1 Designation and symbol Designation
Pressure compensated SRVR = flow control valve for inline mounting
flow control valve with with bypass check valve
bypass check valve SRVRP = flow control valve for manifold mounting
SRVR/SRVRP with bypass check valve
Nominal size
08
10
12
16
20 (for SRVR only)
Type
01 = technical specifications as per this brochure
12 = nickel-plated housing,
adjustment with tool and protective dome nut
(only for SRVR 10 to 16 and SRVRP 10 and 12)
Series
(determined by manufacturer)
Standard models
Stock no. (order no.) Model code
706 067 SRVR–08–01.X/0
706 075 SRVR–10–01.X/0
706 083 SRVR–12–01.X/0
706 091 SRVR–16–01.X/0
706 115 SRVR–20–01.X/0
706 151 SRVRP–08–01.X
706 153 SRVRP–10–01.X
706 155 SRVRP–12–01.X
706 157 SRVRP–16–01.X
Please quote stock no. when ordering. Delivery for non-standard models is
longer and the price is higher.
3
2.2. HYDRAULIC DETAILS SRVR/SRVRP–10–01.X 2.2.9 Pressure drops,
2.2.1 Nominal pressure approx. 6.5 turns
dependent on flow rate
pN = 210 bar on all ports Flow direction from B to A
Pressure differential Δp
2.2.2 Operating pressure range approx. 6 turns
dependent on flow rate Q via
Δp = the required control pressure adjustment orifice and check
differential = pressure differential approx. 5 turns
valve with fully open spindle
via adjustment orifice approx. 4 turns
measured at ν = 34 mm²/s
(see point 2.2.7). and toil = 46 °C
If the differential pressure is lower, approx. 3 turns
the valve operates as a speed SRVR/SRVRP, NOMINAL SIZES 8–16
control valve.
approx. 2 turns
2.2.3 Operating fluid
Hydraulic oil to DIN 51524, approx. 1 turn
Part 1 and 2
2.2.4 Fluid temperature range
Min. –20 °C
Max. +80 °C SRVR/SRVRP–12–01.X
2.2.5 Viscosity range
Min. 2.8 mm²/s approx. 9 turns
approx. 4 turns
approx. 3 turns
approx. 3 turns
approx. 2 turns
approx. 2 turns
approx. 1 turn
approx. 1 turn
E 5.116.1/11.02
4
3. DIMENSIONS
SRVR
Type: 01 12
open
closed
5
SRVRP
01 12
open
closed
Nom. size A B D E F G H J K L
08 91 83 11 6.6 30 29 – 73 86 89
10 108.5 99 11 6.6 35 38 – 89 105 107.5
12 129 119 11 6.6 45 38 – 105 118 121.5
16 134 125 15 9 50 38 62 124 145 145.5
4. NOTE
The information in this brochure relates to the operating conditions and applications
described. For applications or operating conditions not described, please contact the
relevant technical department. Subject to technical modifications.
6
D
9 CERTIFICADO
OS
Identificação do produto
Product identification / Identificación del producto
INDUSTRIA MECANICA IRMAOS
Cliente / Customer / Cliente:
CORGOZINHO LTD
Número do pedido do Cliente / Order
32.367
of the customer / Orden del cliente:
Número da encomenda / Order Nr. /
039504
Número del orden:
Numero da NF / Invoice Nr. /
000.071.826
Número de factura:
Produto / Product / Producto: U.H DE E DE LUBRIFICAÇÃO BRITADOR CONI
Atenciosamente
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
REFERÊNCIAS
(REFERENCES / REFERENCIAS)
Certificamos que no equipamento hidráulico descrito acima foram testadas as suas funções conforme
esquema hidráulico/desenho de conjunto, e realizado teste de estanqueidade nas condições acima.
We certify that in the described hydraulical equipment its functions had been tested in agreement hydraulical
diagram/drawing, and carried through test of leaking in the conditions above.
Certificamos que el equipo hidráulico descrito, fue probado en sus funciones conforme esquema hidráulico/dibujo de
conjunto, y realizada la prueba de estanqueidad en las condiciones citadas.
EXECUTADO (EXECUTED / EJECUTADO) APROVADO (APPROVED / APROBADO)
Nome (Name / Nombre): Artime Sergio Nome (Name / Nombre): Antonio da Cunha Ferreira
Data (Date / Fecha): 23/12/2013 Data (Date / Fecha): 23/12/2013
HYDAC TECNOLOGIA LTDA - Estrada Fukutaro Yida 225 - Bairro Cooperativa CEP 09852-060 – SBC / SP - Tel.: (011) 4393.6600 / Fax: (011) 4393.6617
1 – INTRODUÇÃO:
Este Manual tem por finalidade detalhar as instruções necessárias á instalação, operação e manutenção
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
®
das Unidades Hidráulicas fabricadas
fabricada pela HYDAC Tecnologia LTDA e no que diz respeito a seus
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
componentes hidráulicos.
Antes de utilizar a Unidade Hidráulica
H e/ou Conjunto Motor-Bomba
Bomba leia atentamente por completo este
hydac@hydac.com.br - www.hydac.com.br
®
manual e em m caso de dúvidas, seja durante a montagem, operação ou manutenção, a HYDAC deve ser
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
consultada.
www.hydac.com.br
hydac@hydac.com.br
Telefone 55 11 4393-6600
3 FILTRO DE AR
4 MOTOR DE INDUÇÃO ELÉTRICO
sem prévia autorização escrita.
5 FLANGE INTERMEDIÁRIA
6 BOMBA HIDRÁULICA
7 ACOPLAMENTO
8 VÁLVULA ISOLADORA DE MANÔMETRO
9 MANÔMETRO
10 FILTRO DE RETORNO
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 2 de 11
2 – PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO
2.1) Itens de Segurança:
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
O sistema hidráulico deve ser projetado e executado de modo que as pessoas não possam ser postas em
perigo durante maus funcionamentos possíveis. Isto requer que as bombas e os dispositivos diversos
hydac@hydac.com.br - www.hydac.com.br
estejam operando dentro do suas escalas especificadas da pressão. Os danos possíveis ao sistema de
controle elétrico devem ser limitados ao mínimo.
mínimo
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
regulagem e controle, bem como facilitar a manutenção e evitar acidentes. A interligação deve ser feita
utilizando-se
se tubos de aço sem costura, mangueiras de alta pressão e conexões, com dimensionamento
compatível com a vazão e pressão do sistema hidráulico.
Numa instalação convencional, costumam-se
costumam utilizar tubos e conexões com anilha
nilha progressiva até 38 mm de
diâmetro externo. A partir dessa medida é recomendado o uso de tubos, conexões
conexõe forjadas e flanges para
solda. Na montagem, a tubulação não pode estar tensionada.
Deve-sese evitar também a utilização de cotovelos e curvas bruscas
bruscas ao longo da tubulação.
Para tubulações longas, é recomendada a utilização de braçadeiras de material plástico como suporte
(clamping).
Deve ser dada atenção especial à limpeza interna da tubulação para que sejam removidos todos os indícios
de contaminantes,
tes, como os cavacos formados após operação de corte de tubos.
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 3 de 11
Numa eventual oxidação interna, o tubo deve ser decapado e lavado com querosene. No caso de tubulação
soldada ou curvada a quente, a tubulação deverá ser decapada e neutralizada com a completa remoção das
carepas de solda.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
O controle de qualidade local deverá verificar os trabalhos e o seu respectivo desenvolvimento e liberar
conforme procedimento to especifica.
especifica
2.5) Contaminação:
Todo e qualquer tipo de contaminação deverá ser evitada e combatida. Geralmente a formação de
contaminantes ocorre da seguinte forma:
• Incorporados
ncorporados nos processos de fabricação dos componentes;
compon
• Incorporados
ncorporados durante a montagem do sistema;
• Incorporados
ncorporados no fluido hidráulico ou durante o abastecimento;
• Introduzidos
ntroduzidos durante a manutenção, cada vez
v que o circuito é aberto;
• Entram pelo filtro de ar;
• Contaminantes resultantes da degradação dos componentes.
Contaminações em sistemas hidráulicos causam em geral: desgastes, emperramentos
emperramen e obstrução de
orifícios. Com isso o sistema tem um desempenho insatisfatório, perda de potência, operação irregular,
controles com capacidade reduzida, choques hidráulicos com aumento e queda de pressão, vazamentos
internos, elevação da temperatura, riscos
riscos de acidentes, provocam vazamentos e até o sucateamento dos
componentes.
