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Subsistema de alimentação
Ramal predial
Cavalete/Hidrômetro
Alimentador predial
Sistema predial de água fria
Subsistema de reservação
Reservatório inferior
Estação elevatória
Reservatório superior
Sistema predial de água fria
Subsistema de distribuição
Barrilete
Coluna
Ramal
Sub-ramal
Sistema de alimentação
O uso do PVC para água e esgoto simplificou muito a confecção destas instalações, mas ainda tem muita gente
com dúvidas.
Os tubos de PVC mudaram totalmente esta situação, hoje qualquer pessoa com um pouco de treino pode fazer
uma instalação aceitável.
Sistema de alimentação
A instalação de água fria começa na rede pública ou, no caso de locais afastados, no poço onde se coleta a água.
Vamos supor que a residência está ligada à rede pública, que corre pela calçada ou até mesmo pelo meio da rua.
Quando se faz o pedido de ligação de água a concessionária faz uma sangria na tubulação que chega até um
registro localizado junto ao alinhamento do lote.
Este registro pertence à concessionária, que o usa para interromper o fornecimento caso o usuário não pague a
conta.
Sistema de alimentação
Componentes das instalações
Ramal Predial
É o trecho executado pela
concessionária pública ou
privada, ligando a rede
até o cavalete, mediante
requerimento do
proprietário da
edificação.
Componentes das instalações
Cavalete / Hidrômetro
O cavalete é o conjunto de tubos,
conexões e registros do ramal predial,
destinado a instalação do hidrômetro e
respectivos tubetes, ou limitador de
consumo, em posição afastada do piso.
Componentes das instalações
Cavalete / Hidrômetro
Cavalete / Hidrômetro
A instalação do hidrômetro requer duas etapas.
A primeira é a instalação do cavalete, de responsabilidade
do proprietário do terreno ou edificação.
A segunda consiste na instalação do hidrômetro no
cavalete e na ligação da água à rede pública de
abastecimento, que é de responsabilidade da companhia de
abastecimento.
Componentes das instalações
Cavalete / Hidrômetro
CORRETO INCORRETO
Sistema de medição
O sistema de medição individual
consiste na instalação de um hidrômetro
no ramal de alimentação de cada
unidade habitacional, de modo que seja
medido todo o consumo, com a
finalidade de racionalizar o seu uso e
fazer a cobrança proporcional ao
volume consumido.
Parâmetros das instalações
Componentes das instalações
Registro de passeio
Alimentador predial
Do registro de entrada da concessionária parte uma ligação que chega até o hidrômetro, que faz parte de
um conjunto chamado popularmente de “cavalete”.
O cavalete é constituído pelo medidor de consumo -- também pertencente à concessionária -- e o registro geral
da água fria, este já pertencente ao usuário.
Pelas normas das concessionárias, o cavalete pode ficar até 1,50 m afastado da frente do lote, mas é
conveniente colocá-lo bem na testada, voltado para fora, possibilitando a leitura do consumo sem que o
funcionário da concessionária precise adentrar o imóvel.
Sistema de alimentação
Sistema de alimentação
O cavalete de entrada sai uma ramificação que sobe até o reservatório superior, a famosa “caixa d'água”.
No final desta alimentação, dentro da caixa d'água, está a torneira de boia, encarregada de manter o nível da
água lá armazenada.
Da mesma saída do cavalete, também se costuma levar uma tubulação que alimenta a cozinha (torneira e filtro) e
também a área de serviço, locais que precisam de mais pressão e/ou de água mais límpida.
Este ramal extra costuma ser usado também para alimentar as torneiras de jardim, pois a maior pressão
disponível facilita o uso de mangueiras para lavagem e irrigação.
Sistema de alimentação
Exemplos de medição
individualizada
Medição da alimentação
Medição da alimentação
Parâmetros do sistema das edificações
LIGAÇÃO
Rede Nova – após construção do prédio – ligação pode ser feita com a colocação de um T na própria rede,
utilizando a máquina da Mueller Co.
A rede já existe antes da construção do prédio – e c/ o encanamento em carga - usando a máquina Mueller que
fura, abre rosca e adapta o registro de derivação. Pode-se fazer a derivação até 21/2”.
