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Universidade Federal Rural do Semiarido – UFERSA

Centro de Engenharias – C.E. / Departamento de Engenharia Civil


Instalações Hidrosanitárias – AMB 1066

Aula 02:
Instalações Prediais de Água Fria
Parte 4

Subsistema de Distribuição: Ramais

Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos


2.14. Hidrômetro

Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos


2.14. Hidrômetro

Com relação aos hidrômetros, as vazões máximas Qmáx são mostradas na tabela:

Qmáx (m3/h) Diâmetro Nominal DN


(mm)
1,5 15 e 20
3 15 e 20
5 20
7 25
10 32
20 40
30 50

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2.15. Sistema de distribuição interna

Prof. Dr. Adriano Gomes de Matos


2.15. Sistema de Distribuição Interna

A distribuição de água para um prédio, partindo de reservatório superior de


acumulação, é feita por meio de um sistema de tubulações que compreende:

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2.15. Sistema de Distribuição Interna

Pressão nas colunas, ramais e sub-ramais:

Pressão em D = Desnível desde o


nível d’água no reservatório até o
ponto D.

OBS = Deve-se diferenciar


pressão estática de pressão
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2.16. Sub-Ramais

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2.16. Sub-Ramais

São tubulações que ligam os ramais às peças de utilização ou aos aparelhos


sanitários, ou ainda, pode ser definido como um trecho que alimenta um único
ponto de utilização.

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2.16. Sub-Ramais

Os sub-ramais são dimensionados pela tabela a seguir.

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2.16. Sub-Ramais

Os fabricantes fornecem em seus catálogos, os diâmetros que recomendam para os


sub-ramais.

Atualmente, por se tratar de aço galvanizado, os projetistas usam DN 20 mm (3/4)


como diâmetro mínimo por causa da redução da seção de escoamento, efeito da
corrosão e de incrustações.

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2.17. Ramais

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2.17. Ramais

São tubulações derivadas da coluna de alimentação e que servem a conjuntos de


aparelhos.

Podem ser:

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2.17. Ramais

São tubulações derivadas da coluna de alimentação e que servem a conjuntos de


aparelhos.

Podem ser:

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2.17.1. Máximo Consumo
2.17. Ramais Possível

A descarga total no início do ramal é igual à soma das descargas de todos os seus
sub-ramais.

Tal hipótese ocorre em instalações com horários rigorosos para utilização de água,
principalmente de chuveiros e lavatórios, como fábricas, colégios, faculdades, e
quartéis.

Para o dimensionamento, adota-se como unidade o tubo de ½” (15 mm), de tal


modo que a seção do ramal em cada trecho seja equivalente, sob o ponto-de-vista de
escoamento hidráulico, à soma das seções dos sub-ramais por ele alimentados.

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2.17.1. Máximo Consumo
2.17. Ramais Possível

Diâmetro do encanamento N° de encanamentos de 15 mm


(½”) com a mesma capacidade
Polegadas
mm
15 ½ 1
20 ¾ 2,9
25 1 6,2
32 1¼ 10,9
40 1½ 17,4
50 2 37,8
60 2½ 65,5
75 3 110,5
100 4 189,0
150 6 527,0
200 8 1.200,0

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2.17. Ramais 2.17.1. Exemplo

Dimensionar um ramal alimentando 5 chuveiros e cinco lavatórios de um colégio


interno.

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2.17.1. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Para colégios, usa-se o critério do máximo consumo possível.


Pela tabela anterior, encontramos ½” para diâmetro dos sub-ramais dos lavatórios e
¾” para diâmetro dos sub-ramais dos chuveiros.

Ramal

19,5 16,6 13,7 10,8 7,9 5 4 3 2 1


1 1 1 1 1
2,9 2,9 2,9 2,9 2,9
1/2 1/2 1/2 1/2 1/2
3/4 3/4 3/4 3/4 3/4
5 lavatórios
5 chuveiros

Portanto, o diâmetro do ramal será de 40 mm.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

Baseia-se no fato de ser pouco provável o funcionamento simultâneo dos aparelhos


de um mesmo ramal e na probabilidade de o funcionamento simultâneo diminuir
com o aumento do número de aparelhos.

