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Curso de Eng. Civil – Campus Palmas/TO – Sistemas II - Prof. Dr.

Gilson Marafiga Pedroso


Aula 05– Instalações

Aula 05

Instalações e suas interfaces

Profº Dr. Gilson Marafiga Pedroso


Contato institucional: gilson@ifto.edu.br

Agradecimento:
Prof. Dr. João Barleta Uchoa – IFB , Campus Samambaia

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Instalações prediais
• Instalações hidráulicas ( água fria e quente)
• Instalações sanitárias (esgoto)
• Instalações elétricas/telefônicas/antena/portaria
• Instalações de incêndio/pára-raio/hidrantes
• Ar condicionado (split e central);
• Gás GLP;
• Outras conforme a obra.

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Requisitos de Desempenho
• Integração de Projetos (execução e manutenção)
• Aspectos Legais (estado e município)
• Normas da ABNT
• Regulamentos das companhias, Concessionárias e Corpo de
Bombeiros
• Recomendações e prescrições dos fabricantes
• Especificações e detalhes dos Projetos

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1 - SISTEMA HIDRO-SANITÁRIO
Água fria (NBR 5626/92)
• Fixa as condições exigíveis, a maneira e os critérios pelos quais devem ser
projetadas as instalações prediais de água fria, para atender às exigências
técnicas mínimas de higiene, segurança, economia e conforto dos usuários

Água quente (NBR 7198/82)


• Fixa exigências técnicas mínimas quanto à higiene, à segurança, à economia e
ao conforto dos usuários, pelas quais devem ser projetadas e executadas as
instalações prediais de água quente.

Esgoto sanitário (NBR 8160/99)


• Estabelece as exigências e recomendações relativas ao projeto, execução,
ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para
atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos
usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas
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REDE DE ÁGUA FRIA


• O abastecimento de uma instalação predial de água fria pode ser
através de dois tipos:
– Rede pública de distribuição
– captação em nascentes ou no lençol subterrâneo (quando não
há condições de atendimento pela rede pública )

No caso das nascentes, a água é captada, armazenada em reservatórios e, em alguns casos,


sofre um tratamento com cloração.
No caso do lençol subterrâneo, utilizam-se poços, dos quais a água é bombeada para a
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REDE DE ÁGUA FRIA


• Pode haver situações em que se utilize os dois sistemas; público e
particular

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REDE DE ÁGUA FRIA


Componentes do sistema predial de água fria
Conjunto de elementos que se destina a levar a água ao pontos de
utilização (torneiras, por exemplo).

• Ramal predial
• Ramal interno (alimentador predial)
• Reservatório ( caixa d’água)
• Barrilete
• Coluna de distribuição
• Ramais e sub-ramais
• Peças de utilização e aparelhos sanitários

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REDE DE ÁGUA FRIA


• Ramal predial (ramal externo) e Ramal interno (alimentador
predial)

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REDE DE ÁGUA FRIA


2)Barrilete: Tubulação que sai do reservatório e se
divide em colunas de distribuição.
3) Coluna de distribuição: tubulação que deriva
do barrilete e se destina a alimentar os ramais
4) Ramal : tubulução que deriva da coluna de
distribuição , normalmente na horizontal,
alimentando os sub-ramais
5) Sub- ramal: trecho da tubulação que liga o
ramal aos pontos de utilização
6) Dispositivos de controle: componentes como;
registro de pressão e válvulas que controlam a
vazão ou a passagem de água, sendo instalados na
coluna de distribuição ramais e sub-ramais
7) Dispositivos ou peças de utilização: são as
torneiras de banheiros, cozinhas, areas de serviço
e outros ambientes similares, que nos permitem
utilizar a água, sendo conectados aos sub-ramais.

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REDE DE ÁGUA FRIA


• Elementos do reservatório (caixa d água)

Torneira bóia – Mecanismo de controle de


nível de água . Promove o fechamento
automático da vazão de água quando a caixa se
enche.

Ladrão (extravasor) – É uma saída , na parte


superior, acima do nível fixado pela bóia, para
permitir escoamento da água quando a bóia
deixar de fechar. Tal dispositivo evita a
inundação do forro.