Um contaminante circulando num circuito hidráulico resulta em desgaste de um componente. Esse desgaste
gera novos contaminantes que em contato com outros componentes provoca uma "reação em cadeia" na
formação de novos pontos de contaminação no circuito hidráulico.
O custo de ignorar a limpeza e a contaminação do sistema hidráulico é muito grande em termos de
manutenção, substituição e reposição de componentes, tempo de parada e perda
perda de produção.
2.6) Instalação Elétrica:
Verificar se a tensão e corrente de acionamento do motor elétrico e dos componentes elétricos do sistema
hidráulico estão corretas e de acordo com a tensão e correntes disponí-
disponí veis no local da instalação. Para
tanto, verificar as informa- ções contidas nas etiquetas dos produtos do sistema hidráulico.
2.7) Alinhamento:
Toda vez que houver necessidade de remoção da bomba do sistema hidráulico, seja para reparo ou
substituição, na ocasião da montagem deve-se
deve verificar cuidadosamente o alinhamento entre os eixos do
motor elétrico e da bomba hidráulica. Desalinhamentos acima dos permitidos pelo fabricante do
equipamento causam desgastes nos componentes internos da bomba, levando à necessidade de repará-la repará
ou substituí-la
la com maior freqüência. Os desalinhamentos máximos permissíveis pelos componentes,
variam de tipo para tipo e de fabricante para fabricante. Portanto, é interessante consultar sempre os
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
Devido aos altos esforços e velocidades de movimentos envolvidos nos projetos hidráulicos, tecnologia de
ponta se faz necessária a fim de suprir as exigências do projeto. Não se pode privar; portanto, ao pessoal de
manutenção conhecimentos apropriados para analisar os fenômenos envolvidos, por mais complexos que
sejam, nas instalações hidráulicas implantadas.
Relacionamos baixo algumas informações gerais aplicadas à esses casos, onde a intervenção do pessoal
de manutenção
utenção se faz necessária, quer para serviços em paradas programadas ou mesmo arranque de
equipamentos recém instalados:
Medidas preliminares
• Providenciar meios de trava e/ou calçar as peças que teoricamente se movimentariam com uma
eventual despressurização
ção das linhas de comando, quer hidráulicas com a parada das bombas, quer
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 4 de 11
indicado por uma seta na sua própria carcaça e também por outra que geralmente é colocada num lugar bem
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
substituídos em tempo.
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
limpeza em que se encontra o sistema, podendo se estender de 10 à 200 horas. Tão importante quanto
limpar o sistema é atingir uma limpeza aceitável do próprio fluido.
Durante esse tempo o elemento filtrante deve ser permanentemente controlado e, se necessário substituído.
Para um funcionamento
uncionamento sem problemas de um sistema de controle com servo-válvulas,
servo é necessário um
perfeito desaeramento.
Na partida de uma instalação é necessário retardar o impulso elétrico para a servo-válvula
servo cerca de 0,5 a 1s
em relação ao acionamento da bomba.
bomba Com isso, evita-sese ocorrer um choque da placa de impacto sobre os
bocais.
! ATENÇÃO!
Nunca envie sinal elétrico para a servo-válvula
servo válvula sem a alimentação da pressão de pilotagem!
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 6 de 11
4 - INSPEÇÕES PERIÓDICAS
DICAS:
Antes de iniciarr qualquer serviço de manutenção, familiariza-se
f se com as normas de procedimentos para
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
recomendam-se se inspeções semanais. O acúmulo de óleo hidráulico em pontos isolados pode significar a
presença de vazamentos; identifique-os
identifiqu e elimine-os.
Verifique regularmente o estado de contaminação dos elementos filtrantes, não hesitando em substituí-los
substituí
caso seja necessário. A contaminação em sistemas hidráulicos é uma das mais freqüentes causas de
problemas. O tipo de partículas contaminantes
contaminantes deve ser objeto de estudos: uma análise criteriosa destes
contaminantes pode identificar o agente causador, eliminando o risco de agravamento do teor de
contaminação.
Recomenda-se se uma inspeção visual no sistema, como um todo, a cada seis meses. meses Nesta ocasião o
sistema deve ser limpo (painéis, tubulações, válvulas, etc.), verificando a presença de vazamentos, pontos
de desgaste, corrosão, fixações, etc., que dependendo do local de instalação ou operação, podem estar
sujeitos à ataque de agentes químicos e/ou físicos. Três a quatro anos são períodos estimados para a vida
útil destes equipamentos, no entanto, este período é bastante reduzido dado às condições de operação.
Cheque periodicamente o nível de ruído de motores e bombas hidráulicas. Ruído excessivo em bombas
pode ser indício de cavitação.
Confira os valores de ajuste de pressão semanalmente. Freqüentes reajustes nas válvulas podem indicar
desgastes.
Dependendo das condições de operação, todos os componentes hidráulicos deveriam ser vistoriados
vistori a cada
2 ou 3 anos.
O plano básico de manutenção é composto de algumas operações fundamentais que precisam ser
efetivamente executadas com regularidade:
4.1) Inspeção Semanal:
Verifique com periodicidade semanal os seguintes itens:
• Se houve variação ão no nível de óleo, verificar a causa, eliminá-la
eliminá la e completar o nível.
• Verificar se não existe vazamentos nas tubulações, conexões, juntas etc. Substitua peças defeituosas
se necessário.
• Verifique se o funcionamento e as condições de trabalho são as requeridas
requeridas no projeto. Verifique ainda
os elementos filtrantes do sistema e as regulagens das válvulas, bem como se a temperatura e os
ruídos apresentam-se
se normais.
4.2) Nível de Óleo:
Deve-sese verificar como já citado, o nível de óleo. Se este se apresentar
apresentar abaixo do nível mínimo admissível,
as bombas podem succionar ar, levando-as
levando as ao processo de cavitação, o que resulta na sua total danificação
em um espaço de tempo muito curto.
Antes de se adicionar óleo novo ao tanque, verifique o estado do óleo que está sendo utilizado. Se o óleo
apresentar contaminantes e estiver comprometido, substitua-o
substitua por completo.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
Caso o nível de óleo esteja acima do nível normal, verificar a causa com urgência. O maior volume pode ser
proveniente de vazamentos internos por exemplo
exemplo de um trocador de calor água-óleo,
água introdução de água por
condensação, ou ainda, introdução de água do lado externo da unidade hidráulica, o que compromete o óleo
sem prévia autorização escrita.
e, obrigatoriamente este deverá ser substituído após a detecção do defeito e seu reparo efetuado.
ef
4.3) Substituição do Óleo:
A substituição do óleo está condicionado ao nível de limpeza
impeza deste. Contagem de partículas e analises
físico-químicas
químicas devem ser feitas, para
p equipamentos novos, nas as primeiras 2000 a 2500 horas de
funcionamento. Nesta ocasião
asião devem também ser analisadas e, caso necessário,trocados
necessário, os elementos
filtrantes.
O fabricante do óleo deve ser consultado para aditivações e/ou substituição do óleo;embasada na inspeção
quanto à contaminação e deterioração por perda de suas características.
características. A aparência do fluido (cor escura) e
depósitos no fundo do reservatório podem indicar a presença de contaminantes e a sua deterioração, bem
como uma coloração esbranquiçada pode indicar a presença de água no mesmo.
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 7 de 11
! ATENÇÃO!
Na partida após a substituição
tituição / aditivação do óleo hidráulico ou qualquer manutenção efetuada,
deve-se
se seguir as orientações anteriores sobre PARTIDA INICIAL DO EQUIPAMENTO.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
É difícil estabelecer a vida média para troca desses componentes. ParaPara uma avaliação segura deve ser
tratado caso a caso, através de um plano de inspeção e testes para verificar se o desempenho do
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
•
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
• DIN51347
• ISO 4406
sem prévia autorização escrita.
5 - VAZAMENTO
Os sistemas hidráulicos não devem
devem apresentar vazamentos externos. A maioria desses vazamentos
v ocorre
devido às condições
dições de serviço que apresentam choques e vibrações, tem-
tem peratura elevada, desgaste das
vedações, incompatibilidade do elastômero com o fluido e temperatura. Podem também ocorrer, se
causados por falhas de montagem e manutenção. Se o sistema apresenta vazamentos, além de ser
necessária a correção, devem ser observados os seguintes itens:
• Suportes e braçadeiras montados ao longo da tubulação;
• A tubulação não deve estar tensionada;
ten
• Bombas, motores e atuadores
atuadore devem estar alinhados e nivelados
lados para evitar esforços radiais;
• Sistemas com regulagem correta;
• Temperatura de trabalho deve estar normal;
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico
Unidade Hidráulica REV. DOCUMENTO: 01 Página 8 de 11
•
• Remover o bujão.
foi retirado.