Com base no cálculo das probabilidades e em observações realizadas em grande


número de instalações em perfeito funcionamento, pode-se estabelecer um fator de
utilização para o ramal, pelo qual multiplicando-se o valor do consumo máximo
possível, se possa obter o consumo máximo provável dos aparelhos funcionando
simultaneamente.

Evidentemente, a seção hidráulica do ramal será inferior à soma dos


correspondentes aos sub-ramais.

A dificuldade reside na falta de informações seguras sobre a máxima provável


utilização dos aparelhos para certos tipos de prédios.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

1º) Atribuem-se pesos às várias peças de utilização para definir suas demandas
Tabela 6.6. Pesos e vazões de peças de utilização para água quente

Vazão de
Aparelhos sanitários e peças de utilização Peso P
projeto (L/s)
Bacia sanitária com caixa de descarga 0,15 0,3
Bacia sanitária com válvula de descarga 1,70 40,0
Banheira (misturador – água fria) 0,30 1,0
Bebedouro com registro de pressão 0,10 0,1
Bidê (misturador – água fria) 0,10 0,1
Chuveiro (misturador – água fria) 0,20 0,5
Lavatório (misturador – água fria) 0,15 0,5
Chuveiro elétrico 0,10 0,1

Fonte: NBR 5626.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

1º) Atribuem-se pesos às várias peças de utilização para definir suas demandas
Tabela 6.6. Pesos e vazões de peças de utilização para água quente

Vazão de
Aparelhos sanitários e peças de utilização Peso P
projeto (L/s)
Máquina de lavar roupas ou pratos 0,30 1,0
Mictório cerâmico com válvula de descarga 0,50 2,8
Mictório de descarga descontínua tipo calha (por metro) 0,15 0,3
Pia / torneira ou misturador (água fria) 0,25 0,7
Pia / torneira elétrica 0,10 0,1
Tanque de lavar – torneira 0,25 0,7
Torneira de jardim ou lavagem em geral 0,20 0,4
Fonte: NBR 5626.

2º) Somam-se os pesos das diversas peças de utilização


Σ𝑃
3º) Calcula-se a raiz quadrada da soma dos pesos
√Σ𝑃
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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

4º) Multiplica-se o resultado anterior por um coeficiente de descarga C, sendo C =


0,301 s-1, para se ter a descarga em L/s.
𝑄=0,3. √ Σ 𝑃
5º) Uma vez obtida a descarga, procede-se como nos exemplos anteriores para
dimensionar o sub-ramal.

6°) Pode-se usar o gráfico a seguir para obter diretamente a descarga e o diâmetro
em função da soma dos pesos. Assim, p.ex.,

P = 40 corresponde a Q = 1,9 L/s

P = 100 corresponde a Q = 3,0 L/s

P = 400 corresponde a Q = 6,9 L/s e assim por diante.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

OBS:

O peso é função apenas da demanda.

Nunca se somam vazões, apenas pesos. Depois se


calculam as vazões.

Os aparelhos sanitários, bem como suas instalações e


canais internos, não podem provocar retrossifonagem
(refluxo de águas servidas, poluídas ou contaminadas,
para o sistema de consumo, devido a pressões
negativas)

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

OBS:

Se, entretanto, houver aparelhos que possam provocar retrossifonagem, pode-se


adotar uma das seguintes soluções:

a) Instalar esses aparelhos em coluna, barrilete e reservatório independentes,


exclusivamente para abastecê-los;

b) Instalar os referidos aparelhos em coluna, barrilete e reservatório comuns


a outros aparelhos ou peças, desde que seu sub-ramal esteja protegido por
dispositivo quebrador de vácuo.
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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

OBS:

Se, entretanto, houver aparelhos que possam provocar retrossifonagem, pode-se


adotar uma das seguintes soluções:

c) Instalar os referidos aparelhos em coluna, barrilete e reservatório comuns


a outros aparelhos ou peças, desde que a coluna logo abaixo do registro
correspondente em sua parte superior seja dotada de tubulação de
ventilação, executada com as seguintes características:
Ter diâmetro igual ou superior ao da coluna de onde deriva;
Ser ligada à coluna, a jusante do registro de passagem que a serve;
Uma para cada coluna que serve a aparelho passível de provocar
retrossifonagem;
Ter sua extremidade livre acima do nível máximo admissível do
reservatório superior.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

Os fabricantes de válvulas de descarga modernas cujo êmbolo fecha tanto a favor


quanto contra o fluxo da água afirmam não haver qualquer risco de retrossifonagem
com o emprego das mesmas, o que, se for comprovado, dispensa qualquer das
providências anteriores.

