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KIT - TCC
ARQUITETURA E URBANISMO
Dallay Zen
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IPAV
Buenas Gurizada do TCC.
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IPAV
3 Nesse item apresento duas aplicações vistas na disciplina Conforto Ambiental III, a primeira
relativa a ventilação natural e a segunda sobre ventilação artificial em garagens subterrâneas.
-embora exista uma norma brasileira que indique a relação entre a área de saída de
ar com a área do estacionamento, no caso da região da GAP não é aplicável, conforme
explanação a seguir:
- na região da GAP (a zona bioclimática 1 faz parte) o período do inverno implica na formação de ar
frio, com alto teor de umidade, o qual apresenta um peso específico elevado que o faz ocupar os
locais mais baixos (caso da garagem subterrânea) de onde não tem capacidade de sair por
ventilação natural, ficando estagnado e induzindo uma indesejável condensação do vapor d’agua
contido no mesmo→ relacionar com o freezer horizontal de um supermercado que fica aberto ( o ar
frio fica parado sobre os alimentos congelados).
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IPAV
4- Nessa sessão , apresento um estudo explicativo sobre os diversos sistemas e
equipamentos utilizados em sistemas de refrigeração e calefação de
ambientes visando conforto térmico e também uma reflexão sobre
condicionar.
Centrais de ar condicionado:
Self Contaneid – Splitão- Chiller e Fan-Coil etc;
Também apresento sistemas de calefação para a GAP, onde são indicados os valores
de carga térmica dos ambientes mais comuns e dados para dimensionamento de
centro coletivos de calefação.
Buenas gurizada, espero que esse meu trabalho seja útil para vocês, solicitando que
façam uma avaliação do mesmo e sugiram alterações ou adição de
assuntos que possam estar ao meu alcance. Esse é um presente para meus alunos como
comemoração dos meus 40 anos de Unisinos ( 10 000 ALUNOS). Muito obrigado
UBNCDV
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Aplicações práticas - IPAV
ENERGIA SOLAR
Fundamentos de RADIAÇÃO
Aplicação de energia solar para
aquecimento de água e geração de
eletricidade
Dallay Zen
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RADIAÇÃO
• Radiação Térmica é o processo pelo qual calor é transferido de
um corpo sem o auxílio de um meio, na realidade tem que ser um
meio permeável, em virtude de sua temperatura, ao contrário
dos outros dois mecanismos:
– Condução: choque entre as partículas
– Convecção: transferência de massa
– Radiação: ondas eletromagnéticas
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RADIAÇÃO
• Radiação solar na arquitetura:
– sistema passivo par aquecimento de ambientes: → paredes
transparentes voltadas para o sol → hemisfério sul → para norte;
– aquecimento de água;
– geração de energia elétrica → painéis fotovoltaicos;
– na figura abaixo é apresentada a quantidade de calor, por m2, fornecida
por energia solar em uma determinada latitude;
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RADIAÇÃO
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RADIAÇÃO
2 3
1
1=radiação direta
2=radiação difusa
3
3=radiação refletida 3 3
radiação total=1+2+3
Energia Solar – Aquecimento de Água
• Princípios de funcionamento
– termossifão:
• funciona pela circulação natural provocada pela diferença
de densidade entre a água quente e a água fria;
• instalação delicada: precisa de desnível entre placas e boiler;
– sistema mecânico (bomba de circulação);
• acoplamento de micro bomba para compensar as perdas de
carga no escoamento;
• simples instalação;
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Energia Solar – Aquecimento de Água
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Energia Solar – Aquecimento de Água
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Energia Solar – Aquecimento de Água
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Energia Solar – Aquecimento de Água
• Características de montagem
– a- superfície útil do telhado
• eliminar a área do espigão;
• voltada para norte; pode ~ 15o NE ou NO
• inclinação do coletor - região sul - melhor aproveitamento
para inverno= 40 o
– na prática utiliza-se a o ângulo de inclinação do coletor como sendo
a latitude + 10º → aquecimento no inverno
