Instalações Hidro Sanitárias Prediais: Água Fria

Instalações Hidro Sanitárias
Prediais
Água Fria
Prof. Ms. Ricardo Ramos da Rocha
1
Tubulações
 Generalidades:
 As tubulações da rede de água fria trabalham como
condutos forçados, razão pela qual é necessário se
dimensionar e caracterizar os quatro parâmetros
hidráulicos:
 Vazão (Q);
 Velocidade (V);
 Perda de Carga (J) e a
 Pressão (P).
 Para a determinação dessas variáveis, conta-se com as

fórmu.as básicas da hidráulica, obtidas de ábacos
convenientes para facilitar os cálculos.
Tubulações
 Generalidades:
 A Vazão (Q) é um dado estabelecido, em função dos
consumos dos diversos pontos de utilização.
 A outra variável adotada é a Velocidade (V), fixada no

valor máximo de 3,0 m/s, visando minorar os ruídos nas
tubulações e sobrepressões (Golpe de Aríete).
 A partir desses dados (Q e V) podemos obter, através de

ábacos os valores da perda de carga (J) e o respectivo
diâmetro (DN) mais adequado, ambos necessários para
a complementação do projeto.
Tubulações
Parâmetros Hidráulicos de Escoamento

Parâmetro Unidades Símbolo
Litros por segundo l/s
Vazão
Metro cubico por hora m³/h
Velocidade Metro por segundo m/s
Perda de Carga Metro de Coluna de Água por metro mca/m
Metro de Coluna de Água mca
Perda de Carga Toatal
Quilopascal KPa
Pressão Quilopascal KPa
Observação: 1kgf/m² = 10 mca = 100 Kpa = 0,1 Mpa
Pressões:
 P (PRESSÃ0) = F (FORÇA) / A (ÁREA)

 P = (Fágua) / (A tubulação)
 P = ((γ) x (V água)) / (A tubulação)
 P = ((γ) x (H água x A água )) / (A tubulação)
 P = ((γ) x (H água x A tubulação)) / (A tubulação)
 P = γ x H água (tubulação)
Constante (peso da água / volume de água)
 P = H água
 P – mca ( metro de coluna de água)
 1 mca = 0,10 kgf / cm²

Tubulações
 Pressões:
 A rede de distribuição de água fria deve ter em qualquer

dos seus pontos:
 Pressão estática máxima: 50 mca.
 Pressão dinâmica mínima: 0,5 mca.

Tubulações
 Pressões:
 O valor mínimo de 0,5 mca da pressão dinâmica tem por

objetivo fazer que o ponto crítico da rede de distribuição
(via de regra o ponto de ligação do barrilete com a
coluna) tenha sempre pressão positiva.
Tubulações
 Pressões:
Tubulações
 Pressões:
 O valor mínimo de 0,5 mca da pressão dinâmica tem por

objetivo fazer que o ponto crítico da rede de distribuição
(via de regra o ponto de ligação do barrilete com a
coluna) tenha sempre pressão positiva.
 A pressão estática não pode ser superior a 50 mca em

nenhum ponto da rede. Essa precaução é tomada
visando limitar a pressão e a velocidade da água em
função de: ruídos, golpe de aríete, manutenção e limite
de pressão nas tubulações e nos aparelhos de
consumo.
Componentes e Características de um Sistema Predial de Água
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:
10
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:
oAo se acionar ou se desligar uma instalação hidráulica

podem ocorrer golpes de aríete, causando danos as tubulações;
11
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:

12
Fria (Cont.).
13
Fria (Cont.).
14
Fria (Cont.).
15
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:

16
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:
17
Fria (Cont.).
Golpe de Aríete:
18
Fria (Cont.).
Para se minimizar o Golpe de Aríete:
oUsar válvulas de descarga com dispositivo antigolpe de

aríete;
oEm instalações elevatórias, usar válvula de retenção na

tubulação de recalque para ajudar a amortecer o golpe de
aríete, pois a válvula absorve boa parte da energia liberada.
19
Válvula de
Retenção
Anti Golpe
de Aríete.
20
Válvula de
Retenção
Anti Golpe
de Aríete.
21
Altura recomendada para os pontos
de utilização.
22
Fria.
23
Fria.
24
Fria.
25
Fria.
Dimensionamento do Ramal Predial:
Premissas:
Admite-se que o abastecimento da rede seja contínuo;
A vazão é suficiente para suprir o consumo diário por