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

Algoritmo

1) Marca-se o número de cada coluna de água;

2) Indicam-se os trechos compreendidos entre cada dois ramais para os vasos, a


partir da primeira derivação, que é a do barrilete.

3) Somam-se os pesos em cada pavimento.

4) Calculam-se os pesos acumulados, contados de baixo para cima, 40, 80, ..., 480.

5) Calculam-se as vazões correspondentes aos pesos acumulados, usando a


fórmula:
𝑄=0,3. √ Σ 𝑃

6) Com os valores das vazões, recorre-se ao ábaco de Fair-Whipple-Hsiao para a


escolha dos diâmetros e verificação das perdas de carga unitárias (Ju); para isso,
procura-se manter as velocidades abaixo dos limites da tabela da norma.
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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

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2.17.2. Máximo Consumo
2.17. Ramais Provável

A cada pavimento, de cima para baixo, a pressão aumenta devido à maior altura de
queda da água.

O bom funcionamento das peças de utilização aconselha pressão de serviço máxima


de 40 mca (40 kPa).

Deve-se partir do seguinte princípio: manter a velocidade em torno de 2,0 a 2,5 m/s
e, nessa faixa, dimensionar a tubulação. Define-se:

Pressão Dinâmica (de serviço): Pressão no ponto considerado.

Pressão Estática: Desnível da água no reservatório superior em relação à cota


onde se acha a peça considerada.

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2.17. Ramais 2.17.2. Exemplo

Consideremos a coluna em ferro galvanizado,


correspondente à um prédio de 12 pavimentos, com
12 vasos providos de válvulas de descarga e
dimensione-o de acordo com a NBR 5626:1998.

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
Primeiramente, calculemos a vazão para este trecho.
𝑄=0,3. √ Σ 𝑃
Pesos dos aparelhos:
Como são 12 vasos sanitários com válvula de descarga, cada qual com peso P = 40,
temos SP = 40x12 = 480. Assim:
𝑄 𝐵𝐶 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐵𝐶 =0,3. √ 480 ⟹ 𝑄 𝐵𝐶 =6,55 𝐿/𝑠
Pelo ábaco de F-W-H (Q = 27,113 . J0,632 . D2,596), vemos que, para a vazão de
Q = 6,55 L/s no trecho BC, se usarmos um tubo de 2 ½”, teremos:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00655=27,113. 𝐽 0,632 . 0,60 2,596 ⟹ J =0,14 m/ m
Equação da Continuidade:

Temos perda muito alta no primeiro trecho (0,14 x 15 m = 2,10 m), e só temos o
desnível de 3,80 m, mas precisamos de 2,00 m para a válvula no ramal C.
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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
Então, no trecho BC, optaremos pelo diâmetro de 3” (75 mm).
Comprimento real de B a C: Lreal = 15,00 m
Comprimentos equivalentes:
1 registro 3” 0,50 m
1 tê saída lateral 3” 5,20 m
1 tê passagem direta 3” 1,60 m .
7,30 m
Comprimento total LBC = 22,30 m
Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00655=27,113. 𝐽 0,632 . 0,75 2,596 ⟹ J =0,045 m/m

Logo JBC = 0,045 m/m x 22,30 m = 1,00 m


A pressão disponível para funcionar a válvula será 3,80 m – 1,00 m = 2,80 m.
A pressão a jusante de C, a marcar na planilha, é 2,80 m.

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho CD
Vazão no trecho:
𝑄=0,3. √ Σ 𝑃
Pesos:
Como são 12 vasos sanitários, menos um (o do 12° andar), com válvula de
descarga, cada qual com peso P = 40, temos SP = 40x11 = 440. Assim:
𝑄𝐶𝐷 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐶𝐷 =0,3. √ 440 ⟹ 𝑄 𝐶 𝐷=6,30 𝐿/𝑠

Pelo ábaco de F-W-H (Q = 27,113 . J0,632 . D2,596), vemos que, para a vazão de
Q = 6,30 L/s no trecho CD, se continuarmos um tubo de 3”, a velocidade será
muito baixa, então, diminuamos para 2 ½” (60 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00630=27,113. 𝐽 0,632 . 0,60 2,596 ⟹ J =0,14 m/ m

