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Universidade Federal Rural do Semiarido – UFERSA

Centro de Engenharias – C.E. / Departamento de Engenharia Civil


Instalações Hidrosanitárias – AMB 1066

Aula 03:
Instalações Prediais de Água Quente
Parte 2

Aquecimento Solar

Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos


3.5. Aquecimento Solar

Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos


3.5. Aquecimento Solar 3.5.1. Introdução

Devido a escassez de energia e à tendência cada vez maior de aumento de tarifa de


energia elétrica, a energia solar vem sendo adotada em grande escala no segmento
de aquecedores de água.
Com o desenvolvimento tecnológico e as técnicas de instalação, os custos de um
sistema de aquecimento solar diminuíram significativamente, fazendo com que o
custo-benefício acabe compensando, pois combina segurança, autosustentabilidade
e economia.
Os aquecedores solares devem ter desempenho térmico conforme a NBR 10.185,
verificável pela NBR 10.184, e ser instalados conforme a NBR 12.269.

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3.5.2. Vantagens e
3.5. Aquecimento Solar desvantagens

Vantagens
Economia de energia – 35% da conta de luz.
Fácil manutenção (praticamente inexistente).
Fonte de energia inesgotável.
Não poluente.

Desvantagens
O comprometimento de sua eficiência em dias nublados e chuvosos, sendo
necessária a utilização de um sistema misto (energia solar e elétrica).

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Apesar de a instalação e os equipamentos serem bastante simples, é necessário


tomar cuidado com alguns parâmetros relacionados a localização e disposição dos
equipamentos na cobertura.

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Relação entre os equipamentos
3.5.3. Instalação
3.5. Aquecimento Solar

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Relação entre os equipamentos
As alturas e distâncias (mínimas e máximas) entre caixa d’água,
boiler e placas são fundamentais para a otimização do sistema.
3.5.3. Instalação

Componentes do sistema:
1 – Coletor
2 – Depósito de água quente
3 – Reservatório de água fria
4coletor
– Subida de água quente do
5 – Descida de água para o coletor
6aquecimento
– Sistema auxiliar de
7 – Entrada de água fria
8 – Saída de água quente
9 – Respiro
3.5. Aquecimento Solar

10 – Consumo de água fria


11 – Dreno dos coletores

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Relação entre os equipamentos


O desnível entre o topo da caixa d’água e o fundo do reservatório térmico não
poderá ultrapassar a pressão máxima admissível do equipamento, fornecida pelo
fabricante.
A distância horizontal entre o reservatório térmico e os coletores deverá ser de, no
máximo, 6 m.
Para melhor aproveitamento de circulação da água quente nas canalizações de
alimentação e retorno dos coletores, o desnível mínimo entre o fundo do boiler e o
topo dos coletores deve ser entre 0,30 m e 4 m.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Relação entre os equipamentos


Quando o telhado for muito baixo não é possível instalar o boiler debaixo da caixa
d’água.
A Soletrol desenvolveu (e patenteou) uma tecnologia denominada “Horizontal de
nível e nível” que viabiliza o boiler ao lado ou embaixo da caixa d’água e em nível
ou desnível com os coletores solares.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Posicionamento das placas solares


Os coletores solares são a parte principal do sistema.
Devem ser direcionados sempre para o norte (Exceto nos estados do Amapá,
Roraima e Amazonas) com desvio máximo de 30º a nordeste ou noroeste.
A inclinação ótima das placas, em relação a horizontal, é um ângulo resultante da
soma da latitude do lugar mais 5º a 10º.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Boiler
O reservatório térmico tem a finalidade de armazenar a água aquecida e conservá-la
para posterior utilização, já que nas horas em que há radiação solar, há pouca
demanda por água quente.
É fabricado em cobre ou aço inox, com acabamento externo de alumínio.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.3. Instalação

Boiler
Internamente, a água quente se mistura com a fria, ficando a água quente sempre na
parte superior.
O boiler possui resistência elétrica que aquece a água em dias de pouca radiação
solar.
Em dias de grande luminosidade, a água quente pode ficar armazenada por várias
horas, sem necessidade de acionamento da resistência elétrica.
Podem ser:
De baixa pressão – até 5 mca
De alta pressão – até 40 mca.
De desnível – abaixo da caixa d’água
De nível – mesmo nível da caixa d’água

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

As instalações de aquecimento solar podem ser:


Circulação natural (termossifão) em circuito aberto;
Circulação natural (termossifão) em circuito fechado;
Circulação forçada em circuito aberto;
Circulação forçada em circuito fechado.