Saída de limpeza – Deve estar exatamente no


fundo da caixa para que por ela escoem os
depósitos de impurezas quanto for realizada
uma limpeza.

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REDE DE ÁGUA FRIA – Tubos e conexões

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Execução
Alvenaria – nesta etapa deve ser previsto o espaço para embutir a
tubulação

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REDE DE ÁGUA FRIA


• NBR 5626/82 recomenda:

“O desenvolvimento do projeto das instalações de água fria deve ser


conduzido concomitantemente, e em conjunto com os projetos de
arquitetura e estrutura do edifício, de modo que se consiga a mais
perfeita harmonia entre todas as exigências técnico-econômicas
envolvidas.”

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REDE DE ÁGUA FRIA


• Obs1 : Projeto arquitetônico é um item essencial, já que
pode haver diversas soluções arquitetônica e hidráulicas.

• Obs 2: Em edifícios comerciais e industriais, em razão dos


elevados consumos de água, é necessária uma análise
econômica, levando-se em conta as folgas necessárias e as
futuras ampliações, bem como as utilizações simultâneas de
água.

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REDE DE ÁGUA QUENTE


Componentes do sistema predial de água
quente

• Gerador de água quente (aquecedor, chuveiro


elétrico, coletor solar)
• Reservatório
• Distribuição

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REDE DE ÁGUA QUENTE


• Por energia elétrica
– Chuveiro elétrico
– aquecimento central

• Por energia solar


– Coletor solar

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AQUECEDOR SOLAR
COLETORES (placas)
• A energia solar que incide por
radiação é absorvida pelas placas
coletoras. Estas transmitem a parcela
absorvida desta energia para a água
(que circula no interior de suas
tubulações de cobre).

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REDE DE ESGOTO SANITÁRIO


• A instalação predial de esgotos tem a finalidade de
encaminhar águas servidas para fins higiênicos, a lugares
adequados, afastando-as da edificação.
• Para isso utiliza-se os segunintes elementos:

• aparelhos sanitários,
• tubulações e
• outros dispositivos

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REDE DE ESGOTO SANITÁRIO


Componentes do sistema predial de esgoto

• Caixa sifonada
• aparelhos sanitários
• ramais de descarga e esgoto
• tubo de queda
• caixa retentora de gordura
• caixa de inspeção
• subcoletor e coletor predial.

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REDE DE ESGOTO SANITÁRIO


Tubulação vertical destinada a receber
os gases presentes na rede,
produzidos pela decomposição da
matéria orgânica e levá-los para o
exterior da edificação.

Tubulação vertical que


recebe o esgotos dos
ramais de esgoto,
ramais de descargas.

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REDE DE ESGOTO – Tubos e conexões


• Caixa sifonada

- É uma caixa de coleta de água que funciona como sifão e impede o


mau cheiro no banheiro. Ela é colocada no piso, e recebe as águas
servidas do lavatório, do chuveiro pra fazer ligação com tubos maiores
do sistema.
- A parte de dentro fica sempre cheia de água pra impedir que o cheiro
do esgoto entre em casa.

OBS: O ramal de ventilação compensa a variação


interna da tubulação e protege o fecho hídrico
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REDE DE ESGOTO – Tubos e conexões

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ESGOTO SANITÁRIO

Instalação de esgoto
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ESGOTO SANITÁRIO
Coluna de ventilação: Tubulação vertical
destinada a receber os gases presentes na
rede, produzidos pela decomposição da
matéria orgânica e levá-los para o exterior
da edificação.

subcoletor: tubo que recebe a


contribuição de um ou mais
tubos de queda ou ramais de
esgoto.

Tubo de queda: Tubulação vertical que


recebe o esgotos dos ramais de esgoto,
ramais de descargas e subcoletores.

Caixa de inspeção: destinada a


permitir inspeção, limpeza e
Coletor predial: é o trecho de tubulação
desobstrução das tubulações.
compreendido entre a última inserção de
subcoletor e o coletor público ou particular.
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ESGOTO SANITÁRIO
Caixa de gordura: destinada a reter os óleos e graxas
provenientes de pias de cozinha.