Equação da Continuidade:

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho CD
Comprimento real de C a D: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,30 m .
Comprimento total LCD = 4,45 m
Assim:
𝐽 𝐶𝐷 =0,14 𝑚/𝑚 .4,45 𝑚=0,62 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de D
Pressão em C: 2,80 m
Desnível entre C e D: 3,15 m .
5,95 m
Menos perdas de carga (J): -0,62 m .
Pressão em D: 5,33 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho DE
Pesos:
Como são 10 vasos sanitários, com válvula de descarga, cada qual com peso P =
40, temos SP = 40x10 = 400. Assim:
𝑄 𝐷𝐸=0,3. √ Σ 𝑃 𝐷𝐸=0,3. √ 400 ⟹𝑄 𝐷𝐸 =6,00 𝐿/𝑠

Se usássemos D = 50 mm, a velocidade seria excessiva, v = 3,0 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2 ½” (60 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,006=27,113. 𝐽 0,632 . 0,60 2,596 ⟹ J =0,12 m/m

Equação da Continuidade:

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho DE
Comprimento real de D a E: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,30 m .
Comprimento total LDE = 4,45 m
Assim:
𝐽 𝐷𝐸=0,12𝑚 /𝑚.4,45 𝑚=0,53 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de E
Pressão em D: 5,33 m
Desnível entre D e E: 3,15 m .
8,48 m
Menos perdas de carga (J): -0,53 m .
Pressão em E: 7,95 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho EF
Pesos:
9 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x9 = 360. Assim:

𝑄 𝐸𝐹 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐸𝐹 =0,3. √ 360 ⟹ 𝑄 𝐸𝐹 =5,69 𝐿/𝑠

Se usássemos D = 50 mm, a velocidade seria excessiva, v = 2,8 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2 ½” (60 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00569=27,113. 𝐽 0,632 . 0,602,596 ⟹ J =0,10 m/m

Equação da Continuidade:

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho EF
Comprimento real de E a F: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,30 m .
Comprimento total LEF = 4,45 m
Assim:
𝐽 𝐸𝐹 =0,10 𝑚 /𝑚 .4,45 𝑚=0,445 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de F
Pressão em E: 7,95 m
Desnível entre E e F: 3,15 m .
11,10 m
Menos perdas de carga (J): -0,45 m .
Pressão em F: 10,66 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho FG
Pesos:
8 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x8 = 320. Assim:

𝑄 𝐹𝐺 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐹𝐺 =0,3. √ 320 ⟹ 𝑄 𝐹𝐺 =5,26 𝐿/ 𝑠

Se usássemos D = 50 mm, a velocidade seria excessiva, v = 2,73 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2 ½” (60 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00526=27,113. 𝐽 0,632 . 0,60 2,596 ⟹ J =0,305 m/m

Equação da Continuidade:

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho FG
Comprimento real de F a G: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,30 m .
Comprimento total LFG = 4,45 m
Assim:
𝐽 𝐹𝐺 =0,305 𝑚 /𝑚.4,45 𝑚=1,36 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de G
Pressão em F: 10,66 m
Desnível entre F e G: 3,15 m .
14,81 m
Menos perdas de carga (J): -0,45 m .
Pressão em G: 14,36 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho GH
Pesos:
7 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x7 = 280. Assim:

𝑄 𝐺𝐻 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐺𝐻 =0,3. √ 280 ⟹ 𝑄 𝐺𝐻 =5,02 𝐿/ 𝑠

Se usarmos D = 50 mm (2”), a velocidade será v = 2,50 m/s.