24h. (apesar do consumo dos aparelhos variar ao longo
deste período).
26
Fria .
Alimentador Predial:
27
Fria .
Alimentador Predial:
oO dimensionamento é automático, adotando-se o valor

calculado para o ramal predial;
oNo caso do sistema de abastecimento direto, o alimentador

predial tem também a função de sistema de distribuição,
devendo ser calculado como barrilete;
o No caso de alimentação por poço, o dimensionamento

dependerá apenas da vazão da bomba do poço, a qual deve ser
verificada.
28
Fria (Cont.).
Instalações Elevatórias
29
Fria (Cont.).
Instalações Elevatórias
oCaso o sistema conte com instalações elevatórias, ligação

entre o reservatório inferior e superior ou elevação direta ao
reservatório superior, a mesma pode ser feita de duas maneiras
a convencional com uso de bombas ou a hidropneumática.
30
Fria (Cont.).
31
Fria (Cont.).
Peças de utilização e Aparelhos Sanitários
32
Fria (Cont.).
Peças de utilização e Aparelhos Sanitários
oSão os dispositivos ligados aos Sub-Ramais destinados a

utilização de água, como torneiras, chuveiros etc.
oDevem ser locados atentando-se para as exigências dos

usuários quanto ao conforto a ao padrão da edificação
aspectos ergonômicos e de segurança.
33
Fria.
34
Fria.
35
Fria.
36
Fria.
37
Fria.
38
Fria.
39
Fria (Cont.).
Sub-Ramais
40
Fria (Cont.).
Sub-Ramais
Diâmetros:
oOs diâmetros utilizados são os comerciais, não se recomenda

a diminuição do diâmetro (redução) no sentido inverso ao seu
fluxo. Os Sub- Ramais devem atender aos seus respectivos
diâmetros mínimos:
41
Fria (Cont.).
42
Fria (Cont.).
Ramais - Dimensionamento:
43
Fria (Cont.).
oO Dimensionamento pode ser efetuado a partir de duas

hipóteses:
o1° Consumo simultâneo (Consumo Máximo Possível);
oOcorre em locais onde a utilização de peças é simultânea,

em razão de horários específicos como: quartéis , escolas,
industrias.
oOs quais, no momento de maior utilização tem todos os

pontos funcionando ao mesmo tempo.
44
Fria (Cont.).
oUtiliza-se como referência a tubulação de 20 mm (1/2”), a

partir da qual todos os demais diâmetros são referidos,
apresentando-se como seções equivalentes;O
Dimensionamento pode ser efetuado a partir de duas
hipóteses:
oAdotamos os diâmetros dos Sub-Ramais, da tabela;
oSoman-se as seções equivalentes, ao longo dos trechos
considerados, obtendo-se as seções equivalentes de cada
trecho;
oDeterminam-se os diâmetros dos Ramais a partir da tabela de
seções equivalentes.
45
Fria (Cont.).
46
Fria (Cont.).
47
CÁLCULO DE SEÇÕES EQUIVALENTES
SOMA Seção Seção Diâmmetro

TRECHO
Ramais – APARELHOS Equivalente Acumulada DN (mm)
dimensionamento: 1 LV 1 1 20
TRECHO 1 1
2 2 25
LV 1
TRECHO 2 2
3 3 32
LV 1
TRECHO 3 3
4 4 32
LV 1
TRECHO 4 4
5 5 32
LV 1
TRECHO 5 5
6 6 32
1
TRECHO 6 6
7 7 40
1
TRECHO 7 7
8 8 40
1
TRECHO 8 8
9 9 40
1
TRECHO 9 9
10 10 40
1
48
Fria (Cont.).
oEm residências e prédios , o funcionamento simultâneo

de peças, é pouco provável;
oO método do Consumo Máximo Provável , se baseia no

cálculo da probabilidade, bem como na análise prática de
instalações sanitárias com funcionamento satisfatório;
oConvencionou-se adotar pesos para as diversas peças de