-A gordura que vem das pias de cozinha não pode ser lançada
na rede coletora de esgoto, pois causa entupimentos. Para
evitar isso, existe a caixa de gordura, que vai separar a
gordura da água.
-É importante que toda residência tenha uma e que ela
receba limpeza com freqüência.

Funciona de forma simples. Um cano fica acima do nível da


água, despejando a gordura. O outro fica submerso ao
líquido. Como essa gordura é mais leve, flutua e fica retida na
caixa, deixando apenas a água passar pelo encanamento.

Devem ser instaladas entre a coluna que recebe os


efluentes com óleos e graxas e a caixa de inspeção.

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ESGOTO SANITÁRIO
• O destino do esgoto sanitário, deveria ser um sistema público, onde a
água poluída seria tratada, mas como isso nem sempre acontece,
algumas soluções são adotadas, para se evitar a exposição de esgoto a
céu aberto.
• A solução mais conhecida é a fossa séptica.

• A fossa é um recipiente onde o líquido proveniente do esgoto sofre


decantação, com a retirada desta parte sólida que se acomoda no
fundo da fossa, a parte líquida desse esgoto, que é menos poluente,
é facilmente filtrada pelo solo
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ESGOTO SANITÁRIO
• Esquema ideal de Unidade de Tratamento para o esgoto
sanitário

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Execução – Instalações Hidro-sanitárias


Concretagem – nesta etapa são deixadas caixas de madeira para
posterior passagem da instalação de esgoto

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Execução – Instalações Hidro-sanitárias

SHAFT – abertura na laje destinada a


abrigar as instalações hidro-sanitárias.
(Estas tubulaçoes recebem o esgoto
de cada pavimento)

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Execução – Instalações Hidro-sanitárias


Após o revestimento: Faz-se as instalações de louças e metais (bacia
sanitária, mictório, pias, etc)

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2 - SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS


• Tais instalações são compostas por calhas e tubos condutores que
escoam água através do chamado “escoamento por gravidade”. O
sistema ainda é composto por ralos (sacadas, marquises)

• As instalações pluviais tem como principal função recolher e


conduzir para um local determinado as águas provenientes da
chuva que atingem a edificação, garantindo, desta forma, que não
haja excessiva umidade no edifício.

A NBR 10884/89 fornece os critérios para dimensionar calhas e


condutores (verticais e horizontais)

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2- SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS


• Calhas
- Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a
conduz a um ponto de destino
- O tipo e a capacidade da calha a ser utilizada serão decididos a
partir da definição da vazão do projeto
- Podem ser: metálicas, PVC, fibrocimento, concreto

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2- SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS


• Calhas

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2- SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS


• Condutores VERTICAIS e HORIZONTAIS
• CONDUTORES VERTICAIS - Tubulação vertical destinada a recolher águas
de calhas, coberturas, terraços e conduzi-las até a parte inferior do
edifício.
Para o dimensionamento de condutores verticais, a NBR 10844/89 apresenta ábacos
específicos, os quais necessitam dos seguintes dados:
Q- vazão trazida pelas calhas que alimentarão o condutor
L- Altura do condutor ( soma dos pés- direto da edificação
H- altura de água na calha (no topo do condutor)

• CONDUTORES HOTRIZONTAIS – Canal ou tubulação horizontal destinado a


recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos (condutores de
terraço, áreas abertas, pátios, etc.)
A NBR 10844/89, no caso de condutores horizontais, já fornece a capacidade em
função da declividade, diâmetro e rugosidade.
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4- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• A eficiência energética de uma edificação é dada pelo combinação
de soluções arquitetônicas adotadas

• Projeto arquitetônico deve prever:

- Iluminação natural com grandes janelas;


- Abertura e iluminação no teto (sheds, lanternins ou domus)
- Utilização de paredes com tijolos de vidro para a passagem as
luz solar
- Etc.