Portanto, usemo-no:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00502=27,113. 𝐽 0,632 . 0,502,596 ⟹ J =0,274 m/m

Equação da Continuidade:

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho GH
Comprimento real de G a H: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2"” 1,10 m .
Comprimento total LGH = 4,25 m
Assim:
𝐽 𝐺𝐻 =0,274 𝑚/𝑚 .4,25𝑚=1,16 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de H
Pressão em G: 14,36 m
Desnível entre G e H: 3,15 m .
17,51 m
Menos perdas de carga (J): -1,16 m .
Pressão em H: 16,35 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho HI
Pesos:
6 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x6 = 240. Assim:

𝑄 𝐻𝐼 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐻𝐼 =0,3. √ 240 ⟹𝑄 𝐻𝐼 =4,65 𝐿/ 𝑠

Se usássemos D = 40 mm (2”), a velocidade seria excessiva v = 3,70 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2” (50 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00465=27,113. 𝐽 0,632 . 0,50 2,596 ⟹ J =0,243 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho HI
Comprimento real de H a I: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,10 m .
Comprimento total LHI = 4,25 m
Assim:
𝐽 𝐻𝐼 =0,243 𝑚/𝑚 .4,25𝑚=1,03 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de I
Pressão em H: 16,35 m
Desnível entre H e I: 3,15 m .
19,50 m
Menos perdas de carga (J): -1,03 m .
Pressão em I: 18,47 mca

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2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho IJ
Pesos:
5 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x5 = 200. Assim:

𝑄 𝐼𝐽 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐼𝐽 =0,3. √200 ⟹ 𝑄 𝐼𝐽 =4,24 𝐿/ 𝑠

Se usássemos D = 40 mm (2”), a velocidade seria excessiva v = 3,38 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2” (50 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00424 =27,113. 𝐽 0,632 .0,50 2,596 ⟹ J =0,210 m/ m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho IJ
Comprimento real de I a J: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,10 m .
Comprimento total LIJ = 4,25 m
Assim:
𝐽 𝐼𝐽 =0,210 𝑚/𝑚.4,25 𝑚=0,892 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de J
Pressão em I: 18,47 m
Desnível entre I e J: 3,15 m .
21,62 m
Menos perdas de carga (J): -0,89 m .
Pressão em J: 20,73 mca

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho JK
Pesos:
4 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x4 = 160. Assim:

𝑄 𝐽𝐾 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐽𝐾 =0,3. √160 ⟹ 𝑄 𝐽𝐾 =3,79 𝐿/𝑠

Se usássemos D = 40 mm (2”), a velocidade seria excessiva v = 3,00 m/s.


Tentemos, então, continuar com D = 2” (50 mm). Assim:
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00379=27,113. 𝐽 0,632 . 0,502,596 ⟹ J =0,176 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho JK
Comprimento real de J a K: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,10 m .
Comprimento total LJK = 4,25 m
Assim:
𝐽 𝐽𝐾 =0,176 𝑚/𝑚.4,25 𝑚=0,748 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de K
Pressão em J: 20,73 m
Desnível entre J e K: 3,15 m .
23,88 m
Menos perdas de carga (J): -0,75 m .
Pressão em K: 23,13 mca

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho KL
Pesos:
3 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x3 = 120. Assim:

𝑄 𝐾𝐿 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐾𝐿 =0,3. √ 120 ⟹ 𝑄 𝐾𝐿=3,29 𝐿/𝑠

Se usarmos D = 40 mm (1 ½”), a velocidade será, v = 2,5 m/s.


Usemos, portanto, D = 40 mm (1 ½”):
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00329=27,113. 𝐽 0,632 . 0,402,596 ⟹ J =0,351 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho KL
Comprimento real de K a L: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 0,90 m .
Comprimento total LKL = 4,05 m
Assim:
𝐽 𝐾𝐿 =0,351 𝑚/𝑚 .4,05 𝑚=1,42𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de L
Pressão em K: 23,13 m
Desnível entre K e L: 3,15 m .
26,28 m
Menos perdas de carga (J): -1,42 m .
Pressão em L: 24,86 mca

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho LM
Pesos:
2 vasos sanitários, P = 40, temos SP = 40x2 = 80. Assim:

𝑄 𝐿𝑀 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐿𝑀 =0,3. √ 80 ⟹ 𝑄 𝐿𝑀 =2,68 𝐿/ 𝑠

Se usarmos D = 30 mm (1 ¼”), a velocidade será, v = 3,8 m/s.