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Tipos de instalação
3.5.4. Tipos de instalação

Fig 5.1a. Coletor com circulação Fig 5.1b. Coletor com circulação
natural (termossifão) circuito aberto natural (termossifão) circuito fechado
3.5. Aquecimento Solar

Fig 5.1c. Coletor com circulação Fig 5.1d. Coletor com circulação
forçada circuito aberto forçada circuito fechado
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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Natural, Livre ou Termossifão


Termosifão é o nome dado ao movimento que ocorre dentro de um circuito
hidráulico fechado, quando a água é aquecida, sofrendo variação em sua densidade.
A água aquecida fica mais leve (menos densa) e tende a subir e a água fria, mais
pesada (mais densa), tende a descer, promovendo um movimento natural, e formado
camadas térmicas de água dentro do circuito.
Vantagens:
Extrema confiabilidade
Baixíssima manutenção
Desvantagem:
Exigem um cuidado maior no seu projeto e instalação.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Natural, Livre ou Termossifão


Este movimento ocorre dentro do circuito formado pelos coletores e o reservatório
térmico, dentro do coletor aquecido pelo sol, e dentro do próprio reservatório.
Para que ocorra a Circulação Natural é necessário que o reservatório térmico seja
instalado em um nível acima do coletor.
Perdas de cargas causadas por altura negativa, distancia linear e excesso de uso de
conexões podem dificultar o movimento termosifão ou até mesmo impedi-lo. Por
isto devemos ter cuidado ao projetarmos e instalarmos o sistema.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Natural, Livre ou Termossifão

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Circulação Natural, Livre ou Termossifão
3.5.4. Tipos de instalação
3.5. Aquecimento Solar

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Forçada
A circulação forçada é utilizada em instalações de grande porte onde apenas a
diferença de densidade não seria suficiente para movimentar a água dentro do
circuito hidráulico do aquecedor.
Ocorre em edificações cuja arquitetura force um projeto do aquecimento solar com
perda de carga na interligação hidráulica causada por distância linear excessiva,
alturas insuficientes entre os elementos do aquecedor, ou necessidade de uso
excessivo de conexões nas interligações hidráulicas.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Forçada
Neste tipo de instalação o movimento termosifão no circuito coletor e reservatório,
é feito por um sistema de bombeamento hidráulico, que força a passagem da água
pelos coletores levando-a até o reservatório térmico. O sistema de bombeamento é
automático, com sensores de temperatura, que controlam a circulação da água
durante todo o período de insolação diária.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.4. Tipos de instalação

Circulação Forçada

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Superfície Coletora (painel)


1 m2 de coletor para cada 50-65 L de água quente necessários, ou seja, uma
superfície suficiente para uma habitação unifamiliar de 3 a 6 m2.
Equação utilizada
𝑄
𝑆=
𝐼 𝑥𝜂

Onde:
S = Área (m2)
Q = Quantidade de calor necessária em kcal/dia
I = Intensidade de radiação solar (kWh/m2.dia ou kcal.h/m2)
h = Rendimento do aproveitamento da energia do painel, estimado, para fins práticos, em 50%.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Superfície Coletora (painel)


A intensidade da radiação solar (I) pode ser dada por

𝐼 =𝑅𝑖 . ( 0,24 +0,58. 𝑝 )

Onde:
Ri = Radiação solar recebida no topo da atmosfera no 15º dia do mês considerado em função da latitude do
lugar.
P = Relação entre o número de horas diárias de insolação e a duração máxima da insolação no mês
considerado.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Superfície Coletora (painel)


Tabela 5.1. radiação solar recebida no topo da atmosfera no 15º dia de cada mês entre latitudes 10º N e
40º S, em cal/cm2.dia.
LATITUDE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
10 N 761 814 873 885 873 867 873 879 867 826 767 732
8N 779 832 879 879 861 856 861 873 873 838 785 749
6N 797 844 879 873 850 838 850 861 873 850 802 873
2N 832 867 885 861 826 802 814 844 873 867 838 814
EQUADOR 850 879 885 856 808 785 797 832 867 873 856 832
2S 861 885 885 850 791 767 779 820 867 879 873 850
6S 897 903 885 826 755 732 743 797 861 897 897 890
10 S 920 920 873 802 720 684 702 767 850 897 915 920
16 S 956 932 856 755 661 614 637 720 826 903 944 956
20 S 979 932 838 720 614 566 596 684 802 897 962 985
26 S 997 926 802 661 543 496 519 625 761 891 974 1015
30 S 1003 920 779 620 496 437 472 578 732 873 979 1027
36 S 1009 897 732 555 419 354 389 507 673 850 979 1038

40 S 1003 879 690 507 360 295 336 460 631 826 968 1044

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Superfície Coletora (painel)