• Inspecione as conexões da
Tubulação de sucção ou filtro
hydac@hydac.com.br - www.hydac.com.br
•
tubulação e o filtro de sucção,
bloqueado.
removendo os corpos estranhos.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
• Re-apertar parafusos e
• Tubulação de sucção permite conexões da linha de sucção,
entrada de ar. verificar as vedações das roscas
dos tubos.
• Tubulação de sucção muito curta • Prolongar tubulação de sucção e
ou nível de óleo baixo. completar nível de óleo.
• Bomba está girando com rotação • Inverta a rotação do motor
1. Bomba não succiona ou não fornece inversa. elétrico.
óleo. • Substitua o óleo do reservatório
• Viscosidade do óleo muito alta. pelo óleo correto, de acordo com
as especificações do fabricante.
• Providencie o reparo e
substituição das partes
• Eixo ou rotor da bomba quebrado. quebradas e verifique a
existência de partículas
estranhas em seu interior.
• Desmonte a bomba e verifique a
existência de partículas
• Existência de partículas estranhas estranhas em seu interior.
na bomba. • Faça os reparos necessários,
seguindo as instruções do
fabricante.
EFEITO CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO
• Regulagem incorreta da válvula de • Regular a válvula de alívio de
alívio. acordo com os dados de projeto.
• Vazamento interno na válvula de
• Verificar válvula ou substituir.
alívio.
• Verifique se as válvulas de
controle atingem seu curso total,
• Óleo está retornando para tanque.
ou se não existem linhas de
retorno livres para tanque.
2. Sistema não atinge pressão requerida.
• Bloqueie o sistema parte a parte,
• Vazamento interno nas válvulas de a fim de isolar cada componente
controle. individualmente, de modo a
localizar o vazamento.
• Vedações de êmbolo dos cilindros
• Substitua as vedações.
danificadas.
• Bomba com defeito ou com • Reparar a bomba ou substituí-la
desgaste acentuado. caso seja necessário.
EFEITO CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO
• Eliminar entrada de ar pela
• Entrada de ar na tubulação de
sucção, conforme itens
sucção.
anteriores.
Tubulação de sucção próxima à
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
•
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
montagem do retentor.
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
especificação de projeto.
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
• Verifique o funcionamento do
trocador. Se as passagens de água
estiverem obstruídas, efetue a limpeza,
verificando se as tubulações não estão
• Defeito no trocador de calor.
danificadas, comunicando com as
tubulações
bulações de óleo. Verifique ainda se a
vazão de água está sendo suficiente para
refrigerar o óleo.
Tanques de óleo em instalações hidráulicas têm sua limpeza verificada antes de deixar a
fábrica, e todas as aberturas são rigorosamente seladas.
Devido a circunstâncias desfavoráveis durante o transporte da fábrica até o local de
instalação e qualquer armazenamento intermediário que pode vir a ser necessário, é
possível que os tanques de óleo possam tornar-se contaminados com água, poeira, etc.,
antes do momento de comissionar à instalação. Se, desde o início, já for esperado um
armazenamento intermediário longo (isto é, por mais de seis meses), pode ser necessário
tomar medidas de proteção contra corrosão, selando as linhas de retorno e linhas de sucção
dentro do tanque de óleo, para prevenir drenagem.
Durante o processo de instalação no local, quase sempre ocorre que os pontos de conexão
das linhas de retorno permanecem abertos por longos períodos de tempo.
Por todas essas razões, portanto, é essencial que o tanque de fluido de uma instalação seja
inspecionado e limpo, se necessário, antes de ser cheio com fluido (não usar panos de
limpeza com fiapos).
1.2) Checando a tubulação entre instalação hidráulica e atuadores:
Se o comissionamento não é executado pelas mesmas pessoas que instalaram a tubulação
entre instalação hidráulica, aparelhagem de controle e atuadores, é essencial que a
tubulação seja primeiramente inspecionada, seja ela uma inspeção completa ou aleatória. A
operação satisfatória do sistema, e uma longa vida de serviço dos componentes, estão
diretamente relacionadas com a limpeza interna da tubulação.
Também deve ser checada a conexão correta dos atuadores individuais à instalação
hidráulica, em conformidade com o diagrama de circuito, porque quaisquer erros significam
desperdício de fluido e "confusões" desnecessárias posteriormente.
1.3) Alinhando a bomba e motor elétrico:
O alinhamento entre a bomba e motor elétrico pode, às vezes, ser perturbado durante o
transporte e a instalação de outros componentes, etc.
Alguns tipos de bomba não toleram carga radial ou axial e, adicionalmente, elementos
flexíveis nos acoplamentos permitirão apenas um pequeno deslocamento paralelo ou
angular.
Este ponto nunca deverá ser negligenciado, mesmo quando todos estão pressionando para
que o comissionamento seja iniciado imediatamente.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC Tecnologia Ltda.
para uso imediato e, portanto, ele deve ser passado por um filtro antes de entrar no sistema. A
classificação de filtração absoluta do filtro de enchimento deve ser pelo menos idêntica àquela dos
filtros no sistema.
hydac@hydac.com.br - www.hydac.com.br
V
t= x 5 [h]
Q
V = Capacidade do tanque em L
Alguns tipos de bomba precisam ser cheias com fluido antes de serem inicializadas pela
primeira vez, a fim de evitar que mancais e outros mecanismos rodem em seco.
sem prévia autorização escrita
fluido no tanque deve ser mantido sob observação. Ele deverá ser completado, se
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
•
• Ajustar os controladores de temperatura.
• Ajustar os pontos de comutação de dispositivos de monitoramento de temperatura.
sem prévia autorização escrita
2.6)Outras checagens:
A tubulação está corretamente fixada para suportar flutuações na pressão?
Os pontos de fixação estão posicionados corretamente?
As mangueiras estão instaladas de modo que não sejam desgastadas pelo atrito?
2.7)Comissionamento de sistemas com válvulas de proporcionalidade:
Este tipo de sistema deve ser comissionado conforme descrito anteriormente.
As funções podem ser exercidas por "controle manual de emergência". A fim de evitar
danos, as válvulas de proporcionalidade devem primeiramente ser operadas usando uma
unidade de serviço eletrônica portátil. Este tipo de equipamento eletrônico auxiliar é
disponível com os fabricantes do equipamento como um pacote de serviço. O seu uso não
está confinado ao comissionamento, mas também é útil como um auxílio de serviço e para
checar as válvulas de proporcionalidade e suas placas de amplificador.
TÍTULO: Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico PTB
Comissionando Instalações
Hidráulicas REV. DOCUMENTO: 01 Página 4 de 6
substituídas por placas de lavagem ou, se o sistema permitir, por válvula de controle
direcional do mesmo tamanho. Quando a lavagem estiver completa, as servo-válvulas pode
hydac@hydac.com.br - www.hydac.com.br
ser recolocado, mas deve ser exercida a maior limpeza. Novamente aqui todo o sistema de
controle hidráulico deve ser operado manualmente primeiro.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
Unidades de controle portátil acionada a bateria ou acionadas pelos condutores são também
disponíveis para uso com servo-válvulas. Novamente, essas unidades são extremamente
convenientes para o comissionamento e posteriormente para busca de falhas.
É fácil fazer essa afirmação, mas na realidade provavelmente há pessoal de diversas outras
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
mínimo;
• Temperatura do óleo: diário
• Verificar se está dentro do padrão de operação do equipamento;
• Pressão do sistema: diário
• Verificar se está dentro do padrão nos diversos pontos de regulagem do sistema
hidráulico;
• Ruído e vibração: diário
• Qualquer ruído ou vibração anormal, verificar a causa;
• Análise do óleo: trimestral
• Analisar as propriedades físico-químicas e o grau de contaminação.
• A HYDAC® dispõe de um contador de partículas com a referência – FCU-1000*.
• Componentes hidráulicos: bombas, válvulas, atuadores.
É difícil estabelecer a vida média para troca desses componentes.
TÍTULO: Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
Manual Técnico PTB
Comissionando Instalações
Hidráulicas REV. DOCUMENTO: 01 Página 6 de 6
Para uma avaliação segura deve ser tratado caso a caso, através de um plano de inspeção
e testes para verificar se o desempenho do componente atende às necessidades
operacionais, sendo esse determinado por um técnico com conhecimentos na linha de
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
Estrada Fukutaro Yida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
anormalidade que deve ser eliminada através de uma análise técnica do esquema
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
installations.