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4- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
• Elementos do
sistema

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3- SISTEMA ELÉTRICO/TELEFONIA

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3- SISTEMA ELÉTRICO/TELEFONIA
Elementos do sistema

condutores

Eletrodutos (plásticos rígidos e


flexíveis, metálico rígidos e
interruptores flexíveis)

disjuntores

tomadas Quadro de distribuição


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Execução
1) Fase da concretagem: Instalação das caixas de luz e eletrodutos para
a fiação elétrica

Caixa de luz para


luminárias

Eletroduto
para telefone

caixas de luz e eletrodutos fixados na laje antes da


concretagem
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Execução
Caixinha de luz, antes e após a concretagem da laje

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Execução
2) Alvenaria: rasgo e colocação dos eletrodutos (flexíveis) e caixas para
tomadas e interruptores

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Execução
2) Alvenaria: rasgo e colocação dos eletrodutos (flexíveis) e caixas de
tomadas e interruptores.

- Rasgo da parede de blocos de concreto utilizando-se equipamento de corte

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Execução
OBS: Blocos furados (cerâmicos ou de concreto) - os eletroduto são
embutido, não precisa rasgar a parede! É imprescindível um PROJETO DE
ALVENARIA.

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Execução
3) Após o rasgo, deve=se arrematar os espaços com argamassa

Ex: eletroduto para instação de split


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Execução
4) Após revestimento argamassado concluído: Fazer a fiação

Antes do revestimento argamassado da


paredes, sempre proteger os eletroduto
para que não ocorra entupimento.

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Execução
5) Após a pintura: colocação das tomadas e interruptores nas caixinhas
deixadas nas paredes.

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Ar condicionado - split
Indicados para áreas menores, como habitações, lojas.

O sistema split tem duas partes, a condensadora (fora) e a evaporadora


(interna). São interligadas por tubos e atuam por expansão direta.

O calor é absorvido pelo ciclo de gás na serpentina evaporadora e


transferido para fora do ambiente na descarga do ventilador da
condensadora.

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Ar condicionado - split

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Ar condicionado - split

Este assunto foi baseado em


reportagem da Revista Equipe de obra,
Editora Pini, edição 49, julho 2012.

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Instalações de combate à incêndio


As instalações de combate à incêndio estão presentes em todas as tipologias de edifícios
de múltiplo uso, exceto nos unifamiliares de pequenas dimensões.

Lei 1.787, de 15 de maio de 2007, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico
em edificações e áreas de risco no Estado do Tocantins;

Seguir Normas Técnicas NT 01 até NT 31 para elaboração dos projetos

NBR-14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações.

 PARTES DE UM PROJETO DE COMBATE À INCÊNDIO:


• Extintores;
• Sinalização de emergência;
• Iluminação de emergência;
• Alarmes;
• Hidrantes;
• Sprinklers;
• SPDA Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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Instalações de combate à incêndio


Normas do Corpo de Bombeiros do TO

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Tipos de
extintores

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Instalações de combate à incêndio


Extintores

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt16.pdf

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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt08.pdf

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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte:
http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pd
f/nt/nt08.pdf

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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt08.pdf

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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt08.pdf
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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt08.pdf
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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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Sinalização e iluminação de emergência

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yvLzHI/AAAAAAAABZc/Q4DR3c5GKHo/s1600/PROJETO+DE+PREVE%C3%87%C3%83O+DE+INC%C3%8ANDIOS.png
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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://biciextil.com.br/CATALOGO/Sinalizacao/maquete.jpg
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Sinalização e iluminação de emergência

Fonte: http://msalx.revistaescola.abril.com.br/2013/06/30/2247/Nteu9/ge-25-gestao-escolar-prevencao-incendio-fogo-emergencia-
seguranca.jpeg
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Alarme de emergência

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Hidrantes

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Hidrantes

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Hidrantes

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt17.pdf
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Hidrantes

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Hidrantes

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Hidrantes

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Hidrantes

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Sprinklers

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Sprinklers

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Sprinklers

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Instalações de gás GLP


As instalações de gás GLP estão presentes em todas as tipologias de edifícios de
múltiplo uso, exceto nos unifamiliares de pequenas dimensões.