Tabela 5.2. Duração máxima da insolação diária em horas. Os valores correspondem ao 15º dia de cada
mês.
LATITUDE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
10 N 11,6 11,8 12,1 12,6 12,7 12,6 12,4 12,2 11,9 11,6 11,7 11,5
8N 11,7 11,9 12,1 12,3 12,5 12,6 12,5 12,4 12,2 12,0 11,8 11,6
6N 11,8 11,9 12,1 12,3 12,4 12,5 12,4 12,3 12,2 12,0 11,9 11,7
2N 12,0 12,0 12,1 12,2 12,2 12,2 12,2 12,2 12,1 12,1 12,1 12,0
EQUADOR 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1
2S 12,2 12,2 12,1 12,1 12,0 12,0 12,0 12,0 12,1 12,1 12,2 12,2
6S 12,4 12,3 12,1 12,0 11,9 11,7 11,8 11,9 12,1 12,2 12,4 12,5
10 S 12,6 12,4 12,1 11,9 11,7 11,5 11,6 11,8 12,0 12,4 12,6 12,7
16 S 13,0 12,7 12,2 11,7 11,4 11,2 11,2 11,6 12,0 12,4 12,9 13,1
20 S 13,1 12,8 12,2 11,6 11,2 10,9 11,0 11,4 12,0 12,5 13,2 13,2
26 S 13,6 12,9 12,3 11,5 10,8 10,5 10,7 11,2 11,9 12,7 13,4 13,8
30 S 13,9 13,1 12,3 11,4 10,6 10,2 10,4 11,0 11,9 12,8 13,6 14,1
36 S 14,3 13,4 12,4 11,2 10,2 9,7 10,0 10,7 11,9 13,0 14,0 14,6

40 S 14,7 13,6 12,4 11,1 9,9 9,3 9,6 10,5 11,8 13,1 14,3 15,0

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Superfície Coletora (painel)
3.5.5. Dimensionamento
Tabela 5.2. Duração máxima da insolação diária em horas. Os
valores correspondem ao 15º dia de cada mês.
3.5. Aquecimento Solar

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Exemplo Resolvido 5.5.1


Supondo uma residência unifamiliar de 5 pessoas, calcule qual a área do painel
necessária. Pela NBR 7198, o consumo diário per capita é de 45 litros.

m = 5 x 45 = 225 litros

Estimando que a água entre na temperatura de 20ºC e saia do coletor a 60ºC, vem:
Q = mc(t2 – t1)
Q = 225x1x(60-20)
Q = 9.000 kcal

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Exemplo Resolvido 5.5.1


Supondo que a cidade possua uma intensidade de radiação aproximada 1 cal/cm 2/min,
assim, em 7 h de exposição de sol:
I = 4.200 kcal/m2.dia
Assim:

Na prática, usam-se coletores em células de 2 m2; assim podemos usar dois coletores de
2 m2 cada.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.5. Dimensionamento

Exemplo a resolver 5.5.2


Determine a área do coletor solar necessário para atender as necessidades de água
quente de uma instalação domiciliar para 5 pessoas, localizada em Santa Maria –RS.
Dados:
Temperatura da água fria = 8 ºC
Temperatura da água quente = 45 ºC
Latitude de Santa Maria = 30º S
Tempo médio de insolação = 8 horas

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.6. Ligação dos Coletores

Há três maneiras de se ligarem os coletores:


Ligação em Paralelo
Ligação em Série
Ligação em Série/Paralelo

Fig 5.6.1a. Ligação em Paralelo Fig 5.6.1b. Ligação em Série

Fig 5.6.1b. Ligação em Série/Paralelo

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.6. Ligação dos Coletores

Ligação em Paralelo
Nesta ligação, a circulação normal (livre) funciona bem.
Todos os coletores funcionam na mesma temperatura e têm a mesma eficiência.
Conforme a figura, considerando-se C1, C2 e C3 os coletores; T1, T2 e T3 as
temperaturas dos coletores e E1, E2 e E3 as eficiências dos coletores, se verifica que:
T1 = T2 = T3
E1 = E2 = E3.
Usando-se mais coletores,
aumenta-se o volume de água
quente mas não aumenta a
temperatura.

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3.5. Aquecimento Solar 3.5.6. Ligação dos Coletores

Ligação em Série
Nesta ligação a circulação deve ser forçada. Para isto utiliza-se bombas de
circulação ou pressurizadores, que apresentam potências variadas, a depender do
tamanho da instalação.
Conforme a figura, considerando-se C1, C2 e C3 os coletores; T1, T2 e T3 as
temperaturas dos coletores e E1, E2 e E3 as eficiências dos coletores, Vê-se que:
T1 < T2 < T3
E1 >E2 > E3.
A água passa em todos os coletores,
em cada coletor há ganho de
temperatura.
Com mais coletores, aumenta-se a
temperatura, mas não o volume.
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3.5. Aquecimento Solar 3.5.6. Ligação dos Coletores

Ligação em Série/Paralelo
É uma combinação da ligações anteriores e a circulação deve ser forçada. Utiliza-se
esta modalidade quando se deseja aumentar tanto o volume quanto a temperatura da
água. A figura apresenta o esquema típico de instalação deste tipo de ligação.

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- Sawabona!
Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos

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