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
Ref.: HY02/08.08
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
1 - Generalities
1.1) The durability and safe operation of hydraulic installations, as well as of associated components depend on
their proper operation.
Assure failure-free
free operation by complying with:
2 - Assembly rules
To the periphery:
Units, pipe unions, valves – to clean or keep clean (i.e. in case of hot bending or welding, they must be
scraped)
Check if there is contamination and humidity; the adjacent dirt can not penetrate into the reservoirs! Fill only
through the system’s filter or ultra-fine
ultra filter carts.
To storage components:
Resination might occur in the storage of components which have not been previously filled with anti-corrosion
anti
oil. Use proper solvents to clean the resination and generate a new lubricating film.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Do not use strength to prevent transverse loads and stresses resulting from distortions in piping and
components.
The support surface of valves must be completely flat. The clamping screws must be often tightened with the
accurate torque.
Language:
TITLE: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
ENG
Instructions for assembly, start-up and
maintenance of hydraulic installations DOCUMENT REVIEW Page: 2 de 8
Check if pipes have a good fixation!. Use only accurate seamless steel pipe.
- Do not use hemp and paste as sealing element! It might cause contaminations and damages.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
- In order to prevent external leakage, follow the instructions of the connections’ manufacturers. Connections
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
Mineral oils: DIN 51524 part 2, HLP – Hydraulic oils are often suitable to serial equipment and valves.
3 - Start-up
- Are the piping and components suitably interconnected according to drawing or scheme?
-Does
Does the applied filter correspond to the filtering grade established?
- Is the reservoir filled with specified oil up to the upper level mark?
Language:
TITLE: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
ENG
Instructions for assembly, start-up and
maintenance of hydraulic installations DOCUMENT REVIEW Page: 3 de 8
The hydraulic fluids are not always supplied with the required purity; therefore, the filling must be done through
a filter. The filtration absolute grade must be the same as the filters installed in the equipment, at a minimum.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
- As a safety measure, only the machine manufacturer’s personnel and occasionally the maintenance and
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- All pressure limiting valves, pressure reducing valves and pumps regulators must be adjusted to the minimum,
except for the ones which are adjusted and sealed.
- Quickly turn the driving motor on and off in order to check the rotation direction.
- Open the pump’ss suction valve; depending on the type of pump, fill the housing with oil in order to prevent the
bearings and parts of the drive assembly from running dry.
- Start-up
up the main pump from zero
z and check for noises.
Connections highly positioned or deaeration screws must be carefully loosen. When the fluid comes out with no
bubble, then the process is complete. Loosen
Loos the connections again.
Proceed with the circulation for the required time; the filtering elements must be changed as needed.
The circulation must be done until the minimum required purity is achieved. It might be achieved only through a
consistent monitoring by a particle counter device.
- Control the function of the installation without load; if possible, operate manually; cold
c operation of the
electrical and hydraulic control.
- After achieving the operation temperature, check for the installation under load, increase the pressure slowly.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Control of tightness.
Attention:
- Try all installation’s functions. Compare the measured values with the allowed
allowed or specified values (pressure,
speed, adjustments, etc.)
- Irregular movements point out -among other things - that air is still present in the system. The installation will
be totally deaerated when all functions show no impacts, present regular movements
movements and the oil surface is free
of froth. By experience, the elimination of the froth occurs one hour after the start-up.
start
- Temperature control.
- Disassembly the filtering elements (main and secondary) and analyze if there
there is residues. Clean or change the
filtering elements. Paper or fiber glass elements can not be cleaned.
- All adjustments
stments performed must be registered in a report.
Generally this equipment cannot be controlled with typical instruments. The start-up
start of such equipment
generally requires accurate electronic devices to measure simultaneously several parameters (e.g. several
pressures, electrical signs, paths, speeds, flows, etc).
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Hydraulic pumps regulators are adjusted above or equal to the relief valves.
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
- Transverse stresses are not observed in the cylinders’ rods (assembly mistakes!).
- Housings of pumps and hydraulic motors were not filled with oil before the start-up.
start
- Unnecessary
nnecessary personnel present at the start-up.
start
4 - Maintenance
According to DIN 31051 the "Maintenance" concept includes the following operation areas:
- Inspection
Arrangements to recognize and judge the real status, i.e., to analyze how and why the wear goes
g forward.
- Maintenance
Arrangements to keep the real status, i.e., arrangement to prevent the wear during the useful life by acting
appropriately to keep it at the least possible.
- Repairing
Arrangements to reset the real status, i.e., to compensate again for the wear.
The maintenances must also be scheduled and performed according to the time of utilization, the resulting
consequences in case of failures, and the availability needed.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
4.1) Inspection
sem prévia autorização escrita
The several inspection actions must be registered in inspection plans, in compliance with the equipment, so
that the actions can be taken by personnel with different education level.
- To control pressures.
- Drain volume.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
Attention!
The visual control provides only a superficial assessment (oil clouding, darker appearance in relation to the
filling, sedimentation in the bottom of the reservoir).
Should the reckoning of the particles not be possible, three methods for assessing
assessing the purity can be used:
- To control the clogging of the filter. A visual control is not possible with the modern depth filters.
Attention!
4.2) Maintenance
Actions of inspection, maintenance and repair are not so individualized in practice, as shown in the definitions.
In many cases the maintenance works are performed together with the inspections.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
The adoption of a maintenance notebook is recommended when there are parts that must be controlled.
- To control filters
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
- The replacement of fluid is recommended based on an oil analysis. In equipment with no regular analysis, the
fluid should be replaced at a maximum of 2000 to 4000 operation hours.
Attention!
Works in equipment with accumulators shall be done only after total fluid depressurizing.
Neither welding, riveting nor machining works shall be done in the accumulators.
accumulators.
- The operation temperature must be measured. The increase of the operation temperature indicates the
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
increase of friction
tion and leakages in the piping system.
Leakages, especially in underground piping, indicate hazardous condition to the equipment and concreted floor,
sem prévia autorização escrita
By safety reasons, the sealing works in the piping system can be performed only
only in the depressurized state.
- Control
ntrol the main and control pressure
Constant pressure readjustments represent - among others - a wear in the relief valve.
4.3) Repairing
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
- Localization of failures
The crucial condition for a suitable repairing is a systematic search for failures. Therefore, a deep knowledge of
the drawing and operation of the several components is required, as well as the knowledge of the whole
equipment. All necessary documentation must be on hand or easily accessible.
The most relevant measuring devices (thermometer, multimeter, industrial stethoscope, chronometer, rotation
meter, etc.), must be in place, particularly for large size
s equipment.
- Failures correction
Defective valves should not be repaired on the worksite, as the required tools and cleanness are generally not
available. To the extent possible, change only complete valves on the worksite.
This is to expose the equipment to the external periphery effects - in the open status - only the
necessary time.
This
his is to keep the fluid losses at a minimum possible.
This is to have the safety of using repaired and tested valves , and transfer the next stop to the furthest
possible.
After the valves failure, it is crucial to check if the system would be contamined, totally or in part, with ships or
larger quantities
ities of metal particles due to friction or erosion.
It can be basically concluded that the complete reconditioning can only be performed safely and economically
at the manufacturer (the same quality
quality standard, trained personnel, probability of tests, warranty, etc).
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
Hidráulicas.
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
Ref.: HY02/08.08
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
1 - Generalidades
1.1) La durabilidad y la función segura de instalaciones hidráulicas, así como la de sus componentes,
dependen de la correcta operación de las mismas.
2 - Reglas de Montaje
Asualrededor
Unidades, uniones de tuberías y válvulas, limpiarlas o mantenerlas limpias (por ejemplo al haber curvaturas en
caliente
ente o a través de soldeo, éstas se deben decapar)
Observar que no haya contaminación ni humedad; ¡En los depósitos no podrá penetrar suciedad de la
periferia! Abastecer solamente a través del filtro del sistema o de carritos con filtros ultra finos.
Se hubiera pintura interior, ¡es necesario que la misma sea compatible con el fluido hidráulico utilizado!
En el almacenamiento de componentes, los que no fueron previamente abastecidos con aceite anticorrosivo,
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
podrá ocurrir resinación. Usar solventes adecuados para limpiar la resinación, producir una nueva película
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
lubricante.