A rede já existe antes da construção do prédio - Com encanamento em carga, porém sem nele abrir rosca para
inserir o registro de derivação – utiliza-se, então, o colar de tomada, também chamado bridge ou colar de luneta.
Este dispositivo permite fazer a colocação do registro de derivação também sem necessitar interromper o
abastecimento de água na rede pública.. O colar de luneta é uma espécie de calha ou braçadeira com furo
rosqueado para adaptação do registro de derivação.
Instalação da alimentação
1. Com o encanamento do distribuidor sem carga: fechar os registros do distribuidor, isolando o trecho; fazer
um furo no distribuidor, abrindo rosca. Atarraxar o registro de derivação.
2. Com o encanamento do distribuidor em carga:
- usar máquina que fura, abre e adapta o registro de derivação.
- utiliza-se o colar de tomada.
Colar de
tomada
Instalação da alimentação
O cálculo preciso para saber o melhor diâmetro de um tubo de distribuição de água fria
leva em conta diversos parâmetros como comprimento e tipo do tubo, quantidade de
curvas e tês, vazão e pressão disponíveis.
Em edifícios maiores, onde o custo passa a ser crítico, é conveniente fazer o cálculo exato,
pois cada centavo economizado será multiplicará várias vezes dando uma boa diferença
no final do custo da obra.
Consumo de água nas instalações
1. Serviço doméstico
Apartamentos per capita 200
Apartamentos de luxo por dormitório 300 a 400
por quarto de empregada 200
2. Serviço público
Edifícios de escritórios por ocupante efetivo 50 a 80
Escolas, internatos per capita 150
Escolas, externatos por aluno 50
Escolas, semi-internatos por aluno 100
Hospitais e casas de saúde por leito 250
Hoteis com coz. e lavanderia por hóspede 250 a 350
Hotéis sem coz. e lavanderia por hóspede 120
Lavanderias por kg de roupa seca 30
Consumo de água nas instalações
2. Serviço público
Quartéis por soldado 150
Restaurantes por refeição 25
Mercados por m2 de área 5
Garagens e postos de serviços p/automóveis por automóvel 100
por caminhão 150
Rega de jardins por m2 de área 1,5
Cinemas e teatros por lugar 2
Igrejas por lugar 2
Ambulatórios per capita 25
Creches per capita 50
Consumo de água nas instalações
3. Serviço Industrial
Onde:
Cd = Consumo diário (L/dia)
P = População que ocupará a edificação
q = Consumo per capita (L/dia).
Consumo de água nas instalações
Onde:
Cd = Consumo médio diário (L/s)
QMD = Vazão média diária (L/s).
Estimativa da vazões
Estimativa de vazões
b) Vazão máxima possível
É a vazão instantânea decorrente do uso simultâneo de
todos os aparelhos existentes na edificação. Diretamente
relacionada à quantidade e tipo de aparelhos existentes.
Normalmente não ocorre em edifícios residenciais, mas sim
em locais de uso simultâneos.
Onde:
Qi = Vazão específica de cada aparelho (L/s)
QMPOS = Vazão máxima possível (L/s).
Estimativa da vazões
Onde:
P = Peso relativo das peças/aparelhos de utilização
QMPRO = Vazão máxima provável (L/s).
Estimativa da vazões
Vazão e peso relativo nos pontos de utilização em função do aparelho sanitário e da peça de utilização
O alimentador predial é dimensionado para vazão média diária (QMD), podendo ser
enterrado, aparente, embutido ou recoberto.
Recomendações da NBR 5626/98:
O alimentador enterrado deve distar no mínimo 3,0m de qualquer fonte potencialmente
poluidora;
Se instalado na mesma vala de tubulações enterradas de esgoto, deve ter a geratriz
inferior 30cm, no mínimo, acima da geratriz superior do tubo de esgoto;
Deve estar situado acima do lençol freático.
Dimensionamento do sistema de alimentação
Alimentador Predial:
Encontrar o diâmetro (DN) que atende as vazões máximas, neste caso o DN = 20mm