• após determinado o diâmetro do reservatório e a área a ser
ocupada pelos coletores (com respectivas dimensões) pode-
se calcular a superfície de telhado a ser utilizada;
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• Energia Solar – Aquecimento de Água
• Características de montagem
– b-requisitos específicos
• prever altura H para tirar a tampa e permitir limpeza da caixa d’agua
• garantir altura mínima h : altura da caixa d’agua mais espaço para instalação de
joelho que leva até a entrada de água fria do reservatório (boiler) e que deve ser
mais baixo para que a água seja fornecida ao mesmo por gravidade;
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Energia Solar – Aquecimento de Água
SISTEMA COM APOIO DE MICROBOMBA MECÂNICA;
ELIMINA NECESSIDADE DE DESNÍVEL ENTRE BOILER E COLETORES
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Energia Solar – Aquecimento de Água
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Energia Solar – Aquecimento de Água
• Dimensionamento:
– cálculo do consumo de água quente;
• tab. 1 ou tab. 2
– cálculo da área útil de coletores;
• 1 m2 + (1m2 cada 100 litros de consumo)
– apoio elétrico: determinar a potência necessária em função do
consumo de água quente;
• tab. 3
– cálculo da localização da superfície de telhado voltada para o
norte mínima útil;
– número de placas de coletores;
• depende do construtor das placas;
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Energia Solar – Aquecimento de Água
• 1 - Quantidade de água quente
• numero de usuários
• tipo de atividade
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Energia Solar – Aquecimento de Água
• TABELA 3 DIMENSIONAMENTO INDICADO PARA AQUECEDORES ELÉTRICOS DE
ACUMULAÇÃO - FONTE: ABNT - NB 128
• CONSUMO DIÁRIO CAPACIDADE DO POTÊNCIA
• ( LITROS) A 70 ° C BOILER (LITROS) ( KW)
– 60 50 0,75
– 95 75 0,75
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Energia Solar – Aquecimento de Água
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Energia Solar – Aquecimento de Água
Capacidade
em litros aproximado em cm
•
Diâmetro - Comprimento
Exemplo: dimensionar ( determinar a área dos coletores solares,
número de coletores, ângulo de inclinação, volume do boiler e
potência elétrica auxiliar ) para aquecimento de água em uma
apartamento com 5 pessoas situado em PoA.
• Utilizar ABNT- NB 128 e também PROCEL (especifique os consumos);
200 60 - 120
• volume de água/dia
300 60 - 130 – VG = NPessoas x CPessoa= litros/dia
• área de coletores
400 60 - 160
– AC = (VG /100) + 1 = m2
500 60 - 190 • Volume do boiler=
– Pela tabela= VB = litros → diâm = cm; comp.= cm
600 60 - 230
• Potência elétrica auxiliar=
800 80 - 280 – Pela tabela= PB =
• Ângulo de inclinação
1.000 80 - 380
– ÂI = 30º + 10º = 40º
2.000 110 - 240
• BG→ sempre pegar um valor superior ao achado;
3.000 110 - 360
• BG → na prática coletores comerciais com 1 e 2 m2 ;
4.000 130 - 400
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
• Para iniciar um dimensionamento é preciso saber o quanto será consumido:
• 1) Relação, com a quantidade de todos os equipamentos, luzes, etc..., que pretende
ligar ao sistema solar.
• 2) Potência individual (em Watts) como mostra o exemplo abaixo.
• 3)Estimativa de horas que cada equipamento ficará ligado por dia.
• 4) Multiplique os valores totais de consumo pelas horas de uso e;
• 5) Some os resultados, obtendo a demanda diária de energia, ou seja, o valor em Wh ou
kWh x dia.
Relação de consumo em Wattshora
Potência W horas de Consumo Wh
Qt Equipamento
unitário total uso/dia por dia
Lâmpadas inte
10 9 90 10 900
rnas
Lâmpadas
10 8 80 12 960
externas
1 Televisor 100 100 6 600
1 Geladeira 120 120 8 960
Resultado: Conclui-se que o sistema deverá gerar um mínimo de 3.420 Watt pico (Wp) por
dia para sua aplicação.
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
Dimensionamento da necessidade de geração:
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
Para o valor obtido será necessário um painel ou conjunto de painéis que gerem 570 Wh no
mínimo.
Para se obter tal quantidade de energia combinando painéis, faz-se a interligação associando
vários deles para fornecer a potencia necessária.
Outro fator importante em sistemas são a corrente e tensão do módulo solar. Não se
misturam módulos de diferentes potencias, tensões ou correntes, em um mesmo arranjo (ou
string).