-¡Verificar
¡Verificar si los componentes de montaje están completos!
sem prévia autorização escrita
2.2 Ejecucióndelmontaje
- No usar lafuerza para evitar cargas transversales y tensiones por deformaciones en tuberías y componentes.
Las superficies de apoyo de las válvulas deben estar perfectamente planas. Los tornillos de fijación se deben
apretar regularmente con el par de torsión especificado.
¡Verificar si los tubos cuentan con una buena fijación! Usar solamente tubos de acero de precisión sin costura.
Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
TÍTULO: ESP
Instrucciones de Montaje, Start-Up
S y
Mantenimiento
antenimiento de Instalaciones Hidráulicas.
REVISIÓN DE DOCUMENTOS Pág. 2 de 8
- Para evitar fugas exteriores, observar las instrucciones de los fabricantes de las conexiones. Recomendamos
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
Aceites minerales: DIN 51524 parte 2, HLP - Aceites hidráulicos generalmente son apropiados para
equipamientos y válvulas seriadas.
- Viscosidaddel
cosidaddel fluido hidráulico.
hidráulico
3 - Start-up
- ¿Las tuberías y componentes están correctamente interconectados de acuerdo con el dibujo o esquema?
Se debe llenar con nitrógeno hasta que se obtenga la presión previa p0 indicada en el esquema hidráulico.
(¡En el caso, el lado del fluido debe estar sin presión!). Se recomienda identificar la
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
presión del nitrógeno en el propio acumulador (por Ej. Con adhesivo) y también marcar en el esquema para
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- ¿El depósito está abastecido con el aceite especificado hasta la marca de nivel superior?
Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
TÍTULO: ESP
Instrucciones de Montaje, Start-Up
S y
Mantenimiento
antenimiento de Instalaciones Hidráulicas.
REVISIÓN DE DOCUMENTOS Pág. 3 de 8
Los fluidos hidráulicos no se suministran siempre en la pureza necesaria, por lo tanto su llenado se debe hacer
a través de un filtro. El grado absoluto de filtración debe ser, como mínimo, el mismo que el de los filtros
instalados en el equipamiento.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
3.2)Operación experimental
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- Todas las válvulas limitadoras y reductoras de presión, y reguladores de bombas deben estar ajustados al
mínimo. Excepto aquellos que son ajustados
aju y lacrados.
- Para verificar el sentido de rotación del motor de accionamiento, conectar y desconectar rápidamente el
mismo.
- En caso de que exista una bomba separada para comando, colocar la misma en funcionamiento.
funcio
Las conexiones en posición elevada o los tornillos de extracción de aire se deben soltar cuidadosamente.
cu
Cuando el fluido salga sin burbujas, el proceso estará concluido. Apretar nuevamente las conexiones.
Circular por el tiempo necesario, los elementos filtrantes se deben cambiar de acuerdo con la necesidad.
La circulación se debe efectuar hasta alcanzar la pureza mínima necesaria. Esto solamente se podrá
conseguir a través del monitoreo continuo con un aparato contador de partículas.
- Después de alcanzar la temperatura de operación, verificar la instalación bajo carga, aumentar lentamente la
presión.
sem prévia autorização escrita
- Control de la estanqueidad.
- Desconectar el equipamiento.
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
Atención:
- ¿Las mangueras
ras están dispuestas de modo a que no se rocen entre sí, bajo presión?
- Probar todas las funciones de la instalación. Comparar los valores medidos con los permitidos o
especificados (presión, velocidad, ajustes, etc.)
- Movimientos
vimientos irregulares indican, entre otras cosas, que aún hay presencia de aire en el sistema. La
instalación estará completamente sin aire cuando todas las funciones estén sin choques, con movimientos
regulares, y la superficie del aceite esté sin espuma. Por experiencia, la eliminación de la espuma ocurre una
hora después de la partida.
- Control de la temperatura.
- Desconectar la instalación.
- Desmontar los elementos filtrantes (principales y secundarios) y analizar si hay residuos. Limpiar los
elementos
os filtrantes o cambiarlos. Los elementos de papel o de fibra de vidrio no se pueden limpiar.
3.3)Start-up
up de equipamientos rápidos
Estos equipamientos, generalmente, no se pueden controlar con instrumentos usuales. Para el start-up
start de
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Las válvulas de alivio se ajustaron poco en relación con la presión de operación (no se observó el diferencial
Estrada FukutaroYida, 225 Bairro Coorperativa-SBC-SP Brasil
CEP: 09852-060 Tel: (55 11) 4393-6600 Fax: (55 11) 4393 6617
de la presión de cierre.
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
- Ajuste de los reguladores de las bombas hidráulicas superior o igual a la válvula de alivio.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- No se reparó en ruidos anormales en las bombas (cavitación, líneas de succión no estanques, demasiado
aire en el aceite.
- Carcasas de bombass y motores hidráulicos no se abastecieron con aceite antes del start-up.
start
4 - Mantenimiento
- Inspección
Providencias para reconocer y juzgar el estado real, o sea, analizar cómo y por qué avanza el desgaste.
- Mantenimiento
Providencias para mantener el estado real, o sea, prevención para evitar el desgaste durante el tiempo útil de
vida a través de providencias apropiadas para mantener el desgaste al mínimo posible.
- Reparación
4.1)Inspección
- Controlar presiones.
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
¡Atención!
El control visual otorga apenas una evaluación grosera (turbiedad del aceite, apariencia más obscura con
relación a la del abastecimiento, sedimentación en el fondo del depósito.)
- Controlar la suciedad del filtro. Un control visual no es posible con los modernos filtros de profundidad.
profundida
¡Atención!
4.2)Mantenimiento
sem prévia autorização escrita
Acciones de inspección, mantenimiento y de reparo, en la práctica no están tan separadas como representado
en las definiciones. Trabajos
ajos de mantenimiento en varios casos se hacen junto con las inspecciones.
Por motivos de seguridad, ninguna conexión de línea, unión o componente se pueden soltar mientras el
equipamiento esté presurizado.
- Adoptar
tar un cuaderno de mantenimiento
Se recomienda adoptar un cuaderno de mantenimiento donde constenpiezas que deben ser controladas.
Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
TÍTULO: ESP
Instrucciones de Montaje, Start-Up
S y
Mantenimiento
antenimiento de Instalaciones Hidráulicas.
REVISIÓN DE DOCUMENTOS Pág. 7 de 8
pocotiempodespuésdel start-up
start
después
espués semanalmente
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- Controlar filtros
Durante elstart-up,
up, controlar en períodos de dos a tres horas y si hubiera necesidad, reemplazar.
Enel transcurso de la primera semana, controlar diariamente y eventualmente reemplazar.
Después de una semana, limpiar los filtros de acuerdo
acuerdo con la necesidad.
Mantenimiento de los filtros de succión:
Filtros de succión necesitan mantenimiento cuidadoso. Después del tiempo de suavizado de la unidad, éstos
deben ser controlados, mínimo una vez por semana, y si hubiera necesidad se deben limpiar.
limpiar
- Estado del fluido (por Ej. agua en el aceite, aceite demasiado envejecido.
- Recomendamos efectuar el cambio del fluido en función de un análisis del aceite. En equipamientos sin
análisis regular, el fluido se debería cambiar máximo cada 2.000 hasta 4.000 horas de operación.
- Controlar los acumuladores de presión con respecto a la presión del gas: En el caso, el acumulador necesita
estar descomprimido en el lado del fluido.
¡Atención!
Solamente se podrán
odrán realizar trabajosenequipamientoscon acumuladores después de la total
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
descompresióndel fluido.
No se podrán realizar trabajos de soldeo ni en los de remachado ni ningún trabajo de maquinado en los
sem prévia autorização escrita
acumuladores.
Reparos en acumuladores solamente pueden ser efectuados por elpersonaldel "Service" de Hydac.
- Fugas
gas en el sistema de tubería
Fugas, especialmente en tuberías subterráneas, significan, además de pérdida del fluido, peligro para los
equipamientos y para el piso concretado.
Idioma:
HYDAC TECNOLOGIA LTDA
TÍTULO: ESP
Instrucciones de Montaje, Start-Up
S y
Mantenimiento
antenimiento de Instalaciones Hidráulicas.
REVISIÓN DE DOCUMENTOS Pág. 8 de 8
Fugas enlocalesconselladosblandos
lesconselladosblandos(Anillos
(Anillos O, empaquetaduras elásticas, etc.), no se pueden corregir
mediante reapriete, porque los mismos ya están dañados o endurecidos. El perfecto sellado sólo es posible
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
4.3) Reparo
- Ubicación de fallas
La condición esencial para un adecuado reparo es una búsqueda sistemática de las fallas. Para esto es
necesario un profundo conocimiento del proyecto y del funcionamiento de los varios componentes, como
también de todo el equipamiento. Toda la documentación necesaria debe estar a mano o accesible con
facilidad.