utilização, fornecido pela tabela de pesos das peças de
utilização;
49
Fria (Cont.).
50
Fria (Cont.).
oAs vazões são calculadas, a partir da fórmula:
oOnde:
oQ= Vazão, em l/s;
oC= Coeficiente de descarga= 0,30 l/s
oP= Soma dos pesos das peças do trecho analisado.
51
52
Fria (Cont.).
Ex. 2:
53
Ex. 3
Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

coluna trecho contribuição sub peso peso vazão diâmetro correção
ramal unitário acumulado Q mm mm
mm L/s
01
01 ducha
02 trecho 1 + bs
03 trecho 2 + lav
54
Fria (Cont.).
55
Ex. 3

mm L/s
01
01 ducha 20
02 trecho 1 + bs 20
03 trecho 2 + lav 20
56
57
Ex. 3

mm L/s
01
01 ducha 20 0,4 0,4
02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7

0,7
03 trecho 2 + lav 20 0,7 + 0,3 1,0
1.0
58
Ex. 3

mm L/s
01
01 ducha 20 0,4 0,4 0,19
02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25

0,7
03 trecho 2 + lav 20 0,7 + 0,3 1,0 0,3
1.0
59
60
Ex. 3

mm L/s
01
01 ducha 20 0,4 0,4 0,19 20
02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25 20

0,7
03 trecho 2 + lav 20 0,7 + 0,3 1,0 0,3 20
1.0
61
Ex. 3

mm L/s
01
01 ducha 20 0,4 0,4 0,19 20
02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25 20

0,7
03 trecho 2 + lav 20 0,7 + 0,3 1,0 0,3 20
1.0
coluna 0,3 20
62
Ex. 2:
D = 20 mm
D = 20 mm
D = 20 mm
D = 20 mm
63
Ex. 3:
64
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4
dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

0,6
coluna
65
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

0,6
coluna
02 01 tanque
02 trecho 1 + MLR
coluna
66
67
Fria (Cont.).
68
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

0,6
coluna
02 01 tanque 25 0,7 0,7
02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7

1,7
coluna
69
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4 0,19
dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3 0,16
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6 0,23

0,6
coluna
02 01 tanque 25 0,7 0,7 0,25
02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7 0,39

1,7
coluna
70
71
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4 0,19 20
dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3 0,16 20
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6 0,23 20

0,6
coluna
02 01 tanque 25 0,7 0,7 0,25 20
02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7 0,39 20

1,7
coluna
72
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4 0,19 20
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6 0,23 20

0,6
coluna 1,0 0,30 20
02 01 tanque 25 0,7 0,7 0,25 20
02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7 0,39 20

1,7
coluna 1,7 0,39 20
73
Ex. 3

mm L/s
01
esq 01 ducha 20 0,4 0,4 0,19 20
02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6 0,23 20

0,6
coluna 1,0 0,30 20
02 01 tanque 25 0,7 0,7 0,25 20 25
02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7 0,39 20 25

1,7
coluna 1,7 0,39 20 25
74
:
C01 + C02
1,0 + 1,7 = 2,7
Q = 0,49 L/s
D= 25 mm
75
COLUNA 2
COLUNA 1 DUCHA
BIDÊ
VS
LV
VS PIA
76
Fria (Cont.).
Coluna de Distribuição - Dimensionamento:
77
Fria.
 Colunas de Distribuição
São as tubulações que partindo do barrilete desenvolve-se

verticalmente alimentando os ramais.
78
Fria (Cont.).
oNotas:
oA coluna de distribuição deverá conter um registro de
gaveta posicionado a montante do primeiro ramal;
oUsar coluna específica para válvulas de descarga, tanto

por segurança contra refluxo, como para evitar
interferência com os demais pontos de utilização;
oAdotar coluna de ventilação, para colunas que abasteçam

aparelhos passiveis de retrossifonagem, ela terá o mesmo
diâmetro da coluna de distribuição.
79
Fria.
 Ramais (ramais Principais e Secundários).
Ramais são as Tubulações das colunas de distribuição e

destinadas a alimentar os Sub-Ramais os quais por sua vez
ligam os Ramais aos pontos de utilização (Aparelhos
Sanitários).
80
Fria (Cont.).
oExemplo:
oSeja a coluna 1 que alimenta o sanitário do Ex. anterior;
oEsta coluna abastece andares tipo, com somatória de