Lei 1.787, de 15 de maio de 2007, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico
em edificações e áreas de risco no Estado do Tocantins;

Seguir Normas Técnicas NT 01 até NT 31 para elaboração dos projetos

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Instalações de gás GLP

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Instalações de gás GLP

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt23.pdf
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Instalações de gás GLP

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt23.pdf

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Instalações de gás GLP

Fonte: http://distec.bombeiros.to.gov.br/files/pdf/nt/nt23.pdf

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SPDA (Sistema de proteção contra descargas


atmosféricas)
• Sistema destinado para proteção dos edifícios contra a ação das
descargas atmosféricas, sendo constituído de sistema externo e interno
de proteção.

• A ABNT NBR 5419:2015 trata deste tema;

➢ Sistema externo: Consiste em captores, descidas e aterramento;

➢ Sistema interno: Dispositivos que reduzem os efeitos elétricos e


magnéticos da corrente de descarga atmosférica dentro do volume a ser
protegido (DPS – dispositivo contra surtos)

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Conceituação básica:

➢ Descarga atmosférica: descarga elétrica de origem atmosférica entre


nuvem e terra ou entre nuvens, de forma a provocar um ou mais
impulsos de vários milhares de ampéres (A);

➢ Raio: Consiste em um dos impulsos elétricos de uma descarga


atmosférica para a terra;

➢ Relâmpago: Fonte luminosa gerada pelo arco elétrico do raio;

➢ Trovão: Ruído produzido pelo deslocamento do ar devido ao súbito


aquecimento causado pela descarga do raio

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Formação de carga elétrica nas nuvens:

➢ Uma nuvem tem cargas positivas na parte superior e negativas na parte


inferior;

➢ Uma nuvem carregada, induz no solo cargas positivas, que ocupam uma
área correspondente ao tamanho da nuvem. Como o vento arrasta a
nuvem, a região de cargas positivas no solo acompanha o deslocamento,
formando uma sombra de cargas positivas que seguem essa nuvem;

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Indução das cargas positivas no solo:

➢ O bipolo tem uma altura de 10 a 15 km e


extensão de quilometros;

➢ A descarga é causada pela diferença de


temperatura entre a base e o teto da
nuvem (65 a 70°C) provocando a formação
de correntes ascendentes no centro da
nuvem e descendentes nas bordas.

➢ Essas correntes provocam o deslocamento


das partículas, provocando o atrito e
consequente carregamento, formando o
bipolo.

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Formação das descargas
atmosféricas:

➢ Um raio ocorre no
momento em que a
diferença de potencial
entre a nuvem e a
superfície da terra ou
entre as nuvens é
suficientemente capaz de
ionizar o ar, os átomos do
ar perdem alguns de seus
elétrons e há início de uma
corrente elétrica (descarga
efetiva);

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Como os pára-raios atuam:

➢ As descargas elétricas das


nuvens de tempestades se
dirigem para o solo;
➢ Um campo elétrico que sai
do pára-raios intercepta a
carga e completa um
circuito;
➢ O resultado é uma grande
carga de eletricidade
chamada de raio;
➢ O pára-raios dissipa esta
carga ao levá-la para o
solo;

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Então, do que se trata o Pára-raios:

➢ É um SPDA com foco no encaminhamento de energia do raio, desde o


ponto de atuação do mesmo no edifício, até o aterramento, da forma
mais rápida e segura possível;

➢ O SPDA não vai parar o raio! Não atrai raios ! Não evita que o raio venha
a cair!

➢ O SPDA proporciona proteção para o edifício, de forma que os usuários


seja beneficiados;

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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SPDA
Funções do Pára-raios:

➢ Neutralização, pelo poder de atração das pontas, do crescimento do


gradiente de potencial elétrico entre o solo e as nuvens, através do
constante escoamento de cargas elétricas do meio ambiente para a terra;

➢ Garantir à descarga elétrica que for para as proximidades do edifício, um


caminho preferencial, proporcionando a redução dos riscos de sua
incidência sobre as estruturas;

➢ Tipos de SPDA: Pontas ou hastes, Gaiola de Faraday

➢ Os sistemas com pontas são os mais econômicos, entretanto, para


edifícios de grande extensão como fábricas, o princípio de “gaiola” pode
ser mais competitivo pelo aspecto custo;
Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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HASTES OU TIPO FRANKLIN: SPDA