Usemos, portanto, D = 40 mm (1 ½”):
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00268=27,113. 𝐽 0,632 . 0,40 2,596 ⟹ J =0,255 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho LM
Comprimento real de L a M: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 0,90 m .
Comprimento total LLM = 4,05 m
Assim:
𝐽 𝐿𝑀 =0,255 𝑚/𝑚 .4,05 𝑚=1,03 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de M
Pressão em L: 24,86 m
Desnível entre L e M: 3,15 m .
28,10 m
Menos perdas de carga (J): -1,03 m .
Pressão em M: 26,97 mca

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho MN
Pesos:
1 vaso sanitário, P = 40, temos SP = 40x1 = 40. Assim:

𝑄 𝑀𝑁 =0,3. √ Σ 𝑃 𝑀𝑁 =0,3. √ 40 ⟹𝑄 𝑀𝑁 =1,90 𝐿/𝑠

Se usarmos D = 30 mm (1 ¼”), a velocidade será, v = 2,5 m/s.


Usemos, portanto, D = 30 mm (1 ¼”):
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,00190=27,113. 𝐽 0,632 . 0,30 2,596 ⟹ J =0,48 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho MN
Comprimento real de M a N: Lreal = 3,15 m
Comprimentos equivalentes:
1 tê passagem direta 2 ½"” 1,10 m .
Comprimento total LMN = 4,25 m
Assim:
𝐽 𝑀𝑁 =0,48 𝑚/𝑚 .4,25 𝑚=2,04 𝑚𝑐𝑎

Pressão a jusante de N
Pressão em M: 26,97 m
Desnível entre M e N: 3,15 m .
30,13 m
Menos perdas de carga (J): -2,04 m .
Pressão em N: 28,09 mca

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.2. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17. Ramais 2.17.3. Exemplo

Dimensionar segundo a NBR 5626 uma coluna de


alimentação de um banheiro completo com caixa de
descarga para um edifício de apartamentos com 12
pavimentos.

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.3. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
Comprimento do encanamento entre B e C: Lreal = 16,27 m.

Consumo em cada banheiro:


Pesos:
1 chuveiro 0,5
1 lavatório 0,5
1 bidê 0,1
1 caixa de descarga 0,3
1 banheira 1,0 .
2,4

O chuveiro está 2,00 m acima do piso do banheiro e precisa de pressão igual a 0,5
mca. Vemos que, entre o nível do reservatório e o chuveiro, o desnível é de
(4,20 + 0,40) – 2,00 = 2,60 m
Para atender às perdas, teremos
2,60 – 0,50 = 2,10 mca
Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.3. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
Pesos dos aparelhos:
A soma total dos pesos no ponto B é igual a
12 pav x 2,4 = 28,8.
Assim:
𝑄 𝐵𝐶 =0,3. √ Σ 𝑃 𝐵𝐶=0,3. √28,8 ⟹ 𝑄 𝐵𝐶 =1,60 𝐿/ 𝑠

Pelo ábaco de F-W-H (Q = 27,113 . J0,632 . D2,596), vemos que, para a vazão de
Q = 1,60 L/s no trecho BC, Se usarmos D = 40 mm (1 ½”), a velocidade será, v
= 1,4 m/s.
Usemos, portanto, D = 40 mm (1 ½”):
𝑄=27,113. 𝐽 0,632 . 𝐷 2 ,596 ⟹ 0,0016=27,113. 𝐽 0,632 . 0,40 2,596 ⟹ J =0,073 m/m

Equação da Continuidade:

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.3. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
Comprimentos no trecho:
Comprimento real de B a C: Lreal = 16,27 m
Comprimentos equivalentes:
1 registro de gaveta de 1 ½” 0,30 m
1 tê saída lateral 1 ½” 2,80 m
2 joelhos de 90° 1 ½” (2 x 1,3) 2,60 m
1 tê passagem direta 1 ½” 0,90 m .
6,60 m
Comprimento total LBC = 22,87 m
Assim:

JBC = 0,073 m/m x 22,87 m = 1,67 m


Temos que considerar a pressão necessária para permitir o funcionamento do
chuveiro no 12° pavimento, o qual, como vimos, necessita de uma pressão de
0,5 mca.

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.3. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

Trecho BC
O desnível estático é de 2,60 m.
Subtraindo desse valor as perdas JBC = 1,67 m, teremos 0,93 m, o que dá para
atender à pressão de 0,5 m exigida para o chuveiro e as perdas que ocorrerem no
trecho entre o ponto C e o chuveiro.

Aula 02 – Instalações Prediais de Água Fria - IPAF Prof. Adriano Gomes de Matos
2.17.3. Exemplo
2.17. Ramais SOLUÇÃO

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- Sawabona!

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