Los aparatos de medición más importantes (termómetro, multímetro, estetoscopio industrial, cronómetro,
cuenta revoluciones, etc.), deben estar cerca, especialmente en equipamientos de grande porte.
Válvulas con defecto no se deben reparar en el local de la obra, pues generalmente faltan las herramientas y la
limpieza necesarias. En el lugar de la obra, dentro de lo posible, cambiar solamente válvulas completas.
Después de la falla de válvulas es muy importante controlar, si con esto el sistema se encuentra contaminado
todo o en parte, con virutas o mayor cantidad de partículas metálicas por roce o erosión.
sem prévia autorização escrita
Básicamente se puede concluir que la recuperación completa solamente se podrá hacer en el local del
fabricante con seguridad y economía
(El mismo estándar de calidad, personal entrenado, posibilidad de ensayos, garantía, etc.).
Idioma:
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
PTB
Instruções de Montagem, Start-up
Start e
Manutenção de Instalações Hidráulicas. REVISÃO DOCUMENTO: 01 Pág. 1 de 8
Ref.: HY02/08.08
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
1 - Generalidades
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
1.1) A durabilidade e função segura de instalações hidráulicas, bem como dos seus componentes, dependem
da correta operação das mesmas.
2 - Regras de Montagem
ontagem
Para a periferia
Unidades, uniões de tubulações, válvulas, limpar ou manter limpo (por exemplo se houver curvaturas
cur à quente
ou soldagem, devem ser decapado).
decapado)
Observar se há contaminação e umidade; nos reservatórios não poderá penetrar sujeira de periferia!
Preencher somente através do filtro do sistema ou carrinhos com filtros ultrafinos.
ultrafinos.
Se houver pintura interna, precisa ser compatível com o fluido hidráulico utilizado!
Usar solventess adequados para limpar a resinação, produzir novo filme lubrificante.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Não usar a força, para evitar cargas transversais e tensões por deformações em tubulações e componentes.
As superfícies de apoio das válvulas precisam estar perfeitamente planas. Os parafusos de fixação devem ser
apertados regularmente com o torque especificado.
Idioma:
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
PTB
Instruções de Montagem, Start-up
Start e
Manutenção de Instalações Hidráulicas. REVISÃO DOCUMENTO: 01 Pág. 2 de 8
- Observar a correta montagem de tubulações com mangueiras! Precisa ser evitado toque e esfrega-mento
esfrega de
mangueiras.
Óleos minerais: DIN 51524 parte 2, HLP - Óleos hidráulicos geralmente são apropriados para
equipamentos e válvulas seriadas.
Observar os requisitos:
3 - Start-up
- Reservatório limpo?
Deve-se
se preencher com nitrogênio, até ser alcançada a pré-pressão
pré “p0” indicada no esquema hidráulico. (No
caso o lado do fluido precisa estar sem pressão!). Recomenda-se identificar a pressão
p do nitrogênio no próprio
acumulador (por ex. com adesivo) e também marcar no esquema, para tornar possível mais tarde um controle
sem prévia autorização escrita
comparativo.
-Filtro
Filtro utilizado corresponde ao grau de filtragem estabelecido?
es
Idioma:
TÍTULO: HYDAC TECNOLOGIA LTDA
PTB
Instruções de Montagem, Start-up
Start e
Manutenção de Instalações Hidráulicas. REVISÃO DOCUMENTO: 01 Pág. 3 de 8
Os fluidos hidráulicos nem sempre são fornecidos na pureza necessária, portanto o preenchimento precisa ser
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
feito através de um filtro. O grau absoluto de filtração deve ser no mínimo o mesmo que o dos filtros instalados
no equipamento.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- Como medida de segurança somente deve estar presentes o pessoal do fabricante da máquina
máq e
eventualmente o pessoal de manutenção e operação.
- Todas as válvulas limitadoras de pressão, redutoras de pressão, reguladores de bombas, devem estar
ajustadas ao mínimo.. Exceto aquelas que são ajustadas e lacradas.
- Para verificar o sentido de rotação do motor de acionamento, ligar e desligar rápido o mesmo.
- Abrir válvulas de sucção da bomba; dependendo do tipo da bomba, preencher a carcaça com óleo, para
par
evitar função à seco de rolamentos e peças do conjunto motriz.
- Desaerar o equipamento.
Circular o tempo necessário, os elementos filtrantes devem ser trocados conforme a necessidade.
A circulação deve ser feita até alcançar a pureza mínima necessária. Isto somente poderá ser obtido através
de monitoramento contínuo com aparelho contador de partículas.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Controlar a função da instalação sem carga; se possível operar manualmente; operação a frio do comando
elétrico e hidráulico.
sem prévia autorização escrita
- Após atingir a temperatura de operação, verificar a instalação sob carga, aumentar lentamente a pressão.
- Controle da estanqueidade.
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
- Desligar o equipamento.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
Atenção!
- Experimentar todas as funções da instalação. Comparar valores medidos com os permitidos ou especificados
(pressão, velocidade, ajustes, etc.).
- Movimentos irregulares
egulares indicam entre outras coisas, que ainda há presença de ar no sistema. A instalação
estará completamente desaerada, quando todas as funções estiverem sem choques, com movimentos
movime
regulares, e a superfície do óleo estiver sem espuma. Por experiência a eliminação da espuma ocorre uma
hora após a partida.
- Controle da temperatura.
- Desligar a instalação.
- Se houver acúmulo de contaminação, é necessário fazer circulação adicional, com a finalidade de prevenir
prematuras avarias nos componentes da instalação.
3.3) Start-up
up de equipamentos rápidos
Estes equipamentos geralmente não podem ser controlados com instrumentos usuais. Para o start-up start destes
sem prévia autorização escrita
equipamentos geralmente são necessários aparelhos eletrônicos de precisão para medir simultaneamente
vários parâmetros
metros (por ex. várias pressões, sinais elétricos, cursos, velocidades, vazões, etc.).
- Ruídos
dos anormais nas bombas não foram observados (cavitação, linhas de sucção não estanques, muito ar no
óleo).
- Não se observam tensões transversais nas hastes dos cilindros (erros de montagem!).
- A histerese
sterese de comutação nos pressostatos não foi observada nos ajustes.
- Carcaças de bombas e motores hidráulicos não foram preenchidas com óleo antes do start-up.
start
4 - Manutenção
- Inspeção
Providências para reconhecer e julgar o estado real, ou seja, analisar como e porque avança o desgaste.
desga
- Manutenção
Providências para manter o estado real, ou seja, prevenção para evitar o desgaste durante o tempo
temp útil de vida
através de providências
dências apropriadas para manter o desgaste ao mínimo possível.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
- Reparação
Providências para recompor o estado real, ou seja, compensar novamente o desgaste. Conforme o tempo de
sem prévia autorização escrita
utilização, conseqüências
ências decorrentes no caso de falhas e a necessária disponibilidade, as manutenções
também m precisam ser planejadas e executadas.
4.1) Inspeção
As várias ações de inspeção devem estar anotadas em planos de inspeção, conforme o equipamento, de
modo que as várias ações possam ser realizadas por pessoal com diferentes níveis de escolaridade.
- Controlar pressões.
HYDAC TECNOLOGÍA LTDA
- Volume do dreno.
Atenção!
O controle visual fornece apenas uma avaliação grosseira (turvação do óleo, aparência mais escura em
relação ao do preenchimento, sedimentação no fundo do reservatório).
Se não for possível uma contagem das partículas, podem ser usados três
tr s métodos para avaliar
aval a pureza:
- Controlar o ensujamento do filtro. Um controle visual não é possível com os modernos filtros de profundidade.
Atenção!
- Controlar
ar as instalações de acumuladores de pressão.
4.2) Manutenção
sem prévia autorização escrita
Ações de inspeção, manutenção e reparação, na prática não estão tão separadas, como representado nas
definições. Trabalhos de manutenção em vários casos são feitos junto com inspeções.
Por motivos de segurança nenhuma conexão de linha, união ou componente pode ser solto, enquanto o
equipamento estiver pressurizado.
Recomenda-se
se adotar um caderno de manutenção, onde
onde constam peças que devem ser controladas.
controladas
- Controlar filtros
Filtros de sucção necessitam de manutenção cuidadosa. Após o tempo de amaciamento da unidade, eles
devem ser controlados no mínimo uma vez por semana, e se necessário devem ser limpos.