➢ O método proposto por Franklin tem por
base uma haste elevada. Esta haste em
forma de ponta, produz, sob nuvem
carregada, uma alta concentração de
cargas elétricas, juntamente com um
campo elétrico intenso. Desse forma,
produz-se a ionização necessária do ar
diminuindo a altura efetiva de nuvem
carregada, propiciando o raio através do
rompimento da rigidez dielétrica da
camada de ar;
➢ Adota a propriedade das pontas
metálicas para propiciar o escoamento
das cargas elétricas para a atmosfera,
chamando de poder das pontas.
Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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HASTES OU TIPO FRANKLIN: SPDA


➢ Formado por um mastro galvanizado,
suportes isoladores, base de fixação e
condutor de descida que leva a
descarga elétrica até a malha de
aterramento.

➢ O raio captado pela haste é


transportado pelo cabo de descida e
escoado na terra pelo sistema de
aterramento.

➢ Os cabos de descida, cordoalhas,


hastes de aterramento, conexões
deverão ter a dimensão adequada
para a necessidade;
Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015

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HASTES OU TIPO FRANKLIN (partes): SPDA


➢ Captor: Principal componente do
pára-raios, formado por três pontas
ou mais de aço inoxidável ou cobre.

➢ Mastro ou haste: Suporte do captor,


constituído de um tubo de cobre de
comprimento igual a 3-6 m e com 55
mm de diâmetro. Tem função de
suportar o captor e servir de condutor
metálico.

➢ Isolador: Base de fixação do mastro


ou haste, sendo em geral de
porcelana ou vidro temperado.

➢ Condutor de descida: Liga o captor e a


terra.
Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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Fonte: http://www.montal.com.br/media/k2/items/cache/c82cc4e14a1d2c8c8ffff9840d24b558_XL.jpg, em 04/11/2015

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SPDA

HASTES OU TIPO FRANKLIN (partes):

➢ As armaduras podem ser consideradas condutores de


descida naturais, desde que:

 Cerca de 50 % dos cruzamentos de barras, incluindo os


estribos, estejam firmemente amarrados com arame de aço
torcido e as barras na região de trespasse apresentem
comprimento de sobreposição de no mínimo 20 diâmetros,
igualmente amarrados com arame de aço torcido ou
soldados ou interligadas por conexão mecânica.

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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SPDA

HASTES OU TIPO FRANKLIN (partes):

➢ Eletrodo de terra:

 O condutor de descida é conectado na sua extremidade


inferior a três ou mais eletrodos de terra, cujo valor da
resistência de aterramento não deverá ser superior a 10
Ohms, na época mais seca do ano;

 A função do aterramento nos SPDA é dissipar no solo as


correntes dos raios recebidas pelos captores e conduzidas
pelas descidas. Quando da dissipação devem ser satisfeitas
as seguintes condições:

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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SPDA
HASTES OU TIPO FRANKLIN (partes):

➢ Condições:

 Não devem surgir diferenças de potencial entre equipamentos ou partes de um


mesmo equipamento;

 Não devem surgir no solo diferenças de potencial que causem tensões de passo
perigosas às pessoas;

 Não devem surgir entre as partes metálicas e o solo diferenças de potencial que
causem tensões de toque ou descarga laterais às pessoas;

 Para equalizar estas questões deve-se solicitar um Eng. Eletricista para medição
das diferenças de potenciais de locais como entrada de energia elétrica, telefone,
antena.

 Instalar medição a 2 m de altura do solo em cada edifício;


Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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SPDA
GAIOLA DE FARADAY
➢ O PRINCIPIO BÁSICO É DE ADOTAR O CONDUTORES EM FORMA DE ANEL;

➢ Pode ser utilizada em conjunto com o tipo Franklin;

➢ Formada por um captor, cabos de cobre no formato de malha, suportes


isoladores e tubos de proteção para os condutores de descida até o solo.

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.
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SPDA

Referências para estudo:

Fonte: http://www.halten.com.br/SPDA_1.pdf, em 04/11/2015 Não são permitidas cópias deste documento, em parte ou total.

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