pesos igual a 1,1, cada um;
81
Fria (Cont.).
82
Fria (Cont.).
Barrilete - Dimensionamento:
83
Fria (Cont.).
oConsiderando que cada uma das câmaras abasteça metade

do consumo;
oNo caso de manutenção, com apenas um deles
funcionando, o Barrilete não apresentará as condições de
funcionamento previstas e dimensionadas, ocorrendo um
aumento da vazão e da velocidade no trecho inicial da
Barrilete;
oÈ preferível adotar a hipótese mais desfavorável, ou seja,

um dos reservatórios em manutenção ou limpeza(registro
fechado) e o outro abastecendo todas as colunas.
84
Fria (Cont.).
oAdotar um dos tipos, ramificado ou simplificado, em

função das características do local;
oO Barrilete deve ser calculado em função do
posicionamento das colunas, e com base nas mesmas
premissas utilizadas para as colunas;
oSomar os pesos das colunas e calcular o diâmetro do

Barrilete, trecho a trecho, uniformizando estes diâmetros ,
para cima, de modo a facilitar a sua execução;
85
Fria (Cont.).
oEx. Para o
Barrilete esquematizado:
86
-NBR 5626/98
-Instalações Hidráulicas Prediais;
Botelho, Manoel Henrique Campos
Ribeiro Jr., Geraldo de Andrade
Edt. Blucher
87

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Instalações Hidro Sanitárias

 Para a determinação dessas variáveis, conta-se com as

 A outra variável adotada é a Velocidade (V), fixada no

 A partir desses dados (Q e V) podemos obter, através de

Parâmetros Hidráulicos de Escoamento

 P (PRESSÃ0) = F (FORÇA) / A (ÁREA)

 1 mca = 0,10 kgf / cm²

 A rede de distribuição de água fria deve ter em qualquer

 Pressão estática máxima: 50 mca.

 Pressão dinâmica mínima: 0,5 mca.

 O valor mínimo de 0,5 mca da pressão dinâmica tem por

 O valor mínimo de 0,5 mca da pressão dinâmica tem por

 A pressão estática não pode ser superior a 50 mca em

oAo se acionar ou se desligar uma instalação hidráulica

oAo se acionar ou se desligar uma instalação hidráulica

oAo se acionar ou se desligar uma instalação hidráulica

Para se minimizar o Golpe de Aríete:

oUsar válvulas de descarga com dispositivo antigolpe de

oEm instalações elevatórias, usar válvula de retenção na

Dimensionamento do Ramal Predial:

Admite-se que o abastecimento da rede seja contínuo;

A vazão é suficiente para suprir o consumo diário por

oO dimensionamento é automático, adotando-se o valor

oNo caso do sistema de abastecimento direto, o alimentador

o No caso de alimentação por poço, o dimensionamento

oCaso o sistema conte com instalações elevatórias, ligação

Peças de utilização e Aparelhos Sanitários

Peças de utilização e Aparelhos Sanitários

oSão os dispositivos ligados aos Sub-Ramais destinados a

oDevem ser locados atentando-se para as exigências dos

oOs diâmetros utilizados são os comerciais, não se recomenda

oO Dimensionamento pode ser efetuado a partir de duas

o1° Consumo simultâneo (Consumo Máximo Possível);

oOcorre em locais onde a utilização de peças é simultânea,

oOs quais, no momento de maior utilização tem todos os

oUtiliza-se como referência a tubulação de 20 mm (1/2”), a

SOMA Seção Seção Diâmmetro

Ramais – APARELHOS Equivalente Acumulada DN (mm)

oEm residências e prédios , o funcionamento simultâneo

oO método do Consumo Máximo Provável , se baseia no

oConvencionou-se adotar pesos para as diversas peças de

oAs vazões são calculadas, a partir da fórmula:

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25 20

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

02 trecho 1 + bs 20 0,4 + 0,3 0,7 0,25 20

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3

02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3

02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

Dmensionamento de sistema de água fria (Q = 0,3 x √∑P)

dir 01 bacia sanitária 20 0,3 0,3

02 trecho 1 + lav 20 0,3 + 0,3 0,6

02 01 tanque 25 0,7 0,7

02 trecho 1 + MLR 25 0,7 + 1,0 1,7