Levar em consideração que módulos solares, nos casos em que são utilizados na recarga de
baterias, devem ter uma característica de tensão pouco acima da tensão de recarga ( ex.:
12,24,36,48 V) e maior corrente. Isso porque, tensões muito mais altas , o controlador não
permitirá que passe para a bateria.
Para calculo da perda, ou da potência real aproveitada do painel solar, considere a tensão de
recarga da bateria (ex.: 14,5 ou 29,0 V) e a corrente gerada:
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
Exemplo :
Um painel do mercado possui a tensão em circuito de 17,2 Volts e corrente I de 6,89 A. Sua
potência, neste caso será de: 17,2 x 6,9 = 118,7 Watts. Considerando-se que a tensão não
ultrapassa os 14,5V, seu rendimento será de fato: 14,5 x 6,9 = 100,0 Watts.
A associação entre eles, resulta em um valor maior que a necessidade de consumo. Essa
diferença em relação a potência necessátia considerasse como reserva.
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Energia Solar – Geração de Energia Elétrica
Sistema operando em 12 Vcc:
600 W ÷ 12 V = 50 Ampères
Neste caso não seria necessária a divisão da potência, e seria utilizado um controlador
com capacidade de 30ª;
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Aplicações práticas - IPAV
DESEMPENHO DE PAREDES
Dallay Zen
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Aplicações práticas - IPAV
– 1 = 1 + e + 1 É uma conveniência de
– U α1 λ α2 notação.
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Aplicações práticas - IPAV
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Aplicações práticas - IPAV
• Buenas Gurizada:
– na vida profissional de vocês aparecerão alguns questionamentos em
relação a adequação das paredes por vocês projetadas e , com certeza,
vocês terão que se basear em normas técnicas;
– nesse sentido, teremos que aplicar alguns conceitos e definições
importantes em relação ao fenômeno transmissão de calor: base da
sustentabilidade energética e da garantia de condições de conforto
térmico;
– para finalizarmos nossos estudos relativos a transmissão de calor veremos
duas novas propriedades dos materiais (paredes): calor específico Cp e
capacidade térmica CT;
– o primeiro associado ao(s) material(ais) propriamente dito(s) da parede,
levam em consideração o aquecimento (resfriamento) da mesma;
– o segundo associado a própria parede e sua capacidade de armazenar calor
– inércia térmica ( uma das estratégias bioclimáticas preconizadas por
Givoni)
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Aplicações práticas - IPAV
• onde Cp é denominado calor específico, tendo como unidade Joules/kgoC (ou kcal/kgoC );
• alguns exemplos:
– Ferro: 450 Joules/kgoC;
– Concreto = 840 Joules/kgoC;
– Areia = 795 Joules/kgoC
• Exemplo numérico: qual a quantidade de calor necessária para aquecer uma parede de concreto,
com uma massa de 50 kg, desde 20º C até 40º C, sabendo-se que o poder calorífico do concreto =
840 Joules/kgoC
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Aplicações práticas - IPAV
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Aplicações práticas - IPAV
INÉRCIA TÉRMICA:
Uma edificação de elevada inércia
térmica proporcionará uma diminuição
das amplitudes térmicas internas e
um atraso térmico no fluxo de calor devido
a sua alta capacidade de armazenar calor,
fazendo com que o pico de temperatura
interna apresente uma defasagem e um
amortecimento em relação ao externo.
Os componentes de alta inércia térmica
funcionam como uma espécie de bateria
térmica: Durante o verão absorvem o calor,
mantendo a edificação confortável; no
inverno, se bem orientado, podem
armazenar o calor para liberá-lo à noite,
ajudando a edificação a permanecer
aquecida.