- Recomendamos fazer a troca do fluido em função de uma análise do óleo. Em equipamentos sem análise
regular, o fluido deveria ser trocado no máximo cada 2000 até 4000 horas
horas de operação.
Atenção!
Trabalhos em equipamentos com acumuladores somente poderão ser feitos após total despressiurização
despressiur do
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
fluido.
Nos acumuladores não poderão ser feitos trabalhos de solda nem rebitagem, como também
tamb nenhum trabalho
sem prévia autorização escrita
de usinagem.
Consertos
tos inadequados podem provocar
pr acidentes graves.
Consertos em acumuladores somente podem ser feitos pelo pessoal do "Service" da Hydac.
- Temperatura de operação precisa ser medida. Aumento da temperatura de operação é uma indicação de
aumento de atrito e vazamento.
Trabalhos de vedação no sistema de tubulações, somente podem ser feitos no estado despressurizado,
despressuri por
motivos de segurança.
hydac@hydac.com.br- www.hydac.com.br
reaperto, porque os mesmos estão danificados ou endurecidos. A perfeita vedação só é possível por troca das
vedações.
4.3) Reparação
- Localização de falhas
Condição essencial para uma adequada reparação é uma busca sistemática das falhas. Para isto é necessário
profundo conhecimento de desenho e atuação
atu dos vários componentes, bem como de todo o equipamento.
equipa
Toda documentação necessária deve estar à mão ou acessível com facilidade. Os aparelhos de medição mais
importantes (termômetro, multímetro, estetoscópio industrial, cronômetro, medidor de rotações, etc.), devem
estar próximos, especialmente em equipamentos de grande porte.
Válvulas com defeito não devem ser reparadas no local da obra, visto que geralmente faltam as necessárias
ferramentas e a limpeza necessária.
necess No local da obra dentro do possível trocar somente válvulas completas.
Isto para submeter o equipamento, no estado aberto, somente o tempo necessário, às influências da
periferia externa.
Para manter as perdas
rdas do fluido a um mínimo possível,
Para
ara ter a segurança da utilização de válvulas reparadas e testadas, e transferir a próxima parada o
mais distante possível.
e não pode ser copiado e/ou alterado nem submetido a terceiros
Este Documento é de propriedade de HYDAC TecnologíaLtda.
Após a falha de válvulas é muito importante controlar, se com isto o sistema estaria contaminado todo ou em
parte, com cavacos ou maior quantidade de partículas metálicas por atrito ou erosão.
sem prévia autorização escrita
Basicamente pode-se
se concluir que, o recondicionamento completo somente poderá ser feito no
n fabricante com
segurança e economia (o
o mesmo padrão de qualidade, pessoal treinado, possibilidade de ensaios, garantia,
gara
etc.).
Instruções
para Instalação
de Motores
Elétricos
LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL ANTES DE INICIAR A INSTALAÇÃO DO MOTOR
VERIFICAÇÃO NA RECEPÇÃO
MANUSEIO E TRANSPORTE
1 - GERAL
OS MOTORES NÃO DEVEM SER ERGUIDOS PELO EIXO, MAS SIM PELOS OLHAIS DE SUSPENSÃO,
OS QUAIS SÃO PROJETADOS APENAS PARA O PESO DO MOTOR.
Dispositivos de levantamento, se fornecidos, servem apenas para levantar o motor. Se o motor possui dois dispositivos
de levantamento, deve ser usada uma corrente dupla para o levantamento.
O levantamento ou depósito deve ser suave, sem choques, caso contrário os rolamentos podem ser danificados.
ESTOCAGEM
Se os motores não forem imediatamente instalados, devem ser armazenados em local seco, isento de poeira, vibrações,
gases, agentes corrosivos, dotado de temperatura uniforme, colocando-os em posição normal e sem encostar neles outros
objetos.
No caso de motores com mais de dois anos em estoque deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa
lubrificante após a limpeza.
Motores monofásicos em estoque por igual período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).
Recomenda-se que o eixo do motor seja girado (com a mão) pelo menos 1 vez por mês e sua resistência de isolamento
medida antes de sua instalação, no caso de motores estocados há mais de 6 meses ou sujeitos à condições de umidade
desfavoráveis.
Medir a resistência da isolação antes de pôr o motor em serviço e/ou quando haja qualquer pequeno indicador de
umidade no bobinado.
Ri ≥ (20 x U) / (1000 + 2P) [Mohm] (medido com MEGGER a 500 V cc) onde U = tensão (V); P = potência (kW)
Se a resistência de isolamento é inferior a 2 megaohms, o enrolamento deve ser desumidificado seguindo o método
abaixo:
- Aquecer em estufa à temperatura mínima de 80ºC acrescendo 5ºC a cada hora até 105ºC. Nesta temperatura deve
permanecer um período mínimo de 1 hora. Após o motor alcançar a temperatura ambiente, observar se a resistência de
isolamento do enrolamento do estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário
2
proceder com nova impregnação do estator.
INSTALAÇÃO
1 –Segurança
Os profissionais que trabalham em instalações elétricas, seja na montagem, na operação ou na manutenção, deverão ser
permanentemente informados e atualizados sobre as normas e prescrições de segurança que regem o serviço e aconselhados
a seguí-las.
2 - Condições de Operação
As máquinas elétricas, geralmente, são indicadas para instalação e operação na altitude de até 1000m acima do nível
do mar com temperatura ambiente de 25ºC a 40ºC. Variações são definidas na placa de identificação.
Motores para áreas de risco deverão ser instalados em áreas em conformidade com a identificação na placa do motor.
3 - Fundações do motor
Os motores com pés deverão ser instalados sobre fundações rígidas para evitar excessiva vibração.
O comprador é totalmente responsável pela preparação da fundação.
As partes metálicas devem ser pintadas para evitar a corrosão.
A fundação deve ser uniforme e suficientemente rígida para suportar as prováveis solicitações de curto-circuito. Devem
ser dimensionadas para impedir vibrações devidas a ressonâncias.
4 –Drenos
Assegurar que os drenos do motor se situem na parte inferior do motor quando a forma de montagem difira da
especificada na aquisição do motor.
5 –Balanceamento
Os elementos de transmissão, tais como, polias, acoplamentos etc.; precisam ser balanceados dinamicamente com “meia
chaveta” antes de serem instalados.
Sempre usar ferramentas apropriadas na instalação e remoção
3
6 - Alinhamento
Certifique-se de que os dispositivos de montagem do motor não permitam alterações no alinhamento e conseqüentes
danos ao equipamento.
Quando da montagem de uma metade de acoplamento deve-se usar dos meios adequados e as ferramentas necessárias
para não danificar os rolamentos.
Montagem adequada da metade do acoplamento: comprovar que a folga y seja menor que 0,05mm e que a diferença de
X1 a X2 seja menor que 0,05mm.
7 –Polias
Quando for utilizado um acoplamento por meio de polias e correias, deve-se observar:
- As correias devem ser esticadas apenas o suficiente para evitar deslizamento no funcionamento; seguindo orientações
do fabricante das correias.
ATENÇÃO
Uma excessiva tensão nas correias danificará os rolamentos e pode provocar a quebra do eixo.
8 –Ligação
PERIGO:
Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de ligação, para as resistências de aquecimento ou inclusive
para o bobinado, caso seja usado como elemento de aquecimento.
PERIGO:
Os capacitores dos motores monofásicos podem ter tensão que estará presente nos terminais do motor, mesmo com o
motor parado.
A tensão e conexão estão indicadas na placa de características. A variação aceitável de tensão e freqüência deve ser
observada conforme norma NBR 7094.
9 - Método de Partida
De preferência o motor deve partir por partida direta, caso não seja possível, utilizar métodos compatíveis com a carga
e tensão do motor.
O sentido de giro é horário, visto o motor desde o lado do acoplamento e ligando as fases na seqüência L1, L2, L3.
Para mudar o sentido de giro, trocar dois dos três cabos de alimentação.
4
A CONEXÃO DOS CABOS NA REDE DEVE SER FEITA POR UMA PESSOA QUALIFICADA E COM
MUITA ATENÇÃO PARA ASSEGURAR UM CONTATO SEGURO E PERMANENTE. APÓS CONECTAR
O MOTOR, CERTIFIQUE-SE QUE NENHUM CORPO ESTRANHO SEJA DEIXADO NO INTERIOR DA
CAIXA DE LIGAÇÃO. AS ENTRADAS DE CABOS QUE NÃO ESTÃO SENDO USADAS DEVEM SER
FECHADAS.