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Aplicações práticas - IPAV
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Aplicações práticas - IPAV
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Aplicações práticas - IPAV
RESUMO:
Buenas gurizada, então, fazendo uma análise das duas normas anteriores, podemos chegar a uma conclusão importante:
-embora a norma indique uma temperatura interna mínima = temperatura externa + 3º C; até uma ideal de 7º C maior que a
temperatura externa, e levando-se em consideração a transmitância térmica U recomendada para as zonas bioclimáticas 1 e 2 que
deve ser menor que 2,5 W/m2oC ;
-então chegamos a conclusão que para as zonas bioclimáticas 1 e 2, para atender ao requisito de diferença ideal de 7ºC entre
temperaturas interna e externa, teremos obrigatoriamente que utilizar uma parede com transmitância térmica menor ou igual a 1,1
W/m2oC
Valores ideais
Para paredes : U ≤ 1,1 W/m2oC CT ≥ 130
Valores médios
Para paredes : U ≤ 2,0 W/m2oC CT ≥ 130
– OPINIÃO DO MESTRE:
– → PARA A ZONA BIOCLIMÁTICA 1 (GAP)→ RECOMENDO : U ≤ 1,1 W/m2oC PARA PAREDE;
– → PARA A ZONA BIOCLIMÁTICA 2 (RDM) → ACEITO → U ≤ 2,0 W/m2oC
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Aplicações práticas - IPAV
• Cálculo da temperatura interna da parede usando-se a transmitância
térmica U
• a- condições de conforto
– Temp. interna = 20º C
– Temp. externa = 0º C;
– A = 1m2
– Parede: tijolo aparente 9 cm → U = 4,04 W/m2ºC →Q = U x A x ( Tq – Tf) = 81 W
– Aplicando-se Kyrshof → ar interno x pared interna → αint = 7 W/m2ºC
– Q=81 W = αint x A x ( 20 – tint.parede )
– Temperatura na superfície interna da parede = Tpi= 8,4º C → to (UR=60%)= ºC
• b- norma 15220
– tint = 7º C; Text= 0º → Q= U x A x (Tq –Tf) = 4,04 x 1 x (7 – 0) = 28,4 W
– Temperatura na superfície interna da parede= Tpi = 3º C → to (UR=60%) = ºC
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Aplicações práticas - IPAV
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Aplicações práticas - IPAV
VENTILAÇÃO
Ventilação natural de adegas (caves)
e ventilação por insuflamento de
garagens subterrâneas
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Ventilação de Adegas Subterrâneas- CAVES
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Ventilação de adegas subterrâneas - CAVES
Descrição e definições
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Ventilação de Garagens Subterrâneas
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Ventilação de Garagens Subterrâneas
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Ventilação de Garagens Subterrâneas
•
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CONDICIONAMENTO AMBIENTAL
TÉRMICO
Refrigeração
Calefação
MT-CAIII
LDZ
Objetivos
Processos e equipamentos mecânicos para:
• Resfriar ou aquecer;
• Desumidificar ou umidificar;
• Distribuir, filtrar e renovar
o ar de um ambiente para:
• Conforto térmico;
• Controle de um processo produtivo
• Preservação de produtos.
Componentes
Bomba de calor
- Uma alternativa atualmente em uso é utilização do sistema de refrigeração por compressão de vapor
como aquecedor de água (basicamente para piscinas);
- Uma alternativa importante que concorre com sistemas de aquecimento via combustão ou eletricidade;
- Ideal se utilizada em paralelo com energia solar;
- Para aquecimento na zona bioclimática da GAP , durante o inverno, por apresentar rendimento baixo
(comum ao sistemas de refrigeração via compressão de vapor), exige apoio elétrico ou via combustão;
Tipos de condicionadores de ar
• Janela;
• Sistema Split;
• Multi Split – VRF
• Splitão
• Self Contained;
• Resfriadores de líquido (Chiller) com
climatizadores (Fan-Coils).
Conversão de unidades:
• 1 TR = 12.000 Btu/h
• 1 TR = 3.517 W
• 1 TR = 3.025 Kcal/h
• 1000 Btu/h = 293 W
• 1 Kcal/h = 1,163 W
• TR = TONELADA DE REFRIGERAÇÃO
• POTÊNCIA DE REFRIGERAÇÃO: QUANTIDADE QUE CALOR A SER
RETIRADA DA ÁGUA PARA CONGELAR 907,1847 KG DE ÁGUA EM
24 HORAS;
• BTU = BRITISH THERMAL UNIT
• UNIDADES TÉRMICAS BRITÂNICAS
Split
• São equipamentos
onde os componentes
não estão montados em
um gabinete ou chassis.
• Normalmente os
evaporadores ficam no
ambiente a ser
condicionado e os
demais elementos do
ciclo de refrigeração
(condensador,
compressor e válvula de
expansão) ficam fora do
ambiente.
Funcionamento Split
Observações s/ Split
Split convencional x Inverter
– A diferença entre eles é a velocidade com que a temperatura é alterada, mais rápido que
o normal. ... como o inverter mantém uma constância, o aparelho trabalha menos para
controlar essas alterações do clima e, consequentemente, gasta menos energia, já que
evita picos de energia;
Splitão
– Sistema Split de maior capacidade, com característica de sistema central, com ventilação
de insuflamento para uma rede de distribuição de ar no ambiente condicionado; podem
servir diferentes ambientes e podem ser projetados para atender os requisitos de conforto
térmico e qualidade do ar interior;
Split- VRF
Características
• acessível
• preferencialmente piso térreo
• zona não ocupada
• abertura para exterior
• tomada de ar p/sistema e
ventilação própria;
– A = [ Pf / 3 ] + 1 ( m2 )
– A = [ Pf / 2 ] + 1 ( m2 )
Evaporadores
- para ar: área = 0,05 a 0,09 m2 / TR
volume 0,025 m3 / TR
- para água: área = 0,6 a 1,5 m2 / TR
Condensadores
- para ar: área = 0,4 a 1 m2 / TR
- para água: área = 0,1 a 0,135 m2 / TR
Torres de Refrigeração
-área da superfície horizontal: 0,1 m2 / TR
-altura H : 2 a 6 metros
Unidade
'Fan-Coil'
Vent. Exterior
Sala
Serpentina de água quente ou Serpentina
de resfriamento
Filtro
Ar externo
Ar de retorno
Difusor Damper
Resfriadores de líquido Chiller
Os Fan-coils podem funcionar com água quente ou água gelada
Climatizadores Fan-Coils
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Eficiência energética
Eficiência energética
Eficiência energética
Distribuição de Ar
Definição do sistema de distribuição de ar
escolha do local de instalação (casa de máquinas);
escolha do tipo de insuflamento;
dutos; aparentes ou invisíveis
grades: parede vertical
difusores: teto
lay-out das linhas de distribuição de ar;
escolha do tipo de retorno de ar (se houver);
dutos; aparentes ou invisíveis → dutos independentes para insuflamento e
para retorno;
plenum; (rebaixo no teto) → prever locais para entrada do ar de retorno
(geralmente após o ponto mais distante de insuflamento de um ambiente);
chão (ambiente→ corredores); → cuidado para não aumentar muito a
velocidade do ar de retorno, principalmente próximo ao sistema de
condicionamento;
dutos compostos: insuflamento e retorno em dutos concêntricos → sistema
deinsuflamento de ar tipo difusor com retorno do ar pelo centro e insuflamento
pela periferia; é o sistema mais caro mas o mais eficiente: permite uma
excelente distribuição de ar; o insuflamento e o retorno de ar podem estar
integrados ao sistema de iluminação
Distribuição de Ar
Cada projeto deve ser avaliado sob diversos aspectos, principalmente se for
projeto de aproveitamento de alguma área em empreendimentos existentes a
opção pelo split ou gabinete deve ser avaliada com bastante interesse, sendo
necessário availar-se as alternativas de áreas para o condensador do split ou
para a entrada de ar de renovação do gabinete (no caso de necessidade de
eliminar ruído deve-se prever condensação a água; → incluir torre de
refrigeraçã.
QT = calor total = somatório dos calores perdidos – calor proveniente de fontes internas
Q1 = UA ( tr – te)
U = transmitância térmica da parede: Watts / m2
A = área da parede m2
te = temperatura externa de inverno oC
Observação 1: a utilização de lenha não é considerada anti-ecológica porque o fornecedor da mesma deve
possuir o selo VERDE para comercializar, o qual significa que ele planta 3 x mais do que produz;
Observação 2: atualmente existe no mercado caldeiras para produção de água quente que operam
automaticamente sem necessidade de operador fixo:→ caldeiras que utilizam briquetes de lenha.
Calefação
Calefação
Cargas térmicas de inverno mais comuns
Q
Ambiente
(Watts / m3 )
Residências (térreo) 41 – 56
Residências (piso superior) 53 – 77
Grandes lojas, igrejas ,
18 – 24
shoppings, hotéis (área comuns)
Cinemas, teatros, auditórios 12 - 18
Sanitários de hotel 20 -25
Quartos de hotel 25 - 35
Elementos de Aquecimento
Dallay Zen