Assegure-se de utilizar a bitola correta para o cabo de alimentação do motor para a rede, com base na corrente nominal
indicada na placa de identificação do motor.
Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou monitoramento de temperatura como, termostatos,
termistores, protetores térmicos etc.; conecte os seus respectivos terminais no dispositivo equivalente para obter a máxima
performance na proteção do conjunto.
10- Start-Up
A CHAVETA TEM QUE SER FIXA COMPLETAMENTE OU REMOVIDA ANTES DE LIGAR O MOTOR.
a) O motor deve partir e funcionar de modo suave. Caso isso não ocorra, desligue o motor e verifique novamente a
montagem e conexões antes de nova partida.
b) Se perceber vibração excessiva, verifique se os parafusos de fixação estão soltos ou se a vibração é proveniente de
máquinas adjacentes. Deve-se fazer uma verificação periódica da vibração.
c) Operar o motor sob carga nominal por um pequeno período de tempo e comparar a corrente de operação com a placa
de identificação.
Instalações com conversores de freqüência sem filtro, podem contribuir para as seguintes características de desempenho
do motor:
- Rendimento menor;
- Vibração maior;
- Ruído maior;
- Corrente nominal maior;
- Elevação de temperatura maior;
- Vida útil do isolamento menor;
- Vida útil dos rolamentos menor;
1 - Motores Normais
5
MANUTENÇÃO
PERIGO:
CHECK LIST DE SEGURANÇA
1 - Inspeção Geral
A freqüência com que devem ser feitas as inspeções, depende do tipo de motor e das condições locais de aplicação.
LUBRIFICAÇÃO
Os motores até a carcaça 200 normalmente são fornecidos sem graxeira. Nestes casos a relubrificação deverá ser
efetuada conforme plano de manutenção preventiva, observando os seguintes aspectos:
- desmontar cuidadosamente os motores
- retirar toda a graxa
- lavar o rolamento com querosene ou diesel
- relubrificar o rolamento imediatamente
Nota: Não girar o rolamento sem graxa. Para verificação use óleo fino.
É aconselhável fazer a relubrificação durante o funcionamento do motor, de modo a permitir a renovação da graxa no
alojamento do rolamento. Se isto não for possível devido à presença de peças girantes perto da graxeira (polias, luvas, etc.)
que podem por em risco a integridade física do operador, procede-se da seguinte maneira:
- limpar as proximidades do orifício da graxeira
- injeta-se aproximadamente metade da quantidade total estimada de graxa e coloca-se o motor a girar durante
aproximadamente 1 minuto a plena rotação; desliga-se o motor e injeta-se o restante da graxa;
- a injeção de toda a graxa com o motor parado pode levar a penetração de parte do lubrificante no interior do
motor, através da vedação interna da caixa do rolamento.
Para a lubrificação, use exclusivamente pistola engraxadeira manual.
6
Quant.
Carcaça 3600 3000 1800 1500 1000 900-500
Graxa
Tipo rpm rpm rpm rpm rpm rpm
(g.)
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de esferas)
160-180 10 4300 5900 9500 10900 12700 14400
200 15 3800 5400 9300 10300 12400 14300
225 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1600 3700 5400 5400 6100
355 50 - 800 3100 4000 5000 5700
Intervalo de Lubrificação, em horas
(Rolamentos de rolos)
200 15 1600 2700 6800 8300 9600 10700
225 30 700 1100 2800 3600 4400 5000
250 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
280 30 1100 2000 4100 4700 5700 6500
315 40 700 1100 2800 3600 4400 5000
355 50 - - 1900 2600 3900 4400
PERIGO:
A máxima elevação de temperatura de trabalho (∆t 70ºC), tanto da graxa quanto do rolamento não deve ser ultrapassada.
A cada incremento de 15ºC neste limite, o intervalo deve ser reduzido pela metade.
3 –Lubrificantes
Ao relubrificar, usar somente graxa específica para rolamento, com as seguintes propriedades:
- Base Lítio ou compostos de Lítio de boa qualidade
- Viscosidade 100 - 140 cSt a 40ºC
- Consistência NLGl grau 2 ou 3
- Temperatura de trabalho contínuo –30ºC até + 130ºC
Em aplicações especiais, tais como temperaturas elevadas ou baixas, variação de velocidades, etc., o tipo de graxa e o
intervalo de relubrificação estão identificados em placa adicional fixada no motor.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
A desmontagem e montagem deverá ser feita por pessoal qualificado, utilizando somente ferramentas e métodos
apropriados.
As garras do extrator deverão ser aplicadas sobre a face lateral do anel interno a ser desmontado, ou sobre uma peça
adjacente.
É essencial que a montagem dos rolamentos seja efetuada em condições de rigorosa limpeza, para assegurar um bom
funcionamento e evitar danos. Rolamentos novos somente deverão ser retirados da embalagem, no momento de serem
montados.
Antes da colocação do rolamento novo, será necessário verificar se o encaixe no eixo apresenta-se isento de rebarba ou
sinais de golpes.
PARTES E PEÇAS
Ao solicitar peças de reposição, é conveniente citar a designação completa do motor, assim como o código do mesmo,
que aparece marcado na placa de identificação.
7
Caso na placa de identificação figure o número de série do motor, este deve constar no pedido.
Motores para áreas de risco são fabricados conforme normas específicas para estes ambientes, sendo certificados por
órgãos credenciados.
1 –Instalação
A INSTALAÇÃO DE MOTORES PARA ÁREAS DE RISCO DEVE SER EXECUTADA POR PESSOAS
ESPECIALIZADAS E A PROTEÇÃO TÉRMICA DEVERÁ SEMPRE SER INSTALADA, SEJA ESTA
INTRÍNSECA AO MOTOR OU EXTERNA AO MESMO, OPERANDO NA CORRENTE NOMINAL
2 –Manutenção
A manutenção deve ser executada por assistentes técnicos autorizados e credenciados pela WEG.
Oficinas e pessoas sem autorização que realizarem consertos em motores para áreas de risco, serão totalmente
responsáveis pelo trabalho executado e danos decorrentes de seu serviço.
8
GARANTIA
A WEG oferece garantia contra defeitos de fabricação ou de materiais para seus produtos por um período
de 18 meses contados a partir da data de emissão da nota fiscal fatura da fábrica ou do distribuidor/revendedor
limitado a 24 meses da data de fabricação independentemente da data da instalação e desde que satisfeitos os
seguintes requisitos: transporte, manuseio e armazenamento adequado; instalação correta e em condições
ambientais especificadas e sem presença de agentes agressivos; operação dentro dos limites de suas capacidades;
realização periódica das devidas manutenções preventivas; realização de reparos e/ou modificações somente por
pessoas autorizadas por escrito pela WEG; o produto na ocorrência de uma anomalia esteja disponível para o
fornecedor por um período mínimo necessário a identificação da causa da anomalia e seus devidos reparos; aviso
imediato por parte do comprador dos defeitos ocorridos e que os mesmos sejam posteriormente comprovados
pela WEG como defeitos de fabricação.
A garantia não inclui serviços de desmontagem nas instalações do comprador, custos de transporte do
produto e despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do pessoal de Assistência Técnica quando
solicitado pelo cliente. Os serviços em garantia serão prestados exclusivamente em oficinas de Assistência
Técnica autorizados WEG ou na própria fábrica. Excluem-se desta garantia os componentes cuja vida útil em
uso normal seja menor que o período de garantia. O reparo e/ou substituição de peças ou produtos a critério da
WEG durante o período de garantia, não prorrogará o prazo de garantia original. A presente garantia se limita
ao produto fornecido não se responsabilizando a WEG por danos a pessoas, a terceiros, a outros equipamentos
ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros danos emergentes ou conseqüentes.
WEG Motores
Rua Av. Pref. Waldemar Grubba, 3000 – 89256-900
Jaraguá do Sul - SC
Tel. (047) 372-4000 - Fax (047) 372-4040
http://www.weg.com.br
e-mail: wmo-mkt@weg.com.br
São Paulo: Tel. (011) 574-6877 - Fax (011) 549-7015
9
IMIC - Indústria Mecânica Irmãos Corgozinho
Rua São Francisco de Assis, 20 - Distrito Industrial - Sarzedo
Minas Gerais - Brasil - CEP: 32.450 - 000
Telefax: +55 31 3399 - 4400
www.imic.com.br - assistenciatecnica@imic.com.br